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Ambos os processos proporcionam a dissolução de CO2 a pressões elevadas. As águas
com gás podem ser classificadas da seguinte maneira(Fig.16):
Material e Reagentes.
1.1 - Material de laboratório:
Material Quantidade
Placa de aquecimento 1
Varetas de vidro 1
Termômetro 1
Frigorífico 1
Gelo seco Variável
Espátula 1
Balões volumétricos de 250ml 5
Pipeta 1
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2
Gobelé 600ml 1
Proveta 1
Rolha 1
1.2 - Reagentes e outros materiais.
1.3 – Segurança.
los.
Indicadores: 1- Vermelho de Metilo; 2- Fenolftaleína; 3- Tornesol
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3- Mexer com varetas.
4- Registar as cores observadas.
5- Adicionar aos mesmos balões volumétricos anteriores, NaHO 0,1 mol dm¯³ , com a
ajuda de uma pipeta 2ml medidos primeiro numa proveta aos mesmos balões
volumétricos anteriores.
Indicadores: 1- Vermelho de Metilo; 2- Fenolftaleína; 3- Tornesol.
6- Mexer com as varetas e registar a alteração de cor.
7- Colocar ainda nos mesmos balões um pedaço de gelo seco e voltar a mexer.
Indicadores: 1- Vermelho de Metilo; 2- Fenolftaleína; 3- Tornesol.
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8- Registar as alterações de cor observadas.
9- Encher um novo balão volumétrico com água da torneira, e adicionar 5 gotas de
indicador Vermelho de Fenol. Repetir para este balão as atividades do ponto 3 ao ponto
7.
Indicadores: 1- Vermelho de Metilo; 2- Fenolftaleína; 4- Vermelho de Fenol.
10- Registar as alterações de cor.
IIª Parte
(Estudo do Equilíbrio CO2(aq)+H2O(l)↔H3O+(aq)+HCO3¯(aq))
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Utilizando uma garrafa de água mineral gaseificada (Água das Pedras), que
previamente tinha sido colocada no frigorifico:
1- Avaliar a temperatura e registar.
2- Encher um balão volumétrico até 100ml.
3- Deitar 3 gotas de indicador vermelho de metilo.
4- Agitar e registar a cor.
5- Tapar com uma rolha.
6- Agitar, abrir e libertar o CO2 . Repetir até se libertar todo o gás.
7- Registar a cor.
8- Encher o gobelé até aos 200ml de água da torneira. Colocar o balão volumétrico com
a preparação anterior dentro do gobelé.
9- Aquecer (em banho maria) a preparação feita no ponto anterior numa fonte de
aquecimento durante 6 minutos.
10- Registar a
alteração de cor observada.
1.5 – Observações Efectuadas, Registo dos dados e Resultados.
Informação:
Indicador Zona de viragem Mudança de cor do
indicador
Vermelho de metilo
Fenolftaleina
Tornesol
4,2-6,3
8,3-10
5,0-8,0
Vermelho-Amarelo
Incolor-Carmim
Vermelho-Azul
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Vermelho de fenol 6,4-8,2 Amarelo-Vermelho
Iª Parte.
REGISTO DAS CORES OBSERVADAS
Balão
volumétri
co com
água da
torneira
Indicador Cor
observada
e
característi
ca da
solução
NaH
O
mol
dm¯³
Cor
observada
e
característi
ca da
solução
Gelo
seco
(CO2(s
))
Cor
observada
e
característi
ca da
solução
1 Vermelho
de metilo pH>4,2
2mL
pH>6,3
Pedaço
s pH
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1- Temperatura da água – 10ºC
REGISTO DA COR OBSERVADA E CARACTERISTICA DA
SOLUÇÃO
Indicador Vermelho
de metilo (ponto 4).
Após libertação
de CO2 (ponto
7).
Após
aquecimento em
banho maria(ponto 10)
Balão
Volumétrico com
100ml de “Água
das Pedras”
pH>4,2 pH>4,2 pH
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1.6 – Esquema de Montagem.
Figura 10 - A molécula de água. Os
átomos dispõem-se formando um ângulo de 104,5º. A diferença de eletronegatividade
entre os dois tipos de átomos provoca a existência de um dipólo elétrico, com uma
concentração de carga negativa na vizinhança do átomo de oxigênio.
Ph.
pH é o símbolo para a grandeza físico-química potencial hidrogeniônico ou potencial de
hidrogênio, que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução aquosa. O
termo pH foi introduzido, em 1909, pelo bioquímico dinamarquês Søren Peter Lauritz
Sørensen (1868-1939) com o objetivo de facilitar seus trabalhos no controle de
qualidade de cervejas (à época trabalhava no Laboratório Carlsberg, da cervejaria
homônima). O "p" vem do alemão potenz, que significa poder de concentração, e o "H"
é para o íon de hidrogênio (H+). Às vezes é referido do latim pondus hydrogenii.
Matematicamente, o "p" equivale ao simétrico do logaritmo (cologaritmo) de base 10 daatividade dos íons a que se refere. Para íons H+:
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Sendo que representa a atividade em mol dm-3. Em soluções diluídas (abaixo de 0,1
mol dm-3), os valores da atividade se aproximam dos valores da concentração,
permitindo que a equação anterior seja escrito como abaixo:
Medida de Ph.
O pH pode ser determinado usando um medidor de pH (também conhecido como
pHmetro) que consiste em um eletrodo acoplado a um potenciômetro. O medidor de pH
é um milivoltímetro com uma escala que converte o valor de potencial do eletrodo em
unidades de pH. Este tipo de elétrodo é conhecido como eletrodo de vidro, que na
verdade, é um eletrodo do tipo "íon seletivo". O pH pode ser determinado indiretamente
pela adição de um indicador de pH na solução em análise. A cor do indicador varia
conforme o pH da solução. Indicadores comuns são a fenolftaleína, o alaranjado de
metila e o azul de bromofenol. Outro indicador de pH muito usado em laboratórios é o
chamado papel de tornassol (papel de filtro impregnado com tornassol). Este indicador
apresenta uma ampla faixa de viragem, servindo para indicar se uma solução é
nitidamente ácida (quando ele fica vermelho) ou nitidamente básica (quando ele fica
azul). Atenção: Embora o valor do pH compreenda uma faixa de 0 a 14 unidades, estes
não são os limites para o pH. São possíveis valores de pH acima e abaixo desta faixa,
como, por exemplo, uma solução que fornece pH = -1,00, apresenta matematicamente -log [H+] = -1,00, ou seja, [H+] = 10 mol L-1. Este é um valor de concentração
facilmente obtido em uma solução concentrada de um ácido forte, como o HCl.
pOH.
Do mesmo modo pode-se definir o pOH em relação à concentração de íons OH-. A
partir da constante de dissociação da água que tem o valor de 10−14 à temperatura de
298 K (25 °C), pode-se determinar a relação entre pOH e pH. Assim, pela definição de
Kw (produto iônico da água) tem-se a relação entre as duas atividades:
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K w = [H+] · [OH-]
Ao aplicar logaritmos, obtém-se a relação entre pH e pOH:
pK w = pH + pOH = 14Há vários tipos de erros que podem ocorrer nas medidas do pH ocasionados por
diversos fatores, entre eles, destacam-se:
Erros dos padrões de calibração: Uma medida de pH não pode apresentar uma
precisão maior que aquela dos padrões de referência disponíveis, apresentando erros da
ordem de ±0,01 unidades de pH;
Erro do potencial de junção: Há um potencial de junção na membrana que
separa o meio interno do externo do eletrodo. Se a composição iônica entre estes
diferentes meios (interno e externo do eletrodo) apresenta-se muito distante da
composição da solução tampão padrão utilizada na calibração do eletrodo, o potencial
de junção é modificado, ocasionando variações nas medidas de pH em torno de 0,01
unidades;
Erro do deslocamento do potencial de junção: A grande maioria dos
eletrodos combinados possuem um eletrodo de referência de prata-cloreto de prata que
contém, em seu interior, uma solução saturada de KCl. Tendo em vista a alta
concentração de íons cloreto no interior do eletrodo, esta possibilita, em contato com o
eletrodo de prata, a formação de AgCl43- e AgCl32-. Na membrana porosa de vidro
do eletrodo, que separa as soluções interna e externa, a concentração de íons cloreto é
menor (KCl está diluído), o que favorece a precipitação do AgCl. Se a solução do
analito a ser medido conter um agente redutor, pode ocorrer ainda a precipitação de
Ag(s) na própria membrana. Estes efeitos modificam o potencial de junção provocando
um deslocamento lento do valor de pH no visor do instrumento durante um período
grande de tempo. Tais erros podem ser corrigidos pela calibração do eletodo a cada 2 h.
Erro do sódio (erro alcalino): Quando a concentração de íons H+ é baixa e a
concentração de Na+ é alta, o eletrodo responde ao Na+ como se este fosse o H+ e o pH
medido torna-se menor que o pH verdadeiro.
Erro ácido: Em ácidos fortes, o valor do pH medido torna-se maior que o pH
verdadeiro, devido à saturação de íons H+ na superfície da membrana de vidro do
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eletrodo. Isto ocorre devido à saturação dos sítios ativos da membrana de vidro do
eletrodo.
Erro no tempo para atingir o equilíbrio: As medidas de pH geralmente são
obtidas após algum tempo de contato do eletrodo com a solução de interesse. Em umasolução bem tamponada, sob agitação adequada, este tempo de espera fica em torno de
30 segundos. Em uma solução mal tamponada (por exemplo, próxima ao ponto de
equivalência de uma titulação) necessita de um tempo maior para atingir o equilíbrio.
Erro de hidratação do vidro: Um eletrodo hidratado apresenta uma resposta
adequada às variações de pH, enquanto que um eletrodo seco, necessita ser hidrato por
várias horas antes de ser realizada uma medida.
Erro de temperatura: As medições de pH necessariamente devem ser realizadasna mesma temperatura em que ocorreu sua calibração.
O conceito de Ph.
Quando [H+]=[OH-], a concentração de cada uma destas espécies é 1,0×10-7M, a 25°C.
Nestas condições diz-se que a solução se encontra a pH neutro. O pH é definido como
o inverso do logaritmo da concentração de H+:
Por esta definição, o pH neutro define-se como sendo numericamente igual a 7 (sem
unidade). Quando [H+][OH-], a solução tem um pH inferior a 7, dizendo-se que é
uma solução ácida. Pela definição dada acima, é possível estabelecer uma escala
numérica de pH que vai de 1 a 14. De notar que quando o pH sobe de um valor, na
realidade a solução de pH maior é dez vezes mais básica, devido à natureza logarítmica
da escala. Dois valores de diferença correspondem a uma diferença de cem vezes, três
valores a mil vezes, etc. De referir que também é possível estabelecer uma escala de
pOH, de forma similar à de pH. No entanto, esta não é vulgarmente usada porque em
processos biológicos refere-se normalmente a presença ou ausência de protons, sendo a
escala de pH mais prática para o efeito.
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Figura 11 -A escala de pH (e pOH). Quanto menor o pH, mais ácida é uma solução: aextrema acidez do suco gástrico ajuda a digestão. O sangue humano tem um pH
ligeiramente superior a 7. Produtos comerciais de limpeza têm muitas vezes carácter
alcalino. Que importância tem o pH de uma solução? Muitas substâncias possuem
grupos que podem sofrer protonação, isto é, incorporar um ou mais protões; da mesma
forma, podem sofrer desprotonação, ou seja perder protões. Em muitos casos, o estado
de protonação de uma molécula afecta a sua actividade biológica. Exemplo disto é o
estado de protonação de diversas cadeias laterais de aminoácidos que constituem
enzimas: por vezes, basta um aminoácido não possuir um protão para uma enzima
inteira não funcionar.
Figura 12 -Protonação da cadeia lateral do aminoácido histidina.
O pH de uma solução pode ser medido de várias formas. O método de maior
sensibilidade é o uso de um eléctrodo de pH, um dispositivo electroquímico que mede a
concentração de H+ em solução. O eléctrodo é parcialmente submergido na solução a
medir; produz então uma corrente eléctrica proporcional à concentração de H+, que é
convertida a um valor numérico. Para leituras de menor sensibilidade, podem usar-se
fitas de pH ou soluções indicadoras. As soluções indicadoras mudam de cor nochamado ponto de viragem, tendo uma determinada cor abaixo desse valor de pH e
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outra acima. As fitas de pH usam o mesmo princípio mas em geral usam combinações
de indicadores para uma medição mais precisa do pH.
Nota do autor.Relação de materiais.
Tubo de ensaio.
Bico de Bunsen.
Tubo de ensaio.
pompete: é usada para auxiliar nos procedimentos de pipetagem;
Microscópio: aparelho óptico utilizado para visualizar estruturas minúsculas, que não
é possível enxergar a olho nu;
Bico de gás: um dos aparelhos mais frequentemente usados em laboratório é o bico de
gás, que pode receber várias designações de acordo com o seu aspecto, sendo o mais
comum o Bico de Bunsen;
Bico de Bunsen: funciona a gás e serve para o aquecimento de materiais não-
inflamáveis;
Tela ou Rede de amianto: É um trançado de fios de ferro, tendo no centro um disco de
amianto que recebe calor do bico de Bunsen e distribui o calor uniformemente para
todos os recipientes sobre ela;
Tripé de ferro: serve como apoio para a tela de amianto e para equipamentos que são
colocados sobre ela;
Suporte Universal: Um tipo de suporte que sustenta todos os tipos de materiais de
laboratório, composto por uma placa de ferro, e uma barra de ferro onde se colocam
garras, prendedores e argolas para segurar os equipamentos;
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Suportes, garras e argolas de ferro: servem para a montagem e a sustentação dos
aparelhos de laboratório;
Tubo de ensaio: usado para testar reações com pequenas quantidades de reagentes;
Vidro de relógio: usado para pesar pequenas quantidades de substâncias, para
evaporar pequenas quantidades de soluções e para cobrir béqueres e outros
recipientes;
Erlenmeyer: Muito utilizado em preparações de soluções químicas, devido o formato
afunilado de seu bico, que não deixa a solução respingar;
Balão de fundo chato: usado para aquecer e preparar soluções e realizar reações com
desprendimento de gases;
Balão de fundo redondo: de uso semelhante ao balão de fundo chato, mas mais
apropriado a aquecimentos sob refluxo;
Proveta ou cilindro graduado: para medir e transferir volumes de líquidos e solução
(não é muito preciso);
Balão volumétrico: para preparar volumes precisos de soluções;
Pipeta graduada: para medir e transferir volumes variáveis de líquidos ou soluções,
sem muita precisão;
Pipeta volumétrica: para medir e transferir um líquido ou solução, porém mais preciso
que a pipeta graduada;
Bureta: para medir volume de líquidos ou soluções por escoamento;
Trompa de vácuo: aproveita-se de uma corrente de água para aspirar o ar, por uma
abertura lateral; é usada para as "filtrações a vácuo";
Cadinho ou porcelana (ou metal): usado para aquecimento e fusão de sólidos a altas
temperaturas;
Triângulo de porcelana: serve de suporte para cadinhos, quando aquecedidos
directamente na chama de gás;Cápsula de porcelana (ou de metal): usada para a concentração e secagem de
soluções;
Almofariz e pistilo: usado para a trituração e pulverização de sólidos;
Centrífuga: É um aparelho que acelera o processo de decantação. Devido ao
movimento de rotação, as partículas de maior densidade, por inércia, são
arremessadas para o fundo do tubo;
Estufa: Aparelho elétrico utilizado para dessecação ou secagem de substâncias sólidas,evaporações lentas de líquidos, etc;
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Capela: Local fechado, dotado de um exaustor onde se realizam as reações que liberam
gases tóxicos num laboratório;
Banho Maria: É um dispositivo que permite aquecer substâncias de forma
indireta(banho-maria), ou seja, que não podem ser expostas a fogo direto;
Frasco lavador ou pisseta: É empregada na lavagem de recipientes por meio de jactos
de água ou de outros solventes. O mais utilizado é o de plástico pois é prático e seguro;
Colher de deflagração: Utiliza-se para realizar pequenas combustões de substâncias ou
observar o tipo de chama, reação, etc;
Condensador: É empregado nos processos de destilação. Sua finalidade é condensar os
vapores do líquido. É refrigerado a água;
Funil de separação ou decantação: Recipiente de vidro em forma de pêra, que possui
uma torneira. É Utilizado para separar líquidos imiscíveis. Deixa-se decantar a
mistura; a seguir abre-se a torneira deixando escoar a fase mais densa;
Tubos em U: Tubo recurvado em forma de U, quando preenchido com uma solução
especial funciona como ponte salina permitindo a passagem de íons na montagem de
uma pilha de Daniell;
Cristalizador: São de vidro, possuem grande superfície que faz com que o solvente
evapore com maior rapidez;
Dessecador ou Exsicador: É usado para guardar substâncias em ambiente com pouco
teor de umidade;
Papel de filtro: Papel poroso, que retém as partículas sólidas, deixando passar apenas
a fase líquida;
Mufla: tipo de estufa para altas temperaturas usada em laboratórios, principalmente de
química. Consiste basicamente de uma câmara metálica com revestimento interno feito
de material refractário e equipada com resistências capazes de elevar a temperatura
interior a valores acima de 1000°C. As muflas mais comuns possuem faixas de trabalhoque variam de 200°C a 1400°C;
Colorímetro: instrumento que utiliza amostras de substâncias desconhecidas para
determiná-las, através do nível de absorção, que modifica sua coloração;
Gobelé: Copo de vidro de tamanho variado utilizado para aquecer e cristalizar
substâncias, recolher filtrados, fazer decantações, misturar reagentes, preparar
soluções, transferir soluções e pesar substâncias.
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Bico de Bunsen.
O bico de Bunsen é um dispositivo usado para efetuar aquecimento de soluções em
laboratório. Este queimador, muito usado no laboratório, é formado por um tubo com
orificios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra
atraves do tubo de borracha. O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Bunsen, a
partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday. Em biologia, especialmente
em microbiologia e biologia molecular, é usado para manutenção de condições estéreis
aquando da manipulação de microorganismos, DNA, etc. O bico de Bunsen queima em
segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo
até o depósito de gás que o alimenta. Normalmente o bico de Bunsen queima gás
natural, ou alternativamente um GPL, tal como propano ou butano, ou uma mistura de
ambos. (O gás natural é basicamente metano com uma reduzida quantidade de propano
e butano). Diz-se que a área estéril do bico de bunsen seja de 30 cm. Quando a janela doBico de Bunsen está fechada, sua chama é igual à de uma vela, pois a reação ocorre
apenas com o oxigênio que está em volta e sua chama fica mais fraca. Quando se usa o
bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar; em seguida, um fósforo
deve ser aceso perto do ponto mais alto da câmara de mistura, daí, a válvula de gás pode
ser aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta
chama não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma,
para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que seconsiga uma chama azul; isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando
a queima deste mais eficiente. Os bicos de Bunsen estão sendo substituídos hoje em dia
por outros sistemas de aquecimento usando energia elétrica.
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As diferentes chamas obtidas com um
bico de Bunsen. Sistemas elétricos são mais seguros pois não produzem chamas,
eliminando assim o risco de reações não controladas. Também são mais eficientes que
os bicos de Bunsen pois conseguem atingir temperaturas muito mais altas, e em uma
área muito mais abrangente do que a chama atingiria. Os bicos de Bunsen ainda são
muito usados em laboratórios devido a velocidade com que conseguem atingir altas
temperaturas e também para esterilização de materiais.
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Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. cap. 15-5, p. 312-319.
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Livros sobre a Água
O Atlas da Água
Autor: Clarke, Robin; King, Jannet
Editora: Publifolha
Reúso da Água - Conceitos , Teorias e Práticas
Autor: Telles, Dirceu D' Alkmin; Costa, Regina Helena Pacca Guimarães
Editora: EDGARD BLUCHER
Uso Inteligente da Água
Autor: Rebouças, Aldo da C.
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Editora: Escrituras
Manual de Utilização das Águas Pluviais
Autor: Fendrich, Roberto; Oliynik, Rogério
Editora: Chain
Cidade das Águas : Usos de Rios , Córregos , Bicas e Chafarizes em São Paulo (1822 -
1901)
Autor: Sant'anna, Denise Bernuzzi de
Editora: Senac São Paulo
A Propósito de Águas Virtuosas - Formação e Ocorrência de uma Estação Balneária no
Brasil
Autor: Marras, Stelio
Editora: UFMG
Geografia Política da Água
Autor: Ribeiro, Wagner Costa
Editora: Annablume
Nas Águas do Prata
Autor: Oliveira, Vitor Wagner Neto de
Editora: Unicamp (Universidade de Campinas - SP)
Tietê uma Promessa de Futuro para as Águas do passodo
Autor: Adorno, Vicente
Editora: Alcides
Águas Doces no Brasil - Capital Ecológico, Uso e Conservação
Autor: Tundisi, José Galizia; Rebouças, Aldo da C.; Braga, Benedito
Editora: Escrituras
Como Usar Água e Energia Sem Desperdício - 50 Formas Inteligentes de Preservar o
PlanetaAutor: Berry, Sian
Editora: Publifolha
A Reutilização da Água - Mais uma Chance para Nós
Autor: Luz, Luiz Augusto Rodrigues da /
Editora: Qualitymark
Administrando a Água Como Se Fosse Importante - Gestão Ambiental e
SustentabilidadeAutor: Tagnin, Renato Arnaldo; Dowbor, Ladislau
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Editora: Senac São Paulo
Água Mole em Pedra Dura - Dez Histórias da Luta Pelo Meio Ambiente
Autor: Brito, Manoel Francisco; Correa, Marcos Sa
Editora: Senac RJ
Guerras Por Água - Privatização , Poluição e Lucro
Autor: Shiva, Vandana
Editora: Radical Livros
A Água
Autor: Marsily, Ghislain de
Editora: Instituto Piaget
Legislação
Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei nº 9.433, de 08/01/97.
Código de Águas – Decreto nº 24.643, de 10/07/1934.
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Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água – diversos documentos.
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Dossiê do Saneamento - Esgoto é Vida - www.esgotoevida.org.br
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Acelera Brasil – Projeto VI – “Operação Salva-Terra” – Instituto Ayrton Senna, pág.
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Águas Doces no Brasil - Capital Ecológico, Usos e Conservação. Coordenação Aldo
Rebouças, Benedito Braga e José Tundisi, do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da
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http://www.colegiosaofrancisco.com.br.http://www.samaecaxias.com.br.
8/19/2019 Livro Da FGF Bioquímica Geral 201312qw Copia
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URL: http://cool.conservation-us.org/byorg/abbey/ap/ap04/ap04-1/ap04-107.html
Timestamp: domingo, 08-May-2011 15:36:14 PDT
Retirado: sábado, 09-Feb-2013 02:11:28 GMT
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http://www.ufgd.edu.br/fcs/laboratorios