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Lisboa Cultural 201

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VICENTE - exposição de António Vasconcelos Lapa | OSSÁRIO - a Assédio no Ciclo de Teatro do Porto? | FESTA DA POESIA na Casa da América Latina | MONSTRA 2011 em antevisão | DODU e TOILE DE FRONT no Museu da Marioneta | MARIA AMÉLIA ao vivo no São Jorge

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Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura | Divisão de Programação e Divulgação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira, Susy Silva Design Gráfico: Rute Figueira Capa: Rute Figueira, a partir de obra de António Vasconcelos Lapa

Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 21 817 06 00 [email protected]

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28 de FEVEREIRO a 5 de MARÇO de´11 #201

Ficha

técn

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índice

Em destaque | Vicente | Pág. 4

Teatro | Ossário | Pág. 6

Recital | Festa da Poesia | Pág. 7

Antevisão | MONSTRA 2011 | Pág. 8

Exposições | Dodu+Toile de Front | Pág. 9

Música | Maria Amélia | Pág. 10

Curtas | Pág. 11

Em Agenda | Pág. 12

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O escultor e ceramista António Vasconcelos Lapa apresenta, a partir de 4 de Março, no Museu Bordalo Pinheiro, Vicente. Nesta exposição monográfica de peças de cerâmica, o artista propõe uma viagem pelo mundo vegetal, onde à inspiração bordaliana se juntam elementos e texturas absolutamente inovadoras.

página 3ddestaque

Universo vegetal

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Em Vicente, a nova exposição patente na Galeria do Museu Bordalo Pinheiro, António Vasconcelos Lapa traça as coordenadas para uma viagem ao mundo vegetal onde, da semente à árvore, passando pela flor e pelo fruto, o artista consigna toda uma botânica

reinventada em brilho, cor e, até mesmo, sons – derivados das texturas muito particulares das peças. Assim, em Vicente (que poderíamos decompor em “Vi Sente, Semente”), e citando Carolina Lapa, existe “uma espécie de biologia sensorial onde podemos imaginar o que aconteceu e o que pode vir a acontecer, o porvir das peças, algumas de encaixe, que nos convidam a jogar um jogo improvável”.

A possibilidade de construção e desconstrução lúdica de algumas das peças expostas, através da mobilidade de alguns dos seus elementos, leva Eduardo Nery a referir que as obras de Vasconcelos Lapa permitem “ao seu fruidor, a recolocação por uma outra ordem, segundo a sua fantasia e o seu desejo de alteração e de experimentação”. Essa ligação ao visitante, àquele que vê, toca e sente torna Vicente um desafio à viagem e à descoberta de um universo vegetal em permanente mutação.

Em paralelo com a exposição, exibe-se um filme inédito, dirigido por Vítor Milhanas, que acompanha o processo criativo do artista e onde os grandes protagonistas são os cadernos de estudos, as sementes, as vagens e todos os materiais e ferramentas de trabalho que culminaram nesta jornada pelo universo vegetal proposta por António Vasconcelos Lapa. FB.

Nasceu em 1945, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha. Cursou escultura decorativa na Escola António Arroio, tendo feito o curso de cerâmica no Instituto Statale d´Arte per la Ceramica, em Faenza, Itália. Foi professor no ensino básico e no IADE, continuando a promover a docência no seu ateliê. De entre as inúmeras exposições individuais que figuram no currículo, destacam-se as de cerâmica no Museu do Traje e na Embaixada de Portugal em Bruxelas. A obra de Vasconcelos Lapa faz parte de colecções privadas em Portugal e no estrangeiro, destacando-se, para além da cerâmica, a tapeçaria.

Perfil:António Vasconcelos Lapa

Vicente

Museu Bordalo Pinheiro

Campo Grande, 382De 3 de Março a 22

de Maio

Terça a domingo, das 10h às 18h

Entrada livre

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É numa cidade ficcional da Irlanda, onde a bondade se parece ter rendido irremediavelmente à mais atroz desumanidade, que três mulheres entrecruzam as suas histórias de

depravação, de violência sexual, de bestialidade, de tortura e de permanente conflito com uma existência que se limita à tentativa de “sobreviver num lugar tão completamente perdido e desumano”, nas palavras do próprio autor. Em Ossário, entra-se naquilo que o encenador João Cardoso define como um “território sangrento”, onde “o universo

destas mulheres, destas personagens descarnadas pelas crueza e ferocidade social” são “atiradas para o descampado de relações que é este lugar ficcional criado por Mark O´Rowe”, um dos mais destacados representantes da nova geração de dramaturgos do teatro irlandês.

Com interpretações de Rosa Quiroga, Isabel Queiroz e Constança Carvalho Homem (que substitui Alexandra Gabriel no elenco original), a companhia de teatro portuense Assédio regressa a Ossário, peça levada à cena em 2005 no Teatro

Municipal Rivoli, e que agora se apresenta em Lisboa, no âmbito do Ciclo de Teatro do Porto?. Cumprindo um dos seus objectivos nevrálgicos – que passa por dar a conhecer ao público, “de forma cenicamente estimulante”, alguns dos maiores textos contemporâneos –, esta encenação de João Cardoso prima pela originalidade do dispositivo cénico que, ao permitir um espaço simultaneamente individualizado e partilhado para cada personagem, assegura todo o brilhantismo dos monólogos frenéticos, e até cinematográficos, de Ossário. .FB.

em terra sem lei

página 5tteatro

Ossário

Teatro-Estúdio Mário Viegas4 de Março | 22h

5 de Março | 23h15

Preço: €10 (ver descontos)

www.teatrosaoluiz.pt

Denominam-se como Assédio – Associação de Ideias Obscuras. São do Porto e estão este fim-de-semana em Lisboa, no Teatro-Estúdio Mário Viegas, para apresentar Ossário, uma “peça susceptível de fascinar os espectadores mais sensíveis” da autoria do irlandês Mark O´Rowe.

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A sessão de abertura da Festa da Poesia será no dia 2 de Março com um recital de poesia que contará com a presença de Ana Luísa Amaral, Filipa Leal e Maria Teresa Horta, que vão recitar as suas poetisas latino-americanas favoritas. Outros dois encontros ocorrerão a 16 e 23 de Março: o primeiro, com a escritora colombiana Lauren Mendinueta e Luis Represas; o segundo, com a actriz Júlia Lello e o guitarrista João Roque.

A 9 de Março, exibe-se o documentário Palavra (En)cantada, de Helena Solberg, com apresentação de Inês Pedrosa. O filme percorre a multifacetada história do cancioneiro brasileiro, do rap ao carnaval, dos poetas do morro ao tropicalismo.

A personalidade de Sor Juana Inés de la Cruz – poetisa e dramaturga nascida no México colonial da segunda metade do século XVII – é o tema de uma conferência de Isabel Araújo Branco, a realizar-se no dia 23. Considerada uma das primeiras defensoras dos direitos da mulher na América Latina, Sor Juana Inés de la Cruz foi uma mulher muito à frente do seu tempo, protagonista de uma relevante correspondência com a grande intelectualidade da época.

No último dia da festa, a 25 de Março, há seis horas de maratona de poesia, para aficionados e não só, mas principalmente para aqueles a quem a poesia sensibiliza de uma maneira infinita. .SS.

a Festa da Poesia

página 6rrecital

No mês de Março, a Casa da América Latina celebra os dias internacionais da mulher e da poesia numa festa que inclui recitais, filmes, debates, uma feira do livro – com a livraria Poesia Incompleta – e uma maratona de poesia Das seis à meia-noite.

Casa da América Latina

2 a 25 Março

Entrada Livre

www.casamericalatina.pt

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página 7aantevisão

É o mais antigo festival de cinema de Lisboa e este ano cumpre a sua décima edição com uma programação ainda mais aliciante. Entre 21 e 27 de Março, o Festival

de Animação de Lisboa Monstra conta com centenas de filmes, distribuídos pelas secções competitivas de longas-metragens de animação, curtas-metragens de estudantes, a novíssima competição de “curtíssimas” (filmes com menos de 2 minutos), retrospectivas, sete exposições, a já habitual Monstrinha, a secção Transversalidades e inúmeras masterclasses e workshops.

Na apresentação à imprensa, que decorreu no Cinema São Jorge no passado dia 24, Fernando Galrido, director do festival, destacou nesta edição a grande mostra da cinematografia holandesa agendada para os sete dias do evento, sublinhando as retrospectivas de Michael Dudok de Wit ou de Gerrit Van Dirk, nomes incontornáveis do cinema de animação. Outra das grandes atracções referenciadas é a retrospectiva do cinema de animação japonês produzido pelos estúdios Ghibli, do mestre Hayao Miyazaki, autor da série Conan, O Rapaz do Futuro e do belíssimo A Princesa Mononoke. .FB.a

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Em Dodu, há um rapaz e um caixote de cartão. O rapaz de cartão faz-de-conta dentro do caixote de cartão, criando um

mundo imaginário à sua volta, onde tudo é possível, onde tudo é magia. Um mundo construído apenas por cartão reciclado e pela imaginação fértil da infância. A série realizada por José Miguel Ribeiro foi desenvolvida no estúdio de animação português Sardinha em Lata e promete conquistar um lugar no imaginário das crianças, sublinhando as potencialidades da reciclagem para a criação artística.

A exposição sobre Toile de Front (Valsa de Fogo) acompanha os bastidores do filme que narra a história de um grupo de músicos que durante a I Guerra Mundial construiu, a partir de espingardas, capacetes e restos de material bélico, instrumentos musicais com os quais actuavam para os seus colegas soldados. Através da música, estes homens encontram pedaços de humanidade perdida, onde todos os objectos que os rodeiam podem transformar-se em instrumentos. .SS.

página 8eexposições

Por detrás dos bonecos

Dodu + Toile de Front

Até 30 Abril

Terça-feira a Domingo 10h às 13h e das 14h às 18h

Entrada livre

O Museu da Marioneta, em parceria com a MONSTRA 2011 - Festival de Animação de Lisboa, divulga em simultâneo todos os segredos sobre Dodu – a nova criação do realizador de A Suspeita, José Miguel Ribeiro – e do filme francês Toile de Front, de Marc Ménager e Mino Malan. Nestas exposições, mo(n)stram-se marionetas, desenhos, adereços e cenários originais de dois mundos da animação de volumes.

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Irmã Lúcia, Barbie Tu És uma Badalhoca ou Vladimiro Não Vás ao LIDL, são apenas alguns dos temas incontornáveis de cada actuação dos Maria Amélia. E os espectáculos que vão apresentar no mítico Cinema São Jorge, nos dias 1 e 4 de Março, não fugirão à regra.

Nilton, o humorista, e Martim, o músico, são os Maria Amélia, uma comedy-band que ficou conhecida do grande público pela sua actuação no encerramento do programa 5 Para a meia-noite, da RTP2, às quartas-feiras. Mas não é só pelos temas que cantam que são conhecidos. Às vezes, dizem eles, ainda ficam para limpar o estúdio.

Definem-se como “dois indivíduos que cantam canções sobre coisas” e têm um novo hit que faz jus ao nome: Extremamente irritante. Se ainda não o ouviu, não deixe de passar no S. Jorge para um destes dois últimos concertos de uma série de seis que já deram naquele espaço. .SF.

maria amélia no s. Jorge

página 9mmúsica

Maria Amélia

Sala 2 | Cinema S. Jorge

1 e 4 de Março | 22h

Preço: €10

Informações e reservas: 213 10 3 400

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Arquivo Municipal de Lisboa reabre ao público

Bairro Alto acolhe novo teatro

João Brites e O Bando representam Portugal em Praga

A Câmara Municipal de Lisboa foi distinguida com o prémio especial de “Melhor Programação Cultural Autárquica”, atribuído pela administração da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), na II Gala do Prémio Autor 2011, que se realizou no passado dia 21 de Fevereiro. A escolha de Lisboa deveu-se, nas palavras de João Lourenço, vice-presidente da SPA, à “qualidade e diversidade de iniciativas com que comemorou o centenário da República, mas também pelo facto de, apesar dos cortes orçamentais que ocorreram, ter conseguido manter toda a sua programação nas diversas áreas da cultura”.

Lisboa vence prémio de Melhor Programação Cultural Autárquica

Desde o passado dia 21 de Fevereiro que está disponível para consulta a documentação histórica do Arquivo Municipal de Lisboa, algo que não era possível fazer-se desde 2002. Após a detecção de bactérias no sistema de ar condicionado, na sede central do Arquivo Municipal, no Bairro da Liberdade, foi agora reabilitado um espaço para albergar todo este importante acervo, composto, entre outros, por fontes que remontam aos primeiros anos do século XIII, de que é exemplo o caso da confirmação feita por D. Afonso II do Foral outorgado a Lisboa por D. Afonso Henriques.

O antigo edifício da Interpress, onde estavam antigamente as rotativas de impressão de vários jornais portugueses, dá agora lugar a um novo espaço artístico – o Teatro do Bairro. Com cerca de 600 metros quadrados, recuperados pelo ateliê do arquitecto Alberto Sousa Oliveira, o espaço possui um auditório com capacidade para mais de uma centena de espectadores, que se transforma num espaço aberto para acolher não só teatro, mas também cinema e concertos. O Teatro do Bairro é um projecto da Ar de Filmes, encabeçado pelo encenador António Pires (na foto) e pelo produtor de cinema Alexandre Oliveira.

O encenador e cenógrafo João Brites, director do Teatro O Bando, é o curador da representação oficial portuguesa na Quadrienal de Praga 2011 - Espaço e Design da Performance, a exposição de maior prestígio internacional na área da cenografia e design performativo, este ano com direcção artística de Sodja Zupanc Lotker. A Quadrienal de Praga, organizada pelo Ministério da Cultura da República Checa e pelo Instituto de Teatro de Praga desde 1967, é um evento único à escala global constituindo-se como uma exposição que, juntamente com as suas actividades paralelas, cria um espaço para seminários, workshops e encontros de profissionais e estudantes das artes de palco de todo o mundo.

página 10ccurtas

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:::OFICINAS:::

OTL da Páscoa - Bioférias na Floresta

O Espaço Monsanto preparou uma Oficina de Tempos Livres da Páscoa dedicada às temáticas florestais, a decorrer entre 11 e 15 de Abril. A iniciativa tem por objectivo dar a conhecer as componentes ambientais de Lisboa, em particular o Parque Florestal de Monsanto, estando previstas visitas a museus, jogos e actividades diversas. As inscrições devem ser feitas, presencialmente, nos dias 2 e 3 de Março, na Recepção do Espaço Monsanto.

:::TEATRO:::

Dentro das Palavras

Um balanço de dez anos a trabalhar na dança e a privar com bailarinos, construído a partir do tempo em que viveu na Roménia e trabalhou no Centrul National al Dansului din Bucuresti (CNDB), é a proposta de Rui Catalão que, nos dias 2 e 3 de Março, se apresenta a solo no Maria Matos Teatro Municipal com Dentro das Palavras. Um espectáculo que reflecte sobre o seu progressivo desligamento da linguagem falada como principal meio de expressão, mas também como a vida do corpo sofre essa mudança.

ExPOSIçõES

- Sementes. Valor capital | Até 20 de Março | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt

- Os dias que passam | Exposição de fotografia de Tiago Silva Nunes Até 25 de Março | Arquivo Municipal de Lisboa – Núcleo Fotográfico Rua da Palma, 246 | 21 884 40 60

- Centenário da publicação da revista A Sátira e do jornal República Mostra bibliográfica | Até 31 de Março | Sala do Espelho da Hemeroteca Municipal de Lisboa | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

- LISBOA OUT | exposição de fotografia | Até 31 de Março | Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da NoraEstrada de Telheiras | 21 754 90 30

- Eu Sou Fotografia | De Fernando Lemos | Até 3 de Abril Galeria Palácio Galveias

- Aqui e Além | De Michael Biberstein e Rui Sanches | Até 10 de Abril Pavilhão Branco - Museu da Cidade | Entrada livre

- “Eu fui uma testemunha” – O 5 de Outubro em Lisboa | Até 29 de Abril Galeria de Exposições dos Paços do Concelho

- Todos os rostos, pintura de José David | Até 30 de Abril | Casa Fernando Pessoa | http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt

- Stuart de Carvalhais na Colecção da Hemeroteca de Lisboa | 2 de Março a 30 de Abril | Hemeroteca Municipal de Lisboa http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

- Camané | Exposição alusiva ao percurso artístico do fadista | Até 8 de Maio | Museu do Fado | www.museudofado.pt

- Transporto sempre uma viagem | Até 8 de Maio | Galeria Quadrum

- Dentro Fora / Inside Out por Camilla Watson | Rua dos Lagares/Travessa dos Lagares | www.camillawatsonphotography.net

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:::CONCuRSOS:::

Concurso Para Programas de Acolhimento de Artistas

Com o intuito de dar continuidade ao apoio e incentivo para o desenvolvimento das artes, a Câmara Municipal de Lisboa abriu concurso para atribuição de quatro espaços de acolhimento para residências de artistas, titulados por contrato de comodato com a duração máxima de dois anos, ao longo dos quais devem ser desenvolvidos projectos artísticos de carácter experimental e transdisciplinar. A apresentação de propostas decorre até 4 de Abril.Informações em: www.cm-lisboa.pt.

:::ExPOSIçõES:::

A República das Mulheres I

Inaugura a 1 de Março, na Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Grandella a exposição de pintura, texto, escultura e fotografia A República das Mulheres I. Paralelamente terá lugar um ciclo de conferências, com a primeira a acontecer precisamente no dia da inauguração, às 19 horas, subordinada ao tema “Perfis de Mulheres”, e conta com a participação de Isabel Lousada, Lídia Jorge, Alice Samara, Maria Antónia Palla e Cândida Proença.

MúSICA

- Visitas Cantadas no Museu do Fado | Até Março | www.museudofado.pt

TEATRO

- Teatro-circo Inauguração | 5 de Março | 15h | Auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras, 146 | 21 754 90 30

- Um Conto no Castelo | Até Maio, ao primeiro sábado de cada mês | Sala Ogival do Castelo de S. Jorge | 16h Marcação prévia através do nº 21 880 06 20 ou do e-mail: [email protected]

- Assim Também Eu! | Auditório Municipal Orlando Ribeiro | www.nos-mesmos.com

OuTROS EVENTOS

- Pessoal e intransmissível – A partir de Dia Triunfal de Rita Nunes | Oficina de escrita e teatro | 1 a 6 de Março | Maria Matos Teatro Municipal | www.teatromariamatos.pt

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