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1 LISTA DOS LOCAIS E EQUIPAMENTOS INSTALADOS Equipamentos instalados em Campinas UNICAMP Equipamento Disdrômetro Marca OTT Hydromet GmbH Modelo Parsivel 2 Serial 390637 Patrimônio Latitude 22° 48' 51.0" S Longitude 47° 03' 22.9" W Arquivos gerados Parsivel2_Unicamp_AAAAMMDDhhmmss. Equipamento Pluviômetro Marca Hydrological Services Modelo TB-4 Rain Gage Serial 07-27 Patrimônio Latitude 22° 48' 51.1" S Longitude 47° 03' 23.0" W Arquivos gerados Unicamp_P1_AAAAMMDD.txt Equipamento GPS Marca Trimble Modelo NetR8 Serial Patrimônio Latitude 22° 48' 50.6" S Longitude 47° 03' 23.8" W Arquivos gerados SSSSSSSSSSAAAAMMDDhhmmG.T02 Equipamento PTU Marca Vaisala Modelo PTU300 Serial Patrimônio Latitude 22° 48' 50.5" S Longitude 47° 03' 23.5" W Arquivos gerados Nenhum arquivo Equipamento Radar Banda X Marca Selex Modelo Meteor 50X

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LISTADOSLOCAISEEQUIPAMENTOSINSTALADOS

EquipamentosinstaladosemCampinasUNICAMPEquipamento DisdrômetroMarca OTTHydrometGmbHModelo Parsivel2Serial 390637Patrimônio Latitude 22°48'51.0"SLongitude 47°03'22.9"WArquivosgerados Parsivel2_Unicamp_AAAAMMDDhhmmss.Equipamento PluviômetroMarca HydrologicalServicesModelo TB-4RainGageSerial 07-27Patrimônio Latitude 22°48'51.1"SLongitude 47°03'23.0"WArquivosgerados Unicamp_P1_AAAAMMDD.txtEquipamento GPSMarca TrimbleModelo NetR8Serial Patrimônio Latitude 22°48'50.6"SLongitude 47°03'23.8"WArquivosgerados SSSSSSSSSSAAAAMMDDhhmmG.T02Equipamento PTUMarca VaisalaModelo PTU300Serial Patrimônio Latitude 22°48'50.5"SLongitude 47°03'23.5"WArquivosgerados NenhumarquivoEquipamento RadarBandaXMarca SelexModelo Meteor50X

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Serial Patrimônio Latitude 22°48'50.1"SLongitude 47°03'22.2"WArquivosgerados Equipamento AnemômetroMarca GillInstrumentsModelo WindSonic-4Serial Patrimônio Latitude 22°48'50.6"SLongitude 47°03'23.1"WArquivosgerados WIND_AAAAMMDDhhmmss.datEquipamento PluviômetroRadarMarca LufftModelo R2S-UMBSerial Patrimônio Latitude 22°48'50.6"SLongitude 47°03'23.1"WArquivosgerados AAAA-MM-DDValues.txtEquipamento HailPadMarca LIMModelo Serial Patrimônio Latitude 22°48'50.6"SLongitude 47°03'23.1"WArquivosgerados Equipamento MicroradardechuvaMarca METEKModelo MRR-2Serial Patrimônio Latitude Longitude Arquivosgerados

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EquipamentosinstaladosemPiracicabaESALQEquipamento DisdrômetroMarca OTTHydrometGmbHModelo Parsivel1Serial 273677Patrimônio Latitude 22°42'10.3"SLongitude 47°37'25.2"WArquivosgerados Parsivel_ESALQ_AAAAMMDDhhmmss.Equipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial B1640001Patrimônio Latitude 22°42'10.3"SLongitude 47°37'25.2"WArquivosgerados INDEFINIDOEquipamento HailPadMarca LIMModelo Serial Patrimônio Latitude 22°42'10.3"SLongitude 47°37'25.2"WArquivosgerados FAZENDAAREÃOEquipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial B1640002Patrimônio Latitude 22°41'35.5"SLongitude 47°38'26.7"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P1_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento HailPadMarca LIMModelo

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Serial Patrimônio Latitude 22°41'35.5"SLongitude 47°38'26.7"WArquivosgerados Equipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial 4074Patrimônio Latitude 22°41'30.2"SLongitude 47°38'28.8"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P2_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial ???Patrimônio Latitude 22°41'25.0"SLongitude 47°38'32.7"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P3_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento HailPadMarca LIMModelo Serial Patrimônio Latitude 22°41'25.0"SLongitude 47°38'32.7"WArquivosgerados Equipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial B3650001Patrimônio Latitude 22°41'30.2"SLongitude 47°38'21.6"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P4_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444A

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Serial 2432Patrimônio Latitude 22°41'25.7"SLongitude 47°38'25.0"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P5_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial 4083Patrimônio Latitude 22°41'25.5"SLongitude 47°38'28.7"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P6_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial B3650002Patrimônio Latitude 22°41'25.8"SLongitude 47°38'19.5"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P7_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento HailPadMarca LIMModelo Serial Patrimônio Latitude 22°41'25.8"SLongitude 47°38'19.5"WArquivosgerados Equipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444ASerial B1640004Patrimônio Latitude 22°41'20.6"SLongitude 47°38'20.6"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P8_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca VaisalaModelo 444A

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Serial B1640003Patrimônio Latitude 22°41'15.7"SLongitude 47°38'24.6"WArquivosgerados FAZ_AREAO_P9_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento HailPadMarca LIMModelo Serial Patrimônio Latitude 22°41'15.7"SLongitude 47°38'24.6"WArquivosgerados COOPERATIVAEquipamento TorredeFluxo*Marca CampbellModelo Serial Patrimônio Latitude 22°46'09.9"SLongitude 47°34'47.2"WArquivosgerados TOA5_SSSS.H201_AAAAMMDDhhmmss.dat

TOA5_SSSS.M101_AAAAMMDDhhmmss.datTOA5_SSSS.C333_AAAAMMDDhhmmss.datTOA5_SSSS.flux_AAAAMMDDhhmmss.datTOA5_SSSS.ts_data_AAAAMMDDhhmmss.dat

Atorredefluxospossuiaseguintelistadeequipamentos1. AnemômetroRMYoungem10.2m2. CNR4netradiometerKipp&Zonenem5.8m3. CSAT33DultrasonicanemometerCampbellem2.1m4. EC150IRGACampbellem2.1m5. TempArem2.1m6. 41342Temp/RHRMYoungem2.2m7. PR1Umidadedosoloem10,20,30,40,50e100cm8. TempSolo108Campbellem10,20,30,40e50cm9. TB-4PluviômetroHSAem3m

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EquipamentosinstaladosemJaguariúnaEmbrapaMeioAmbienteCampusIEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo Serial 16020211Patrimônio Latitude 22°43'52.9"SLongitude 47°01'03.8"WArquivosgerados EMB_P1_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo Serial 16020207Patrimônio Latitude 22°43'36.0"SLongitude 47°01'04.8"WArquivosgerados EMB_P2_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo Serial 16020208Patrimônio Latitude 22°43'24.9"SLongitude 47°00'53.8"WArquivosgerados EMB_P3_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento HailPadMarca LIMModelo Serial Patrimônio Latitude 22°43'41.7"SLongitude 47°00'58.3"WArquivosgerados EmbrapaMeioAmbienteCampusIIEquipamento DisdrômetroMarca OTTHydrometGmbHModelo Parsivel2

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Serial 390636Patrimônio 072950Latitude 22°43'02.4"SLongitude 47°01'10.8"WArquivosgerados sos_chuva_jagua_AAAAMMDDhhmmss.Equipamento DisdrômetroMarca DisdrometLtdModelo RD-80(Joss)Serial 101282635Patrimônio 074696Latitude 22°43'02.4"SLongitude 47°01'10.8"WArquivosgerados RD-AAMMDD-hhmmss.txtEquipamento GPSMarca TrimbleModelo NetR8Serial 4925353363Patrimônio 504790Latitude 22°43'02.4"SLongitude 47°01'10.8"WArquivosgerados SSSSSSSSSSAAAAMMDDhhmmG.T02Equipamento PTUMarca VaisalaModelo PTU300Serial Patrimônio 504962Latitude 22°43'02.4"SLongitude 47°01'10.8"WArquivosgerados NenhumarquivogeradoEquipamento RadiômetrodemicroondasMarca RadiometricsModelo MP3000Serial 3043APatrimônio 072173Latitude 22°43'02.4"SLongitude 47°01'10.8"WArquivosgerados INDEFINIDOEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo

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Serial 13043872Patrimônio Latitude 22°41'02.4"SLongitude 47°01'10.8"WArquivosgerados EMB_P4_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo Serial 16020214Patrimônio Latitude 22°43'01.9"SLongitude 47°01'12.4"WArquivosgerados EMB_P5_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo Serial 16020205Patrimônio Latitude 22°42'47.9"SLongitude 47°01'31.9"WArquivosgerados EMB_P6_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo Serial 16020212Patrimônio Latitude 22°43'17.5"SLongitude 47°01'19.1"WArquivosgerados EMB_P8_AAAAMMDDhhmmss.csvEquipamento PluviômetroMarca DeltaOhmModelo Serial 16020208Patrimônio Latitude 22°43'02.3"SLongitude 47°01'25.7"WArquivosgerados EMB_P10_AAAAMMDDhhmmss.csv

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DESCRIÇÃODOSEQUIPAMENTOS

RadarbandaX

Fabricado pela Selex ES GmbH, o radarmeteorológicoMETEORO 50DX com dupla polarização esistemamagnetron, oferece dados de alta qualidade para uma grande variedade de aplicações.Pode ser usado para campanhas regionais na previsão hidrológica e em estudos científicos,cobrindoalacunaexistenteemredesmeteorológicasdevidoasuaportabilidade.Maioresdetalhespodemserobtidosnapaginadofabricantenainternetem:

http://www.de.selex-es.com/capabilities/meteorology/products/weather/meteor-60dx

DistrômetroParsivel

FabricadopelaOTT,odisdrômetroParsiveléumsistemaópticoalaserparamediçãodetodosostiposdeprecipitação.Possuiuma faixademediçãode tamanhodepartículas líquidasde0,2a8mm e de 0,2 a 25 mm para partículas sólidas. Além do tamanho, também são medidas asvelocidadesdequedadessaspartículasnafaixade0,2a20m/s.Aspartículasdeprecipitaçãosãoclassificadosdaseguinteforma:Garoa,Garoacomchuva,chuva,chuvacomneve,neveegranizo.As medições são realizadas utilizando um sensor especial que foi desenvolvido para este fimespecífico.Eledetectaprecipitaçãoopticamente.Osdadosassimdeterminadossãoprocessadosearmazenados para uso posterior. Maiores informações sobre o princípio de funcionamento eoperaçãopodemserfacilmenteencontradasnomanualdeinstruçõesnositedofabricanteem:

http://www.ott.com/en-us/products/download/operating-instructions-present-weather-sensor-ott-parsivel2/

PluviômetrostipoTippingbucketraingage

Existem3 diferentesmodelos de pluviômetros do tipo “tipping bucket rain gage” instalados nossítios do projeto chuva. Todos eles baseados no mesmo princípio de funcionamento e comresoluções aproximadas e calibrados individualmente. Estes modelos de pluviômetros sãoreconhecidoscomoopadrãomundialparamedidasdechuva.

Osmodelosusadossão:

• TB4daHydrologicalServicesAmericahttp://www.hydrologicalusa.com/product/meteorology/rainfall/tb4

• 444AdaVaisalaftp://ftp.vaisala.com/sunsoft/555_windows_software/manuals/444AUsGd.pdf

• HD2013daDeltaOhmhttp://www.deltaohm.com/ver2012/index.php?main_page=product_info&cPath=1_17&products_id=109

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Esses pluviômetros são associados a dataloggers específicos para armazenamento dos dados eexistemdisdiferentesmodelosdedataloggers.Osmodelosdedataloggerssão:• Event101ADataLoggerdaMadgeTech

http://www.madgetech.com/pdf_files/data_sheets/Event101A_DS.pdf

• LogBox-DAdaNovus• http://www.novus.com.br/downloads/Arquivos/v11x_e_manual_logbox-da_português.pdf

GPSOTrimblemodeloNetR8nãoéumGPS,masumreceptorGNSS(GlobalNavigationSatelliteSystem)dereferênciacapazdereceberossinaisL1,L2eL5daconstelaçãoGPSeL1eL2daconstelaçãoGLONASS. Este receptor foi projetado para uso em todas as funções de receptor de referênciasgeodésicas comuns, podendo ser o principal componente em uma estação de referência defuncionamento contínuo (CORS) ou de streaming de dados para softwares de infra-estruturaTrimble GNSS. Este receptor também possui capacidades especializadas que fazem dele umexcelentereceptordereferênciaparaaplicaçõescientíficas.http://toolik.alaska.edu/gis/gps/images/gpsbase/NetR8_UserGuide.pdfPTUOmodelo de PTU usada, acoplada aoGPS é a Vaisala PTU300. É um transmissor combinado depressão, umidade e temperatura que mede estes três parâmetros simultaneamente. A PTU300incorporasensoresconhecidosporsuaaltaprecisãoeexcelenteestabilidadealongoprazo:VaisalaBAROCAP®paramediçãodepressãoeVaisalaHUMICAP®paramediçãodeumidade.OsensordetemperaturaéumsensorRTDdeplatina.http://www.vaisala.com/Vaisala%20Documents/Brochures%20and%20Datasheets/CEN-TIA-G-PTU300-Combined-Brochure-B210954EN-E-LOW-v6.pdfAnemômetroultrasônicoOsítiodeCampinaspossuiumanemômetroultra sônicoparamediçõesdavelocidadeedireçãodosventos.EstesensoréumWindSonicdaGill Instruments. OWindSonicéumsensordeventoultrasônicorobusto,debaixocustoesempartesmóveis.Estesensorcomseus2eixosdemediçãoforneceosdadosdevelocidadeedireçãodovento,livredemanutençãopelofatodenãopossuirpartesmóveis.http://gillinstruments.com/products/anemometer/windsonic.htm

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PluviômetroradarOPluviômetroradardaLufftouoRadarRainSensor(R2S)éumsensordeprecipitaçãoquepodeserusadoparadeterminartantootipodeprecipitaçãocomosuaquantidadeeintensidade.OR2SoperacomumradarDopplerde24GHz,queregistraavelocidadedequedadasgotasdechuva.Aquantidadedeprecipitaçãoéentãocalculadapormeiodacorrelaçãodotamanhoevelocidadedasgotasdechuva.OR2Stemasseguintescaracterísticas:• Livredemanutenção• Diferenciaçãoentrechuva/neve/granizo/chuvacongelada/granizoCálculodaquantidade

(escolhade1mm,0.1mmou0.01mmderesolução)Cálculodaintensidade• ConfigurávelcomoumsubstitutoparasistemasTippingBucketRainGage.http://lufft.com/en/products/precipitation/radar-precipitation-r2s-umb-8367u01/DisdrômetroJoss-WaldvogelEsteequipamento,disdrômetroRD-80daDisdromet LTDéumsensorparamedidasdegotasdechuva e consiste em duas unidades: o sensor, que é exposto à chuva e o processador para oprocessamento analógico e digitalização dos sinais do sensor. O sensor transforma o momentomecânico do impacto de queda de uma gota de chuva em um pulso elétrico, cuja amplitude éproporcionalaestemomentomecânico.Oprocessadorcontémcircuitosparaeliminaçãoderuídos,principalmenteacústicos.http://www.distromet.com/93/product-description/generalMP3000OMP3000daRadiometricséumradiômetroperfiladordemicroondasquemedecontinuamentea temperatura,aumidadeeascaracterísticasdeáguanaatmosfera,até10kmdealtitude, quedefinemotempolocal.Seusoftwaregeraautomaticamenteumconjuntocompletodeíndicesdeprevisão em tempo real e ferramentas em formato meteorológico. Projetado para atender àsdemandasdepesquisadores e programadores operacionais, os perfilômetros termodinâmicos daRadiometrics fornecem informações atmosféricas locais únicas e essenciais para a previsão dotempolocaldealtoimpacto.http://pcaps.utah.edu/data/CSU_RADIOMETER/manual/MP-XX00A%20Users%20Manual_RevB.pdfTorredefluxosEste equipamento é constituído tendo como base um IRGA de caminho aberto modelo EC150associado a um anemômetro ultra sônico tridimensional modelo CSAT3 e uma interface decontrole. Todos esses equipamentos são da Campbell Scientific e em conjunto medemsimultaneamenteasconcentraçõesdeCO2eH2O,atemperaturadoar,apressãobarométricaeas

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três componentesdo vento aléma temperatura “sônica”. Todas estasmedidas são feitas a casa50msouseja,aumataxade20Hz.https://s.campbellsci.com/documents/us/product-brochures/b_ec150.pdfAlém destes, na mesma torre ainda estão instalados outros sensores meteorológicos que sãoamostradosacada5segundosparaageraçãodedadosmédiosacadaminutoeacadahora.Sãoestesossensoresadicionais:• Anemômetromodelo05305daRMYoung,instaladoa10,2mdealtura

http://www.youngusa.com/Manuals/05103-90(L).pdf• SaldoradiômetromodeloCNR4daKipp&Zonen,instaladoa5,8mdealtura

http://www.kippzonen.com/Product/85/CNR4-Net-Radiometer#.WBil0HeZMkg• Thermohigrômetromodelo41382VCdaRMYoung,instaladoa2,2mdealtura

http://www.youngusa.com/Manuals/41382VC-90(E).pdf• PerfiladordeumidadedosolomodeloPR1/6daDelta-TDevices,instaladoa10,20,30,40,50e

100cmdeprofundidadeftp://ftp.dynamax.com/Software/DeltaLINK/version%203.0/Documents/Discontinued/PR1%20Profile%20Probe%20User%20Manual%20v1.2.pdf

• Termômetrosdesolomodelo108daCampbellScientific,instaladoa10,20,30,40e50cmdeprofundidade.https://www.campbellsci.com/108

• PluviômetromodeloTB-5daHydrologicalServicesAmerica,instaladoa3,5mdealturaJádescritoacima

Microradardechuva–MRROmicroradardechuva,modeloMRR-2daMETEKéumradarperfiladormeteorológicoDoppler(24GHz)parahidrometeorosoperandonafaixade15a6000mdealtura.SuaaltaresoluçãoemtempoealturapermiteaoMRRmonitoraragênesedehidrometeoroscongelados,azonadefusão(bandabrilhante)eaformaçãodegotasdechuva.http://metek.de/wp-content/uploads/2014/05/Metek-Micro-Rain-Radar-MRR-2-Datasheet.pdf

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REPOSITÓRIODEDADOS

Foi criado um repositório para abrigar todos os dados coletados pelos diversos equipamentosinstaladosnosváriossítiosexperimentaisdoprojetoSOS-CHUVA.Nesterepositóriotambémexisteespaçoparauploaddefotosevídeosdeinteressedoprojeto.Apartirdesterepositório,osdadosserãoanalisados, filtradoseprocessadosparaentãoseremdisponibilizadosde formadefinitivaàcomunidadecientífica.

O local de armazenagem é uma área de FTP no INPE, cujo acesso de dá através do seguinteendereço:

Endereço:ftp://server-ftpdsa.cptec.inpe.br

Username:SOSCHUVA

Password:soschuva#2016

Estaáreaestádivididadeacordocomaseguinteárvoredediretórios:

• Campinas,comtodososdadosproduzidospelosequipamentosinstaladosemCampinas.• Fotos_Transp,comtodasasfotosfeitasduranteoprocedimentodetransportedomaterialno

iníciodoexperimento.• Jaguariúna,comtodososdadosgeradospelosinstrumentosinstaladosemJaquariúnae• Piracicaba,comosdadosgeradosnestemunicípio.

Cadaumdestes“macro”diretórios,possuisubdivisõesemfunçãodalocalidadeespecíficadentrodomunicípio,dotipodesensoredadata/horadecoletadedados.

Nafiguradaárvoredediretórios,oqueestáidentificadocomo“Dados”nãoéumapasta,mastãosomenteindicaolocalondeosdadosdecadaequipamentodevemserarmazenados.

Para cada um dos equipamentos, existirá uma forma específica para a coleta dos dados emtambémumformatopréestabelecidoparaaformataçãononomedosarquivos.

Algunsarquivostambémdeverãoviracompanhadodeimagensdecapturadetelanomomentodaaquisição,preferencialmentenoformato*.png.

É fortemente recomendado que os dados sejam transferidos ao repositório tão logo sejamcoletados. Este procedimento permitirá disponibilizar os dados com maior presteza para acomunidade, além de ser usado como um indicativo de algum problema em algum sensor, quepoderáserrapidamentesanadoevitandoaperdadeinformaçõesvaliosasporlongosperíodosdetempo.

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DiagramaárvoredorepositóriodedadosdoProjetoSOS-CHUVA

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FORMATAÇÃODOSARQUIVOSDEDADOS

Paracadatipodesensorexisteumaformataçãopreestabelecidaparaanomenclaturadosdados.Estaformataçãofoielaboradavisandoafácilidentificaçãodosconteúdosdosarquivosdedadosedeveserfeitacomosegue.

DadosdeCampinas-UNICAMP

• ANEMÔMETROo Arquivodedados:WIND_AAAAMMDDhhmmss.dat(AAAA=Ano;MM=Mês;DD=Dia;

hh=Hora;mm=Minuto;ss=segundo• PARSIVEL2

o Arquivodedados:Parsivel2_Unicamp_AAAAMMDDhhmmss.o Arquivodecapturadetela:Parsivel2_Unicamp_AAAAMMDDhhmmss.png

• GPSo Arquivodedados:SSSSSSSSSSAAAAMMDDhhmmG.T02(SSSSSSSSSS=SerialNumberdo

GPS)• PLUVIO

o Arquivodedados:Unicamp_P1_AAAAMMDD.txto Arquivodecapturadetela:Unicamp_P1_AAAAMMDD.png

• PLUV_RADARo AAAA-MM-DDValues.txt

DadosdeJaguariúna–EMBRAPA

• GPSo Arquivodedados:SSSSSSSSSSAAAAMMDDhhmmG.T02(SSSSSSSSSS=SerialNumberdo

GPS)• JOSS

o Arquivodedados:RD-AAMMDD-hhmmss.txto Arquivodecapturadetela:Jagua_AAAAMMDDhhmmss.png

• MP3000o INDEFINIDO

• PARSIVEL2o Arquivodedados:sos_chuva_jagua_AAAAMMDDhhmmss.o Arquivodecapturadetela:sos_chuva_jagua_AAAAMMDDhhmmss.png

• PLUVIÔMETROSo EMB_PX_AAAAMMDDhhmmss.csv(X=Númerodopluviômetro)

DadosdePiracicaba–ASSOCIAÇÃO

• TORREo Arquivodedados:TOA5_SSSS.H201_AAAAMMDDhhmmss.dat

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o Arquivodedados:TOA5_SSSS.M101_AAAAMMDDhhmmss.dato Arquivodedados:TOA5_SSSS.C333_AAAAMMDDhhmmss.dato Arquivodedados:TOA5_SSSS.flux_AAAAMMDDhhmmss.dato Arquivodedados:TOA5_SSSS.ts_data_AAAAMMDDhhmmss.dat

DadosdePiracicaba–ESALQ_PstoMet

• GPSo INDEFINIDO

• PARSIVEL1o Arquivodedados:Parsivel_ESALQ_AAAAMMDDhhmmss.o Arquivodecapturadetela:ESALQ_AAAAMMDDhhmmss.png

• PLUVIÔMETROo Arquivodedados:INDEFINIDOo Arquivodecapturadetela:INDEFINIDO

DadosdePiracicaba–FAZENDA_AREÃO

• PLUVIÔMETROSo Arquivodedados:FAZ_AREAO_PX_AAAAMMDDhhmmss.csvo Arquivodecapturadetela:FAZ_AREAO_PX_AAAAMMDDhhmmss.png

OBS:

1. AsequênciaAAAAMMDDsempreirásignificaroanocom4dígitosseguidosdomêsediacom2dígitoscada,relativosàdatadacoletadosdados.

2. A sequência hhmmss sempre irá significar a hora ominuto e o segundo com2 dígitos cada,relativosaoinstantedacoletadosdados.

3. A sequência de “S”s, 10 para os GPSs e 4 para a torre se referem ao número de sérierespectivamentedoGPSedoDataloggerdatorre.

4. OvalorXseguidodaletraPseráonúmerodopluviômetro.5. Alguns nomes já são gerados automaticamente, em sua totalidade ou parcialmente, quando

entãodevemserrenomeados.Ex.:a. OsdadosdoGPSjáestãoemseuformatodefinitivo.Deve-seentão,quandonecessário,

criaraspastasreferentesaoano(AAAA),mês(MM)oudia(DD)ecopiarosarquivosnoslocais corretos. Basta repetir a formatação já existente nas pastas internas do GPS.AtençãodeveserdadaasomentecopiarosarquivoscomextensãoT02.Nenhumaoutraextensãodearquivodevesercopiada.

b. Osdadosdatorrejásãogeradoscomseusnomesparciais,sendoqueaproximadamentea primeira metade do nome já está pronta (TOA5_SSSS.H201), bastando editar asegundapartedonome(AAAAMMDDhhmmss.dat)paraseadequaraopadrão.

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INSTRUCÕESPARACOLETADOSDADOS

1. Coletadosdadosdospluviômetros

Como já apresentado, existem trêsmodelos de pluviômetros em uso, o TB4 da HSA, o 444A daVaisala e o HD2015 da DeltaOhm. Em comum, estes pluviômetros geram um sinal de “contatofechado”acadavezqueocorreuma“basculada”cujovolumevariademodeloparamodelomasficandonafaixaentre0,2a0,25mmdechuva.Essessinaissãoentãolidospordataloggersqueirãoarmazenaroconteúdodachuvadabasculadacorrespondenteeseuhoráriodeocorrência,gerandouma curva de total de chuva em função do tempo. Para esta função, doismodelos distintos dedataloggerssãousados:

• LOGBOX-DAcomsoftwareLogChart-IIdaNOVUSe• Event101AcomsoftwareMadgeTech2daMadgeTech

Cadaumdestessoftwarespossuimodosdeoperaçãodistintosequeserãodescritosabaixo.

ColetadedadosdosdataloggersLOGBOX-DAatravésdosoftwareLogChart-IIeinterfaceópticaIR-LINK3(USB/IR).

Para a coleta dos dados deste datalogger é necessário o uso de um notebook com o softwareLogChart-IIinstalado,dainterfaceIR-LINK3edodriverdestainterfaceinstaladononotebook.Comisso em mão o processo é bastante simples, mas para funcionar, a interface deve estarcontinuamentedirecionadaà janeladecomunicação (IR)dodatalogger,mantendoumadistânciaaproximadade15cmcomomostraafiguracima.

Feitoissoecomosoftwareaberto,ajanelaprincipaléapresentada.

Registrador LogBox-DA

NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 2/7

Fig. 2 – Sinalizadores e janela de comunicação IR

FATOR DE MULTIPLICAÇÃO PARA O CANAL 1

O canal 1 está melhor adaptado para registrar contagens de pulsos

elétricos provenientes de medidores de vazão de líquidos, que têm a

saída em litros por pulso. O usuário pode configurar a quantidade

do líquido que corresponde a cada pulso recebido. Pode ainda

alterar facilmente a unidade de vazão adotada.

Embora adaptado para vazão, outras grandezas podem ser

monitoradas pelo registrador. O usuário deve ter o cuidado de

desconsiderar a expressão l/pulso (litros por pulso) no campo Fator

do Medidor.

SOFTWARE LOGCHART-II

INSTALANDO O LOGCHART-II

O software configurador LogChart-II, que acompanha o registrador, é

utilizado para sua configuração e na coleta dos dados adquiridos.

Para instalar o LogChart-II inserir no driver do computador o disco

fornecido, clicar em Iniciar e Executar na barra de tarefas do

Windows. Digitar após d:\LC_II_Setup, onde d: é a letra do driver

utilizado neste exemplo. Pressionar Ok. A partir daí, o software

instalador guiará o processo de instalação.

EXECUTANDO O LOGCHART-II

Iniciar o programa LogChart-II. A janela principal, mostrada na Fig. 3

é aberta.

Fig. 3 – Tela principal do LogChart-II

A seguir indicar qual a porta serial será utilizada pela ponteira de

comunicação IR-LINK3. Selecione o menu ‘Porta’. Verificar no computador qual porta serial está livre. A porta selecionada será

adotada como padrão nas próximas vezes em que o programa for

executado.

Quando a porta selecionada é válida os botões da tela de abertura

do LogChart-II mostrados abaixo são habilitados.

Fig. 4 – Botões habilitados quando porta de comunicação válida

INTERFACE ÓTICA IR-LINK3

Para configurar, monitorar ou coletar dados do registrador através do

software LogChart-II, é preciso utilizar uma interface de

comunicação IR-LINK3 conectada ao computador. Esta interface é

adquirida separadamente.

A interface ótica IR-LINK3, que transmite e recebe dados do

registrador via sinais de infra-vermelho.

Após conectá-lo ao computador, o assistente do Windows para

instalação de um novo dispositivo USB será automaticamente

aberto. Nesse assistente, selecione o driver IRLink contido no

caminho d:\ IRLink_Driver. Neste caso, d: é a letra do driver onde

está o disco que acompanha o registrador. Após o procedimento de

instalação, a interface ótica IR-LINK3 será reconhecida sempre que

for conectada ao computador.

Após instalar o driver USB, o software LogChart-II deve ser reaberto,

e a porta de comunicação na qual a interface ótica fora conectada

deve ser selecionada através do menu ‘Porta’.

CONFIGURANDO O REGISTRADOR

Para a configuração do registrador é necessário que a Interface de

Comunicação IR-LINK3 esteja conectada ao computador, na porta

selecionada. A interface deve ainda estar direcionada

constantemente para a janela de comunicação do registrador (ver

Fig. 5) a uma distância de aproximadamente 15 cm.

Fig. 5 – Interface direcionada para o registrador

Pressione para iniciar a comunicação entre o registrador e o

software LogChart-II; a tela Parâmetros de Configuração (Fig. 6) é

apresentada. Nessa tela, o LogChart-II permite ao usuário definir o

modo de operação do registrador e também obter informações

gerais sobre o aparelho. A seguir uma descrição dos diversos

campos que compõem esta tela.

Fig. 6 – Tela de configuração do registrador

INFORMAÇÕES GERAIS

Modelo, número de série, data/horário do registrador, data/horário

atual (do computador), versão do firmware (versão do modelo do

registrador), capacidade de memória e quantidade de memória

ocupada, são as Informações Gerais que aparecem na parte superior

da tela de configuração do LogChart-II.

Nesta tela os horários são constantemente atualizados, desde que a

comunicação entre o registrador e o computador esteja estabelecida.

NOVUS PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA. 1/7

LogBox-DA REGISTRADOR ELETRÔNICO DE DADOS - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.1x E

APRESENTAÇÃO

O LogBox-DA é um registrador eletrônico de dados (data Logger) com dois canais de entrada. Os dados adquiridos (gravados) são armazenados na memória do registrador, e posteriormente enviados a um computador (download) para visualização e analisa, na forma de tabela ou de gráfico; podem inclusive ser exportados para uso em programas como planilhas eletrônicas. O software LogChart-II é a ferramenta utilizada para a configuração do registrador e, ainda, download e visualização dos dados. A configuração do registrador define o modo de funcionamento do registrador, incluindo a programação de início e fim das aquisições de dados. Parâmetros como tipo de entrada, intervalos entre aquisições, fator de multiplicação, escala, etc, são facilmente definidos através do software LogChart-II. O LogBox-DA disponibiliza também uma chave eletrônica auxiliar que pode ser utilizada em série com a alimentação de instrumentos externos, conectados ao canal 2 do registrador. Com este recurso, o registrador pode ser configurado para fechar a chave e alimentar estes instrumentos somente nos instantes das aquisições, prolongando a vida útil da bateria do instrumento externo.

CAPACIDADE DE MEMÓRIA O registrador tem duas possibilidades de capacidade de memória: 32k ou 64k registros:

x Modelo 32 k: Permite até 32.000 registros x Modelo 64 k: Permite até 64.000 registros

A capacidade de memória é sempre dividida entre os canais habilitados. Quando há dois canais habilitados, cada um tem metade da memória disponível. Quando um único canal esta habilitado este tem o total de memória a seu dispor. A capacidade de memória disponível esta indicada na etiqueta de identificação, fixada junto ao corpo do registrador.

Exemplo:

Fig. 1 – Etiqueta lateral de identificação

SINAIS DE ENTRADA O canal 1 (IN 1) realiza a contagem de pulsos elétricos digitais. Esses pulsos elétricos podem ser do tipo Pulso de tensão, contato seco (chave) ou coletor aberto, conforme a configuração realizada. O canal 2 (IN 2), por sua vez, realiza a medida de sinais elétricos analógicos, que podem ser dos tipos 0-20mA, 4-20mA, 0-50mV ou 0-5V, conforme configuração realizada. Nota: Para a configuração do canal 2, além da configuração via software configuração, é necessário posicionamento adequado de jumper internos.

AQUISIÇÃO DE DADOS (LOGGING) O registrador possui diferentes modos de realizar uma aquisição. Para o canal 1, que conta pulsos elétricos, o registrador realiza a contagem do número desses pulsos recebidos em um período de tempo específico programado. Ao final de cada período de tempo, o valor de contagem medido é armazenado na memória do registrador criando uma aquisição ou logging. O número máximo de aquisições que podem ser armazenadas depende da capacidade de memória do modelo. Para o canal 2, próprio para sinais analógicos, o registrador pode realizar uma única medição dentro de um período de tempo definido e registrar o valor lido, ou ainda, realizar dez medições neste período de tempo e registrar em memória a média dos valores lidos ou registrar o valor mínimo ou o valor máximo medido.

OPERAÇÃO

A configuração que define o modo de operação do registrador é realizada pelo usuário no software LogChart-II. Para ler ou alterar esta configuração, é utilizada uma Interface de Comunicação IR-LINK3. O usuário deve providenciar a instalação do software LogChart-II em um computador e executar a configuração do registrador, conforme instruções definidas no item “Configurando o Registrador” deste manual. Uma vez configurado, e com as conexões elétricas de entrada devidamente realizadas, o aparelho estará pronto para medir e registrar os sinais aplicados aos canais de entrada. Os sinalizadores de estado indicam a condição atual do registrador.

SINALIZADORES DE ESTADO (LEDS) Os Sinalizadores de Estado (ver Fig. 2), localizados no frontal do registrador, têm a função de indicar a condição atual de funcionamento do instrumento:

Sinalizador LOG (logging): Aguardando para iniciar as aquisições (stand-by) ou após término de uma série de aquisições, realiza uma piscada a cada quatro segundo. Quando realizando aquisições, a partir da primeira leitura, pisca duas vezes por segundo.

Sinalizador ALM (alarme): Este sinalizador informa situações de alarme ocorridas. Ele passa a piscar uma vez a cada quatro segundos sempre que alguma situação de alarme ocorrer. Permanece nesta condição até que uma nova configuração seja aplicada ao registrador.

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Selecionar então o menu “Porta” para verificar se a porta de comunicação está selecionadacorretamenteouajustarparaaportacorreta.

Estandofeitaaseleçãocorretadaporta,osbotões estarão ativados e oprocessodecoletadosdadospodeseriniciado.

Acoletadosdadosadquiridoséefetuadaclicando-senobotãodecoleta ouatravésdaopção“LogBox” nomenu do LogChart-II. Durante o processo de transferência de dados, uma barra deprogressoémostrada.Otempodetransferênciadedadoséproporcionalaonúmerodeaquisiçõesregistradas.

Ao fim da transferência dos dados, a janela Gráfico é aberta permitindo a visualização dasaquisiçõesrealizadaspeloregistradoremformadeumgráfico.

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Coma janelaGráfico aberta, é recomendadoque se façauma capturade tela através de algumaplicativoousimplesmenteusandoateclaPrtScesalvandoaimagemnoformato*.png.

AJaneladaTabeladeAquisiçõestambémpodeserfacilmenteaberta.Eladisponibiliza,emformatodetabela,osvaloresemunidadedeengenhariaadquiridos,conformeconfiguraçãorealizada.

OcomandodeColetarasAquisiçõesnãointerrompeoprocessodemedidaeregistrodosdados.

Uma vez que as janelas estejam abertas, exportar os dados da Tabela de Aquisições para umarquivonoformato*.csv.

Paraexportarosdados,selecionaromenu‘Arquivo’.Opçõesparaosarquivossãoapresentada.

Selecionaropção ‘ExportarDados’.Darnomeaoarquivodeacordocomonomedefinidoparaopontodelocalizaçãoeescolhersalvarcomotipo*.csv

NOTA1:Odataloggercontinuaagravardepoisqueosdadosforambaixados.

NOTA2:Verem“FORMATAÇÃODOSARQUIVOSDEDADOS”napg.30,osnomeseregrasaplicáveisparasalvarosarquivosdedados.

NOTA3:EstemodelodedataloggerestáemusoemPiracicabaeCampinas.

ColetadedadosdosdataloggersEvent101AatravésdosoftwareMadgeTech2einterfaceIFC110.

Executar o software, selecionando o ícone MadgeTech no grupo de programas MadgeTechSoftware.Osoftwareseráabertoeestáimediatamenteprontoparainiciarumdispositivooubaixardados. A barra de ferramentas e itens do menu aparece como mostrado abaixo. Todos oscomandosdabarradeferramentastambémsãocomandosdemenu.

Parausoimediatodoregistradordedados.ConecteodataloggeraocomputadorusandoocabodeinterfaceIFC110.

A partir do menu Comunicação, selecione ‘Auto Configure port’. A frequencia de comunicação(BaudRate19200)éautomaticamentedectada.

Antesde iniciar odispositivooubaixar osdados , deve-se verificar se algumas configuraçõesdoprogramaMadgeTechencontram-sedefinidas.

-Selecioneomenu‘View’eemseguida‘Preferências’.

Najanelasãoencontradaseisguias:File,Communications,Display,Data,Graph,andCalculations.

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Verificarasseguintesguias:

• ‘Communications’,nesta guiadevemestarem selecionadas asopções: ‘AutoconfigureCommPort’e ‘AutoconfigureBaudRate’.EssasopçõesverificamautomaticamenteaportaCOMeavelocidadecorretadecomunicaçãocomcomputador.

• ‘Display’, deve estar selecionada a opção: ‘Use 24 Hour Time Format’. A opção ‘Use UTCAbbreviation Time’ somente deverá ser selecionada caso o computador utilizado nacomunicação esteja configurado para horário local. Os Dataloggers trabalham com horárioUniversalTimeCoordinated(UTC),ouGMTouZulueetc...

• ‘Data’,deverãoestarselecionadasasopções:‘DeviceID’,‘Automaticallyupdateunits’e‘Applyunitstoallopendata’.EstáopçãodeterminaqueoIDapareçanotitulodoconjuntodedados.

Iniciandoaaquisiçãodedados

• Selecioneomenu‘Device’:

• Selecione ‘IdentifyDevice andRead Status’. Este comando irá ler e indicar o estado atual etodasasinformaçõespertinentesdodispositivoemqueestáconectado,bemcomoverificarseosoftwareestácomunicandocomodispositivoeseaportaCOM/USBselecionadaestácorreta.

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Seodispositivonãosecomunica,verifiquese:1)aPortadecomunicaçãoeobaudrateestãocorretos, 2) existe algum outro dispositivo usando a porta selecionada, 3) a bateria doregistradorestáOke4)ocabodainterfacedecomunicaçãoestáconectadonaportacorreta?

• Selecioneaguia ‘StartDevice’.Estecomandopermitequeahoradeinício,a identificaçãododispositivoeataxade leiturasejamdefinidas.Ahorade inícioestádefinidapara ‘StartNow’queiniciaoregistrodedadosimediatamente.

• Comaidentificaçãododispositivoeataxadeleitura(5seg)definidaspressionarobotão‘Start’parainiciaraaquisiçãodosdados.

NOTA1:Iniciarodispositivoiráapagartodasasleiturasarmazenadasnasuamemória.

• Selecionando‘QuickStart’odispositivoiniciaaaquisiçãodedadossemsolicitarconfigurações.SeráusadooIDdeusuáriopreviamentedefinidoeataxadeleitura.

• Selecionando‘StopDevice’odispositivoparaaaquisiçãodedadosepermitequeosoftwaresecomuniquecomoregistrador.

• Pararodispositivonãotemefeitosobreosdadosnamemória,osdadossãosempremantidos.

Coletandodados

• Selecione ‘ReadDeviceData’paratransferirosdadosdodispositivoparaocomputador.Essecomando baixa automaticamente todos os dados armazenados do dispositivo e exibe-os emformato gráfico e tabular. Uma barra de progresso localizada perto da parte inferior da telaforneceumaindicaçãovisualdequantotempodemoraodownload.

Exportando(salvando)osdados

• Ao fim da transferência, a janelaGráfico é aberta, permitindo a visualização das aquisiçõesrealizadaspeloregistradoremformadegráficoetabeladedados.

• Nestemomentodeveserfeitaacapturadateladocomputadornoformato*.png.• Osdadosdatabeladeverãoserexportadosparaumarquivonoformato*.csv.

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• Selecioneomenu‘File’• Selecione ‘ExportData’.DarnomeaoarquivoconformenomedefinidonoIDdeidentificação

(DeviceID)eescolhersalvarcomotipo(.csv).

NOTA2:Verem“FORMATAÇÃODOSARQUIVOSDEDADOS”napg.30,osnomeseregrasaplicáveisparasalvarosarquivosdedados.

NOTA3:EstemodelodedataloggerestáemusoemJaguariúna.

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2. ColetadosdadosdoDisdrômetrotipoParsivel

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3. ColetadedadosdoDisdrômetrotipoJoss

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4. ColetadedadosdoMP3000

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5. ColetadedadosdoPluviômetro-radar

Paraestepluviômetrooprocessodecoletadosdadoséomaissimplespossível.Bastandoconectarumpendrivenonotebookqueestásendousadopelosensor,abrirapastacorrespondenteecopiarosarquivosparaopendrive.

Deve-se atentar para “FORMATAÇÃODOSARQUIVOSDEDADOS” da pg. 30 e o processo estaráconcluído. Durante o processo, o software de coleta não deve ser interrompido nem ter suasconfiguraçõesalteradas.Osistemageraumarquivodedadospordia.

Ocaminhoparaencontrarosdadose:

C:\Lufft\.....

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6. ColetadedadosdoMRR

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7. ColetadedadosdoAnemômetrodeCampinasEsteanemômetro,modeloWindsonicdaGillInstrumentsestáconectadoaumdataloggermodeloCR850daCampbellScientificeoprocessoparaacoletadosseusdadosébastantesimples,masdepende de um notebook com o software Loggernet instalado bem como um cabo adaptadorUSB/SerialRS232.OprimeiropassoéconectarocaboadaptadorUSB/RS232nonotebookeverificarqualaportadecomunicaçãofoiestabelecida.Para issobastausaroPaineldecontroledoWindowseverificaro“gerenciadordedispositivos”.Bastaentãoanotarqualaportaselecionadapelosistema.Aoexecutaro loggernetedependendodecomo foi configurado,poderáaparecerumadasduasjanelasabaixo.Significamomesmoepodemserconfiguradas.Useaquelheformaisconveniente.

Sea“conexão”entreonotebookeodataloggeraindanãoestiversidocriada,bastacriarumaúnicavezesempreusaramesmaconexãoparafazerodownloaddosdados.Paracriarestaconexão,oprocessoémuitosimplesebastaseguirospassosabaixoilustrados.Passo1:Selecionaroíconede“SETUP”.

PASSO1

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Passo2:Selecionar“AddRoot”Passo3:Selecionar“ComPort”

Passo4:Selecionar“PackBusPort(PackBusLoggers)...

PASSO2

PASSO3

PASSO4

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Passo5:Selecionar“CR800Series”eemseguidaselecionar“Close”

Passo6:Selecionar“ComPort”eescolheraportadecomunicaçãousadapelocaboUSB/RS232

Passo7:Selecionar“PackBusPort”eescolherataxadecomunicação(baudrate)em115200.

PASSO5

PASSO6

PASSO7

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Passo 8: Selecionar “CR800Series”, verificar e/ou ajustar p “PackBusAddress” para 1 e clicar em“Apply”.

Comestes8passosaconexãofoidevidamentecriadaeonotebook/loggernetestáprontoparaseconectaraodataloggerparacoletardadosentreoutrasfunções.O processo para a coleta de dados tambémé bastante simples e envolve alguns poucos passosilustradosemsequencia.Passo1:Selecionaroícone“Connect”

PASSO8

PASSO1

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Passo2:Selecionar“CR800Series”eclicarem“Connect”.

Verifiquequeo“botão”“Connect”irámudareapresentaronome“Disconnect”.Nocantoinferioresquerdo o ícone também irá mostrar que a conexão foi estabelecida e um relógio indicará otempodeconexão.Passo3:Selecionar“Custon”.

PASSO2

PASSO3

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Passo 4: Selecionar “CollectMode” para “Data Since Last Collection. Selecionar “FileMode”para“CreateNewFile”.Selecionar“FileFormat”para“ASCIITableData,Longheader(TOA5)”emarcarna “Table Collection” a tabela “WIND”. Garantir também que estejam marcados em “FormatOptions”asopções“IncludeTimestamp”e“IncludeRecordNumber”.Vejaassetas.

Feitoissoésóclicarem“StartCollection”.Aofinaldacoletadedadosiráaparecerajanelaabaixoondenacoluna“FileName”éapresentadoonomedoarquivodedadossalvobemcomoocaminho.

PASSO4

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Geralmenteocaminhoé:C:\Campbellsci\LoggerNet\Data\nomedoarquivo.dat.Bastaentãofechartodasasjanelasedesconectarodataloggerqueoprocessodedownloadestáconcluído.A partir daí é só renomear o arquivo de dados de acordo com as regras estabelecidas em“FORMATAÇÃODOSARQUIVOSDEDADOS”napg.30destemanualeposteriormentetransferirosdadosparaapastacorrespondentenorepositóriodedados.

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8. ColetadedadosdaTorredeFluxos.AtorredefluxosfazusodeumdataloggermodeloCR3000daCampbellScientific.ApesardeserumdataloggerCampbelleportantopossuirosmesmosmétodosdeconexãoeacessoqueodataloggermodeloCR850usadonoanemômetroemCampinasedescritono item7,oprocessoneste casoespecíficoserádiferente.IssoocorreporqueestedataloggerfazusodeumcartãodememóriaCFde2GBacopladoeondeosdadossãogravados.Então,aprincípio,bastaretirarocartãoeinstalarumnovocartãovazioemseulugar.Oprocessotodoécomosegue:A primeira etapa é abrir a tampa lateral (1) da interface NL115 acoplada ao datalogger e emseguida pressionar o botão (2) chamado “Removal Button e aguardar a “Status LED” se tornarverde.A retirada o cartão se dá através de um botão na lateral domesmo, que deve ser suavementepressionado.Retiradoocartão,basta inserirumnovocartãovazio (FormatadoemFAT32oupelomenoscomtodososseusdadosapagados).Existeumlimitedetamanhodecartãodenomáximo2GB.CartõescommaiorcapacidadenãosãoreconhecidospelosistemaoperacionaldoDatalogger.Aetapa seguinteéa leituradosdadosdeste cartãoeestádivididaemalgunspassosatravésdosoftwareLoggerNetdaCampbellSciedeum leitordecartãoquepodeserqqumencontradonomercado,desdequesejacapazdelercartõesdotipoCompactFlash(CF).Comocartãoinseridonoleitoreoleitosplugadonocomputador,sigaasequênciadepassos:

(1)

(2)

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Passo1:Selecionaroaplicativo“CardConvert”no“LoggerNet”.

Passo2:Najanelaaberta,selecionaremsequência“SelectCardDrive...”paraselecionarolocaldocartão, “Change Output Dir...” para selecionar a pasta onde os dados serão armazenados e“DestinationFileOption...”.

PASSO1

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Em“DestinationFileOption...”selecionarosparâmetroscomoindicadonajanelaabaixo.

Passo 3:Marcar todos os arquivos na coluna “Source Filename”, selecionar “Start Convertion” eaguardaraconversãodosdados.Verificarseosarquivosdedadosforamefetivamentecriadoseaofinal selecionar “Delete Souce Files” para apagar os dados do cartão deixando-o pronto para apróximatroca.Apósclicarem“DeleteSourceFiles”todososdadosdocartãoserãoapagadosenão haverá como recuperar. Assim antes desta operação, garanta que os dados foramefetivamenteconvertidos.

Serãogeradoscincoarquivosdedadoscujosnomespossuirãootipodecabeçalho(TOA5),oserialnumberdodatalogger (SSSS)eo identificadordo tipodearquivo (fluxcomosdadosde fluxosacada30minutos,ts_datacomosdadosbrutosacada50ms,M101comosdadosmeteorológicosacadaminuto,H201comosdadosmeteorológicosacadahoraeC333comosdadosdechuva).

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A tabela “ts_data” por ser a maior, também será a que tomará mais tempo na conversão dosdados: issoénormal.A tabelaC333somente serácriada senoperíodohouvealgumregistrodechuva,casocontrárioserámarcadacomum“X”vermelhoenãoserácriada,masissonãoéerro,esimumindicativoquenãohouveregistrodechuvanopluviômetrodesdeaúltimacoletadedados.

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9. ColetadedadosdoGPS+PTUAcoletadedadosdoGPSedaPTUéfeitacomousodeumnotebookconectadoaoreceptorGPSatravésdeumcaboderede(RJ45).Oprimeiropassoé fazeraconfiguraçãodonotebookparaoperarna“mesmarede”queoGPSeparaisso,cadaversãodewindowpossuipequenasdiferençasnomodocomoseusdadosderedesãoconfigurados,masbasicamenteosprocedimentossãobastantesemelhantes.NoWindows10asequênciadepassosécomoseguePasso1:AbrirasconfiguraçõesdoWindowseselecionar“RedeeInternet”.

Passo2:Selecionar“Alteraropçõesdeadaptador”

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Passo3:Abrira“Conexãolocal”

Passo4:Selecionar“Propriedades”Passo5:Marcar“ProtocoloIPVersão4(TCP/IPv4)eclicarem“Propriedades”.

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Passo6:Preencheroscamposcomosdadoscorretos.

OsdadosdeconfiguraçãoparaoGPSdeJaguariúnasão:

OsdadosseconfiguraçãoparaoGPSdeCampinassão:

Após feito isso, pode-se usar o Browser/Navegador para se conectar ao GPS, bastando para talpreencherocampodoendereçocomosendereçosdeIPespecíficosdecadaGPS.IPJaguariúna:xxx.xxx.xxx.xxxIPCampinas:yyy.yyy.yyy.yyy

EndereçodeIP Máscaradesub-rede Gatewaypadrão ServidorDNSpreferencial ServidorDNSalternativo

EndereçodeIP Máscaradesub-rede Gatewaypadrão ServidorDNSpreferencial ServidorDNSalternativo

xxx.xxx.xxx.xxx

xxx.xxx.xxx.xxx

xxx.xxx.xxx.xxx

xxx.xxx.xxx.xxx

xxx.xxx.xxx.xxx

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O navegador irá então solicitar o User/Password de acesso que são respectivamente, paraCampinaseJaguariúna:Username:adminPassword:passwordEstereceptorGPSumservidordeinterneteassimseráabertaaseguintepáginanonavegador.

A partir desta página, o download dos dados é bastante simples, mas com uma observaçãoimportante:Apesarde simples,oprocessoébastantedemoradoem funçãodaquantidadeedotamanhodosarquivos.Deve-se escolher a opção “Data Logging” no menu lateral esquerdo e na janela que se abrirá,escolheraopção“DataFiles”

Abaixosegueumexemplodetabeladedados.Observequeosdadossãodistribuídosporpastasesubpastas,incluindooano,omêseodia.Dentrodecadapastacomodia,existirãoosarquivosdedadoshorários,comextensão*.TO2.Sãosomenteestesdadosquedevemsercopiados.Atenção deve ser dada para manter a mesma estrutura de dados (árvore de diretórios) tantoduranteacópiadosdadosparaonotebook(download)quantonomomentodetransferirosdadosparaorepositóriodoprojetoSOS-CHUVA.Noexemploabaixoapastacomoanoé2008.Dentrodestapastaexisteumapartaparacadamêsedentrodecadamês,umapastaparacadadia.

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Nota:Somenteosdadoscomextensão*.TO2devemsercopiados.