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Algumas considerações sobre região e regionalidade

POZENATO, José Clemente. Algumas considerações sobre região e regionalidade.

Noção de Região e Regionalidade Consiste na percepção de modo adequado da mundialização das relações humanas

A idéia de região é antiga Região vem do latim rex (regio) autoridade que podia delimitar as fronteiras

Na verdade região é a divisão do mundo social estabelecida por ato de vontade, um espaço construído por decisão, seja política, representativa ou científica; são representações simbólicas e não a própria realidade. Para Pierre Bordieu, “a região é o que está em jogo como objeto de lutas, privilegiando variáveis e relações

humanas e sociais”;Na visão newtoniana, o foco é centrado na descrição e na análise de um objeto dado com sendo de uma região,

ou rede de relações.Regionalidade define-se por dimensão espacial de um determinado fenômeno

Uma determinada região é construída de acordo com o tipo, com o número e com a extensão das relações adotadas para defini-la, ou melhor, um conjunto de relações que apontem para esse significado, o que é

entendido como uma região é realmente uma regionalidade. O que faz uma região é o espaço ou o tempo e a história. Nesse processo pesa sem dúvida constatação de identidades internas, deslocamento produzido pelas diferenças vindas do mundo externo. Nas últimas décadas a referência da região à nacionalidade começa a ser

substituída pela referência a globalidade das relações realçando a identidade de cada região com novo significado.

O regionalismo pode ser identificado como uma espécie particular de relações de regionalidade: aquelas em que o objetivo é o de criar espaço-simbólico, bem-entendido – com base no critério da exclusão ou, pelo menos,

da exclusividade.A idéia de região ainda sofre preconceitos. A própria proposta de se desenvolver um programa, centrado no

eixo dos estudos regionais não tem escapado a eles. É possível que o costumeiro uso geográfico do conceito de região seja uma fonte de mal-entendidos. No plano simbólico, como um traço de separação e, pois, de exclusão: a região é algo fechado dentro das fronteiras. Para Pierre Bordeau, há um espaço estigmatizado definido pela distância econômica e social em relação as capitais com a privação de recursos que a capital

concentra. Esse estigma que o centro imprime para a província repercute em todas as representações que se façam da região.

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Noção de Região e Regionalidade Consiste na percepção de modo adequado da mundialização das relações humanas

A idéia de região é antiga Região vem do latim rex (regio) autoridade que podia delimitar as fronteiras

Na verdade região é a divisão do mundo social estabelecida por ato de vontade, um espaço construído por decisão, seja política, representativa ou científica; são representações simbólicas e não a própria realidade. Para Pierre Bordieu, “a região é o que está em jogo como objeto de lutas, privilegiando variáveis e relações

humanas e sociais”;Na visão newtoniana, o foco é centrado na descrição e na análise de um objeto dado com sendo de uma região,

ou rede de relações.Regionalidade define-se por dimensão espacial de um determinado fenômeno

Uma determinada região é construída de acordo com o tipo, com o número e com a extensão das relações adotadas para defini-la, ou melhor, um conjunto de relações que apontem para esse significado, o que é

entendido como uma região é realmente uma regionalidade. O que faz uma região é o espaço ou o tempo e a história. Nesse processo pesa sem dúvida constatação de identidades internas, deslocamento produzido pelas diferenças vindas do mundo externo. Nas últimas décadas a referência da região à nacionalidade começa a ser

substituída pela referência a globalidade das relações realçando a identidade de cada região com novo significado.

O regionalismo pode ser identificado como uma espécie particular de relações de regionalidade: aquelas em que o objetivo é o de criar espaço-simbólico, bem-entendido – com base no critério da exclusão ou, pelo menos,

da exclusividade.A idéia de região ainda sofre preconceitos. A própria proposta de se desenvolver um programa, centrado no

eixo dos estudos regionais não tem escapado a eles. É possível que o costumeiro uso geográfico do conceito de região seja uma fonte de mal-entendidos. No plano simbólico, como um traço de separação e, pois, de exclusão: a região é algo fechado dentro das fronteiras. Para Pierre Bordeau, há um espaço estigmatizado definido pela distância econômica e social em relação as capitais com a privação de recursos que a capital

concentra. Esse estigma que o centro imprime para a província repercute em todas as representações que se façam da região.

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Indicado para estudantes de Graduação

Apostila Inovação e Empreendedorismo pag 65

Estabelece que a província é um mundo acanhado, estreito, incapaz de transpor as próprias fronteiras. Em contraponto a capital é vista como aberta e universal.Região é vista como simplesmente um feixe de relações a

partir do qual se estabelecem outras relações, tanto de proximidade quanto de distância. Os canais de comunicação dependem de diversas variáveis para medir a complexidade, as características, o grau e o

volume. A própria tecnologia das comunicações nos obriga a pensar a região de acordo como novos parâmetros. Deixa de parecer um espaço isolado entre fronteiras e dependente de um centro, para se tornar

apenas um complexo de relações inserido numa rede sem fronteiras.

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As pequenas e médias empresas no desenvolvimento local: conceito e experiências.

SOUZA, Eda Castro Lucas de.;GUIMARÃES, Tomás de Aquino. [organizadores] Empreendedorismo além do plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2005.

O modelo de desenvolvimento econômico endógeno é particularmente sensível aos segmentos industriais formados por médias e pequenas empresas, sendo sua capacidade produtiva dependente da disponibilidade de economias externas no território, com papel decisivo no crescimento da economia. Não constituem em empresa de menor escala e sim uma unidade de produção flexível e inovadora que colabora com atividades em empresas vizinhas do mesmo porte. Temos que estudá-las como complexo produtivo denominado para estudo sistema local de pequenas e médias empresas (PME’s). As PME’s não podem realizar internamente todas as atividades inerentes ao processo produtivo completo razão pela qual a competitividade depende do meio o qual se inserem. A finalidade disso é atingir economias de escala.

As PME’s estão dentro de um novo modelo organizacional de produção, incide no crescimento econômico local e geram relações interempresariais nas fases de pesquisa, transformação e comercialização. Isto gera uma forma organizacional intermediária entre mercado e empresa especialmente vantajosa para as PME’s.

As empresas desenvolviam uma carreira competitiva pelo controle do mercado, domínio tecnológico, de modo que a internalização de dos benefícios das inovações e o aumento de controle da demanda (variável independente) era a lógica da estratégia empresarial.

O sistema de produção especializado e flexível tende a descentralizar seu processo produtivo, podendo se adaptar as alterações do mercado sem aumentos de custos. Para produzir a custos competitivos não é necessário obter grandes volumes de produção, razão pela qual as economias de escala deixam de ser fator decisivo na dimensão da empresa.

O debate realizado em Roma (1974) sobre “Ocupação, trabalho precário, pequena e média empresa” tratou que as inovações tecnológicas permitem séries curtas a custos reduzidos e a desverticalização produtiva é motivada pela necessidade de produzir diferentes bens e de enfrentar as mudanças da qualidade do produto e variações da demanda. Neste caso recorre-se a externalização de trabalho e capital a fim de prever custos com maior segurança. A conseqüência é que a estrutura organizacional favorece ao máximo a inovação do produto, dos métodos e do sistema produtivo, rapidamente sem custos elevados.

As empresas situadas em territórios obtém vantagens da sua proximidade, ou seja, localização concentrada é um método de incrementar o tamanho e a especialização de uma atividade. A região é o âmbito que concentram externalidades positivas e os conceitos de coesão social e de confiança.

Porter considera a concentração geográfica dos sistemas de pequena e média empresas um dos modelos que permitem competir internacionalmente.

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O sistema de PME’s tem elevada porcentagem de subcontratação que realizam tanto de componentes quanto de serviços.

A história industrial local determina a existência de núcleos territoriais de empresas. Essa atmosfera é um ativo intangível (estoque de conhecimentos, trabalhadores com habilidades específicas).

Estudos definem 3 categorias de mercados locais estabelecidos: satisfazem a demanda final (elaboram um produto terminado e tem a mesma classificação setorial), obtem produtos semi-elaborados (podem ter classificação setorial igual ou diferente) e empresas de diversos setores que cobrem demandas de empresas locais.

As novas formas de organização revelam a necessidade de se adotar categorias que integrem nop território economias de produção e formação de mão-de-obra.

Duas considerações devem ser feitas a respeito na nova política industrial. Primeiro, as economias externas, ou os efeitos do tamanho do mercado, não se materializam no âmbito nacional, mas sim no regional ou local, e, portanto só procedem atuações eficazes dentro desse âmbito. Em segundo lugar, a intervenção a favor das economias externas permite identificar as taxas social e privada de benefícios.

As experiências aconselham que essas instituições locais, de caráter sem fim lucrativo, criem-se a partir de associações setoriais de empresas vinculadas a um território, com personalidade jurídica própria e com o objetivo de apoiar a pesquisa e o desenvolvimento da trajetória tecnológica – definida pelo setor verticalmente integrado – e a formação específica da mão-de-obra,oferecer informação, dinamizar os serviços avançados especializados e impulsionar – e em alguns casos gerir – as infra- estruturas necessárias para a atividade.

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Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios

FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, São Paulo, v.34, n.2, p.06-20, outubro/dezembro 1999a.

Nos anos 80, o campo do empreendedorismo expandiu-se e espalhou-se para várias outras disciplinas. Organizações e sociendades foram forçadas a buscar novas abordagens para incorporarem as rápidas mudanças tecnológicas à sua dinâmica. Na literatura sobre empreendedorismo há nível notável de confusão a respeito da definiçao do termo empreendedor. Pesquisadores tendem a perceber e definir empreendedores usando premissas de outras disciplinas. Economistas por exemploassociam o empreendedor com inovação e os comportamentalistas se concentram nos aspectos criativo e intuitivo. Atualmente o campo está em processo de expansão por quase todas as disciplinas das ciências humanas. A sociedade empreendedora de hoje parece estar sofrendo uma trasnformação bastante ampla, na qual o empreendedorismo é expresso em formas organizacionais menores.

Neste texto é apresentado um resumo de pesquisa sobre empreendedores e proprietários-gerentes. Primeiramente, são introduzidos os pioneiros no campo, Cantillon, Say e Schumpeter, e mencionadas as contribuições de alguns economistas, incluindo Knight, Hayek, Penrose e Casson. Em seguida são descritas as contribuições dos comportamentalistas, com ênfase especial em McClelland. Na sequência são discutidas as características mais comumente atribuídas aos empreendedores. A partir de 1980, o campo do empreendedorismo tranpôs fronteiras e tem sido explorado por quase todas as disciplinas da área de ciências humanas. Assim, algumas das tipologias mais estudadas no empreendedorismo são apresentadas e o autor propõe uma tipologia de proprietários-gerentes de pequenos negócios. Várias tendências teóricas são também discutidas, sendo sugerida uma definição do termo empreendedor. Finalmente algumas reflexões sobre direçõies futuras na área são apresentadas.

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Inovação e Empreendedorismo

Tabela Fatores que afetam a criação de novos negócios

Pag 289

Bessant, John. Inovação e empreendedorismo / John Bessant, Joe Tidd ; tradução Elizamari Rodrigues Becker, Gabriela Perizzolo, Patrícia Lessa Flores da Cunha. - Porto Alegre : Book man, 2009. 512p. ; 25 cm.

Aborda Temas comtemporâneos sobre inovação, como sustentabilidade, empreendedorismo social e criação de novos negócios, o papel do empreendorismo individual e da inovação empresarial em serviços privados e públicos e estudos de caso comtemporâneos em áreas como novas mídias, jogos de computador, serviços de internet e inovação pública e social

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Empreendedorismo

Completo menos Processo Empreendedor

Hisrich, Robert D. Empreendedorismo / Roberto D. Hisrich e Michael P. Peters; trad. Lene Belon Ribeiro. - 5. ed. - Porto Alegre ; Bookman, 2004.

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Empreendedorismo para o Século XXI - Entrepreneurship for the 21st Century

Completo sobre Empreendedor e as novas idéias

Cap 17 sobre The Family as Entrepreneur, grafico de negocios familiares no mundo

Timmons, Jeffry A. New venture creation : entrepreneurship for the 21st century / Jeffry A. Timmons and Stephen Spinelli, Jr.-7th ed.

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Administração Empreendedora

Completo sobre Empreendedor e as novas idéias

Administração empreendedora : teoria e prática usando o estudo de casos / Cesar Salim, Claudio Nasajon, Helene Salim, Sandra Mariano… [et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2004 - 4° Reimpressão.

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O Empreendedor Inovador

Completo sobre Empreendedor

Faça diferente e conquiste seu espaço no mercado

Sarkar, Soumodip, 1965- O empreendedor inovador: faça diferente e conquiste seu espaço no mercado / Soumodip Sarkar. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2008.

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Comportamento Consumidor

Tradução Consume Behavior : a framework

pouca coisa sobre comportamento do comprador organizacional

Mowen, John C. Comportamento do consumidor / John C. Mowen, Michael S. Minor : tradução Vera Jordan ; pesquisa e redação de textos adicionais e revisão técnica Tânia M. Vidigal Limeira. -- 1. ed. -- São Paulo :

Prentice Hall, 2003.

www.prenhall.com/mowen_br

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Pai Rico Pai Pobre

Pai rico pai pobre: o que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro/ Robert T. Kiyosaki, Sharon L Lechter; tradução de Maria Jose Cyhlar Monteiro – Rio de Janeiro: Campus 2000

ISBN 85-352-0623-X1.Finanças pessoais. 2.Investimentos. I Lechter,Sharon L. II. Titulo.00-0626CDD 332.024CDU 336.76

Pai rico pai pobre é um manual para lidar com a sua vida financeira, é o entendimento real de como devemos administrar nosso dinheiro, quem são os ativos e os passivos em nossa vida.

Ele nos alfabetiza economicamente, nso permitindo a escolha de como queremos viver ricos ou escravos de uma situação que nunca nos ensinaram a ver-la diferente. Não ensina a enriquecerrapidamente, nos ensina a tornar-nos responsáveis por nossa vida financeira, aumentando a riqueza pelo conhecimento do dinheiro.

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Marketing as Strategy

Kumar, Nirmalya. Marketing as strategy : the CEO’s agenda for driving growth an innovation / Nirmalya Kumar.

Quem são eles

Mercados de Consumo

Demografics (idade, sexo, fase do ciclo de vida, etnia, religião)

Fatores sócio-econômicos (renda, ocupação, educação)

Psycographics (crenças, opiniões, atividades, interesses)

Negócios Mercados

Tamanho do consumidor

Indústria

Localização geográfica

Livro que expõe estratégias usadas pelas áreas de marketing e seus executivos.

Kumar, Nirmalya. Marketing as strategy : the CEO’s agenda for driving growth an innovation / Nirmalya Kumar.

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Novos Rumos do Marketing

Novos Rumos do marketing / Alexandre Luzzi Las Casas (coordenador). - São Paulo : Atlas, 2001.

Palavra da moda no marketing mudança.

O que mudou foram os estágios de desenvolvimento das atividades e a forma de fazer e praticar atividades de marketing mas nao a essência do planejamento

Tópicos:

Dinâmica de lealdade de marcas

Comunicação como vínculo entre a identidade entre identidade e a imagem da empresa

gerenciamento de fidelização dos clientesmarketing de relacionamento

evolução do marketing

formatos varejistas e atacadistas

essência do marketing de serviços

marketing e o terceiro setordinâmica das competências estratégicas em empresas orientadas ao mercadoCICLO DE LEALDADE / FORMAÇÃO DE EXPECTATIVAS / COMPONENTES DA IDENTIDADE CONCEITUAL DA EMPRESA COMUNICAÇÃO ENTRE IDENTIDADE E A IMAGEM DA EMPRESA

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Marketing de Relacionamento

Diagnóstico e desenvolvimento de Relacionamento

marketing de relacionamento e serviços

Marketing de relacionamento em contextos B2B

Marketing de Relacionamento e Competição

Marketing de relacionamento : estudos, cases e proposições de pesquisa / Luiz Antônio Slongo, Gulherme Liberali, (organizadores). - São Paulo : Atlas, 2004.

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Marketing de Relacionamento

Marketing de relacionamento. Estratégias bem-sucedidas para e era do cliente/Regis McKenna. Tradução Outras Palavras Consultoria Linguística e Serviços de Informática. - Rio de Janeiro : Elsevier

Estratégias bem sucedidas para o cliente

Abordagens com exemplo em todo o livro

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Produção Científica em Administração no Brasil - O Estado-da-Arte

Produção científica em administração no Brasil - o estado-da-arte / Carlos Osmar Bertero, Miguel P. Caldas, Thomaz Wood Jr. (coordenadores). - São Paulo : Atlas, 2005.

Artigos sobre a produção científica em administração no Brasil

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A Quinta Disciplina

Produção científica em administração no Brasil - o estado-da-arte / Carlos Osmar Bertero, Miguel P. Caldas, Thomaz Wood Jr. (coordenadores). - São Paulo : Atlas, 2005.

Artigos sobre a produção científica em administração no Brasil

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Marketing de Relacionamento e Competição em Tempo Real com CRM

Marketing de relacionamento e competição em tempo real com CRM (Costumer relationship management) / Miriam Bretze. - São Paulo : Atlas, 2000.

CRM Puro para implantar projetos e afins em tempos de internet como ferramenta

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Gestão da Tecnologia e Inovação

Gestão da tecnologia e inovação : uma abordagem prática / João Roberto Loureiro de Mattos, Leonam dos Santos de Mattos, Leonam dos Santos Guimarães. - São Paulo : Saraiva, 2005.

Gestão total de tarefas e projeto de tecnologia e inovação

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Modelos mentais e como as pessoas os usam incorretamente

http://rafaelmarin.com.br/modelos-mentais-e-como-as-pessoas-os-usam-incorretamente/