Linux - Comandos Em Detalhes

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COMANDOS EM DETALHESprocessoDefinio

A seguinte definio deprocessofoi apresentada por Tanenbaum em"Sistemas Operacionais - Projeto e Implementao":A idia-chave aqui que um processo um tipo de atividade. Ele tem um programa, entrada, sada e um estado. Um nico processador pode ser compartilhado entre vrios processos, com algum algoritmo de agendamento sendo utilizado para determinar quando parar de trabalhar em um processo e servir a um diferente.Ainda segundo Tanenbaum, so estados de um processo: executando- o processo est utilizando a CPU; pronto- o processo est temporariamente parado para permitir que outro processo execute; bloqueado- o processo incapaz de executar at que um evento acontea.Um processo pode criar outros processos. Dizemos que um processo pai do processo que ele criou. Alm disso, um processo-filho pode tambm criar novos processos, formando assim uma rvore hierrquica de processos.No Linux

Oinit o primeiro processo inicializado no linux e o pai de todos os outros processos. Se um processo termina e deixa processos-filho ainda executando, o processoinitassume a paternidade destes processos.Quando um usurio trabalha no modo monousurio, um nico processoshell inicializado. Qualquer comando digitado pelo usurio neste terminal ir gerar um ou mais processos. A rvore hierrquica dos processos tendo oshellcomo raiz chamada desesso.Quando um usurio inicializa um gerenciador de janelas (verX Windows), para cada terminal criado alocado um processoshellresponsvel pelo terminal em questo. Cada terminal corresponde a uma sesso aberta pelo usurio sendo que as sesses so independentes entre si. Isto significa que uma alterao feita em um dos terminais no ser reconhecida pelos outros terminais pois cada terminal possui o seu prprio conjunto devariveis de ambiente. Por exemplo, ao entrar com o comandosuem um dos terminais, apenas o terminal em questo passar a exibir o login dosuperuser.Background e Foreground

No linux, um processo pode estar emforegroundou embackground, ou seja, em primeiro plano ou em segundo plano. Por exemplo, ao digitar o comandols -R /etc > testeo sistema criar o arquivotestecom o contedo de todos os diretrios e arquivos que se encontram abaixo do diretrio/etc. Durante a execuo do comando acima, nenhum outro comando poder ser digitado pelo usurio no mesmo terminal. Isto significa que o comando est sendo executado em primeiro plano impedindo assim a inicializao de outras atividades no mesmo terminal.Para o exemplo acima, possvel liberar oshellpara outras atividades enquanto o arquivoteste criado. Basta que voc digitels -R /etc > teste &O smbolo&indica que o comando deve ser executado embackground, ou seja, em segundo plano.Se um processo est executando emforegrounde voc deseja coloc-lo embackground, voc deve:1. interromper a execuo do processo com as teclas CTRL-Z;2. digitar o comandobg.Para trazer um processo do modobackgroundpara o modoforeground, voc deve usar o comandofg.Modelo Cliente-Servidor

O Linux implementa muitas das suas funes usando o modelo cliente-servidor. Isto significa que existem processos que so criados especificamente para executar determinadas tarefas. Estas tarefas especiais so oferecidas aos outros processos do sistema na forma de servios.O processo responsvel pela execuo de um determinado servio no sistema chamado deservidor, enquanto o processo que solicita o servio ao sistema chamado decliente.Normalmente, as aplicaes servidoras (daemons) so executadas embackground, enquanto as aplicaes clientes so executadas emforeground.A grande vantagem em implementar funes do sistema dessa forma tornar okerneldo Linux menor, pois tudo que o kernel faz neste caso gerenciar a comunicao entre clientes e servidores. Alm disso, o administrador pode escolher os servios que o sistema tornar disponveis.So exemplos dedaemonsno Linux: atd (at daemon)- servidor que executa servios agendados pelo comandoat. crond (cron daemon)- servidor que executa servios agendados pelo comandocrontab. httpd (http daemon)- servidor de pginas HTML e scripts CGI ( o servidor web Apache). inetd (inet daemon)- servidor responsvel pelos servios de rede. lpd (printer daemon)- servidor de impresso de arquivos. syslogd (syslog daemon)- servidor de logs do sistema (para mais detalhes veja/etc/syslog.conf).Por padro, podemos usar os seguintes argumentos com osdaemons: start: inicializa o daemon. stop: pra o daemon. start: verifica a situao do daemon.Portanto, o comando/etc/rc.d/init.d/atd statusfornece informao sobre o servidorat.Observaes

O diretrio/procpossui a lista dos processos que esto em execuo no sistema. Cada processo identificado neste diretrio por um nmero. Por exemplo, o processoinit o processo 1.Comandos relacionados

bg- coloca um processo embackground. fg- coloca um processo emforeground. fuser- identifica os processos que esto usando um determinado arquivo ou diretrio. ipcrm- remove recursoipc(inter-process communication). ipcs- fornece informaes sobre recursosipc(inter-process communication). jobs- fornece a lista dos processo executando embackground. kill- envia um determinado sinal a um processo em execuo. killall- envia um determinado sinal a um conjunto de processos que usam o mesmo nome. nice- define a prioridade de execuo de um processo. nohup- executa um comando (processo) imune a interrupes de conexo. ps- exibe informaes sobre os processos em execuo. renice- altera a prioridade de um processo em execuo. top- lista os processos que esto utilizando a CPU.

permisso de acessoCada arquivo/diretrio do sistema est associado a um usurio (dono) e a um grupo. O dono de um arquivo (ou de um diretrio) pode definir quem tem acesso ao arquivo e qual tipo de acesso permitido (leitura, gravao e/ou execuo). Isto chamado depermisso de acesso.Nveis de acesso

Para cada arquivo e diretrio no Linux so definidos trs nveis de acesso:a. dono- a pessoa que criou o arquivo ou o diretrio. Somente o dono e/ou o administrador do sistema (root) pode alterar as permisses de acesso.b. grupo- conjunto de usurios que so membros do mesmo grupo a qual pertence o arquivo.c. outros- o resto dos usurios do sistema.Tipos de permisso

Para cada nvel de acesso temos trs tipos de permisso:a. leitura (r)- permite ler o contedo de um arquivo/diretrio.b. escrita (w)- permite alterar um arquivo/diretrio.c. execuo (x)- permite executar um arquivo ou acessar um diretrio.Exemplo

Para ver as permisses dos arquivos e subdiretrios do diretrio corrente, basta digitar o comandols -l. Abaixo mostramos um exemplo.PermissesLigaesdiretasdonogrupotamanholtimaAtualizaoArq/Dir

drwxrwxr-x4alunobasico1024May 10 22:07.

drwx------8alunobasico1024May 10 21:50..

-rw-rw----1alunobasico34585May 10 22:07linux.txt

-rw-rw-r--1alunobasico15258Apr 23 12:26perl.txt

drwxrwxr-x2alunobasico1024Apr 28 10:56pesquisa_alunos

drwxrwxr-x2alunobasico1024Apr 24 11:38testes_perl

-rwxrwsr-x1alunobasico14785Nov 15 10:50teste

A primeira coluna do exemplo acima mostra as permisses de acesso dos subdiretrios e arquivos, onde O primeiro caractere diz qual o tipo do objeto: -para arquivo comum; bpara dispositivos de bloco (oferecem grandes quantidades de dados de cada vez). cpara dispositivo de caracteres (oferecem dados de um caractere de cada vez); dpara diretrio; lpara link simblico; ppara FIFO ou Named Pipe; spara socket mapeado em arquivo; Os trs caracteres seguintes mostram as permisses de acesso do dono do arquivo. O quinto, o sexto e o stimo caracteres dizem quais as permisses de acesso para os usurios que so membros do grupo ao qual pertence o arquivo/diretrio. Os trs ltimos caracteres especificam as permisses para os outros usurios do sistema.Por exemplo, o arquivolinux.txtacima tem permisso de leitura e escrita apenas para o dono e para os membros do grupo do arquivo.Permisses especiais

Existem trs permisses especiais de arquivo: SGID- com esta permisso, o usurio executa o arquivo ou acessa o diretrio como se fosse membro do grupo ao qual pertence o arquivo/diretrio. SUID- com esta permisso, o usurio executa o arquivo ou acessa o diretrio como se fosse o dono. sticky bit- o usurio pode criar/alterar/deletar (apenas) os seus prprios arquivos no diretrio que possui esta permisso, mesmo que no seja o dono do diretrio e nem membro do grupo ao qual o diretrio pertence. Quando osticky bit usado em um arquivo, significa que este arquivo compartilhado por vrios usurios.Note que estas permisses se referem a execuo de um arquivo ou a autorizao de acesso a um diretrio. Portanto, elas esto relacionadas a permissox. Os seguintes valores so usados para identificar o uso de permisso especial em um arquivo/diretrio:PermissoNvelSignificado

SdonoSUID

sdonoSUID + permisso de execuo para o dono

SgrupoSGID

sgrupoSGID + permisso de execuo para o grupo

Toutrossticky bit

toutrossticky bit + permisso de execuo para o resto dos usurios do sistema

No exemplo mostrado acima, temos a seguinte linha:-rwxrwsr-x 1 aluno basico 14785 Nov 15 10:50 testeNote que o arquivotestepossui permissospara o grupo. Isto significa que este um arquivoSGIDe que pode ser executado pelos membros do grupo a qual pertence o arquivo (neste exemplo, o dono e o resto dos usurios do sistema tambm possuem permisso de execuo).Comandos relacionados

chgrp- para mudar o grupo de um arquivo ou de um diretrio. chmod- para mudar a permisso de acesso a um arquivo ou a um diretrio. chown- para mudar o dono de um arquivo.

comandos do linuxComentrios sobre os comandos

A maioria dos comandos do Linux possui o seguinte formato:comando opes argumentosondeopesusualmente comeam com o caractere "-" seguido de uma ou mais letras. Por exemplo, para listar os arquivos e os diretrios filhos do diretrio atual, basta digitarlsJ o comandols -alexibe informaes (tamanho, dono, grupo, etc) sobre os arquivos e os diretrios (opo l) e inclui na listagem os arquivos escondidos (opo a).Importante:os arquivos escondidos no Linux possuem nome que comeam com um ponto (".").As opes podem possuir um ou mais argumentos. Alm disso, possvel existir argumentos que no pertenam a uma opo. Observe, por exemplo, o comando abaixo.awk -F: -farq.txt /etc/passwdNeste caso, temos o comandoawkcom duas opes (Fef) e trs argumentos (:,arq.txte/etc/passwd), sendo que o ltimo argumento no pertence a nenhuma opo.Para obter informaeson-linesobre algum comando do Linux, digitemanseguido do nome do comando. Por exemplo, para obter uma explicao sobre o comandolsdigiteman ls tambm possvel obter a lista dos parmetros disponveis usando o parmetro/comandohelp.Entrada e sada padro dos comandos do Linux

stdin(standard input) - entrada padro para os comandos do Linux. Normalmente, a entrada padro o teclado, mas possvel usar oredirecionador de sada ou 1>para alterar a sada padro. Por exemplo,ls > testeouls 1> testecria o arquivotestecom o contedo do diretrio atual. stderr(standard error) - sada padro para os erros encontrados durante a execuo de um comando do Linux. Normalmente, a sada padro a tela da sesso onde o comando foi digitado, mas possvel usar oredirecionador de sada 2>para alterar a sada padro. Por exemplo, suponha que o diretrio/meu_dirno exista. Portanto, o comandols /meu_dir 2> testecria o arquivotestecom a mensagem de erro relacionada a execuo do comando acima.Observaes

NesteGuia de Refernciasfoi adotada a seguinte norma na apresentao dos comandos:1. opes/argumentosno obrigatrios(os usurios podem ou no digit-los) esto entre colchetes.2. argumentosobrigatrios(devem ser fornecidos pelos usurios) no so delimitados por nenhum smbolo.Por exemplo, o comandocat [-n] arquivopossui uma opo (-n) e um argumento (arquivo), sendo que apenas o segundo deve ser obrigatoriamente informado pelo usurio. Por exemplo, suponha que voc queira exibir o contedo do arquivoteste.txt, ento voc pode digitarcat -n teste.txtoucat teste.txtonde o primeiro comando numera as linhas do arquivo e o segundo comando apenas exibe o arquivo.

adduserouuseraddadduser [opes] usurioSo algumas das opes deste comando

-d diretrio: define o diretriohomedo usurio.-e mm/dd/yy: data de expirao da conta do usurio.-g grupo: especifica oGIDdo grupo padro do usurio.-G grupo1[,grupo2, ...]: especifica o GID dos outros grupos aos quais o usurio pertence.-s shell: especifica oshellpadro do usurio.-u uid: especifica oUIDdo usurio.Comentrios sobre as opes do comando

Para criar o usurioaluno,basta digitaradduser alunoNeste caso, o diretrio home do usurioaluno/home/aluno. Para definir/home/meudircomo o diretriohomedo usurioaluno, devemos escreveradduser -d /home/meudir alunoOUIDdo novo usurio corresponde ao menor nmero, maior que 500, que ainda no est alocado. Oroot, entretanto, pode definir oUIDde um determinado usurio usando a opo-u. Por exemplo,adduser -u 600 alunoaloca oUID600 para o usurioaluno. Este nmero deve ser nico a menos que a opo-otambm seja definida. O comandoadduser -u 600 -o alunoaloca oUID600 para o usurioaluno, mesmo que esteUIDj esteja alocado a outro usurio. possvel tambm definir os grupos aos quais o usurio pertence. Por exemplo,adduser -g 600 -G 500,68 alunodefine que o grupo padro do usurioalunotemGID600, alm disso o usurio tambm pertence aos grupos comGID500 e 68. Quando um novo usurio criado e o grupo padro do novo usurio no fornecido, o sistema automaticamente cria um novo grupo para este usurio comGIDigual ao nmero deUID. Caso oGIDj esteja alocado a outro grupo, o sistema escolhe o menor valor, maior que o valor deUID, que esteja disponvel.Descrio

O comandoaddusercria uma entrada para o usurio no arquivo/etc/passwd. Esta entrada tem o nome, a senha (caso seja usado o sistemashadowpara criptografar as senhas, apenas umxou um* exibido neste campo, a senha criptografada armazenada no arquivo/etc/shadow),UID(user identification),GID(group identification), informaes sobre o usurio (inicialmente est vazio), o diretriohomedo usurio e oshellpadro do usurio. Por exemplo, a linha abaixo mostra a entrada criada em/etc/passwdpara o usurioalunoque temUIDeGIDiguais a 501 e usa oshell bashcomo padro.aluno:x:501:501::/home/aluno:/bin/bashCaso seja criado um novo grupo durante o processo de criao de uma conta de usurio, o comandoaddusercria uma entrada para o grupo no arquivo/etc/group. Esta entrada tem o nome do grupo, a senha criptografada do grupo, oGIDdo grupo e a lista dos usurios que so membros do grupo, apesar de este no ser o grupo padro destes usurios. Por exemplo, a linha abaixo mostra a entrada criada em/etc/grouppara o grupoalunoque temGIDigual a 501 e onde o usuriomaria membro.aluno:x:501:maria importante observar que o comandoaddusertambm cria, automaticamente, odiretrio homedo usurio e coloca, neste diretrio, os arquivos que oshellprecisa para inicializar a conta do usurio. Os arquivos que so colocados automaticamente pelo sistema na conta do usurio podem ser vistos no diretrio/etc/skel.Observaes

A configurao padro usada pelo comandoadduser definida em/etc/default/useradde em/etc/login.defs.aliasalias [nome alternativo='comandos']Comentrios sobre o comando

Por exemplo, o comandoalias fd='mount /dev/fd0 /mnt/floppy; cd /mnt/floppy && ls'define que toda vez que o usurio entrar com o comandofd, trs aes devem ser executadas pelo sistema:1. mount /dev/fd0 /mnt/floppy- montada a unidade de disquete em /mnt/floppy;2. cd /mnt/floppy- o diretrio atual do usurio passa a ser /mnt/floppy;3. ls- o sistema exibe o contedo do diretrio /mnt/floppy.Note que, neste exemplo, foram usados dois diferentes separadores de comandos:ponto-e-vrgulae&&. Comandos separados por";"so executados em sequncia. Comandos separados por&&so executados de forma condicional, ou seja, o comando aps o separador s executado se o comando anterior tiver sido executado com sucesso.Para obter mais informaes sobre os sepadores de comandos, consulte o manual on-line. Por exemplo, se voc usa oshell bash, digiteman bashObservaes

importante observar que a definio feita com o comandoaliasno permanente. Isto significa, que na prxima vez que voc acessar o sistema, ela no mais existir. Para criar uma definio permanente, deve-se incluir o comandoaliasem um dos arquivos carregados peloshelldurante o processo de inicializao. Por exemplo, oshell bashler dois arquivos com as definies:.bashrce/etc/bashrc. O primeiro arquivo possui as definies feitas pelo prprio usurio, enquanto o segundo arquivo possui as definies do sistema e que podem ser usadas por todos os usurios.Para usar uma definio, imediatamente aps a sua incluso em.bashrc, sem a necessidade de sair do sistema e entrar novamente, basta digitarsource .bashrcPara finalizar, convm notar que o comandoalias, sem parmetros, exibe a lista das definies que esto disponveis ao usurio.aproposapropos expressoComentrios sobre o comando

Por exemplo, o comandoapropos debuggerpode fornecer a seguinte sada no seu sistemadebugfs (8) - ext2 file system debuggerefence (3) - Electric Fence Malloc Debuggergdb (1) - The GNU Debuggerque corresponde aos comandos que possuem a palavradebugger(depurao) na sua definio. O nmero, ao lado do comando, especifica o nvel de execuo do comando no sistema (vejamanpara obter mais informaes sobre a classificao dos comandos em nveis de execuo).Na realidade, o comandoapropospesquisa a base de dadoswhatiscriada pelorootcom o comandomakewhatis.arar [[-] opes] repositrio arquivosSo algumas opes deste comando

d: deleta arquivo(s) do repositrio.r: copia arquivo para o repositrio e, se necesssrio,i substitui a verso que j existe no repositrio.t: lista os arquivos existentes no repositrio.tv: lista informaes mais detalhadas sobre os arquivos do repositrio.x: extrai arquivos do repositrio.Comentrios sobres as opes do comando

Por exemplo,ar r teste *.htmlcria o repositriotestee copia todos os arquivos com extensohtmldo diretrio atual para o repositrio. Para ver a lista dos arquivos deste repositrio, basta digitarar t testeNo obrigatrio, com comandoar, o uso do sinal "-" antes das opes. Portanto, tambm podemos digitar o comando acima da seguinte formaar -t testeatat [opes] timeondetimecorresponde ao horrio em que a tarefa dever ser executada.time

So aceitas horas no formato HHMM ou no formato HH:MM. Outras opes vlidas para horas somidnight(meia-noite),noon(meio-dia),teatime(hora do ch, ou seja 4:00 PM) enow(agora).Junto com a hora pode-se tambm especificar o dia da tarefa no formato MMDDAA, MM/DD/AA ou MM.DD.AA. Alm disso, possvel tambm definir datas comotoday(hoje) etomorrow(amanh).Outra forma de definir o horrio de execuo de uma tarefa especificar uma hora mais um contador de tempo. Por exemplo,8:00 + 3 daysmarca a tarefa para ser executada daqui a 3 dias s 8:00 horas da manh. Pode-se usar como contador de tempo os termosminutes(minutos),hours(horas),days(dias) eweeks(semanas).So algumas das opes deste comando

-c tarefa: exibe o contedo da tarefa especificada.-d: um alias para o comandoatrm.-f arquivo: a tarefa a ser executa est descrita no arquivo especificado.-l: um alias para o comandoatq.-m: envia um e-mail para o usurio quando a tarefa for concluda.Comentrios sobre as opes do comando

Para executar algumas tarefas s 20:00 de amanh,basta digitarat 20:00 tomorrowNeste caso, aberto um editor de linhas para que o usurio entre com os comandos. Pode-se digitar um comando por linha e dar ENTER aps cada comando ou pode-se digitar vrios comandos por linha, separando-os por ponto-e-vrgula. Para encerrar o editor, deve-se digitarCTRL+D. tambm possvel criar um arquivo com todos os comandos a serem executados e pedir que o comandoato execute na hora desejada. Para o exemplo acima, se os comandos fossem colocados dentro do arquivoteste, teramos apenas que digitarat -f teste 20:00 tomorrowPara ver as tarefas agendadas, digiteat -lO comando acima informa o nmero da tarefa agendada, a data e a hora programada para a execuo. Suponha que a seguite sada seja fornecida.5 2001-09-26 20:00 aIsto significa que o usurio possui apenas uma tarefa agendada. Esta tarefa ser executada em 26/09/01 s 20:00. Note que o nmero de identificao desta tarefa 5. Para ver o contedo desta tarefa, basta digitarat -c 5E para remover esta tarefa do sistema s entrar com o seguinte comandoat -d 5Observaes

O root pode usar o comandoatsem restries. Para os outros usurios a permisso para usar este comando determinada pelos arquivos/etc/at.allowe/etc/at.deny.As tarefas agendadas ficam armazenadas em/var/spool/at.Odaemonresponsvel pela execuo das tarefas agendadas pelo comandoat oatd. O script doatdfica armazenado em/etc/rc.d/init.d.A tarefa agendada com o comandoat executada apenas uma vez. Para agendar tarefas que devem ser executadas periodicamente, use o comandocrontab.atqatqComentrio

O comandoatqinforma o nmero da tarefa agendada, a data e a hora de execuo da tarefa.Observaes

O comandoatq um alias para o comandoat -l.As tarefas agendadas ficam armazenadas em/var/spool/at.Comandos relacionados

at: agenda tarefas. atrm: remove tarefas agendadas.atrmat tarefaondetarefacorresponde ao nmero de identificao da tarefa agendada e que pode ser obtido com o comandoatqou com o comandoat -l.Comentrios sobre o comando

Suponha que a seguite sada seja fornecida com o comandoatqou com o comandoat -l.5 2001-09-26 20:00 aIsto significa que o usurio possui apenas uma tarefa agendada. Esta tarefa ser executada em 26/09/01 s 20:00. Note que o nmero de identificao desta tarefa 5. Para remover esta tarefa, basta digitar,atrm 5Observaes

As tarefas so agendadas com o comandoate ficam armazenadas em/var/spool/at.awkawk [-F] padres arquivoouawk [-F] -farq_padres arquivoonde -F: opo do comandoawkpara definir separador de campos. c: o caractere especificado como separador de campos. padres: correspondem ao conjunto de padres a serem usados para processar o arquivo de sada. -f: opo do comandoawkpara especificar o nome do arquivo que possui o conjunto de padres. arq_padres: o arquivo com o conjunto de padres a serem usados para processar o arquivo de entrada. arquivo: o arquivo de entrada que ser processado pelo awk.Comentrios sobre as opes do comando

Suponha que queremos obter a lista dos usurios do sistema e oshellusado por cada um dos usurios. Estas duas informaes fazem parte do arquivo/etc/passwdonde existe uma entrada para cada usurio do sistema com as seguintes informaes: nome, senha, UID, GID, informaes do usurio, diretrio home e oshellpadro. Por exemplo, a linha abaixo mostra a entrada para o usurioalunoque usa oshell bashcomo padro.aluno:x:501:501::/home/aluno:/bin/bashNote que os campos so separados pelo smbolo de dois pontos (":"). Podemos ento, digitar o seguinte comando para obter os nomes e os shells dos usurios:awk -F: '{print $1 " => " $7}' /etc/passwdA opo-Fdefine o caractere dois pontos como separador dos campos. O comandoprintdefine a exibio de trs argumentos: o primeiro campo de cada linha ($1), o string " => " e o stimo campo de cada linha ($7). Portanto, a sada do comando acima para a entrada do usurioalunoaluno => /bin/bashTambm podemos executar o comando abaixo para obter o mesmo resultado.awk -F: -f lista_usu /etc/passwdondelista_usu um arquivo texto com o seguinte contedo{print $1 " => " $7}Observaes

Aawk uma linguagem muito rica pois permite, por exemplo, o uso de comandos de deciso (if else), laos (for, while, do while), expreses aritmticas (+, -, *, /, %, ++, --, =, +=, -=, >, >=, arq_finalgera o arquivoarq_finalque corresponde a concatenao dos arquivosarq1,arq2earq3. Se j existe um arquivo chamadoarq_final, este arquivo destrudo e criado novamente.Para inserir o arquivoarq4no final do arquivoarq_finaldigitecat arq4 >> arq_finalTambm possvel criar um arquivo usando o comandocatjunto com o redirecionador de sada>. Para ter um exemplo, basta digitar as trs linhas abaixo (tecleENTERao final das duas primeiras linhas eCTRL+Dao final da terceira linha).cat > testeaqui voc digita o arquivo edepois tecla CTRL+D.Para numerar as linhas do arquivo basta usar o parmetron. Por exemplo,cat -n teste1.txtexibe o nmero e o contedo de cada linha do arquivoteste1.txt.cdcd [diretrio]Comentrios sobre o comando

Este comando permite ao usurio mudar o diretrio de trabalho. A mudana de diretrio pode ser feita de forma sequencial (de diretrio pai para diretrio filho ou vice-versa) ou pode ser feita de forma aleatria (de um diretrio qualquer para outro diretrio qualquer).So exemplos de uso deste comando: para ir para o seu diretriohome, digitecdoucd ~/ para ir para o diretrioraizdo Linux, digitecd / para ir para um diretrio filho do diretrio atual, digitecd diretrio para ir para o diretrio pai do diretrio atual, digitecd .. para ir para um diretrio do mesmo nvel (diretrio irmo) do diretrio atual, digitecd ../diretrio para voltar ao ltimo diretrio visitado antes do diretrio atual, digitecd - voc pode tambm fornecer o caminho completo do diretrio para onde quer ir. Por exemplo,cd /usr/libSe a varivel de ambienteCDPATHfoi definida (vejashellpara mais detalhes), o sistema faz a busca de acordo com o contedo desta varivel. Por exemplo,CDPATH=.:~:/etcfaz com que o sistema procure pelo diretrio especificado na seguinte ordem:1. a partir do diretrio atual (representado na definio pelo ponto);2. a partir do diretrio raiz do usurio (representado na definio pelo smbolo~);3. a partir do diretrio/etc.Note que as trs opes definidas na varivel esto separadas por dois pontos (":").chfnchfn [opes] [usurio]So algumas das opes deste comando

-f nome: altera o nome do usurio; se o nome for composto por mais de uma palavra, escreva o nome entre aspas.-p num: altera o nmero do telefone do trabalho.-h num: altera o nmero do telefone residencial.-o nome: altera o local de trabalho; escreva o nome entre aspas se nome for composto por mais de uma palavra.Comentrios sobre as opes do comando

Ao digitar o comandochfn, sem opes, o sistema pergunta por modificao em cada um dos campos. Caso no queira alterar um determinado campo, basta digitarEnter.Observaes

Apenas orootpode alterar informaes de outros usurios. Portanto, no necessrio fornecer o nome do usurio se voc deseja apenas alterar as informaes da sua prpria conta.Os dados informados com este comando so armazenados no arquivo/etc/passwdna entrada correspondente ao usurio. Para ver as informaes existentes, por exemplo, do usurioaluno, digitefinger alunochgrpchgrp [opes] grupo arquivo...So algumas das opes deste comando

-R: altera, recursivamente, o grupo de um diretrio e de todos os arquivos e diretrios que esto abaixo do diretrio em questo.-c: informa quais arquivos/diretrios esto tendo o nome do grupo alterado.Comentrios sobre as opes do comando

Suponha, por exemplo, a existncia de um diretrio de nometeste. Queremos que este diretrio e todo o seu contedo passe a pertencer ao grupodesenvolvimento. Podemos, ento, digitar o comandochgrp -Rc desenvolvimento testepara alterar o grupo do diretriotestee de todos os arquivos e diretrios que esto hierarquicamente abaixo do diretrioteste. Como a opo-c usada, ser mostrada a lista dos arquivos e diretrios que tiveram o nome do grupo alterado.chmodchmod [ugoa][+-=][rwxugost] arquivo...Cada arquivo/diretrio do sistema est alocado a um usurio (dono) e a um grupo. Isto significa que um arquivo est associado a umUIDe a umGID. OUIDe oGIDso inicialmente herdados do usurio que cria o arquivo. Entretanto, possvel modificar o dono e o grupo de um arquivo que j existe.O dono de um arquivo (ou de um diretrio) pode definir quem tem acesso ao arquivo e qual tipo de acesso permitido (leitura, gravao e/ou execuo). Isto chamado depermisso de acesso. Oroot o nico usurio do sistema que tem acesso a todos os arquivos e diretrios de todos os usurios.So opes deste comando

A combinao das letrasugoano comandochmoddefine quais os usurios esto tendo as suas permisses de acesso alteradas: u= o dono do arquivo; g= os usurios que so membros do mesmo grupo do arquivo; o= os usurios que no membros do grupo do arquivo; a= qualquer usurio do sistema.Caso no seja especificada a classe dos usurios para os quais se est alterando as permisses, o sistema usa a opoa(todos os usurios).Deve-se usar, no comandochmod, um operador para especificar o tipo de modificao que se est fazendo nas permisses: o operador +provoca a adio das permisses informadas s permisses j existentes; o operador -provoca a remoo de permisses especificadas; o operador =provoca a redefinio das permisses (semelhante a zerar as permisses e defini-las novamente).A combinao das letrasrwxstno comandochmodespecifica as permisses de acesso: r= leitura. w= gravao. x= execuo (para arquivos) ou autorizao de acesso (para diretrios). u= usar as mesmas permisses j atribudas ao dono do arquivo. g= usar as mesmas permisses j atribudas ao grupo. o= usar as mesmas permisses j atribudas a outros. s= permisso especial de execuo de um arquivo ou de acesso a um diretrio. Caso esta permisso seja dada ao dono do arquivo (diretrio), a pessoa (com autorizao) que executar o arquivo (acessar o diretrio), o far com as permisses de dono do arquivo (diretrio). Este tipo de permisso conhecido comoSUID. Por exemplo, se orootpossui um programaSUID, esse programa executar com privilgios deroot, mesmo que tenha sido inicializado por um usurio comum. Caso esta permisso seja dada ao grupo do arquivo (diretrio), a pessoa (com autorizao) que executar o arquivo (acessar o diretrio), o far com se fosse membro do grupo a qual pertence o arquivo (diretrio). Este tipo de permisso conhecido comoSGID. t= permisso especial de execuo de um arquivo ou de acesso a um diretrio para o resto dos usurios do sistema (no o dono e no pertence ao mesmo grupo do arquivo/diretrio). Este tipo de permisso conhecida comosticky bit. Caso esta permisso seja dada a um diretrio, o usurio pode criar,alterar e apagar apenas os seus prprios arquivos que esto neste diretrio. Por exemplo, o diretrio/usr/temp, usado para armazenar arquivos temporrios dos usurios do sistema, possui esta permisso. Caso esta permisso seja dada a um arquivo, o arquivo pode ser compartilhado entre os vrios usurios do sistema. Veja/usr/src/linux/Documentation/mandatory.txtpara mais detalhes.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandochmod ug+rw teste.txtdefine que o arquivoteste.txtpode ser lido (r) e alterado (w) pelo dono (u) e pelos usurios que so membros do mesmo grupo (g) do arquivoteste.txt.Modo Octal

possvel tambm utilizar omodo octalpara alterar as permisses de acesso a um arquivo. Abaixo mostramos a lista das permisses de acesso no modo octal.Valor OctalValor BinriorwxSignificado

0000nenhuma permisso de acesso

1001permisso de execuo (x)

2010permisso de gravao (w)

3011permisso de gravao e execuo(wx)

4100permisso de leitura (r)

5101permisso de leitura e execuo (rx)

6110permisso de leitura e gravao (rw)

7111permisso de leitura, gravao e execuo (rwx)

Um exemplo do comandochmodusando a tabela acima chmod 764 teste.txtNeste exemplo temos permisso de leitura, gravao e execuo (7) para o dono do arquivoteste.txt, temos permisso para leitura e gravao (6) para os membros do grupo do arquivo e permisso de apenas leitura (4) para os outros usurios do sistema.Os nmeros octais so interpretados da direita para a esquerda, portanto o comandochmod 64 teste.txtdefine permisso de leitura (4) para os outros usurios do sistema e permisso de leitura e gravao (6) para os usurios do mesmo grupo do arquivoteste.txt.Podemos tambm usar o modo octal para definir as permisses especiais.Valor OctalValor BinriougoSignificado

0000nenhuma permisso especial

1001sticky bit

2010SGID

3011SGID e sticky bit

4100SUID

5101SUID e sticky bit

6110SUID e SGID

7111SUID, SGID e sticky bit

No comandochmod, as permisses especiais, no modo octal, so definidas antes das permisses do dono, do grupo e do resto dos usurios. Por exemplo,chmod 4760 teste.txtdefine que o arquivoteste.txt um arquivoSUID(4) com permisses 7, 6 e 0 para o dono, para os membros do grupo e para o resto dos usurios do sistema, respectivamente.chownchown dono[.grupo] arquivo...So algumas das opes deste comando

-R: altera, recursivamente, o grupo de um diretrio e de todos os arquivos e diretrios que esto abaixo do diretrio em questo.-c: informa quais arquivos/diretrios esto tendo o nome do grupo alterado.Comentrios sobre as opes do comando

Suponha, por exemplo, a existncia de um diretrio de nometeste. Queremos que este diretrio e todo o seu contedo passe a pertencer ao usurioalunoe ao grupoinformatica. Podemos, ento, digitar o comandochown -Rc aluno.informatica testepara alterar o dono e o grupo do diretriotestee de todos os arquivos e diretrios que esto hierarquicamente abaixo do diretrioteste. Como o argumento-c usado, ser mostrada a lista dos arquivos e diretrios que foram alterados. importante observar que este comando pode ser usado para alterar apenas o dono do arquivo, ou seja, voc no obrigado a especificar o nome do grupo no comando.chownchown dono[.grupo] arquivo...So algumas das opes deste comando

-R: altera, recursivamente, o grupo de um diretrio e de todos os arquivos e diretrios que esto abaixo do diretrio em questo.-c: informa quais arquivos/diretrios esto tendo o nome do grupo alterado.Comentrios sobre as opes do comando

Suponha, por exemplo, a existncia de um diretrio de nometeste. Queremos que este diretrio e todo o seu contedo passe a pertencer ao usurioalunoe ao grupoinformatica. Podemos, ento, digitar o comandochown -Rc aluno.informatica testepara alterar o dono e o grupo do diretriotestee de todos os arquivos e diretrios que esto hierarquicamente abaixo do diretrioteste. Como o argumento-c usado, ser mostrada a lista dos arquivos e diretrios que foram alterados. importante observar que este comando pode ser usado para alterar apenas o dono do arquivo, ou seja, voc no obrigado a especificar o nome do grupo no comando.chshchsh [-s shell]ondeshell o caminho completo do novoshell. Caso umshellno seja informado na linha de comando, o sistema solicitar ao usurio o nome doshell.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo,chsh -s /bin/ashfaz com que oshell ashpasse a ser oshellpadro do usurio que digitou o comando.Observaes

A informao sobre qualshell usado por cada usurio armazenada no arquivo/etc/passwd. A linha abaixo mostra um exemplo de uma linha do/etc/passwdque associa o usurioalunoaoshell bash.aluno:x:501:501::/home/aluno:/bin/bashPortanto, se o comandochsh executado com sucesso,o arquivo/etc/passwd alterado pelo sistema. Apenas orootpode editar o arquivo/etc/passwde modific-lo diretamente (sem usar o comandochsh).Para verificar quais osshellsque esto disponveis no sistema, digitechsh -lO comando acima, na realidade, apenas lista o contedo do arquivo/etc/shells.clearObservaes

No h parmetros para este comando.compressComentrios sobre o comando

Para compactar um arquivo, digitecompress arquivoO arquivo original substituido por um arquivo compactado com a extenso.Z.Para descompactar, digiteuncompress arquivoconsoles virtuaisModo texto e modo grfico

A partir de uma mesma mquina podemosacessar o Linux usando diferentes usurios, ao mesmo tempo e de forma independente. Para isto, basta logar cada usurio em uma determinada console virtual. O Linux suporta 6 consoles no modo texto e 6 consoles no modo grfico. As consoles do modo texto so numeradas de 1 a 6, enquanto as consoles do modo grfico so numeradas de 7 a 12.Estando no modo texto, para mudar de console, basta pressionar a teclaALTjunto com uma tecla de funo. Por exemplo,ALT+F2mostra a console virtual 2. No modo grfico preciso tambm pressinar a teclaCTRLjunto com as duas outras teclas. Assim, podemos logar um usurio diferente (ou um mesmo usurio) em mais de uma console.Aconsole virtual 1, por padro, utilizada para mostrar as mensagens de inicializao do sistema. Caso o modo de inicializao do sistema seja texto, o prompt de identificao dos usurios do sistema apresentado em seguida na console 2. Caso o sistema seja inicializado no modo grfico, a tela de identificao apresentada na console 7. interessante observar que a console 1 mantm a exibio das ltimas mensagens geradas pelo sistema durante o processo de inicializao. Entretanto, a console 1 est livre para ser utilizada, sendo necessrio apenas que o usurio tecleENTER.Inicializao de vrias interfaces grficas

O sistema suporta a existncia de vrias interfaces grficas rodando ao mesmo tempo, onde cada interface associada a uma das consoles virtuais (de 7 a 12). possvel inicializar mais de uma interface grfica a partir de uma mesma console virtual. Por exemplo, podemos digitar, a partir de uma console em modo texto,kde -- :3 &e em seguidakde -- :1 &Neste caso, duas interfaces grficas, 3 e 1, so inicializadas pelo usurio. Se estas so as duas primeiras interfaces grficas do sistema, ento elas podem ser acessadas atravs das teclasALT+F7eALT+F8, respectivamente.Observaes

O modo de inicializao do sistema (texto ou grfico, uma ou vrias consoles) definido no arquivo/etc/inittab.cotas de discoDefinio

O administrador do sistema pode definir a quantidade de espao em disco que cada usurio do sistema pode utilizar. Para isto, o Linux disponibiliza o sistema de cotas de disco. Este aplicativo permite definir uma cota padro para todos os usurios do sistema e tambm cotas especficas para determinados usurios.Instalao e customizao

A maneira mais fcil de instalar e customizar este aplicativo atravs dolinuxconf. Os seguintes passos devem ser seguidos para usar o sistema de cotas:1. deve-se habilitar o sistema de cotas no Linuxlinuxconf -> sistemas de arquivos -> acessar dispositivos locais -> editar partio -> ativar quota por usurio e/ou ativar quota por grupoNeste passo, o arquivo/etc/fstab alterado para que a partio do Linux aceite e monte o sistema de cotas (veja abaixo um exemplo de uma partio Linux, definida nofstab, que suporta o aplicativo de cotas)./dev/hda2 / ext2 exec,dev,suid,rw,usrquota 1 12. deve-se definir uma cota padro para os usurios e/ou gruposlinuxconf -> sistemas de arquivos -> define quota padro3. caso deseje-se especificar uma cota diferente para algum usurio, deve-se editar as propridades da conta do usurio e alterar as informaes desejadaslinuxconf -> contas de usurios -> editar a conta a ser alteradaPalavras-chave

As seguintes palavras so usadas na definio do sistema de cotas: Limite soft- quantidade de espao em disco que o usurio tem direito. Esta quantidade pode ser excedida por um determinado tempo (perodo extra), no podendo exceder a quantidade definida nolimite hard. Limite hard- quantidade mxima de espao em disco que o usurio pode usar. Este limite no pode ser excedido. Perodo extra- perodo de tempo no qual o usurio pode usar uma quantidade de espao em disco superior aolimite soft, mas inferior ou igual aolimite hard. O padro sete dias.Comandos relacionados

edquota- editor de cotas dos usurios. quota- fornece informaes sobre o sistema de cotas. quotaoff- desabilita o sistema de cotas. quotaon- habilita o sistema de cotas.Observaes

As definies do sistema de cotas so armazenadas no arquivo/etc/quota.conf.cpcp [opes] origem destinoonde origemcorresponde ao arquivo a ser copiado; destinocorresponde ao arquivo a ser criado pelo comandocp.So algumas das opes deste comando

-b: gera cpia de segurana se o arquivo de destino j existir.-f: substitui arquivos existentes sem pedir confirmao.-i: pede permisso antes de substituir arquivos existentes.-r: copia arquivos e subdiretrios (recursivo).-v: lista os arquivos copiados.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, para copiar o arquivoteste.txtparateste_bak.txt, basta digitarcp teste.txt teste_bak.txt possvel especificar mais de um arquivo no comandocpusando oscuringas*,?e[ ]. O primeiro substitui um grupo qualquer de caracteres (qualquer nmero de carateres, inclusive zero, e para qualquer valor de caractere), o segundo substitui apenas um caractere (qualquer caractere), e o terceiro substitui um nico caractere dentro de uma faixa de valores.Exemplos:cp teste*.txt /tmp/.

cp teste?.txt /tmp/.

cp teste[1-3].txt /tmp/.O primeiro comando acima, copia todos os arquivos do diretrio atual que comeam portestee tm extensotxtpara o diretrio/tmp. O segundo comando copia todos os arquivos que comeam porteste, tm um caracter qualquer na sexta posio e extensotxtpara o diretrio/tmp. O ltimo comando copia os arquivosteste1.txt,teste2.txteteste3.txt(se existirem) para o diretrio/tmp.crontabcrontab [opes]So algumas das opes deste comando

-e: edita o arquivo decrontab.-l: lista o arquivocrontabna sada padro.-r: remove o arquivocrontabdo usurio.-u usurio: especifica o nome do usurio cujo arquivo ser manipulado.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandocrontab -u aluno -eedita o arquivocrontabdo usurioaluno( preciso ter autorizao para acessar o arquivocrontabde outro usurio).Qualquer sada gerada pela execuo dos arquivoscrontabser enviada, via e-mail, para o dono do arquivocrontab.Formato dos comandos

Cada linha do arquivocrontabpossui: cinco campos de hora e data (veja a tabela abaixo); o nome de um usurio se o arquivocrontabfor o do sistema; e o comando a ser executado.CampoValores permitidos

minuto0-59

hora0-23

dia do ms0-31

ms0-12

dia da semana0-7

Para os campos de data e hora pode-se usar um intervalo de nmeros (1-4, ou seja, os nmeros 1, 2, 3 e 4) ou uma lista de nmeros (1,4,5-7, ou seja, os nmeros 1, 4, 5, 6 e 7). Alm disso, tambm possvel definir o valor de intervalo entre os nmeros com o smbolo/(0-23/2corresponde 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20 e 22).Um asterisco nos campos de data e hora usado para representar o intervalo completo (do primeiro ao ltimo valor possvel). Caso o asterisco seja seguido pelo smbolo/e por um nmero, ento este nmero representa o intervalo entre os nmeros do intervalo completo (*/2no campo hora significa a cada duas horas).O valor 0 e 7 no campo dia da semana corresponde ao dia de domingo. O valor 1 corresponde a segunda-feira. O valor 2 corresponde a tera-feira, e assim por diante.Ocron o servidor que executa os comandos agendados. Ocronler os arquivoscrontabarmazenados no diretrio/var/spool/crona cada minuto para verificar as tarefas agendadas nestes arquivos.Os arquivoscrontabdos usurios so nomeados com o mesmo nome de login do usurio. Por exemplo, o arquivo/var/spool/cron/aluno o arquivocrontabdo usurioaluno. Abaixo temos um arquivocrontabde um usurio onde est agendado o comandolspara ser executado todos os domingos (0) no horrio das 12:15.# DO NOT EDIT THIS FILE - edit the master and reinstall.# (- installed on Sun Jul 8 12:12:05 2001)# (Cron version -- $Id: crontab.c,v 2.13 1994/01/17 03:20:37 vixie Exp $)# DO NOT EDIT THIS FILE - edit the master and reinstall.# (- installed on Sun Jul 8 11:58:42 2001)# (Cron version -- $Id: crontab.c,v 2.13 1994/01/17 03:20:37 vixie Exp $)15 12 * * 0 lsObservaes

As tarefas agendadas do sistema so armazenadas em/etc/crontabe executadas pelo daemoncrondque est armazenado em/etc/rc.d/init.d.curingasTipos de Curingas

Curingas so recursos usados para especificar um conjunto de arquivos e/ou diretrios de uma nica vez. Permitindo assim, manipular vrios arquivos/diretrios com um nico comando.Existem trs tipos de curingas no Linux:a. *que substitui um conjunto (zero ou mais de zero) de caracteres;b. ?que substitui um nico caractere;c. [ ]que substitui um conjunto de caracteres especificados dentro dos colchetes.Exemplos

Por exemplo, suponha um diretrio com os seguintes arquivos:teste1.txt,teste2.txt,teste3.txt,teste4.txt,teste5.txteteste10.txt. O comandorm teste*.txtourm teste*remove todos os arquivos do diretrio, enquanto o comandorm teste?.txtremove apenas os cinco primeiros arquivos (teste1.txtatest5.txt) e o comandorm teste[2-4].txtremove os arquivosteste2.txt,teste3.txteteste4.txt. Se usarmos a vrgula no lugar do trao no exemplo acima, isto ,rm teste[2,4].txtapenas os arquivosteste2.txteteste4.txtso apagados. O caractere^no incio da expresso significa excluso, ou seja, qualquer outro caractere menos os caracteres especificados. Portanto, o comandorm teste[^2,4].txtapaga os arquivosteste1.txt,teste3.txteteste5.txt. Note que este comando no apaga o arquivoteste10.txtpois o curinga substitui apenas um caractere. Para substituir mais de um caractere podemos usar um ou mais curingas em um mesmo comando. Por exemplo,rm teste[^2,4]*.txtremove tambm o arquivoteste10.txt, alm dos arquivosteste1.txt,teste3.txteteste5.txt.cutcut -cX-Y arquivoO comando acima seleciona daX-sima aY-sima coluna do arquivo e exibe o resultado na sada padro (normalmente a tela).Comentrios sobre o comando

Por exemplo, o comandocut -c10-30 teste.txtexibe, na tela, da dcima a trigsima coluna do arquivoteste.txt, enquanto o comandocut -c10 teste.txtexibe apenas a dcima coluna do arquivoteste.txt.CVSCVSsignificaConcurrent Versions Systeme construdo sobre a estrutura doRCS(Revision Control System). Entretanto, ao contrrio doRCS, permite o controle de arquivos residentes em diretrios e mquinas distintas.datedate [opes]So algumas das opes deste comando

%A: dia da semana (domingo, ..., sbado).%B: nome do ms (janeiro, ..., dezembro).%H: hora do dia (0 a 23).%M: minuto (0 a 59).%S: segundos (0 a 61).%T: hora no formato hh:mm:ss.%Y: ano.%a: dia da semana abreviado (dom, ..., sab).%b: nome do ms abreviado (jan, ..., dez).%c: dia da semana, data e hora.%d: dia do ms.%j: dia ano (1 a 366).%m: ms (1 a 12).%s: nmero de segundos desde das zero horas de 01/01/1970.%w: dia da semana, onde 0 = domingo, 1 = segunda, ..., 6 = sbado.%x: representao da data local.%y: os dois ltimos dgitos do ano.MMDDhhmm[[CC]YY]: altera o ms (MM), o dia (DD), a hora (hh), os minutos (mm), os dois primeiros dgitos do ano (CC) e os dois timos dgitos do ano (YY), onde os dois ltimos argumentos (CC e YY) so opcionais.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, para imprimir o dia da semana, basta digitardate '+%A' tambm possvel usar o comandodatepara calcular datas. Para isto, deve-se usar a opo-dou--date. Suponha que queremos saber a data de 2 meses e 15 dias a partir da data de hoje, ento podemos digitardate -d '2 months 15 days'E para saber a data de 2 meses e 15 dias atrs, basta digitardate -d '2 months 15 days ago'Tambm podemos obter informaes sobre uma determinada data com o comandodate. Por exemplo, para obter o dia da semana em que cai o natal de 2000, podemos digitardate -d '25 dec 2000' '+%A'Observaes

Ao digitar o comandodate, sem parmetros, o sistema informa o dia da semana, a data, a hora e o fuso horrio utilizado.Para que as alteraes feitas na data e na hora do sistema sejam permanentes, pode-se usar o comandohwclockda seguinte formahwclock -wdddd [opes]So algumas das opes deste comando

if=arquivo: define o arquivo de entrada.of=arquivo: define o arquivo de sada.ibs=bytes: define o nmero de bytes a serem lidos por vez (o padro 512).obs=bytes: define o nmero de bytes a serem gravados por vez (o padro 512).bs=bytes: define o nmero de bytes a serem lidos e gravados por vez; este parmetro anula os parmetrosibseobs.count=bytes: define o nmero de blocos a serem copiados; cada bloco tem o nmero de bytes definidos pelo parmetroibs.conv=tipo: converte o arquivo de acordo com o tipo especificado. Por exemplo, asciiconverte um arquivo EBCDIC para ASCII; ebcdicconverte um arquivo ASCII para EBCDIC; lcaseconverte as letras maisculas do arquivo em letras minsculas; ucaseconverte as letras minsculas do arquivo em letras maisculas.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandodd if=teste of=teste2 conv=ucasecria o arquivoteste2a partir do arquivoteste, substituindo as letras minsculas por letras maisculas.Podemos alterar o comando acima paradd if=teste of=teste2 count=1 conv=ucaseNeste caso, apenas o primeiro bloco do arquivoteste copiado parateste2. Como o tamanho do bloco no especificado, o sistema assume blocos de 512 bytes. Portanto, apenas os 512 primeiros bytes detesteso copiados parateste2.Disquete de instalao

Para criar o disquete de instalao doConectiva Linux, coloque o CD 1 e digitedd if=/mnt/cdrom/images/boot.img of=/dev/fd0 bs=1440kPara executar o comando acima preciso ter montado o disquete e o CDROM (vermount) e terpermissode gravao no arquivo/dev/fd0.depmoddepmod -aComentrios sobre o comando

Deve-se executar o comandodepmodpara produzir um novo arquivo contendo as dependncias dos mdulos dokernela serem instalados. Aps execut-lo, pode-se usar o comandomodprobepara instalar os mdulos e as suas dependncias.dfdf [opes] partioSo algumas das opes deste comando

-a: inclui tambm na listagem os sistemas de arquivos com zero blocos.-k: lista o tamanho dos blocos em kbytes.-m: lista o tamanho dos blocos em Mbytes.-t tipo: especifica o tipo dos sistemas de arquivos a serem listados.-x tipo: especifica o tipo dos sistemas de arquivos que no deve ser listado.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandodf /dev/hda1exibe as informaes sobre o espao livre da partio/dev/hda1.Observaes

Caso no seja fornecido o nome da partio, o sistema mostra as informaes de todas as parties.diffdiff arquivo1 arquivo2So algumas das opes deste comando

-a: trata os arquivos como texto e os compara linha a linha, mesmo que no sejam arquivos de texto.-i: ignora as diferenas entre letras maisculas e letras minsculas.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandodiff teste1 teste2compara os arquivosteste1eteste2.DISPLAYDefinio

No sistemaX, possvel definir onde uma aplicao grfica deve aparecer (em que mquina). Para isto basta alterar o contedo davarivel de ambienteDISPLAY.Verificar o valor da varivel DISPLAY

Umdisplayno X consiste, basicamente, de um teclado, um mouse e uma tela de vdeo. Odisplaypadro de uma mquina corresponde amquina.domnio:0.0ou simplesmente a:0.0ondemquina o nome do computador onde o servidor X est sendo executado edomnio o local da rede onde fica o computador. A sequncia numrica indica o nmero dodisplay( usualmente zero, mas pode variar j que possvel existir mltiplosdisplaysconectados em um computador) e o nmero da tela de vdeo (umdisplaypode possuir mltiplas telas).Para ver qual odisplayque voc est usando no momento, digiteecho $DISPLAYAlterar o valor da varivel DISPLAY

Ao alterar o valor da varivelDISPLAY, estaremos portanto alterando o local onde odisplayde uma mquina ser mostrado. Suponha que voc est usando a mquinaipanemado domniopraias, mas est conectado remotamente a mquinacopacabana. Para executar, por exemplo, o aplicativoghostviewemcopacabanamas ver odisplayemipanema, basta digitarexport DISPLAY="ipanema.praias:0.0"e depois entrar com o comandoghostview tambm possvel substituir os dois comandos acima pelo comando abaixo.ghostview -display ipanema.praias:0.0Observaes

O programaxhostpode ser usado para definir quais mquinas podem ter acesso ao servidor X.dmesgdmesg [opes]So algumas das opes deste comando

-n num: mostra apenas mensagens de inicializao do nvelnum.-c: apaga as mensagens aps exibi-las (apenas orootpode usar este parmetro).Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandodmesg -n 1exibe as mensagens de nvel 1 (panic messages) ocorridas durante a inicializao do sistema.Observaes

As mensagens apresentadas pelo comandodmesgso armazenadas em/var/log/dmesg.dudu [opes] [arquivo ... ]So opes deste comando

-a: mostra o espao ocupado por todos os arquivos (de forma recursiva).-b: mostra o espao ocupado em bytes.-c: mostra o total do espao ocupado.-k: mostra o espao ocupado em Kbytes ( o padro).-s: lista apenas o total para cada argumento.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, para ver o tamanho do arquivoteste.txtem bytes, digitedu -b teste.txtPara obter o tamanho, em Kbytes, de todos os arquivos do diretrio corrente com extensotxte o total de espao ocupado por estes arquivos, basta digitardu -c *.txtObservaes

O uso do comandodu, sem qualquer opo e sem nome de arquivo ou diretrio, fornece a quantidade de espao ocupada por cada subdiretrio que se encontra hierarquicamente abaixo do diretrio atual e a totalizao dos espaos ocupados por esses subdiretrios.dvipsdvips [options] arquivoSo algumas das opes deste comando

-c num: geranumcpias de cada pgina.-C num: geranumcpias do arquivo.-n num: gera no mximonpginas.-o arquivo: define o nome do arquivo de sada.-p n: a primeira pgina do arquivo de sada ser a pginando arquivo de entrada.-pp lista: lista de pginas a serem geradas, podemos citar explicitamente as pginas (2,5,7,etc) ou especificar um conjunto de pginas (5-8).Comentrios sobre as opes do comando

Para criar o arquivoteste.psa partir do arquivoteste.dvi, basta digitardvips -o teste.ps testePara definir que apenas 10 pginas so geradas a partir da vigsima pgina do arquivoteste.dvi, digitedvips -o teste.ps -p 20 -n 10 testeechoecho diretrioComentrios o comando

Este comando exibe todos os nomes de arquivos do diretrio em ordem alfabtica, mas no formata a listagem em colunas. Por exemplo,echo /*lista o contedo do diretrioraiz.Este comando tambm utilizado na programaoshellpara escrever mensagens na sada padro. Por exemplo,echo 'erro de execuo'mostra a mensagem definida entre aspas simples no terminal do usurio.edquotaedquota [opes] nomeSo algumas das opes deste comando

-u: edita a cota de um usurio. o padro.-g: edita a cota de um grupo.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandoedquota -u alunoedita os valores no sistema de cotas para o usurioaluno. Abaixo, mostrado um possvel exemplo do arquivo editado.Quotas for user aluno:/dev/hda3: blocks in use: 9004, limits (soft = 35000, hard = 40000)inodes in use: 1249, limits (soft = 0, hard = 0)Observaes

O editor padro doedquota ovim.Vejacotas de discopara mais detalhes.emacsComentrios sobre o emacs

Para editar ou criar um arquivo com este editor, basta digitaremacsarquivoPode-se tambm usar as opes da ferramenta do X11 para definir a aparncia do editoremacs. Por exemplo,emacs -geometry 80x25+10+20 -fg white -bg blackarquivodefine uma janela nas coordenadas x=10 e y=20 com 25 linhas sendo que cada linha suporta at 80 caracteres (este o tamanho padro).Para acessar oemacssem os recursos do ambiente grfico (sem X11), podemos digitaremacs-noxarquivo importante observar que o comando acima pode ser executado inclusive em um terminal X11, mas mesmo assim, as opes grficas do ambiente no sero utilizadas.Comandos do emacs

ALT+: ir para o fim do arquivo.ALT+D: remover a linha atual.ALT+V: voltar uma tela.CTRL+_: desfazer a ltima operao.CTRL+A: ir para o incio da linha atual.CTRL+B: faz o cursor retornar um caracter.CTRL+D: apagar caractere atual.CTRL+E: ir para o fim da linha atual.CTRL+F: faz o cursor avanar um caracter.CTRL+H: exibir ajuda.CTRL+H,T: iniciar o tutorial.CTRL+K: remover a linha atual.CTRL+N: faz o cursor descer uma linha.CTRL+P: faz o cursor subir uma linha.CTRL+V: avanar uma tela.CTRL+X+1: excluir janela de ajuda.CTRL+X+2: incluir janela de ajuda.CTRL+X,U: desfazer o ltimo comando.CTRL+X, CTRL+F: abrir um arquivo.CTRL+X, CTRL+C: sair do emacs.CTRL+X, CTRL+B: lista os arquivos abertos no emacs.CTRL+X, CTRL+S: salvar o arquivo atual.CTRL+X, CTRL+W: salvar o arquivo atual como.ESC+B: faz o cursor voltar uma palavra.ESC+F: faz o cursor avanar uma palavra.envenv [opes] [comando]So algumas das opes deste comando

-u varivel: remove a varivel de ambiente especificada durante a execuo do comando.-i: ignora todas as variveis de ambiente.Comentrios sobre as opes do comando

Suponha a existncia da seguinte definio no sistemaalias ls='ls --color=tty'O uso do comandoalias, neste exemplo, significa que, sempre que o usurio digitarlse o sistema executarls --color=ttyPortanto, a listagem dos arquivos de um diretrio sempre aparecer colorida. Para fazer com que o sistema ignore as modificaes feita pelo comandoaliase qualquer varivel de ambiente, basta digitarenv -i lsObservaes

O comandoenv, sem qualquer argumento, lista asvariveis de ambiente.exitComentrios sobre o comando

O usurio pode executar outroshell, alm doshellpadro. Para isto, basta digitar na linha de comando o nome do novoshell. Para retornar aoshellanterior, deve-se digitarexit.Caso o usurio no tenha chamado outroshell, no modo grfico, o comandoexitfecha a janela na qual o usurio digitou o comando; no modo texto, o comandoexitencerra a sesso do usurio (volta para a tela inicial onde feita a identificao dos usurios).Observaes

A informao sobre qualshell usado por cada usurio armazenada no arquivo/etc/passwd.A lista dosshellsdisponveis no sistema est no arquivo/etc/shells.exportexport varivel=valorouvarivel=valor; exportComentrios sobre o comando

Por exemplo, o comandoexport TESTE=2cria avarivel de ambienteTESTEe atribui o valor 2 a esta varivel.Observaes

importante observar que a varivel criada s existe para a sesso (terminal) onde o comando foi digitado.Para apagar uma varivel de ambiente, use o comandounset.fdformatfdformat [-n] dispositivoonde -n: desabilita a verifica aps a formatao. dispositivo: a identificao do disquete (por exemplo, /dev/fd0d360, /dev/fd0h1200, /dev/fd0D360, etc). Os dispositivos /dev/fd0 e /dev/fd1 s funcionaro quando o formato padro estiver sendo usado ou quando o formato for auto detectado.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo,fdformat /dev/fd0formata o disquete padro. Use o comandomkfsem seguida para configurar o disquete para o sistema de arquivosext2.fdiskfdisk [opes] [disco]So algumas das opes deste comando

-l: lista as parties existentes no disco atual (caso o usurio no especifique o disco).-u: fornece o tamanho das parties em nmero de setores ao invs de nmero de cilindros./mbr: apaga apenas o MBR.Opes do comando fdisk

Para particionar o disco deve-se digitar apenasfdiske informar as modificaes a serem introduzidas. So algumas das opes disponveis:d: deleta uma partio.l: lista os tipos de parties existentes.m: lista as opes do fdisk.n: adiciona uma nova partio.p: lista as parties existentes.q: sai do fdisk sem efetivar as alteraes (caso tenha feito alguma).t: muda o tipo da partio.w: grava as alteraes e encerra o fdisk (CUIDADO!).fgfg [num]oufg [%ordem]ondenumcorresponde ao nmero do processo eordemcorresponde a ordem de entrada do processo embackground. Caso o comando seja digitado sem nenhum argumento, o sistema assume que o ltimo processo a entrar embackground(comandobgou&), o primeiro a sair dobackground.Observaes

Use o comandojobs -lpara obter a lista dos processos e seus respectivos nmeros.filefile arquivoComentrios sobre o comando

Suponha que o arquivotesteseja um arquivo de texto. O comandofile testeento fornecer a seguinte respostateste: International language textfindfind [caminho] [expresso]onde: caminhofornece o nome do diretrio por onde a pesquisa deve ser iniciada. expresso feita deopes(que afetam toda a operao e sempre retorna verdadeiro),testes(que retorna um valor falso ou verdadeiro), eaes(que tem efeitos colaterais e retornam um valor falso ou verdadeiro), todos separados por operadores. O valor-e assumido onde um operador omitido. Se a expresso no contm aes diferentes de-prune,-print executado para todos os arquivos para os quais a expresso vlida.Opes

-daystart: medem o tempo (para-amin,-atime,-cmin,-ctime,-mmin, e-mtime) do incio do dia ou de at 24 horas atrs.-depth: processa o contedo de cada diretrio antes do diretrio em si.-follow: resolve as ligaes simblicas. Tem ligao com a opo-noleaf.-help,--help: imprime um resumo do uso das linhas de comando definde finaliza.-maxdepth n: desce no mximo emnnveis (um inteiro no negativo) de diretrios sob os argumentos da linha de comando. A opo-maxdepth 0significa a aplicao dos testes e aes somente nos argumentos da linha de comandos.-mindepth n: no aplica qualquer teste ou ao a nveis menores quennveis (um inteiro no negativo). A opo-mindepth 1significa testar todos os arquivos exceto os argumentos da linha de comandos.-mount: no descer em diretrios de outros sistemas de arquivos. um nome alternativo para a opo-xdev.-noleaf: no otimizar ao assumir que um diretrio contm 2 entradas a menos que as ligaes simblicas para ele definidas. Esta otimizao no aplicvel quando a pesquisa de sistemas de arquivos se d em sistemas que no seguem uma conveno Unix. Cada diretrio em um sistema de arquivos tem no mnimo 2 ligaes diretas: seu nome e sua entrada`.'. Adicionalmente, seus subdiretrios (caso existam) tem cada um uma ligao de entrada `..' para aquele diretrio. Quandofindest examinando um diretrio, aps considerar 2 entradas a menos do que os contadores de ligaes apontem, ele sabe que o restante das entradas no diretrio no so outros diretrios (e sim arquivos folha na rvore de diretrios). Se somente os nomes de arquivos necessitam ser examinados, no h necessidade de examinar os diretrios; obtendo-se assim um incremento na velocidade de pesquisa.-version,--version: lista o nmero da verso do comandofinde finaliza.-xdev: no desce diretrios em outros sistema de arquivos.Testes

Argumentos numricos podem ser: +n: valores maiores que n. -n: valores menores que n. n: valor exatamente igual a n.-amin n: arquivo foi acessado hnminutos.-anewer arq: arquivo foi acessado mais recentemente do quearqtenha sido modificado. O teste-anewer afetado pela opo-followsomente se-followvir antes que-anewerna linha de comandos.-atime num: procura por arquivos acessados hnumdias.-cmin n: o status do arquivo foi alterado em atnminutos atrs.-cnewer arq: o status do arquivo foi alterado mais recentemente do quearqfoi modificado. O teste-cnewer afetado pela opo-followsomente se-followvir antes que-cnewerna linha de comando.-ctime n: o status do arquivo foi mudado nos ltimosndias.-empty: o arquivo est vazio e ou um arquivo regular ou um diretrio.-false: sempre falso.-fstype tp: arquivo est em um sistema de arquivos do tipotp. Pode-se usar a opo-printfcom diretivas%Fpara ver os tipos dos sistemas de arquivos.-gid n: oGID(Group Identification) do arquivo n.-group gname: arquivo pertence ao grupogname(pode-se tambm usar aqui oGIDdo grupo).-ilname pattern: semelhante ao teste-lname, mas neste caso o teste sensvel a maisculas e minsculas.-iname pattern: semelhante ao teste-name, mas neste caso o teste no sensvel a maisculas e minsculas.-inum n: procura por arquivo cominoden.-ipath pattern: semelhante ao teste-path, mas neste caso o teste no sensvel a maisculas e minsculas.-iregex pattern: semelhante ao teste-regex, mas neste caso o teste no sensvel a maisculas e minsculas.-links n: arquivo temnligaes.-lname padro: arquivo uma ligao simblica cujos contedos coincidem com o padro de ambienteshellpadro. Os metacaracteres no tratam `/' ou `.' de forma especial.-mmin n: os dados dos arquivos foram modificados hnminutos.-mtime n: os dados foram modificados em atndias atrs.-name arquivo: procura pelo arquivo especificado. O nome do arquivo (o caminho frente do nome do arquivo no considerado) deve coincidir com os padres informados. Os metacaracteres (`*', `?', e `[]') no combinam com um `.' no incio no nome do arquivo. Para ignorar um diretrio e os arquivos nele contidos, deve-se usar a ao-prune.-newer arq: o arquivo foi modificado mais recentemente quearq. O teste-newer afetado pela opo-followsomente se-followvem antes de-newerna linha de comando.-nouser: nenhum usurio corresponde ao ID numrico do usurio dono do arquivo.-nogroup: nenhum grupo corresponde ao ID numrico do grupo dono do arquivo.-path padro: nome do arquivo combina com os padres especificados empadro. Os metacaracteres no tratam `/' ou `.' de forma especial. Use a ao-prunepara ignorar o diretrio especificado porpadroe todos os seus subdiretrios.-perm valor: arquivos que possuem os bits de permisso exatamente iguais avalor(octal ou simblico).-perm -valor: arquivos que possuem todos os bits de permisso definidos emvalor(octal ou simblico).-perm +valor: arquivos que possuem qualquer bit de permisso definido emvalor(octal ou simblico).-regex padro: arquivos que combinem com a expresso regular empadro. Isto uma combinao com todo o caminho, e no somente uma pesquisa.-size n[bckw]: procura por arquivos que temnunidades de espao. Ao usar + (-) antes denprocura-se por um arquivo maior (menor) quen. As unidades so b- blocos de 512 bytes (padro); c- bytes; k- kilobytes; w- palavras de 2 bytes.-true: sempre verdadeiro.-type tipo: procura arquivos de um determinado tipo. So tipos possveis b- blocos especiais (buffer) c- caracteres especiais d- diretrios p- conector definido (FIFO) f- arquivo regular l- ligao simblica s- socket-uid n: oUIDdo dono do arquivo igual an.-used n: arquivo foi acessadondias aps a ltima alterao de seu status.-user nome: arquivo pertence ao usurio especificado emnome(pode-se tambm usar aqui oUIDdo dono).-xtype tp: semelhante a opo-typea menos que o arquivo seja uma ligao simblica. Neste caso, se a opo-followno foi informada, ser verdadeiro setpfor igual al. Ou seja, para ligaes simblicas-xtypecheca o tipo de arquivo, ao que-typeno executa.Aes

-exec comando: executarcomando; verdadeiro se o status de sada zero for retornado. Todos os argumentos parafindsero considerados como argumentos do comando at que um argumento consistido por `;' seja encontrado. Os caracteres `{}' so substitudos pelo nome do arquivo que est sendo processado aonde que ele ocorra nos argumentos do comando, e no somente em argumentos onde esteja sozinho, como em algumas verses dofind. Ambas as construes podem necessitar de um caractere de sada (como um `\') ou citados para proteg-los da expanso pelo ambiente de trabalho. O comando executado no diretrio inicial.-fls arq: verdadeiro; semelhante a ao-lsmas grava o resultado emarqde forma similar a ao-fprint.-fprint arq: verdadeiro; lista o nome completo em um arquivoarq. Casoarqno exista quandofindest sendo executado, ele ser criado; caso ele exista, ser recriado sem contedo. Os arquivos de nome/dev/stdoute/dev/stderrso tratados de forma especial; eles so a referncia sada padro e a sada de erros padro, respectivamente.-fprint0 arq: verdadeiro; similar a ao-print0mas grava emarqcomo a ao-fprint.-fprintf arq formato: verdadeiro; similar a ao-printfmas grava emarqcomo a ao-fprint.-ok command: similar a-execporm apresenta uma pergunta ao usurio na entrada padro, e se a resposta no comear com `y' ou `Y', no executa o comando e retorna falso.-print: verdadeiro; imprime o nome completo do arquivo na sada padro, seguido de nova linha.-print0: verdadeiro; lista o nome completo do arquivo na sada padro, seguido de um caractere nulo. Isso permite que um arquivo cujo nome contenha o caractere de nova linha seja corretamente interpretado pelos programas que processem a sada do comandofind.-printf formato: verdadeiro; listaformatona sada padro, interpretando `\' como caractere de fuga e `%' como diretivas. Largura de campos e preciso podem ser especificadas de forma similar funoprintf()da linguagem C. Diferentemente de-print,-printfno adiciona um caractere de nova linha ao final da cadeia de caracteres. Um caractere `\' seguido por outro tratado como um caractere comum, sendo que ambos sero impressos. Um caractere `%' seguido por qualquer outro caractere ser descartado (mas o outro caractere ser impresso). O caractere de fuga e as diretivas so: \a- campainha de alarme. \b- retorno. \c- pra a impresso deste formato imediatamente e descarrega a sada. \f- alimentao de formulrio. \n- nova linha. \r- avano e retorno de linha. \t- tabulao horizontal. \v- tabulao vertical. \\- um literal de barra reversa (`\'). %%- um sinal de percentual. %a- data e hora do ltimo acesso ao arquivo no formato retornado pela funo Cctime(). %Ak- data e hora do ltimo acesso em um formato especificado emk, o qual , ou `@' ou uma diretiva para a funostrftime()da linguagem C. Os valores possveis emkesto listados abaixo; alguns deles podem no estar disponveis em todos os sistemas, devido s diferenas da funostrftimeentre eles. @- segundos desde 1 de Janeiro de 1970, 00:00 GMT. campos de tempo: H- hora (00..23) I- hora (01..12) k- hora ( 0..23) l- hora ( 1..12) M- minutos (00..59) p- AM ou PM r- hora, 12-horas (hh:mm:ss [AP]M) S- segundos (00..61) T- hora, 24-horas (hh:mm:ss) X- representao local de horrio (H:M:S) Z- zona de horrio (por exemplo, EDT), ou nada se nenhuma zona de horrio for determinada. Campos da data: a- abreviatura local dos dias da semana (Dom..Sab) A- nome completo do dia da semana, de tamanho varivel (Domingo..Sbado) b- nomes dos meses abreviados (Jan..Dez) B- nomes dos meses completos com tamanho varivel (Janeiro..Dezembro) c- data e horrio locais (Sb Nov 04 12:02:33 EST 1998) d- dia do ms (01..31) D- data (mm/dd/aa) h- igual ab j- dia do ano (001..366) m- ms (01..12) U- nmero da semana no ano com domingo como o primeiro dia da semana (00..53) w- dia da semana (0..6) W- nmero da semana no ano com segunda-feira como o primeiro dia da semana (00..53) x- representao local da data (mm/dd/yy) y- ltimos dois dgito do ano (00..99) Y- ano (1970...) %b- tamanho do arquivo em blocos de 512 bytes arredondado para cima. %c- data da ltima mudana de status do arquivo no formato retornado pela funoctime()da linguagem C. %Ck- data da ltima mudana de status do arquivos no formato especificado pork, o qual o mesmo que para%A. %d- profundidade dos arquivos na rvore de diretrios; zero significa que o arquivo um argumento da linha de comando. %f- nome do arquivo com excluso de qualquer nome de diretrio (somente o ltimo elemento). %F- tipo do sistema de arquivos em que o arquivo se encontra; este valor pode ser usado por-fstype. %g- nome do grupo de arquivos, ou a identificao numrica do grupo caso este no tenha nome. %G- identificao numrica do grupo do arquivo. %h- caminho ou diretrio(s) onde o arquivo est localizado (tudo exceto o ltimo elemento). %H- argumento da linha de comando na qual o arquivo foi encontrado. %i- nmero doinodedo arquivo (em decimais). %k- tamanho do arquivo em blocos de 1K (arredondado para cima). %l- objeto da ligao simblica (vazio se o arquivo no for uma ligao simblica). %m- bits das permisses do arquivo (em octal). %n- nmero de ligaes diretas para o arquivo. %p- nome do arquivo. %P- nome do arquivo com o nome dos argumentos da linha de comando sob a qual ele foi removido. %s- tamanho do arquivo em bytes. %t- data da ltima modificao do arquivo no formato retornado pela funoctime()da linguagem C. %Tk- data da ltima modificao do arquivo no formato especificado emk, o qual o mesmo para%A. %u- nome do dono do arquivo ou a sua identificao numrica se o dono no tiver nome. %U- identificao numrica do dono do arquivo. -prune: caso-depthno seja informado, ser verdadeiro; no descendo a partir do diretrio atual. Caso-depthseja informado, ser falso e no ter efeito. -ls: verdadeiro; lista o arquivo atual no formatols -dilsna sada padro. O contador de blocos utiliza unidades de 1 Kb, a menos que a varivel de ambientePOSIXLY_CORRECTesteja configurada, neste caso a unidade ser de 512 bytes.Operadores

Listados em ordem de precedncia decrescente: ( expr )- fora a precedncia. ! expr- verdadeiro seexprfor falsa. -not expr- o mesmo que! expr. expr1 expr2- so implcitas;expr2no ser avaliada seexpr1for falsa. expr1 -a expr2- o mesmo queexpr1 expr2. expr1 -and expr2- o mesmo queexpr1 expr2. expr1 -o expr2- Ou;expr2no avaliada seexpr1for verdadeira. expr1 -or expr2- o mesmo queexpr1 -o expr2. expr1 , expr2- lista; ambasexpr1eexpr2sempre so avaliadas. O valor deexpr1 descartado; o valor da lista o valor deexpr2.Exemplos

O comandofind -name teste.texprocura o arquivoteste.texno diretrio atual e em todos subdiretrios abaixo do diretrio atual. O comandofind ~/ -maxdepth 3 -name teste.texprocura o arquivoteste.texa partir do diretriohome(~/) descendo no mximo 3 nveis de diretrios. O comandofind . -path './testes' -prune -o -printlista todos os arquivos encontrados a partir do diretrio corrente exceto os arquivos que esto no diretriotestesou em algum dos seus subdiretrios. O comandofind . -size +1000klista os arquivos com mais de 1000k de tamanho a partir do diretrio atual (que est representado pelo '.'). Para localizar os arquivos SUID (possuempermissesde proprietrio), digitefind / -perm +4000 Use a opoatimepara localizar programas novos ou acessados com mais freqncia. Por exemplo, o comandofind /etc -atime -1lista os arquivos do diretrio/etcque foram acessados h um dia ou menos, enquanto o comandofind ~/ -atime +10lista os arquivos, a partir do diretriohomedo usurio, que foram acessados pela ltima vez h 10 dias ou mais. O comandofind / -type l -print |perl -nle '-e || print';procura por todos os links perdidos e os imprime. O comandofind . -user aluno1 -exec chown aluno2 {}altera o dono (veja comandochown) de todos os arquivos e subdiretrios a partir do diretrio corrente dealuno1paraaluno2.Observaes

O uso do comandofind, sem argumentos, faz com seja exibida a lista de todos os arquivos que ficam hierarquicamente abaixo do diretrio corrente.fingerfinger [usurioouusurio@domain]Observaes

Se no for fornecido o nome do usurio, o sistema mostra a lista de todos os usurios conectados no momento.Os dados informados com este comando so armazenados no arquivo/etc/passwdna entrada correspondente ao usurio.fortunefortune [opes]As mensagens armazenadas pelo aplicativofortuneso divididas em vrias categorias, onde cada categoria se subdivide em mensagens potencialmente ofensivas e mensagens no ofensivas.So algumas das opes deste comando

-a: seleciona todos os arquivos de citaes (ofensivas ou no).-f: exibe a lista dos arquivos que podem ser usados pelofortune.-l: seleciona apenas mensagens longas.-o: seleciona apenas os arquivos com mensagens ofensivas.-s: seleciona apenas mensagens curtas.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, pode-se usar o aplicativofortunepara apresentar frases aleatrias sempre que o usurio logar no sistema. Para isto, basta incluir no final do arquivo/etc/profileos seguintes comandosif [ -x /usr/games/fortune ]; then echo /usr/games/fortune literature echofiNo exemplo acima, usa-se o arquivo/usr/share/games/fortune/literature.datcomo fonte das frases. tambm possvel definir vrios arquivos para ofortune, bem como a porcentagem de uso de cada arquivo. O comando/usr/games/fortune 10% literature 90% workindica que 10% das mensagens mostradas sero do arquivo/usr/share/games/fortune/literature.date 90% sero do arquivo/usr/share/games/fortune/work.dat.Observaes

Quandofortune usado sem parmetros, uma frase selecionada aleatoriamente de qualquer um dos arquivos armazenados em/usr/share/games/fortune.Voc pode criar o seu prprio arquivo de citaes com o comandostrfile.freefree [opes]O comandofreemostra a quantidade de memria livre e utilizada, a rea deswapno sistema, a memria compartilhada e os buffers utilizados pelokernel.So opes deste comando

-k: as informaes so dadas em Kbytes ( o padro).-m: as informaes so dadas em Mbytes.-o: oculta a linha com as informaes sobre os buffers utilizados pelokernel.-t: mostra uma linha contendo a quantidade total de memria do sistema, a quantidade de memria livre e a quantidade de memria em uso.-s num: mostra a quantidade de memria livre usada a cadanumsegundos.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandofree -s 5mostra, a cada 5 segundos, a quantidade de memria livre e ocupada do sistema.fsckfsck [opes] sistemaondesistemapode ser o nome do dispositivo ou o ponto de montagem para o sistema de arquivos. Se mais de um sistema de arquivo for fornecido, ofscktentar verific-los em paralelo.So algumas das opes deste aplicativo

-a: repara automaticamente o sistema de arquivos com defeito.-A: analisa o arquivo/etc/fstabe tenta verificar todos os arquivos listados de uma vez.-N: no executa, apenas mostra o que seria feito.-r: pergunta se o sistema de arquivos deve ser reparado quando detecta alguma falha.-V: produz uma sada detalhada.Observaes

Ofsck usado para verificar e, opcionalmente, reparar um sistema de arquivos do Linux. O cdigo de erro retornado a soma das seguintes condies:0- nenhum erro.1- erros do sistema de arquivos corrigidos.2- o sistema deve ser reiniciado.4- erros do sistema de arquivos no corrigidos.8- erro operacional.16- erro de uso ou de sintaxe.128- erro de biblioteca compartilhada.Na realidade, ofsck simplesmente um intermedirio para os vrios verificadores de sistemas de arquivos disponveis no Linux (por exemplo,fsck.ext2para sistemas de arquivo do tipoext2). O executvel especfico primeiro procurado em/sbin, depois em/etc/fse finalmente nos diretrios listados navarivel de ambientePATH.fuserfuser [options] nome...ondenomepode ser um arquivo (executvel ou no) ou um diretrio.So algumas das opes deste comando

-i: pede confirmao antes de matar um processo (usado junto com a opo-k).-k: mata os processos que esto acessando o arquivo/diretrio especificado.-u: identifica o usurio de cada processo.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, para exibir os processos (com a identificao dos respectivos usurios) que esto usando oshellbash, o editor de textovime o diretrio/home/aluno1, digitefuser -u /bin/bash /bin/vim /home/aluno1Uma possvel sada para este comando :/bin/bash: 1113e(root) 1125e(aluno1) 1154e(aluno2)/bin/vim: 1350e(aluno1)/home/aluno1: 1125c(aluno1) 1350c(aluno1)onde temos trs processos usando o arquivo/bin/bash(1113, 1125 e 1154), apenas um processo usando o arquivo/bin/vim(1350) e dois processos usando o diretrio/home/aluno1(1125 e 1350). Ao lado do nmero de um processo (PID) temos uma letra e a identificao do usurio a quem pertence o processo. A letra que aparece logo aps o PID representa o tipo de acesso, onde podemos ter, por exemplo,c: diretrio atual (a partir do qual o processo foi inicializado).e: arquivo sendo executado pelo processo.r: diretrio raiz do sistema (ponto de inicializao do processo).Note que, no exemplo acima, o processo 1350 aparece nas duas ltimas linhas exibidas pelo comandofuser. Isto significa que o aplicativovimfoi chamado a partir do diretrio/home/aluno1.Observaes

A lista completa dos processos em execuo no sistema pode ser vista no diretrio/proc.gccgcc [opes] arquivoSo algumas das opes do compilador gcc

-c: compila sem linkeditar.-D macro: define nome de macro a ser usada dentro do programa (podemos tambm definir uma macro dentro do programa C atravs da incluso da linha "#define macro"). O uso de macros permite selecionar quais partes do cdigo C devem ser compiladas. Por exemplo,#ifdef teste_macroconjunto de instrues 1#elseconjunto de instrues 2#endifO compilador usar o conjunto de instrues 1 se a macroteste_macrotiver sido definida, seno usar o conjunto de instrues 2.-fPIC: gera cdigo compilado independente de posio (permitindo que o cdigo seja compartilhado por vrios programas).-g: gera informaes para depurao (vejagdb) do programa.-I diretrio: adiciona diretrio a lista dos diretrios pesquisados na busca por arquivos definidos por um comandoinclude.-l XXX: define biblioteca a ser incluida durante a linkedio. Ao nome especificado pelo usurio, acrescentado "lib" como prefixo e ".a" e ".so" como sufixo, ou seja, o nome procurado neste exemplo libXXX.a (biblioteca esttica) e libXXX.so (biblioteca compartilhada).-L diretrio: adiciona diretrio a lista dos diretrios pesquisados na busca por arquivos definidos como bibliotecas compartilhadas.-o arquivo: nome do arquivo de sada executvel (o nome padro a.out).-shared: produz um objeto compartilhado que pode ento ser linkeditado com outros objetos para formar um executvel.-w: omite todas as mensagens de advertncia da compilao.-Wall: exibe todas as mensagens de advertncia da compilao.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, o comandogcc -o teste teste.ccompila o arquivoteste.ce cria, caso no haja erro de compilao, o arquivoteste.Observaes

possvel que os pacotes referentes a compilao de programas C no tenham sido instalados junto com o sistema. Na distribuioConectiva 5.0, por exemplo, use o comandorpmpara fazer a instalao dos seguintes pacotes do CD 1:binutils-2.9.5.0.24-2cl.i386.rpmegcs-1.1.2-14cl.i386.rpmglibc-2.1.2-11cl.i386.rpmkernel-headers-2.2.14-14cl.i386.rpmglibc-devel-2.1.2-11cl.i386.rpmgdbgdb progama [core]O uso do parmetrocorena linha de comando acima suponhe a existncia do arquivocoregerado durante a execuo do programa devido a ocorrncia de erros (use a opo-gna compilao de programas C e C++ para gerar este arquivo quando um erro for detectado).So alguns dos comandos disponveis dentro do gdb

break funo: pra (temporariamente) a execuo do programa quando encontra a funo especificada.c: continua a execuo aps a parada definida pelo comandobreak.print varivel: mostra o contedo da varivel quando o programa foi encerrado.run parmetros: executa o programa (com a lista de parmetros especificada se esta for definida).quit: encerra ogdb.gettyDefinio

Ogetty o segundo dos trs programas (init,gettyelogin) usados pelo sistema para permitir o acesso dos usurios. Ele iniciado pelo processoinitpara:1. Abrir as linhas tty e configurar o seu modo de funcionamento.2. Imprimir a identificao de acesso ao sistema e receber o nome do usurio.3. Iniciar o processologinpara o usurio.Na realidade, umgetty um console do linux, ou seja, um ambiente para configurar e gerenciar os terminais do linux. Um console, gerado pelogetty, pode servirtualou real (se comunica por porta serial).Caracteres especiais

Ogettyreconhece algumas sequncias especiais na mensagem de entrada e na mensagem de acesso ao sistema (veja/etc/issuee/etc/issue.net). Por exemplo, \\: contra-barra (\). \b: retorno. \n: nova linha. \r: nova linha e posicionamento no seu incio. \s: espao simples.Observaes

As configuraes de velocidade e os parmetros usados pelogettyesto em/etc/gettydefs.Normalmente, as distribuies executam umgettyde funcionalidade reduzida chamadomingetty. Este gerenciador de terminais trabalha apenas com terminais virtuais, mas em compensao, requer para funcionar uma quantidade de memria bem menor que ogetty.ghostviewougvgv arquivo [options]So algumas das opes deste comando

-geometry largura x altura: define a largura e a altura da janela dogv.-center: pginas devem ser centralizadas automaticamente.-page n: inicializa ogvexibindo an-sima pgina do arquivo.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo,gv teste.ps -geometry 700x500 -page 3exibe a terceira pgina do arquivoteste.psem uma janela com 700 pixels de largura e 500 pixels de altura.Observaes

possvel que o pacote referente a este aplicativo no tenha sido instalado junto com o sistema. O pacote necessrio gv-xxx.i386.rpm, ondexxxcorrespode verso do pacote.GIDO termoGIDsignificaGroup IDentification, ou seja, identificao de grupo.No Linux, os arquivos (e diretrios) so organizados em grupos. OGIDde um arquivo inicialmente herdado do usurio que cria o arquivo. Entretanto, possvel modificar o grupo de um arquivo usando o comandochgrp.Um grupo pode ter zero, um ou vrios arquivos. Um arquivo pertence a um nico grupo,mas os usurios do sistema podem ser membros de um ou mais grupos.Valores de GID

O valor deGID no negativo, sendo quevalores entre zero e 499so tipicamente reservados para as contas do sistema evalores maiores que 499so alocados para os grupos de usurios do sistema.OGID zeroconcede (a um usurio ou a um arquivo) acesso irrestrito ao sistema. Embora isso no seja o mesmo que ser oroot, deve-se us-lo com cuidado.Outros comandos

O comandogroupspermite listar os grupos aos quais faz parte um usurio, enquanto o comandoididentifica oGIDde usurios.Alm disso, oroot(adminstrador do sistema) pode usar os comandosgroupadd,groupmodegroupdelpara, respectivamente, criar, modificar e deletar grupos.Observaes

A lista dos grupos existentes no sistema armazenada em/etc/group.grepgrep [opes] expresso arquivoonde expresso a palavra ou frase a ser procurada no texto. arquivo o nome do arquivo onde ser feita a busca.So algumas das opes deste comando

-c: imprime somente a contagem das linhas comexpresso.-i: ignora a diferena entre letras maisculas e letras minsculas.-l: exibe o nome do arquivo ao invs da sada normal do comandogrep.-n: mostra o nmero de cada linha emarquivocomexpresso.-v: mostra todas as linhas dearquivo, exceto as linhas comexpresso.Comentrios sobre as opes do comando

Quando a expresso for composta por mais de uma palavra use aspa simples, por exemplo,grep 'teste de ' projeto.txtPara ver a lista dos servios habilitados noinetd.conf(a linha no iniciada com #), digitegrep -v ^# /etc/inetd.confExemplos

Abaixo comentamos o uso do comandogreppara fazer busca de padres no arquivoprojeto.txt. O ponto (.) em um padro representa qualquer caractere.grep 'projeto.lin' projeto.txt Uma string entre colchetes compara qualquer caractere definido na string.grep '[Pp]rojeto' projeto.txt Pode-se usar o hfen para indicar uma srie de caracteres.grep 'Projeto[a-x]' projeto.txt Pode-se usar ^ para indicar os caracteres que no esto na lista.grep 'Projeto[^a-m]' projeto.txt Uma expresso precedida por ^ encontra as linhas iniciadas pela expresso.grep '^Projeto' projeto.txt Uma expresso seguida por $ encontra as linhas terminada pela expresso.grep 'Projeto$' projeto.txt A barra invertida desativa qualquer significado especial que um caractere possa ter.grep 'projeto\.lin' projeto.txtgroupaddgroupadd [opes] grupoSo algumas das opes deste comando

-g gid: fornece a identificao numrica do grupo (GID) sendo criado. O valor padro o menor valor, maior que 500, que ainda no est alocado a outro grupo. Valores entre 0 e 499 so tipicamente reservados para as contas do sistema.-o: cria o grupo mesmo que j exista outro grupo com oGIDespecificado (usado em conjunto com a opo-g).-f: fora a criao do grupo. Caso oGIDespecificado j exista, o sistema escolhe outro valor (usado em conjunto com a opo-g).-r: cria uma conta do sistema. Por padro, o valor escolhido o menor valor disponvel entre 0 e 499, a menos que a opo-gseja usada.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo,groupadd -r testecria um grupo chamadoteste.Observaes

A lista dos grupos existentes no sistema armazenada em/etc/group.groupdelgroupdel grupoComentrios sobre as opes do comando

Por exemplo,groupdel testeapaga o grupo chamadoteste.Observaes

A lista dos grupos existentes no sistema armazenada em/etc/group.ATENO:deve-se remover os usurios do grupo, antes de apagar o grupo, pois o Linux no faz nenhum tipo de verificao.groupmodgroupmod [opes] grupoSo algumas das opes deste comando

-g gid: altera a identificao numrica do grupo (GID).-n nome: altera o nome do grupo.-o: altera oGIDdo grupo mesmo que j exista outro grupo com oGIDespecificado (usado em conjunto com a opo-g).Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo,groupmod -n teste2 testealtera o nome do grupotesteparateste2.Observaes

A lista dos grupos existentes no sistema armazenada em/etc/group.ATENO:arquivos/diretrios com oGIDantigo deve ser alterado manualmente. O Linux no faz qualquer tipo de verificao.groupsgroups usurioComentrios sobre o comando

Por exemplo, o comandogroups alunoinforma os grupos ao quais o usurioalunopertence.Observaes

A lista dos grupos existentes no sistema armazenada em/etc/group.O uso do comandogroups, sem parmetros, faz com que o sistema informe os grupos dos quais o usurio membro.grpconvgrpconvDescrio

Este comando migra as senhas criptografadas do/etc/grouppara o/etc/gshadow. Neste caso, a posio da senha em/etc/group preenchida com um"x".Observao

Para eliminar o arquivo/etc/gshadow, use o comandogrpunconv.grpunconvgrpunconvDescrio

Este comando migra as senhas criptografadas do/etc/gshadowpara o/etc/group.Observao

Para gerar novamente o arquivo/etc/gshadow, use o comandogrpconv.gunzipgunzip arquivoComentrios sobre o comando

Por exemplo, o comandogunzip teste1.txtdescompacta o arquivoteste1.txt.gz.gzipgzip [opes] arquivoO arquivo (ou conjunto de arquivos) substitudo por um arquivo compactado com a extenso.gz. Entretanto, so mantidos o dono, as permisses e as datas de modificao do arquivo.So algumas das opes deste comando

-c: grava o resultado na sada padro e mantm o arquivo original inalterado.-d: descompacta (igual ao comandogunzip).-l: lista informaes sobre os arquivos compactados/descompactados.-r: compacta/descompacta recursivamente (navega a estrutura de diretrios recursivamente).-t: verifica a integridade do arquivo compactado.Comentrios sobre as opes do comando

Por exemplo, para compactar o arquivoteste1.txt, basta digitargzip teste1.txtNeste caso, o arquivoteste1.txt.gzsubstitui o arquivo original. tambm possvel concatenar vrios arquivos juntos. Os comandosgzip -c teste1.txt > teste.gzgzip -c teste2.txt >> teste.gzcriam o arquivoteste.gzque contm os arquivosteste1.txteteste2.txt. Para descompactar o arquivo, basta digitargunzip -c testeO arquivoteste a concatenao dos arquivosteste1.txteteste2.gz. Portanto, podemos tambm criar o arquivotestecom o comandocat teste1.txt teste2.txt > testeheadhead [opes] arquivoSo algumas das opes deste comando

-c [num[bkm]]: mostra osnumprimeiros bytes, kbytes ou Mbytes do arquivo (o padro bytes).-n [num]: mostra asnumprimeiras linhas do arquivo (o padro 10).Exemplos

head -c 200 teste.txthead -n 20 teste.txthelpcomando --helpouhelp comandoExemplo

Por exemplo, para sabermos mais sobre o comandolsp