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Linguagem Matemática:Em Roma, Fale como Os Romanos;
Em Matemática, Fale como Os Matemáticos
Anne Michelle Dysman Gomes e Humberto José Bortolossi
Instituto de Matemática e Estatística
Universidade Federal Fluminense
VI Bienal da Sociedade Brasileira de MatemáticaUNICAMP
5 a 7 de dezembro de 2012
UFF Linguagem Matemática 1
Origem
Disciplina de Pré-Cálculo do Departamento de Matemática daPUC-Rio:
Gilda PalisIaci MaltaSinésio PescoHélio Lopes
UFF Linguagem Matemática 2
Parte 1
UFF Linguagem Matemática 3
Elementos de Lógica e LinguagemMatemáticas
UFF Linguagem Matemática 4
O significado das palavras
linguagem do cotidiano6=
linguagem matemática
UFF Linguagem Matemática 5
O significado das palavras
linguagem do cotidiano6=
linguagem matemática
UFF Linguagem Matemática 6
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil
,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 7
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 8
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 9
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná
oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 10
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina
oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 11
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul
oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 12
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 13
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 14
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 15
Exemplo
João disse que:
Se
eu viajar para a região Sul do Brasil,
então
eu visitarei o estado do Paraná oueu visitarei o estado de Santa Catarina oueu visitarei o estado do Rio Grande do Sul oueu visitarei o estado da Bahia.
A afirmativa de João é verdadeira ou falsa? Quais são as regras do jogo? Veremos quepelas regras da linguagem matemática, a afirmativa de João é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 16
Exemplo
A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?
Se x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 17
Exemplo
A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?
Se x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 18
Exemplo
A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?
Se x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 19
Exemplo
A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?
Se n é ímpar ou m é ímpar, então m + n é ímpar.
Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é falsa!
UFF Linguagem Matemática 20
Exemplo
A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?
Se n é ímpar ou m é ímpar, então m + n é ímpar.
Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é falsa!
UFF Linguagem Matemática 21
Exemplo
A afirmação seguinte é verdadeira ou falsa?
Se n é ímpar ou m é ímpar, então m + n é ímpar.
Quais são as regras do jogo? Veremos que pelas regras da linguagem matemática, estaafirmativa é falsa!
UFF Linguagem Matemática 22
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
UFF Linguagem Matemática 23
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
UFF Linguagem Matemática 24
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
UFF Linguagem Matemática 25
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
UFF Linguagem Matemática 26
Exemplo
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultadodo vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovadono vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e terganhado o carro em um sorteio.
Equívoco: na linguagem do cotidiano, é comum assumir que se a sentença
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
é verdadeira, então também é verdadeira a sentença
Se João tem um carro novo, então João foi aprovado no vestibular.
UFF Linguagem Matemática 27
Se A, então B: hipótese e tese
UFF Linguagem Matemática 28
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.
UFF Linguagem Matemática 29
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.
UFF Linguagem Matemática 30
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.
UFF Linguagem Matemática 31
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.
UFF Linguagem Matemática 32
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.
UFF Linguagem Matemática 33
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Hipótese: m e n são inteiros pares.Tese: o produto m · n é um inteiro par.
UFF Linguagem Matemática 34
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 35
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 36
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 37
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Hipótese: m é um inteiro múltiplo de 3.Tese: m é um inteiro múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 38
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
UFF Linguagem Matemática 39
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
UFF Linguagem Matemática 40
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
UFF Linguagem Matemática 41
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Hipótese: m é um inteiro ímpar.Tese: existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
UFF Linguagem Matemática 42
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
UFF Linguagem Matemática 43
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
UFF Linguagem Matemática 44
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
UFF Linguagem Matemática 45
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
A é denominada hipótese e B é denominada tese.
Exemplo:
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Hipótese: n é um inteiro positivo.Tese: n2 + n + 41 é um número primo.
UFF Linguagem Matemática 46
Se A, então B: exemplo econtraexemplo
UFF Linguagem Matemática 47
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 48
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 49
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 50
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 51
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 52
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 53
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 54
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 55
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Exemplo: m = 18.Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
UFF Linguagem Matemática 56
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.
UFF Linguagem Matemática 57
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.
UFF Linguagem Matemática 58
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.
UFF Linguagem Matemática 59
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.
UFF Linguagem Matemática 60
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.
UFF Linguagem Matemática 61
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.
Exemplo: m = 1.Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0para todo inteiro k e m = −3 < 0.
UFF Linguagem Matemática 62
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.
UFF Linguagem Matemática 63
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.
UFF Linguagem Matemática 64
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.
UFF Linguagem Matemática 65
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.
UFF Linguagem Matemática 66
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.
UFF Linguagem Matemática 67
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Exemplo: n = 1.Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não éum número primo.
UFF Linguagem Matemática 68
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
UFF Linguagem Matemática 69
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
UFF Linguagem Matemática 70
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
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Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
UFF Linguagem Matemática 72
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
UFF Linguagem Matemática 73
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
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Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
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Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
UFF Linguagem Matemática 76
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Um exemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e satisfaz a tese B.
Um contraexemplo para uma sentença “Se A, então B.” é um objetomatemático que satisfaz a hipótese A e não satisfaz a tese B.
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Exemplo: m = 2 e n = 2.Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamentetambém irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n sãointeiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par esatisfaz a tese.
UFF Linguagem Matemática 77
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
UFF Linguagem Matemática 78
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:
(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.
(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.
(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.
Regras do Jogo
UFF Linguagem Matemática 79
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:
(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.
(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.
(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.
Regras do Jogo
UFF Linguagem Matemática 80
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Com relação a uma sentença da forma “Se A, então B.”:
(1) Ela possui um e somente um dos atributos: verdadeira e falsa.
(2) Ela é verdadeira se não possui contraexemplos.
(3) Ela é falsa se possui pelo menos um contraexemplo.
Regras do Jogo
UFF Linguagem Matemática 81
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 82
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 83
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 84
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k em = −3 < 0.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 85
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k em = −3 < 0.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 86
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2·k2+1.
Contraexemplo: m = −3.Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar.Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que2 · k2 + 1 = m, pois 2 · k2 + 1 > 0 para todo inteiro k em = −3 < 0.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 87
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese:n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 nãoé um número primo.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 88
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese:n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 nãoé um número primo.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 89
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se n é um inteiro positivo, então n2 + n + 41 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.Não satisfaz a tese:n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 nãoé um número primo.
Logo a sentença (proposição) é falsa!
UFF Linguagem Matemática 90
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n éinteiro par e satisfaz a tese.
Logo a sentença (proposição) é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 91
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n éinteiro par e satisfaz a tese.
Logo a sentença (proposição) é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 92
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hi-pótese, obrigatoriamente também irá satisfazer a tese. De fato:se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são inteiros pa-res. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n éinteiro par e satisfaz a tese.
Logo a sentença (proposição) é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 93
A recíproca de “Se A, então B.”
UFF Linguagem Matemática 94
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 95
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 96
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 97
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 98
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 99
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se m é um inteiro múltiplo de 9, então m é um inteiro múltiplo de 3.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 100
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 101
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 102
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 103
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m é um inteiro ímpar, então existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1.Sentença: (a sentença é falsa)
Recíproca: se existe um inteiro k tal que m = 2 · k2 + 1, então m é um inteiro ímpar.Recíproca: (a recíproca é verdadeira: prove!)
UFF Linguagem Matemática 104
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
UFF Linguagem Matemática 105
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
UFF Linguagem Matemática 106
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
UFF Linguagem Matemática 107
A recíproca de “Se A, então B.”
A recíproca de uma sentença na forma
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Sentença: se m e n são inteiros pares, então o produto m · n é um inteiro par.Sentença: (a sentença é verdadeira)
Recíproca: se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares.Recíproca: (a recíproca é falsa: prove!)
UFF Linguagem Matemática 108
Parte 2
UFF Linguagem Matemática 109
Se A, então B: notações
UFF Linguagem Matemática 110
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 111
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 112
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 113
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 114
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 115
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 116
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 117
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 118
Se A, então B: notações
Notação Exemplo
Se A, então B. Se 0 < a < b, então a2 < b2.
A⇒ B. 0 < a < b ⇒ a2 < b2.
A implica B. 0 < a < b implica a2 < b2.
A é condição suficiente para B. 0 < a < b é condição suficiente para a2 < b2.
B é condição necessária para A. a2 < b2 é condição necessária para 0 < a < b.
UFF Linguagem Matemática 119
Demonstrações: direta e por absurdo
UFF Linguagem Matemática 120
Demonstração direta
Nesta técnica, para demonstrar que a sentença “se A, então B” é verdadeira,mostramos que todas os objetos matemáticos que satisfazem a hipótese Atambém satisfazem a tese B. Se fizermos isso, teremos mostrado quea sentença “se A, então B” não possui contraexemplos, uma vez que umcontraexemplo é um objeto matemático que satisfaz a hipótese A, mas nãosatisfaz a tese B.
Demonstração direta
UFF Linguagem Matemática 121
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 122
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 123
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 124
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 125
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 126
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 127
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 128
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 129
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 130
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 131
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 132
Demonstração direta: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro par, então m2 é um inteiro par.
Demonstração: se m é um inteiro par, então m é divisível por 2, isto é,m = 2 · k para algum inteiro k . Então,
m2 = (2 · k)2 = 4 · k2 = 2 · (2 · k2).
Segue-se que m2 é divisível por 2. Logo, m2 é um número par.
UFF Linguagem Matemática 133
Demonstração por absurdo
Nesta técnica, para demonstrar que a sentença “se A, então B” é verdadeira,supomos inicialmente que ela seja falsa. A seguir, a partir desse pressuposto,usando argumentos válidos, deve-se chegar a dois fatos contraditórios (porexemplo, que um número inteiro é par e ímpar ao mesmo tempo ou queuma sentença é verdadeira ou falsa ao mesmo tempo). Feito isto, comoem uma teoria consistente não podem existir contradições, concluímos quenosso pressuposto da sentença “se A, então B” ser falsa está errado e, assim,a sentença “se A, então B” deve ser verdadeira.
Demonstração por absurdo
UFF Linguagem Matemática 134
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 135
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 136
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 137
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 138
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 139
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 140
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 141
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 142
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 143
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 144
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 145
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 146
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 147
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 148
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 149
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 150
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 151
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m é um inteiro e m2 é par, então m é par.
Demonstração: suponha, por absurdo, que a sentença seja falsa. Entãoela possui um contraexemplo! Portanto, existe um m que satisfaza hipótese, mas não satisfaz a tese, isto é, existe um m tal que m inteiroe m2 é par, mas m é ímpar. Mas, se m é ímpar, existe inteiro k tal que
m = 2 · k + 1.
Então m2 = (2 · k + 1)2 = 4 · k2 + 4 · k + 1 = 2 · (2 · k2 + 2 · k) + 1.
Segue-se que m2 é ímpar. Um número inteiro não pode ser par e ímparao mesmo tempo. Temos então uma contradição. Assim, a premissa deque a sentença inicial é falsa está errada, o que nos leva a concluir que asentença inicial é verdadeira!
UFF Linguagem Matemática 152
A se, e somente se, B
UFF Linguagem Matemática 153
A se, e somente se, B
Dizemos que uma sentença
A se, e somente se, B
é verdadeira quando as sentenças
“se A, então B” e “se B, então A”
são simultaneamente verdadeiras.
Regras do Jogo
UFF Linguagem Matemática 154
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.
A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças
se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par
e
m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par
são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).
UFF Linguagem Matemática 155
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.
A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças
se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par
e
m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par
são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).
UFF Linguagem Matemática 156
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.
A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças
se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par
e
m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par
são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).
UFF Linguagem Matemática 157
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.
A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças
se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par
e
m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par
são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).
UFF Linguagem Matemática 158
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.
A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças
se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par
e
m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par
são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).
UFF Linguagem Matemática 159
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é um inteiro par.
A sentença é verdadeira, pois as duas sentenças
se m é um inteiro e m2 é par, então m é um inteiro par
e
m é um inteiro par, então m é um inteiro e m2 é par
são simultaneamente verdadeiras (justificativas já foram apresentadasanteriormente).
UFF Linguagem Matemática 160
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.
A sentença é falsa, pois a sentença
se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 161
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.
A sentença é falsa, pois a sentença
se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 162
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.
A sentença é falsa, pois a sentença
se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 163
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m e n são inteiros pares se, e somente se, o produto m · n é um inteiro par.
A sentença é falsa, pois a sentença
se o produto m · n é um inteiro par, então m e n são inteiros pares
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 164
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.
A sentença é falsa, pois a sentença
se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 165
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.
A sentença é falsa, pois a sentença
se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 166
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.
A sentença é falsa, pois a sentença
se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 167
A se, e somente se, B: verdadeira ou falsa?
m é um inteiro múltiplo de 3 se, e somente se, m é um inteiro múltiplo de 9.
A sentença é falsa, pois a sentença
se m é um inteiro múltiplo de 3, então m é um inteiro múltiplo de 9
é falsa (justificativas já foram apresentadas anteriormente).
UFF Linguagem Matemática 168
A se, e somente se, B: notações
Notação Exemplo
A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.
A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.
A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.
Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.
Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente
para que m seja par.
UFF Linguagem Matemática 169
A se, e somente se, B: notações
Notação Exemplo
A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.
A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.
A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.
Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.
Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente
para que m seja par.
UFF Linguagem Matemática 170
A se, e somente se, B: notações
Notação Exemplo
A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.
A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.
A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.
Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.
Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente
para que m seja par.
UFF Linguagem Matemática 171
A se, e somente se, B: notações
Notação Exemplo
A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.
A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.
A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.
Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.
Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente
para que m seja par.
UFF Linguagem Matemática 172
A se, e somente se, B: notações
Notação Exemplo
A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.
A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.
A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.
Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.
Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente
para que m seja par.
UFF Linguagem Matemática 173
A se, e somente se, B: notações
Notação Exemplo
A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.
A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.
A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.
Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.
Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente
para que m seja par.
UFF Linguagem Matemática 174
A se, e somente se, B: notações
Notação Exemplo
A se, e somente se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e somente se, m é par.
A⇔ B. m é um inteiro e m2 é par⇔ m é par.
A se, e só se, B. m é um inteiro e m2 é par se, e só se, m é par.
Outra notação:A é condição necessária e suficiente para B.
Exemplo:m ser um número inteiro e m2 ser um número par é condição necessária e suficiente
para que m seja par.
UFF Linguagem Matemática 175
Quatro observações
UFF Linguagem Matemática 176
Observação 1
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?
Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.
UFF Linguagem Matemática 177
Observação 1
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?
Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.
UFF Linguagem Matemática 178
Observação 1
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?
Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.
UFF Linguagem Matemática 179
Observação 1
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?
Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.
UFF Linguagem Matemática 180
Observação 1
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?
Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.
UFF Linguagem Matemática 181
Observação 1
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?
Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.
UFF Linguagem Matemática 182
Observação 1
O pai de João disse que:
Se João for aprovado no vestibular, então João terá um carro novo.
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. João não foi aprovado no vestibular.Podemos então garantir que João não vai ganhar um carro novo de seu pai?
Resposta: não! O pai de João disse que se João passar no vestibular, então João vaiganhar um carro novo. O pai de João não fez nenhuma promessa (nada afirmou) casoJoão não fosse aprovado no vestibular. João pode ganhar ou não um carro novo de seupai. Nada podemos afirmar.
UFF Linguagem Matemática 183
Observação 2
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.
UFF Linguagem Matemática 184
Observação 2
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.
UFF Linguagem Matemática 185
Observação 2
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.
UFF Linguagem Matemática 186
Observação 2
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.
UFF Linguagem Matemática 187
Observação 2
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x2 < 0, então x = log10 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois ela não possui contraexemplos uma vez quenão existe nenhum x que satisfaça a hipótese. Neste caso, dizemos que a sentença éverdadeira por vacuidade.
UFF Linguagem Matemática 188
Observação 3
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.
UFF Linguagem Matemática 189
Observação 3
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.
UFF Linguagem Matemática 190
Observação 3
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.
UFF Linguagem Matemática 191
Observação 3
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.
UFF Linguagem Matemática 192
Observação 3
A sentença abaixo é verdadeira ou falsa?
Se x ∈ R e x (x2 − 2 x + 1) = 0, então x = 0 ou x = 1 ou x = 2.
Resposta: a sentença é verdadeira, pois todas as situações que satisfazem a hipótese(no caso, os números x = 0 e x = 1) também satisfazem a tese.
UFF Linguagem Matemática 193
Observação 4
Proposição é sinônimo de sentença.
Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.
Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.
Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.
Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.
UFF Linguagem Matemática 194
Observação 4
Proposição é sinônimo de sentença.
Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.
Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.
Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.
Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.
UFF Linguagem Matemática 195
Observação 4
Proposição é sinônimo de sentença.
Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.
Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.
Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.
Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.
UFF Linguagem Matemática 196
Observação 4
Proposição é sinônimo de sentença.
Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.
Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.
Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.
Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.
UFF Linguagem Matemática 197
Observação 4
Proposição é sinônimo de sentença.
Um teorema é uma proposição que merece destaque e tem importân-cia central no desenvolvimento de uma determinada teoria.
Um lema é uma proposição auxiliar usada na demonstração deuma outra proposição.
Um corolário é uma proposição que é consequência imediata de umaoutra proposição.
Uma conjectura é uma proposição que suspeita-se ter um determinadoatributo (verdadeira, por exemplo), mas ainda não se tem uma justificativa parao atributo.
UFF Linguagem Matemática 198
Uma demonstração por absurdo famosa
UFF Linguagem Matemática 199
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 200
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 201
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 202
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 203
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 204
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 205
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 206
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 207
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 208
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 209
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 210
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 211
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 212
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 213
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 214
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 215
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 216
Demonstração por absurdo: exercício resolvido
Se x ∈ R, x > 0 e x2 = 2, então x não é um número racional
Demonstração: Suponha, por absurdo, que exista x ∈ R tal que x > 0,x2 = 2 e x = m/n, com m,n ∈ N. Sem perda de generalidade, podemossupor que x = m/n, onde m e n não possuem fatores em comum. Sex = m/n e x2 = 2, então (m/n)2 = 2 e, por conseguinte, m2 = 2 · n2.Então, m2 é um número par. Por um exercício resolvido anteriormente,concluímos que m deve ser par: m = 2 · k para algum inteiro k . Destamaneira, 2 · n2 = m2 = (2 · k)2 = 4 · k2. Daí, segue-se que n2 = 2 · k2.Logo, n2 é par. Por um exercício resolvido anteriormente, concluímos quen é par. Mas se m é par e n é par, então m e n possuem um fator emcomum (2), uma contradição.
UFF Linguagem Matemática 217
Parte 3
UFF Linguagem Matemática 218
Implicações e Teoria dos Conjuntos
UFF Linguagem Matemática 219
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 220
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 221
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 222
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 223
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 224
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 225
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 226
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 227
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 228
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 229
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x · x = x ⇒ x = 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = 0 é um contraexemplo! De fato: x = 0 satisfaza hipótese (pois 02 = 0), mas x não satisfaz a tese (pois 0 6= 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {1}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 230
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 231
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 232
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 233
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 234
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 235
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 236
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 237
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 238
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 239
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 240
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 1 ⇒ x · x = x(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 1 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois 1 · 1 = 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 241
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 242
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 243
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 244
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 245
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 246
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 247
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 248
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 249
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 250
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 251
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x2 = 4 ⇒ x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −2 é um contraexemplo! De fato: x = −2satisfaz a hipótese (pois (−2)2 = 4), mas x não satisfaz a tese (pois −2 6= 2).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {−2,2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {2}
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 252
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 253
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 254
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 255
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 256
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 257
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 258
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 259
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 260
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 261
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 262
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x = 2 ⇒ x2 = 4(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 2 satisfaz a hipótese), também satisfaza tese (pois (2)2 = 4).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {2}
T = {x | x satisfaz a tese } = {−2,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 263
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 264
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 265
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 266
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 267
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 268
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 269
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 270
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 271
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 272
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 273
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
1 > 1/x ⇒ x > 1(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é falsa, pois x = −1 é um contraexemplo! De fato: x = −1satisfaz a hipótese (pois 1 > −1 = 1/(−1)), mas x não satisfaz a tese (pois −1 < 1).
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ]−∞,0[ ∪ ]1,+∞[
T = {x | x satisfaz a tese } = ]1,+∞[
Note que H 6⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 274
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 275
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 276
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 277
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 278
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 279
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 280
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 281
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 282
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 283
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 284
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x (x2 − 2 x + 1) = 0 ⇒ x = 0 ou x = 1 ou x = 2(aqui x representa um número real)
Resposta: a sentença é verdadeira, pois não existem contraexemplos! De fato: todo xque satisfaz a hipótese (no caso, apenas x = 0 e x = 1 satisfazem a hipótese), tambémsatisfaz a tese.
H = {x | x satisfaz a hipótese} = {0,1}
T = {x | x satisfaz a tese } = {0,1,2}
Note que H ⊂ T !
UFF Linguagem Matemática 285
Moral
Verdadeira ou falsa?
Se A, então B.
Sejam:
H = {x | x satisfaz a hipótese A},
T = {x | x satisfaz a tese B}.
Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .
UFF Linguagem Matemática 286
Moral
Verdadeira ou falsa?
Se A, então B.
Sejam:
H = {x | x satisfaz a hipótese A},
T = {x | x satisfaz a tese B}.
Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .
UFF Linguagem Matemática 287
Moral
Verdadeira ou falsa?
Se A, então B.
Sejam:
H = {x | x satisfaz a hipótese A},
T = {x | x satisfaz a tese B}.
Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .
UFF Linguagem Matemática 288
Moral
Verdadeira ou falsa?
Se A, então B.
Sejam:
H = {x | x satisfaz a hipótese A},
T = {x | x satisfaz a tese B}.
Relação entre Implicações e Teoria dos Conjuntos:A sentença “se A, então B” é verdadeira se, e somente se, H ⊂ T .
UFF Linguagem Matemática 289
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅
T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}
Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!
Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?
UFF Linguagem Matemática 290
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅
T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}
Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!
Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?
UFF Linguagem Matemática 291
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅
T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}
Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!
Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?
UFF Linguagem Matemática 292
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅
T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}
Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!
Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?
UFF Linguagem Matemática 293
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅
T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}
Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!
Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?
UFF Linguagem Matemática 294
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅
T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}
Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!
Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?
UFF Linguagem Matemática 295
Exemplo
Verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta!
x ∈ R e x2 < 0 ⇒ x = log10(2)
H = {x | x satisfaz a hipótese} = ∅
T = {x | x satisfaz a tese } = {log10(2)}
Como o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto, segue-se que H ⊂ Te, portanto, a sentença é verdadeira!
Por que o conjunto vazio está contido em qualquer outro conjunto? Alguém sabedemonstrar esse fato?
UFF Linguagem Matemática 296
Conectivos Lógicos
UFF Linguagem Matemática 297
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).
UFF Linguagem Matemática 298
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).
UFF Linguagem Matemática 299
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
x + 1 = 2 ou x2 = 4 .
Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).
UFF Linguagem Matemática 300
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
x + 1 = 2︸ ︷︷ ︸p
ou x2 = 4︸ ︷︷ ︸q
.
Resposta: x = 1 (satisfaz p), x = −2 (satisfaz q) e x = 2 (satisfaz q).
UFF Linguagem Matemática 301
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.
UFF Linguagem Matemática 302
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.
UFF Linguagem Matemática 303
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.
UFF Linguagem Matemática 304
Conectivo “ou” (∨)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p ou q
(a disjunção entre p e q) se x satisfaz pelo menos um dos predicadosp e q. Notação para o conectivo “ou”: ∨.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∨ q} = A ∪ B.
UFF Linguagem Matemática 305
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.
UFF Linguagem Matemática 306
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.
UFF Linguagem Matemática 307
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
x + 1 = 2 e x2 = 1 .
Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.
UFF Linguagem Matemática 308
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
x + 1 = 2︸ ︷︷ ︸p
e x2 = 1︸ ︷︷ ︸q
.
Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.
UFF Linguagem Matemática 309
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q) se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicadoabaixo?
x + 1 = 2︸ ︷︷ ︸p
e x2 = 1︸ ︷︷ ︸q
.
Resposta: x = 1 (satisfaz p e q). Note que x = −1 satisfaz q mas nãosatisfaz p.
UFF Linguagem Matemática 310
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.
UFF Linguagem Matemática 311
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.
UFF Linguagem Matemática 312
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.
UFF Linguagem Matemática 313
Conectivo “e” (∧)
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
p e q
(a conjunção entre p e q)se x satisfaz simultaneamente os dois pre-dicados p e q. Notação para o conectivo “e”: ∧.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p} e B = {x | x satisfaz q},
então{x | x satisfaz p ∧ q} = A ∩ B.
UFF Linguagem Matemática 314
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x > 0 ou x < 2) e x > 1 .
Resposta: x > 1.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q
e x > 1︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x > 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 315
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou x < 2︸ ︷︷ ︸q
) e x > 1︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: x > 1.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q
e x > 1︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x > 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 316
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou x < 2︸ ︷︷ ︸q
) e x > 1︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: x > 1.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q
e x > 1︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x > 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 317
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou x < 2︸ ︷︷ ︸q
) e x > 1︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: x > 1.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q
e x > 1︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x > 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 318
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou x < 2︸ ︷︷ ︸q
) e x > 1︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: x > 1.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q
e x > 1︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x > 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 319
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou x < 2︸ ︷︷ ︸q
) e x > 1︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: x > 1.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x > 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x < 2︸ ︷︷ ︸q
e x > 1︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x > 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 320
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou x = 1︸ ︷︷ ︸q
) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q
e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x = 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 321
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou x = 1︸ ︷︷ ︸q
) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q
e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x = 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 322
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou x = 1︸ ︷︷ ︸q
) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q
e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x = 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 323
Conectivos e o uso de parêntesis
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
(x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou x = 1︸ ︷︷ ︸q
) e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
.
Resposta: não existe valores de x ∈ R tais que (x = 0 ou x = 1) e 2 = 3.
Quais são todos os valores de x ∈ R que satisfazem o predicado abaixo?
x = 0︸ ︷︷ ︸p
ou (x = 1︸ ︷︷ ︸q
e 2 = 3︸ ︷︷ ︸r
).
Resposta: x = 0.
Moral: os parêntesis são importantes!
UFF Linguagem Matemática 324
Parte 4
UFF Linguagem Matemática 325
Negação
UFF Linguagem Matemática 326
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?
x < 1.
Resposta: x ≥ 1.
UFF Linguagem Matemática 327
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?
x < 1.
Resposta: x ≥ 1.
UFF Linguagem Matemática 328
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?
x < 1.
Resposta: x ≥ 1.
UFF Linguagem Matemática 329
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Qual é a negação do predicado abaixo (assumindo que x representaum número real)?
x < 1.
Resposta: x ≥ 1.
UFF Linguagem Matemática 330
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p},
então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸
conjuntouniverso
− A.
UFF Linguagem Matemática 331
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p},
então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸
conjuntouniverso
− A.
UFF Linguagem Matemática 332
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p},
então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸
conjuntouniverso
− A.
UFF Linguagem Matemática 333
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p},
então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸
conjuntouniverso
− A.
UFF Linguagem Matemática 334
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Relação com a Teoria dos Conjuntos: se
A = {x | x satisfaz p},
então{x | x satisfaz ∼ p} = AC = U︸︷︷︸
conjuntouniverso
− A.
UFF Linguagem Matemática 335
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).
Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.
UFF Linguagem Matemática 336
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).
Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.
UFF Linguagem Matemática 337
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).
Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.
UFF Linguagem Matemática 338
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).
Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.
UFF Linguagem Matemática 339
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∨ q) = (∼ p) ∧ (∼ q).
Exemplo: a negação de x < −δ ou x > δ é x ≥ −δ e x ≤ δ quepode ser escrita da seguinte forma compacta: −δ ≤ x ≤ δ.
UFF Linguagem Matemática 340
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).
Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.
UFF Linguagem Matemática 341
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).
Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.
UFF Linguagem Matemática 342
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).
Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.
UFF Linguagem Matemática 343
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).
Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.
UFF Linguagem Matemática 344
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (p ∧ q) = (∼ p) ∨ (∼ q).
Exemplo: a negação de −δ < x < δ (isto é, −δ < x e x < δ) éx ≤ −δ ou x ≥ δ.
UFF Linguagem Matemática 345
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (∼ p) = p.
UFF Linguagem Matemática 346
Negação
Dizemos um objeto matemático x satisfaz o predicado
∼ p
(a negação do predicado p) se x não satisfaz o predicado p.Notações para a negação do predicado p: ∼ p ou ¬p.
Regras do Jogo
Fato: ∼ (∼ p) = p.
UFF Linguagem Matemática 347
Contrapositiva
UFF Linguagem Matemática 348
Contrapositiva
Dada uma sentença A⇒ B, sua contrapositiva é a sentença
∼ B ⇒∼ A.
Regras do Jogo
Exemplo: a contrapositiva da sentença (assumindo que m representaum número natural)
se m2 é um número par, então m é um número par
é a sentença
se m é um número ímpar, então m2 é um número ímpar .
UFF Linguagem Matemática 349
Contrapositiva
Dada uma sentença A⇒ B, sua contrapositiva é a sentença
∼ B ⇒∼ A.
Regras do Jogo
Exemplo: a contrapositiva da sentença (assumindo que m representaum número natural)
se m2 é um número par, então m é um número par
é a sentença
se m é um número ímpar, então m2 é um número ímpar .
UFF Linguagem Matemática 350
Contrapositiva
Dada uma sentença A⇒ B, sua contrapositiva é a sentença
∼ B ⇒∼ A.
Regras do Jogo
Exemplo: a contrapositiva da sentença (assumindo que m representaum número natural)
se m2 é um número par, então m é um número par
é a sentença
se m é um número ímpar, então m2 é um número ímpar .
UFF Linguagem Matemática 351
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 352
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 353
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 354
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 355
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 356
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 357
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 358
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 359
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 360
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 361
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 362
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 363
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 364
Teorema
A⇒ B é verdadeira se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é verdadeira.
Demonstração.
(⇒) Suponha, por absurdo, que A⇒ B seja verdadeira, mas que ∼ B ⇒∼ A seja falsa.Então, ∼ B ⇒∼ A possui pelo menos um contraexemplo, isto é, existe um objeto x quesatisfaz ∼ B, mas não satisfaz ∼ A. Logo, x satisfaz A, mas não satisfaz B. Portanto,x é um contraexemplo para a sentença A ⇒ B. Logo, a sentença A ⇒ B é falsa, umacontradição.
(⇐) Basta usar (⇒), trocando “A⇒ B” por “∼ B ⇒∼ A” e observando que ∼ (∼ A) = Ae ∼ (∼ B) = B.
Corolário:
A⇒ B é falsa se, e somente se, sua contrapositiva ∼ B ⇒∼ A é falsa.
UFF Linguagem Matemática 365
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 366
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 367
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 368
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 369
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 370
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 371
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 372
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 373
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 374
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 375
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 376
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 377
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 378
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 379
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 380
Contrapositiva: exercício resolvido
Se m é um inteiro, mostre que a sentença abaixo é verdadeira!
Se m2 é par, então m é par.
Demonstração: basta demonstrar que a contrapositiva da sentença é verdadeira, isto é,basta demonstrar que se m é ímpar, então m2 é ímpar. Para isso, faremos umademonstração direta. Seja m um número inteiro ímpar. Então existe k ∈ Z tal quem = 2 k +1. Portanto, m2 = (2 k +1)2 = 4 k2 +4 k +1 = 2 (2 k2 +2 k)+1 é um númeroímpar.
UFF Linguagem Matemática 381
Quantificadores
UFF Linguagem Matemática 382
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 383
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 384
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 385
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 386
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 387
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 388
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 389
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ [1,∞[, x2 ≥ x
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x ∈ [1,∞[, então x ≥ 1 ex > 0. Portanto, x · x ≥ 1 · x , isto é, x2 ≥ x .
UFF Linguagem Matemática 390
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x
A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .
UFF Linguagem Matemática 391
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x
A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .
UFF Linguagem Matemática 392
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x
A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .
UFF Linguagem Matemática 393
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x
A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .
UFF Linguagem Matemática 394
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x
A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .
UFF Linguagem Matemática 395
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀x ∈ R, x2 ≥ −x
A sentença é falsa. Justificativa: existe x ∈ R tal que x2 < −x . Defato: se x = −1/2, então x ∈ R e x2 = 1/4 < 1/2 = −x .
UFF Linguagem Matemática 396
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.
UFF Linguagem Matemática 397
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.
UFF Linguagem Matemática 398
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.
UFF Linguagem Matemática 399
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.
UFF Linguagem Matemática 400
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.
UFF Linguagem Matemática 401
Quantificador universal (∀)
Dizemos que a expressão quantificada
∀x ∈ X , q(lê-se “para todo x pertencente a X , q”)
é verdadeira se todo elemento x do conjunto X satisfaz o predicado q,isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q é verdadeira. Note que “∀x ∈ X , q”é falsa se existe pelo menos um x ∈ X que não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∀a,b ∈ R, (a + b)2 = a2 + 2 ab + b2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a,b ∈ R, então (a + b)2 =(a + b)(a + b) = a2 + ab + ba + b2 = a2 + 2 ab + b2.
UFF Linguagem Matemática 402
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 403
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 404
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 405
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 406
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 407
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 408
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 409
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x − 1 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa: se x = (1+√
5)/2, então x ∈ Re x2 − x − 1 = 0.
UFF Linguagem Matemática 410
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0
A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.
UFF Linguagem Matemática 411
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0
A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.
UFF Linguagem Matemática 412
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0
A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.
UFF Linguagem Matemática 413
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0
A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.
UFF Linguagem Matemática 414
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0
A sentença é falsa. Justificativa: para todo x ∈ R, x2 − x + 1 =(x − 1/2)2 + 3/4 > 0.
UFF Linguagem Matemática 415
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.
UFF Linguagem Matemática 416
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.
UFF Linguagem Matemática 417
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.
UFF Linguagem Matemática 418
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.
UFF Linguagem Matemática 419
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃a,b, c ∈ N | a2 = b2 + c2
A sentença é verdadeira. Justificativa: se a = 5, b = 3 e c = 4, entãoa2 = 25 = 9 + 16 = b2 + c2.
UFF Linguagem Matemática 420
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn
A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).
UFF Linguagem Matemática 421
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn
A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).
UFF Linguagem Matemática 422
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn
A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).
UFF Linguagem Matemática 423
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn
A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).
UFF Linguagem Matemática 424
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn
A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).
UFF Linguagem Matemática 425
Quantificador existencial (∃)
Dizemos que a expressão quantificada
∃x ∈ X | q(lê-se “existe x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe pelo menos um elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui pelomenos um exemplo. Note que “∃x ∈ X | q” é falsa se todo elementox ∈ X não satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
Exemplo:∃n,a,b, c ∈ N | n > 2 e an = bn + cn
A sentença é falsa. Justificativa: difícil (ler a respeito do ÚltimoTeorema de Fermat).
UFF Linguagem Matemática 426
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Dizemos que a expressão quantificada
∃!x ∈ X | q(lê-se “existe um único x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe um único elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui umúnico exemplo. Note que “∃!x ∈ X | q” é falsa se existe mais de umelemento x ∈ X que satisfaz o predicado q ou se todo elemento x ∈ Xnão satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
UFF Linguagem Matemática 427
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Dizemos que a expressão quantificada
∃!x ∈ X | q(lê-se “existe um único x pertencente a X tal que q”)
é verdadeira se existe um único elemento x do conjunto X quesatisfaz o predicado q, isto é, se a sentença x ∈ X ⇒ q possui umúnico exemplo. Note que “∃!x ∈ X | q” é falsa se existe mais de umelemento x ∈ X que satisfaz o predicado q ou se todo elemento x ∈ Xnão satisfaz o predicado q.
Regras do Jogo
UFF Linguagem Matemática 428
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 429
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 430
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 431
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 432
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 433
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 434
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 435
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 436
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 437
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 438
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | 2 x − 4 = 0
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈ R e 2 x − 4 = 2 (2)− 4 = 4− 4 = 0.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈ R tais que 2 x1−4 = 0 e 2 x2−4 = 0. Logo2 x1 − 4 = 2 x2 − 4. Portanto, 2 x1 = 2 x2. Assim, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 439
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 440
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 441
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 442
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 443
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 444
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 445
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 446
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 447
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 448
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 449
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 450
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 451
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 4
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Se x = 2, então x ∈]0,+∞[ e x2 = (2)2 = 4.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 4 e x22 = 4. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 452
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4
A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2
1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.
UFF Linguagem Matemática 453
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4
A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2
1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.
UFF Linguagem Matemática 454
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4
A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2
1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.
UFF Linguagem Matemática 455
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈ R | x2 = 4
A sentença é falsa. Justificativa: se x1 = −2 e x2 = 2, então x1 ∈ R,x2 ∈ R, x2
1 = 4, x22 = 4 e x1 6= x2.
UFF Linguagem Matemática 456
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 457
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 458
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 459
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 460
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 461
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 462
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 463
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 464
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 465
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 466
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 467
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 468
Quantificador existencial de unicidade (∃!)
Exemplo:∃!x ∈]0,∞[ | x2 = 2
A sentença é verdadeira. Justificativa:
(Existência) Difícil: para justificar a existência é necessário estudarprimeiro o conceito de continuidade de funções reais.(Unicidade) Sejam x1, x2 ∈]0,+∞[ tais que x2
1 = 2 e x22 = 2. Logo
x21 = x2
2 e x1 + x2 6= 0. Portanto, x21 − x2
2 = 0 e x1 + x2 6= 0. Assim,(x1 − x2)(x1 + x2) = 0 e x1 + x2 6= 0. Desta maneira, x1 − x2 = 0, istoé, x1 = x2.
UFF Linguagem Matemática 469
Cuidado: ordem dos quantificadores
∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)
∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)
Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!
UFF Linguagem Matemática 470
Cuidado: ordem dos quantificadores
∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)
∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)
Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!
UFF Linguagem Matemática 471
Cuidado: ordem dos quantificadores
∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)
∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)
Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!
UFF Linguagem Matemática 472
Cuidado: ordem dos quantificadores
∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)
∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)
Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!
UFF Linguagem Matemática 473
Cuidado: ordem dos quantificadores
∀a ∈ R,∃b ∈ R | b > a(Verdadeira)
∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a(Falsa)
Moral: cuidado com a ordem dos quantificadores!
UFF Linguagem Matemática 474
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 475
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 476
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 477
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 478
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 479
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 480
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 481
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 482
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 483
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 484
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 485
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 486
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 487
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 488
Negação dos quantificadores
∼ (∀x ∈ X , p) = (∃x ∈ X | ∼ p)
∼ (∃x ∈ X | p) = (@x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p)
∼ (∃!x ∈ X | p) = (∀x ∈ X , ∼ p) ∨ (∃x ∈ X | (p ∧ (∃y ∈ X | p ∧ (x 6= y))))
Negação dos Quantificadores
Exemplos:
∼ (∀x ∈ R, x2 ≥ −x) = ∃x ∈ R | x2 < −x
∼ (∃x ∈ R | x2 − x + 1 = 0) = ∀x ∈ R, x2 − x + 1 6= 0
∼ (∃b ∈ R | ∀a ∈ R,b > a) = ∀b ∈ R, ∃a ∈ R | b ≤ a
UFF Linguagem Matemática 489
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 490
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 491
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 492
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 493
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 494
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 495
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 496
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 497
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 498
Negação de uma implicação
∼ (p ⇒ q) = ∃x | (p ∧ ∼ q)
Negação de Uma Implicação
Exemplos:
∼ (x ∈ R⇒ x2 ≥ −x) = ∃x | (x ∈ R ∧ x2 < −x)
∼ (1/x < 1⇒ x > 1) = ∃x | (1/x < 1 ∧ x ≤ 1)
∼ (4 ≤ x2 ≤ 9⇒ 2 ≤ x ≤ 3) = ∃x | [4 ≤ x2 ≤ 9 ∧ (x < 2 ∨ x > 3)]
UFF Linguagem Matemática 499
Parte 5
UFF Linguagem Matemática 500
Argumentos
UFF Linguagem Matemática 501
Argumentos
Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.
Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.
Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.
UFF Linguagem Matemática 502
Argumentos
Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.
Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.
Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.
UFF Linguagem Matemática 503
Argumentos
Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.
Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.
Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.
UFF Linguagem Matemática 504
Argumentos
Argumento é uma sequência de proposições que começa compremissas e termina com conclusões obtidas por implicações lógicasdecorrentes das premissas.
Quando todas as implicações lógicas que levam a conclusão sãocorretas, dizemos que o argumento é válido. Caso contrário, dizemosque não é válido.
Exemplos:Argumento válido:Premissas: Se chover fico em casa; Choveu;Conclusão: Fiquei em casa.Argumento não válido:Premissas: Se chover fico em casa; Fiquei em casa;Conclusão: Choveu.
UFF Linguagem Matemática 505
Argumentos
Decida se o argumento é ou não válido.
Premissas:1) Se a água é igual ao fogo, a Terra é o Sol2) A água é igual ao fogo.
Conclusão:A Terra é o Sol.
UFF Linguagem Matemática 506
Argumentos
Decida se o argumento é ou não válido.
Premissas:Se Márcia é rica, Pedro é milionário.Se Pedro é milionário, João é o dono do mundo.Pedro é milionário.
Conclusão:João é o dono do mundo e Márcia é rica.
UFF Linguagem Matemática 507
Argumentos
Forme um argumento válido acrescentando como conclusão tudoo que você puder concluir sobre o conjunto A a partir das premissasdadas.
Premissas1) A ⊂ N;2) Para quaisquer x e y pertencentes a A, x − y é múltiplo de 10;3) 11 ∈ A se e somente se {12,13,14, . . . ,18,19} ∩ A 6= ∅;4) Existe x ∈ A tal que 11 ≤ x ≤ 20;5) Para todo x ∈ A temos que 0 < x < 40;6) Se 25 /∈ A, então A possui exatamente 3 elementos.
UFF Linguagem Matemática 508