23
Dicas de Física – Adriano Revisão UFG/2011 – 2ª fase – Física (Mecânica) 01 (UNIFESP SP) No campeonato paulista de futebol, um famoso jogador nos presenteou com um lindo gol, no qual, ao correr para receber um lançamento de um dos atacantes, o goleador fenomenal parou a bola no peito do pé e a chutou certeira ao gol. Analisando a jogada pela TV, verificase que a bola é chutada pelo armador da jogada a partir do chão com uma velocidade inicial de 20,0 m/s, fazendo um ângulo com a horizontal de 45º para cima. Dados: 1,4 2 e m/s 0 , 10 g 2 a) Determine a distância horizontal percorrida pela bola entre o seu lançamento até a posição de recebimento pelo artilheiro (goleador fenomenal). b) No instante do lançamento da bola, o artilheiro estava a 16,0 m de distância da posição em que ele estimou que a bola cairia e, ao perceber o início da jogada, corre para receber a bola. A direção do movimento do artilheiro é perpendicular à trajetória da bola, como mostra a figura. Qual é a velocidade média, em km/h, do artilheiro, para que ele alcance a bola imediatamente antes de ela tocar o gramado? 02 (UFC CE) Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. A escada que desce tem velocidade V A =1 m/s e a que sobe é V B . Considere o tempo de descida da escada igual a 12 s. Sabendose que as pessoas se cruzam a 1/3 do caminho percorrido pela pessoa que sobe, determine: a) a velocidade V B da escada que sobe. b) o comprimento das escadas.

Lista Questao 35 (Recipientes)

Embed Size (px)

DESCRIPTION

fisica

Citation preview

Page 1: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

Dicas de Física – Adriano 

 

Revisão UFG/2011 – 2ª fase – Física (Mecânica) 

 

01 ‐ (UNIFESP SP)    

No campeonato paulista de futebol, um famoso jogador nos presenteou com um lindo gol, no qual, 

ao correr para receber um lançamento de um dos atacantes, o goleador fenomenal parou a bola no 

peito do pé e a chutou certeira ao gol. Analisando a jogada pela TV, verifica‐se que a bola é chutada 

pelo  armador  da  jogada  a  partir  do  chão  com  uma  velocidade  inicial  de  20,0 m/s,  fazendo  um 

ângulo com a horizontal de 45º para cima. 

Dados:  1,4 2 e m/s 0,10g 2  

 

a)  Determine a distância horizontal percorrida pela bola entre o seu lançamento até a posição de 

recebimento pelo artilheiro (goleador fenomenal). 

b)  No instante do lançamento da bola, o artilheiro estava a 16,0 m de distância da posição em que 

ele estimou que a bola cairia e, ao perceber o  início da  jogada, corre para  receber a bola. A 

direção do movimento do artilheiro é perpendicular à trajetória da bola, como mostra a figura. 

Qual é a velocidade média, em km/h, do artilheiro, para que ele alcance a bola imediatamente 

antes de ela tocar o gramado? 

 

 

 

02 ‐ (UFC CE)    

Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento  l, em 

uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. A escada que desce tem velocidade VA = 1 m/s 

e a que sobe é VB. Considere o tempo de descida da escada igual a 12 s. Sabendo‐se que as pessoas 

se cruzam a 1/3 do caminho percorrido pela pessoa que sobe, determine: 

 

a)  a velocidade VB da escada que sobe. 

b)  o comprimento das escadas. 

Page 2: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

c)  a razão entre os tempos gastos na descida e na subida das pessoas. 

 

03 ‐ (UFRJ)    

Uma bolinha de massa 0,20 kg está em repouso suspensa por um fio ideal de comprimento 1,20 m 

preso  ao  teto,  conforme  indica  a  figura 1. A bolinha  recebe uma pancada horizontal  e  sobe  em 

movimento  circular  até que o  fio  faça um ângulo máximo de 60o  com  a  vertical,  como  indica  a 

figura 2. Despreze os atritos e considere g = 10 m/s2. 

 

   

 

a)  Calcule o valor T0 da tensão no fio na situação inicial em que a bolinha estava em repouso antes 

da pancada. 

b)  Calcule o valor T1 da tensão no fio quando o fio faz o ângulo máximo de 60º com a vertical e o 

valor T2 da tensão quando ele passa de volta pela posição vertical. 

 

04 ‐ (UFU MG)    

a)  Em um plano  inclinado de 30º em  relação à horizontal, são colocados dois blocos de massas 

kg 10M1  e  kg 10M 2 , sustentados por uma única roldana, como mostra figura abaixo. 

 

A aceleração da gravidade é de  2m/s 10 ,  0,50 30º sen  e  0,87 30º cos . Desprezando o peso da 

corda, bem como os efeitos de atrito, determine o vetor aceleração do bloco de massa M1. 

b)  No mesmo sistema, o bloco de massa M2 é preso agora a uma segunda roldana. A corda em 

uma das extremidades está fixada no ponto A, conforme figura abaixo. 

Page 3: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

 

Desprezando o peso da corda e da segunda roldana, bem como os efeitos de atrito, determine 

o vetor aceleração para cada um dos dois blocos. 

 

05 ‐ (UFG GO)    

Um  trabalhador  da  construção  civil  usa  uma  polia  e  uma  corda  para  transporta  telhas  até  a 

cobertura de uma residência, a 3m de altura. Se o trabalhador transporta 20 telhas por vez durante 

duas horas, á velocidade média de 0,1 m/s, calcule: 

 

a)  a  quantidade  de  calorias  a mais  que  deve  ser  ingerida  pelo  trabalhador,  sabendo‐se  que 

apenas 15% dessa energia será transformada em energia mecânica pelo corpo humano; 

b)  o número total de telhas transportadas nesse intervalo de duas horas. 

 

Dados:  1 cal  4 J,     1 Telha = 1,5kg,     g = 10 m/s2 

 

06 ‐ (PUC RJ)    

Um carrinho de montanha‐russa percorre um trecho horizontal (trecho 1) sem perda de energia, à 

velocidade de v1 = 36 km/h. Ao passar por uma pequena subida de 3,75 m, em relação ao trecho 

horizontal anterior, o trem diminui sua velocidade, que é dada por v2 no ponto de maior altitude. 

Ao descer desse ponto mais alto, o carrinho volta a se movimentar em um novo trecho horizontal 

(trecho 2) que é 1,8 m mais alto que o trecho horizontal 1. A velocidade do carrinho ao começar a 

percorrer este segundo trecho horizontal é dada por v3. Nesse instante as rodas do carrinho travam 

e ele passa a  ser  freado  (aceleração a) pela  força de atrito constante com os  trilhos. O carrinho 

percorre uma distância d = 40 m antes de parar. A aceleração da gravidade é g = 10 m/s2. 

 

a)  Calcule v2. 

b)  Calcule v3. 

c)  Calcule a aceleração de frenagem a devida ao atrito. 

d)  Em quanto tempo o carrinho conseguiu parar? 

Page 4: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

 

07 ‐ (UFG GO)    

Uma mola ideal é usada para fornecer anergia a um bloco de massa m, inicialmente em repouso, o 

qual  pode mover‐se  sem  atrito  em  toda  superficie,  exceto  entre os  pontos A  e B. Ao  liberar o 

sistema massa‐mola, o bloco passa pelo ponto P com energia cinética de 1/20 da energia potencial 

gravitacional. 

 

 

 

Considerando o exposto, com h = 0,15H e d = 3H, calcule: 

 

a)  o valor numérico do coeficiente de atrito para que o bloco pare no ponto B; 

b)  a porcentagem da energia total dissipada pela força de atrito. 

 

08 ‐ (UFG GO)    

Um arqueiro está posicionado a determinada distância do ponto P, de onde um alvo é lançado do 

solo verticalmente e alcança a altura máxima H = 20m. Flechas são lançadas de uma altura igual a h0 

= 2,0 m com velocidade de módulo de 21 m/s. Em uma de suas tentativas, o arqueiro acerta o alvo 

no  instante  em  que  tanto  a  flecha  quanto  o  alvo  encontram‐se  na  posição mais  alta  de  suas 

trajetórias, conforme ilustra a figura. 

 

 

 

Sabendo que a massa do alvo é cinco vezes a da  flecha e desprezando as perdas de energia por 

atrito, calcule: 

Page 5: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

 

a)  a velocidade do conjunto flecha‐alvo imediatamente após a colisão; 

b)  a distância L, considerando o fato de que a flecha e o alvo chegam solidários ao solo. 

 

09 ‐ (UFES)    

Uma mola  ideal  de  constante  elástica  k  lança  dois  blocos  unidos  por  um  dispositivo  de massa 

desprezível.  O  bloco  mais  próximo  da  mola  tem  massa M  e  o  outro  tem  massa  3M.  Após  o 

lançamento, os blocos se movem sobre uma superfície plana, horizontal e lisa. 

 

a)  Sabendo que a mola estava comprimida de x0 antes do  lançamento, determine o módulo da 

velocidade dos blocos após o lançamento. 

 

Em um determinado instante, após o lançamento, o dispositivo (explosivo) que une os blocos é 

acionado, lançando o bloco de massa M de volta contra a mola. 

b)  Sabendo  que  o  bloco  de  massa M,  ao  retornar,  comprime  a  mola  de 4

x0 ,  determine  os 

módulos  das  velocidades  dos  blocos  de  massa  M  e  de  massa  3M  imediatamente  após  a 

separação. 

 

O bloco de massa 3M, após a separação, continua movendo‐se no mesmo sentido até chegar a 

uma região da superfície não lisa AB, muito extensa. 

c)  Sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre a região não lisa e o bloco de massa 3M é , determine a distância percorrida por esse bloco na região não lisa. 

 

 

10 ‐ (UNESP)    

A tabela apresenta as características de dois planetas que giram ao redor de uma mesma estrela, tal 

como os planetas do sistema solar giram em torno do Sol. 

 

Page 6: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

1113

71

101101(m) estrela à planeta

do média Distância103T(s) Período

2PLANETA 1PLANETA TICASCARACTERÍS

 

 

Sabendo‐se que a 3a  Lei de Kepler afirma que o quadrado do período de  revolução  (T2) de  cada 

planeta em torno de uma estrela é diretamente proporcional ao cubo da distância média (d3) desse 

planeta à estrela, determine o período de revolução T1 do planeta 1, em segundos, em relação à 

estrela. 

 

11 ‐ (UFF RJ)    

Um objeto de massa M repousa sobre uma prancha de comprimento L apoiada por uma de suas 

extremidades. A outra extremidade da prancha está ligada a uma mola de constante elástica k, que 

termina por uma esfera de massa m. Uma força externa  F  aplicada a esta esfera é responsável por 

esticar a mola até que seu comprimento h seja suficiente para manter a prancha em equilíbrio na 

horizontal.  As  massas  da  prancha  e  da  mola  são  desprezíveis  em  comparação  com  me M.  O 

diagrama abaixo representa a situação descrita: 

 

 

 

Suas  respostas  aos  itens  que  se  seguem  devem  ser  funções  apenas  das  quantidades  escalares 

identificadas no diagrama e da aceleração da gravidade local g. 

 

a)  Determine o módulo da força aplicada pela mola sobre a prancha. 

b)  Determine o comprimento da mola quando relaxada. 

c)  Determine o módulo da força  F  necessária para manter a prancha na horizontal. 

d)  Num dado  instante, o  agente externo  responsável pela  força  F  deixa de  atuar e esta  força 

desaparece. 

Page 7: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

Determine a razão entre a aceleração de queda, neste  instante, da massa m e g, a aceleração 

da gravidade local. 

 

12 ‐ (UFG GO)     

No arranjo da  figura abaixo, uma barra rígida  AC , de peso desprezível apoiada numa estaca  fixa 

vertical em B  ,  sustenta um peso  N380P . Conhecidas as distâncias  cm80AC ,  cm30BC  e 

estando o sistema em equilíbrio estático, calcule o módulo 

a)  da reação da estaca na barra em B; 

b)  das componentes horizontal e vertical da reação de A na barra  AC . 

Dados: 2

1º30sen , 

2

3º30cos  

 

 

 

13 ‐ (UNICAMP SP)     

Um  freio a  tambor  funciona de acordo com o esquema da  figura abaixo. A peça de borracha B é 

pressionada por uma alavanca sobre um tambor cilíndrico que gira junto com a roda. A alavanca é 

acionada pela força F e o pino no ponto C é  fixo. O coeficiente de atrito cinético entre a peça de 

borracha e o tambor é  40,0c . 

a)  Qual é o módulo da força normal que a borracha B exerce sobre o tambor quando F = 750 N? 

Despreze a  massa da alavanca. 

b)  Qual é o módulo da força de atrito entre a borracha e o tambor? 

c)  Qual é o módulo da força aplicada pelo pino sobre a alavanca no ponto C? 

 

 

Page 8: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

14 ‐ (UNESP)     

Uma pessoa, com o objetivo de medir a pressão  interna de um botijão de gás contendo butano, 

conecta à válvula do botijão um manômetro em forma de U, contendo mercúrio.  Ao abrir o registro 

R, a pressão do gás provoca um desnível de mercúrio no tubo, como ilustrado na figura. 

 

 

 

Considere a pressão atmosférica dada por 105 Pa, o desnível h = 104 cm de Hg e a secção do tubo 2 

cm2. Adotando a massa específica do mercúrio igual a 13,6 g/cm3 e g = 10 m/s2, calcule 

a)  a pressão do gás, em pascal. 

b)  a força que o gás aplica na superfície do mercúrio em A. 

(Advertência: este experimento é perigoso. Não tente realizá‐lo.) 

 

15 ‐ (UERJ)    

Em uma aula prática de hidrostática, um professor utiliza os seguintes elementos: 

 

•  um recipiente contendo mercúrio; 

•  um líquido de massa específica igual a 4 g/cm3; 

•  uma esfera maciça, homogênea e impermeável, com 4 cm de raio e massa específica igual a 9 

g/cm3. 

 

Inicialmente, coloca‐se a esfera no recipiente; em seguida, despeja‐se o líquido disponível até que a 

esfera fique completamente coberta. 

Considerando que o líquido e o mercúrio são imiscíveis, estime o volume da esfera, em cm3, imerso 

apenas no mercúrio. 

 

16 ‐ (UFG GO)    

Page 9: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

Uma placa polar após se desprender do continente gelado fica com altura média de 100 m acima do 

nível da água e permanece à deriva em mar aberto como um iceberg. Ao avistar esse bloco de gelo, 

a tripulação de um navio avalia, usando um GPS, que ele tem cerca de 30,0 km2 de área. Calcule o 

volume submerso do iceberg, considerando que a razão da sua densidade pela densidade da água é 

iceberg/água = 0,90. 

 

17 ‐ (UFSCar SP)    

Durante um inverno rigoroso no hemisfério norte, um pequeno lago teve sua superfície congelada, 

conforme ilustra a figura. 

 

 

a)  Considerando o gráfico do volume da água em  função de  sua  temperatura, explique porque 

somente a superfície se congelou, continuando o resto da água do lago em estado líquido. 

 

b)  Um biólogo deseja monitorar o pH e a temperatura desse lago e, para tanto, utiliza um sensor 

automático, específico para ambientes aquáticos, com dimensões de 10 cm  10 cm  10 cm. O 

sensor fica em equilíbrio, preso a um fio inextensível de massa desprezível, conforme ilustra a 

figura. Quando a água está à  temperatura de 20  °C, o  fio apresenta uma  tensão de 0,20 N. 

Calcule qual a nova tensão no fio quando a temperatura na região do sensor chega a 4 °C. 

 

Dados:  

• Considere a aceleração da gravidade na Terra como sendo 10 m/s2. 

Page 10: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

• Considere o sensor com uma densidade homogênea. 

• Considere a densidade da água a 20 °C como 998 kg/m3 e a 4 °C como 1 000 kg/m3. 

• Desconsidere a expansão/contração volumétrica do sensor. 

 

18 ‐ (UNIFESP SP)    

Pelo Princípio de Arquimedes explica‐se a expressão popular “isto é apenas a ponta do  iceberg”, 

frequentemente  usada  quando  surgem  os  primeiros  sinais  de  um  grande  problema.  Com  este 

objetivo realizou‐se um experimento, ao nível do mar, no qual uma solução de água do mar e gelo 

(água  doce)  é  contida  em  um  béquer  de  vidro,  sobre  uma  bacia  com  gelo,  de modo  que  as 

temperaturas do béquer e da solução mantenham‐se constantes a 0 ºC. 

 

 

(www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/CuriosIceberg.htm) 

 

No  experimento,  o  iceberg  foi  representado  por  um  cone  de  gelo,  conforme  esquematizado  na 

figura. Considere a densidade do gelo 0,920 g/cm3 e a densidade da água do mar, a 0 ºC,  igual a 

1,025 g/cm3. 

 

 

 

Page 11: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

a)  Que  fração do volume do cone de gelo  fica submersa na água do mar? O valor dessa  fração 

seria alterado se o cone fosse invertido? 

b)  Se  o mesmo  experimento  fosse  realizado  no  alto  de  uma montanha,  a  fração  do  volume 

submerso  seria afetada pela variação da aceleração da gravidade e pela variação da pressão 

atmosférica? Justifique sua resposta. 

 

19 ‐ (UFRJ)     

Dois recipientes idênticos estão cheios de água até a mesma altura. Uma esfera metálica é colocada 

em um deles, vai para o fundo e ali permanece em repouso. 

No outro  recipiente, é posto um barquinho que  termina por  flutuar em  repouso com uma parte 

submersa. Ao  final desses procedimentos, volta‐se ao equilíbrio hidrostático e observa‐se que os 

níveis da água nos dois recipientes subiram até uma mesma altura. 

 

 

 

Indique se, na situação final de equilíbrio, o módulo Ee do empuxo sobre a esfera é maior, menor ou 

igual ao módulo Eb do empuxo sobre o barquinho. Justifique sua resposta. 

 

TEXTO: 1 ‐ Comum às questões: 20, 21 

  

 

NOTE E ADOTE QUANDO NECESSÁRIO: 

aceleração da gravidade na Terra, g = 10m/s2   

densidade da água a qualquer temperatura,  = 1000 kg/m3 = 1 g/cm3  

velocidade da luz no vácuo = 3,0×108 m/s 

calor específico da água   4 J/(ºCg) 

1 caloria   4 joules 

1 litro = 1000 cm3 = 1000mL 

Page 12: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

 

20 ‐ (FUVEST SP)    

Duas  pequenas  esferas  iguais,  A  e  B,  de mesma massa,  estão  em  repouso  em  uma  superfície 

horizontal, como representado no esquema a seguir. No instante t = 0 s, a esfera A é lançada, com 

velocidade V0 = 2,0 m/s, contra a esfera B, fazendo com que B suba a rampa à frente, atingindo sua 

altura máxima, H, em t = 2,0 s. Ao descer, a esfera B volta a colidir com A, que bate na parede e, em 

seguida, colide novamente com B. Assim, as duas esferas passam a  fazer um movimento de vai e 

vem, que se repete. 

 

a)  Determine o instante tA, em s, no qual ocorre a primeira colisão entre A e B. 

b)  Represente, no gráfico da página de respostas, a velocidade da esfera B em função do tempo, 

de forma a incluir na representação um período completo de seu movimento. 

c)  Determine o período T, em s, de um ciclo do movimento das esferas. 

 

NOTE E ADOTE: 

Os  choques  são elásticos. Tanto o  atrito entre  as esferas e o  chão quanto os efeitos de  rotação 

devem ser desconsiderados. 

Considere positivas as velocidades para a direita e negativas as velocidades para a esquerda. 

 

 

21 ‐ (FUVEST SP)    

Para  se  estimar  o  valor  da  pressão  atmosférica,  Patm,  pode  ser  utilizado  um  tubo  comprido, 

transparente, fechado em uma extremidade e com um pequeno gargalo na outra. O tubo, aberto e 

parcialmente cheio de água, deve ser  invertido, segurando‐se um cartão que  feche a abertura do 

gargalo  (Situação  I). Em seguida, deve‐se mover  lentamente o cartão de  forma que a água possa 

escoar, sem que entre ar, coletando‐se a água que sai em um recipiente (Situação II). A água pára de 

Page 13: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

escoar quando a pressão no ponto A, na abertura, for igual à pressão atmosférica externa, devendo‐

se, então, medir a altura h da água no tubo (Situação III). 

     

 

Em  uma  experiência  desse  tipo,  foram  obtidos  os  valores,  indicados  na  tabela,  para V0,  volume 

inicial do ar no tubo,  V , volume da água coletada no recipiente e h, altura final da água no tubo. 

Em relação a essa experiência, e considerando a Situação III, 

a)  determine a razão R = P/ Patm, entre a pressão final P do ar no tubo e a pressão atmosférica; 

b)  escreva a expressão matemática que relaciona, no ponto A, a Patm com a pressão P do ar e a 

altura h da água dentro do tubo; 

c)  estime,  utilizando  as  expressões  obtidas  nos  itens  anteriores,  o  valor  numérico  da  pressão 

atmosférica Patm, em N/m2. 

 

NOTE E ADOTE: 

Considere a temperatura constante e desconsidere os efeitos da tensão superficial. 

 

TEXTO: 2 ‐ Comum à questão: 22 

  

 

PARA SEUS CÁLCULOS, SEMPRE QUE NECESSÁRIO, UTILIZE AS SEGUINTES CONSTANTES FÍSICAS: 

 

Page 14: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

 

 

22 ‐ (UERJ)    

A  figura  abaixo  representa  o  instante  no  qual  a  resultante  das  forças  de  interação  gravitacional 

entre um asteróide X e os planetas A, B e C é nula. 

 

Admita que: 

• dA, dB e dC representam as distâncias entre cada planeta e o asteróide; 

• os segmentos de reta que  ligam os planetas A e B ao asteróide são perpendiculares e dC = 2dA = 

3dB; 

• mA, mB, mC e mX representam, respectivamente, as massas de A, B, C e X e mA = 3mB. 

Determine a razão B

C

M

M nas condições indicadas. 

 

TEXTO: 3 ‐ Comum à questão: 23 

 Como será a vida daqui a mil annos? 

[Publicado na Folha da Manhã, em 7 de janeiro de 1925. A grafia original foi mantida.] 

Dentro de mil anos  todos os habitantes da terra, homens e mulheres, serão absolutamente calvos. A 

differença entre o vestir do homem e da mulher será insignificante, vestindo ambos quasi pela mesma 

forma: uma especie de malha, feita de materiais syntheticos, acobertada por um metal ductil e flexivel, 

que servirá de antena receptora de mensagens radiotelephonicas e outros usos scientificos da época. O 

homem  não  mais  perderá  um  terço  da  sua  existencia  dormindo,  como  actualmente,  facto  aliás 

incommodo para os homens de negocios e, especialmente, para os moços. 

Page 15: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

Ao simples contacto de um botão electrico, a  raça humana se alimentará por um  tubo conductor de 

alimentos  syntheticos.  Esta  especie  de  alimentos  artificiaes  terá  a  vantagem  de  ser  adquirida  com 

abundancia, a preços baixos. Não se  terá,  tambem, necessidade de pensar no  inverno, nem nas altas 

contas de consumo do carvão, porque a esse tempo o calor atmospherico será produzido artificialmente 

e enviado em derredor do planeta por meio de estações geratrizes, eliminando, entre outras molestias, 

os catarros e pneumonias, posto que, de primeiro de Janeiro a 31 de Dezembro, a temperatura seja a 

mesma – 70 gráos Fharenheit. 

Um  sabio  professor  inglez,  o  sr.  A.  M.  Low,  referindo‐se  a  estes  phenomenos  no  seu  recente  e 

interessante  livro  "Futuro",  afirma:  "estas  previsões  não  constituem  sonho,  pois  que  se  baseam  na 

"curva  civilizadora", que demonstra graphicamente a  impressionante  velocidade  com que  caminha  a 

sciencia  hodierna.  Há  poucos  annos,  as  communicações  sem  fio  alcançavam  poucos metros.  Hoje, 

attingem a lua." 

Este novo Julio Verne affirma, em seu livro, que as formigas, como as abelhas, não dormem. E pergunta: 

– por que não póde fazer o mesmo a humanidade? O somno não é sinão uma fucção physiologica que 

carrega de energia as cellulas cerebraes. E as experiencias do dr. Crile, e de outros sabios,  induzem a 

possibilidade de fazer‐se esta carga artificialmente. A energia vital, que conserva o funccionamento do 

corpo, é, não há de negar, uma  fucção eletrica. Si  se pudesse obter um  systhema pelo qual o corpo 

absorvesse  essa  eletricidade  da  atmosphera,  certo  não  seria  necessario  o  somno  para  que  se 

recuperassem as energias dispendidas e se continuasse a viver. 

O professor Low acredita na proximidade dessa invenção, que evitaria ao homem, cançado pelo trabalho 

ou pelo prazer, a necessidade de um somno restaurador, effeito que elle obteria directamente do ether, 

por intermedio de suas vestes, perfeitamente apparelhadas com um metal conductor e ondas de radio 

que lhe proporcionariam a parte de energia necessaria para continuar de pé, por mais um dia. Dess'arte, 

nas  farras  ou  defronte  á mesa  de  trabalho,  receber‐se‐ia,  através  das  vestes,  a  energia  reparadora, 

sufficiente para que o prazer ou a tarefa continuassem por tempo indefinido, sem o menor cançaço. 

Referindo‐se á queda do cabello, o professor Low affirma que, dentro de mil annos, a raça humana será 

absolutamente calva. E attribue estes effeitos aos constantes cortes de cabello, tanto nos homens como 

as mulheres e aos ajustados chapéos, que farão cahir a cabelleira que herdamos dos monos ‐ doadores 

liberaes do abundante pêlo que nos cobre da cabeça aos pés, mas que a pressão occasionada pelos 

vestidos  e  calçados  fará  desapparecer  totalmente.  Affirma  ainda  o  sabio  professor  que,  por  essa 

occasião,  o  espaço  estará  crivado  de  aeronaves,  cujo  aperfeiçoamento  garantirá  um  minimo  de 

accidentes,  constituindo  grande  commodidade  sem  ameaça  de  perigo.  E  as  aeronaves  não  terão 

necessidade de motor porque  receberão  a  energia de que  carecem do  calor  solar,  concentrado  em 

gigantescas estações receptoras. 

O aeroplano de 2.926 será manufaturado de material synthetico, recoberto por uma rêde de fios que, 

como o nosso systema nervoso, permittirá o controle das forças naturaes, hoje vencidas, em parte, mas 

que arrastam, constantemente, espaço em fóra, os pesados passaros de aço dos nossos dias. Os relogios 

soffrerão, egualmente, uma grande transformação: assingnalar com tres e quatro dias de antecedencia 

as mudanças atmosphericas que se realizarão. Mas, este phenomeno não terá importancia alguma, pois 

que a luz e o calor solar, transmitidos á distancia por gigantescas estações, estrategicamente collocadas 

no planeta, não sómente darão uma  temperatura  fixa e permanente durante o anno, como  tambem 

tornarão habitaveis regiões hoje desoladas, como os polos Norte e Sul, necessidade inadiavel então, em 

virtude da superpopulação do mundo. 

Page 16: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

O sabio  inglez prevê ainda o desapparecimento dos grande diarios, que serão substituidos por  livros, 

magazines illustrados e revistas especiaes, porque ‐ continua Low, dentro de mil annos, pouco mais ou 

menos, com o premir de um simples botão electrico, receber‐se‐ão informações de todas as partes do 

mundo, o que não impedirá que, ao contacto de outro, se veja na tela‐visão, que cada casa possuirá, ao 

mesmo  tempo, uma corrida de cavallos em Belmont‐Park, Longchamps ou Paris, ainda que  se  resida 

numa villa da America ou da Africa. 

Quanto á maternidade, haverá um perfeito controle, não somente para evitar que o planeta se povoe de 

uma quantidade de gente superior a que póde conter commodamente, como tambem para impedir o 

nascimento dos feios e aleijões, ainda que este controle tenha que se tornar inusitado, por isso que, mais 

adeante, a producção se fará em laboratorios, a carga dos homens de sciencia. Desta sorte, obter‐se‐ão 

mulheres e homens perfeitos, possuidores de maravilhosos cerebros, pois que, sob a égide dos sabios, a 

maternidade  tornar‐se‐á  profissional,  permittindo  o  cruzamento  scientifico  cujos  resultados  serão  a 

transformação  das  mulheres  em  Venus  e Milo,  com  braços,  e  dos  homens  em  super‐homens  de 

cerebração superior aos maiores genios que existiram. 

Assim diz o  sabio professor A. M.  Low, que  termina o  seu  interessante  e  sensacional  livro  afirmando: 

"recordae  que  faz  poucos  annos  que  Galileu  foi  sentenciado  a  perder  a  vida  ou  a  negar  as  leis  da 

gravitação"... É lastimavel que não possamos alcançar essa época! 

Disponível em: www.folha.ad.uol.com.br/click.ng. Acesso em: 5 set. 2007. [Adaptado]. 

 

23 ‐ (UFG GO)    

No texto da prova de Língua Portuguesa, há a citação de que, daqui a mil anos, “o espaço estará 

crivado  de  aeronaves,  cujo  aperfeiçoamento  garantirá  um  mínimo  de  accidentes,  constituindo 

grande commodidade sem ameaça de perigo”. 

Partindo da data de hoje, considere que, daqui a mil anos, um avião, voando a uma altura  H  com 

uma velocidade horizontal  hv , sofra uma pane que o faz perder sua propulsão e, por isso, comece a 

cair com aceleração constante  g . Um dos dispositivos de segurança com que o avião será dotado 

permitirá que, após perder  80%  de sua altura, seja ejetado verticalmente para baixo o contêiner 

de  bagagens  e  combustível,  cuja massa  é  2 3/   da massa  total  do  avião. A  velocidade  da  parte 

ejetada é igual a  3 2/  da velocidade vertical deste, imediatamente antes da ejeção. Considere que 

todas  as  velocidades  citadas  são  dadas  em  relação  a  um  referencial  inercial  fixo  na  Terra. 

Desprezando a resistência do ar e a ação de forças externas na ejeção, calcule: 

a)  A redução percentual da velocidade do avião; 

b)  A  razão  entre  a  distância  horizontal  percorrida  pelo  avião  com  o mecanismo  de  segurança 

ativado e a distância que ele percorreria sem ativar este dispositivo.  

 

 

 

Page 17: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

TEXTO: 4 ‐ Comum à questão: 24 

  

    

J 10 x 1,6eV 1

s/m 10x3vácuo no luz da Velocidade

2

360ºsen

0,074ºsen

N/m 10 x 1,01normal aatmosféric essãoPr

1,0ar do absoluto refração de Índice

1,33água da absoluto refração de Índice

C 10 x 6,1elétron do aargC

m/s 10 gravidade da Aceleração

19-

8

25

19-

2

 

 

24 ‐ (UERJ)     

Leia as informações a seguir para a solução desta questão. 

 

O valor da energia potencial, Ep, de uma partícula de massa m sob a ação do campo gravitacional de 

um corpo celeste de massa M é dado pela seguinte expressão: 

r

GmM Ep  

Nessa expressão, G é  a  constante de gravitação universal e  r é  a distância entre  a partícula e o 

centro de massa do corpo celeste. 

A  menor  velocidade  inicial  necessária  para  que  uma  partícula  livre‐se  da  ação  do  campo 

gravitacional de um corpo celeste, ao ser lançada da superfície deste, é denominada velocidade de 

escape. A  essa  velocidade,  a  energia  cinética  inicial da partícula  é  igual  ao  valor de  sua  energia 

potencial gravitacional na superfície desse corpo celeste. 

 

Buracos negros são corpos celestes, em geral, extremamente densos. Em qualquer instante, o raio 

de um buraco negro é menor que o raio R de um outro corpo celeste de mesma massa, para o qual 

a velocidade de escape de uma partícula corresponde à velocidade c da luz no vácuo. 

Determine a densidade mínima de um buraco negro, em função de R, de c e da constante G. 

 

TEXTO: 5 ‐ Comum à questão: 25 

  

Page 18: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

   

Dados: 

 

Velocidade da luz no vácuo: 3,0 × 108 m/s 

Aceleração da gravidade: 10 m/s2 

229

0/CNm 100,9

4

1

 

Calor específico da água: 1,0 cal/gºC 

Calor latente de evaporação da água: 540 cal/g 

 

25 ‐ (UFPE)    

Uma bicicleta possui duas catracas, uma de raio 6,0 cm, e outra de raio 4,5 cm. Um ciclista move‐se 

com velocidade uniforme de 12 km/h usando a catraca de 6,0 cm. Com o objetivo de aumentar a 

sua velocidade, o ciclista muda para a catraca de 4,5 cm mantendo a mesma velocidade angular dos 

pedais. Determine a velocidade final da bicicleta, em km/h. 

 

 

 

GABARITO:  

 

1) Gab:  

a)  D = 40 m 

b)  Vm = 20,16 km/h 

 

2) Gab:  

Page 19: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

a)  VB = 0,5 m/s 

b)  l = 12 m 

c) 2

1

t

t

s

d  

 

3) Gab:  

a)  T0= 2,0 N 

b)  T1= 1,0 N 

  T2=4,0 N 

 

4) Gab:  

a)  a = 2,5 m/s2  

b) 

ma2PT2

maT2P

)2.(maº30sen.PT

a.mT2P2  

  0 = 3ma   a = 0 (repouso) 

 

5) Gab: 

a)  360 kcal 

b)  4800 telhas. 

 

6) Gab: 

a)  v2 = 5,0 m/s. 

b)  v3 = 8,0 m/s. 

c)  a = –0,8 m/s2. 

d)  t = 10 s. 

 

7) Gab: 

a)  0,30 

Page 20: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

b)  ≈85,7% 

 

8) Gab:  

a)  1,5 m/s 

b)  L = 3,0 m 

 

9) Gab:  

a) M

k

2

xv 0

0  

b) M

k

4

x

2

vv 00

1  e M

k

4

x3v 0

2  

c) Mg32

kx9d

20

 

 

10) Gab:  

T1 = 3  1010 medido em segundos 

 

11) Gab:  

a)  o módulo da força aplicada pela mola sobre a prancha é L

xg M 

b) Lk

xg M-h I  

c)  )L

xMg(g  

d) L m

xM1

g

a  

 

12) Gab:  

a)  N192FB  

b)  N96FAx  

Page 21: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

  N316FAy  

 

13) Gab:  

a)  2,5 x 103 N 

b)  1,0 x 103 N 

c)  2,0 x 103 N 

 

14) Gab: 

a)  p = 2,4.105 Pa 

b)  F = 48 N 

 

15) Gab:  

VHg = 133,3 cm3  

 

16) Gab: Vsubmerso = 27 km3  

 

17) Gab:  

a)  A mudança  da  temperatura  da  água  provoca  variação  em  seu  volume,  no  entanto  a massa 

permanece a mesma. Durante o processo de resfriamento de 4°C a 0°C, o volume aumenta e a 

densidade diminui

V

md . Assim a porção mais fria da água ocupa a região superior do lago. 

b)  0,22N

 

18) Gab:  

a)  A fração submersa é, aproximadamente, 89,8%. O valor dessa fração (f) não seria alterado caso 

o cone fosse invertido, pois, depende exclusivamente, da razão entre as densidades do cone e 

do líquido, que permanece inalterada, mesmo com o cone invertido. 

b)  Como expresso no item a, o valor da fração imersa (f) depende, exclusivamente, da razão entre 

as  densidades  do  cone  e  do  líquido. Os  valores  da  pressão  atmosférica  e  da  aceleração  da 

gravidade  no  alto  de  uma montanha  não modificam  as  densidades  do  cone  e  do  líquido. 

Portanto, a fração imersa permanece inalterada. 

Page 22: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

 

19) Gab: 

O módulo do empuxo sobre o corpo imerso é igual ao módulo do peso do fluido deslocado. Tanto a 

esfera quanto o barquinho deslocaram a mesma quantidade de água, pois os níveis de água nos 

dois recipientes subiram a mesma altura. Desse modo, os módulos dos dois empuxos são iguais ao 

módulo do peso dessa mesma quantidade de água, isto é, Ee = Eb. 

 

20) Gab:  

a)  tA = 0,8 s 

b) 

 

c)  Do gráfico, o período T de um ciclo do movimento das esferas é 4,0 s. 

 

21) Gab:  

a)  R = 0,95 

b)  Patm = P + 104 h 

c)  Patm = 1,0 x 105 N/m2  

 

22) Gab:  

15M

M

B

C  

 

23) Gab:  

a)  100% 

b)  O tempo de queda do avião para a altura H seria g

H2tq  e seu alcance 

g

H2vR H . 

Page 23: Lista Questao 35 (Recipientes)

   

  

Ao cair 0,8H, gastou um tempo g

H6,1td  e percorreu a distância horizontal 

g

H6,1vd H . 

O  tempo  de  queda  do  avião,  após  o  acionamento  do  dispositivo,  de  uma  altura  0,2H  é 

g

H4,0tdisp  e a distância horizontal percorrida 

g

H4,0vd Hdisp . 

O alcance do avião é g

H4,0v

g

H6,1vddR HHdisptotal . Portanto: 

56,0R

R

5

53

2

4,06,1

R

R disptotal

 

 

24) Gab: 2

2

GR8

c3

V

M

 

 

25) Gab: 16 km/h