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Lisboa Cultural 205

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FESTA DO JAZZ DO SÃO LUIZ | PANORAMA - MOSTRA DO DOCUMENTÁRIO PORTUGUÊS | LER EM TODO O LADO (Bibliotecas) | ARTCAMP 2010 - CORES PARA O PLANETA (exposições) | CÉDRIC ANDRIEUX / JÉRÔME BEL (dança)

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Edição: CML | Direcção Municipal de Cultura | Divisão de Programação e Divulgação Cultural Editor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira, Susy Silva Design Gráfico e Paginação: Rute Figueira Capa: Francisco Levita

Contactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 218 170 600 [email protected]

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28 de MARÇO a 3 de ABRIL de´11 #205

Ficha

técn

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índice

Em destaque | Festa do Jazz do São Luiz | Pág. 3

Cinema | Panorama | Pág. 6

Bibliotecas | Ler em Todo o Lado | Pág. 8

Exposições | Cores para o Planeta | Pág. 9

Dança | Jérôme Bel / Cédric Andrieux | Pág. 10

Curtas | Pág. 11

Em Agenda | Pág. 12

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Pelo nono ano consecutivo, o jazz nacional faz a festa! De 1 a 3 de Abril, a comunidade jazzística portuguesa transforma o São Luiz Teatro Municipal no palco capital de músicos consagrados – como Mário Laginha, Maria João, Bernardo Sassetti, Alexandre Frazão ou João Pau-lo Esteves da Silva – e daqueles que se consolidam como valores seguros do jazz nacional – como Nuno Carva-lhais, Joana Machado, José Pedro Coelho ou Sara Serpa. Para além dos grandes concertos, a Festa do Jazz do São Luiz é o momento indicado para avaliar o estado do jazz made in Portugal, incluindo o que provém das escolas de todo o país, representadas este ano com 17 combos. A fechar cada uma das três noites, no Jardim de Inverno, mantêm-se as já tradicionais jam sessions, ponto privile-giado para o encontro entre os músicos, dos mais repu-tados àqueles que iniciam agora uma carreira, passando por professores e alunos.

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MADE IN PORTUGAL

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Entre os múltiplos acontecimentos anuais de jazz realizados por este país fora, a Festa do Jazz do São Luiz, que cumpre este ano a nona edição, consolidou-se pela ampla divulgação proporcionada ao jazz feito em Portugal, chegando o seu mentor e

director artístico, o músico Carlos Martins, a considerar que a aposta na participação das escolas seria “o grande cartaz do nosso programa”, ou não fossem elas quem projecta o “futuro desta música no nosso país”. Estas palavras, escritas no programa da Festa há algumas edições atrás (quando o evento se tornou no ponto de encontro por excelência do jazz proveniente de todo o país), surgem agora recuperadas pelo próprio Carlos Martins para apontar o objectivo traçado para esta edição da Festa do Jazz: a internacionalização dos músicos portugueses. Assim, e ao longo dos três dias, mais de uma dúzia de críticos de jazz, directores de festivais e divulgadores provenientes de várias partes do mundo vão estar em Lisboa para acompanhar perto de 40 concertos com alguns dos maiores nomes do jazz nacional mas, também, com os valores emergentes que vêm de quase duas dezenas de escolas e universidades portuguesas.

Importa por isso referir algumas das grandes apostas da programação deste ano da Festa do Jazz do São Luiz, a começar pelo primeiro dia, 1 de Abril, com concertos de Bernardo Sasseti Trio (21h30) e Maria João com a Orquestra de Jazz de Matosinhos (23h). No sábado, os principais destaques recaem sobre os No Project, de João Paulo Esteves da Silva, Nelson Cascais e João Lencastre (20h); a apresentação ao vivo do novo trabalho de Joana Machado, com o compositor e pianista galego Abe Rábade, Travessia dos Poetas (21h30); e a actuação do Ensamble da Escola de Jazz Luiz Villa-Boas / Hot Club de Portugal, sexteto premiado na edição anterior como Melhor Combo de entre as representantes das diversas escolas participantes de ensino não superior (00h15).

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O último dia da Festa tem como cabeça-de-cartaz o inevitável Mario Laginha Trio, com o seu último álbum Mongrel, uma abordagem “mestiça” à música de Chopin (20h). Mas, a noite não se fica por aí, e antes da entrega dos prémios aos combos e alunos das escolas de música participantes nesta edição, há pelo menos dois espectáculos imperdíveis: Sara Serpa, acompanhada por um quarteto internacional composto por André Matos, Kris Davis, Masa Kamaguchi e Tommy Crane (21h30), e o quinteto do contrabaixista Nelson Cascais, que apresenta o seu último álbum, The Golden Fish (23h). A não esquecer também, a actuação de um dos mais celebrados improvisadores europeus, o português Rodrigo Amado que se apresenta, no Teatro-Estúdio Mário Viegas, com uma working band partilhada com Miguel Mira e Gabriel Ferrandini (19h).Frederico Bernardino

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9.ª Festa do Jazz do São LuizProd. Sons da Lusofonia / SLTM

São Luiz Teatro Municipal Teatro-Estúdio Mário ViegasDe 1 a 3 de Abril

www.teatrosaoluiz.pt

BERNARDO SASSETTI TRIO

A abertura da 9.ª Festa do Jazz do São Luiz, dia 1, às 21h30, ocorre com mais uma actuação de Bernardo Sassetti Trio. Acompanhado por Carlos Barreto (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria), o pianista lisboeta apresenta o último trabalho daquele que é um dos mais emblemáticos e duradouros trios do jazz nacional. Motion, gravado em 2009 e editado pela Clean Feed, resulta numa combinação exímia entre o improviso e a composição, tendo sido amplamente aclamado internacionalmente. Através da iniciativa Visitas Comentadas, da Divisão de Programação e Divulgação Cultural, temos cinco convites duplos para oferecer aos nossos leitores. Para ganhar, basta ser um dos primeiros a marcar o 218 170 600.

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Intervir: participar activamente numa acção, intrometer-se, interferir, acudir; tomar parte de um debate ou discussão, agir.

Este é o ponto de partida para a 5.ª edição do PANORAMA – Mostra do Documentário Português, a decorrer entre 1 e 10 de Abril no Cinema São Jorge. Numa altura em que passam 37 anos do 25 de Abril, a mostra

pretende reflectir sobre o cinema de hoje, fazendo ainda uma viagem pelos Percursos do Documentário Português, este ano dedicado ao PREC e ao cinema pós-Abril.

Com o intuito de auscultar as relações do cinema documental português, e dos seus realizadores, com o mundo à sua volta, o PANORAMA colocou algumas questões que servirão de reflexão para o estado do cinema de hoje. São elas: Que espaço tem o presente no documentário português? Como lidam os seus realizadores com a urgência de um “agora”? Por que formas trabalha e age o documentário português? E que imagens acrescenta?.

O PASSADO E O PRESENTE

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Por outro lado, haverá ainda lugar a uma revisitação do cinema do período revolucionário português. Cinema no Pós-Abril apresenta filmes feitos em cima e por cima da revolução, pouco ou nada vistos. Em entrevista à Agenda Cultural de Lisboa, Inês Sapeta Dias, programadora da mostra, explica que “filmes que têm estado invisíveis desde a altura em que foram feitos, como os produzidos nas cooperativas de cinema (Assim Começa uma Cooperativa ou Nascer, Viver, Morrer. Paradinha, Moimenta da Beira), e outros que podem ser agora revistos em sala (Deus, Pátria, Autoridade, As Armas e o Povo, Bom Povo Português, Gestos e Fragmentos) permitem caracterizar este período cinematográfico em que o género documentário foi muito profícuo, levantando desde logo a questão: será o documentário a resposta do cinema a um mundo em mudança e convulsão?”.

Dividida então entre presente – Como se relaciona o documentário português com o mundo à sua volta? - e passado - Percursos no Documentário Português: o PREC e o Cinema no Pós-Abril –, a reflexão sobre estes dois temas centrais será feita não só através da exibição dos filmes como também em debates e conversas com os realizadores, espectadores, alunos de cinema e outros convidados. No dia 6 de Abril, pelas 19 horas, José Neves e Margarida Cardoso tentarão responder à questão da relação da produção documental com o mundo; a 7 de Abril o debate incide sobre o Cinema no Pós-Abril, contando com a presença de Adelino Gomes, José Filipe Costa, Rui Simões e Henrique Espírito Santo; no último dia, o PANORAMA será o anfitrião de um jantar/debate final com estudantes de cinema, durante o qual se fará um balanço do panorama geral do documentário português.Sara Ferreira

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PANORAMA5.ª Mostra

do Documentário Português

De 1 a 10 de AbrilCinema

São Jorgewww.panorama.org.pt

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Abril é o mês do Livro e das Bibliotecas. É o mês em que se assinala o Dia Internacional do Livro Infantil e o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor. Mas, Abril é também o mês em que as Bibliotecas Municipais de Lisboa (BLX) promovem diversas iniciativas de promoção

do livro e da leitura para lá do espaço de cada biblioteca, propondo-se invadir praças, ruas e jardins.

E, porque não começar a Ler por todo o lado com um manifesto poético, que vai do Chiado ao Rossio, onde cada frase pode ser encontrada nas calçadas e no asfalto? Ou, passar por um mercado, coreto ou jardim e encontrar alunos das escolas da cidade a lerem para quem passa, numa “maratona de histórias” que só podem mesmo ser de encantar?

E, porque não convidar um amigo a pegar num livro, apanhar o metro, descer na estação da Baixa-Chiado e fazer parte de um cordão humano de leitura que se há-de prolongar até à Estação do Rossio? Ou, simplesmente levar as crianças ao Largo de Camões para uma visita à Feira do Livro Infantil, onde a magia de contar e partilhar histórias até pode ocorrer com uns surpreendentes Chapéus Narradores?

Para além destes desafios, as BLX propõem ainda Noites de Encantar para crianças dos cinco aos sete anos, na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro (1 de Abril) e na Biblioteca Municipal Camões (29 de Abril), uma exposição do ilustrador Paulo Galindro, um mercado de texturas e cores, uma incursão pela lenda de São Jorge com cabeçudos (Largo de São Pedro de Alcântara, 23 de Abril), entre muitas mais iniciativas.Frederico Bernardino

OS LIVROS SAEM À RUA

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Ler em Todo o LadoUma iniciativa das BLX / CML

1 a 29 de AbrilVários locais

Entrada livre em todas as iniciativashttp://blx.cm-lisboa.pt/

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É uma exposição colectiva de pintura sobre as Cores para o Planeta, uma temática sugerida pelo Ano Internacional da Aproximação das Culturas, promovido pela UNESCO. Chama-se ArtCamp 2010 e está patente até 3 de Abril no Pavilhão Preto do Museu da Cidade.

A selecção das obras expostas teve origem na produção de mais de 40 artistas, vindos dos quatro cantos do mundo, que se reuniram na cidade medieval de Ordino, no Principado de Andorra, durante 10 dias, enquanto decorreu o Andorra Internacional Art Camp 2010. Foi a segunda vez que este encontro se realizou e contou com a presença de países como Áustria, Burkina-Faso, Espanha, Portugal, Moçambique, Indonésia, Filipinas, Roménia, Servia, Lituânia, Estónia, Kuwait, Alemanha, França, Mauritânia, Cabo Verde, República Dominicana, Costa Rica, Haiti, Cambodja, Seychelles ou Jamaica. Por entre a cordilheira dos Pirinéus assistiu-se à interacção artística, onde o meio de comunicação usado por cada uma destas nacionalidades se alicerçou fundamentalmente na expressão plástica, conseguida através da convivência diária entre os artistas presentes, no rebuliço das suas características e etnografias próprias. O pincel colorido da imaginação ao serviço das diferentes culturas e o resultado final não podia deixar de ser um maior enriquecimento da nossa condição humana. Susy Silva

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CALEIDOSCÓPIO DO MUNDO

artcamp 2010Cores Para

o Planeta

Museu da Cidade Pavilhão Preto

Até 3 de Abril

Entrada livre

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A inspiração e o corpo para este espectáculo vêm do bailarino Cédric Andrieux, ícone da geração mais produtiva da dança contemporânea francesa durante as décadas de 1980 e 90. Recebeu a sua

formação em Paris, dançou na Merce Cunningham Dance Company de Nova Iorque e integra actualmente o Lyon Opera Ballet. Cédric Andrieux narra neste solo autobiográfico os momentos mais importantes da sua carreira com recurso a excertos de peças antigas, lado a lado com as suas experiências mais íntimas.

A encenação e o conceito são de Jérôme Bel, coreógrafo experimental e controverso, que desde 2004 já concretizou outros quatro espectáculos com abordagem semelhante: o primeiro, com e para Véronique Doisneau, bailarina da Ópera de Paris; seguiu-se Isabel Torres, também bailarina, mas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro; Pichet Klunchun and myself, marcou o encontro com o bailarino de khon (dança tradicional tailandesa) Pichet Klunchun, valendo-lhe o Routes Princess Margriet Award for Cultural Diversity; e, Lutz Förster, conhecido intérprete de Pina Bausch.

Nas suas criações, Jérôme Bel põe a nu, de uma forma sumária, a história da dança nos últimos 20 anos partindo dos olhos de um bailarino que, como qualquer outra pessoa, tem dúvidas éticas e estéticas, uma carreira para gerir, projectos, rotinas e, até mesmo, preocupações com a economia. A 30 e 31 de Março, no Maria Matos Teatro Municipal, é Cédric Andrieux quem se expõe perante o público.Susy Silva

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JÉRÔME CONTA CÉDRIC

Cédric Andrieux Jérôme Bel

Maria Matos Teatro Municipal30 e 31 de Março 21h30

Preços: 15€ / <30 anos 7,50€ www.teatromariamatos.pt

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A 18 de Março, dia em que se cumpriram nove meses sobre a morte de José Saramago, abriu em Lanzarote a sua Casa e Biblioteca. Perante curiosos, amigos e leitores, Inês Pedrosa, directora da Casa Fernando Pessoa, leu um fragmento de O Ano da Morte de Ricardo Reis, enquanto Pilar del Rio explicou os motivos pelos quais abriu um espaço tão íntimo. Presentes na cerimónia estiveram, entre outros, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, e a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto.

6ªs Jornadas de Toponímia de Lisboa

Abertas candidaturas para a 3.ª edição do INOV-Art

IndieLisboa e Cinemateca Portuguesa homenageiam Júlio Bressane

Abertura da Casa José Saramago em Lanzarote

Até 15 de Abril estão abertas as inscrições as 6ªs Jornadas de Toponímia de Lisboa, que decorrerão a 6 de Maio, no Teatro Aberto. Subordinada ao tema “Lugares de Memória da República”, esta edição pretende aliar o aprofundamento do conhecimento da toponímia da cidade, com a evocação de figuras, factos e lugares ligados à República, contando com a apresentação de comunicações por conceituados historiadores, investigadores e olisipógrafos. As inscrições podem ser feitas por e-mail – [email protected] –, devendo ser indicados nome, profissão, instituição, morada, telefone e e-mail.

Criado no âmbito da medida INOV, o programa INOV-Art apoia a realização de estágios profissionais a jovens com qualificações ou aptidões reconhecidas no domínio cultural e artístico, em entidades internacionais de referência ligadas ao respectivo sector. Destinado a jovens entre os 18 e os 30 anos, as candidaturas para a edição de 2011 deste programa de estágios internacionais decorrem até 15 de Abril. Para saber mais informações sobre esta 3.ª edição, onde serão atribuídas 150 bolsas, consulte o site da Direcção-geral das Artes, em www.dgartes.pt.

O realizador brasileiro Júlio Bressane, responsável por filmes como O Anjo Nasceu (1967) ou Filme de Amor (2003), é o “Herói Independente” do IndieLisboa’11 e vem ao festival acompanhar uma retrospectiva da sua obra, na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Consigo vem também Alessandra Negrini, protagonista de alguns dos seus filmes, como Cleópatra (2007) ou A Erva do Rato (2008). Nesta edição, o IndieLisboa, que decorre de 5 a 15 de Maio, inicia assim uma parceria com a Cinemateca Portuguesa que, juntamente com o Cinema S. Jorge, a Culturgest e o Teatro do Bairro, se torna também uma das salas do festival.

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:::MúSICA:::

Cristina Branco no S. Luiz

Os ritmos sensuais da América do Sul cruzam-se com o fado em Não há só Tangos em Paris, o novo trabalho de Cristina Branco, que se apresenta em concerto no São Luiz Teatro Municipal a 31 de Março. Em palco estarão João Paulo Esteves da Silva (piano) Ricardo Dias (piano e acordeão), Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola) e Bernardo Moreira (contrabaixo), sendo que o concerto contará ainda com Mário Laginha como convidado especial.

Terreiro do Fado

Até 10 de Abril, aos sábados e domingos, sempre às 18 horas, a Câmara Municipal de Lisboa promove Terreiro do Fado, uma série de concertos que apresentará os novos grandes nomes do fado, no feminino. Neste fim-de-semana, poderá escutar as vozes de Vanessa Alves e Liliana Silva (dia 2) e Filipa Cardoso e Vânia Duarte (dia 3). Os concertos têm lugar no antigo refeitório do Ministério das Finanças, na Praça do Comércio, e são de entrada livre.

CICLOS E CONFERêNCIAS

- Ciclo Lenine e o leninismo em Portugal | 1 e 2 de Abril | Biblioteca-Museu República e Resistência - Cidade Universitária Rua Alberto de Sousa, 10 A | 21 780 27 60

ExPOSIçõES

- Centenário da publicação da revista A Sátira e do jornal República | Mostra bibliográfica | Até 31 de Março Sala do Espelho da Hemeroteca Municipal de Lisboa | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

- Obras Recentes | Pintura e escultura de Jorge Calero | Até 1 de Abril | Casa da América Latina

- Maçonaria na construção do Homem e Humanidade | Até 7 de Abril | Biblioteca-Museu República e Resistência – Espaço Grandella | Estrada de Benfica, 419

- Aqui e Além | De Michael Biberstein e Rui Sanches | Até 10 de Abril | Pavilhão Branco - Museu da Cidade | Entrada livre

- “Eu fui uma testemunha” – O 5 de Outubro em Lisboa | Até 29 de Abril | Galeria de Exposições dos Paços do Concelho

- A volta ao mundo de Vasco Calixto | Mostra fotográfica | Até 29 de Abril | Biblioteca Municipal São Lázaro | Rua do Saco, 1 21 885 26 72

- Coimbra 99 | Até 30 de Abril | Biblioteca-Museu República e Resistência - Cidade Universitária | Rua Alberto de Sousa, 10 A 21 780 27 60

- Transporto sempre uma viagem | Até 8 de Maio | Galeria Quadrum

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Cristina Branco

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:::ExPOSIçõES:::

Olha por mim

Com soluções para públicos com cegueira, baixa visão e surdez, eliminando barreiras e promovendo “soluções para todos”, Olha por mim é uma exposição inclusiva. Patente no edifício dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, na Av. Afonso Costa, 41, esta mostra de pintura de Mirtilo Gomes, heterónimo interventivo de Tânia Bailão Lopes, pode ser visitada até 15 de Abril.

:::TEATRO:::

Caminhos

A partir do universo de Truman Capote, Caminhos conta a história de uma mulher solitária em busca do seu caminho. Mary O’Meaghan, interpretada por Joana Brandão, ganha aqui uma história, uma vida, um passado e uma procura incessante de futuro.No âmbito das Noites no Teatro, damos a oportunidade aos estudantes dos ensinos superior e secundário de assistir a esta peça, em cena no Teatro Trindade, no dia 1 de Abril, pelas 21h45. De referir que a entrada é gratuita mediante marcação prévia através do telefone 218 170 600.

FESTIVAIS

- xIII Festival Internacional de Órgão de Lisboa | Até 3 de Abril Vários locais | Entrada livre | www.festivaldeorgao.com

TEATRO

- Seis peças biográficas | Até 29 de Março | Teatro Turim Estrada de Benfica, n.º 723 A | www.teatromariamatos.pt

- E não se pode matá-los? | Encenação de João Mota | Até 4 de Abril | Teatro da Comuna | www.comunateatropesquisa.pt

- Um Conto no Castelo | Até Maio, ao primeiro sábado de cada mês Sala Ogival do Castelo de S. Jorge | 16h | Marcação prévia através do t. 218 800 620 ou do e-mail: [email protected]

- Assim Também Eu! | Auditório Municipal Orlando Ribeiro www.nos-mesmos.com

OUTROS EVENTOS

- O Teatro e as Máscaras | Visita orientada ao Museu e à escavação arqueológica, e oficina de pintura de máscaras | 3 de Abril | Museu do Teatro Romano | Entrada livre | Informações e marcações: 21 751 32 14/15

- Oficinas Criativas da Páscoa | 11 a 14 de Abril | Das 10h às 12h Casa Fernando Pessoa | Entrada gratuita | Marcação prévia através do n.º 21 391 32 70 ou dos e-mails [email protected] e [email protected]

- OTL da Páscoa em Monsanto | 11 a 15 de Abril | Espaço MonsantoInscrições: 2 a 3 de Abril | http://lisboaverde.cm-lisboa.pt

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Caminhos