32

Livro do 1° World Cup - 2011

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Livro do 1° World Cup - 2011
Page 2: Livro do 1° World Cup - 2011

Contos das terras distantes Alan Artas & Marcmill Imperia online World Cup 2011(Este livro não tem qualquer vinculo com o imperia online,é uma compilação reunida dos contos publicados durante o World cup 2011 feito por fãs,sem fins lucrativos)

“ESTE LIVRO É DISPONIBILIZADO GRATUITAMENTE PARA DOWNLOAD” São Paulo

2011

Editora Micklyster

Page 3: Livro do 1° World Cup - 2011

WORLD CUP 2011 “Que os jogos de Guerra comecem”

                    PrefácioQuando nações se agitam e o risco de guerras surgirem e criar vitimas inocentes tornam-se eminente, as nações mais poderosas se reúnem em um conselho intitulado “Conselho dos justos” e anuncia o inicio dos jogos de guerra.Cada país envia seus melhores guerreiros para uma ilha chamada Land War,cada qual possui um território que precisa proteger,e o objetivo e dominar o território dos demais países.A isto se chama guerra controlada, reduzindo o numero de vitimas inocentes e prejuízos com cidades saqueadas. Más ainda existe alguns imprevistos, algumas nações a obterem grandes derrotas, passa a ter um grande numero de desertores, criando grandes exércitos de mercenários que visam saquear cidades enquanto regressam para seus reinos.Junto ao conselho dos justos, ergue em autoridade outras duas instituições, dentre elas uma de grande renome é a “Guilda da Pena Negra”, esta tem sob si a autoridade de nomear os melhores bardos para narrar os feitos de seus heróis, os bardos com essa insígnia são intocáveis e tem passe livre sobre todo o território durante os jogos,ter uma carta de nomeação a bardo da guilda da pena negra,é um status mesmo com o fim dos eventos. A terceira instituição e denominada “Tormenta”, sua função é um mistério, pouco se sabe a respeito. Boatos dizem que são responsáveis pela proteção das cidades próximas, e de evitar que as regras dos jogos de guerra sejam desrespeitadas. Más são apenas boatos.

Page 4: Livro do 1° World Cup - 2011

EpilogoTão logo o conselho dos justos anunciou o inicio dos jogos de guerra, a guilda da pena negra reuniu seus arautos e enviou­lhes em missão. Cinco arautos partiram.

                                      Marcmill  Um cavaleiro adentra ao vilarejo de Kalahur e percorre ate encontrar uma taverna. O mensageiro usava roupas desgastadas, e tinha o corpo coberto por uma túnica verde escura, e sobre a cabeça um chapéu quase lhe escondia o rosto, entrou na taverna a passos largos e foi ate o balcão. –Taverneiro, preciso de duas coisas. ­Disse o estranho.                                                                    –Em que posso lhe ajudar?­Respondeu o homem corpulento, que tinha um guardanapo sobre o ombro e trazia nas mãos varias canecas. –Me dê algo para beber, preciso afastar a fadiga da viagem. ­respondeu o estranho enquanto puxava um banco para se sentar. Assim que trouxe uma caneca cheia, o taverneiro sorriu e disse; ­E qual seria a outra coisa de que precisa?O estranho tomou um gole da bebida calmamente por alguns segundos, como se fizesse muito tempo que não tomava algo tão saboroso e desejasse deliciar­se o Maximo que pudesse com a bebida.                                                              –Procuro por um bardo!­respondeu o estranho, dando outra golada. –Está com sorte, não temos muitos visitantes aqui neste vilarejo, mas a umas duas semanas chegou um bardo e você já é o terceiro a procurá­lo.­respondeu o taverneiro,enquanto enxugava um copo. –Por acaso o nome dele é Marcmill?­Perguntou o estranho olhando fixamente para o taverneiro. –É este mesmo!­disse ele. Nisto o estranho saltou do banco e jogou sobre o balcão algumas moedas. ­Onde eu posso encontrá­lo?­disse o estranho enquanto recolhia do chão uma bolsa de couro parecendo estar muito apressado.            –Siga para o leste da vila ate o fim, encontrará um caminho entre o bosque, basta seguir por uns cem metros e irá achar a cabana. O estranho correu para fora da taverna, montou em teu cavalo e partiu a galope.O sol já quase se punha no horizonte quando o estranho encontrou a cabana, não hesitou e logo chamou pelo bardo. –Marcmill!Você está ai?­gritou aos berros. Pouco tempo depois a porta se abriu, e um vulto saltou para fora.Era um homem já de certa idade, com barbas brancas presa por uma trança e com um olhar vivaz, empunhando uma besta apontada para o visitante.                                                                        ­Te aconselho a não dar mais nenhum passo!­gritou o velho.O estranho assustado parou de imediato erguendo as mãos em sinal de desarmado. –Procuro por Marcmill, o bardo!­gritou o estranho. ­O senhor saberia­me dizer onde posso encontrá­lo?O velho se aproximou e apoiou­se em uma das pilastras da cabana.                                                 –Se apresente amigo!­gritou o velho. ­Dependendo de quem deseja encontrá­lo a noticia será fúnebre. O estranho acenou com a mão em um gesto de que pegaria algo, e após um aceno de cabeça do velho em sinal de positivo, ele puxou um pergaminho e abriu­o. Nele havia um brasão em cores 

Page 5: Livro do 1° World Cup - 2011

verdes com o símbolo de uma árvore no centro. –Venho de muito longe, sob ordens de meu senhor para solicitar os serviços deste bardo, o documento que tenho em mãos deve ser entregue a Marcmill, o bardo em caráter de urgência. –respondeu o estranho. O velho hesitou um pouco, então se aproximou ainda com a besta apontada rodeou o estranho e abaixando a besta falou; ­ Me acompanhe!O homem o seguiu ate uma sala onde havia uma mesa de madeira rusticamente feita, quase caindo aos pedaços de tão velha, sobre ela havia muito papel espalhado, a cada passo algumas madeiras rangiam como a anunciar a aproximação.­O que um arauto faz vindo de tão longe e se passando por um simples mensageiro?­disse o velho enquanto se sentava.O estranho se espantou ao ouvir aquilo. ­Como sabe que sou um arauto?­o indagou. ­O perfume!­respondeu Marcmill. ­Ele me faz deduzir que seja da corte. Sem contar que mensageiros não usam perfumes tão chamativos, isso e coisa de cortesões, almofadinhas.O estranho deu um sorriso sem graça, a noite já se estendia não se via mais luz fora da cabana, esta por sua vez era clareada por velas e uma lareira que Marcmill  acendeu.Ambos sentaram­se e o homem se pôs a falar.­Senhor venho de muito longe, atravessei o oceano e percorri varias milhas imperiais ate encontrá­lo.­disse o rapaz.­Venho de uma ilha chamada Land War,sob ordens de Darin,senhora da ordem da pena negra.Marc o olhava com curiosidade, já ouvira falar desta ilha a muito tempo atrás,uma ilha criada para guerras,evitando massacres de civis nos continentes,mas nunca fora usada,pois guerra de tamanha proporção jamais fora declarada.­O senhor assim como outros quatro bardos, foram convocados a seguir para a ilha. ­continuou o rapaz. ­E narrar os eventos que acon....Um rangido interrompeu sua frase, logo seguido por um sinal de silencio feito por Marc, que assoprou as velas e saiu sorrateiro.Alguns minutos se passaram, e um som de algo pesado se chocando ao chão fora ouvido pelo rapaz, seguido do som de algo sendo arrastado,não demorou muito e Marc retornou,mancava um pouco, mas vinha com um sorriso visivelmente forçado.­Não se preocupe era apenas......mais um rato.­disse ele,enquanto acendia as velas e sentava­se novamente.­Onde paramos mesmo?­indagou ele, puxando assunto.O rapaz desconfiado olhou de um lado para o outro, mas se acalmou e continuou. ­O senhor foi convocado a reunir­se com mais quatro bardos, na ilha de Land War, para narrar as guerras que iniciarão. ­disse ele, enquanto retirava de dentro da blusa um pergaminho, neste havia um selo em cores verdes com uma pena negra de metal prendendo­o.Marc leu calmamente, ­depois se levantou olhou para a fogueira por alguns minutos.­Preciso pensar... ­disse ele. ­E nada melhor que uma boa noite de sono para colocar os pensamentos em dia.O rapaz acenou com a cabeça concordando. –Há dias não sei o que é uma boa noite de sono. ­disse ele sorrindo.Marc passou por ele e tocou­lhe no ombro. ­Então é melhor que descanse, amanhã decidiremos que caminho tomar. ­Ao dizer isso pegou sobre a mesa uma garrafa de vinho, e seguiu para um corredor.

Page 6: Livro do 1° World Cup - 2011

­No fim do corredor tem um aposento, poderá dormir lá, mas recomendo manter as janelas fechadas...tem muitos pernilongos aqui.­disse Marc.­ficando em silencio logo após o som da batida da porta.O som de pássaros despertou o jovem arauto, este por sua vez reuniu seus pertences e foi procurar pelo velho bardo.­Marcmill,marcmill!!!­gritava ele, brados clamados em vão, pois o velho não estava ali. Seguiu para a varanda que tinha nos fundos da casa de frente para a mata e no caminho viu uma mancha de sangue que seguia até a porta, como se algo tivesse sido arrastado ali.Preocupado com o que poderia ter acontecido com o velho, pegou rapidamente uma faca na cozinha e seguiu até a porta.O barulho de galhos e pássaros cantando, preenchiam o lugar, não havia ninguém ali, e a mancha de sangue terminava logo após a porta.Olhou logo ao lado da sacada, e viu pelo menos quatro corpos escondidos. Pulou rapidamente e após uma pequena averiguada viu se tratar de espiões, muito provavelmente assassinos.Logo ao se virar, parado a pouco mais de dez metros estava Marc, tinha em uma das mãos a besta que lhe ameaçara no dia anterior, e na outra segurava dois coelhos.­Onde estava?­indagou o rapaz assustado. ­E quem são esses cadáveres aqui?Marc se aproximou calmamente, como se nada de estranho tivesse lhe acontecido.­Fui buscar o café da manhã. ­disse ele erguendo os coelhos. ­ Quanto a quem são.... O termo mais adequado seria dizer que são..... A crítica literária.Enquanto entrava na casa Marc começou a explicar...­Vida de bardo, não são só flores e glórias. ­tinha um ar triste ao dizer estas palavras, então continuou ele. ­ Por vezes reis cruéis contratam nossos serviços, desejando que o tornemos heróis gloriosos e benevolentes em nossos contos, um destes me contratou a alguns meses atrás...Por alguns instantes Marc se calou, chegando na cozinha começou a reunir os papéis,e junto a eles tinha uma fita vermelha,a qual ele segurou com força entre os dedos.­E o que houve. ­indagou o rapaz. ­O desgraçado era um tirano, e massacrou o próprio povo. ­falava Marc já com a voz alterada, o olhar estava distante então continuou. ­O povo não conseguiu pagar os altos impostos que ele exigiu então ele ordenou que queimassem as casas e enforcassem todos... Todo um vilarejo foi massacrado sem chances de se defender... Dentre eles, havia uma família, que foram muitos bondosos comigo, eles tinham uma filhinha.... Gabrielle, era um anjo de criança e sonhava ser uma barda assim como eu.­olhando para a fita que apertava com força na mão,uma lágrima escorreu na face do velho.Murmúrios transformaram­se numa triste canção. Ao céu se vão os anjosCom canções altivos a bailarComandados por arcanjosEstendem a mão a lhe buscar

Siga altiva pequeninaSob um mundo sem dorSem a lâmina ferinaA tomar­lhe a pena com rancor

Escrevei com letras tortas

Page 7: Livro do 1° World Cup - 2011

Teus sonhos de meninaEste bardo aqui lhe exortasMinha bela pequenina

Não temeis o teu caminhoPois a um anjo a lhe guiarSegurando a com carinhoAcendei aos céus a te esperar...

Guardando a fita entre seus pertences marc começou a falar.­Escrevi as verdades que aquele tirano não desejava ver escritas, entoei canções de sua tirania, e por isso ele deseja minha morte. ­disse o ele se recobrando das recordações tristes.­Sei como deve ser difícil. ­disse o rapaz, sem ter muito o que dizer.­Eu irei!­disse o velho decidido. ­Irei para Land War!

                             

                                                                                  Alan ArtasOs primeiros raios de sol começavam a despontar no horizonte,quando Eligran consegue invadir as muralhas do castelo,percorrera por um túnel que passava por debaixo das muralhas, como tinha um corpo franzino não tivera tanta dificuldade. Ao lado de fora das muralhas milhares de Bárbaros se lançavam contra as paredes de pedra, o caos era contido pela bravura de algumas centenas de guerreiros que insistiam em jamais desistir. Eligran percorreu pelas ruelas ate encontrar uma torre, ao lado dela vinha um grupo de soldados que corria para defender um dos portões,quando ia perguntar ouviu um assovio seguido de um estrondo,e tudo escureceu. Sentia o pó sobre o rosto, e os ouvidos tinham um zunido que lhe incomodava,quando deu por si percebeu que estava caído e a sua volta havia destroços da torre,olhou para cima e viu que metade dela havia desaparecido, então pensou consigo mesmo, que os deuses tinham lhe sido benevolentes, pois estava logo abaixo da torre quando fora derrubada, e ao lado restarão dezenas de destroços que teriam lhe matado se o atingisse, sorte que outros não tiveram. Com dificuldades se ergueu,um soldado que estava perto logo o ajudou. –Quanta sorte amigo! ­falava o rapaz. ­em volta de Eligran havia vários corpos de soldados, sentou sobre uma pedra tentando recobrar as forças.                                                                             Um 

Page 8: Livro do 1° World Cup - 2011

soldado veio trazendo um cantil de água. ­Beba amigo!­disse o rapaz, este por sua vez tinha a cabeça toda enrolada em bandagens, e mancava um pouco da perna esquerda. –Procuro por Alan o Bardo, sabe­me dizer onde posso encontrá­lo?­perguntou Eligran ao rapaz. –Não tem nenhum bardo por aqui, os civis foram removidos a dois dias,só restaram soldados!­disse o rapaz das bandagens.  ­um segundo soldado que estava ao lado usando uma faixa tampando um olho, acenou com a mão. –Ei,ei... O único Alan que ouvi falar por aqui é do capitão do terceiro pelotão da infantaria. –Há é verdade, outro dia ouvi um soldado falando que o capitão deles era bom com as palavras. ­disse o rapaz das bandagens. –Onde posso encontrá­lo? ­indagou Eligran, se levantando as pressas. –A ultima vez que ouvi falar, o terceiro pelotão estava sendo enviado para defender o portão leste, que tinha uma fissura na muralha. ­disse o caolho. –Ai lascou!­disse o rapaz das bandagens tomando um gole da água. –O que quer dizer com isso?­indagou Eligran ficando impaciente. Após pensar por alguns instantes o rapaz das bandagens começou a explicar.   –É que o portão leste é o ponto mais frágil da muralha, já enviaram três pelotões para lá e nenhum retornou,dizem que é só uma questão de tempo até os bárbaros invadirem. –Então é melhor eu correr. ­falou Eligran saindo ás pressas após agradecer a ajuda. Ao chegar lá viu que a situação era critica, havia uma fenda na muralha, e as tropas estavam reunidas nela impedindo que invadissem.                                                                             Eligran interpelou um soldado da localização de Alan, este por sua vez olhou de um lado para o outro por alguns minutos e apontou para um homem de frente para a fenda, a espada girava de um lado para o outro incessantemente derrubando tudo que lhe cruzasse a frente, homens se uniam a ele,alguns iam e vinham trazendo outros soldados carregados, alguns com membros decepados. Eligran correu em meio ao tumulto, ate chegar ao capitão.                                                             –CAPITÃO,CAPITÃO!­gritava ele buscando abrir caminho, ate que chegou ao lado. –Procuro por Alan o bardo, disseram­me para procurar por você. ­falava Eligran aos berros, pois somente assim seria ouvido.                                                                                                                              –E quem lhe enviou?­Indagou o capitão sem se quer olhar para o lado.                                            –Venho sob ordens de Darin, senhora da ordem da pena negra, a mensagem é para Alan conhecido como o bardo das grandes expedições. ­disse Eligran quase sendo acertado por um bárbaro que avançava.                                                                                                                                   –Sabe manejar uma espada?­gritou o capitão enquanto interceptava um lanceiro que quase acertou o mensageiro.                                                                                                                               –Muito pouco. ­disse Eligran.                                                                                                    Alan derrubou dois, tomando a espada de um deles e jogando para o mensageiro. ­Então é uma boa hora para praticar!­gritou ele.                                                                                                     –Após longas horas defendendo a fissura, enfim os bárbaros começaram a recuar, logo se descobriu a razão. Ao longe em uma pequena elevação nas estepes, surgia no horizonte uma enorme massa cinzenta. –UM EXERCITO, UM EXERCITO!­gritava um arqueiro do alto da muralha. Alan olhou e percebeu que as tropas faziam uma movimentação de ataque, enquanto os bárbaros buscavam uma retirada.                                            –São pelo menos seiscentos mil!!! ­gritava o arqueiro aos berros.                                                         –Quero todos comigo, não deixem que recue!!!­gritava Alan se lançando através da fenda.                                                                                    Os soldados sem entender seguiram Alan, que tomara um estandarte que estava no chão e partia para cima dos bárbaros através da fissura.                                                                                          Em poucos minutos, o exército bárbaro foi derrotado. 

Page 9: Livro do 1° World Cup - 2011

Festivais foram proclamados e uma semana de festa se fez.                                                         Alan se aproximou de Eligran e tocou­lhe nos ombros. –Para a primeira vez, você foi muito bem!­disse ele.                                                                       –Obrigado!­Mas ainda preciso lhe entregar a mensagem. ­disse o mensageiro entregando o pergaminho.                                                                                                                         Alan o leu, e para o espanto do mensageiro caiu em gargalhadas. –Hahahahahahahahahaha, isso até parece uma piada de mau gosto!­disse ele enquanto ria. –O que o faz rir tanto?­perguntou Eligran, ficando serio. –O maior evento do mundo, e eu quase morro antes dele... ­respondeu o bardo.   –Então irá? –Não perco por nada!­respondeu Alan sorrindo. 

NOTÍCIAS DO FRONT – GUERRA ENTRE NAÇÕESAinda agora me lembro de dias sangrentos entre nômades e imperiais. Muitas guerras foram travadas. Grandes reis sucumbiram. Reinos foram varridos do mapa. Porém alguns resistiram bravamente e, ganharam o direito de defender sua Pátria.São mais de 2000 guerreiros defendendo 75 países. Uma guerra épica começou e, o mundo inteiro esta envolvido. Garra e força serão seu alimento nestes dias sangrentos. O cansaço vira e não terão onde descansar.Avante guerreiros Brasileiros atrás da marca do campeão. Teremos campos encharcados de sangue, mas, que não seja o nosso!Levantem as espadas homens e mulheres de valor. Vamos a luta, encham nossos corações de felicidade passando por cima de nossos oponentes.Estarei aqui, relatando seus feitos heróicos!Marcmill

A chegada do bardo.O bardo, após uma longa viagem através das montanhas geladas do leste e das planícies quentes do sul, atravessando o mar mediterrâneo e mais centenas de kilometros pelo deserto, finalmente chega às planícies acidentadas do oriente médio, é a segunda vez em que ele está no local dos acontecimentos, e começou a relatar: “Os cavaleiros templários já se estabeleceram, 30 são responsáveis por montar as bases e ganhar territórios, 5 são o grupo de apoio para procura e captura do Santo Graal, as baixas serão inevitáveis, porém estamos muito bem representados, os melhores guerreiros estão a postos para a grande empreitada, os oponentes também, mas não iremos saber o vencedor tão cedo."Um cavalo, uma pena e papiros, esses são os companheiros do bardo.alan_artas

NOTÍCIAS DO FRONT 2 - GUERRA ENTRE NAÇÕES

Page 10: Livro do 1° World Cup - 2011

Além do famoso bardo que, em suas jornadas sempre relatou as façanhas dos guerreiros templários, juntaria se a ele outros 4.Um deles é "Marcmill o Ancião",tradutor dos manuscritos antigos,vindo das geladas terras mais ao sul.Com suas barbas já embranquecidas pelo tempo e pelo frio,com sua armadura envelhecida,ele vem a se juntar as planícies acidentadas do oriente médio.Com ele esta a bandeira destes homens que tem a insígnia da "pena negra" representando aqueles que tem a honra de relatar a maior guerra já travada pelo homem.Também traz,pena,papiro,manuscritos de tradução,uma lente de observação,e seu fiel cavalo,já sem forças.É noite quando vê ao longe fogueiras acesas,são as tropas.Não vê bardo seu amigo.Cansado.desmonta e dorme ali.Marcmill

O ENCONTRO DE DUAS LENDASAmanhecia quando Marcmill acordou de seu sono. Não dormirá bem, mas levantou-se, ajeitou suas coisas, montou seu cavalo e dirigiu-se ao acampamento. Ao se aproximar, viu olhares desconfiados, muitos murmúrios e surpresa. Todos reconheciam aquela bandeira com a "insígnia da pena negra",e todos sabiam das lendas envolvidas com aqueles que empunham não apenas espadas,mas penas e papiro.O espanto maior foi saber que naquele acampamento estavam duas das maiores lendas vivas.Marcmill seguiu sereno por entre os homens quando um lanceiro veio a interpelar-lhe:-Meu senhor já vi esta insígnia,a quem o senhor procura?-Procuro o bardo. -respondeu-lhe o ancião-Sei de sua busca e façanhas.Vim oferecer-lhe minha ajuda.Leve-me a sua tenda.Assim foi feito.Marcmill

O encontro de duas lendasNão demorou muito e as tendas estavam visíveis, o broche da pena negra o dava passe livre por entre os guerreiros, uma tenda já estava pronta, havia mais de um lugar para os mensageiros, o bardo se senta e espalha os utensílios pela mesa, quando seu ritual é interrompido.-Bardo! Seu amigo chegou!-grita um soldado.Mas que amigo?-pensa o bardo.-Saudações!- diz Marcmill - Sou Marcmill, o Ancião, você é o bardo?-Somente aos leigos, você pode me chamar de Alan, o Bardo.-Então que assim seja, Alan.-Está preparado para mais essa aventura?-Na minha idade? Estou preparado até para o fim do mundo!-Só espero que ele não acabe antes de retornarmos para casa! Desculpe-me a falta de educação, sente-se!Então os mensageiros conversaram e escreveramAlan_Artas

A equipe está a postos!Ao amanhecer escuta-se um burburinho e um corre corre,o acampamento está sendo levantado,é hora de iniciar a grande empreitada.-Vamos levantar o acampamento e iniciar a expansão de nossos impérios!-diz Aeterno-Já é hora de mostrarmos do que somos capazes!-Lembrem-se de estar sempre um passo a frente dos inimigos!-diz Ama-Temos que garantir o controle dos territórios o quanto antes! Que venha o mundo!A equipe partiu, o acampamento ficou deserto, somente alguns soldados e os mensageiros estão lá ainda, estão a espera do restante dos guardiões, o grupo de expedição já possui 3 membros,Artas e os mensageiros.A aventura começou.Alan_Artas

Pergaminho encontrado, mas precisa ser decifrado!

Page 11: Livro do 1° World Cup - 2011

O acampamento está praticamente deserto, Marcmill, o sábio, toma sua caneca de vinho enquanto escreve, quando é interrompido por um soldado de Artas.-Senhor Marcmill!-entra na tenda o soldado.-Calma meu jovem. -responde Marcmill com toda a paciência que a vida lhe concedeu.-O rei Artas interceptou um mensageiro inimigo! E ele possuía esse pergaminho!-diz o soldado entregando um pergaminho.-Mas que língua é essa?-Diz Alan, o bardo.-Deve ser uma língua nórdica... Não será difícil decifrar, me dê 2 horas. -diz o sábio.-Sim senhor!-diz o soldado se retirando.-Quantas línguas você fala?-pergunta o bardo.-Quantas eu precisar ler ou escrever... -diz Marcmill com um sorriso astuto e enigmático.Alan_Artas

Decifrando o pergaminho - parte 1 Marcmill analisa os escritos, pega sua lupa, aproxima o candelabro, retira alguns manuscritos de tradução empoeirados que carrega em sua mala, e começa a observá-los. O vinho esta no fim. Ele olha para o copo vazio e chama o soldado a frente da tenda:-Soldado!!! Venha cá, por favor!!-Sim senhor, o que deseja? Pergunta o soldado.-Mais vinho, encha-me um cântaro com o melhor vinho que puder achar, sem ele não consigo pensar. Se precisar pagar, pegue aqui. Encheu a mão do soldado com diamantes. Este saiu a passos largos.Alan se surpreendeu:-De onde saíram tantos diamantes?-De onde você nem imagina. Agora por favor, deixe-me com meus pensamentos...Alan saiu, mas escutou ainda o murmúrio do velho com seus pergaminhos empoeirados.A noite chega.marcmill

Decifrando o pergaminho - parte 2Alan se retira da tenda e vai em direção à pequena guarnição que ainda permanece no acampamento.-Vocês já ouviram falar do Santo Graal?-Não - respondem em coro.-Então vou lhes contar... A bastante tempo, um filho direto dos deuses veio a terra, para purificá-la, porém, este homem não foi ouvido, muito pelo contrário, foi caçado e assassinado, seu sangue foi colhido nesse cálice, reza a lenda que esse cálice pode trazer a paz ao nosso mundo, mas para isso precisamos encontrá-lo, mas não sabemos como... Somente sabemos que muito cavaleiros já vieram a essas terras, mas nunca encontraram o tal cálice...-Para tudo existe uma primeira vez, não é bardo?-diz Artas saindo da tenda.-Assim espero.-responde o bardo.Alan_Artas

Decifrando o pergaminho - Partes de um fatoCom o copo cheio Marc começa a analisar:-Linguajar estranho -comenta o ancião consigo mesmo - Parecem frases confusas - reflete Marcmill.Continua a olhar com cuidado quando vê um símbolo. Olha com mais cuidado, coloca a lupa em frente aos olhos e não acredita naquilo que eles enxergam, esfrega os olhos mais uma vez,olha com mais cuidado ainda. Agora tem certeza, sai da tenda olhando para os lados e gritando:-ONDE ESTA!!ONDE ESTA O SOLDADO QUE TROUXE ISTO!!BARDO!BARDO!Os homens do acampamento assustam-se com tamanha fúria, ainda mais vindo de um velho.Marc caminha por entre o acampamento a procura de Alan o Bardo. precisa contar-lhe o que achou.Continua berrando seu nome já meio confuso quando um soldado o auxilia a achar Alan.Marcmill

Page 12: Livro do 1° World Cup - 2011

Decifrando o pergaminho - Partes de um fato 2Marc com a ajuda do soldado encontra Alan, o bardo ensinando sobre o graal. Alan esta no auge da explicação quando é interrompido por Marc:-Alan, Alan, onde esta o soldado que interceptou o mensageiro inimigo. Ache-o e venha com ele e o rei a tenda. Tenho algo a lhes mostrar.-Vou buscá-los - disse Alan.Tempos depois os 4 estão reunidos e Marc explica:-Achei estranha e confusa a linguagem usada neste pergaminho,mas quando vi este símbolo percebi que era autentico.-Fale logo Marc não nos deixe curiosos - disse Artas o rei.-O símbolo é o usado no graal,e este pergaminho fala de um rei que carregava este cálice.Porém,o pergaminho foi rasgado,e olhem aqui,costuras.Quer dizer que ele faz parte de vários outros.Faltam outras partes.Todos se olham.Marcmill

Decifrando o pergaminho - Partes de um fato 3-Então temos que encontrar os outros rapidamente!-diz Artas.-Calma, primeiro precisamos saber quantos são os fragmentos - diz Alan pensativo.-Um momento - diz Marcmill fuçando suas tralhas-Onde achou o mensageiro com o pergaminho?-Quinze kilometro a sudeste!-Então vamos começar por lá!-diz Artas.-Isso mesmo, devemos começar a procurar por lá, mas a procurar o que? Essa é a grande questão! Pergaminhos existem aos montes!-diz Alan.-Achei!-grita Marcmill tirando algo da bolsa - Sabia que não havia trocado por vinho! Aqui está, essa pedra é capaz de dizer quanto tempo tem um pergaminho!-diz o sábio esfregando a pedra na ponta do pergaminho - Nossa! Mais de 1500 anos! Isso data de antes da lenda que ouvimos bardo!-E agora? O que será o Graal então?!Alan_Artas

Retorno aos EstudosNão bastava o grande baque de saber que nada era o que havia ouvido falar, um mal estar abateu o mensageiro mais jovem que precisou ficar por um tempo afastado das pesquisas de campo, porém, nada o empedia de continuar estudando os artefatos já encontrados.Analisando os recortes no pergaminho ele percebeu que faltavam outros 8 pedaços, todos nas laterais, pelo visto era a peça central do pergaminho, se todos os pedaços forem do mesmo tamanho irá formar um mapa!Enquanto o jovem bardo estuda na tenda, o sábio e um pequeno grupo de soldados vasculham rumando a sudeste, um caminho árduo no deserto, muitos passos para poucos resultados, era próximo da hora do retorno e nenhum avanço.Alan_Artas

Equipe Incompleta! Chamem os Reforços!Antes do retorno do grupo de expedição, Artas que ainda permanece no acampamento recebe a visita de um mensageiro, trazia a insígnia do reino do Imperador Aeterno."Estamos precisando de novos integrantes, nossa equipe está bastante reduzida, mesmo assim ainda estamos entre os melhores, reenvie este pedido aos reservas, vários dos imperadores ficaram impedidos de virem até esse território por conta das crises em seus impérios, não podemos fazer muito sozinhos, mas faremos o melhor como sempre fazemos.Cordialmente, Aeterno."

Page 13: Livro do 1° World Cup - 2011

Era isso que estava escrito na carta, mas havia um relato junto, era o relato de uma batalha, as lavouras do líder da coalizão já foram regadas com sangue estrangeiro! A primeira batalha mais sangrenta!Alan_Artas

Noite Estranha - Parte 1A noite cai e o grupo retorna sem novidades sobre os pergaminhos, é hora de dormir, o dia amanhece cedo no deserto.Logo cedo, antes mesmo que o sol tenha surgido um grande alvoroço acorda o sábio, assustado ele tenta ver o que acontecia, mas a manhã estava tranquila, nada de errado no acampamento, mas a sensação de que algo aconteceu enquanto ele dormia, o bardo dormia profundamente.-Onde está meu vinho? Minha cabeça fica louca sem ele.-diz o Sábio.Ao pegar o ode de vinho nota que está vazio, porém tinha certeza que lhe restará ao menos 2 copos e o bardo não bebe, com problemas de saúde então jamais iria tocar no seu vinho, ele sai novamente da tenda para verificar, porém nada vê.-Maldito vinho que sempre acaba!-resmunga o Sábio.

Noite estranha - PARTE 2Realmente havia algo que havia assustado Marcmill e, logo veio a notícia de que seu jovem e amigo Rei YMAM havia sofrido forte derrota.O sábio nem pestaneja e monta em seu cavalo.Voa entre os soldados.Alan o bardo acorda:-O que esta havendo? Pergunta o bardo.-Senhor, o velho ouviu uma notícia,saiu,montou seu cavalo e saiu em disparada!-Velho maluco - disse Alan - Ainda vai se matar!Marc singrou planícies desérticas até chegar ao acampamento de YMAM. Ao chegar, todos reconheceram a insígnia da pena negra e,o deixaram entrar.O sábio foi logo perguntando pela tenda do Rei.Foi até lá escoltado por um soldado.Ao entrar,viu uma cena extremamente triste.O jovem rei YMAM estava deitado,com curandeiros a sua volta.estava muito machucado.Aproximou-se.Marcmill

REI YMAM - O JOVEM E O SÁBIO-YMAM!O que aconteceu meu jovem?Pergunta Marc.-Calculei mal, Marc,fui envolvido pelo calor da batalha.Disse o rei com voz fraca.-Prometi a seu pai que zelaria por você.Mas você precisa entender que estou numa missão.Conte-me o que aconteceu.Disse o sábio.A noite vira palco da história de uma batalha sangrenta.YMAM conta que seus espiões deram boas noticias sobre o oponente,mas ao chegar lá foi surpreendido.Tropas escondidas cercaram seus homens e viveram o caos.Poucos sobreviveram.E,mesmo assim mataram cerca de 200000 aldeões do inimigo.Estava cansado,mas já pensava em revanche.O sábio lhe diz:-YMAM,para tudo tem uma hora,e agora,você deve descansar.Tenho remédios para seus ferimentos.Vou deixa-los aqui.-Obrigado-disse YMAM adormecendo.Marcmill

Rio de Sangue - Parte 1Após a saída do sábio, o bardo foi até o rio para banhar-se, ao chegar constatou que o rio havia mudado de cor, assustado evitou entrar na água e retornou ao acampamento, ao chegar um mensageiro do reino do imperador Vagner, o terrível, estava a relatar o acontecido, o bardo rapidamente pega sua pena e papiro para relatar da melhor forma, que é a seguinte:"Não sabia porque a noite passada me foi tão estranha, as coisas acontecia enquanto eu dormia e isso me perturbava, os cacos contra a rocha sólida e a areia fria anunciavam a desgraça, cavaleiros do apocalipse? Não,

Page 14: Livro do 1° World Cup - 2011

esses não seriam capaz de tamanha destruição, sete combates e sete vitórias! Quanto mais alto a altura maior é tombo, nunca foram ditas palavras mais sábias...Alan_Artas

Rio de Sangue - Parte 2"Os cavaleiros da equipe mais bem desenvolvida dormiam em seus castelos tranquilamente sem receio do futuro, suas moradas eram perfeitamente seguras, ao menos para eles... Espadas e escudos a postos e se ouvi o grito: "Não queremos prisioneiros! MATEM TODOS!" os urros são instantâneos,o bufar dos cavalos impõem medo aos inimigos,mas quem dera se essa fosse a maior preocupação, eram bestas montando cavalos!As flechas mais pareciam estrelas cadentes, fugazes e apenas poucos podiam ver, a maioria morriam antes de saber o que os atingiu...Feito único?Não, foram sete reinos devastados isso em uma noite. Adorado pelos súditos, admirado pelos aliados,temido pelos desconhecidos e odiado pelos inimigos, mas respeitado por todos. Vagner, o terrível."Alan_Artas

O retorno do sábio - Parte 1Após deixar o reino de YMAM, o sábio cavalgava de forma calma, pensando nos acontecimentos. Vinha distraído, e nem notou a aproximação de um cavaleiro. Os dois encontraram-se e o cavaleiro perguntou:-Você é Marc o sábio,estou certo?-Eu mesmo meu jovem, o que o traz até minha pessoa?Pergunta Marc.-O bardo envia notícias. O cavaleiro entrega oito pergaminhos e segue seu caminho.Marcmill desce de seu cavalo, senta-se,pega o vinho e começa a ler os pergaminhos.Logo seus olhos começam a encher de exultação.Desfaz-a montaria e monta ali mesmo um pequeno acampamento.Sente que precisa de paz e calma para esta leitura.Ele começa:-Marcmill,sei que ficastes aflito com a derrota de YMAM,mas mando notícias de Vagner o terrível que lhe trarão alegria....Marcmill

O Retorno do Sábio - Parte 2Vagner reforçou seus exércitos e na calada da noite atacou não apenas 1, mas 7 dos oponentes que estão atrás do Graal.Foi um verdadeiro massacre,os próprios oponentes estão chamando este episódio de "Branca de neve e os sete anões".Ainda recebi também recado de que o Rei Blackboar derrubou uma colônia dos oponentes búlgaros.Sei que isto deve ser só o começo, mas me parece que acordaram para a verdadeira guerra.Aguardo seu retorno para falarmos sobre os papiros,Alan o BardoMarcmill sorria,mas já com o copo vazio,resolve seguir em frente.Fica pensativo,pois quando estava com YMAM soube de dois Reis, Gatorato e Racun que estavam apáticos quanto a guerra.Onde estariam estes?Estariam esperando o melhor momento?Saberemos em breveMarcmill

Retaliação!Após ler a mensagem o bardo seguiu para o reino de Vagner, foram horas de viagem a galope, ao chegar encontrou um reino em chamas, vendo que Vagner estava coordenado as reconstruções foi falar com ele.-Saudações o terrível!-diz o bardo.-Seja bem vindo. -responde Vagner.-Esse foi o estrago que os búlgaros fizeram?-Sim, eu pensei que seria pior, está vendo essas duas medalhas aqui?-Sim, mas são de cores diferentes.-As ganhei do comitê, melhor batalha em ataque e em defesa, ambas contra os búlgaros! HAHAHAHAHAHA!-Meus parabéns, e agora quais são os planos?-Me parece que teremos guerra, ao menos vou receber todas as tropas perdidas de volta! HAHAHAHA!

Page 15: Livro do 1° World Cup - 2011

-Boa guerra meu amigo!-Assim seja.Retornando ao acampamento chega um outro mensageiroAlan_Artas

A Primeira Guerra!O mensageiro trazia uma mensagem de AMA."Se for um bom repórter já sabe sobre as nossas intenções de guerra, porém nossas intenções já foram declaradas, estamos vencendo, com uma boa vantagem, com isso teremos tropas e motivação para continuar rumo ao topo, que está sendo mal ocupado no momento. Quando tivermos novas informações o enviamos.AMA"-Minha nossa!-diz o bardo sozinho-quanto trabalho ultimamente!Munido de papiro e pena o bardo retoma seus trabalhos, ao menos tempo em que se pergunta.

ONDE ESTÃO OS BÚLGAROS?

Parece uma questão simples, porém o que está por traz dela é, porque eles não declaram guerras? Vão ficar escondidos até quando? Enquanto eles ficam curtindo a paz, os brasileiros mostram do que são feitos!Alan_Artas

Retorno aos estudos - PromessaEnquanto o bardo se divertia conversando com os melhores sobre as batalhas, o sábio trabalhava. Juntou-se aos homens que estavam a sudoeste para recomeçar a procure pelos outros pedaços. Chegando ao acampamento um sargento veio lhe falar:-Senhor a cerca de 8 horas daqui um dos nossos homens encontrou outro pedaço, ele significa algo para o senhor?Pergunta o sargento.-Sim, pelo cheiro e pelo estado deste pergaminho, teremos que andar muito, mas vou analisar hoje mesmo. Disse o sábio.A noite estava tentando decifrar o restante do pergaminho quando teve uma lembrança:-YMAM!!!Eu vi algo parecido com isto no castelo dele!Saberá ele de alguma coisa?Quando amanhecia, o sábio volta ao castelo de YMAM. Envia uma mensagem a Alan contando o que descobriu.Marcmill

I.O.REPORTER - NOTICIAS DO FRONTEnquanto estava se dirigindo ao castelo do rei YMAM, o sábio resolve cortar caminho pelas montanhas. Contornando vê ao longe uma movimentação de tropas e gritos de guerra. Reconhece a bandeira são os Croatas. Mais ao longe enxerga outra bandeira.É justamente de seus compatriotas,neste momento percebe que esta do lado errado.Trata de se esconder e escrever para que fique registrado:"Ao longe vi bandeiras croatas,percebi logo se tratar de uma guerra.Estamos em guerra,legítima e declarada.Nossos guerreiros estão mais bem preparados e temos 4 medalhas em nosso território.Saberei de mais detalhes a noite e relatarei.E os Búlgaros,será que continuarão os ataques sem definir uma guerra?Terão eles medo do combate declarado?"Marcmill

Primeira Guerra Vencida! - parte 1O bardo finaliza sua tarefa e recebe a notícia que o sábio havia partido, porém ele não sabia da guerra e corria perigo! Montou seu cavalo pediu ao soldados que indicasse a direção e partiu na esperança de encontrar seu amigo antes que a guerra o encontrasse! O bardo sabendo da localização dos croatas resolve pegar o caminho das montanhas, além de não ser caminho entre as duas nações também seria difícil de enviar armas de cerco por ali.-Para onde vai meu jovem?-grita o sábio escondido numa pequena caverna.-Atrás de um amigo!-diz o bardo com um sorriso de alívio. -Enlouqueceu? Não está mais na idade de sair por aí

Page 16: Livro do 1° World Cup - 2011

sem saber o que se passa!-Agora quer me dar lição de vida? HAHAHAHA venha cá e lhe mostro o porque -diz o sábio pegando a bolsa.Alan_Artas

Primeira Guerra Vencida! - parte 2O sábio retira a segunda parte do pergaminho da bolsa, o bardo pega a primeira peça para comparar.-Se encaixam perfeitamente, só faltam 7 pedaços!-diz o bardo.-Sim, e observe, aqui está de novo o símbolo do graal, isso que me intriga, pensei que fosse 1 só, mas a julgar pelos encaixes, cada pedaço deve ter 1, totalizando 9!-diz o sábio com espanto.-Isso é mesmo estranho-interrompido por uma flecha que cortou o ar próximo aos dois o bardo se levanta e fala-Vamos rápido! Não podemos ficar aqui! A guerra avança rápido!-Claro!-diz o sábio montando seu cavalo.Os dois cavalgam para o centro militar brasileiro, ao chegar só encontram cinzas e destroços.-O que houve aqui?!-diz o sábio assustado com a visão, os corpos ainda estavam lá.Alan_Artas

Primeira Guerra Vencida! - parte 3Um soldado ainda agonizava, estava morrendo por hemorragia, lhe contaram as pernas e um braço, mas ele ainda tinha força para dizer:"A bandeira era vermelha, verde e branca"Dois suspiros e várias tosses, nada mais que isso foi o que restou após as palavras.-Búlgaros!-diz o sábio-Ele deve ter visto a bandeira de cabeça para baixo, as cores da Bulgária são essas, mas na ordem inversa...-Porque não declaram guerra e lutam como homens?-Porque nos temem!-diz uma voz firme.Os mensageiros se viram e se deparam com Ceolin.-Que susto nos deu!-diz sábio.-Me desculpem, estava contabilizando as perdas e recalculando os custos para os novos centros, vida de Oficial-Arquiteto é difícil.-E a guerra contra a Croácia - diz o bardo -A quantas anda?

Primeira Guerra Vencida! - parte 4-Ganhamos-responde Ceolin - Tivemos bastante lucro, mais que eles perderam o dobro das divisas que nós perdemos! E já declaramos outro! Contra a Itália!-Pelo visto estão com força total!-diz o bardo.-Sim, e assim continuaremos até o final!-Boa sorte a vocês então!-diz o sábio.-Obrigado!-responde Ceolin -Se cuidem!Os mensageiros rumam de volta ao acampamento, estavam intrigados para desvendar o mistério que lhe caiu nas mãos agora... o que será que será que representa o Santos Graal?!Alan_Artas

I.O. REPORTER - NOTICIAS DO FRONT 1Estava cavalgando e resolvi passar mais uma vez no reino de Vagner o terrível. Desta vez ele estava e me recebeu muito bem. Contava os lucros de sua última guerra e relatou-me os seguintes fatos:"Após ser totalmente destruído pela Bulgária,eu contratei muitos mercenários nômades e isto me tornou o reino com mais poder militar dentro da aliança Brasileira.Assim declarei guerra contra a Croácia.Eliminei com metade dos combatentes deles e o restante os compatriotas brasileiros eliminaram.Foi uma vitória muito fácil.Empolgado com a vitória acabei e sem pedir votação declarando guerra contra a Itália.Criei um problema interno,que após conversações resolvemos pacificamente.Entreguei meu cargo de primeiro oficial mas, continuo general...Marcmill

Page 17: Livro do 1° World Cup - 2011

I.O. REPORTER - NOTICIAS DO FRONT 2"Desta vez iniciei alguns ataques e convoquei os brasileiros para o combate.A guerra estava iniciada,não havia o que fazer.Tomei a frente iniciando o massacre e os companheiros terminavam o serviço.Todos estavam sedentos e agressivos.Queriam sangue e lucros.Bem,estava tranquilo contra a Itália,mas na calada da noite enquanto dormia ouvi gritos de terror e fúria.Uma horda de búlgaros resolveu me atacar sem estarmos em guerra declarada,vieram todos e destruíram meus soldados e meus castelos.Os búlgaros pensavam que haviam me tornado inerte.Tolos Agora que a guerra com a Itália esta ganha apenas um alvo me interessa..."marcmill

I.O. REPORTER - NOTICIAS DO FRONT 3"E meu alvo agora é a caça as bruxas. He,he estou me aprontando para isto e, sei que meus compatriotas também e, só para terminarmos já estou entre os 10 maiores novamente".Isto foi o que conversamos eu e Vagner o terrível,parabéns pela classificação,vou continuar minhas andanças pelas planícies e parar em outros reinos para conversar e ver como andam os Brasileiros.Fico apenas com uma pergunta em minha mente.Os Búlgaros estão preparados para uma guerra declarada?Pelo visto ainda não pois continuam atacando em bando.Terão receio de irem sozinhos,ou será uma estratégia?Quem sabe os brasileiros começam a fazer o mesmo. Se um apenas fez este estrago todo, imaginem o que faria uma nação inteira atacando assim.Cuidem-se oponentesMarcmill

I.O. REPORTER - NOTICIAS DO FRONT 4-Não bastavam as outras batalhas, olha só o que recebi de um mensageiro hoje cedo.-diz o bardo ao sábio na cabana."Mais 2 medalhas estarão no meu peito logo logo, o todo poderoso PREPANIKAMAK, que se julgava indestrutível, caiu hoje no meu reino, era o reino mais bem desenvolvido, mas pelo visto, não era o melhor exército! Também cairam KUMANOV, EVELINA, TRALALA E KILGOR, mas esses são só os Búlgaros... Já sou o mais temido e com as tropas mais bem conceituadas dessas terras, pensei que as coisas por aqui seriam mais difíceis, me enganei... Logo terão mais notícias, já estamos ganhando a guerra contra a Turquia...

Vagner, o terrível."-Assim não temos condições, são mortos demais para papiro de menos!-grita o sábio com a caneca de vinho.Alan_Artas

Em Busca do Santo Graal! - Parte 1Enquanto os mensageiros bebem e conversam sobre as façanhas de Vagner, Artas lidera o grupo de expedição pelo deserto, era noite, mas a procura deveria continuar, eles possuíam uma cópia do papiro central, na realidade somente uma representação do Santo Graal, estavam vagando pela planície central, o cartografista fez uma estimativa da possível localização do Santo Graal a partir do mapa original, como as formações permanente são raras, era fácil localizar a referencia correta, eles chegaram a uma montanha, dali seriam mais 6 horas de viagem, uma pausa para dormir e comer, nada mais.Ao amanhecer já se podia vislumbrar ao longe, uma grande formação, mas nada parecido com uma montanha, é para lá que irão!Alan_Artas

Em Busca do Santo Graal! - Parte 2

Page 18: Livro do 1° World Cup - 2011

6 horas de caminhada, dunas e mais dunas, até chegar a uma duna enorme, no local onde avistaram a grande formação.-Tem certeza que é aqui?-pergunta Artas.-Sim senhor! É aqui mesmo. -responde o cartografista.Eles escalam a duna, no alto algo parecido com uma torre se destaca, parece que algo bem grande está escondido ali, Artas checa as provisões que os soldados carregam, 1 semana de mantimentos e 2 de água, decide que é hora de explorar esse lugar, caminha até a torre, uma passagem é visível.-Ascendam as tochas!-diz Artas.Ele abre a porta que fica no chão da torre, uma revoada de morcegos saem furiosamente, por sorte, sua armadura e sua máscara o protegem.-Vamos descer!-diz Artas entrando da passagem.

E agora? Onde isso vai parar?Alan_Artas

Em Busca do Santo Graal! - Parte 3

Artas e seus homens entram, mas mesmo com as tochas acesas encontram apenas areia e pedras. Seguem por um corredor estreito até chegarem a um salão enorme com pinturas, desenhos e escritos nas paredes. Na sala estão 4 portas.-Qual delas seguiremos? Pergunta um dos soldados.-Não sei - diz Artas - Chamem o cartografista. Diz o Rei.Assim que chega o cartografista se depara com algo que não consegue resolver. Um enigma nas paredes indica qual porta devem seguir, mas ele não sabe decifrar.-Meu rei,minhas habilidades em decifrar são poucas, isto é trabalho para especialistas.Artas então manda um soldado voltar ao acampamento e chamar Alan o bardo e Marcmill o ancião.Montam acampamento ao redor da torre e ali ficam.-Esperemos aqui. Diz ArtasMarcmill

Em Busca do Santo Graal! - Parte 4O soldado seguia o mais rápido que podia, a noite caiu e o frio se mostrou no deserto, a cavalgada se tornava cada vez mais arriscada, uma tempestade de areia avançava pelo oeste em direção ao cavaleiro.-Não posso falhar- pensou o soldado.Olhando ao oeste viu que a tempestade era na verdade o rastro de uma tropa vindo a favor do vento, por isso não podia ver, mas eram cavalos com certeza, num ato de esperteza e desespero, matou seu cavalo com um golpe dentro da boca, para que não percebam que foi golpeado e se enterrou na areia depois de uma boa caminhada.Os cavalos se aproximara, coberto com a sela do cavalo e com panos enrolando a cabeça ele vê uma enorme tropa de búlgaros cavalgando na direção do acampamento de Artas.-E agora?!Alan_Artas

Em Busca do Santo Graal! - Parte 5Ao longe as tochas dos búlgaros eram visíveis, Artas ordenou aos soldados que entrassem novamente na torre, as tropas passaram, estavam indo para outro local.O soldado seguiu o restante do caminho a pé, era amanhecer a hora que ele chegou ao acampamento dos mensageiros, os mensageiros estavam comendo(marc também estava bebendo), se apressaram rapidamente, cavalos a postos, não tinham medo dos inimigos, a insígnia lhes conferiam salvo conduto, antes do sol sair completamente já estavam a caminho.Enquanto isso Artas e seus soldados haviam passado a noite dentro da torre, saíram e viram que já era manhã, o soldado enviado já deveria estar voltando, agora é só esperar.

Page 19: Livro do 1° World Cup - 2011

Alan_Artas

Enigma Decifrado! - parte 1Os mensageiros chegaram e viram os soldados acenando, rapidamente Artas os colocou a par do assunto, Marc tomou a frente e seguiu até a sala.-Tochas para iniciar um incêndio!-diz o sábio - Quero muita luz aqui!Olhando para a 4 portas e retirando a areia do chão, os soldados o olhavam como louco, chutando areia para todos os lados.-Me ajudem! Estão esperando o que? Tenho cara de doméstica para estar varrendo o chão?-resmunga o sábio.todos começam a remover a areia, aos poucos o alto relevo começou a se mostrar, os símbolos do mapa aos poucos surgiram, estava claro, o mapa estava impresso também ali!Alan_Artas

Enigma Decifrado! - parte 2Após a remoção de muita areia os símbolos surgiram no chão, eram 9, os mesmo símbolos do mapa que significavam o Santo Graal!-Pelo visto o mapa é o mesmo que nós temos, estamos próximo ao localizado no sudoeste. -diz o sábio.-Mas por qual porta devemos seguir?-diz Artas.-Não sei. -diz o sábio.-Eu acho que não estamos perto. -diz o bardo.-Como não?-diz o sábio indignado.-Observe. -o bardo pega o mapa e vira de ponta cabeça-Agora o que o símbolo parece?-Uma torre. -diz Artas.-Exato! Estamos dentro do Santo Graal!O espanto se espalhou pela sala, o sábio tratou de tatear a parede, procurando por inscrições, as paredes estão repletas delas, o sábio começa a ler quando todos sentem um tranco e escutam um forte estrondo!Alan_Artas

Enigma Decifrado! - parte 3O chão começou a subir, todos cairam e por ali ficaram por 10 longos segundos, novamente outro tranco e o chão parou.-Minha nossa!-gritam os soldados.-"E o chão ressurgirá das profundezas do deserto", é assim que está na profecia. -diz o sábio-Os escritos falam de 9 corações do deserto, cada coração representa um ponto cardeal e o central é a matriz, "E as nações lutaram pelo controle dos corações, aquela que obtiver a superioridade absoluta receberá a chance de obter o Santo Graal!", mas o que são esses corações?-Eu tenho um palpite. -diz o bardo olhando pela porta por onde passaram-São castelos!Todos observam pela porta, aquela deveria ser a torre central, um castelo enorme surgiu debaixo dos pés deles!Alan_Artas

Enigma Decifrado! parte 4Alan e Marc estavam na torre quando recebem um guardião com um homem amarrado:-Senhores, encontramos este homem escrevendo e enviando mensagens com um comparsa. O outro conseguiu escapar. Não entendemos o que ele estava escrevendo, por esta razão o trouxemos aqui.-Deixe-me ver - Disse Marc.Quando começou a ler, ficou cheio de furor e agarrou o homem pelo pescoço.-QUEM É VOCÊ! QUEM O MANDOU AQUI! FALE,FALE! OU LHE ARRANCO O CORAÇÃO AQUI MESMO! Os soldados tiveram que conter o velho ancião que já havia sacado de sua adaga e estava prestes a usá-la.

Page 20: Livro do 1° World Cup - 2011

-Marc o que é isto? Disse Alan - O que esta acontecendo? Deixe-me ver. Alan não conhecia línguas antigas, mas aquela ele reconhecera. Era Búlgara! Estavam descobertos, preparavam-se para o pior.marcmill

Enigma Decifrado! parte 5O homem começou a falar e contou-lhes que estava a dias ali no acampamento,era informante de Kilgor o Búlgaro e enviava mensagens aos imperadores Búlgaros.Artas ao ouvir pensou em sua irmã.Seria um presságio?- O que fazemos com ele senhor? pergunta um soldado.- DECAPITEM-NO! Brada Artas. E pendurem sua cabeça em uma estaca perto deste acampamento.Mande uma tropa a vasculhar o acampamento onde estavam Alan e Marc, pode haver mais deles.Alan e Marc se olharam,restava agora decifrar o resto mais rapidamente,pois haviam espiões a espreita.Mal haviam começado e outro mensageiro,desta vez das terras de Vagner o terrível chega e entrega um papiro as mãos de Alan.Ele o lê demoradamente e entrega ao Ancião Marc.-Artas, más notícias - Diz Alan.Marcmill

Enigma Decifrado! Ataques-Fale-me Alan o que diz nesta mensagem? Retruca o rei Artas.-É uma mensagem de Vagner, relatando que sua irmã não esta bem...-Vamos, fale logo!O que aconteceu com AMA?Insiste o rei.Neste momento o sábio interfere na conversa;-Rei, o reino de AMA foi duramente atacada durante a noite por diversos reis Búlgaros. Guerreou com a bravura da amazona que é, abateu vários inimigos, mas eles eram muitos. A derrota foi inevitável. Disse-lhe o ancião.-Mas no relato - Fala Alan - também diz que Vagner na madrugada atacou em represália o principal general deles Kilgor. A batalha, conta ele foi a mais sangrenta que ele já lutou e, ele destruiu o poderio militar deste guerreiro.-AMA foi vingada meu rei - Responde Marc.-Preciso de notícias, ela é meu sangue.Marcmill

Castelo Central Dominado! Salvem Suas Vidas! - Parte 1O chão treme novamente, o símbolo central se destaca e sobe como um pedestal, inscritos se destacam na parte de cima.-O que quer dizer?-diz Artas sacando sua espada para decapitar o mensageiro estrangeiro.-Bulgária!-diz o sábio.-Como assim?-diz o bardo.-Não sei, mas pelo que posso ler... -o sábio começa a falar numa língua estranha-Os pedestais irão subir a cada vez que o castelo for conquistado e o nome dos "donos" ficará gravado, assim todos que estão na "sala de comando" poderão saber o que ocorre, parece que os castelos estão conectados!-и защитени също!-grita o estrangeiro.-O que ele disse?!-grita Artas.-"E protegidos também!"-diz o sábio sem entender.-Mas o que isso quer dizer?-diz o bardo.Alan_Artas

Castelo Central Dominado! Salvem Suas Vidas! - Parte 2

Page 21: Livro do 1° World Cup - 2011

O sábio estava lendo as inscrições novamente, para e respira, lê novamente e se assusta.-Não pode ser!-diz o sábio.-Não me faça mais suspense!-diz Artas impaciente.-Aqui diz:"E quando os corações surgirem todos saberão! Eles se levantarão do deserto, com eles virá a sede de poder e ela irá fazer os antigos guerreiros se levantarem, guerreiros que ficaram pelo caminho da conquista, guerreiros imortais que devem pagar sua dívida!"O castelo é protegido por almas condenadas pela eternidade! Devemos sair rápido!O estrangeiro solta um riso histérico e grita em sua língua.-"Tarde demais!", foi isso que ele disse! Vamos rápido!-diz o sábio.Ao sair da sala se deparam com a escada, agora estão numa torre!Alan_Artas

Presos no Castelo! A saga pela liberdade começa!-Como vamos sair daqui?-diz o bardo.-Não faço a menor idéia!-diz o sábio.-Temos que chegar ao pátio!-diz Artas.Todos correm pelo corredor, enquanto o estrangeiro se arrasta.-Cansei de suas palhaçadas!-diz Artas decapitando o estrangeiro-Agora vamos com maior velocidade!O corredor é largo, mas os degraus são estreitos, é fácil escorregar, são 30 metros de decida, vencidos rapidamente pelos passos firmes dos soldados.Ao chegar no patamar inferior os corredores se cruzam, o cartógrafo orientou a todos, o caminho era aquele, uma leve subida dizia a Artas que era o cominho correto!Ao se aproximar da luz ao fim do túnel, se ouve o barulho de metais, ao chegar ao patamar final, os soldados estão se levantando!Alan_Artas

A Fuga do Castelo! - parte 1-Vamos rápido! Não podemos perder tempo, o portão está a frente!-grita Artas comandando os soldados e os mensageiros.Todos correm, porém um soldado tropeça e cai, ao se virar percebe que seu pé foi segurado por um soldado que acordou de seu sono, rapidamente lhe cortou o braço e voltou a correr, mas o soldado se ergueu e pegou de volta seu braço e pondo-o no lugar volto a se mexer normalmente!-Não percam seu tempo! Eles são imortais!-grita o sábio já cansado.Nesse momento, Artas, que já estava na frente se deparou com um soldado de pé!-Sigam! Eu lutarei e lhes darei tempo! É uma ordem!-grita Artas.Os soldados seguem e deixam o jovem rei para trás.-Quem me dera ter comigo Silfar e os outro - pensou o rei enquanto lutava.Alan_Artas

A Fuga do Castelo! - parte 2Enquanto os soldados fogem Artas batalha com um dos guardiões do castelo, os outros guardiões estão se levantam vagarosamente.-Venha Artas! Irá morrer se ficar aí!-grita o bardo.Todos os golpes que Artas acertava eram rapidamente recuperados.-Desista! Não poderá me vencer!-diz o guardião.-A única coisa que eu não posso vencer é a morte! E você não parece com ela!-diz Artas erguendo a espada e golpeando o pescoço do guardião, isso poderia não matá-lo, mas poderia dar tempo de fugir.O guardião cai e Artas foge, ao olhar para trás ele percebe que o guardião não se levantou, apenas o pó do guardião permaneceu.-Cortem as cabeças!-grita Artas - Eles recuperam qualquer golpe, mas se cortar a cabeça eles irão morrer!Alan_Artas

Page 22: Livro do 1° World Cup - 2011

A Fuga do Castelo! - parte 3Os soldados seguiram protegendo os mensageiros, agora podiam matar os guardiões, enquanto Artas tenta alcançar ele observa um guardião que se ergue, era sem dúvidas Vidrak!Somente Artas ainda estava dentro do Castelo, todos os outros haviam saído e se salvado, porém Artas ficou imóvel observando seu antigo amigo se levantando, a marca do machado de Asgarda ainda estava lá, aquilo era atormentador! Um tranco e Artas acordou, um de seus soldados o carregava nos ombros enquanto os outros o protegiam, até os mensageiros estavam lutando.-Vidrak!-grita Artas-Me desculpe meu amigo! Deveria ser eu em seu lugar!-Não adianta, ele não é mais seu amigo. -diz o sábio.Eles escaparam, mas estão no meio do deserto, para onde ir agora?Alan_Artas

Retorno ao AcampamentoO grupo se posicionou do lado de fora do castelo, perceberam que os guardiões não pode sair.-É hora de partir.-diz o sábio.Artas estava atônito, a visão de seu amigo vivo novamente, apesar de ser acostumado a lutar e a ver seus aliados morrerem, lutar contra um amigo que havia morrido por sua culpa o deixava fora de si.-Vamos senhor?-diz um soldado estendendo-lhe a mão.Artas se levanta com a ajuda do soldado de agradece, todos iniciam a caminhada, o cartógrafo indica o caminho, todos se salvaram, os bardos vão à frente com o cartógrafo discutindo sobre as informações adquiridas na aventura, enquanto isso os soldados iam no meio e Artas ia por ultimo, cabisbaixo pensava se tudo quilo valia a pena ou se era um provação.Alan_Artas

Chegada ao AcampamentoDias e noites rumo ao acampamento, o suprimento era pequeno, mas suficiente, uma viagem árdua e cansativa, mas finalmente estavam "em casa" de novo.-Boa noite para vocês, meu esqueleto está destruído. -diz o sábio.-Boa noite, espero que consiga se recuperar. -diz o bardo.-Não estou tão velho assim, uma noite de sono e estou bem de novo.-Assim espero!-diz Artas rindo do sábio.Os soldados foram às suas tendas descansar e o bardo se pós a escrever o que tinha visto, também estava redigindo uma carta à equipe para informar o que descobriu, enquanto isso Artas ficou fora da tenda, sentado num banco e tomando vinho, pegou no estoque do sábio, estava pensando sobre o que viu e não se conformava.-É tudo culpa minha. -pensava o príncipe.Alan_Artas

Resultados Da Viagem Pelo Deserto-Onde estou?-diz o bardo com a cabeça latejando.-Está no acampamento-responde uma voz feminina-O que aconteceu?-retruca o bardo-Com você? Nada, mas com os nossos aliados e minha rainha muita coisa. -diz a voz feminina-Porque minha cabeça dói tanto? E porque não consigo abrir meus olhos?-reclama o bardo impaciente-Calma. -Diz a voz feminina removendo a compressa do rosto do bardo- Consegue abrir os olhos agora?-Acho que sim. -diz o bardo vendo a linda enfermeira que o tratava- Ou estou tendo devaneios ou já estou morto.-Poupe sua saliva, já sou casada, fora que no seu estado não faz medo a ninguém!-diz a enfermeira saindo da tenda

Page 23: Livro do 1° World Cup - 2011

O bardo se senta enquanto tenta se lembrar do que ocorreu, olhou o calendário e viu que havia passado 1 semanaAlan_Artas

Informações AtrasadasPercebendo que a viagem pelo deserto o tirou do ar por uma semana procurou se levantar, mas não conseguiu e tornou a se sentar, sem poder ir atrás da enfermeira somente chamou, ela voltou rapidamente.-Aconteceu algo?-diz a enfermeira preocupada.-Me lembro que antes de chegar aqui soube que a irmã de Artas passava por dificuldades, sabe de algo sobre ela?-Eu que trouxe a carta e já trouxe novas informações, ela já abateu outro búlgaro, quem não está muito bem é Vagner, foi atacado novamente, nada que ele não possa superar... Agora deite-se e descanse, ou acha que é mais forte que o deserto?-E o velho sábio?-diz o bardo.-Esse nem deu sinal de vida, agora cale-se e durma!Alan_Artas

Resultados Da Viagem Pelo Deserto - 2Durante uma semana, depois de terem se dispersado o sábio anda sozinho pela planície árida e desértica. Já esta sem seu cavalo que não resistiu ao calor do deserto. Não havia mais vinho e muito menos água. Seguia apenas de teimoso, pois não havia mais forças em seu corpo cansado. Sem saber onde estava e sem nenhuma orientação ele persegue o vento, apenas ele lhe diz que a direção esta correta. A brisa ainda acalenta, porém o sol e areia escaldante incomodam. As noites foram frias e sem destino. Caminha a passos curtos, mas firmes. O velho Marcmill avista algo ao longe e pensa: “Deve ser mais uma miragem..." Olha para o céu, o sol chega a cegar-lhe. Neste momento a vista escurece.O sábio tomba ao solo.Seria fim de uma saga?Marcmill

Amanhecer Doloroso - Parte 1Depois de mais de uma noite de sono, amanhece no acampamento da Pena Negra, com muita dor de cabeça, o bardo, começa a acordar, num processo lento e latejante, não tem mais a cabeça enfaixada e a compressa não é mais necessária, porém por dentro ainda está moído.-Eu não nasci pra essa vida de aventureiro. -resmunga o bardo-É muito mais fácil contar a história que participar dela...-Deixa de choro.-Diz Artas, estava lendo os mapas que conseguiram com a expedição - Você só dorme a quase uma semana!-E você? Quanto tempo teve de descanso?-Se for contar desde a nossa chegada aqui, talvez 2 noites...-Mas nem a viajem pelo deserto lhe derrubou?-Não consegui dormir...-Então me ponha a par das coisas...Alan_Artas

Amanhecer Doloroso - Parte 2-Várias guerras estão sendo declaradas, porém nenhuma que nos envolva, os búlgaros também estão fora da roda até agora...-E o velho?

Page 24: Livro do 1° World Cup - 2011

-Marc? Nada...-Então vamos fazer buscas!-Já fizemos 3, estou marcando no mapa por onde passamos ontem, para não repetirmos o trajeto.-Mas não acharam pistas?-O pior é que achamos a flâmula dele, porém achamos ela sendo trazida por uma tempestade de areia, nada que nos indique onde ele está...-Mas como esse velho se perdeu?-Se alguém soubesse já o teríamos achado.-Foi uma pergunta retórica. -diz o bardo inconformado.-Desculpe, não estou captando as emoções muito bem.-Aconteceu algo com você?-Rever meu aliado que um dia salvou minha vida me deixou abalado... Mas não posso cair agora.Alan_Artas

Boas Novas!-Não se preocupe você é forte, logo vai se recuperar. -diz o bardo.-Príncipe Artas!!!-grita um mensageiro.-Estou aqui!-responde Artas saindo da tenda.-Mensagem!-De onde?-Aratia! E é de sua esposa, Silfar!-Me da logo isso!-diz Artas tomando o pergaminho e voltando para a tenda.-De quem é a mensagem?-De minha Silfar!-diz Artas já desenrolando o pergaminho.Enquanto Artas lia a carta o bardo aproveitou para comer uma maça que Artas Havia esquecido na mesa.-Pelo visto a notícia é boa! Da pra ver o seu sorriso por traz da máscara!-Sim! É ótima!-Diz Artas saltando do banco e correndo ao centro do acampamento.O bardo se apressa em segui-lo, afinal estava curioso!-EU VOU SER PAI!!!-grita Artas aos 4 ventos do deserto, seguido das palmas.Alan_Artas

Preocupação CrescenteA euforia tomou conta do acampamento, afinal, o príncipe agora não poderia mais ser tratado como tal, o rei só poderia ter um príncipe herdeiro, agora Artas teria que se acostumar com o peso do cargo de rei, porém, um grande pesar abateu o bardo, que retornou para a sua tenda e começou a observar o mapa com os tracejados por onde procuraram o sábio, a maçã já estava nos caroços e ele a jogou no chão, passou a mão na roupa para enxugar e não danificar o mapa, de apoiando na mesa com as mãos espalmadas no mapa ele resmunga baixo - Uma tempestade de areia-O bardo se apressa e faz um cópia simples do mapa, somente trazendo as bordas do acampamento e o relevo de pedras, afinal a areia muda de lugar a todo tempo.Alan_Artas

Hora de Iniciar as Buscas!O bardo também se preocupou em reproduzir o tracejado, saiu da tenda e subiu no ponto mais alto do acampamento, que era onde estava Artas comemorando.-Por favor, deixe-me subir-diz o bardo empurrando o jovem rei para fora do pequeno palanque.-Se pede com tanta gentileza, quem sou eu pra negar.-diz Artas com todo o bom humor do mundo.o Bardo põe o dedo na boca e estica o braço, todos se entreolham sem saber o motivo de tal gesto, afinal o vento vem sempre da mesma direção.-O velho deve estar ao sul!-grita o bardo.-Como descobriu bardo?-diz Artas confuso.-Nós estávamos no castelo sudeste, o vento sopra do leste ao oeste, durante a tempestade Marc deve ter se perdido de nós e para se abrigar deve ter ficado nessas pedras aqui!Alan_Artas

Page 25: Livro do 1° World Cup - 2011

"Não se Preocupe Marc, Vamos lhe Encontrar!"O bardo aponta convicto para um agrupamento rochoso de seu mapa, o tracejado não cobre, pois as buscas foram feitas sempre na borda da trilha e a flâmula foi encontrada nas proximidades do acampamento a oeste, já o cavalo foi encontrado morto nas proximidades da trilha, não tem erro!-Não se preocupe Marc, vamos lhe encontrar!-grita o bardo entusiasmado.-Homens preparem os cavalos!-ordena Artas-Um de nossos amigos está no deserto e não será dessa vez que iremos abandonar um aliado numa batalha pela vida!Os soldados pegam seus cavalos, o bardo se dirige a sua tenda para pegar seus pertences e encontra a enfermeira limpando a bagunça.-Onde pensa que vai?-diz ela com um ar de reprovação.-Buscar o seu novo paciente!-diz o bardo alegre.Alan_Artas

A Procura pelo Bardo Perdido! - parte 1Sem esperar a enfermeira retrucar o bardo sai da tenda e monta seu cavalo, Artas está esperando na entrada do acampamento.-Você quer vir conosco?-pergunta o bardo.-E porque não iria?-responde Artas.-Venha comigo um instante. -diz o bardo se afastando, sem entender Artas o segue até um ponto mais reservado.-Não acha melhor ficar aqui e meditar sobre os acontecimentos recentes?-diz o bardo.-Não acho que seja necessário.-Mas vai correr o risco de se perder também, afinal ainda não está em bom estado para patrulhar no deserto.-Acho que você tem razão, você da conta com as tropas?-Sim, pode ficar tranquilo!-Então vá meu amigo e não deixe a vida do sábio se perder na areia.Com isso o grupo se afasta sob o comando do bardo.Alan_Artas

A Procura pelo Bardo Perdido! - parte 2Enquanto os soldados partem a enfermeira chega próximo de Artas e pergunta.-Quem vai tomar conta dele?-Ele sabe se cuidar.-Não foi o que pareceu, no estado em que ele chegou aqui da viagem que você fizeram, eu diria que ele é de papel, você dormiu somente uma noite, ele dormiu quase uma semana.-Eu sou um guerreiro, ele é um contador de histórias, não tente nos comparar, o meu talento é com minha espada e minhas estratégias, o dele é com pena e criatividade.-Me desculpe.-Não tem porque, é normal as pessoas acharem que todos os aventureiros são iguais, mas saiba que nunca mais vai achar pessoas como eles...-Eles quem?-Os bardos, eles conseguem enxergar poesia nas batalhas, eu só enxergo sangue. -diz Artas com um sorriso.Alan_Artas

A Procura pelo Bardo Perdido! - parte 3-Mas agora não é hora para conversar, eu tenho meus afazeres, até mais. -diz Artas indo para a sua tenda.A enfermeira fica olhando a partida do grupo, não é que o rei tinha razão, eles enxergam poesia onde ela só enxerga sofrimento, o amigo perdido para ele é uma chance de salva-lo, para ela é mais um velho que ficou para trás.-E então bardo, para onde iremos?-diz o capitão.-estão vendo aquelas montanhas?-responde o bardo apontando para um cume distante. -É para lá que vamos!O capitão balançou a cabeça concordando e deu o comando às tropas, os cavalos deixaram um rastro de

Page 26: Livro do 1° World Cup - 2011

poeira enorme, em menos de minutos já não se podia mais enxergar os cavaleiros.-Espero que ainda esteja vivo Marc!-diz o bardo.-Espero que volte vivo. -diz a enfermeiraAlan_Artas

A Procura pelo Bardo Perdido! - parte 4Marc acorda de sobressalto, não sabe onde esta, mas sente o cheiro de almíscar no ar.Lembra de ter visto luzes antes de desmaiar,mas não reconhece o lugar onde esta.É muito claro e,sua vista ainda tenta se adaptar a claridade do ambiente.Uma linda jovem se aproxima e lhe diz:-Ora que bom,o senhor acordou.Estávamos apreensivas.-Onde estou?Pergunta o velho - Quem são vocês e como vim parar aqui?-Muitas perguntas - diz-lhe a jovem - Você ainda esta debilitado, precisa descansar, beba um pouco.O sábio prova daquela bebida, parece o manjar dos deuses, ele saboreia cada gole. Quando termina pede mais.-Calma, isto não é água. Deve descansar agora. Dizendo isto a jovem se afasta.A visão do sábio começa a turvar-se. Sente-se em paz.Adormecemarcmill

A Procura pelo Bardo Perdido! - parte 5Marc acorda novamente, mas desta vez não vê a jovem. Decide levantar-se e seu corpo todo dói. Ele se esforça e consegue. Caminha pelo quarto e vê que as paredes são alvas de tão claras. Ainda perturbado tenta se situar. Em vão.Encontra uma saída. O lugar não tem portas e o que vê é uma sala ampla e coberta com mármore branco. Nunca havia visto tamanha beleza. Ouve risadas, barulho de água. Segue as vozes e quando sai do lugar vê algo maravilhoso. Uma floresta linda, com vertentes, cascatas, relva verde, árvores com frutos e flores magníficas. O cheiro de almíscar esta no ar. Ele vê muitas mulheres se banhando e andando pelo lugar. Não vê homens.Logo é percebido e a jovem que lhe atendera vem ao seu encontro. Fica pasmo com sua beleza. Pensa: “Onde estou?"marcmill

Local de descanso - O recomeçoA jovem aproxima-se e fala:-Ora Marc você acordou, ótimo temos muito a conversar. Venha comigo.O sábio segue a jovem, mas ainda tem muitas dúvidas na cabeça. Onde esta ainda é a principal delas. A outra é com quem esta.Seguem por um jardim exótico e chegam a um outro lugar que parece um templo.Lá a jovem lhe indica que entre.Quando entra vê uma outra mulher que esta sentada.Percebe que é mais velha mas, igualmente bela.Ela o chama pelo nome:-Aproxime-se Marcmill,esperava por você.-Como sabe meu nome? E,onde estou? Retruca o sábio.-Sou Hipólita, filha de Otréra, meu pai é Ares e sou... Antes de terminar de falar o sábio exclama:-Você é rainha amazona!Mas isto não é possível!É uma antiga lenda grega!-Não somos lenda-Diz a rainha-Sou real.Marcmill

Local de descanso - O recomeço 2-Somos guerreiras, e sabemos tudo o que acontece, apenas não interviremos por nenhuma nação. Sei inclusive por sua procura pelo Graal. Você e o bardo estão nisto juntos certo.Mas não o encontrarão pois assim como nós, os homens pensam ser lenda...

Page 27: Livro do 1° World Cup - 2011

Neste momento o sábio interrompe:-Mas rainha,permita-me dizer que queremos apenas achá-lo para descobrir seu segredo.A rainha lhe responde:-Deixe o Graal onde está.Ele esta seguro e perdido.Quando o encontramos no deserto você estava morrendo,e ainda assim falava neste cálice.Trouxemos você para nosso lar.Quando estiver melhor irá voltar para os seus.-Lohanna,leve nosso hóspede,e leve-o o nosso melhor vinho.A jovem tinha nome,agora Marc poderia conversar melhor.Pensa no amigo Alan, como estaria?Marcmill

Local de descanso - O recomeço 3Chegam aos seus aposentos. O sábio vê que o lugar em que está é imenso, cheio de caminhos e aposentos como aquele. Pergunta a jovem:-Lohanna,como você chegou aqui?A jovem enquanto prepara a jarra com vinho responde:-Nasci aqui, meu pai ficou cativo aqui por um tempo e minha mãe o conheceu. Quando nasci meu pai morreu. Assim conta minha mãe.O sábio sente um calafrio na espinha.-Estou eu cativo aqui? Pergunta Marc.-Acho que não, pelo que sei a rainha tem apreço por você. Agora beba e descanse.O sábio perturba-se com a resposta, bebe seu vinho. E este tem um sabor incomparável. Mas, após, começa a turvar os olhos e um bem estar retorna a seu corpo. Pensa na Rainha e na jovem Lohanna. Belas e perigosas elas povoam a mente do sábio.Adormece novamente.marcmill

Primeira Noite de ProcuraJá estava anoitecendo e o grupo ainda estava a horas da montanha.-Vamos acampar?-pergunta um soldado.-Não sei se devemos... Cada minuto pode ser crucial. -diz o bardo.-Mas se continuar-mos os cavalos morreram... O choque térmico pode acabar com a resistência deles. -responde o sargento.O grupo acampou e ali ficou até o amanhecer, a noite gélida e sem fogueira, iriam poupar todo o material para emergência, o bardo quase não dormiu, só em pensar no estado que seu amigo poderia estar um calafrio lhe sobia a espinha.-Levantar acampamento!-ordena o sargento.Os soldados recolhem tudo, montam os cavalos e saem antes do amanhecer.Alan_Artas

A MontanhaOs soldados se aproximam da montanha, o bardo estranha.-Não deveria ser tão alta assim... É um deserto e a cada dia o vento arranca pedaços e pedaços, ela deveria estar no mesmo nível das outras...-Mas qual é o problema?-pergunta o sargento.-Nenhum, mas isso é muito estranho... Sei que a falta de chuvas ajuda a preservar, mas, deixa pra lá, o velho sábio saberia explicar melhor, ele que sabe dizer sobre a velhice das coisas... -diz o bardo brincalhão.-Pelo visto a subida não será necessária, o velho não deve ter subido a montanha.-diz um soldado.-Concordo, vamos fazer uma varredura em torno da montanha.-diz o sargento gesticulando para os soldados.-Eu irei pelo centro, irei procurar pelo meio da montanha, talvez ele esteja lá.Alan_Artas

Page 28: Livro do 1° World Cup - 2011

O retorno a montanhaMarc acorda com um tumulto, olha para fora e vê que as amazonas estão se preparando para algo.Lohanna entra em seus aposentos e diz:-Marc você deve partir imediatamente.Existem muitos a sua procura e estão perto de acharem a passagem.Peço que venha comigo.O sábio sentindo-se bem segue a jovem por corredores estreitos de uma floresta úmida.Em certo ponto juntam-se a ela mais três amazonas e seguem com ela até certo ponto.-Aqui teremos que vendá-lo.Diz uma delas-Deixe que eu faço isto!Fala Lohanna.-Sim minha princesa. Responde a oficial. Neste momento o sábio percebe que a beleza de Lohanna provem de sua mãe a rainha. É vendado e lhe dão mais vinho para beber.-Beba, isto lhe dará forças!Diz Lohanna.O sábio bebe e logo perde os sentidos.Marcmill

O retorno a montanha - 2O sábio passa por uma experiência muito estranha. Sonha com guerras, vinho, mulheres belas e mais guerras. Enfim acorda,mas onde esta?Percebe que está no topo de uma montanha. O frescor da floresta úmida e o cheiro almiscarado já não existem mais.Sente-se bem e seu corpo parece renovado e forte. Encontra seus pertences e um cântaro pequeno com o vinho que havia na aldeia. Percebe que não havia sonhado, nem estava louco, mas seria difícil explicar seu estado e o fato de estar tão bem fisicamente. Olha para baixo e pensa: "tenho que descer a montanha e voltar para os meus amigos".Olha para trás e parece ver um vulto entre as pedras. Recobra o senso e começa a descida.Será que procuram por ele? Ou pensam que morreu?O sábio olha o sol e se orienta.Marcmill

Segundo Dia de ProcuraOs soldados procuram pelos lados da montanha enquanto o bardo segue pelo meio, a montanha que parecia ser de fácil escalada se mostra escorregadia, os cascos não são capazes de subir, o bardo amarra o cavalo num pequeno arbusto próximo a uma curvatura da montanha que criava sombra para o cavalo e segue a pé, apesar de escorregadia a montanha não é íngreme, um pouco de atenção e força é o suficiente.Enquanto o bardo escala a montanha ele observa algo estranho, se aproxima e observa - é o velho cantio do sábio! - pensou o bardo, o velho não estava longe, ele não sobrevive sem o vinho, se o cantil dele está vazio aqui quer dizer que ele encontrou vinho em outro lugar, ele está vivo!Alan_Artas

Ainda Resta Esperança!Após recolher o cantil o bardo continuou na mesmo direção, o bardo está indo cada vez mais alto, até encontrar uma caverna.-Certamente ele está nessa caverna!-diz o bardo.Ele procura a tocha que havia guardado em sua sacola, com a tocha iluminando a caverna ele entrou, começou a procurar, até perceber que ela começava a subir, a subida é muito difícil, o bardo decide arremessar a tocha no patamar superior para usar as mãos para subir, uma pequena demora e o barulho é ouvido, o bardo se apressa e sobe a pequena barreira, encontra a tocha caída, próxima a um pequeno lago, o bardo bebe água e se refresca, percebe que o outro lado do lago possui uma saída,ele caminha e enxerga o outro lado da montanha, observa pegadas.-Ainda resta esperança!Alan_Artas

Page 29: Livro do 1° World Cup - 2011

Encontro com o sábioSeguindo as pegadas o bardo chega até uma rocha que projetava uma sombra que dava para um homem se esconder, as pegadas seguiam até lá, gritando pelo nome do sábio enquanto andava o bardo conseguiu ouvir a resposta:-Estou aqui!-gritou o sábio.O som vinha da areia, parece que ele havia caído num buraco.-Como foi parar aí dentro?-Não é hora para perguntas!Me tire daqui!O bardo se apressou, jogou uma corda e começou a puxar, percebendo que não seria capaz de puxar voltou para buscar o cavalo, retirou o sábio usando a força do animal e finalmente pode conversar com o sábio.-O que aconteceu meu amigo?Todos achávamos que tínhamos lhe perdido.-Se eu contar não irá acreditar!Vamos embora!Ambos montaram o cavalo e retornaram ao acampamento.Alan_Artas

Fim da jornadaO grupo de soldados conseguiu voltar juntamento com os mensageiros, não era tarde,o meio dia havia passado a pouco tempo,o acampamento tinha uma movimentação estranha, soldados com armaduras diferentes, além de uma flâmula de leão que antes não andava por aquelas tendas.-O que aconteceu na minha ausência?-pergunda o sábio.-Nem eu sei...-responde o bardo.Artas passa por eles e cumprimenta o velho, mas logo retoma sua atividade.-Vamos! Desmontem tudo!Temos que voltar o quanto antes, só iremos encaixotar e esperar pelos outros guerreiros!-Como assim voltar?E o Santo Graal?-pergunta o bardo.-Os búlgaros o conquistaram,estava escondido no castelo central, mas eles não tinham o segredo,por isso tomaram outros castelos e decifraram o enigma.Alan_Artas

Hora da partidaDepois de alguns dias a espera dos guerreiros o bardo foi à enfermaria, ficou sabendo que a flâmula pertencia a um outro bardo,Logan Maximus Micklyster é o seu nome,ainda estava inconsciente e dormia feito uma criança,ainda era próximo ao meio dia quando o horizonte recebeu cores diferentes,eram os reflexos das flâmulas dos guerreiros do Brasil!Mais de 20 condados,reinados e impérios rumavam em direção da sua terra natal,depois de longos períodos de batalhas,o bardo começa a narrar isso em seu papiro,até o momento em que é interrompido.-Os búlgaros não levaram o Graal!-sussurra o sábio.-Como assim?!-diz o bardo.-Eu sei onde ele fica!Eles não o levaram,não posso contar nada agora,mas fique tranquilo teremos outra chance!Alan_Artas

Hora da partida - será o fim? Alan o bardo fica desconfiado do velho.-Estas delirando Marc, estes dias no deserto não lhe fizeram bem - Diz Alan-Amigo - Diz Marc - lembras da condição em que me encontraste?-Sim, estavas bem para o ocorrido - comenta Alan.-Pois então, eu sei onde o GRAAL esta. Eu o vi!Ele esta em total segurança.Nisto o bardo começa a acreditar no sábio e começa a raciocinar em tudo o que passou nestes meses. Vem a ele uma pergunta. Onde esteve o velho enquanto esteve perdido?

Page 30: Livro do 1° World Cup - 2011

Quando virou para perguntar-lhe viu apenas a poeira deixada pelo cavalo que Marcmill acabara de montar. Ainda olhava quando o sábio olhou para trás e gritou:-Nos vemos em breve bardo!Te encontro e trarei notícias!O bardo responde:-Bardo não!Para você é Alan!Ambos sorriem...

Equipes de MensageirosIdioma Mensageiro Nacionalidade Artigos Gostos

GalahaD 45 330

Jimmy_the_Hand 32 194

Sheremetev 18 61

gargaran 18 215

Rosabelverde 0 0

AlejSC 38 115

DarkDeath 16 81

Gonzalo_Bonadeo 14 204

XxRaDiKaLxX 12 92

silvydave 27 82

summertime 0 0

Leonidas 22 57

Tim08 3 4

___D___ 6 3

hoggar 39 155

steelze 10 24

tiger 5 67

zvrka 19 60

Pancerny 6 16

Rockferry 7 23

Adriano Campos 10 50

Page 31: Livro do 1° World Cup - 2011

Alan_Artas 163 640

Condeira 8 44

hancelo 28 96

marcmill 88 382

tzutzaku 51 275

carlsberg 29 250

hamle 8 143

xmen80 20 96

Os 3 Mensageiros que mais postaram contos

1º- Alan Artas (Com 163 artigos) (Brasil)

2º- Marcmill (Com 88 artigos) (Brasil)

3º- GalahaD (Com 45 artigos) (Bulgária)

Ranking do World Cup 2011

1º- Bulgária

2º- Romênia

3º- Brasil (invicto com 7 guerras vencidas)

O Brasil foi o país com mensageiros que mais artigos postaram,VIVA A TERRA DOS BARDOS!...

Más seria injustiça terminar assim,os fatos falam por si,e nossos guerreiros são dignos de destaque também,durante o world se

Page 32: Livro do 1° World Cup - 2011

provaram a nação mais ofensiva,então creio ser mais adequado o termo;

VIVA O BRASIL A TERRA DE GRANDES GUERREIROS E GRANDES BARDOS.

Com os cumprimentos da

ALIANÇA LYONS

Logan M. Micklyster

Edição