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Lisboa Cultural 140

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Natal em Lisboa - Concertos em Igrejas | Korda Conhecido/Desconhecido | Nuestros Silencios, de Rivelino

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Festivais

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Edição | Câmara Municipal de Lisboa > Direcção Municipal de Cultura > Divisão de Programação e Divulgação Cultural

agenda Cultural 

7.ª Edição Natal em Lisboa Concertos em Igrejas

Korda – Conhecido/DesconhecidoPara além da revolução

Galeria de Arte Urbana2.ª Fase da Mostra de Arte Urbana 2009

O silêncio dos gigantes

7.º Festival IndieLisboaEstão abertas as inscrições

Em Agenda

30NOV|06DEZ’ 09 | n.º 140

Exposições

Música

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Música

7.ª EDiçãONaTal EM liSBOa ConCertos em Igrejas

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LIsboa CULtUraLNEWSlETTER

Música Pag. 4

Com o intuito de valorizar o património musical e reli‑gioso, os Concertos de Natal são já uma iniciativa de sucesso que este ano tem lugar entre os dias 6 e 20 de Dezembro. Nos últimos anos, mais de 20 mil pes‑soas assistiram aos concertos de música erudita em igrejas, promovidos pela Câmara Municipal de Lisboa. Para este ano, a organização preparou, entre outros, um concerto do grupo Shout com a participação espe‑cial de Mafalda Arnauth, e algumas novidades.

Tendo como fundo o magnífico cenário das igrejas de Lis-boa, e em parceria com a EGEAC, a autarquia lisboeta, através da sua Divisão de Programação e Divulgação Cul-tural / Direcção Municipal de Cultura, pensou e preparou até ao último pormenor oito concertos em oito igrejas, com entrada livre.

«Quando em 2002 se realizou a primeira edição dos Con-certos de Natal em igrejas de Lisboa, estávamos longe de pensar o sucesso que esta iniciativa iria ter», confiden-cia Paula Cerejeiro, técnica da Divisão de Programação e Divulgação Cultural da Direcção Municipal de Cultura, responsável pela programação do evento, que ao longo de sete edições conquistou o público lisboeta, alcançando mais de 20 mil espectadores.

Privilegiando a zona da Baixa-Cidade, por ser precisa-mente «o maior centro histórico de Lisboa e possuir, como tal, um expressivo património religioso», esta edi-ção do Natal em Lisboa – Concertos em Igrejas retoma uma localização mais descentralizada com a «introdução de duas igrejas na programação – a Igreja de Marvila e a Igreja da Memória, na Ajuda –, e dois tipos de música diferente».

Mas e o que é se que entende por música diferente? Jun-tar um violino a um acordeão para tocar temas de Bach ou Mozart; ou juntar um quarteto de cordas a um guito-lão, podem ser exemplos de algo “fora do normal” e é isso mesmo que a programação dos Concertos em Igrejas pre-parou para este ano.

7 . ª E D I Ç Ã O

Natal em Lisboa Concertos em Igrejas

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Música Pag. 5

António Eustáquio apresentar-se-á com um novo instru-mento musical, o guitolão. Trata-se de um cordofone, ba-seado na guitarra portuguesa, mas com um registo mais grave. Um sonho do guitarrista Carlos Paredes tornado realidade pelo construtor Gilberto Grácio. Para além dos temas próprios que tocará com este instrumento, António Eustáquio faz-se acompanhar de um quarteto de cordas composto por António Miranda, Vasco Broco, Raquel Mas-sadas e Jeremy Lake. Este é um concerto para assistir a 12 de Dezembro, pelas 16h, na Igreja de Santo Agostinho, em Marvila.

Por sua vez, João Pedro Cunha, violino, e Gonçalo Pes-cada, acordeão, compõem o Duo Violino Acordeão e apresentam um reportório que vai de Bach, a Johannes Brahms, sem esquecer Astor Piazzolla ou Mozart. Para ver

na Igreja Italiana de Nossa Sra. do Loreto, no Chiado, a 11 de Dezembro, pelas 21h30.

Outras formações mais clássicas também estarão presentes, como a Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil, na Basílica da Estrela, ou a Associação Musical Lisboa Cantat, em S. Nicolau, “que oferecem um vasto reportório de compositores portugueses: desde o ainda pouco conhecido João Rodri-gues Esteves do período Barroco, passando pelos contem-porâneos Fernando Lopes Graça e Eurico Carrapatoso”.

Presença também ela constante nos Concertos de Natal é a Orquestra Filarmonia das Beiras acompanhada pelos prestigiados coros Regina Coeli, Escola Superior de Músi-ca de Lisboa e o Coro do Instituto Piaget, e pela soprano Hélia Castro, que interpretam obras de Félix Mendelssohn e Leonard Bernstein, na secular igreja da Graça. SF

Paula Cerejeiro, técnica da Divisão de Programaçãoe Divulgação Cultural da Direcção Municipal de Cultura

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Música Pag. 6

6 de Dezembro | Igreja de S. Nicolau | 16hAssociação Musical Lisboa Cantat | Coro de Câmara Lisboa Cantat

8 de Dezembro | Igreja da Madalena | 16hCoro infantil Regina Coeli

11 de Dezembro | Igreja Italiana de Na. Sra. do Loreto | 21h30Duo Violino Acordeão

12 de Dezembro | Igreja de Marvila | 16h

António Eustáquio | Guitolão / Guitarra Portuguesa

& Quarteto de Cordas

13 de Dezembro | Igreja da Graça | 16h

Orquestra Filarmonia das Beiras; Coro Regina

Coeli de Lisboa; Coro de Câmara da Escola Superior de

Música de Lisboa; Coro do Instituto Piaget

(Almada); Solista | Soprano Hélia Castro

18 de Dezembro | Basílica da Estrela | 21h30Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil

19 de Dezembro | Igreja da Memória | 16hAlunos da Escola de Música do Conservatório Nacional

20 de Dezembro | S. Domingos (Santas Justa e Rufina) | 16hGrupo Shout (12 vozes) com convidada especial | Mafalda Arnauth

PrOGrAMA Natal em Lisboa | Concertos em Igrejas 2009

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KORDa ConHeCIDo/DesConHeCIDoPara aLÉm Da reVoLUÇÃo

gaLerIa De arte Urbana2.ª FaSE Da MOSTRa DE aRTE Urbana 2009

o sILênCIo Dos gIgantesExposições

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Exposições Pag. 8

Para lá da icónica imagem de Ernesto “Che” Guevara, “Guerrillero Solitário”, o cubano Alberto Korda é autor de alguns dos mais singulares trabalhos de fotogra‑fia do século XX. A partir de 2 de Dezembro, a Galeria Torreão Nascente da Cordoaria Nacional apresenta a exposição “Korda ‑ Conhecido/Desconhecido”, uma oportunidade rara para conhecer perto de 200 fotogra‑fias, muitas delas inéditas, de um fotógrafo que ousou marcar o tempo e a história.

Foram cerca de dez intensos anos, aqueles que fizeram de Alberto Díaz Gutierrez, conhecido por “Korda” (segundo o próprio, porque o agnome fazia lembrar a marca norte-americana “Kodak”), o retratista privilegiado dos líderes da Revolução Cubana. A oportunidade de captar Fidel e Raul Castro, Ernesto Guevara ou Camilo Cienfuegos, em mo-mentos únicos das suas vidas públicas e privadas, rendeu ao fotógrafo cubano a oportunidade de deixar uma marca indelével na história da fotografia do século XX.

Mas o percurso de Alberto Korda, nascido em Havana em 1928, foi de uma versatilidade imensa e, para além da produção iconográfica dos líderes cubanos que lhe gran-jeou fama mundial, há um riquíssimo trabalho desenvolvi-do tendo como objecto a moda, o povo de Cuba, a mulher e o mar. É a obra compreendida entre 1956 e 1968 desse “outro” Korda, praticamente desconhecida do grande pú-blico, que estará patente na exposição que a Câmara Mu-nicipal de Lisboa e a Casa da América Latina apresentam, na Galeria Torreão Nascente, até 31 de Janeiro de 2010.

ANTES DA rEVOLUÇÃOQuando em 1968 Fidel Castro anuncia a “Ofensiva Revo-lucionária” visando a nacionalização de pequenos negó-cios privados, os arquivos dos Studios Korda são confis-cados por funcionários do Ministério do Interior, perdendo-se parte considerável do extenso acervo que o fotógrafo Alberto Korda reunira ao longo de mais de uma década de trabalho como fotógrafo. Parte desse importante espólio perdido revelava uma outra faceta do trabalho de Korda, afirmando-o como um astucioso cronista fotográfico da

K O r D A ConhecidoDesconhecidoPara além da revolução

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Exposições Pag. 9

beleza feminina e da moda, resultado de um estilo inova-dor e contemporâneo, marcado pela forte influência norte-americana.

Os Studios Korda, fundados em 1956, na zona nobre de Havana, foram fruto do sucesso que Korda e o seu amigo Luis Pierce haviam tido anos antes com um pequeno estúdio de fotografia publicitária e de moda.

Nesses anos loucos de Havana, Korda era o fotógra-fo das noites “calientes”, dos salões de moda e dos clubes de jazz. Buscava ser uma espécie de Richard Avedon cubano, até porque o seu confesso vício era a beleza feminina e a câmara tinha a capacidade de se-duzir as mulheres mais belas de Cuba, conforme con-fessou numa entrevista dada em 2001, pouco tempo antes de morrer.

A exposição que agora chega a Lisboa, depois de grande sucesso em Madrid, procura ampliar a visão do público so-bre a obra gráfica de Korda a partir de fotos recuperadas de arquivos pessoais de alguns dos seus amigos, salientan-do precisamente esses aspectos menos divulgados do seu percurso. Citando a curadora da exposição Cristina Vives, esta mostra pretende «libertar o fotógrafo do peso de uma fotografia» e mostrar a obra que fica para lá do mito. FB

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Exposições Pag. 10

HISTÓrIA DE UMA IMAGEM LENDÁrIA

Em 5 de Março de 1960, Cuba chora os mortos da explosão do navio francês La Coubre, ancorado no porto de Havana. Fi‑del Castro organiza um comício de home‑nagem às vítimas desse acto de sabota‑gem cujo principal suspeito é os Estados Unidos. Alberto Korda é destacado pelo jornal Revolucíon para cobrir o aconteci‑mento. Após o cortejo fúnebre, o fotógra‑fo denota a falta do “Che” na tribuna.

Ladeado por Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoire, Fidel Castro exorta, de uma tribuna colocada entre a esquina da rua 23 e a rua 2, em Havana, os cubanos a resis-tirem. Da sua boca sai, nesse dia, a fór-mula revolucionária “Patria o Muerte. Ven-ceremos!”, numa evocação ao herói cuba-no da independência José Martí. Havana parece mobilizada para resistir a todas as

pressões externas mas, como dirá Sartre, «capta-se, de passagem, a verdade trági-ca: Cuba é mortal». Armado com a sua “velha” Laica, Alberto Korda regista estes momentos quando percebe, logo após o cortejo fúnebre, que Ernesto “Che” Guevara desapareceu. Ten-do por hábito fotografar «sistematicamente todos os que rodeiam Fidel», Korda conti-nua a registar instantes dos líderes cuba-nos quando, «subitamente, no fundo da tribuna, num espaço vazio surge o Che». O fotógrafo lembra: «quando ele surgiu na minha objectiva de 90 mm, quase me assustei, ao ver a raiva que ele exprimia. Disparei de imediato, quase que por re-flexo. Fiz um novo disparo mas, como de costume, a primeira imagem era a melhor. Ele só ficou ali um instante e eu só tirei aquelas duas fotografias. Aliás, nem se-

quer estão muito nítidas, porque não tive tempo de focar». Consta que Korda guardou a primeira foto dentro de uma gaveta até que o editor italiano Giangiacomo Feltrinelli fez dela a imagem mais divulgada e reproduzida do planeta. Korda recorda como a foto che-gou a Itália: «Ofereci-lhe duas fotos 30/40 quando ele me pediu imagens que tivesse do Che. Quando se soube que ele morre-ra, na Bolívia, Feltrinelli fez um cartaz com a minha fotografia que rendeu milhões».“Guerrillero Solitario”, a foto quase aciden-tal de Alberto Korda, tornou-se a imagem mais reproduzida da história, símbolo de gerações subsequentes. Cartazes, t-shirts, pins e tantos outros objectos contribuíram para transformar, paradoxalmente, a ima-gem de Ernesto “Che” Guevara num au-têntico ícone pop. FB

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Exposições Pag. 11

A Câmara Municipal de Lisboa inaugurou a 2.ª Fase da Mostra de Arte Urbana 2009, no dia 20 de Novembro, na Galeria de Arte Urbana – Calçada da Glória e Largo da Oliveirinha, ao Bairro Alto.

A Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza, desde Ou-tubro de 2008, um espaço galerístico dedicado ao uni-verso do graffiti, da street art e da arte urbana. A ideia é incentivar a criatividade dos artistas que utilizam o espaço público como território das suas acções, dispo-nibilizando espaços próprios para as suas intervenções

em detrimento da utilização indevida de outros locais da cidade.

Sphiza, Fábio Santos, José Fictício, Smile, Rui Ventura, Van / Klit (em co-autoria) e Skran, realizaram os trabalhos que encerram o ciclo iniciado no passado mês de Junho por Rodolfo Santos, Miguel Noronha, Ateme / Ugho (em co-autoria), José Carvalho, Nomen, Christophe-Paul Sau-vage e Telmo Alcobia.

De mencionar que a Galeria de Arte Urbana foi premiada no passado mês de Setembro com o Prémio Ignasi de

Lecea, atribuído pelo PAUDO – Public Art & Urban Design Observatory de Barcelona. Na mesma edição, o Prémio foi atribuído ao Departamento de Património Cultural tam-bém pela criação do Sistema de Informação sobre “Arte Pública” – sites http://www.lisboapatrimoniocultural.pt/;http://www.museudacidade.pt/; http://www.museuteatroromano.pt/; http://gau-lisboa.blogspot.com/. SS

Departamento de Património Cultural | Sílvia Câmara; Inês Machado | 21 792 46 00 | silvia.camara@cm‑lisboa.pt, ines.machado@cm‑lisboa.pt

GALErIA DE ArTE UrBANA

2.ª Fase da Mostra de Arte Urbana 2009

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Exposições Pag. 12

Lisboa vai ser a primeira cidade europeia a receber Nuestros Silencios, uma exposição de arte pública do escultor mexicano rivelino que vai entrar em itinerân‑cia pela Europa, até 2011, passando por Madrid, Bor‑deaux, Bruxelas, roma, Berlim e Londres. Em Lisboa, a exposição estará patente no Marquês de Pombal até 10 de Janeiro de 2010.

Dez gigantes em bronze com a boca tapada, que repre-sentam “tudo o que as pessoas preferem não dizer”, foram colocados na praça do Marquês de Pombal, em Lisboa,

para assinalar a realização da XIX Cimeira Ibero-America-na de Chefes de Estado e de Governo.Trata-se de uma instalação monumental que integra dez esculturas em bronze de 3,5 metros de altura, pesando cada uma cerca de 850 quilos. “As estátuas são todas iguais porque falam da igualdade. E são todas diferentes porque cada um de nós é um indivíduo e tem algo a dizer”, refere o autor.

Para a construção das suas esculturas, Rivelino diz ter-se inspirado nas características físicas das cinco raças hu-manas – desde a caucasiana à índia, passando pela asiá-

tica. Para que os visitantes invisuais possam usufruir des-ta exposição, junto ao Parque Eduardo VII está também instalado o Cubo Táctil, que comporta no seu interior qua-tro esculturas à escala, idênticas às que se encontram no exterior, com a finalidade de serem percepcionadas pelo tacto, através de aberturas nas faces do Cubo, oferecendo ao público, invisual ou não, uma experiência diferente. SS

Informações Úteis: Embaixada do México: 217 621 [email protected] | www.rivelino.com.mx | www.rivelino.es http://www.rivelino.com.mx/invitaciones/ns_port.html

O silêncio dos G I G A N T E S

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Festivais

7.º FESTiVal iNDiEliSBOaestÃo abertas as InsCrIÇões

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Festivais Pag. 147.º Festival IndieLisboaEstão abertas as inscrições

O IndieLisboa já começou a preparar a sua próxima edi-ção, que decorrerá de 22 de Abril a 2 de Maio de 2010, abrindo desde já as inscrições até 22 de Janeiro de 2010. O festival convida todos os interessados a inscrever os seus filmes com vista a uma possível selecção para inte-grarem o IndieLisboa 2010, integrando assim a selecção das obras mais prementes e interessantes da produção cinematográfica mundial actual.

Na edição de 2010, o Festival manterá a estrutura de pro-gramação do IndieLisboa’09 dando continuidade às nove secções que têm vindo a ser sedimentadas: Competição Internacional, Competição Nacional, Observatório, Cine-ma Emergente, Indiejúnior, Herói Independente, Pulsar do Mundo, Director’s Cut e IndieMusic. Ao mesmo tempo, procurará continuar a estimular o aparecimento de novos autores em Portugal.

IndieLisboa’10 atribuirá prémio SIGNISO IndieLisboa’10 irá incluir um novo e importante prémio, a atribuir a um dos filmes portugueses apresentados no festival: o Prémio SIGNIS – Árvore da Vida. Este prémio, atribuído desde 1947 em numerosos festivais internacio-nais de cinema (incluindo os três mais importantes: Can-nes, Berlim e Veneza) tem como objectivo distinguir os filmes que privilegiem os valores humanos e espirituais.

Também estão abertas as inscrições para o IndieJú‑nior 2010: 22 de Abril a 2 de Maio. Trata-se do maior acontecimento cinematográfico nacional para crianças e jovens. Como sempre, do ensino pré-primário ao secun-dário, estarão em exibição os melhores filmes produzidos no mundo inteiro. Da cidadania à educação sexual e am-biental, passando pela música e pela descoberta de no-vas formas artísticas. Até 15 de Dezembro a inscrição ainda inclui brindes. SS

Informações: [email protected] | 21 3158399www.indielisboa.com | http://www.facebook.com/pa‑ges/IndieLisboa‑International‑Film‑Festival

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Exposições Pag. 15

Alma AfricanaDa colecção do Comendador José Berardo, esta

mostra, que encerra a trilogia de exposições de arte africana a que a Câmara Municipal de Lisboa deu

início em Março deste ano, reúne mais de 1000 peças, divididas em três secções: Arqueológica,

Etnográfica e Contemporânea.Até 7 de Fevereiro de 2010

Páteo da Galé (Terreiro do Paço) | Entrada livre ao Domingo e à Quarta‑feira |

Terça a Domingo entre as 11h e as 19h

É Proibido Proibir!Exposição que evoca o final dos anos 60

e o início dos anos 70. Itália, Inglaterra, Milão e Londres vão estar em destaque, com as peças

apresentadas a espelharem a crise da sociedade de consumo, das instituições e da moral vigente que

caracterizou aquela época.Até 31 de Janeiro 2010

MUDE – Museu do Design e da Moda | rua Augusta, Piso 1 | www.mude.pt

Brincando com Torres GarciaJoaquín Torres García, pintor uruguaio, nascido no ano de 1874, é o autor dos brinquedos que o Museu da Marioneta apresenta e que integram igualmente o espólio de Francisco Capelo.Até 31 de DezembroMuseu da Marioneta | Convento das Bernardas rua da Esperança, 146 | 21 394 28 10 | Ter a Dom: 10h‑13h/14h‑18h

8 Projectos | 8 AutoresMostra que constitui um acto pedagógico sobre a produção, edição e confronto das imagens com o público e apresenta trabalhos de alunos e recém-

-licenciados do Curso Superior de Fotografia do Instituto Politécnico de Tomar.

Até 16 de Janeiro de 2010Arquivo Municipal de Lisboa | Arquivo Fotográfico |

21 884 40 60 | [email protected]

Isidro Ferrer na BedetecaExposição composta pelo trabalho gráfico em torno de 60 cartazes e 17 serigrafias que resultam da realização para peças de teatro produzidas para o Centro Dramático Nacional (de Espanha).Até 15 de DezembroBedeteca de Lisboa | Palácio do Contador‑Mor | rua Cidade de Lobito, Olivais Sul | 21 853 66 76 | www.bedeteca.com

Lisboa, Planos e Projectos – Uma Cidade para as pessoasExposição que dá a conhecer, entre outros, as linhas mestras da Carta Estratégica de Lisboa 2010-2024; a proposta de Revisão do PDM; e o Programa de Investimento Prioritário para Acções de reabilitação Urbana.Até 28 de DezembroÁtrio de acesso ao Ministério das Finanças | Praça do Comércio

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em agenDa Pag. 16Ciclos e ConferênciasConferência “Plano de Pormenor da Baixa Pombalina”, por Jorge Catarino Tavares e Flávio Lopes | 3 de Dezembro | 18h | Atrium de acesso ao Ministério das Finanças | Praça do Comércio

Curso “Desenvolvimento, insegurança e direitos humanos”, por Domingos Lopes | 4 de Dezembro | 18h | Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Cidade Universitária | 21 780 27 60

CinemaCurtas de Animação da Nintendo | 2 de Dezembro | 16h | Videoteca Municipal de Lisboa | Largo do Calvário n.º2 | 21 361 02 20

O Cinema Falado | projecção do filme, seguida de conferência | Com a presença de Caetano Veloso e Antonio Cícero | 5 de Dezembro | 19h | Cinemateca Portuguesa | 21 359 62 00

ExposiçõesBons sonhos maus | Exposição de pintura de Artur Vicente | Até 6 de Dezembro | Espaço Monsanto | 21 817 02 00

Satori | Exposição de fotografia de Mariana Viegas | Até 18 de Dezembro | Biblioteca Municipal de S. Lázaro | 21 885 26 72

Exposição de pintura e escultura de artistas africanos do espaço não lusófono | Até 27 de Dezembro | Quinta das Conchas | 21 817 02 00

As Mãos que Trago | Exposição dedicada a Alain Oulman | Museu do Fado | Até 31 de Dezembro | www.museudofado.egeac.pt

O Sol morre cedo | Pavilhão Branco – Museu da Cidade | Até 10 de Janeiro de 2010 | www.museudacidade.pt

João Abel Manta Pintura [1991‑2009] | Galeria Palácio Galveias | Até 17 de Janeiro de 2010 | 21 817 05 34

Lisboa republicana roteiro Patrimonial | Galeria de Exposições dos Paços do Concelho | Até 31 de Março de 2010

MúsicaÓpera por uma causa | Fórum Lisboa | 3 de Dezembro | 21h30 | www.solidarte.info

TeatroO Senhor de La Fontaine em Lisboa | Museu da Marioneta | Até 6 de Dezembro | www.museudamarioneta.egeac.pt

Amália em Nova Iorque | Museu do Fado | Até 20 de Dezembro | www.museudofado.egeac.pt

Outros EventosSessão comemorativa dos 75 anos da primeira edição da Mensagem | Anfiteatro da Biblioteca Nacional de Portugal | 1 de Dezembro | 17h30

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agenDa CULtUraL DEZEMBRO Pag. 17

toda a informação actualizada em: www.agendalx.pt(subscreva a newsletter semanal)

Consulte pdf em www.cm-lisboa.pt

Ficha técnicaedição Divisão de Programação e Divulgação Cultural | Direcção Municipal de Cultura | CML Editora Ana Santiago redacção Frederico Bernardino, Sara Ferreira, Susy Silva Capa e Paginação Sandra Lucas Contactos Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 21 817 06 00 | [email protected]