37
LINGUAGENS E CONVERGÊNCIAS

Linguagens e convergências

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Linguagens e convergências

LINGUAGENS E CONVERGÊNCIAS

Page 2: Linguagens e convergências

Signo

Tudo que expressa algo: de um aroma a um argumento.

Page 3: Linguagens e convergências

Código

Estabelece modos de organização dos signos e regularidades.

Page 4: Linguagens e convergências

Linguagens

Sistemas de signos organizados a partir de determinados códigos.

Page 5: Linguagens e convergências

Signos selvagens (proto linguagens)

Signos em processo de organização (constituição de linguagens)

Signos já convencionalizados (linguagens constituídas)

Page 6: Linguagens e convergências
Page 7: Linguagens e convergências
Page 8: Linguagens e convergências
Page 9: Linguagens e convergências

As linguagens são processos auto-organizacionais

Organização e ordem

Complexidade

Page 10: Linguagens e convergências

Samuel Pollock

Page 11: Linguagens e convergências

Informação

Entropia

Redundância

Ruído

Page 12: Linguagens e convergências

Matrizes da linguagem

Fenomenologia do Peirce (qualidade, singularidade, generalidade)

Page 13: Linguagens e convergências

Betty Lernaer

Page 14: Linguagens e convergências

O som foi feito para passar: é volátil. Ajuda na percepção do espaço e do tempo.

Page 15: Linguagens e convergências

Visualidade: forma que se presentifica à percepção.

Tem um lugar no tempo e no espaço. (singularidade/referência)

Page 16: Linguagens e convergências

Princípio da discursividade verbal: intenção de imprimir um traço – gera sentido.

Organiza o passado, o presente e o futuro.

Page 17: Linguagens e convergências

As matrizes não são puras: elas já são processadas pelos sentidos e cérebro em conexões convergentes.

Page 18: Linguagens e convergências

Transcodificações – processos intersemióticos

Transnarrativas

Page 19: Linguagens e convergências

Linguagem é mediação

Os suportes (ou plataformas) em que ela inscreve-se transformam a percepção

Page 20: Linguagens e convergências
Page 21: Linguagens e convergências

O meio é a mensagem.

Os meios de comunicação ampliam e transformam a percepção humana.

Page 22: Linguagens e convergências

Sala de aula sem paredes: todo o ambiente urbano tornou-se agressivamente pedagógico. Todos tem uma mensagem a declarar, um fio que ligar.

Page 23: Linguagens e convergências

Em vista do alcance global instantâneo dos novos meios de visão e som, até mesmo o jornal é vagaroso.

Entretanto a imprensa sobrepujou o livro no sec. 19 porque o livro chegava tarde demais.

A página do jornal não era uma mera ampliação da página do livro. Era como o cinema, um nova forma de arte coletiva.

Page 24: Linguagens e convergências

James Joyce: Ulisses, Finnegans Wake

Drama verbivocovisual

Page 25: Linguagens e convergências
Page 26: Linguagens e convergências

Cinema, rádio e televisão situam certas personalidades num novo plano de existência.

Elas existem não tanto em si mesmas, mas como tipos de vida coletiva sentidos e percebidos através de um meio de massa.

Um processo inteiro da transformação mágica, aguda e extensa.

Page 27: Linguagens e convergências

No interior de grandes períodos históricos, a forma de percepção das coletividades humanas se transforma assim como seu modo de existência.

A PERCEPÇÃO NÃO É ALGO SOMENTE DA ORDEM DA NATUREZA: ELA É HISTÓRICA

Page 28: Linguagens e convergências
Page 29: Linguagens e convergências
Page 30: Linguagens e convergências
Page 31: Linguagens e convergências
Page 32: Linguagens e convergências
Page 33: Linguagens e convergências
Page 34: Linguagens e convergências
Page 35: Linguagens e convergências
Page 36: Linguagens e convergências
Page 37: Linguagens e convergências