26

Linguagem virtual e linguagem padrão

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 2: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 3: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 4: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 5: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 6: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 7: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 8: Linguagem virtual e linguagem padrão

A partir dessas instruções, criou-se o personagem virtual. E como esse avatar representa a imagem de um ser humano, ou seja, alguém que está num diálogo com um interlocutor, certamente poderá, em algum momento da conversa, manifestar sentimentos, reações e emoções as mais diversas. Para que isso se concretize no mundo virtual, temos algumas opções: a utilização de sinais de pontuação ou os emotions.

Page 9: Linguagem virtual e linguagem padrão

EMOTIONS

Page 10: Linguagem virtual e linguagem padrão

Então...

Vamos conversar um pouco mais sobre o mundo virtual e sua linguagem

Page 11: Linguagem virtual e linguagem padrão
Page 12: Linguagem virtual e linguagem padrão

Vamos iniciar nossa reflexão de hoje pensando em como o nosso cérebro processa as palavras que lemos.

Page 13: Linguagem virtual e linguagem padrão

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4

CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO

COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41

D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R

P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3

M3R3C3! P4R4BÉN5!

Page 14: Linguagem virtual e linguagem padrão

Sabem por que vocês conseguem ler esse texto?

Porque leram com a visão. Quando lemos palavras que nosso cérebro já conhece, não lemos os sons, mas as

imagens que estão gravadas em nossa memória, como é o caso de:

1MPR3551ON4ANT35

IMPRESSIONANTES

E então, diga, esses signos são semelhantes ou não?

Page 15: Linguagem virtual e linguagem padrão

Og v6 naum tm 9da10?

Entretanto, quando lemos

não estamos lendo imagens, pois esses signos nada tem em comum com as letras cujos lugares estão ocupando

Page 16: Linguagem virtual e linguagem padrão

Não ouvimos palavras, ouvimos sons

ÁRVORE

Page 17: Linguagem virtual e linguagem padrão

40J3 V0C3S N40 73M N0V1D4D35?

Aqui temos a mesma frase, porém, escrita com caracteres cuja imagem nos remetem às letras do alfabeto. Portanto, ao visualizarmos as imagens, automaticamente, nosso cérebro capta a mensagem.

Page 18: Linguagem virtual e linguagem padrão

Quando teclamos com alguém, queremos reproduzir integralmente a nossa fala. Para

isso, criamos uma língua falada-escrita.

Page 19: Linguagem virtual e linguagem padrão

O que não podemos deixar que aconteça é...

Page 20: Linguagem virtual e linguagem padrão

Isso mesmo!!

A linguagem virtual possui os seus suportes apropriados: a página de bate-papo, a janela do MSN, a página do Facebook, etc.

Não é nem um pouco interessante que se transcreva as formas abreviadas ou a “escrita fonética” que usamos nesse tipo de linguagem para a redação de um texto que exija o uso da linguagem formal.

Vamos refletir um pouco mais sobre essa diferença realizando uma tarefa de transcrição.

Page 21: Linguagem virtual e linguagem padrão

Mãos à massa! Vamos criar 2 (dois) personagens que serão protagonistas de um

diálogo. Devemos preencher o quadro de diálogo do bate-papo da maneira como estamos habituados a enviar mensagens no mundo

virtual... Boa sorte!

Page 22: Linguagem virtual e linguagem padrão

Agora, estamos em um outro tipo de situação. Estamos diante de um outro suporte, não mais no mundo virtual. Temos que mandar

a mesma mensagem anterior porém, através de uma carta. Como fazer?

Page 23: Linguagem virtual e linguagem padrão

Desenvolvimento: E. E. Joaquim Bartholomeu Pedrosa – 9º ano

Page 24: Linguagem virtual e linguagem padrão

Desenvolvimento: E. E. Joaquim Bartholomeu Pedrosa – 9º ano

Page 25: Linguagem virtual e linguagem padrão

Desenvolvimento: E. E. Joaquim Bartholomeu Pedrosa – 9º ano

Page 26: Linguagem virtual e linguagem padrão

Desenvolvimento: E. E. Joaquim Bartholomeu Pedrosa – 9º ano