Língua Portuguesa - Só Questões - LCP

8/19/2019 Língua Portuguesa - Só Questões - LCP

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Só Questões

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Só Questões

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Sumário

Língua Portuguesa

uest


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Questões Objetivas - Nível Funamental

Parte !

! - "e#to

F$rias % cuiaos com crian&as

7 ver"o $ome!ou no dia 21 de deemro e a esta!"o # sin*nimo de (#rias es$olarespara $rian!as. as elas pre$isam de $uidados redorados para $urtir o sol, praia, pis$inase par'ues $om seguran!a. ?or isso, os pais devem se in(ormar para evitarem doen!as ea$identes $omuns nesta #po$a do ano. urante o ver"o, os passeios praia, pis$inas e par'ues s"o mais (re'uentes, o 'ue

signi(i$a 'ue # pre$iso estar atento e@posi!"o ao sol, alimenta!"o e vestu%rio. uandose (ala em $rian!as, o assunto (i$a ainda mais s#rio. omo as $rian!as s"o mais sens4veis'ue adultos, # pre$iso aten!"o para e@posi!"o a raios solares e a ado!"o de $uidadosespe$iais. A...B

oupas ade'uadas

evido ao $alor e ao aumento da sudorese CsuorD, as roupas devem ser de algod"o,(inas e (olgadas de modo a

permitir uma maior ventila!"o, (a$ilitando a evapora!"o do suor. oupas 4ntimas tam#mdevem ser de algod"o, evitando- se te$idos sint#ti$os. Na praia, sungas e i'u4nis s"o os tra&es ideais, por#m deve-se tomar $uidado $om oh%ito de (i$ar $om a roupamolhada aps sair da praia, isso (avore$e o surgimento de mi$oses da pele. 3s roupas podem propor$ionar uma arreira $ontra a radia!"o ultravioleta. ?ara apr%ti$a de esportes ao ar livre, situa!


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, - e acoro com o te#to. ocorrem com maior /re'u0ncia no ver)o*

• a+ a(ogamentos de idosos e $rian!as.

• b+ passeios praia, pis$inas e par'ues.

• c+ $ampanhas de $ons$ientia!"o da popula!"o.

• + rigas em amientes $omo praias e pis$inas.

1 - No trec2o 3$ (reciso aten&)o (ara e#(osi&)o a raios solares e a ao&)o ecuiaos es(eciais45. o termo em esta'ue (oe ter como sinônimo a seguinte(alavra*

• a+ anula!"o

• b+ diminui!"o

• c+ evolu!"o

• + implanta!"o

6 - entre as (alavras abai#o. (resentes no te#to. assinale a 7nica 'ue(ertence ao g0nero masculino.

• a+ Ie@posi!"oJ C2K par%gra(oD

• b+ Iseguran!aJ C1K par%gra(oD

• c+ Ih%itoJ CFK par%gra(oD

•

+ IsungasJ CFK par%gra(o

8 - Nos ois (rimeiros (arágra/os o te#to. nota-se uma (reocu(a&)o maiorcom*

• a+ as praias

• b+ as $rian!as

• c+ os idosos

• + as roupas

9 - O te#to a/irma 'ue o ver)o $ sinônimo e*

• a+ $uidados redorados

• b+ muita divers"o

• c+ doen!as e a$identes

• + (#rias es$olares

• e+

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: - Na seguna (arte o te#to. á-se esta'ue ;s rou(as 'ue evem ser maisleves. /inas e /olgaas4 - Consiere a /rase abai#o (ara res(oner ; 'uest)o seguinte4 Iurante o ver"o, os passeios praia, pis$inas e par'ues s"o mais (re'uentes, o 'uesigni(i$a 'ue # pre$iso estar atento e@posi!"o ao sol, alimenta!"o e vestu%rio.J C2Kpar%gra(oD

?l$m o ajetivo /re'uente. (resente no te#to. um outro e#em(lo essa classee (alavras $*

• a+ Isigni(i$aJ

• b+ Iver"oJ

• c+ IatentoJ

• + Ivestu%rioJ

!@ - Observe 'ue a (alavras 3e#(osi&)o5 escreve-se com 3-A54 esse moo.assinale a o(&)o em 'ue se EBB? na escrita a (alavra ao em(regar essa letra4

• a+ e@ame

• b+ a@ei

•

c+ t%@i• + dei@ei

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Parte ,

! - "e#to

onsiderando o te@to, assinale a alternativa $orreta.

• a+ Nas linhas 1 e 2, ITomogra(ias, ro*s e visualia!"o em H dos $orpos demortosJ $onstituem um su&eito $omposto $om trEs n$leos.

• b+ Na linha 6, IondeJ poderia ser $orretamente sustitu4do por aone sem pre&u4oda estrutura e do signi(i$ado do per4odo.

• c+ Na linha 6, a estrutura Io m#di$o i$hael Thali traalha h% 16 anosJ seria$orretamente rees$rita $omo o m$ico ic2ael "2ali trabal2a a !9 anos.

• + staria $orreta a inser!"o da v4rgula imediatamente aps o vo$%ulo IvirtootJ

na linha 12.• e+ Na linha 16, o emprego do sinal indi$ativo de $rase # (a$ultativo.

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, - Com base no te#to. assinale a alternativa correta4

• a+ 7s vo$%ulos IautpsiasJ Clinha 2D, Isuper(4$ieJ Clinha 1HD, I'uestion%rioJ ClinhaH1D, Iresson+n$iaJ Clinha HHD e Ie(i$%$iaJ Clinha HMD s"o paro@4tonos.

• b+ Na linha 8, o vo$%ulo IHJ deveria estar gra(ado no plural para 'ue$on$ordasse $om o vo$%ulo ImodelosJ ao 'ual se re(ere.

• c+ Na linha 9, a e@press"o Isem o isturiJ re(ere-se a I$orposJ.

• + 7 te@to # predominantemente narrativo.

• e+ 7 tre$ho Iepois, $ompararemos $om a $onven$ional, di >aldiva.J Clinhas HF eHGD seria $orretamente rees$rito $omo Saliva isse 'ue com(araríamos com aconvencional e(ois no dis$urso direto.

1 - e acoro com as ieias contias no te#to. assinale a alternativa correta4

• a+ O $orreto deduir do te@to 'ue o rasil (oi um dos pioneiros na utilia!"o dom#todo de autpsia virtual.

• b+ 7 ro* IvirtootJ atua diretamente nos $ad%veres, mapeando seu interior paraa&udar os m#di$os a es$olher os melhores pontos para a retirada dos te$idosne$ess%rios investiga!"o laoratorial.

• c+ ?ara entender os impa$tos das autpsias virtuais, a Pniversidade de Quri'ueapli$a trEs tipos de autpsias) a veral, a $onven$ional e a virtual.

• + R% 16 anos, 'uando $riou o m#todo, o m#di$o i$hael Thali utiliava um$on&unto de aparelhos 'ue $riava modelos H para investigar as $ausas do ito. 3tualmente, um ro* $onhe$ido $omo IvirtootJ es$aneia a super(4$ie do $orpo e$ria um modelo em H do $ad%ver.

• e+ >uentende-se do te@to 'ue # pre(er4vel n"o olhar para os $orpos, no momentoda autpsia, de maneira sangrenta, o&etivo alme&ado por i$hael Thali no pro&eto Sirtops.

6 % Consierano os as(ectos semnticos e sintáticos o te#to. assinale aalternativa correta4

• a+ 3s (ormas verais Is"oJ Clinha 2D e I#J Clinha 20D s"o $on&uga!


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3leteia e a av s"o $omo as montanhas) duas pessoas 'ue est"o sempre &untas.

Ro&e 3leteia # menor, mais ai@a 'ue sua avX a$onte$e 'ue da'ui a algum tempo,ningu#m sae 'uando, 3leteia vai a$ordar e estar% mais alta 'ue a av. 3leteia vai$res$er e eu a$ho 'ue, 'uando esse dia $hegar, elas ainda estar"o &untas. Ugual smontanhas da ilha.

Pm dia 3leteia perguntou) ISov, 'uem (e o mundoWJ, e sua av respondeu) IeusJ.

- Todo eleW- >im, todo.- >oinhoW- >im, soinho.

3leteia saiu da sala $om a'uela $onversa na $ae!a. N"o estava $onven$ida. ?ensoumuito a respeito do assunto. ?ara ra$io$inar melhor, saiu para $aminhar e $aminhou

muito pela ilha. ?ensava soinha, pensava em vo alta e $ome!ou a dividir seuspensamentos $om as $oisas 'ue lhe apare$iam pelo $aminho) (olhas, %rvores, pedras,(ormigas, grilos, et$. eus tinha $riado o mundo soinhoW

CY73T>P, Renri'ue. ? menina 'ue viu eus. p.H-6, (ormato eletr*ni$o, (ragmento.D

>egundo o autor, na ilha, a di(eren!a entre as montanhas de ho&e e as de antigamente era'ue)

• a+ as duas eram da mesma altura.

• b+ a Tristea era mais alta 'ue a 3legria.

• c+ a 3legria era mais alta 'ue a Tristea.

• + eram $oloridas e agora n"o.

> - e acoro com o te#to. o /ato e a montan2a ?legria estar na coni&)o em'ue está atualmente se eve a*

• a+ terremoto.

•

b+ um vendaval.• c+ uma tempestade.

• + uma erup!"o vul$+ni$a.

!@ - ?s (ersonagens o te#to 'ue resiem na il2a s)o*

• a+ 3leteia e a m"e.

• b+ 3leteia e a av.

• c+ 3 m"e de 3leteia e a av.

• + 3leteia $om os irm"os.

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Questões Objetivas - Nível $io

Parte !! - Sobre o tema 3O jogo no Drasil5. uma leitora o jornal O lobo escreveu oseguinte* 3N)o enteno (or 'ue n)o se legaliGa o jogo no Drasil4 "oos os(aíses 'ue t0m o jogo recon2ecio. al$m e arrecaarem uma /ortuna emim(ostos. )o em(rego a muita gente4 Quem 'uer jogar. o /aG livremente (ela


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Na (rase IN"o entendo por 'ue n"o se legalia o &ogo no rasilJ, o termo sulinhado tema gra(ia em dois termos e@atamente pelo mesmo motivo 'ue em

• a+ I3 legalia!"o do &ogo # o motivo por 'ue luta a leitora.J

• b+ I?or 'ue ra"o n"o se legalia o &ogoWJ

•

c+ Ies$onhe!o por 'ue a legalia!"o do &ogo # proiida.J • + Isse # o $aminho por 'ue ele veio.J

• e+ I7 pro&eto por 'ue me empenho # de grande utilidade.J

6 - Im outro leitor eclara o seguinte* 3"oa veG 'ue vejo. ou leio. nonoticiário 'ue algu$m /oi atingio (or uma bala (eria eu me (ergunto*(or'ue será 'ue as (essoas insistem em c2amar e bala (eria a'uela 'ueatingiu algu$mJ Se o objetivo as balas $ matar e. na mel2or as 2i(Hteses./erir algu$m. sem(re 'ue a'uilo acontece a bala cum(riu sua /un&)o e. assim

seno. n)o everia ser c2amaa e bala (eria54

7 o&etivo da $arta #

• a+ protestar $ontra as mortes $ausadas por alas perdidas.

• b+ $ondenar a utilia!"o do termo Iala perdidaJ, por ine@atid"o.

• c+ mostrar 'ue a utilia!"o de armas de (ogo deveria ser re$onsiderada.

• + $riti$ar os &ornais es$ritos e (alados por aordarem temas ne(astos.

• e+ denun$iar os 'ue usam armas de (ogo de (orma $riminosa.

8 - Im outro leitor eclara o seguinte* 3"oa veG 'ue vejo. ou leio. nonoticiário 'ue algu$m /oi atingio (or uma bala (eria eu me (ergunto*(or'ue será 'ue as (essoas insistem em c2amar e bala (eria a'uela 'ueatingiu algu$mJ Se o objetivo as balas $ matar e. na mel2or as 2i(Hteses./erir algu$m. sem(re 'ue a'uilo acontece a bala cum(riu sua /un&)o e. assimseno. n)o everia ser c2amaa e bala (eriaK4

3s op!


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9 - Im outro leitor eclara o seguinte* 3"oa veG 'ue vejo. ou leio. nonoticiário 'ue algu$m /oi atingio (or uma bala (eria eu me (ergunto*(or'ue será 'ue as (essoas insistem em c2amar e bala (eria a'uela 'ueatingiu algu$mJ Se o objetivo as balas $ matar e. na mel2or as 2i(Hteses./erir algu$m. sem(re 'ue a'uilo acontece a bala cum(riu sua /un&)o e. assim

seno. n)o everia ser c2amaa e bala (eria54

7serve os segmentos do te@to)

U. IToda ve 'ue ve&o, ou leio, no noti$i%rio 'ue algu#m (oi atingido por uma ala perdidaeu me pergunto...JUU. I... por'ue ser% 'ue as pessoas insistem em $hamar de ala perdidaJUUU. I... a'uela 'ue atingiu algu#mWJ

3ssinale a op!"o 'ue indi$a as (rases em 'ue a palavra sulinhada perten$e mesma$lasse gramati$al.

• a+ as $lasses s"o di(erentes.

• b+ U e UU, somente.

• c+ U e UUU, somente.

• + UU e UUU, somente.

• e+ U, UU e UUU.

: % eja a c2arge

7 $hargista $riti$a o mau desempenho dos alunos de edi$ina nas provas do onselho dalasse.

3 (rase do primeiro $andidato es'uerda, se rees$rita em norma $ulta, deveria ter a

seguinte (orma)• a+ Ista prova # muito di(4$il. R% um monte de perguntas a 'ue eu n"o sei

responder.J

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• b+ Issa prova # di(i$4lima. Tem uma grande 'uantidade de perguntas 'ue eu n"osei responder.J

• c+ Issa prova # muito di(4$il. R% um monte de perguntas 'ue n"o podem serrespondidas.J

• + Ista prova est% astante di(4$il e h% um imenso nmero de 'uest


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• + dis$ord+n$ia em (a$e de algumas opini


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Parte ,

! - 3O sujeito entrou no restaurante e serviu-se. armano um (rato gigantesco4Come&ou a comer com ra(ieG. mas n)o era comer. era atro(elar a comia com

a /ome e sete gera&ões bíblicas34

Nesse tre$ho de uma $r*ni$a, os segmentos Iome!ou a $omerJ e Imas n"o era $omerJmostram uma)

• a+ in$oerEn$iaX

• b+ reti(i$a!"oX

• c+ intensi(i$a!"oX

• + redund+n$iaX

•

e+ amiguidade.

, - ? ca(a a revista eja. e : e janeiro e ,@!8. mostra uma /otogra/ia aPresiente ilma Bousse// cum(rimentano o novo inistro a FaGena. 'ueacaba e tomar (osse4 O te#to a ca(a iGia o seguinte* 3O (oer e o saber4Com eles juntos. temos uma c2ance e atravessar o tem(estuoso ,@!84 Seuelarem. o Drasil (ere45

>ore o te@to, a a(irma!"o $orreta #)

•

a+ as palavras IpoderJ e IsaerJ re(erem-se simultaneamente ?residente e aoinistroX

• b+ o segmento Itempestuoso 201GJ indi$a uma mensagem positiva para a $rise deenergiaX

• c+ a (orma veral ItemosJ mostra $omo su&eito impl4$ito todos os rasileirosX

• + o segmento Ise duelaremJ mostra a $ertea sore um (ato (uturo por parte doenun$iador do te@toX

• e+ o ad&etivo ItempestuosoJ apare$e no mas$ulino singular para $on$ordar $om osustantivo o$ulto Iper4odoJ.

1 - Im te#to (ublicitário e uma em(resa brasileira e alimentos iG oseguinte* 3E"EB


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• e+ Pm lar sem um $a$horro n"o # um lar.

6 - 3O 'uanto a in7stria $ im(ortante (ara o DrasilJ5

7s itens aai@o mostram respostas dadas a essa perguntaX o item em 'ue a rela!"o entreos termos da resposta mostra somente uma rela!"o lingu4sti$a e n"o (a$tual #)

• a+ >em a indstria da moda, / o 4$one da elea rasileira l% (ora seria s anaturea.

• b+ >em a indstria aeron%uti$a, / uma parte da nossa histria poderia n"o terde$olado.

• c+ >em a indstria automoil4sti$a, / n"o ter4amos tantos 4dolos

• + >em a indstria m#di$a, / muitas vidas n"o teriam sido salvas.

• e+ >em a indstria da msi$a, / &amais ter4amos levado o $harme de Upanema parao resto do planeta.

8 - Ima entrevista com Ear Frenel. um os maiores (ensaores amatemática moerna. mostra o seguinte iálogo (erguntaRres(osta*

?or 'ue tanta gente detesta matem%ti$aW

@istem v%rios (atores. 3 prin$ipal ra"o de grande parte das pessoas n"o gostar dematem%ti$a # por'ue n"o sae do 'ue se trata. as pensa 'ue sae, o 'ue # pior ainda,pois (oi apresentada na es$ola a uma (ra!"o mins$ula do tema, de (orma muito ruim, e

(i$ou $om um gosto amargo na memria. Pma das miss


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• e+ e$ologia / estudo das %rvores.

!@ - 3?os vinte e oito anos arcus olman viu sua via se trans/ormarraicalmente4 Seu (rimeiro livro tornou-se um best- seller. ele virou umacelebriae e assinou um contrato milionário (ara um novo romance4 E ent)o/oi acometio (ela oen&a os escritores4 ? (oucos meses o (raGo (ara a

entrega o novo original. (ressionao (or seu eitor e (or seu agente. arcusn)o consegue escrever nem uma lin2a45 M? verae sobre o caso TarrQuebert. UVel icer+

>egundo esse pe'ueno te@to da $ontra$apa de um roman$e, a Idoen!a dos es$ritoresJ #)

• a+ a vida trans(ormar-se radi$almenteX

• b+ sua ora de estreia tornar-se um est-sellerX

• c+ o autor tornar-se uma $eleridadeX

•

+ a press"o dos editores e agentesX• e+ n"o $onseguir produir nova ora.

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Questões Objetivas - Nível Su(erior

Parte !

! - "e#to Consel2os ao caniato

erta ve um enamorado da 3$ademia, homem ilustre e ali%s per(eitamente digno deperten$er a ela, es$reveu-me sondando-me sore as suas possiilidades $omo $andidato.N"o pude dei@ar de sentir o em $onhe$ido $ale(rio a'uer*nti$o, por'ue ent"o #ramos'uarenta na asa de a$hado de 3ssis e (alar de $andidatura aos a$adEmi$os sem 'ueha&a vaga # um pou$o dese&ar se$retamente a morte de um deles. 7 $onsultado poder%

dier $onsigo 'ue Ipraga de uruu n"o mata $avaloZ. as, 'ue diao, sempreimpressiona. N"o impressionou ao $onde 3(onso elso, de 'uem $ontam 'ue respondeuassim a um su&eito 'ue lhe (oi pedir o voto para uma (utura vaga)

-N"o posso empenhar a minha palavra. ?rimeiro por'ue o voto # se$retoX segundopor'ue n"o h% vagaX ter$eiro por'ue a (utura vaga pode ser a minha, o 'ue me poria naposi!"o de n"o poder $umprir $om a minha palavra, $oisa a 'ue &amais (altei em minhavida.

>e eu tivesse alguma autoridade para dar $onselhos ao meu eminente patr4$io, dir-lhe-ia 'ue o primeiro dever de um $andidato # n"o temer a derrota, n"o en$ar%-la $omo uma$apitis diminutio, n"o en(ear $om ela. ?or'ue muitos dos 'ue se sentam ho&e naspoltronas auis do Trianon, l% entraram a duras penas, depois de uma ou duas derrotas. 3(inal a entrada para a 3$ademia depende muito da oportunidade e de uma $oisaastante inde(in4vel 'ue se $hama IamienteZ. =ulanoW N"o tem amiente. A...B

>empre ponderei aos medrosos ou despeitados da derrota 'ue # pre$iso $onsiderar a 3$ademia $om $erto senso de humour. N"o tom%-la $omo o mais alto sodal4$io intele$tualdo pa4s. >oretudo nun$a se servir da palavra Isodal4$ioZ, a 'ue muitos a$adEmi$os s"oal#rgi$os. m mim, por e@emplo, provo$a sempre urti$%ria.

No mais, # des$on(iar sempre dos a$adEmi$os 'ue prometem) Iou-lhe o meu voto eposso arran&ar-lhe mais umZ. Nenhum a$adEmi$o tem (or!a para arran&ar o voto de um$olega. as vou parar, 'ue n"o pretendi nesta $r*ni$a es$rever um manual do per(eito$andidato.

C3NU3, anuel. ?oesia $ompleta e prosa. io de [aneiro) Nova 3guilar, 199H, vol.ni$o, p. 68H-68FD

\a'uerôntico ]relativo ou perten$ente a 3'ueronte, um dos rios do Un(erno, atravessadopelos mortos na emar$a!"o $onduida pelo ar'ueiro aronte.

\ca(itis iminutio)e@press"o latina de $ar%ter &ur4di$o empregada para designar adiminui!"o de $apa$idade legal.

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Só Questões

No desenvolvimento do te@to, o autor dei@a transpare$er

• a+ e@trema seriedade ao tentar instruir um $andidato, $om o o&etivo de garantir-lhe su$esso na elei!"o, ainda 'ue n"o ha&a vaga para essa pretens"o.

• b+ inde$is"o sore se haver% meios e(i$aes para orientar um $andidato, &% 'ue oprprio autor # um dos es$ritores 'ue (aem parte do 'uadro da 3$ademia.

•

c+ a$onselhamento ao $andidato 'ue desista de seu intento, $om a $ertea de 'ueser% um perdedor, visto 'ue muitos outros &% n"o $onseguiram ser eleitos.

• + tratamento ir*ni$o a respeito das pretens


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Só Questões

uso di%rio da l4ngua.

• e+ ignor+n$ia 'ue, &% de in4$io, se torna ost%$ulo intranspon4vel para a elei!"opretendida.

6 - ? res(osta aa (elo cone ?/onso Celso. transcrita no , o (arágra/o. $

e#em(lo e• a+ um ra$io$4nio $ompleto, $om as ra


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Só Questões

: - "e#to

A...Bser independente signi(i$a em mais do 'ue ser livre para viver $omo se 'uer)signi(i$a, asi$amente, viver $om valores 'ue (a!am a vida ser digna de ser vivida. N"oasta um estado de esp4rito. N"o asta, $omo di o sama, Ivestir a $amisa amarela e sairpor a4Z. Tampou$o asta sentir-se aut*nomo, (aendo parte do ando. O pre$iso algo mais.7ra, um dos valores 'ue vEm sendo retomados pelos (ilso(os e 'ue $aem $omo uma

luva nessa 'uest"o # o da resistEn$ia. Na rai da palavra resisterese en$ontra um sentido) I(i$ar de p#Z. (i$ar de p# impli$a manter vivas, inta$tas dentro de si, as (or!as da lu$ide.ssa # uma e@igEn$ia 'ue se imp"o ?aulo) ?laneta,201H, p. 281D

e a$ordo $om o te@to, a a(irmativa $orreta #)

• a+ 3 lierdade de es$olha 'ue poder% tornar-nos seres independentes e@ige lu$ide

diante da en@urrada de in(orma!


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Só Questões

= - N)o basta um estao e es(írito4 N)o basta. como iG o samba. 3vestir acamisa amarela e sair (or aí54 "am(ouco basta sentir-se autônomo. /aGeno(arte o bano4M! o (arágra/o+

7 sentido do segmento trans$rito a$ima est% e@posto, de maneira diversa, por#m $om$orre!"o, $larea e (idelidade, em)

?ara ser independente, ..

• a+ n"o # ne$ess%rio viver sem rumo, a esmo, $omo um estado de esp4rito, se o (atode sentir-se livre de imposi!


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Só Questões

3 revolu!"o das $omuni$a!


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Só Questões

Parte ,

! - "e#to7s dados do an;ing Pniversit%rio puli$ados em setemro de 201H traem elementospara 'ue tentemos des(aer o mito, 'ue $onsta da onstitui!"o, de 'ue pes'uisa e ensinos"o indisso$i%veis. O $laro 'ue universidades 'ue (aem pes'uisa tendem a reunir a natados espe$ialistas, produir mais inova!"o e atrair os alunos mais 'uali(i$ados, tornando-seassim institui!$h:artsman. ispon4vel em) http)//:::1.(olha.uol.$om.r, 10.09.201H. 3daptadoDonsidere o seguinte tre$ho do te@to.

7s dados do an;ing Pniversit%rio puli$ados em setemro de 201Htraem elementos para 'ue tentemos des(aer o mito...

3ssinale a alternativa em 'ue os pronomes 'ue sustituemm as e@press


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Só Questões

• c+ 7s dados do an;ing Pniversit%rio puli$ados em setemro de 201H traem-nos para 'ue tentemos des(aE-lo..

• + 7s dados do an;ing Pniversit%rio puli$ados em setemro de 201H traem-nos para 'ue tentemos des(aer-l2e..

• e+ 7s dados do an;ing Pniversit%rio puli$ados em setemro de 201H traem-os para 'ue tentemos des(aer-no44

, - Beleia os seguintes trec2os o (rimeiro e o 7ltimo (arágra/os o te#to4

` 7s dados do an;ing Pniversit%rio puli$ados em setemro de 201H traem elementospara 'ue tentemos des(aer o mito, 'ue $onsta da onstitui!"o, de 'ue pes'uisa eensino s"o indisso$i%veis.

` m ve de insistir na /ic&)o $onstitu$ional de 'ue todas as universidades do pa4spre$isam dedi$ar-se pes'uisa, (aria mais sentido a$eitar o mundo $omo ele #...

7s termos mito e /ic&)o, em desta'ue nos tre$hos, (oram utiliados pelo autor paraen(atiar sua opini"o, $on(orme argumentos apresentados no te@to, de 'ue o prin$4pio$onstitu$ional 'ue determina 'ue todas as universidades rasileiras devem se dedi$ar pes'uisa

• a+ atende plenamente a realidade das ne$essidades do rasil.

• b+ # rao%vel, no to$ante realidade das ne$essidades do rasil.

• c+ # pertinente, tendo em vista a realidade das ne$essidades do rasil.

• + n"o des$onsidera a realidade das ne$essidades do rasil.

• e+ n"o re(lete a realidade das ne$essidades do rasil.

1 - Leia o te#to4

esmo estando apta desenvolver atividades na %rea de ensino, a maioria dospro(issionais 'ue $on$lui o ensino superior sente-se impelida us$ar outras%reas 'ue possa traalhar, geralmente atra4da sal%rios mais e@pressivos emelhores $ondi!


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6 - Leia o te#to4

7s amigos haviam nos alertado) I3 gravide dura nove meses mais um s#$uloJ c ses'ue$eram de nos avisar 'ue esse s#$ulo demorava tanto. 3 espera # angustiante, mas$ompreens4vel) produir um ser humano inteirinho, do ero, $om ra!os, pernas,neur*nios, ves4$ula, $4lios, um $ora!"o e, muito em reve, in(initas opini


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9 - Leia a tirinha

onsiderando-se o sentido do termo egoc0ntricas. em desta'ue no primeiro 'uadrinho,# $orreto $on$luir, a partir da leitura da tira, 'ue a indigna!"o demonstrada pelo garoto

• a+ &usti(i$a-se, &% 'ue, ao de(ender 'ue as pessoas deveriam pensar mais nele, d%um e@emplo de postura 'ue se op


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: - Consiere as /rases o te#to4

` 3s pessoas s"o t"o ego$Entri$as.

` 7 mundo seria em melhor se elas parassem de pensar nelas mesmas...

O $orreto a(irmar 'ue os adv#rios desta$ados nas (rases e@pressam $ir$unst+n$ia de

• a+ dvida.

• b+ nega!"o

• c+ intensidade.

• + modo.

• e+ a(irma!"o.

= - No trec2o % O muno seria bem mel2or se elas (arassem e (ensar nelas

mesmas 444 %. a /orma verbal estacaa inica um /ato incerto. em 'ue 2áa(enas a (ossibiliae e 'ue se realiGe. como ocorre com a e#(ress)o verbalestacaa em*

• a+ N"o # pre$iso ser um gEnio da aritm#ti$a para (erceber 'ue o pa4s n"o disp


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a4 emutidas todas as despesas 'ue $ontriuem direta e indiretamente para a oapes'uisa, in$luindo inativos e aportes de =apesp, N?' e apes, # de ^ F6 mil Cdados de2008D. 7ra, um aluno do ?roPni $usta ao governo algo em torno de ^ 1.000 por ano emrenn$ias (is$ais.

N"o # pre$iso ser um gEnio da aritm#ti$a para per$eer 'ue o pa4s n"o disp$h:artsman. ispon4vel em) http)//:::1.(olha.uol.$om.r, 10.09.201H. 3daptadoD

>egundo a opini"o do autor do te@to,

• a+ o rasil pre$isa dei@ar de investir na (orma!"o de pes'uisadores, pois os $ustospara manter a e@$elEn$ia dos $ursos s"o muito elevados.

• b+ as universidades 'ue (aem pes'uisa perderam a $apa$idade de produirinova!"o, e dei@aram de atrair os alunos mais 'uali(i$ados.

• c+ os novos rumos do ensino demonstram a ne$essidade de se des(aer o mito de'ue pes'uisa e ensino podem ser separados um do outro.

• + no rasil, institui!


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?D?B


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?ssinale a alternativa 'ue conten2a. res(ectivamente. o com(arativo esu(erioriae. o su(erlativo absoluto e o su(erlativo relativo. re/erentes aoajetivo ?I*

aD ruim - p#ssimo - o piorD ruim - mal4ssimo - p#ssimo

$D pior - ruim - p#ssimo

dD p#ssimo - pior - o pior

eD pior - p#ssimo - o pior

esposta) Letra

No grau $omparativo, a 'ualidade e@pressa pelo ad&etivo estaele$e $ompara!"o entre

dois seres ou dois aspe$tos de um mesmo ser.7 $omparativo de superioridade poder% ser)

1. anal4ti$o) om]mais om, mau]mais mau, grande]mais grande, pe'ueno]maispe'uenoX e@) 3'uele homem # mais om do 'ue mau.J

2. sint#ti$o) om]melhor, mau]pior, grande]maior, pe'ueno]menorX e@.) I7 teu 'uarto #maior 'ue o meu.J

7 grau superlativo asoluto # (ormado pelo a$r#s$imo dos su(i@os c4ssimos, -4limo ou c#rrimo, e@) el4ssimo, $ruel4ssimo e asp#rrimo.

7 grau superlativo relativo apresenta a 'ualidade e@pressa pelo ad&etivo em rela!"o aoutros elementos, e@) Ile era o pior dos &ogadores.J


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?ssinalar a o(&)o 'ue a(resenta EBBO na coloca&)o (ronominal*

aD Nun$a me importei $om esse assunto.

D uando se levantou, olhou me (i@amente.‐

$D 3 m"e &amais o entendeu.

dD Todos a 'uerem para o traalho es$olar.

eD N"o (alar lhe ei a teu respeito.‐ ‐

esposta) Letra

C3D est% $orreta por'ue nun$a Cadv#rioD # palavra de atra!"o Cadv#rioDX CD est% $orretapor'ue 'uando # palavra de atra!"oX aps v4rgula, o pronome vem depois do veroX CDest% $erta por'ue &amais # palavra de atra!"o Cadv#rio de tempoDX CD temos o pronome

inde(inido todos atraindo o pronome ol4'uo %tono. CD est% errada, pois o adv#rio n"oatrai o pronomeX o $orreto #) N"o lhe (alarei a teu respeito.

?s conjun&ões coorenativas (oem ser*

aD su&etivas, $ompletivas relativas, $ompletivas nominais, apositivas

D $ausais, $on$essivas, $onse$utivas, temporais, integrantes

$D de dvida, de intensidade, de modo, de lugar, de tempo

dD aditivas, adversativas, alternativas, $on$lusivas, e@pli$ativas

eD pessoais, inde(inidas, relativas, interrogativas, possessivas

esposta) Letra

3s $on&un!


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esposta) Letra

7 vo$%ulo IseJ realmente # um pronome, 'ue re$ee a $lassi(i$a!"o de pronomere(le@ivo. Nesse $aso, a a!"o veral re$ai no prprio su&eito.

Leia o "e#to*

les (urtavam, rigavam nas ruas, @ingavam nomes, derruavam negrinhas no areal, porvees (eriam $om navalhas ou punhal homens e pol4$ias. as, no entanto, eram ons, unseram amigos dos outros. >e (aiam tudo a'uilo # 'ue n"o tinham $asa, nem pai, nemm"e, a vida deles era uma vida sem ter $omida $erta e dormindo num $asar"o 'uase semteto. >e n"o (iessem tudo a'uilo, morreriam de (ome por'ue eram raras as $asas 'uedavam de $omer a um, de vestir a outro. nem toda a $idade poderia dar a todos. ?irulitopensou 'ue todos estavam $ondenados ao in(erno.

C=onte) apit"es da 3reia, de [orge 3mado. ditora e$ord, 199GD

ual das a(irma! no in4$io da ter$eira (rase # uma mar$a de oralidade tipi$amenterasileira.

D 3 e@press"o O P usada na ter$eira (rase # e@pletiva e pode ser retirada do per4odo

sem pre&u4o de sentido.$D 3 primeira (rase do par%gra(o gera amiguidade pela (alta da $on&un!"o ao (inal daenumera!"o veral.

dD 3 penltima (rase do par%gra(o repete a ideia de totalidade $omo argumento a(irmativoda $aridade das pessoas.

eD 3 $omina!"o de 3> e N7 NT3NT7 tem valor e@pressivo de re(or!o da ideiaadversativa.

esposta) Letra 3 (rase Ias, no entanto, eram ons, uns eram amigos dos outrosJ estaele$e umarela!"o $om a (rase anterior. 3 (rase $om os as $on&un!, N7 NT3NT7, eramons, ou se&a, realiavam v%rios (eitos $ontr%rios s suas respe$tivas 4ndoles.

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Língua Portuguesa - Só Questões - LCP