LITERATURA - ESTUDOS TEOLÓGICOS 2010

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"Sentindo a carência do ensino religioso e a situação cultural e educacional de nosso País; temos produzido Estudos Teológicos. Trazendo uma teologia Popular ao alcance do publico comum. Você encontrará versos da Bíblia em: Português, Inglês, Espanhol e Latim. Assim compartilharemos nosso conhecimento auxiliando a cultura nacional."

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ESTUDOS TEOLGICOS01/06/2010Reproduo com autorizao do autor

PASTOR MURILO MENDES MACIEL (autor)

############## Apresentao Agradecimentos Introduo ##############

IndiceCaptulo 1 O Conhecimento de Deus Captulo 2 O Estudo do Cnon Captulo 3 Professor da Bblia Captulo 4 A Arte de Fazer Discpulos Captulo 5 Noes de Demonologia Captulo 6 A Cruz Captulo 7 Os Gigantes Captulo 8 A Feitiaria Concluso Bibliografia

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ApresentaoEstamos em 2010 e o ensino secular j no o de qualidade como o de outrora. O ensino religioso tambm no amplo, mas restrito ao grupo cristo ao qual esta direcionado. A cultura teolgica esta passando a ser um privilgio de poucos como sempre o foi no passado. O Esprito Santo urge em meio a necessidade das almas desejosas de receber um ensino de qualidade a respeito do Deus Vivo, este chamado de TEOLOGIA. Com este propsito santo que estamos dando seqncia em nossa produo teolgica 1.Crnicas de Um Evangelista, 1998; 2.Pginas de Virtude, 1999; e agora 3.Estudos Teolgicos, 2010. Estamos em Estudos Teolgicos repartindo o conhecimento sobre vrios temas da teologia de maneira que o amado leitor possa ter uma noo correta do que uma obra teolgica comprometida com a salvao das almas. Boa Leitura e que Deus o abenoe. (o autor)

AgradecimentosAgradeo a Deus, pela capacitao sobrenatural e inspiradora que antecedeu a minha formao teolgica como Bacharel Livre. Agradeo a Jesus que preservou a minha vida e me conduziu pelo caminho santo. Agradeo ao Esprito Santo que me inspirou nesta cruzada pela distribuio de uma teologia ao alcance de todos. Agradeo a minha experincia como professor de Discipulado, Escola Bblica Dominical e Escola Bblica de Frias. Agradeo ainda a Prof. Luci Silveira de Arago Diretora Presidente da Faculdade de Teologia Filadlfia FATEFI. Agradeo ao Dr. Jorge Leibe S. Pereira Presidente da Ordem Federal de Telogos do Brasil OTIB FEDERAL a qual me credencia como Telogo Bacharel em Teologia. Agradeo a voc Leitor amigo, que uma alma que amo mesmo sem conhec-la. (o autor)

IntroduoQuerido, Estou feliz de maneira tal que no consigo descrever com palavras apropriadas, mas algo realmente indescritvel. Principio mais uma obra teolgica sendo que esta voltada propriamente ao ensino do leitor amigo.

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Um ensino de maneira a repartir o conhecimento a respeito das coisas de Deus. O Conhecimento de Deus no para poucos como acreditam muitos, mas sim para todos. A cultura teolgica e a erudio sim so para poucos; mas o conhecimento de Deus, ou seja a teologia deve ser produzida tambm de maneira popular para que possa tornar Deus conhecido e suas obras manifestas. Aqui apresentamos alguns estudos j publicados no site teologiaclub.com, estes moldados na forma de captulos contendo palavras e at versos em grego, hebraico, latim. A teologia passa a estar ao seu alcance a partir de agora. DEUS o abenoe. Amm. Amm. Murilo Mendes Maciel

Captulo

1O Conhecimento de Deus

M

uitos falam a respeito da TEOLOGIA ou DE TEOLOGIA, mas na grande

maioria das vezes algo que aparentemente no se pode atingir. Ao pensarmos sobre o tema, a primeira lembrana que vem em nossa mente um cenrio medieval como no filme O nome da Rosa ou Lutero. Disputas doutrinrias na cpula da igreja romana da idade mdia, explorao da misria humana nas cidades e as pouco populares indulgncias. A literatura religiosa e profana trancafiadas a sete chaves em mosteiros e abadias. Monges copistas preservando os escritos sagrados em letras unciais. Todas essas imagens passam em nossa mente como se fosse a exibio de uma pelcula cinematogrfica. Mas afinal de contas o que realmente vem a ser TEOLOGIA? Pois bem! A TEOLOGIA nem sempre uma coisa dos clrigos, padres ou pastores. Vejamos ento: A palavra TEOLOGIA vem do grego Theologia e formada da juno de duas palavras Theo, que quer dizer: aquilo que divino, divindade, deuses, deus, Deus. E logia, que quer dizer: estudo, cincia, conhecimento. Ento, o que ns temos? Theo = TEO e Logia = LOGIA - TEO+LOGIA = TEOLOGIA. Deus + conhecimento = O CONHECIMENTO DE DEUS.

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Pois bem! Vamos seguir em frente. O conhecimento de Deus no comeo no era de Deus, mas sim, de deus ou dos deuses, ou ainda melhor, o conhecimento sobre as divindades. No primeiro Livro da Bblia chamado Gnesis encontramos a histria de Moiss, o filho da filha de Fara (Hebreus 11:24). O Fara era o rei do Egito. Sabemos pela histria antiga que o Fara era considerado como um deus, uma divindade egpcia e Moiss foi adotado pela princesa egpcia Termutis (Flavio Josefo - Histria dos Hebreus, pgina n80; Como o bero flutuasse ao sabor das guas, Termutis, filha do rei, que passava pela margem do rio, tendo-o visto, disse a alguns dos seus companheiros, que fossem a nado, busc-lo.) que lhe deu o nome em homenagem ao deus Tot, chamando o pequeno rebento salvo de Thutmoss (Nota da Bblia de Jerusalm, pgina n107: [...]a filha do Fara no falava hebraico. De fato, esse nome egpcio. conhecido na forma abreviada, moss, ou na forma completa, por ex., Thutmoss: o deus Tot nasceu. A histria de Moiss tirado das guas foi comparada com as lendas sobre a infncia de alguns personagens clebres, de modo especial Sargon de Agad, rei da Mesopotmia no III milnio: sua me o havia depositado no rio em um cesto de junco.), o nosso tirado das guas. Olhando sob a tica dos fatos bblicos, que tambm so histricos, abrangendo at a cultura e a religio dos povos, vemos que o nome de Moiss pode ser melhor compreendido como salvo pelo deus Tot. Pois bem! Moiss, para os Egpcios era uma ddiva, um presente de seu deus Tot, que graciosamente tinha ofertado filha do Fara. A Educao de Moiss foi uma preparao para ser herdeiro do Fara, isso implicava em muito mais do ser simplesmente rei, nesse caso implicava em ser uma divindade. Os sacerdotes ministravam s divindades egpcias que eram uma boa parte representadas, metade animal metade homem. O povo comum no tinha acesso ao conhecimento, que era sempre relacionado com o divino. Os sacerdotes eram separados para servir as divindades e portanto ao Fara. A sabedoria egpcia era uma prerrogativa dos sacerdotes e as quais compreendiam: a Matemtica, a Medicina, a Astrologia, a Teologia, entre outras. Como Moiss teve uma educao voltada para ser uma divindade, ele foi instrudo em toda sabedoria do Egito existente na sua poca (Atos do Apstolos 7:22). A sabedoria ou cincia egpcia era ministrada pelos sacerdotes e para os sacerdotes do Egito. Moiss chegou a ser General do exrcito do Egito lutando contra os etopes, como menciona o historiador Jos Ben Mattatias (Enciclopdia Microsoft Encarta 2001: Flavio Josefo (37 ou 38 d.C.-c.101), historiador judeu, nascido em Jerusalm de linhagem real e sacerdotal. Seu nome original era Jos Bem Mattatias.) conhecido como Josefo, em sua obra completa Histria dos Hebreus (Flavio Josefo - Histria dos Hebreus, pgina n496: Meu pai chamava-se Matatias, meu nome Josefo, sou hebreu de nascimento, sacrificador em Jerusalm.).

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Pois bem! Moiss, como recebeu educao para ser divino, com toda certeza foi ensinado pelos sacerdotes egpcios e adquiriu conhecimento sobre os deuses do Egito. Ento, Moiss, tinha o conhecimento dos deuses, isto , ele tinha TEOLOGIA, mas no ainda a do Deus dos Hebreus. Moiss foi marcado com o conhecimento do Deus Hebreu quando no Monte Horebe, Deus falou com ele do meio da Sara ardente, onde o fogo no a consumia. Ali Deus estava dando-se a conhecer a Moiss, revelando at o seu nome, Eu sou o que Sou (xodo 3:14). Assim Moiss; por um ato do Deus dos Hebreus, o Deus israelita chamado Eu Sou, em hebraico representado pelo tetragrama YHWH, significando Yahweh ou Jeov (Stanley M. Horton - Teologia Sistemtica, pgina n804: Yahweh (Jeov). O nome pessoal de Deus em hebraico, formado com as consoantes THWH, tambm escrito como JHVH. Ao colocarem as vogais no ttulo hebraico Senhor, com as quatro consoantes (depois do sculo VIII a.C.), os judeus se lembravam de pronunciar a palavra resultante como Senhor, ao invs de pronunciar o nome pessoal de Deus. Assim, as vogais colocadas com JHVH formavam JeHoVaH, e produziram uma palavra resultante de um nome pessoal e um ttulo.); passou a ter uma TEOLOGIA de Yahweh. Os hebreus ou judeus como so chamados hoje em dia, nos tempos bblicos dos profetas, tambm tinham o conhecimento do seu deus, o nico Deus como dizia o Declogo dado a Moiss no Monte de Sinai (xodo 20:3). Alm de um conhecimento sobrenatural e da Lei de Moiss, os judeus tambm tinham os profetas e seus discpulos ou para sermos mais claros, os alunos dos profetas hebreus que eram chamados de Filhos dos Profetas como aqueles que seguiram o profeta Elias de longe (2Reis 2:7). O profeta era aquele que transmitia o recado de Deus para o povo, caracterizado pela frase: ASSIM DIZ O SENHOR (Isaas 37:6). De uma maneira sobrenatural o profeta consultava a Deus e transmitia o recado individual ou ao pblico alvo. Isso demonstra para ns que os profetas e por conseqncia os filhos dos profetas tinham o conhecimento de Deus, isto eles tinham TEOLOGIA. Nos tempos do rei Artaxerxes, o Escriba Esdras, recebeu uma carta real para ensinar a Lei do deus dos judeus, o deus dos cus (Esdras 7:25). Esdras aplicou o seu corao em aprender a Lei do deus dos cus, para transmitir esse conhecimento divino aos judeus que tinham voltado do exlio. O Escriba Esdras adquiriu o conhecimento de Deus para ensinar o povo apoiado por uma ordem real, isto , ele tinha TEOLOGIA. No perodo interbblico, conhecido como idade das trevas, que compreende o intervalo entre os dois testamentos da Bblia Evanglica, deu-se a Revolta dos Macabeus. Onde encontramos o pai de Judas Macabeu, o Sacrificador Matatias (Flavio Josefo - Histria dos Hebreus, pgina n288: Havia naquele mesmo tempo uma aldeia da Judia, chamada Modim, um Sacrificador da descendncia de Joaribe, nascido em Jerusalm, que se chamava Matatias, filho de Joo, filho de Simo, filho de Asmoneu.) levantando a bandeira a favor da Lei de Deus e a santidade do Templo do Yahweh. Esse zelo levou os Macabeus a guerra onde os judeus ficaram independentes por um curto perodo de tempo.

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O zelo do Sacrificador (Obs: Sacrificador o mesmo que Sacerdote) Matatias em que resultou a independncia judaica naquele perodo, o Perodo Macabeu (J. Sidlow Baxter - Examinai as Escrituras, pgina n18: O Perodo Macabeu (165-63 a.C.) O movimento de revolta e resistncia foi provocado pelos prprios excessos de Antoco. Ele iniciou-se com um sacerdote idoso, Matatias, e desnevolveu-se com seu filho Judas, conhecido subseqentemente como Judas Macabeu, nome derivado do termo hebraico para martelo.[...] Matatias e seu bando vieram a constituir um exrcito. Eles atacavam cidade aps cidade, matando os judeus traidores, derrubando os altares idlatras e restaurando a verdadeira religio..), demonstra para ns o seu conhecimento de Deus e a sua preocupao com que o povo tivesse o mesmo, isto tambm TEOLOGIA. Pois bem! Macabeus, o nome de um Livro Apcrifo que no faz para te da Bblia Evanglica, mas cannico para os romanistas, pois faz parte da Bblia Catlica. Macabeus pode ser dividido em 2 ou 4 livros e de grande valor histrico para podermos ter uma compreenso do que passou o povo judaico antes de depararmos com um ambiente diferente do Velho Testamento e no termos um idia de por que no Novo Testamento os judeus j tinham hbitos religiosos diferentes do Velho testamento. J no Novo Testamento encontramos a figura de Gamaliel, doutor da Lei e mestre de Saulo de Tarso (Atos dos Apstolos 22:3). Fariseu, membro do Sindrio, Gamaliel era respeitado entre os demais especialista da lei judaica. Gamaliel tinha o conhecimento de Deus, tanto que o prprio Apostolo Paulo foi seu discpulo, recebendo seus ensinos, isto TEOLOGIA. J na igreja de Cristo, o ltimo dos Apstolos mencionado na Bblia, foi um Telogo completo. Paulo, que antes se chamava Saulo, foi a semelhana de Moiss, preparado para a boa obra. Fariseu, discpulo de Gamaliel, zeloso da Lei de Moises, esteve presente no martrio de Estevo (Atos dos Apstolos 7:58 ). Aps ter seu encontro pessoal com Cristo sobrenaturalmente, Paulo teve uma converso total. De perseguidor passou a ser perseguido. Seus conhecimentos ao invs de prises e morte comearam a ganhar almas e produzir frutos. Suas cartas so testemunhas de sua Teologia, o Apstolo Pedro ou o grande e poderoso Pedro como diz, o Historiador Euzbio de Cesaria (Eusbio de Cesaria - Histria Eclesistica, pgina n62: Logo depois, sob o reinado de Cludio, pela benigna e graciosa providncia de Deus, o grande e poderoso Pedro que, por sua coragem era o lder de todos os outros, foi conduzido a Roma, como que contra essa peste da humanidade.), atestou o reconhecimento dos Escritos Paulinos como sendo Escrituras Sagradas (2Pedro 3:15-16). O Apostolo Paulo fez misso e fundou igrejas, instituiu pastores, como Timteo (1Timteo 1:18), isto tambm TEOLOGIA. Pois bem! A Teologia do Apostolo Paulo j uma Teologia Crist. A Teologia de Pedro, ou porque no dizermos como o Bispo Eusbio de Cesaria, o Grande Pedro. No seu discurso ou sermo demonstrou um profundo conhecimento das Escrituras e do Deus Vivo onde grande nmero de almas aceitaram a

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Cristo. (Atos 2:16) - De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase trs mil almas,. Tomou a frente dos demais no conclio de Jerusalm mostrado sua autoridade e convico no meio dos demais servos de Cristo. (Atos 15:7) - E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse-lhes: Homens irmos, bem sabeis que j h muito tempo Deus me elegeu dentre ns, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho, e cressem.. Foi a Roma perseguindo o herege Simo, o Mago (Segundo a Histria Eclesistica, pg n61,62). Deixou para ns duas Epstolas que levam seu nome Primeira e Segunda Pedro. Foi martirizado pelo evangelho de Cristo recusando-se a ser crucificado da mesma forma que o mestre, sendo assim crucificado de cabea para baixo segundo a tradio. O Evangelista, Felipe tambm demonstra para ns o seu conhecimento de Deus quando pelo Esprito Santo acha-se junto ao carro do Eunuco e explica as Escrituras. (Atos 8:34) - E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?. Os Anjos com toda certa possuem um conhecimento de Deus pois foram criados por Ele como seu Exrcito celestial. (Gnesis 2:1) - ASSIM os cus, a terra e todo o seu exrcito foram acabados.. O prprio Satans, mesmo sendo inimigo de Deus, demonstra que mesmo se rebelando continuou em contato com Deus: quando afligiu a J e tentou a Jesus Cristo. (J1:7) - Ento o SENHOR disse a Satans: Donde vens? E Satans respondeu ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.. (Mateus 4:10) - Ento disse-lhe Jesus: Vai-te, Satans, porque est escrito: Ao Senhor teu Deus adorars, e s a ele servirs.. Os demnios, os quais originalmente foram criados bons e fiis como anjos de Deus, rebelaram-se tornando-se demnios ou divindades. Como seres espirituais habitavam os cus e estavam com Deus juntamente com os demais anjos. Sendo arremessados para Terra com o Drago. (Apocalipse 12:9) - E foi precipitado o grande drago, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satans, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lanados com ele.. Eles conhecem a Deus e estremecem, como quando a Legio falou para Jesus que este vinha atormenta-la. (Mateus 8:29) - E eis que clamaram, dizendo: Que temos ns contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?. A Teologia como conhecimento uma cincia e possui um Livro Sagrado para dar o conhecimento de Deus aos homens. Cada crena possui seu livro sagrado como por exemplo: Os judeus tem a TOR; Os muulmanos tem o ALCORO; Os Espritas tem o EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO. J os cristos, quer sejam Catlicos quer sejam Evanglicos tem como Livro Sagrado a BBLIA. A Teologia Crist ento o conhecimento do Deus Cristo, tendo como base fundamental de estudo a Bblia Sagrada. Podemos dividir o conhecimento de Deus, ou seja a TEOLOGIA, em alguns tpicos bsicos para que facilite melhor seu estudo e compreenso: Teologia Sistemtica, Teologia Bblica, Teologia Histrica e Teologia Prtica. (Dicionrio Teolgico, pg n14,15) A Teologia Sistemtica, tambm conhecida como Dogmtica Crist. a apresentao sistemtica a respeito das coisas divinas. Organizao lgica e ordenada das verdades alusivas a Deus e ao seu relacionamento com o homem, num sistema doutrina, cultural e historicamente coeso e harmnico com as escrituras do Antigo e do Novo Testamento. A Teologia Sistemtica conhecida como Dogmtica. (Segundo o Pr.

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Claudionor Corra de Andrade no seu Dicionrio Teolgico, pg n247). Na teologia sistemtica encontramos ento os Estudos Doutrinrios, ou seja as LOGIAS a serem aprendidas, ou seja cada estudo especfico a respeito do Deus Cristo. Dentre as suas reas de estudo esto: BIBLIOLOGIA (estudo da Bblia), ANGELOLOGIA (estudo dos anjos), DEMONOLOGIA (estudo dos demnios), TEOLOGIA (estudo do Deus Cristo), CRISTOLOGIA (estudo de Cristo), PNEUMATOLOGIA (estudo do Esprito Santo), ANTROPOLOGIA (estudo do homem), HARMATIOLOGIA (estudo do pecado), SOTERIOLOGIA (estudo da salvao), ECLESIOLOGIA (estudo da igreja), HERESIOLOGIA (estudo das heresias), ESCATOLOGIA (estudo das ultimas coisas). A Teologia Bblica a apresentao das verdades divinais como se encontram na Bblia, seu objetivo : descobrir o que realmente disseram os profetas, os apstolos e o Cristo. A Teologia Bblica em nmero de duas; sendo: A Teologia do Antigo Testamento e a Teologia do Novo Testamento. (Dicionrio Teolgico, pg n15). A Teologia Histrica a apresentao cronolgica das verdades bblicas, visando mostrar o seu desenvolvimento progressivo e a sua influncia sobre as duas comunidades: Israel e a Igreja. A Teologia Histrica visa comparar os diversos credos, artigos de f e dogmticas da Igreja Crist para aferir suas diferenas, buscando sempre sua harmonia com a Palavra de Deus (Dicionrio Teolgico, pg n15). A Teologia Histrica como o prprio nome a sugere tambm aquela que busca profundamente na histria universal a atuao de Deus e a confirmao dos relatos narrados pela Bblia Sagrada. A arqueologia de grande ajuda para uma comprovao do fato histrico e detalhes em alguns casos. A Teologia Prtica aplicao dos conhecimentos teolgicos adquiridos pelo telogo durante suas investigaes teolgicas. a parte da Teologia que tem por objetivo induzir o cristo a aplicar, em sua vida diria os princpios Bblicos. Como auxiliares da teologia prtica encontramos a Homiltica e a Teologia Pastoral. (Dicionrio Teolgico, pg n15). As chamadas Virtudes Teologais so em nmero de trs, sendo: 1)F; 2)ESPERANA; 3)AMOR ou CARIDADE. (I Corintios 13:13) Agora, pois, permanecem a f, a esperana e o amor, estes trs, mas o maior destes o amor. A f o firme fundamento das coisas que se esperam e no se vem. (Hebreus 11:1) - ORA, a f o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se no vem.. A esperana a esperana de salvao pela ressurreio de Cristo Jesus.(I Pedro 1:3) - Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericrdia, nos gerou de novo para uma viva esperana, pela ressurreio de Jesus Cristo dentre os mortos,. O amor o amor sobrenatural de Deus que deu a vida de seu prprio filho em nosso lugar na cruz do calvrio.(I Joo 4:16) - E ns conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus amor; e quem est em amor est em Deus, e Deus nele.. O conhecimento de Deus tambm tem sua forma adotada pelos pagos ou seja os no Cristo que adoram aos demnios ou divindades nos campos e bosques, muitas vezes defendendo a natureza em virtude de suas lendas. Os Celtas possuam os Druidas como seus mestres e as bruxas como suas sacerdotisas. Os Gregos possuam seus orculos. Os Budistas possuem seus monges, mestres e discpulos. Os adoradores de alguma divindade que se cultue nos bosques, campos ou florestas que levam o nome de pagos. Por isso paganismo, pois a igreja organizada atravessou sculos adorando em

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templos em quanto os pagos na natureza. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg n232: PAGANISMO [Do lat. Paganismus] Sistema religioso que desconhece a supremacia de Deus, aceitando como real a existncia e a interferncia de outros deuses nos negcios humanos. O paganismo a incredulidade sistematizada nos cantos de Homero, Hesodo e Verglio entre outros poetas.. Segundo o Dicionrio da Bblia, pg n436,437: PAGO, Brbaro, gentlico. Esta palavra d idia de que o Evangelho lanou razes, primeiramente, nas cidades, cujos habitantes se fizeram cristos, ao passo que os habitantes se fizeram cristos, ao passo que os habitantes das aldeias continuaram a ser idlatras. A palavra pago vem do latim paganus, que pertence a uma aldeia, homem rstico; passou a designar aqueles que no adoram o Deus da Bblia, principalmente se so idlatras. traduo da palavra hebraica Goy, em grego Ethnos, cada uma das quais designa nao ou povo, e se encontra somente no Antigo Testamento, quando se refere ao carter das naes gentlicas, falando das suas abominaes, 2Rs 16.3; Ez 23.30, das suas corrupes, Ed 6.21; da sua ignorncia e de sua oposio verdadeira crena, brbaros perseguidores do povo de Deus, expostos justa indignao divina, Sl 79.1,6,10; Jr 10.25; Lm 1.3, 10; Ez 34.28, 29; 36.6,7,15.. Uma divindade destinada ao bem e a proteo sempre presente juntamente com seu representante independente da religio e do nome a mesma receba pelos seus adoradores. Livros sagrados, rituais msticos, msica, alimentao, oferendas so manifestao presentes em um meio que no Cristo, Judeu ou Muulmano. Se rituais, msica e oferendas so oferecidos a uma ou mais divindades pelos cristos chamadas de demnios alm de adorarem aos demnios podem a um deus que para eles corresponda segundo sua ptica ao nosso Deus. Como j vimos a origem do termo teologia, o qual veio do paganismo pela diversidades das divindades a serem estudadas; podemos afirmar que pena ptica opositora dos pagos eles tambm possuem a sua teologia ou seja, o conhecimento de Deus. O conhecimento de Deus no se d apenas pelas cerimnias e oferendas, pelos rituais e registros sagrados das diversas religies existentes sobre o nosso globo. Esse conhecimento teolgico tambm pode ser sobrenatural de uma maneira que vai alm da compreenso humana. Praticamente todas as religies em sua forma de ser possuem um conhecimento sobrenatural de suas ou sua divindade. Uns o possuem atravs de uma leitura sacra meditativa e rezas e oraes como o caso dos cristo romanistas. Os Protestantes j suprimiram as rezas. Os Pentecostais vo alm na intensidade de suas oraes passando ao nvel sobrenatural falando na lngua dos anjos. (I Corintios 13:1) - AINDA que eu falasse as lnguas dos homens e dos anjos, e no tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.. Os pagos atravs de seus rituais msticos, encantamentos e magia praticados por feiticeiros, mdiuns, pais-de-santo, bruxas, magos, com sua adorao ecolgica e o resgate da mitologia da floresta ninfas, fadas, duendes, gnomos, etc. Tambm desencadeiam fenmenos sobrenaturais que para os cristos so atuaes demonacas, mas para eles so uma manifestao de seus deuses e demonstrao sobrenatural de seu poder. A Bblia faz meno a respeito de Simo, o mago e at o Bispo Eusbio o menciona na Histria Eclesistica (Histria Eclesistica, pg 60,61) (Atos 8:9) - E estava ali um certo homem, chamado Simo, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mgica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem;.

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O sincretismo religioso observado desde a colonizao do Brasil pelos africanos aqui trazidos como escravos para substituir aos ndios capturados pelos colonizados que no obtiveram resultado esperado. Ento escravizados no deixam de adorar suas divindades mesmo em propriedade portuguesa. Misturaram seus ritos africanos com os indgenas brasileiros somando ainda ao catolicismo romano da poca. Nessa mistura tambm podemos ver seus agentes em conhecimento com a divindade. O conhecimento de Deus na Igreja Crist no coisa de agora, ou uma matria de discusso modista. Ele comea quando o Senhor Jesus Cristo iniciou seu ministrio terreno chamando 12 (doze) dentre os seus discpulos os nomeando apstolos. (Lucas 6:13) - E, quando j era dia, chamou a si os seus discpulos, e escolheu doze deles, a quem tambm deu o nome de apstolos:. Segundo o Dicionrio VINE, pg n407: APOSTOLO - 1.apstolos , literalmente, enviado (formado de apo, de, e stell, enviar). A palavra usada acerca do Senhor Jesus para descrever Sua relao com Deus (Hb 3.1; veja Jo17.3). Os doze discpulos escolhidos pelo Senhor para treinamento especial foram chamados assim (Lc 613; 9.10). Paulo, embora tivesse visto o Senhor Jesus (1Co 9.1; 15.8), no tinha acompanhado os Doze todo o tempo do Seu ministrio terrestre e, conseqentemente, no era elegvel para um lugar entre eles, de acordo com a descrio de Pedro sobre as qualificaes necessrias (At 1.22, ARA). Paulo foi comissionado diretamente pelo prprio Senhor, depois de Sua asceno, para levar o Evangelho aos gentios. A palavra tambm tem uma referencia mais ampla. Em At 14.4,14, usado para se referir a Barnab como tambm a Paulo; em Rm 16.7, a Andrnico e Jnias.. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg n48: APSTOLO [Do gr. apstolos, enviado] Este vocbulo pode ser encontrado 79 vezes no Novo testamento. Literalmente, significa: enviado. A princpio, era considerado apstolo somente aquele que pertencia ao grupo dos doze. Mais tarde, com o desenvolvimento da Igreja, vemos Paulo defender, diante dos glatas, sua autoridade apostlica. Em suas cartas, ele assim identifica-se: Paulo, apstolo de nosso Senhor Jesus Cristo. Alm de Paulo, outros obreiros foram considerados como tais. E, hoje, temos apstolos? Sendo um dom ministerial, segundo lemos em Efsios 4:8, podemos afirmar com segurana que os apstolos jamais estiveram ausentes da Igreja. Embora no mais recebam o titulo, continuam a realizar o mesmo trabalho daqueles campees que espalharam, de Jerusalm, a mensagem do Cristo. Como no considerar apstolo a Willian Carey, ou a Daniel Berg e Gunnar Vingren? Missionrio, ou apstolos, estes heris de Deus continuam ativos na expanso do Reino.. Segundo a Bblia de Estudo Plenitude, pg n1190: apstolos; Strong 652:Um mensageiro especial, delegado, algum comissionado para uma tarefa ou papel especial, algum que enviado com uma mensagem. No NT, a palavra denota tanto os doze discpulos originais quanto os lderes proeminentes alm do Doze. Marvin Vincent registra trs caractersticas de um apstolo: 1)algum que teve um encontro visvel com o Cristo ressuscitado; 2)algum que funda igrejas; 3)algum que ministra com sinais, prodgios e milagres.. Os apstolos comissionados por Cristo espalharam o evangelho do Senhor com poder e autoridade confirmando o Esprito Santo a palavra por eles proclamada. Demonstraram conhecer a Palavra de Deus integralmente como o Grande Pedro em seu discurso aps o pentecostes. (Atos 2:37) - E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu corao, e perguntaram a Pedro e aos demais apstolos: Que faremos, homens irmos?. A igreja enquanto instituio despontava aps a subida de Cristo aos cus,

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sob a liderana de Pedro como vemos no Concilio de Jerusalm. (Atos 15:7) E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse-lhes: Homens irmos, bem sabeis que j h muito tempo Deus me elegeu dentre ns, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho, e cressem.. Com a cristianizao do Imprio Romano pelo Imperador Constantino, passamos a ter uma igreja estruturada nos moldes do que cria e defendia o Imperador Romano, ou seja, no seu modelo particular de cristianismo. Para os Bispos da poca foi presente de grego como o cavalo de tria e passou a nortear os rumos da igreja catlica apostlica romana. Na Histria Eclesistica de Eusbio, pg n372,373 encontramos o relato de cartas do imperador romano que presenteiam a igreja com recursos financeiros, templos, adorao do Deus Cristo. Aps o titulo Pontfice Maximo que era o ttulo imperial, Constantino criou o Sumo Pontfice, o nosso Papa; pois juntamente com o seu sacerdcio pago acresceu o sacerdcio cristo. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg n240: PONTIFEX MAXIMUS Loc. Lat.: Pontfice Maximo. Assim era designado o principal sacerdote da Roma pag. Hodiernamente, tal ttulo atribudo ao papa.. Na idade mdia n vemos o desenvolvimento da teologia escolstica tendo como seu expoente Toms de Aquino. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg n139: ESCOLSTICA [Do lat. schola, escola] Teologia ministrada nas escolas da Idade Mdia entre os sculos 11 e 14. Tendo como fundamento a filosofia aristotlica, procurava mostrar a validade das verdades crists atravs da lgica. O auge da Escolstica deu-se entre os sculos 12 e 13, quando foram publicadas as grandes sumas teolgicas. No escolasticismo, todas as aulas eram ministradas de acordo com os manuais. Eis os maiores pensadores da Escolstica: Alberto Magno, Duns Scott e Toms de Aquino.. Temos tambm na reforma protestante as Institutas da Religio Crist de Calvino, publicadas na Sua em 1536. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg n191: INSTITUTAS DA RELIGIO CRIST [Do lat. instituta plural de institutum, instituio] Fudamentos da religio crist escritos por Joo Calvino, e que vieram a se constituir no padro de f e prtica da Igreja Reformada. Acerca das Institutas, escreveria J.I. Packer: A obra realmente uma exposio profunda e extremamente devocional dos trs R no evangelho Runa, Redeno e Regenerao, todas vistas de modo teocntrico. As institutas foram publicadas na cidade sua de Basilia, em 1536.. No Movimento Pentecostal vemos o desenvolvimento teolgico voltado para a Escola Bblica Dominical e as Doutrinas de F (Teologia Sistemtica, pg n22-40). Hoje a teologia brasileira est em desenvolvimento e a teologia pentecostal est acompanhando. A erudio teolgica demonstrada pelos ministros da palavra em seus sermes tem chegado em alguns casos a ser incompatvel com o pblico alvo em suas igrejas. O que um pblico com formao de nvel fundamental, quando muito mdio pode aproveitar de citaes de termos em grego ou latim pelo pregador? Quando a cultura geral pobre de mais tendo o habito da leitura longe da realidade social. necessria a instruo e preparo teolgico em nvel avanado, comumente chamado de Bacharel ou Superior; dos sacerdotes protestantes sendo pentecostais ou no. Uma formao Bsica interessante para auxiliares e leigos para que possam ajudar aos clrigos realmente formados para o exerccio ministerial.

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Uma formao Bacharel necessria ao clrigo, pois este estar a frente da igreja representando-a na sociedade alm de ter conhecimento de Deus suficiente para saber a linguagem correta a ser empregada para seu pblico. Vemos que a igreja sempre possuiu o conhecimento de Deus, do Deus Cristo. Mas esse conhecimento no pode ser exclusividade de seus clrigos nem dos leigos com formao bsica; mas deve ir muito alm. Deve alcanar os no cristos e traze-los para o caminho de Deus, cumprindo assim o fazei discpulos ordenado por Cristo. Aps essa viagem que fizemos pelo conhecimento de Deus sua definio, sua organizao, estruturao e objetivos podemos concluir que foi percorrido um pequeno caminho na organizao da teologia enquanto cincia, se confrontada com as demais cincias existentes. Podemos tomar uma posio construtiva de reengenharia teolgica para aperfeioa-la tornado as escolas teolgicas verdadeiras agncias evangelizadoras. Um telogo deve mais do que possuir conhecimento de Deus, deve saber transmiti-lo da maneira correta ao seu pblico alvo de maneira a alcana-lo. Um telogo deve desenvolver seus estudos teolgicos documentando suas investigaes a respeito de Deus tornando-as disponveis ao pblico comum para consulta. Oremos para que a viso teolgica de nossos dias seja no sentido de formao, ordenao, nomeao, evangelizao e misso. Deus o abenoe na Paz do Senhor.

Captulo

2O Estudo do Cnon

O

s escritos que compe o nosso Cnon Sagrado so a mensagem original de

Deus para a humanidade, e o nico testemunho infalvel da graa salvfica de Deus para todas as pessoas. A Bblia afirma nas palavras de Paulo Timteo que toda a Escritura inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, redargir, corrigir, instruir em justia para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instrudo para toda boa obra (II Timteo 3:16) - Toda a Escritura divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargir, para corrigir, para instruir em justia; (II Timteo 3:17) - Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instrudo para toda a boa obra. Segundo a Bblia de Estudo Pentecostal, pg 1882: A palavra inspirada (em grego theopneustos ) provm

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de duas palavras gregas: Theos, que significa DEUS, e pneuo, que significa RESPIRAR. Sendo assim, Inspirado significa respirado por Deus. Toda a Escritura respirada por Deus; a prpria vida e Palavra de Deus. quando no distorcida por pregadores sem de conhecimento teolgico que atribuindo uma uno especial de Deus manipulam a Bblia a seu bel prazer. Segundo a Bblia de Estudo Plenitude, pg 1077: PALAVRA-CHAVE Escrituras, graphe; Strong 1124: Comparar com grfico, biografia, autgrafo. Um documento, algo escrito, escrito sagrado, as Escrituras. Graphe aponta para o autor divino com a idia de que escrito permanece para sempre identificado como a voz viva de Deus. Enquanto alguns eruditos restringem graphe aos escribas do AT, 2Pe 3.16 inclui as escritos NT.. O Cnon Sagrado em seus manuscritos re-copiados, no contem erro. Segundo Introduo Bblica, pgina n172,: As variantes do Novo testamento so muito mais abundantes do que as do Antigo, em vista do maior nmero de manuscritos e das numerosas cpias no-oficiais que foram feitas, de carter particular.[...]Pode-se ver isso comparando-se o nmero aproximado de 30.000 variantes, segundo clculo de John Mill, em 1707, s quase 150.000 computadas por F.H.A. Scrivener em 1874 e s mais de 200.000 recalculadas em nossos dias.. A margem de erro da traduo to pequena que, isso equivale a algo prximo de 0. Uma variante no significa um erro. Sendo absolutamente verdadeira, fidedigna e infalvel a Palavra de Deus. Esta verdade permanece inabalvel, no somente quando a Bblia trata da salvao, dos valores ticos e da moral, como tambm est isenta de erro em tudo aquilo que ela trata, inclusive a histria e o cosmos (II Pedro 1:20) - Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura de particular interpretao. (II Pedro 1:21) - Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Esprito Santo. Os escritores do Antigo Testamento estavam conscientes de que o que disseram ao povo e o que escreveram a Palavra de Deus (Deuteronmio 18:18) - Eis lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmos, como tu, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falar tudo o que eu lhe ordenar. (II Samuel 23:2) - O Esprito do SENHOR falou por mim, e a sua palavra est na minha boca. Repetidamente os profetas iniciavam suas mensagens com a expresso: ASSIM DIZ O SENHOR. (I Reis 20:13) - E eis que um profeta se chegou a Acabe rei de Israel, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Viste toda esta grande multido? Eis que hoje ta entregarei nas tuas mos, para que saibas que eu sou o SENHOR.. Jesus tambm ensinou que a Escritura a inspirada Palavra de Deus at em seus mnimos detalhes (Mateus 5:18) - Porque em verdade vos digo que, at que o cu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitir da lei, sem que tudo seja cumprido.. Afirmou, tambm, que tudo quanto Ele disse foi recebido da parte do Pai e verdadeiro. Ele falou ainda da revelao divina ainda futura, da parte do Esprito Santo atravs dos Apstolos (Joo 16:13) - Mas, quando vier aquele, o Esprito de verdade, ele vos guiar em toda a verdade; porque no falar de si mesmo, mas dir tudo o que tiver ouvido, e vos anunciar o que h de vir. A inspirada Palavra de Deus a expresso da sabedoria e do carter de Deus e pode, portanto, transmitir sabedoria e vida espiritual atravs da f em Cristo Jesus (Mateus 4:4) - Ele, porm, respondendo, disse: Est escrito: Nem s de po viver o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. (I Pedro 2:2) - Desejai

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afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, no falsificado, para que por ele vades crescendo; As Escrituras so o testemunho infalvel e verdadeiro de Deus, na sua atividade salvfica a favor da humanidade, em Cristo. Por isso, as Escrituras so incomparveis, eternamente completas e incomparavelmente obrigatrias. Nenhuma palavra de homens ou declaraes de instituies religiosas igualam-se autoridade do Cnon Sagrado. Qualquer doutrina, comentrio, interpretao, explicao e tradio deve ser julgado e validado pelas palavras e mensagem da Sagrada Escritura (Deuteronmio 13:3) - No ouvirs as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o SENHOR vosso Deus vos prova, para saber se amais o SENHOR vosso Deus com todo o vosso corao, e com toda a vossa alma.. As Bblia, nosso Cnon Sagrado, e deve ser recebida, crida, e obedecida como a autoridade suprema em todas as coisas pertencentes vida e aa piedade (II Timteo 3:15) - E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sbio para a salvao, pela f que h em Cristo Jesus. (II Timteo 3:16) - Toda a Escritura divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargir, para corrigir, para instruir em justia;. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg 74: CNON [Do heb. Kannesh, vara de medir; do gr. Kann e do lat. Cnon, com o mesmo significado do termo hebraico] Padro, regra de procedimento, critrio, norma. A Bblia, como o nosso sagrado cnon, arvora-se como a nica regra de f e conduta daqueles que a tm como a infalvel Palavra dce Deus. Em termos mais tcnicos, podemos definir assim o cnon sagrado: Coleo de livros reconhecidos pela Igreja Crist como divinamente inspirados por Deus.. Na igreja a Bblia deve ser a autoridade final em todas as questes de ensino, de repreenso, de correo, de doutrina e de instruo na justia. (II Timteo 3:16) - Toda a Escritura divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargir, para corrigir, para instruir em justia; (II Timteo 3:17) - Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instrudo para toda a boa obra.. S podemos entender devidamente a Bblia se estivermos em harmonia com o Esprito Santo. Ele quem abre as nossas mentes para compreendermos o seu sentido, e quem d testemunho em nosso interior da sua autoridade (I Corintios 2:12) - Mas ns no recebemos o esprito do mundo, mas o Esprito que provm de Deus, para que pudssemos conhecer o que nos dado gratuitamente por Deus. Ningum tem autoridade para acrescentar ou subtrair qualquer coisa da Escritura (Apocalipse 22:19) - E, se algum tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirar a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que esto escritas neste livro. a coletnea de Escrituras que compe o nosso Cnon Sagrado chamada de Bblia, pois a palavra Bblia vem do grego bilia que significa livros ou uma coleo de livros, ou, ainda uma enciclopdia. Bblia a forma diminutiva de byblos, que significa papiro devido a origem desse material que era exportado do porto fencio de Bblos. Segundo a Enciclopdia Encarta, 2001: Biblos, antiga cidade fencia, situada no mar Mediterrneo, perto da atual Beirute, no Lbano. uma das mais antigas cidades habitadas do mundo, com vestgios de civilizao que datam, aproximadamente, de 5000 a.C. Foi a principal cidade da Fencia e importante porto de mar durante o sculo II a.C.; Biblioteca, coleo pblica ou privada de livros e documentos congneres, organizada para estudo, leitura e consulta. Nela incluem-se os mveis e recintos

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destinados guarda do acervo. A palavra biblioteca origina-se do latim que, por sua vez, deriva do termo grego biblos, que significa livros.. O nosso Cnon integrante das revelaes de Deus as quais so: a revelao natural, a revelao em Cristo, a revelao do Esprito Santo e a revelao Bblica. A revelao natural aquela operada pela natureza manifestando as obras das potentes mos de Deus, Deus revelando-se ao homem por meio da sua criao (Salmos 19:1) - OS cus declaram a glria de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mos.. neste tipo de revelao que Deus opera na histria. A revelao em Cristo operada quando a alma convertida das trevas para a maravilhosa luz. quando Jesus revela-se ao homem como o Cristo Ressurreto como com Saulo de Tarso no caminho de Damasco (Atos 9:3) - E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do cu. (Atos 9:4) - E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? (Atos 9:5) - E ele disse: Quem s, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro para ti recalcitrar contra os aguilhes. A revelao do Esprito Santo aquela operada pelo Esprito de Deus quando este em mistrio nos renova espiritualmente. quando o Esprito Santo batiza aos filhos de Deus com seu poder (Atos 2:1) - Por isso se alegrou o meu corao, e a minha lngua exultou; E ainda a minha carne h de repousar em esperana; (Atos 2:2) - Pois no deixars a minha alma no inferno, Nem permitirs que o teu Santo veja a corrupo; (Atos 2:3) - fizeste-me conhecer os caminhos da vida; encher-me-s de alegria na tua presena.(Atos 2:4) - Homens irmos, seja-me lcito dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre ns est at hoje a sua sepultura. (Atos 2:5) - Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, (Atos 2:6) - Nesta previso, disse da ressurreio de Cristo, que a sua alma no foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupo. (Atos 2:7) - Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos ns somos testemunhas. (Atos 2:8) - De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Esprito Santo, derramou isto que vs agora vedes e ouvis. - quando os demnios so expulsos em nome de Jesus, os enfermos so curados em nome de Jesus e aos pobres anunciado o evangelho (Mateus 11:5) - Os cegos vem, e os coxos andam; os leprosos so limpos, e os surdos ouvem; os mortos so ressuscitados, e aos pobres anunciado o evangelho. (Marcos 16:17) - E estes sinais seguiro aos que crerem: Em meu nome expulsaro os demnios; falaro novas lnguas; (Marcos 16:18) - Pegaro nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortfera, no lhes far dano algum; e poro as mos sobre os enfermos, e os curaro. A revelao Bblica aquela contida na Bblia Sagrada, a que contm o nosso Cnon Sagrado. Deus e seu plano glorioso de salvao para toda a humanidade revela-se a ns perfeita e completamente por meio de suas Escrituras, divinamente inspiradas. (II Timteo 3:16) - Toda a Escritura divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargir, para corrigir, para instruir em justia; (II Timteo 3:17) - Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instrudo para toda a boa obra. A palavra Cnon de origem Hebraica kanesh, significando vara de medir, no Grego kann e no Latim cnon, o nome dado a regra empregada na classificao dos livros sagrados. o padro, regra de procedimentos, critrio, norma. Segundo o Dicionrio

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da Bblia, pg 101: O sentido desta palavra tem aplicao vria, como vamos ver(1) o nome de uma pea de madeira, ou de outro material, de que usam os pedreiros, os carpinteiros e outros artistas, para alinhar ou nivelar a sua obra; (2) em sentido figurado, tudo que serve para regular ou determinar outras cousas, especialmente livros clssicos: um padro modelo ou regra, Gl 6.16; Fp 3.16; (3) tipo da doutrina crist, o ortodoxo em oposio ao heterodoxo (4) as Escrituras Sagradas, consideradas como regra de F e prtica. A palavra Cnon de origem grega. Empregou-se, a princpio, nesta ltima acepo, pelos primeiros doutores da Igreja, mas a idia mais remota. Para que um livro tivesse lugar entre os outros livros da Bblia, precisava ser cannico; outro livro, sem os requisitos necessrios para tal fim, chamava-se no cannico.. O Cnon Sagrado compreendido pela Coleo de Livros reconhecidos pela Igreja Crist como divinamente inspirados por Deus. Os Livros Inspirados so denominados de Cnon. O Cnon do Antigo Testamento compreendido pela Coleo de obras que do nome ao Antigo Testamento, compreendido pela Coleo de obras que do nome ao Antigo Testamento, reconhecidas formal e expressamente pela comunidade judaica e pela igreja Crist como divinamente inspiradas por Deus. O Cnon do Antigo Testamento composto por Trinta e Nove livros do Antigo Testamento, subdivididos em: Cinco Livros da Lei Gnesis, xodo, Levtico, Nmeros e Deuteronmio: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 56: Estes livros so, por vezes, chamados de Pentateuco, ou os cinco livros de Moiss. Os judeus chamam-nos de Tor, que significa Lei. Doze Livros Histricos Josu, Juzes, Rute, 1.Samuel, 2.Samuel, 1.Reis, 2.Reis, 1.Crnicas, 2.Crnicas, Esdras, Neemias e ster: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 57,58: Os doze livros que se seguem cobrem cerca de 1100 anos. Vo desde a entrada na terra prometida, sob a direo de Josu, at ao retorno e posse parcial da terra, aps o exlio na Babilnia. Nesse grupo encontramos as empolgantes narrativas acerca dos juzes como Gideo e Sanso; de reis como Saul, Davi, Salomo e muitos outros. De modo real, eles mostram o cumprimento da profecia de Deus a Israel, em Deuteronmio 28: se eles o obedecessem, seriam abenoados, mas, se desobedecessem, seriam amaldioados. Como vemos claramente nos livros histricos, as pocas de bno em Israel seguiram a sua obedincia a Deus, e os perodos de sofrimento e infelicidade vinham logo depois dos anos de desobedincia.. Cinco Livros Poticos J, Salmos, Provrbios Eclesiastes e Cantares: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 58: Alguns estudiosos da Bblia chamam este grupo de Livros Poticos, por serem escritos, em grande parte, sob forma potica, principalmente os Salmos e Provrbios.. Cinco Livros dos Profetas Maiores Isaas, Jeremias, Lamentaes, Ezequiel e Daniel: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 59: Os quatro homens que escreveram os livros agrupados sob a designao de Profetas Maiores forma os mais notveis profetas de toda a histria de Israel.. Doze Livros dos Profetas Menores Osias, Joel, Ams, Obadias, Jonas, Miquias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias: da Lei Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 59: Os doze profetas menores foram homens que Deus levantou em momentos crticos da histria de Israel, para chamar o povo de volta ao Senhor. So chamados de menores porque seus livros so menos extensos..

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O Cnon do Novo Testamento, compreendido pela Coleo de obras que do nome ao Novo Testamento, reconhecidas formal e expressamente pela igreja Crist como divinamente inspiradas por Deus. O Cnon do Novo Testamento composto por Vinte e Sete livros do Novo Testamento, subdivididos em: Quatro Evangelhos Mateus, Marcos, Lucas e Joo: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 61: O Novo Testamento inicia-se com as quatro narrativas da vida de Cristo, chamadas os Evangelhos. Tudo que quisermos saber sobre a vida de Jesus Cristo s ser encontrado nestes quatro livros. No foi encontrado nenhum outro registro da vida do Senhor Jesus. Por esta razo de suma importncia que os leiamos vrias vezes.[...] Lendo trs captulos por dia, terminaremos a leitura dos quatro evangelhos em um ms (o que seria um bom exerccio de leitura para os primeiros seis meses do quarto ano de leitura).. Um Livro Histrico (Histria da Igreja) Atos: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 61: Os vinte e oito captulos do livro de Atos contm o nico registro autntico do fenomenal avano do cristianismo, aps a ascenso de Cristo. chamado Atos dos Apstolos, mas poderia muito bem ser denominado Atos do Esprito Santo, pois a mo do Esprito de Deus est presente por todo o livro, de forma vital. Foi escrito por Lucas, um mdico grego, e revela uma meticulosidade acadmica. H tantos nomes geogrficos citados nele, que muitos cticos se dispuseram a provar que tal relato era falso, visitando estes lugares, mas acabaram vencidos por sua meticulosa exatido.. Catorze Epstolas Eclesisticas (Epstolas Paulinas) Romanos, I Corintios, II Corintios, Glatas, Efsios, Filipenses, Colosensses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timteo, II Timteo, Tito, Filemom, Hebreus: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 62: O maior grupo de livros do Novo Testamento o das treze epstolas paulinas. Cada uma delas foi escrita para uma determinada pessoa ou igreja, com um objetivo definido.. Sete Epstolas Universais (Cartas Gerais) - Tiago, I Pedro, II Pedro, I Joo, II Joo, III Joo, Judas: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 62: As cartas gerais so assim chamadas porque foram escritas individualmente, para atender a um problema especfico, ou dirigidas a algum grupo no alcanado por Paulo. Elas abordam certa reas de verdades gerais que so muito importantes para o povo de Deus em todas as pocas.. Um Livro Proftico - Apocalipse: Segundo Como Estudar a Bblia Sozinho, pg 62: O ltimo livro da biblioteca de Deus , apropriadamente, a maior profecia da Bblia o Apocalipse. a revelao do Senhor Jesus durante trs estgios da Histria: (1) a era da Igreja; (2) a vinda da grande tribulao, que culmina com a segunda vinda de Cristo; (3) a nova ordem de coisas, que consistir em mil anos de domnio do Reino de Cristo, e a substituio desta terra por uma melhor e eterna, que p identificada como novos cus e nova terra. Este livro por muitos considerado como o mais interessante da Bblia, reconhecidamente o de mais difcil interpretao.. Os textos originais de nosso Cnon Sagrado foram escritos em hebraico, aramaico e grego. Segundo o Dicionrio da Bblia, pg 87: O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, exceto algumas passagens, em aramaico; e o Novo Testamento foi escrito em grego.. O que se dispem hoje para consulta e traduo so pergaminhos re-copiados por copistas para preservar da destruio e deteriorao os registros das sagradas escrituras.

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Segundo Introduo Bblica, pg 159: As cpias das Cpias (150-325). Quando o perodo apostlico estava chegando ao fim, as perseguies contra a igreja foramse tornando cada vez mais generalizadas. Perseguies espordicas culminaram em duas perseguies imperiais sob o comando dos imperadores Dcio e Diocleciano. Os cristos, alm de terem de enfrentar intensa perseguio, sofrendo at mesmo a morte, freqentemente viam suas Escrituras Sagradas confiscadas e destrudas. Em decorrncia dessa destruio, havia o perigo de as Escrituras se perderem, ficando a igreja sem seu livro sagrado. Por isso, os cristos costumavam fazer cpias de quaisquer manuscritos que possussem, com a maior rapidez possvel. Visto que os escribas corriam o perigo de ser perseguidos, caso fossem apanhados, as Escrituras freqentemente eram copiadas por amadores, e no por profissionais, i.e., pelos prprios membros da igreja. Numa situao como essa, era mais fcil os erros penetrarem no texto.. Os manuscritos originais produzidos pelos autores humanos das escrituras so chamados autgrafos. Segundo a Teologia Sistemtica, pg 784: Autgrafos. Os manuscritos (escritos a mo) originais produzidos pelos autores humanos das Escrituras. Provavelmente, tanto circularam e tantas vezes foram copiados que se desfizeram. No se tem notcia da existncia de nenhum deles hoje em dia. Existem, porm, algumas cpias muito antigas.. Esses registros que existem para consulta no so os autgrafos. Mas o que se dispem para consulta. Os materiais de consulta no so peas arqueolgicas, mas sim, material de manuseio para transliterao. Como descobertas arqueolgicas temos inteiro apenas o livro do profeta Isaas que compe as descobertas do mar morto, Qumran, os demais registros so apenas fragmentos. Estes esto no Museu de Rockfeller, de Jerusalm, no Museu de Antiguidades, em Amam. Segundo Introduo Bblica, pg 175: O texto do Novo Testamento tem pureza superior a 99%. luz do fato de haver mais de 5000 manuscritos gregos, cerca de 9000 verses e tradues, as evidncias da integridade do Novo Testamento esto fora de questo.. Sobre a traduo dos Setenta ou Septuaginta, encontramos registrado pelo historiador judeu Josef Bem Mattatias, que adotou o nome de Flavius Josefus, hoje conhecido como Flavio Josefo. Em sua obra intitulada, Antiguidades Judaicas no Livro Doze captulo dois (os autores da antiguidade usavam Livro e Captulo ao invs de Captulo ou Captulo e versculo) fala sobre Ptolomeu Filadelfo, rei do Egito, que manda vir setenta e dois homens da Judia para traduzir em grego a lei dos judeus, para sua Biblioteca Real. A lei dos judeus, em sua maioria hebraico, foi ento traduzida por eruditos judeus para o grego e a sua traduo foi para compor o acervo da biblioteca de Alexandria fundada por Ptolomeu I Soter e seu filho Ptolomeu II Filadelfo (308-246 a .C.) continuou a sua formao que projetada para comportar entre 200.000 a 500.000 volumes chegou a possuir mais de 700.000 volumes em suas dependncias. Segundo a Enciclopdia Encarta 2001: Septuaginta, denominao da antiga traduo grega do Antigo Testamento hebreu. O termo deriva da palavra latina septuaginta ("setenta", da sua conhecida abreviatura LXX), que se refere aos 70 (talvez 72) tradutores que teriam sido nomeados pelo sumo sacerdote hebreu daquela poca para traduzir a Bblia hebraica para o grego, por ordens do rei do Egito Ptolomeu II Filadelfo (sc. III a.C.).. Segundo a Enciclopdia Encarta 2001: Alexandria, Biblioteca de, antiga bilbioteca, que se acreditava reunir a maior coleo de livros do mundo antigo. Foi fundada por Ptolomeu I Ster, rei do Egito, na cidade de

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Alexandria. Os eruditos encarregados da biblioteca eram considerados os homens mais capazes de Alexandria na poca. Zendoto de feso foi o bibliotecrio inicial e o poeta Calmaco fez o primeiro catlogo geral dos livros. Seus bibliotecrios mais notveis foram Aristfanes de Bizncio (c. 257-180 a.C.) e Aristarco da Samotrcia (c. 217-145 a.C.). Sob o reinado de Ptolomeu II, a biblioteca principal do Museu de Alexandria possua cerca de 500.000 volumes, e a do templo de Serpis continha aproximadamente 43.000 volumes.. Esta traduo chamada de Septuaginta ou verso dos setenta, sendo a mais antiga traduo do antigo testamento em grego. As cpias traduzidas na antiguidade eram feitas em rolos de pergaminho, por isso encontramos no evangelho Jesus lendo o Profeta Isaas - (Lucas 4:17) - E foi-lhe dado o livro do profeta Isaas; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: (Lucas 4:18) - O Esprito do Senhor sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do corao,(Lucas 4:18) - O Esprito do Senhor sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do corao, -, em Atos o oficial etope tambm lendo o Profeta Isaas (Atos 8:28) - Regressava e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaas. - , isto o Rolo do Pergaminho contendo o Livro do Profeta Isaas. Os historiadores que participaram da evoluo do Cnon foram: Flvio Josfo (37-103 a . D.). Escritor e historiador judaico que registrou em suas obras importantes dados a respeito dos manuscritos das leis judaicas, de sua histria, suas guerras. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg 312: Historiador judeu nascido em Jerusalm em 37 d.C., e morto em Roma em 110. Quando do levante judaico contra Roma, lutou a princpio ao lado de seus irmos, mas logo a seguir passou para a colaborar com os romanos. Escreveu: Antiguidades Judaicas, Guerra dos Judeus e Contra Apio. Apesar da suspeio que pesa sobre as suas obras, sem elas pouco saberamos acerca das lutas libertrias judaicas deste perodo.. Orgenes (185-254 a .D.). Telogo e Filsofo, professor da escola catequtica natural de Alexandria, escreveu obras celebres como Hexapla, tetrapla e Contra Celso. Foi mrtir, sendo condenado como herege no quinto conclio ecumnico (553). Segundo o Dicionrio Teolgico, pg 329: Principal telogo grego, Orgenes (185-254) ensinava que os cristos so livres para especular sobre todas as coisas, excetuando as doutrinas centrais da f. Era dele a teoria segundo a qual, no final dos tempos, Deus acabar por restaurar todos os seres, inclusive o demnio. Trs meses aps a sua morte, foi considerado hertico pela igreja. Eis suas principais obras: Contra Celso e De Principiis.. Eusbio de Cesaria (263-340 a . D.). Bispo de Cesaria e historiador eclesistico, conhecido como pai das enciclopdias bblicas. Tambm relaciona uma seleo sagrada, em sua obra Histria Eclesistica. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg 310: Pai da Histria Eclesistica, Eusbio (263-340) props-se a escrever acerca dos primrdios da Igreja Crist at os seus dias. Se no fosse ele, jamais poderamos saber o que aconteceu realmente nos sculos imediatos Era Apostlica.. Irineu - (125-202 a .D.). Irineiu, Bispo de Lyon, Frana, alm de escrever a respeito da autenticidade dos Evangelhos, faz meno de Justino Mrtir e Incio tomando tambm testemunho. Tambm comenta a respeito de Esdras, o sacerdote, que nos tempos de Artaxerxes, rei dos persas, escreveu novamente os profetas e a Lei de

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Moiss que j no existiam. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg 317: Um dos primeiros pais gregos da igreja., Irineu (130-200) foi bispo de Lion. dele a chamada teoria da recapitulao segundo a qual Cristo assumiu a natureza humana e, atravs de sua obedincia e submisso, possibilitou a restaurao da descendncia de Ado.. Vejamos agora uma sugesto de como estudar o Cnon: ESCOLHA UM LOCAL E HORRIO, para que voc tire o melhor proveito de seu momento de contato com a Palavra de Deus, escolha um lugar onde voc possa meditar nas escrituras tranqilamente em um horrio onde as verdades de Deus sejam facilmente gravadas por voc. O HOMEM AQUILO QUE L, esta mxima uma realidade. O nosso crebro absorve todas as informaes que lhe fornecemos. Sejam elas: boas ou ruins. Ento, aquele que L, Medita e Estuda a LEI DO SENHOR governado pelo Esprito Santo, pois, escondeu a Lei do Senhor em seu corao para no pecar contra o Deus Vivo como recomenda a Palavra de Deus. FAA UM PROPSITO COM DEUS, se voc fizer um propsito pessoal com o seu Deus, pois esta a maneira que Deus deseja sua adorao, voc conseguir ser constante em sua leitura diria da Lei do Senhor. TODA A SUA BBLIA, para voc tem que ser considerada como a Lei do Senhor, pois ela quem alimentar sua alma com as palavras do seu Deus. ANOTE SUA LEITURA E MEDITAO, para que voc acompanhe seu desempenho na Leitura e Meditao da palavra de Deus, incentivando seu progresso no conhecimento de Deus. UTILIZE NO MINIMO DUAS VERSES, para que voc possa enriquecer seu conhecimento e receber de Deus pelo seu Esprito Santo um verdadeiro ensino a respeito de sua Palavra e suas Verdades, utilize sua Bblia que j est acostumado (Revista e Corrigida, Atualizada ou Revisada por Joo Ferreira de Almeida) para sua leitura diria e meditao. Para referencial utilize alm de sua Bblia costumeira uma Bblia que contenha os livros apcrifos (Bblia de Jerusalm) para que voc possa confronta-los com sua Bblia. TIRE SUAS DUVIDAS COM SEU PASTOR, para que nenhuma duvida fique pendente em seu estudo da escritura, tire suas dvidas tornando-as em solues para rasgar o vu de seu entendimento. Os livros chamados Livros Apcrifos so aqueles que no so classificados entre os livros inspirados por Deus, ou seja, entre os livros reconhecidos pelas igrejas evanglicas como inspirados, os quais compe o Cnon Sagrado. Segundo o Dicionrio Teolgico, pg 47: APCRIFO [Do gr. apkripho, oculto, escondido] Livro que, embora reivindique autoridade divina, no foi reconhecido como inspirado por Deus quer pela comunidade judaica, quer pela crist-evanglica. Para um livro ser includo no cnon das Escrituras necessrio que as evidncias internas e externas provem-lhe a procedncia divina.. Segundo Introduo Bblica, pg 91: Em suma: esses livros so aceitos pelos catlicos romanos como cannicos e rejeitados por protestantes e judeus. Na realidade, os sentidos da palavra apocrypha refletem o problema que se manifesta nas duas concepes de sua canonicidade. No grego clssico, a palavra apocrypha significa oculto ou difcil de entender. Posteriormente, tomou o sentido de esotrico, ou algo que s os iniciados podem entender, no os de fora. Pela poca de Ireneu e de

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Jernimo (sculo III ou IV), o termo apocrypha veio a ser aplicado aos livros nocannicos do Antigo Testamento, mesmo aos que foram classificados previamente como pseudepgrafos.. Os livros apcrifos so chamados deuterocannicos pelos romanistas, mesmo no sendo inspirados contem desde fatos histricos do povo judeu at estrias que pode tirar-se lies e advertncias. Segundo a Bblia TEB, pg 997: Que so os livros deuterocannicos? Sob o nome de Deuterocannicos renem-se diversos livros de datas e gneros diferentes e cuja pertena ao Cnon (i. , lista oficial) das Escrituras constituiu objeto de discusso no decorrer do tempo: Judite, Tobias, 1 e 2 Macabeus, Sabedoria de Salomo, Sircida (ou Eclesistico), Baruc, a Carta (ou Epstola) de Jeremias (=Br 6), e passagens de ster e de Daniel prprias da traduo grega. Estes escritos fazem parte do cnon estabelecido oficialmente pela Igreja catlica desde o conclio de Trento. As Igrejas orientais (ortodoxas e no-calcedonianas) nunca tomaram posio explcita a seu respeito. Os reformadores do sc. XVI, sem considera-los cannicos, os incluram como apndice da Bblia, julgando que eles poderiam alimentar a piedade dos cristos, mas no fundamentar a f. No protestantismo constituem uma categoria de livros chamados Apcrifos, categoria na qual se incluem ainda a Orao de Manasses, o 3. Livro de Esdras (adaptao grega de Esdras e Neemias) e o 4. Livro de Esdras (apocalipse de origem judaica). No catolicismo, o nome Deuterocannicos, que lhes foi atribudo desde Sixto de Sena (sc. XVI), os aponta como os livros admitidos no Cnon por ltimo, por oposio aos Protocannicos, que foram admitidos desde o incio.. Dos livros apcrifos os livros de 1. e 2. Macabeus so onde encontramos as hericas batalhas onde os Judeus conquistaram sua independncia, ainda que por um pouco de tempo, e cumprimentos profticos como livro histrico pode ser feita aluso de suas narrativas desde que no sejam contrrias a Bblia Sagrada por ns utilizada. Segundo Examinai as Escrituras, pg 13: Considerado externa e politicamente, o curso variado da pequena nao judaica na Palestina, simplesmente reflete a histria dos diferentes imprios mundiais e outros grandes poderes que obtiveram sucessivamente o domnio da Palestina, com exceo de uma breve conjuntura, a saber, a revolta dos macabeus, quando durante um curto perodo houve de novo um governo independente.. Os livros chamados Livros Proibidos so todos aqueles que no se enquadram entre os sagrados inspirados pelo Esprito Santo e os Apcrifos que no so de autoria duvidosa, ou ainda os livros histricos, teolgicos e filosficos empregados nos estudos das Escrituras. Exemplos: Evangelho de Paulo, Evangelho de Tom, Evangelho de Maria, etc... Esses livros so tambm chamados de Apcrifos ou Esprios. Segundo Histria Eclesistica, pg104: Entre os esprios devem ser listados ambos os livros chamados Atos de Paulo e aquele chamado Pastor e o Apocalipse de Pedro. Alm desses, os livros chamados a Epstola de Barnab e as chamadas Instituies dos Apstolos.. Agora que fizemos uma viagem juntos e aprendemos sobre nossa Bblia, as Escrituras Sagradas, descobrimos (ou relembramos) a existncia de livros adotados apenas pelos catlicos romanos e outros ainda esprios. Nossos horizontes foram ampliados para melhor podermos exploramos a riqueza da Bblia para a salvao de todos os homens. Heresias e literatura perniciosa podem e devem ser abominadas quando confrontadas com as Escrituras. A regra de f e prtica do cristo agora pode ser

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firmemente defendida e arvorada sem dvida alguma por cada cristo que venha a conhecer mais e mais. Deus o abenoe na Paz do Senhor.

Captulo

3Professor da Bblia

M

uitas pessoas sejam elas crists evanglicas ou no possuem um desejo

profundo de estudar a Bblia na Verso que sua instituio adote. Mas nem todas as instituies possuem Professores da Bblia qualificados e focados no ensino da Palavra de Deus. Os sacerdotes e ministros em sua maioria possuem uma formao teolgica se no de Bacharel mas a possuem tendo uma base com que possam administrar e dirigir suas igrejas sob sua responsabilidade. Temos a formao teolgica livre nos nveis de: Bacharel; Mdio e Bsico em Teologia. Mas o Clrigo deveria possuir a conscincia de que seus assistentes se assim ns podemos chamar as pessoas que atuam nessa rea a Educao Religiosa ou tambm chamada Educao Crist necessitam de uma capacitao adequada mnima para o desempenho de seu magistrio cristo. A arte de ensinar a Bblia no apenas para os professores da escola dominical, ela atinge o discipulado, os estudos bblicos, as clulas, os cultos de ensino ou ensinamento; ou ainda doutrina como queiram. No podemos como responsveis qualificados por nossas graduaes deixar os professores que fazem esse rduo trabalho sem um preparo adequado. Para fornecer uma noo bsica aos nossos professores que podem muitas vezes estar enfrentando dificuldades ou at inocentemente servindo de empecilho para a boa atuao pastoral. O ensino algo necessrio diz a Bblia e deve-se dedicar ao mesmo aqueles que vocacionados ao mesmo: (Romanos 12:7) - ... se ensinar, haja dedicao ao ensino. Para bem cumprir essa determinao DEDICAO deve o Professor da Bblia ser preparado para o ensino da Bblia e sua constante aplicao ao mesmo. Com a finalidade da preparao de nossos Professores da Bblia e a dificuldade encontrada por alguns que no possuem condio de fazer um curso de teologia ou um curso bblico e ainda no possuir uma noo de pedagogia e didtica. Para suprir essa lacuna que elaboramos esse mtodo como parte integrante de um projeto de Evangelizao. O ensino uma ferramenta essencial para um evangelismo de potencial.

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Ai ento surgiu o Mtodo Prtico de Professor de Bblia desenvolvido por ns. Vejamos algumas definies antes: PEDAGOGIA Segundo o Dicionrio da Enciclopdia Encarta 2001 - 1.Teoria e Cincia da educao e do ensino.2.Conjunto de Doutrinas princpios e mtodos de educao e instruo que tendem a um objetivo prtico.. DIDTICA Segundo a Grande Enciclopdia Larousse Cultural, pg 1899: DIDTICA s.f. 1.Arte de ensinar; o procedimento pelo qual o mundo da experincia e da cultura transmitido pelo educador ao educando, nas escolas ou em obras especializadas. 2. Conjunto de teorias e tcnicas relativas transmisso do conhecimento.. MTODO PRTICO DO PROFESSOR DE BIBLIA Vamos a partir deste momento propriamente dito, entrar em nosso mtodo que como o intitulamos prtico. Devendo cumprir seus objetivos para o qual foi projetado e destinado. Sendo o preparo dos professores que ensinaram a Bblia mesmo que no tenham uma noo de mtodos e tcnicas de ensino e desenvoltura para o seu desempenho. CONHECENDO COMO ENSINAR Uma das partes da estrutura eclesistica que muitas vezes negligenciada por muitos a ESCOLA BBLICA. A Escola Bblica necessria para a vida saudvel da igreja onde tem como sua atividade o estudo da Bblia direcionado para o crescimento e fortalecimento da igreja local. Porque elaborar um curso para leigos? Voc pode estar se perguntando: leigos, o que isso? de comer? De certo que no. Pois bem, quem so os chamados leigos? Agora j est soando melhor. Vamos ento por partes: Leigos - que segundo o Minidicionrio da Lngua Portuguesa, pg 422: adj. 1.Que no clrigo; laico. 2.Estranho ou alheio a um assunto. 3. V. secular.; j o Dicionrio de Antnimos e Sinnimos, pg 241: 1.laical. 2. ignorante.; j segundo o Dicionrio Teolgico, pg 201: Laicato [Do gr. Laos, povo] Originalmente esta palavra significava todo o povo de Deus. Com o tempo, passou a designar os obreiros cristo que no so formalmente ordenados para o ministrio da palavra. Nos avivamentos, o laicato sempre

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teve destacada atuao. Haja vista o que aconteceu no Pais de Gales. Num de seus sermes, Charles Spurgeon louva os trabalhadores leigos por sua dedicao incomum Seara do Mestre.. E Clrigos que segundo o Minidicionrio da Lingua Portuguesa, pg 158: sm. Aquele que recebeu as ordens sacras.; j o Dicionrio de Antnimos e Sinnimos, pg 92: Padre, sacerdote.. Leigos: Os LEIGOS so todos aqueles que no so clrigos. Voc entendeu. J sei, vai disser que sim. Errado voc continua sem entender. Os leigos so como se chama os cristos crentes que quer sejam membros de banco ou obreiros no foram ordenados, quer dizer consagrados ao pastorado ou `a pastor, ou seja ungido como Ministros do Evangelho. Conforme a denominao empregado um termo: ordenao, consagrao, uno de ministro ou de pastor. O ministro tambm pode ser consagrado diretamente para sua posio sacerdotal como foram os filhos de Aro (xodo 28.1). Podem ser ordenados como Ministros sendo chamados Reverendo; podem ser ordenados como Ministros sendo chamados de Pastor; podem ser consagrados como Pastor sendo ministro. Clrigos: Os CLRIGOS so: como so chamados os obreiros consagrados para o pastorado, para diferencia-los dos leigos. Cada denominao religiosa possui sua hierarquia eclesistica distinta em duas divises Clrigos sacerdotes e os Leigos obreiros voluntrios e membros subordinados aos Clrigos dentro de suas estruturas. ALVO DO NOSSO MTODO DE ENSINO Nosso mtodo de ensino voltado para leigos, sendo composto de 6 tpicos: 1Verses de consulta 2- Estrutura da Escola Bblica 3-Aluno da Escola Bblica 4-Professor da Escola Bblica 5-Superintendente da Escola Bblica 6-Arrecadao da Escola Bblica. Passaremos agora a dar incio ao nosso estudo pela nossa primeira lio e as demais seqencialmente, espero que voc seja ricamente abenoado e Deus possa us-lo para mais em sua obra. Deus o abenoe. (o mtodo aqui ensinado fornece ferramentas para todo tipo bsico de unidade de ensino em que sempre precisar de uma pessoa capacitada no ensino cristo). PRIMEIRO TPICO: 1.Verses de consulta De inicio vamos adotar um sistema de confrontao para nosso estudo e desenvolvimento de nossa pesquisa. Veja:

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Quando vai se ter a formao de um ponto de vista em relao a certo assunto devese ter como base de consulta mais de um autor que fale sobre aquele tema, expondo sua tica, isto , sua mania de enxergar e compreender o tema em questo. Suponhamos que vamos estudar um tema como HISTRIA DO BRASIL o professor diz no inicio do ano escolar qual o seu sistema de ensino e o material didtico que ele vai adotar. Mas no como o professor quer, ele no tem a liberdade de ensinar como ele realmente gostaria o governo determina um cronograma a ser seguido por ele para dar as aulas. Mas mesmo tendo determinaes a cumprir o professor tem um compromisso maior que ensinar mais do que o tema proposto, mas ensinar ao aluno a desenvolver seu prprio estudo, desenvolver seu conhecimento, por isso o professor usa mais que o autor determinado e quando no o faz, o professor indica outros autores para que o aluno desenvolva trabalhos de pesquisa para realmente poder aprender. Um nico pensamento torna o conhecimento aprendido muito limitado, principalmente quando se tem a idia de verdade absoluta. O Pastor, um ministro. E quando ele est ministrando um estudo ou um curso, est desenvolvendo um tema que ser aprendido pelos seus alunos. Ento, deve proporcionar uma boa quantidade de informaes para seus alunos que sero membros da igreja ou obreiros leigos possam ter aps o aprendizado o material didtico para consulta e reflexo. O nosso estudo objetivando a preparao de professores de Bblia para darem aula na escola Bblica. A Escola Bblica pode ser: Escola Bblica Teolgica, Escola Bblica Dominical, Escola Bblica de Frias, Ncleos de Estudo da Bblia, Grupos Familiares... Poderamos ter colocado nessa lista bsica os nossos cultos de ensinamento ou de doutrina; mas no o fizemos por seres intitulados cultos e nos cultos normalmente o maior tempo dedicado a adorao louvor e orao. Existe necessidade em toda igreja de uma estrutura de ensino e esta precisa de professores que tero com material didtico mestre a Bblia. Portanto faz-se necessrio o preparo destas pessoas. Passarei agora a listar as verses que recomendo ao professor de Bblia, o seu uso na preparao de suas aulas temticas da Escola Bblica ou um Estudo Bblico. VERSES DE CONSULTA: Bblia Sagrada - Almeida, Revista e Corrigida - SBB. (de uso protestante pentecostal). Bblia Sagrada - Almeida, Revista e Atualizada - SBB. (de uso protestante tradicional). Bblia Sagrada - Novo Mundo - TVT. (de uso testemunhas de Jeov). Bblia Sagrada De Jerusalm EP. (de estudo catlico).

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VERSO DE USO: Bblia Sagrada - NVI Nova Verso Internacional (evanglica). Sua Bblia de uso deve ser aquela indicada pelo sacerdote responsvel pela igreja onde voc congregue. Indicamos a Nova Verso Internacional pela sua linguagem atual e erudita sendo sua traduo feita integralmente no ano 2000 VERSES DE ESTUDO: Pentecostal, Plenitude e Temas em Concordncia NVI. (no selecionei uma nica verso pela caracterstica peculiar das trs no que diz respeito a realidade de um Jesus ressuscitado que em seu nome os milagres continuam operando na igreja). Cada uma das verses apresenta peculiaridades e variaes de termos. Alguns telogos consideram algumas herticas contendo erros absurdos em suas tradues. Mas no podemos negar que elas esto ai em circulao e podemos nos deparar com elas a qualquer momento. Que resposta daremos a uma pessoa que bate a nossa porta querendo ensinar a Bblia usando uma verso dessa qualidade? Percebe agora como complicado? Qual melhor. Aprender sobre as diferentes verses ou sair com a afirmao que no de Deus. Dica n1: Adquira no mnimo trs verses para a preparao de suas aulas. Dica n2: A edio capa dura a mais barata. Dica n3: Adquira um dicionrio. Dica n4: Tire suas dvidas com seu Pastor, que deve ser um Pastor formado em Teologia. PORQUE A NVI: Voc pode estar se perguntando: Porque o Pastor optou pela verso NVI como uma verso de uso e no por uma amada Almeida corrigida ou atualizada? Ou ainda uma Ave-Maria tanto comum no meio Catlico? Vejamos: Nossa amada verso Almeida com que tanto tempo estamos acostumado a l-la, estuda-la foi traduzida por Almeida at o Livro de Ezequiel e pelo pastor Jacobus op den Akker, de Batvia em 1753( segundo Introduo Bblica, pg 252).

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E a Ave-Maria uma verso portuguesa da traduo francesa feita pelos monges belgas, tendo sua primeira impresso em 1957. (Segundo http://www.avemaria.com.br/ hotsite/biblia-50anos/historia/: ...Porm, na dcada de 1950, um caminho missionrio se abria. Gestava-se uma mudana de mentalidade que culminou no Conclio Vaticano II, realizado em Roma, no perodo de 1962 a 1965. Toda a Igreja j vinha refletindo sobre uma mudana na prtica da f. O Conclio, ento, referendou uma nova postura diante da viso tradicional que predominava: agora, as aes pastorais deveriam aproximar f e sociedade, tendo ateno especial para os aspectos sociais e econmicos. Tratava-se, na verdade, de pr em contato o mundo moderno com as energias vivificadoras e perenes do Evangelho (Joo XXIII, Convocao do Conclio Vaticano II). E a Editora Ave-Maria, dentro desse contexto de renovao e mudana, percebeu que os catlicos do Brasil precisavam de uma obra acessvel, tanto na linguagem quanto no preo, e publicou sua primeira Bblia, antes mesmo da realizao do Conclio. Assim, a semente da Bblia Ave-Maria foi plantada em 1957, dois anos antes do lanamento da primeira edio. Um conhecido orientador de cursos sobre Sagradas Escrituras, frei Joo Jos Pedreira de Castro, diretor do Centro Bblico Catlico de So Paulo e vice-diretor da Liga dos Estudos Bblicos (LEB), soube da inteno da Editora Ave-Maria e se props a levar o projeto adiante junto com a equipe editorial da Ave-Maria. A traduo para o portugus foi feita a partir do texto francs dos monges de Maredsous religiosos que vivem em um mosteiro beneditino fundado no sculo XIX, na Blgica , tendo sempre como referncia os originais hebraico, aramaico e grego. Naquele tempo, a maioria das Bblias era traduzida da Vulgata latina. A apresentao ao pblico brasileiro de uma nova traduo da Bblia, feita sobre os textos originais, em um s volume e a preo reduzido, foi um sucesso. Os primeiros 25 mil exemplares se esgotaram em pouco mais de um ms. Isso h 50 anos!). J a NVI questionada por alguns foi traduzida por uma comisso constituda de especialistas em grego, hebraico, aramaico e portugus, coordenada pelo Rev. Luiz Sayo (segundo Introduo Bblica, pg 252). Segundo a A NVI em seu prefcio Aliou-se a erudio apresentada pela Comisso da NVI, alm da diversidade teolgica e regional ( de vrias partes do Brasil), o que h de mais elevado em pesquisas teolgicas e lingsticas disponveis atualmente em hebraico, alemo, ingls, holands, espanhol, italiano, francs, e portugus. Dezenas de comentrios, dicionrios, obras de consulta e modernos programas de informtica foram consultado durante o projeto.. No final do Prefcio pela Comisso de traduo data Fevereiro de 2001. Na verso Almeida normalmente encontramos as referncias no rodap, no centro ou numa das laterais da pgina. Na NVI encontramos notas de crtica textual, dicionrio bblico e plano de leitura. SEGUNDO TPICO: 2.Estrutura da Escola Bblica Como toda instituio de ensino, para cumprir bem com suas atribuies, deve ter uma boa estrutura para atingir totalmente seus objetivos para com seus alunos. A sua estrutura formada de um Superintendente e os Professores. Voc pode estar se perguntando onde se encontram a figura do Pastor e dos obreiros, no contexto da estrutura de uma Escola Bblica?

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O ministrio pastoral no deve exercer influncia no ensino da escola bblica e em suas atribuies. A ordem organizacional da Escola Bblica segue de baixo para cima comeando sua origem da necessidade dos membros da igreja local em crescerem no conhecimento da Palavra de Deus progressivamente aps entrarem para a famlia de Jesus. Primeiramente os Alunos: Que so a razo de se criar e organizar uma escola Bblica. Crentes e no crentes. Obreiros leigos e membros de banco. Todos os que se interessarem em freqentar suas aulas podem faz-lo como visitante e depois aps uma freqncia determinada (3 a 5) pode ser perguntado se este deseja se matricular na escola; ai ento vem sua matrcula como um aluno. Em uma escola comum no final de um curso o aluno recebe um Certificado ou um Diploma. J na escola bblica diferente, voc estuda, estuda, durante toda a sua vida sempre aprendendo mais de Jesus no tendo um diploma. Pois sua fonte inesgotvel. Ento porque uma capacitao para dar aulas? Em segundo temos os Professores: Que so os professores da escola bblica e como tais tem uma misso nobre ajudar seus alunos a crescerem no conhecimento de Jesus. Para ser um professor de uma escola bblica preciso ser um professor de Bblia. Para esse fim criamos o Nosso Mtodo - para que os professores de nossa igreja local sejam preparados para cumprir seu ministrio na escola bblica. O professor da escola bblica deve possuir um documento que comprove seus conhecimentos bblicos como: certificado ou diploma; de Bblia ou Teologia; de seminrio ou de faculdade; bsico, mdio ou bacharel, ou outro semelhante a estes. Caso no possua documentao comprobatria dos conhecimentos o Pastor local deve se responsabilizar pela bagagem do professor. Em terceiro; temos o Superintendente: Que o responsvel por administrar a escola bblica. Controla a freqncia dos alunos e visitantes, a arrecadao e coordena os professores. O superintendente deve ser capaz de solucionar as dvidas dos professores e as demais questes da escola.Devendo ser melhor qualificado que seus subordinados. (Em um dos outros sistemas de ensino mencionados o professor dever ser preparado como na E.B., tambm ter pessoas para ensinar a Bblia, e ter um responsvel pela organizao) TERCEIRO TPICO: 3.Aluno da Escola Bblica

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O aluno da escola bblica. Deve ser tratado melhor do que se trata os alunos seculares. O tratamento muito mais do que a questo de modos e educao. Devemos ter em mente quem o nosso aluno. Se for um visitante por ser no crente. Se for aluno matriculado pode estar se firmando na igreja atravs da escola bblica desejando ser um crente.Tudo deve ser levado em conta. A famlia do aluno, a casa do aluno, o seu jeito de ser. O aluno deve aprender como estudar a Bblia, sentir o desejo de alimentar-se da Bblia e ser mudado pelo Esprito Santo. Pode ser ima criana ou um idoso. Pode ser uma pessoa com outra posio teolgica. E seu estado nutricional, sua sade fsica e mental. Todos esses tipos de alunos podem fazer parte de uma classe de E.B. (Podemos perceber que nos outros organismos de ensino bblico o perfil do aluno pode ser o mesmo que na E.B.) QUARTO TPICO: 4.Professor da Escola Bblica O professor da escola bblica. Tem a honrosa misso de ensinar os seus alunos no conhecimento das Escrituras Sagradas. Para atingir plenamente seus objetivos com xitos, o professor deve ser uma pessoa preparada no conhecimento bblico. Deve ter uma boa didtica para atingir plenamente seus objetivos. J vimos a PEDAGOGIA e a DIDTICA, agora vamos ver o ensino. ENSINO (Segundo a Bblia de Estudo Plenitude, pg 553: Palavra-Chave ensinar, yarah; Strong 03384: Instruir, dirigir, ensinar; apontar, atirar, visar, arremessar, lanar em linha reta. O significado primitivo de yarah atirar em linha reta, ou direcionar o fluxo de alguma coisa. Da um termo derivado de yarah seja yoreh, chuva. Moreh outro termo derivado, e significa professor, algum que lana e arremessa suas instrues em linha reta, algum que aponta a verdade. O termo bblico mais importante que deriva de yoreh Torah, que se refere Lei. Embora Torah seja freqentemente traduzida por Lei, o seu significado instruo, ensino. A Lei de Moiss , na verdade, a instruo que Moiss recebeu de Deus para dar a Israel.. Segundo a Enciclopdia Encarta, 2001: Ensino, apresentao sistemtica de fatos, idias, habilidades e tcnicas a estudantes. Em alguns povos da antiguidade o ensino era realizado pelos sacerdotes. Os antigos gregos e romanos davam grande valor educao das crianas e os mais poderosos mantinham, entre seus servidores, professores que no raro eram escravos vindos de povos dominados. Na Idade Mdia a Igreja assumiu a responsabilidade do ensino, levado a cabo nos mosteiros e em centros de aprendizagem e que evoluram gradativamente at se transformarem em grandes universidades. Nos sculos XVII e XVIII houve renovado interesse pela educao infantil e cresceu o conhecimento dos mtodos de ensino. Joo Batista de la Salle e Johann Pestalozzi fundaram escolas-modelo e contriburam com novas teorias e mtodos..

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Na Bblia Sagra encontramos os seguintes textos sobre ensino: (Deuteronmio 6:7) E as ensinars a teus filhos e delas falars assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. (II Crnicas 17:9) - E ensinaram em Jud, levando consigo o livro da lei do SENHOR; e foram a todas as cidades de Jud, ensinando entre o povo. (Salmos 32:8) - Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos. (Salmos 51:13) - Ento ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se convertero. (Mateus 5:19) - Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, ser chamado o menor no reino dos cus; aquele, porm, que os cumprir e ensinar ser chamado grande no reino dos cus. (Marcos 6:2) - E, chegando o sbado, comeou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo: De onde lhe vm estas coisas? e que sabedoria esta que lhe foi dada? e como se fazem tais maravilhas por suas mos? (Joo 14:26) Mas aquele Consolador, o Esprito Santo, que o Pai enviar em meu nome, esse vos ensinar todas as coisas, e vos far lembrar de tudo quanto vos tenho dito. (Atos 1:1) - Fiz o primeiro tratado, Tefilo, acerca de tudo quanto Jesus comeou a fazer e ensinar, (Atos 5:42) - E todos os dias, no templo e nas casas, no cessavam de ensinar, e de anunciar a Jesus Cristo. (Atos 11:26) - E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discpulos, pela primeira vez, chamados cristos. (Romanos 12:7) - Se ministrio, seja em ministrar; se ensinar, haja dedicao ao ensino; (I Timteo 3:2) - Convm, pois, que o bispo seja irrepreensvel, marido de uma mulher, vigilante, sbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; (I Timteo 4:13) Persiste em ler, exortar e ensinar, at que eu v. (II Timteo 2:2) - E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiis, que sejam idneos para tambm ensinarem os outros. (II Timteo 3:16) - Toda a Escritura divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargir, para corrigir, para instruir em justia;. Pois bem desenvolveremos agora alguns sub-tpicos para essa finalidade: a- mtodo de ensino b- objeto do ensino c- objetivo do ensino. O desenvolvimento desses sub-tpicos formar a orientao do professor de Bblia que ministrar as aulas da Escola Bblica da Igreja Local. a-Mtodo de ensino: quando falo em mtodo de ensino estou-me referindo a tcnica que o professor vai empregar para transmitir o conhecimento das Escrituras aos seus alunos. Existem vrios mtodos, mas nem todos so aplicveis com praticidade, por isso orientarei um modelo padro que pelo desenvolvimento do professor aps concludo nosso estudo poder modific-lo como necessrio para atingir seus objetivos. 1 REVISTA: A aula quando for dada com a utilizao de uma revista apropriada seguir os temas propostos pela revista, que sero desenvolvidos e explicados aos alunos. Seguida a explicao os alunos tero um tempo para serem ouvidos e em seqncia ser feita uma concluso para tirar as dvidas. Caso no seja adotado o uso da revista a lio dever ser preparada pelo professor dando maior trabalho e responsabilidade. 2TEMTICA:

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A aula quando for desenvolvida pelo professor o tema deve ser direcionado pelo corpo de professores e superintendente da escola bblica no perodo de frias. Proposto o tema das aulas o professor dever direcionar seu raciocnio objetivando atingir seu objetivo. Para isso o professor dever escolher um texto bblico base: que ser a fonte de seus comentrios sobre o tema proposto. Com o texto base dever ser escolhido as reverencias bblicas: que deveram seguir o raciocnio do professor servindo de confirmao para cada comentrio feito por ele. Juntando: TEMA - UM TEXTO BBLICO BASE AS REFERNCIAS BBLICAS, o professor desenvolver o raciocnio sobre o tema de sua aula. SEMPRE COM A INSPIRAO DO ESPRITO SANTO claro. Assim ter preparado j sua aula. Depois de ler e comentar com os alunos a tema preparado, o professor