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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Ondas estão te empurrando o tempo todo

C. J. Borge

GRAVITAÇÃO

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Copyright © 2001, 2006 - Carlos BorgeCopyright © 2005, 2010 - Gravitation Editora

Todos os direitos reservados.

Borge, C. J.Gravitação, Efeito Ilha / Carlos José BorgeSão Paulo - Carlos Borgegravitation editora 2005, 2010

224p. 23cm.

ISBN 85-99581-01-5

1.Gravitação 2.Teoria da Gravitação, efeito ilha3.Física I.Título

CDD-531.14

Capa: Jairo Viviani, Alessandro Eustáchio e Thiago BernardoEditoração: Alessandro Eustáchio e Thiago BernardoColaboração especial: Francisco Alceu Iori (1957-2005) Francisco Ap. Bernardo dos Santos Wanessa Barbosa dos Santos

R. Cardoso de Almeida, 67 - 2º andar

CEP 05013-000 - Perdizes - SPFone: (11) 3673-3044

Fone/Fax: (11) 3773-9909

e-mail: [email protected]

www.gravitation.com.br

Printed in Brazil

Impresso no Brasilpor Fran-Laser

sob encomenda do editor

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

DEUS

por Osvaldo Polidoro

Eu Sou a Essência Absoluta, Sou Arquinatural,Onisciente e Onipresente, Sou a Mente Universal,Sou a Causa Originária, Sou o Pai Onipotente,Sou Distinto e Sou o Todo, Eu Sou Ambivalente.

Estou Fora e Dentro, Estou em Cima e em Baixo,Eu Sou o Todo e a Parte, Eu é que a tudo enfaixo,Sendo a Divina Essência, Me Revelo também Criação,E Respiro na Minha Obra, sendo o Todo e a Fração.

Estou em vossas profundezas, sempre a vos Manter,Pois Sou a vossa Existência, a vossa Razão de Ser,E Falo no vosso íntimo, e também no vosso exterior,Estou no cérebro e no coração, porque Sou o Senhor.

Vinde pois a Meu Templo, retornai portanto a Mim,Estou em vós e no Infinito, Sou Princípio e Sou Fim,De Minha Mente sois filhos, vós sereis sempre deuses,E, marchando para a Verdade, ruireis as vossas cruzes.

Não vos entregueis a mistérios, enigmas e rituais,Eu quero Verdade e Virtude, nada de “ismos” que tais,Que de Mim partem as Leis, e, quando nelas crescerdes,Em Meus Fatos crescereis, para Minhas Glórias terdes.

Eu não Venho e não Vou, Eu Sou o Eterno e o Presente,Sempre Fui e Serei, em vós, a Essência Divina Patente,A vossa presença é em Mim, e Quero-a plena e crescida,Acima de simulacros, glorificando em Mim a Eterna Vida.

Abandonando os atrasados e mórbidos encaminhamentos,Que lembram tempos idólatras e paganismos poeirentos,Buscai a Mim no Templo Interior, em Virtude e Verdade,E unidos a Mim tereis, em Mim, a Glória e a Liberdade.

Sempre Fui, Sou e Serei em vós a Fonte de Clemência,Aguardando a vossa Santidade, na Integral Consciência,Pois não quero formas e babugens, mas filhos conscientes,Filhos colaboradores Meus, pela União de Nossas Mentes.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito IlhaToda a argumentação deste livro é científica e matemática.

Se o caro leitor não quiser ler as verdades abaixo, basta pular.Esta poesia “Deus” foi escrita pelo Divino Mestre Osvaldo Polidoro, mas é Deus

mesmo quem lhe dá origem. A poesia vem de Deus, Pai Divino, Causa Originária,Princípio, Sustentação e Destinação das infindas galáxias. Do qual somos feitos aimagem e semelhança, do mesmo modo que uma semente é feita a imagem e semelhançada árvore que a produziu. Somos deuses em formação. Foi Deus mesmo quem disseque somos feitos a sua imagem e semelhança. A um irmão nosso Deus disse: “lembrea sua gente da nossa eterna igualdade.”

O Divino Mestre Osvaldo Polidoro não é Deus. Ele e Jesus São Unos com o Pai, jáatingiram a deificação, mas o próprio Divino Mestre Osvaldo Polidoro diz: “Ser Unocom o Pai é diferente de Ser o Pai.”

Quando Ele e Jesus conversam, usam os seguintes termos: “A Doutrina do Pai”.Na época de Jesus, Ele era o João Batista, também foi Moisés, Elias etc.

Quando foi Moisés, no deserto, Ele não acreditava que Deus falava diretamentecom Ele, então Deus Lhe disse: “Com você, Moisés, Eu falo Face a Face”. Eu tive aconfirmação de que foi Deus mesmo quem Lhe disse isso.

Quando recebeu os Dez Mandamentos (A Lei de Deus), no Monte Horebe, naCadeia do Sinai, ao final Ele perguntou: “E Vós Quem Sois ?”, e ouviu como resposta:“Eu Sou Quem Sou!”. Se fosse um Anjo Mensageiro, teria dito o Próprio Nome, como,por exemplo, Gabriel.

Conheça a Verdade, visite www.divinismo.orgFreqüente reuniões para trabalhar e aprender. Basta estar lá sentado, semiconsciente

que, em espírito, você já saiu do corpo, e também os seus duplos e estão trabalhando,ajudando. Além disso, os seus chacras (centros energéticos) são alinhados e a suacasa é limpa. Se onde você for, cobrarem um tostão que seja, já não é lá. As coisas deDeus não são comercializáveis. No Divinismo ou no Espiritismo (O Divinismo é oEspiritismo um degrau acima) não existe profissionalismo, senão a maioria dos pastoresque você vê por aí já seriam divinistas ou espíritas. No plano espiritual, universoanímico, etéreo não existe dinheiro e o que mais se procura é oportunidade de trabalho.O universo em que estamos, enquanto encarnados, é o cósmico, somático, material.Existem dois universos, o cósmico e o anímico. Ora estamos aqui (aqui pode serqualquer dos dois), ora estamos lá, sempre evoluindo, até o retorno ao Pai, Espírito eVerdade. Na verdade, quando estamos encarnados, basta sairmos do corpo e jáestaremos no universo anímico, espiritual. Então, os encarnados estão nos doisuniversos. O que chamamos de morte é apenas um desencarne. Deixamos o corpofísico que volta ao laboratório da natureza e a alma segue seu caminho, desabrochandoas Latentes Virtudes Divinas que há em si. A morte é uma ilusão.

DEDICATÓRIADedico este livro a Moisés e Jesus, que São os Ponteiros da Humanidade lotada na

Terra. Desde que a Terra se formou, Eles foram incumbidos por Deus, de tomar contadessa Humanidade. Já eram Cristos na ocasião (Cristo é um grau evolutivo que seatinge, não é nome. Todos seremos Cristos um dia.) e hoje São Espíritos Deificados, játornaram ao Pai, como Espírito e Verdade. Participam da Divina Ubiqüidade e continuamentre nós, no comando do Apocalipse, em que estamos mergulhados.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Prefácio .......................................................................... 09Introdução ...................................................................... 15Efeito ilha no mar ............................................................ 17Efeito ilha no espaço ....................................................... 19Uma prova através do eclipse solar .................................. 25A força peso e as ondas responsáveis pela gravitação ....... 27A magnitude da força que age no corpo de baixo é maior queno de cima. E a lei da ação e reação .................................. 31O gravímetro Lacoste-Romberg (LCR) e alguns resultadosnuméricos .......................................................................... 37Um medidor da intensidade das ondas responsáveis pelagravitação e a parte que a Terra absorve dessas ondas ....... 43Para as freqüências de vibração da matéria aqui na Terra(incluindo o núcleo atômico), temos um limite superior para amagnitude de um campo gravitacional ............................... 47A constante de Newton (G) .............................................. 49Possível solução para o enigma da matéria escura ............. 53A principal prova da teoria do efeito ilha (1995), ou teoria deLesage (1747), ou teoria cinética da gravitação de Brush (1910)........................................................................................ 55A lei do inverso do quadrado da distância ......................... 63A principal prova da teoria ............................................... 65Teoria cinética da gravitação ............................................. 77Momento angular dos sistemas Terra - Lua, Terra -Sol, Júpiter- Sol etc. .......................................................................... 79O efeito relativístico .......................................................... 85A teoria da relatividade geral de Einstein ............................ 91Massa inercial, massa gravitacional e variação da aceleraçãode queda livre com a temperatura do corpo que cai ............ 93O eletromagnetismo ........................................................... 95A velocidade de propagação do campo magnético da Terra...97

ÍNDICE

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

A experiëncia de Crémieu .................................................. 101Raio crítico para “atração” ou repulsão entre estrelas ...... 103O efeito fotoelétrico .......................................................... 105Quando a ciência mente ................................................... 109Experimentos propostos .................................................. 1112ª ParteUma fonte de calor ........................................................... 113Por que uma estrela desvia a luz que passa próxima a ela? . 119O problema dos neutrinos ................................................. 121A expansão acelerada do universo .................................... 123Buracos negros, estrelas de nêutrons e raios gama ........... 125O quasar ........................................................................... 1293ª ParteComo é ensinado hoje nas escolas e faculdades .............. 131A luneta de Galileu Galilei ................................................ 137Crítica ao Sistema Internacional de Unidades (SI) ............ 145Como fui parar na NASA e o que aconteceu lá. Nada acontecepor acaso ......................................................................... 147Livros que o autor recomenda .......................................... 153Conclusão ........................................................................ 171Observações ..................................................................... 175Agradecimentos ................................................................ 177Apêndice A - The origin of the gravitational force ............. 179Artigo para o periódico Science ....................................... 181Apêndice B - Homenagem ao Profº Cesar Lattes ............. 183Conheça um pouco do Divinismo .................................... 229A Luz Divina ..................................................................... 233Oracões Prodigiosas .......................................................... 235Divinismo ......................................................................... 239Alguns versos de José Elias Borge ................................... 247Referências ....................................................................... 249

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

PREFÁCIO

Enquanto você lê este texto, se estiver próximo à

superfície da Terra, ondas e partículas que estão chegando

praticamente em todas as direções estão atravessando o seu

corpo, interagindo com a matéria de que é feito e empurrando-

o virtualmente em todas as direções.

Tais ondas e partículas são produzidas principalmente

pelas estrelas e existe um mar de estrelas ao nosso redor1.

Na horizontal, as forças aplicadas em seu corpo

praticamente se anulam, pois o que tem para a direita tem

também para a esquerda; o que tem para frente, de força, tem

também para trás e assim por diante.

Mas na vertical a coisa é diferente. Aí, onde você está

agora, há uma intensidade maior de ondas vindas de cima para

baixo, isto é, descendo, do que subindo, pois as ondas que

estão subindo, saindo do chão, atravessaram a Terra e uma

parte delas foi absorvida pelo planeta.1 As estimativas são de que existam sextilhões de estrelas ao nosso redor (estimativas origináriasdas fotos do Telescópio Espacial Hubble). 1km3 = 1 quintilhão de mm3. 1 sextilhão (1021) = milquintilhões.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Então, como há mais ondas descendo do que subindo, o

seu corpo está sendo empurrado mais para baixo do que para

cima, é por isso que você está preso ao chão. É por isso que

os corpos caem.

Só de neutrinos solares de alta energia são 5,09 milhões

por cm2 e por segundo (SIC), atravessando o seu corpo agora

(SNO).

Esses neutrinos de alta energia atravessam a Terra com a

maior facilidade e cada um deles transporta energia e momento

linear suficientes para quebrar um núcleo de deutério.

Neutrinos de outras energias interagem mais com a matéria

da Terra.

Temos provas experimentais irrefutáveis, facilmente

reprodutíveis e resposta para todas as objeções conhecidas a

essa teoria.

Os físicos que se posicionam contrários a essa teoria do

efeito ilha não estão percebendo que se as ondas e partículas

estiverem presentes e elas estão, então o efeito ilha como causa

da gravitação é obrigatório e não apenas uma hipótese.

O efeito ilha1 é a origem da força gravitacional2.

Obs.: o efeito ilha é a teoria de Lesage (1747) e também

de outros. Charles Brush publicou a teoria cinética da gravitação,1 O efeito ilha pode ser resumido nas seguintes palavras: “Em qualquer praia, ao redor de uma ilhamarítima, as ondas do mar estão sempre chegando.” (As exceções no mar não causam problemasna gravitação.)2 As respostas às argumentações conhecidas, contrárias a esta teoria, do efeito ilha na gravitação,fazem parte desta terceira edição, deste formidável livro. Todo estudante tem o direito de conheceressa teoria.As principais provas numéricas que temos são muito confiáveis, pois provém de um calibrador degravímetros em constante operação.

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que é o efeito ilha, nos mais conceituados periódicos científicos

do mundo, como Nature, Science, Physical Review etc, de

1910 até 1929, mas então o Sr. Arthur Eddington, catedrático

e diretor em Cambridge e posteriormente também na Royal

Instituition, em 1919, como chefe da expedição da Royal

Instituition que fez medidas da deflexão que a luz sofre ao

passar próxima ao Sol, escreveu em seu relatório que a teoria

da relatividade foi confirmada, mas ela não havia sido. Isso foi

publicado nos jornais do mundo inteiro como confirmação

indiscutível da teoria da relatividade de Einstein, e era falso.

Hoje, todos sabem disso. O Prof. Cesar Lattes disse (jornal

da Unicamp) que quem fez a fama do Einstein foi o Eddington.

Disse também (rev. Superinteressante (2005) e no IFUSP) que

a teoria da relatividade atrasou a humanidade em mais de 100

anos. Um outro físico, muito famoso hoje, disse-me, em sua

sala de trabalho, que todo mundo sabe que a teoria da

relatividade está errada, só estão procurando a correta. Existem

também argumentos contra a teoria de Lesage, mas estão

respondidos neste livro.

Os físicos tomaram o caminho errado, e aí foram errando

cada vez mais. Não tenho a menor dúvida de que a gravitação

é causada pelas ondas e partículas que preenchem o espaço,

em vez da curvatura do mesmo. Muitos físicos

reconhecidamente sábios estão de acordo com isso. Não citarei

nomes no momento.

Este livro deverá sofrer duras críticas, mas os momentos

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

de mudança são assim. Algumas partes dele provavelmente,

com o tempo deverão ser alteradas, como acontece com quase

todas as teorias da Física. Mesmo que a presente teoria tenha

partes a serem alteradas, ela corrige pontos fundamentais da

física contemporânea, como por exemplo: não há a curvatura

do espaço da relatividade geral; matéria não atrai matéria, são

as ondas que empurram; os valores que um campo gravitacional

pode assumir têm um limite superior para as freqüências da

matéria da Terra; para as freqüências da matéria estelar e dos

planetas menos densos, como Júpiter e Saturno, não podemos

estabelecer tal limite; a constante de Newton (G) não é

constante; as forças gravitacionais trocadas entre dois corpos

quaisquer não constituem pares do tipo ação-reação; a massa

não varia com a velocidade, como afirma a teoria da

relatividade; a segunda lei de Newton da dinâmica: força é

igual a massa vezes aceleração, vale para qualquer velocidade

e não apenas para velocidades pequenas; a principal fonte de

energia das estrelas tem grande chance de não ser a fusão

nuclear e sim a absorção dessas ondas e partículas

responsáveis pela gravitação; esta absorção também explica

muito bem o calor do interior da Terra e as altas temperaturas

de Júpiter; os planetas maiores do sistema solar não são gasosos

como se acredita hoje e também não devem ser gasosas as

estrelas; as estrelas não estão tão distantes e a expansão do

Universo é naturalmente acelerada, sem a necessidade da

chamada energia negra. Usinas nucleares, não são necessárias,

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

pois temos uma fonte inesgotável de calor no interior do planeta.

A constante de Newton (G) não está estabelecida.

Carlos José Borge

Prefácio da primeira edição: 15/ Nov/ 2001 - 13:12

Prefácio da segunda edição: 30/Maio/2005 - 11:05

Prefácio desta edição: 12/Maio/2010 -11:46

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

1ª PARTE

Introdução

A presente teoria atribui a gravitação às ondas e partículas

que preenchem o espaço, contrapondo-se à teoria geral da

relatividade de Einstein, segundo a qual a matéria curva o espaço

e, por causa disso, matéria atrai matéria. De acordo com a

presente teoria, as ondas e partículas que preenchem o espaço

fazem o papel da curvatura do mesmo.

A idéia não é nova; como ela é natural, então surge de

tempos em tempos. Abaixo citamos o registro mais antigo que

temos (de 1747) [1]. A novidade é que agora temos a prova e

qualquer departamento de gravitação pode fazer suas próprias

medidas.

Os dados experimentais que temos devem ser

considerados como preliminares.

Estamos dando o nome de efeito ilha ao responsável pela

gravitação.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“A pomba leve atravessando o ar em seu vôo lento,

ao perceber a resistência do ar, imagina que seu vôo

seria mais suave no espaço vazio.”

Immanuel Kant (1724 - 1804)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Efeito ilha no mar

Em geral a água do mar é preenchida por ondas viajando

em quase todas as direções.

O efeito ilha pode ser resmido nas seguintes palavras:

“em qualquer praia de uma ilha marítima rodeada de praias, as

ondas do mar estão sempre chegando”. Existem exceções no

mar que não interferem na gravitação.

Se deixarmos um objeto flutuando no mar próximo da

ilha, este objeto acaba indo para a praia, como se a ilha o

estivesse atraindo, mas na verdade são as ondas que empurram

o referido objeto para a praia.

O fato de as ondas do mar estarem chegando em

praticamente todas as praias do planeta, é uma das provas de

que esta teoria está correta.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Há pessoas que passam a vida inteira com medo de

serem enganadas por terceiros; mal sabem elas que

quando duas partes fazem um acordo, uma terceira,

silenciosa, participa da negociação, e fará com que o

acordo seja cumprido.”

Ralph Waldo Emerson

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Efeito ilha no espaço

O espaço é preenchido por ondas e partículas viajando,

praticamente, em todas as direções. Podemos citar, como

exemplo, a radiação de fundo e os neutrinos que estão no

Universo todo. E sabemos também que os neutrinos de alta

energia atravessam a matéria com muita facilidade [2]. Eles

são capazes de atravessar vários planetas iguais à Terra, se

colocados um ao lado do outro, formando uma fileira.

Neutrinos de média e baixa energia interagem mais por aqui.

De acordo com A. B. McDonald, J. R. Klein, e D. L.

Wark, do Sudbury Neutrino Observatory (SNO) [3]: “cinco

milhões de neutrinos solares de alta energia estão atravessando

cada centímetro quadrado de nossos corpos, por segundo.”

Sabemos também que cada neutrino destes transporta

energia e momento linear suficientes para quebrar um núcleo

de deutério.

Lembramos que só na Via Láctea existem em torno de

200 bilhões de estrelas e que no universo visível estima-se que

existam entre 50 e 100 bilhões de galáxias [19].

Imagine sextilhões de estrelas produzindo ondas e partí-

culas ao nosso redor.

Obs. 1) Se você acha que ondas não empurram, procure

Vetor de Poynting.

2) 1 km3 = 1 quintilhão de mm3.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Assim como acontece o efeito ilha na superfície da água

do mar (bidimensional), ele também acontece no espaço (em

três dimensões). Mas uma diferença importante precisa ser

mencionada: uma ilha marítima bloqueia completamente a

passagem das ondas do mar que a atingem e a matéria, de um

modo geral, bloqueia apenas parcialmente as principais ondas

ou partículas responsáveis pela gravitação.

Imagem obtida no poster da revista Super Interessante, Ano 3 - nº 1 - Maio de 1989

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Figura 1. Ilustração de ondas chegando o tempo todo na

superfície da Terra. Efeito ilha no espaço.

Em qualquer corpo (mergulhado no espaço), as ondas

que preenchem o espaço isotropicamente, ou pelo menos

aproximadamente isotropicamente, estão sempre chegando, por

todos os lados, assim como as ondas da água do mar chegam

às praias de uma ilha marítima.

A figura 1 ilustra como as ondas isotrópicas (ou

aproximadamente isotrópicas) do espaço estão chegando o

tempo todo à superfície do planeta Terra, por todos os lados,

radialmente. Na verdade, elas chegam em todas as direções,

mas o fluxo resultante é radial.

Uma propriedade fundamental de ondas é o transporte

de energia e de momento linear.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Neste exato instante, se você estiver nas proximidades

da superfície daTerra, então estas ondas que estão chegando

por todos os lados, radialmente, isto é, aí onde você está, elas

estão chegando de cima para baixo, estão atravessando o seu

corpo, estão interagindo com a matéria de que seu corpo é

feito e deste modo estão empurrando você para baixo. É por

isso que você está preso à superfície do planeta.

Também existem ondas subindo, que estão saindo do

chão, mas estas atravessaram a Terra e uma parte delas foi

absorvida pelo planeta, e portanto em toda a volta, nas

proximidades da superfície da Terra, existe uma maior

intensidade de ondas descendo do que subindo. É o efeito

ilha acontecendo ao redor da Terra.

O seu corpo também está sendo empurrado

horizontalmente, para a direita e para a esquerda, para a frente

e para trás, mas a intensidade de ondas horizontais para a

direita é praticamente a mesma que para a esquerda, de modo

que as componentes horizontais de força estão anulando-se.

É importante percebermos que a resultante das forças

que agem para a direita não é aplicada exclusivamente por

ondas que viajam horizontalmente para a direita. Ondas que

viajam em direções oblíquas em relação à horizontal também

têm componentes horizontais de velocidade. E o mesmo

acontece na vertical.

Se você estiver ao lado de uma montanha, digamos que

ela esteja do seu lado esquerdo; então, neste caso, as ondas

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responsáveis pela gravitação que vêm da esquerda até você

atravessaram a montanha e uma pequena parcela (parcela esta

realmente muito pequena, como veremos adiante) destas ondas

foi absorvida pela montanha ao atravessá-la, e assim as ondas

chegam a seu braço esquerdo com um pouco menos de

intensidade do que as que chegam a seu braço direito, de forma

que você, neste caso, estará sendo empurrado por estas ondas

mais para a sua esquerda do que para a sua direita, isto é, de

encontro à montanha. É como se a montanha estivesse atraindo

o seu corpo. E note que você também “atrai” a montanha.

Como podemos perceber, este argumento, do efeito ilha

na gravitação, pode explicar as forças de “atração” trocadas

entre quaisquer dois corpos.

Vamos ver o que disse A. P. French [1] do Massachusetts

Institute of Technology (MIT): “In 1747 Georges-Louis Lesage

explained the inverse square law of gravitation by postulating

that vast numbers of invisible particles were flying through

space in all directions at high speeds. Objects like the sun

and planets block these particles, leading to a shadowing

effect that has the same quantitative result as a gravitational

attraction. A theory in which opaque objects block the particles

completely is fairly easy to refute, but a theory in which the

attenuation of the particles by objects is incomplete or even

very small is much harder to dismiss.”

Traduzindo: “Em 1747 Georges-Louis Lesage explicou

a lei do inverso do quadrado da gravitação, postulando que

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

um vasto número de partículas invisíveis estariam voando

pelo espaço em todas as direções e em altas velocidades.

Objetos como o Sol e os planetas bloqueiam estas partículas,

deixando um efeito de sombra que tem o mesmo resultado

quantitativo da atração gravitacional. Uma teoria na qual

os objetos opacos bloqueiam as partículas completamente é

facilmente refutada, mas uma teoria em que a atenuação

das partículas pelos objetos é incompleta ou mesmo muito

pequena é muito difícil de se rejeitar.”

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25

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Uma prova através do eclipse solar

No exato intervalo de tempo que dura um eclipse solar, a

Terra, a Lua e o Sol permanecem alinhados, com a Lua

posicionada entre a Terra e o Sol. E podemos dizer que o Sol

e a Lua “atraem” a Terra, pois estão bloqueando parte das

ondas e partículas responsáveis pela gravitação, que de outro

modo atingiriam a Terra, empurrando-a.

0 0 0

Terra Lua SolA fig. Mostra a Terra, a Lua e o Sol durante o eclipse.

00 0Terra Lua Sol

A fig. Mostra a Terra, a Lua e o Sol antes do eclipse.

0 00

Terra Lua SolA fig. Mostra a Terra, a Lua e o Sol depois do eclipse.

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26

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Pouco tempo antes e pouco tempo após o eclipse, o Sol e a

Lua também “atraem” a Terra, porém com mais intensidade, já

que nestes casos a Lua bloqueia uma fração maior das ondas e

partículas que depois atingem a Terra, pois ela é atingida por uma

intensidade maior dessas ondas e partículas, já que no intervalo

de tempo em que dura o eclipse, parte das ondas e partículas que

atingem a Lua e depois a Terra atravessaram o Sol.

Note que a diferença é causada pelas ondas e partículas

que atravessam o Sol e a Lua, nesta ordem, para depois

atingirem a Terra. Isso não acontece antes e após o eclipse.

Então, no intervalo de tempo que dura o eclipse, a Terra

descreve uma órbita um pouco mais aberta em relação ao Sol

do que um pouco antes e um pouco depois do mesmo, e isso

pode ser constatado experimentalmente se observarmos um

pêndulo de Foucault antes, durante e depois do eclipse [18]

(ver figura na parte de trás da capa). Tenho a impressão de

que o pêndulo nem precisa estar oscilando. Parado mesmo,

provavelmente ele indicará a mudança na vertical do local. Para

isso, ele não pode estar num ponto equivalente ao centro de

massa da Terra, isto é no plano que contém o centro de massa

(CM) e é normal à reta que contém os CMs da Terra e do Sol.

(A rigor, em vez de CM deveriamos escrever Centro de

Gravidade da Terra em Relação ao Campo Gravitacional do

Sol). Voltaremos a este assunto quando falaremos da não

superposição de campos gravitacionais em confronto com a

relatividade geral de Einstein.

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27

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A força peso e as ondasresponsáveis pela gravitação

É interessante notar que as ondas ou partículas que estão

subindo, saindo do chão em toda a volta da Terra, empurram

os corpos para cima, e as que estão descendo empurram os

corpos para baixo, e o resultado quantitativo é de 9,8 N/kg

para baixo, que é o peso por unidade de massa dos corpos

(9,8 newtons por quilograma = 9,8 m/s2 = aceleração

gravitacional nas proximidades da superfície da Terra).

Para o peso, P temos:

P = m.g (1)

Observação: negrito significa tratar-se de grandeza vetorial.

Em que m é a massa gravitacional do corpo e g é a

aceleração de queda livre local.

Quando aquecemos um corpo, estamos na verdade

aumentando a interação entre as suas moléculas e as ondas ou

partículas responsáveis pela gravitação, e então o referido corpo

fica mais pesado [4]. Voltaremos a este assunto mais para a

frente.

Em qualquer ponto, nas proximidades da superfície da

Lua o campo gravitacional é menos intenso do que aqui nas

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28

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

proximidades da superfície da Terra, porque lá há uma maior

intensidade de ondas subindo, saindo do chão, do que aqui, já

que a Lua absorve menos do que a Terra dessas ondas e

partículas responsáveis pela gravitação.

E a pergunta que surge naturalmente neste momento é a

seguinte: mas que ondas são essas? Não sabemos responder

ainda quais são as principais ondas ou partículas responsáveis

pela gravitação, mas do exposto até este momento já deu para

percebermos que todas as ondas e partículas que preenchem

o espaço, de modo pelo menos aproximadamente isotrópico,

têm a sua parcela de contribuição na força gravitacional,

inclusive os neutrinos e a radiação de fundo.

É natural pensarmos a esta altura que os neutrinos podem

ser os principais responsáveis pela gravitação. Do ponto de

vista da parte que a Terra absorve dessas partículas (ou ondas),

talvez não sejam os neutrinos de alta energia. Digo talvez pelo

seguinte: de acordo com os textos atuais a terra absorve menos

que 1% dos neutrinos de alta energia que a atravessam.

Acredito que os neutrinos detectados venham também

das outras estrelas, então a Terra pode ser que absorva mais

do que se pensa dos neutrinos de alta energia.

De acordo com nossas medidas baseadas no artigo de

Varga et al [16], a terra absorve 80 % das ondas e partículas

responsáveis pela gravitação (que interagem principalmente com

o aço), que podem ser neutrinos de alta, média e baixa energia,

ou mistura destes, ou outras ondas e partículas.

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29

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

No momento quero apenas colocar que, de acordo com

o artigo de Varga et al [16], a Terra absorve 80 % das ondas

responsáveis pela gravitação (temos duas medidas: (81 ± 10)%

e (79,8 ± 0,3)% (calculado a partir de medida) e a massa fonte

é de aço.), depois vamos examinar com acuidade quem são as

principais ondas responsáveis pela gravitação. Acredito mais

em ondas do que em partículas, mas para os físicos atuais,

para cada onda existe uma partícula associada. Vamos deixar

essa discussão para o futuro.

Se a massa fonte de campo gravitacional for de outros

materiais como, por exemplo, água, chumbo ou tungstênio,

pode ser que encontremos absorção imposta pela Terra

diferente de 80 %.

Considerando-se a matéria estelar, as ondas que mais

interagem com ela são mais energéticas. Mesmo para a matéria

dos grandes planetas, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno as ondas

que mais interagem são mais energéticas do que para a matéria

aqui da Terra.

E, esse fato resolve a primeira grande objeção à teoria de

Lesage. Se a Terra ao absorver 80% das ondas gravitacionais

gera um campo gravitacional em sua superfície de 9,8 m/s2,

então quem absorve 100 % gera campo gravitacional de 12 m/

s2, que seria o limite superior para um campo gravitacional.

Sabemos que existem campos gravitacionais bem mais

intensos do que 12 m/s2, basta examinar estrelas binárias etc.

Então, estaria errada a teoria de Lesage? É claro que não!

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30

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Entre duas estrelas, as principais ondas que interagem

são bem mais energéticas, como já colocado, e então o limite

superior de campos gravitacionais pode atingir milhões, ou

milhares de m/s2. Não sabemos quanto.

Essa questão me fez abandonar o artigo de Varga et al

[16] por alguns anos, achei que estivesse errado. Adotei, então

o de M. Oldham et al [7] que elevava o limite superior de 12

m/s2 para 1600 m/s2, mas depois entendi que o mais correto é

mesmo o de Varga et al, pois o calibrador de gravímetros está

em constante operação. Não se trata de um experimento isolado

como o de M. Oldham et al em que os autores mesmo dizem

que houve uma descalibração dos gravímetros, e a massa fonte

é a água de um reservatório.

Repare que não há problema em chamarmos de campo

gravitacional ao efeito da presença da massa. A única diferença

em relação ao passado é que agora sabemos o que é um campo

gravitacional. É apenas uma ausência, parcial ou total de ondas

que se propaga e permite que os objetos aí colocados sejam

empurrados mais para um lado do que para o lado oposto.

Convém salienter que o teste de T. van Flandern [5] indica

que se a gravitação é algo que se propaga, então a sua velocidade

de propagação é no mínimo vinte vezes maior do que a

velocidade de propagação da luz, e os neutrinos, de acordo

com John Bahcall [Ref. 2, p. 1], se propagam com a velocidade

da luz. Aqui, o errado parece ser o Bahcall [2].

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A magnitude da força que age no corpo de

baixo é maior que no de cima.

E a lei da ação e reação

Para que se entenda a principal prova de que a teoria está

correta, é fundamental o entendimento da seguinte afirmação:

“se tivermos duas bolas de bilhar dispostas verticalmente

nas proximidades da superfície da Terra, e se considerarmos

apenas as forças de atração gravitacional entre elas, então

a magnitude da força que age na bola de baixo será maior.”

(temos a prova experimental dessa afirmação, que veremos

adiante.)

Vamos tentar entender isso:

Consideremos agora duas bolas de bilhar idênticas (elas

não precisariam ter a mesma massa, mas vamos considerá-las

idênticas para facilitar o raciocínio), que chamaremos de A e B.

Vamos supor que elas estejam dispostas verticalmente

nas proximidades da superfície da Terra, e vamos supor

também que B esteja em baixo de A. A figura 2 representa esta

situação para corpos muito maiores do que bolas de bilhar.

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32

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Figura 2. Dois corpos idênticos A e B estão dispostos

verticalmente em relação à superfície da Terra diretamente

abaixo deles. Considerando-se apenas as forças de “atração”

gravitacional entre eles, os experimentos têm mostrado que a

magnitude da força que age no corpo de baixo é maior. Trata-

se da validação da presente teoria.

Qual é então o mecanismo que faz com que elas se fiquem

“atraindo”?

A bola A (que está em cima) bloqueia parte das ondas

que descem e que de outro modo atingiriam B, empurrando-a

para baixo. A falta desta força para baixo em B é o que

chamamos de força para cima, devido à presença de A.

AFA,B

FB

B,A

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33

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Analogamente, a bola B (que está em baixo) bloqueia

com sua presença parte das ondas que sobem e que de outro

modo atingiriam a bola A, empurrando-a para cima. A falta

desta força para cima em A é o que chamamos de força para

baixo devida à presença de B.

Como já vimos, temos uma maior intensidade de ondas

descendo do que subindo, pois as ondas que sobem

atravessaram a Terra e uma parte foi absorvida pelo planeta,

então a bola de cima (A), quando consideramos apenas as

forças de “atração” entre as bolas, bloqueia mais dessas ondas

que a de baixo, e assim a intensidade da força que age na bola

de baixo é maior.

Observações:1) se as bolas tivessem massas diferentes, o argumento

continuaria válido. (Se, por exemplo, dobrarmos a massa da

bola de baixo e mantivermos a outra em seu valor inicial, então

as duas forças de “atração” terão suas intensidades dobradas

e assim a de baixo continuará sob a ação de uma força de

maior intensidade);

2) mais adiante vamos substituir as bolas de bilhar pelos

seguintes objetos: o anel de aço, de 3200 kg, do aparato de

Varga et al [16] e o sensor de um gravímetro que estará

alternadamente em cima ou em baixo do anel de aço. O anel

de aço sobe e desce enquanto o gravímetro fica parado no

topo de uma coluna.

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34

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

3) por terem intensidades diferentes, este par de forças

não é do tipo ação-reação. Para facilitar o entendimento de

que as forças de “atração” trocadas entre as duas bolas não

constituem um par do tipo ação-reação, basta lembrar que tais

forças não são aplicadas pelas mesmas ondas;

4) não há qualquer incompatibilidade com a lei da ação e

reação de Newton. Apenas estamos descobrindo que as forças

de “atração” gravitacional não constituem pares deste tipo.

Neste caso da “atração” gravitacional, os pares do tipo ação-

reação são trocados entre as massas e as ondas ou partículas

que as atravessam, total ou parcialmente;

5) para o cálculo das intensidades das forças

gravitacionais trocadas entre dois corpos A e B, podemos

escrever:

FA,B

= GA,B

MA M

B / R2

e

FB,A

= GB,A

MB M

A / R2

Onde GA,B

pode ser igual ou diferente de GB,A

Se tivermos,

por exemplo, duas bolas de bilhar dispostas horizontalmente,

aqui próximo da superfície da Terra, GA,B

será praticamente

igual a GB,A

(podendo também serem diferentes), mas se as

bolas estiverem dispostas verticalmente então teremos GA,B

diferente de GB,A

devido à presença da Terra, como já

explicado.

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Page 35: livro - Efeito Ilha (16-12-10)

35

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Já as massas comutam, isto é: MA M

B é igual a M

B M

A.

Pelo menos vamos considerar isso, agora. Quem sabe se no

futuro, com a evolução do nosso conhecimento, não venhamos

a ter massas que não comutem entre si, como acontece com

alguns operadores da Mecânica Quântica.

As massas gravitacionais são grandezas físicas que

indicam quanto um corpo atrai outros corpos. É fácil ver que,

de acordo com o efeito ilha, elas dependem da presença das

ondas responsáveis pela gravitação. As massas gravitacionais

dependem ainda das direções e sentidos de propagação das

ondas gravitacionais e ainda do posicionamento relativo dos

corpos que se atraem. É bem provável que essas massas

gravitacionais dependam também do tipo de átomo, do tipo

de molécula e da temperatura. Charles Brush pesquisou isso.

Se não houver ondas, as massas gravitacionais serão nulas,

mesmo existindo massa inercial. (muitas vezes escreverei

apenas ondas, em vez de ondas e partículas, pois as

experiências da Mecânica Quântica indicam que são ondas, e

que algumas partículas apenas pegam carona com as ondas,

como um surfista. Trata-se da hipótese de Louis de Bröglie.

Acredito que ele estava certo. Esta hipótese resolve a maior

parte das estranhezas da Mecânica Quântica.”

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36

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“O papagaio do sucesso sobe contra o vento.”

Napoleon Hill

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37

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

O gravímetro Lacoste-Romberg (LCR),

e alguns resultados numéricos

O gravímetro LCR é um aparelho muito preciso para

medir variações gravitacionais da ordem de um micro Gal

(1µGal = 1.10-8 m/s2). Eles podem ser mais precisos ainda,

dependendo do tipo de saída eletrônica que se use e do modo

de operação, como por exemplo fixos no laboratório.

Eles também podem medir o campo gravitacional da Terra

com a precisão acima, em vez de medirem apenas variações

pequenas de campo.

Em 1998, no Instituto de Física da Universidade de São

Paulo (IFUSP), o Prof. Wladimir Shukowsky (IAGUSP) e eu

realizamos medidas de variações gravitacionais provocadas

por um prisma retangular de chumbo com o gravímetro LCR-

G996 [6], mas os valores numéricos que usaremos no presente

trabalho serão os do artigo de Varga et al [16], em que um anel

de aço, de 3200 kg, é posicionado alternadamente em cima ou

em baixo do gravímetro a ser calibrado.

O gravímetro (LCR) contém um sensor como indicado

na figura 3, fixo a um mecanismo de alta sensibilidade que

contém uma mola e um sistema independente que o mantém

sempre na mesma posição (horizontal). E não contém

componentes magnéticos.

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38

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Figura 3. Vemos em corte uma representação das partes

externas lateral e inferior de um gravímetro LaCoste Romberg

(LCR) e o respectivo sensor S que permanece sempre na

mesma posição nos momentos das medidas.

Recordando agora que, de acordo com o efeito ilha na

gravitação, se tivermos duas bolas de bilhar dispostas

verticalmente nas proximidades da superfície da Terra e se

considerarmos apenas as forças de “atração” gravitacional entre

elas, então a magnitude da força que age na bola de baixo é

maior, poderemos aplicar o mesmo raciocínio colocando o

anel de aço e o sensor do gravímetro no lugar das bolas de

bilhar.

Deste modo, quando o anel de aço estiver em cima do

sensor do gravímetro (figura 4), este sensor deverá ser

“puxado” para cima com mais intensidade do que prevê a

teoria vigente, isto é, a lei do inverso do quadrado de Newton

ou a relatividade geral de Einstein. O resultado, de três corridas,

de operação do calibrador de gravímetros, foi (72 ± 9)% maior

do que prevê a teoria vigente. Figura 6 do artigo de Varga et al

[16] que corresponde à nossa figura 8.

s

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Page 39: livro - Efeito Ilha (16-12-10)

39

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Figura 4. Representação do anel de aço, de 3200 kg, A,

acima do sensor do gravímetro B.

Quando o anel de aço estiver em baixo do sensor do

gravímetro, figura 5, de acordo com o efeito ilha na gravitação,

este sensor (que está no lugar da bola de cima) deverá ser

“puxado” para baixo pelo anel, com menos intensidade do

que prevê a teoria vigente.

Os gravímetros indicaram (média de três corridas) algo

em torno de (69 ± 9) % menos do que prevê a teoria vigente.

Figura 6 do artigo de Varga et al [16] que corresponde à nossa

figura 8.

AFA

FB

B

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40

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Figura 5. Representação do anel de aço A, abaixo do

sensor do gravímetro B.

Convém salientar aqui que uma tentativa de calibrar

gravímetros no Instituto de Geofísica e Física Planetária na

Universidade da Califórnia, em Los Angeles, em 1974, com a

aproximação de prismas retangulares de chumbo foi

abandonada por causa dessas diferenças entre os valores

medidos e os teóricos. (p. 752 do artigo de Varga et al.). Isso

comprova que a constante de Newton não é constante.

A tabela 2 do artigo de Varga et al, com 449 medidas de

mínimo e 437 medidas de máximo, mostra que o valor a maior

(72 ± 9) % (correspondente à nossa figura 4), e o valor a

menor, algo em trono de (69 ± 9) % (correspondente à nossa

figura 5), são iguais. Com desvios de 0,4 µ Gal num caso, e

0,1 µ Gal em outro caso, num range de 112 µ Gal, desvios

A FA

FB

B

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41

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

estes sem significado estatístico, pois as incertezas do fator

de calibração estimado estão incluídas nesses valores (0,4 e

0,1).

O final do parágrafo anterior não está muito claro, mas

não percamos tempo com isso agora. Basta lembrar que os

valores a maior e a menor serão considerados iguais. E deste

fato virá uma equação muito importante para essa teoria, a

saber:

Equação 3: g / gH = 2 (medido, usaremos mais para a

frente)

Em vez de g / gH = π (teórico, com a lei de Newton)

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42

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Não vemos as coisas como elas são,

mas como nós somos.”

Máxima do zen budismo

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43

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Podemos considerar o conjunto: anel de aço mais o

gravímetro, como um medidor da intensidade das ondas res-

ponsáveis pela gravitação ou ondas gravitacionais, que não

tem nada a ver com o que hoje os físicos chamam de ondas

gravitacionais.

Se considerarmos:

1) a constante de Newton G, entre corpos dispostos

horizontalmente (a reta que contém os centros de massa de

duas bolas de bilhar será horizontal quando as bolas estiverem

dispostas horizontalmente), igual a 6,67 x 10-11 (SI),

escreveremos 6,67 etc,

2) e se considerarmos ainda que quando o gravímetro

está acima do anel, a diferença a menor em relação a 6,67 que

obteríamos se medíssemos a constante de Newton G for igual

à diferença a maior obtida quando o gravímetro está embaixo

da massa fonte, o anel de aço (isso foi medido com incerteza

menor do que 0,1%), então:

Um medidor da intensidade das ondas

responsáveis pela gravitação e a parte que a

Terra absorve dessas ondas

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44

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Quando o anel de aço estiver em cima do gravímetro, a

leitura indicada por este último (temos duas medidas), (72 ±

9)% ou (66,67 ± 0,07)% maior que o previsto pela teoria vigente,

corresponderá a uma medida indireta da intensidade das ondas

que chegam à superfície da Terra, de cima para baixo, com

todas as inclinações possíveis em relação à vertical (desde

que tenham atravessado o anel de aço e o sensor do gravímetro),

mas considerando-se apenas as componentes verticais de todas

essas direções, pois o gravímetro LCR mede apenas a

componente vertical do campo gravitacional.

E quando o anel de aço estiver em baixo do gravímetro,

a leitura indicada por este último (temos duas medidas), (69 ±

9)% ou (66,67 ± 0,07)% menor do que o previsto pela teoria

vigente, corresponderá a uma medida indireta da intensidade

das ondas gravitacionais que estão subindo no laboratório

(considerando-se apenas as componentes verticais dos raios

de onda) e que, portanto, atravessaram a Terra. Deste modo

fica fácil determinar, para o aparato de Varga et al [16], quanto

a Terra absorve destas ondas quando é atravessada por elas.

(Aqui adotamos de ante-mão que a terra absorve 80% das

ondas gravitacionais para que pudéssemos escrever 66,67%

tanto para mais quanto para menos, pois as medidas que temos

destes valores (72 ± 9)% a maior e (69 ± 9)% a menor estão

muito imprecisas. Os valores 66,67% tanto a maior quanto a

menor também são medidos (ou deduzidos), com incertezas

menores do que 0,1%, mas o cálculo está mais para a frente,

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45

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

enquanto 72% e 69% vem direto da figura 6 de Varga et al

[16], que corresponde à nossa figura 8.

A partir das medidas 72% a maior e 69% a menor, a terra

absorve, em relação ao aparato de Vargaet al [16] (81 ± 10)%

das ondas gravitacionais que a atravessam. A incerteza de 10%

vem direto da figura 6 de Varga et al, que corresponde à nossa

figura 8. Note que o que está sendo considerado aqui são as

ondas cujos raios de oinda atravessam simultaneamente a terra,

o anel de aço e o sensor do gravímetro. E para todas essas

direções estamos considerando apenas as componentes

verticais das mesmas. Para algum outro experimento, que não

o de Varga et al [16], com outra geometria e outros materiais,

tanto da massa fonte (o anel) quanto da massa teste, o sensor

do gravímetro, pode-se ter outros resultados. É necessário

medir mais vezes para aprimorarmos os resultados.

No cálculo acima a absorção imposta pela atmosfera

terrestre pode ser considerada a mesma tanto para as ondas

que sobem, em relação ao solo, como para as que descem, já

que se trata de uma casca esférica de ar (ao redor da Terra

inteira que pode ser considerada composta por camadas

praticamente homogêneas de ar) e nós estamos no interior dela.

No interior de uma casca esférica homogênea de matéria, o

campo gravitacional newtoniano causado por essa casca é nulo

[8].

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Page 46: livro - Efeito Ilha (16-12-10)

46

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

DEUS

por Osvaldo Polidoro

Sendo a Divina Essência, Me Revelo também Criação,

E Respiro na Minha Obra, sendo o Todo e a Fração.

Estou em vossas profundezas, sempre a vos Manter,

Pois Sou a vossa Existência, a vossa Razão de Ser,

E Falo no vosso íntimo, e também no vosso exterior,

Estou no cérebro e no coração, porque Sou o Senhor.

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Page 47: livro - Efeito Ilha (16-12-10)

47

Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

As freqüências de vibração das partículas e subpartículas

atômicas, e também dos átomos e moléculas da matéria estelar

são muito superiores do que as freqüências da matéria, de um

modo geral, aqui na Terra. Por isso as estrelas interagem com

ondas (que preenchem o espaço) de altíssimas freqüências,

com as quais não interagimos aqui na Terra. E assim, não

podemos estabelecer limites para os campos gravitacionais

quando consideramos interações entre duas estrelas.

A partir do item anterior fica fácil percebermos que existe

um limite superior para a magnitude que um campo gravitacional

pode assumir, quando consideramos a matéria aqui no planeta

Terra. E se tivermos a absorção imposta pela Terra às ondas

responsáveis pela gravitação, torna-se muito fácil calcular esse

limite, que chamaremos de gMAX

, pelo menos no que pode ser

considerado um cálculo preliminar.

Se pudermos supor que a Terra absorva realmente algo

em torno de 80% das ondas e partículas responsáveis pela

gravitação, ao ser atravessada por elas, então poderemos montar

a seguinte regra de três: 80% está para o valor de campo

Para as freqüências de vibração da matéria

aqui na Terra (incluindo o núcleo atômico),

temos um limite superior para a magnitude

de um campo gravitacional

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

gravitacional de 9,8 m/s2 (magnitude do campo gravitacional

nas proximidades da superfície da Terra) assim como 100%

(que corresponderiam a uma absorção total dessas ondas e

partículas) estão para gMÁX

Obteríamos assim algo em torno

12 m/s2 para o valor de gMÁX

e para as freqüências de vibração

da matéria aqui da Terra.

Repito: para a matéria estelar e também de planetas menos

densos do que a Terra não podemos estabelecer tal limite.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A constante de Newton (G)

Do artigo de Varga et al [16] obtêm-se para a constante

de Newton os seguintes valores:

1. Com a utilização do gravímetro mantido embaixo do

anel de aço:

GMÁX,TERRA,VARGA

= (11,5 ± 1,1) x 10-11 (SI)

Neste caso, como já vimos, estaremos medindo

indiretamente a intensidade das ondas que descem em relação

à superfície da Terra. Que chegam do espaço.

O valor acima é obtido incrementando-se o valor aceito

hoje para a constante de Newton de 72 %, que vem da fig. 6 de

Varga et al. [16], que corresponde à nossa figura 8.

Se o incremento fosse de 66,67%, obteríamos 11,16

(resultado mais preciso) em vez de 11,5.

2. Com a utilização do gravímetro mantido em cima do

anel de aço:

GMÍN,TERRA,VARGA

= (2,1 ± 0,9) x 10-11 (SI)

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50

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Pois estaremos medindo indiretamente a intensidade das

ondas que sobem em relação à superfície da Terra e que,

portanto atravessaram nosso planeta, sendo que uma parte

delas foi absorvida durante a travessia.

O valor acima é obtido decrementando-se o valor aceito

hoje para a constante de Newton de 69 %, que vem da fig. 6

de Varga et al.[16]. Nossa figura 8.

Se o decremento fosse de 66,67%, obteríamos 2,22

(resultado mais preciso) em vez de 2,1.

3. Note que a média dos resultados acima é:

GMÉDIO,TERRA,VARGA

= (6,8 ± 1,0) x 10-11 (SI)

Ou 6,69 (em vez de 6,8) no caso mais preciso. Este: 6,69

foi o valor encontrado por Schwarz et al [16] num experimento

altamente elaborado em que se tira a média entre os valores

maior e menor, confirmando nossos cálculos.

A constante de Newton é, das constantes fundamentais

da Física, a que mais foi medida nos últimos 200 anos, e é

também a mais imprecisa. Os valores mais precisos que se

tem são mutuamente exclusivos. Para saber mais, veja os

estudos de Gillies [9].

A constante de Newton não é constante. Mesmo para os

valores apresentados aqui, temos fortes indícios de que são

valores médios de algo que está o tempo todo variando.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Se medirmos a constante de Newton entre corpos

dispostos horizontalmente aqui nas proximidades da superfície

da Terra, obteremos [10]:

GH,TERRA

= (6,673 ± 0,010) 10-11 m3 kg-1 s-2,

que é o valor aceito hoje.

Observações: (1) Quando consideramos as forças de

“atração” entre duas estrelas, a constante de Newton pode

assumir valores muito maiores do que os acima, ou então,

podemos considerar esses acréscimos nas massas

gravitacionais das referidas estrelas. Repare que não podemos

eliminar a constante (G) da fórmula, pois pode-se ter FAB

diferente de FBA

, a menos que outras considerações sejam

feitas, como já discutido.

(2) Convém salientar aqui que, em nossas próprias medi-

das, com o gravímetro em cima da massa fonte, encontramos

6,41... (Apêndice B) em vez de 2,22..., com massa fonte de

chumbo. O anel de Varga et al [16] é de aço. Em nosso expe-

rimento não conhecíamos, com boa precisão, a posição do

sensor do gravímetro LCR-G996. Isso pode ter interferido

em nosso resultado. Pode ser, também, que a Terra absorva

mais das principais ondas e partículas que interagem com o

aço, do que com o chumbo.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Cada vez que lemos um livro, o livro mudou.”

Jorge Luis Borges

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Possível solução para o enigmada matéria escura

Geralmente consideramos:

- Massa inercial: uma medida da resistência que os

corpos oferecem à aceleração.

- Massa gravitacional: uma medida de quanto um corpo

atrai outros corpos.

De acordo com a presente teoria, a massa gravitacional

está relacionada com a quantidade que um corpo absorve das

ondas e partículas responsáveis pela gravitação.

Como já vimos, a força peso aumenta com a temperatura,

devido a uma maior absorção das ondas e partículas

responsáveis pela gravitação, então a massa gravitacional

aumenta com a temperatura.

Não podemos dizer o mesmo sobre a massa inercial, e

vamos supor inicialmente que ela não varie com a temperatura.

Agora, imaginemos uma estrela, de massa gravitacional

mg e massa inercial mi, gravitando em torno de uma grande

massa M, tal que M > > > mg e vamos supor ainda uma distância

constante R entre elas.

Sendo G a constante de Newton e v o módulo da

velocidade da estrela em relação a um sistema de referência

fixo na grande massa central, a força centrípeta que atua na

estrela será a força gravitacional, e então podemos escrever:

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

F GRAVITACIONAL

= F CENTRÍPETA

(em módulo)

G M mg / R2 = m

i v2 / R

As altas temperaturas estelares fazem com que as massas

gravitacionais tornem-se bem maiores que as inerciais.

Por exemplo: se mg = 10m

i e se considerarmos m

g = m

i,

então pensaremos que M são 10M, e acharemos que 9M são

matéria escura (aqui não consideramos as variações no G).

Para que a magnitude da velocidade da estrela não

dependa do raio da órbita, como tem sido verificado, é

necessário que mi R = m

g.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A principal prova da teoria do efeito ilha(1995), ou teoria de Lesage (1747), ou teoria

cinética da gravitação de Brush (1910)

A principal prova que temos, além de muitas outras,

envolve um cálculo dividido em etapas, como veremos adiante.

Tentarei nessa introdução revelar ao caro leitor o poder,

a confiabilidade e conseqüentemente o valor dessa prova, que

pode ser reproduzida por qualquer departamento de gravitação.

Há, na Hungria, um calibrador de gravímetros em

constante operação, descrito no artigo de Varga et al [16] e

publicado num dos mais conceituados periódicos do planeta,

o Geophysical Journal International.

O calibrador é constituído de um pesado anel de aço,

que sobe e desce, de modo que o gravímetro Lacoste-

Romberg, posicionado no topo de uma coluna passe pelo

centro do anel de aço, ficando alternadamente acima e abaixo

do anel.

Geometria do anel de aço, do artigo de Varga et al [16]

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

O anel tem um metro de altura, 3200 kg de massa e produz

campo gravitacional variando entre - 56 µGal e 56 µGal na

posição do sensor do gravímetro (uma variação de 112 µGal,

1 Gal = 1 cm / s2). Seu diâmetro interno é um pouco maior do

que a largura do gravímetro a ser calibrado e como os

gravímetros LCR não possuem componentes magnéticos,

então não há problema com possíveis campos magnéticos

gerados pelo aço.

A altura do anel em relação ao solo é conhecida com

precisão de 0,1 mm. Vamos considerar o campo gravitacional,

gerado pelo anel de aço ganel

, na posição em que se encontra o

sensor do gravímetro, positivo quando para baixo, como no

artigo de Varga et al [16].

Vamos ainda considerar a altura do anel Hanel

igual a zero

quando o sensor do gravímetro encontrar-se no plano horizontal

que intercepta o anel em seu centro, isto é meio metro acima

anel

Calibrador de gravimetros do artigo de Varga et al [16]. O anel de açosobe e desce, enquanto o gravimetro permanece no topo da coluna.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

de seu limite inferior e conseqüentemente meio metro abaixo

de seu limite superior.

Desse modo podemos relacionar, num sistema cartesiano

de eixos, Hanel

(em ordenadas) e ganel

(em abscissas).

De acordo com a Lei de Newton, do inverso do quadrado,

e também com a relatividade geral devemos esperar para Hanel

= 0 (sensor do gravímetro no plano central do anel)

correspondendo a ganel

= 0. Isto é, de acordo com Newton e

Einstein devemos esperar campo gravitacional, gerado pelo

anel de aço, nulo em seu centro.

Mas, se a gravitação for causada pelas ondas e partículas

que preenchem o espaço (Efeito Ilha ou Lesage), então

deveremos esperar, para Hanel

= 0, um campo gravitacional

gerado pelo anel de aço não nulo.

Isto porque no local do experimento, isto é no laboratório,

deve-se ter uma intensidade maior de ondas descendo, vindo

de cima para baixo, do que subindo, saindo do chão, pois

essas ondas que estão subindo, saindo do chão, atravessaram

a Terra e conseqüentemente parte delas foi absorvida pelo

planeta.

Quando o anel de aço não está presente, o sensor do

gravímetro é empurrado mais para baixo do que para cima

pelas ondas e partículas responsáveis pela gravitação. A força

resultante aplicada é o próprio peso do sensor.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Quando o sensor está no centro do anel, a parte de cima

do anel bloqueia, das ondas que atravessam o anel e o sensor,

em muitas direções, uma porção maior do que a parte de baixo

(porque há mais ondas descendo do que subindo, como já

colocado. Não pense apenas em ondas com raios de onda

verticais.) e, então o sensor é “atraído” mais para cima do que

para baixo pelo anel e, conseqüentemente, o gravímetro deve

indicar um campo gravitacional gerado pelo anel ganel

apontando

para cima, isto é, de acordo com a nossa convenção, negativo.

O nosso gráfico fica então, para Hanel

= 0, assim:

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

GRÁFICO COM DOIS PONTOS

A FIGURA REAL (PRINCIPAL PROVA DE QUE LESAGE ESTAVA CERTO): Nesta figura temosa altura do anel (mm) versos variações gravitacionais calculada e observada geradas por ele (mGal). Osvalores observados provém do gravímetro LCR F-258 e estão corrigidos devido à maré lunisolar e aosdesvios de acomodação do aparelho. Os dados foram obtidos antes da automação do calibrador.

0

0

B A

HREL

ganel cilíndrico

FIG. 6

0

0

B A

HREL

ganel cilíndrico

FIG. 7 Gráficos Qualitativos

PREVISÕES DO EFEITO ILHA (B) E DA LEI DE NEWTON (A): As figuras 6 e 7 mostram demodo qualitativo a altura relativa do anel (H

REL) cilíndrico, do calibrador de gravímetros ao qual se

refere o artigo de Varga et al [16], versus o campo gravitacional (ganel cilíndrico

) criado pelo anel. Fig. 6com os pontos A e B e Fig. 7 quando varia a altura do anel.

E o gráfico real, do artigo de Varga et al [16], do calibrador

de gravímetros, obtido corrida após corrida é assim:

GRÁFICO COM MAIS PONTOS

FIG. 8

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Devo dizer que essa argumentação foi aceita por Physical

Review D, em fevereiro de 2007 (DB10275 Borge), mas não

publicaram alegando falta de precisão quantitativa, precisão

essa que já faz parte desse livro.

A principal prova da presente teoria é constituída de 3

etapas, a saber:

1) O teorema, ou resultado que vem a seguir. Vamos

chamá-lo, por enquanto, de teorema gh.

Assim como, se dividirmos o perímetro de uma

circunferência pelo respectivo diâmetro encontraremos π,

estamos propondo que se dividirmos a magnitude do campo

gravitacional de uma esfera homogênea, com determinada

massa, na superfície da mesma, pela parte horizontal desse

campo (uma das componentes, pois o total é nulo)

encontraremos π. Esse resultado é encontrado quando usamos

a lei de Newton, do inverso do quadrado.

2) A equação 3, originária da tabela 2, do artigo de Varga

et al [16], com quase 900 medidas, altamente confiáveis por

tratar-se de um calibrador de gravímetros em operação,

tutorado por pessoas muito qualificadas. O artigo é do

Geophysical Journal International. (Geophys. J. Int. (1995)

120, 745-757).

3) A demonstração, evidenciando que a Terra absorve

80%, ou mais precisamente (79,8 ± 0,3)% das ondas

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

gravitacionais, quando atravessada por elas, em conformidade

com a medida (81 ± 10)% que vem diretamente da figura 6 do

artigo de Varga et al [16], nossa figura 8.

A principal prova está um pouco mais para a frente para

que o leitor se intere de mais pontos favoráveis a esta teoria

antes de entrar em cálculos que afastarão alguns. Se você

preferir, vá direto para o capítulo intitulado “A principal prova”

para depois voltar a este ponto do livro.

Obs.: Um dos professores mais conceituados hoje, na

área de gravitação, concordou com essa demonstração. Depois

não quis mais acreditar na teoria, pois implicava num limite

superior para campos gravitacionais em torno de 12 m/s2. Hoje,

esta dúvida já foi resolvida, pois para a matéria estelar as ondas

que mais interagem são de outras energias em relação às ondas

que mais interagem com a matéria da Terra, e os campos

gravitacionais entre estrelas podem atingir até milhões de m/s2.

Escrevi milhões sem calcular, não sabemos quanto. Para os

planetas menos densos também, as ondas que mais interagem

têm outras energias em relação a matéria da Terra e,

consequentemente, o limite deve ser outro.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

O ótimo é inimigo do bom.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A lei do inverso do quadrado da distância

Por que a intensidade da força gravitacional, que atua em

uma partícula, devido a presença de outra partícula, depende

do inverso do quadrado da distância entre elas?

De acordo com o efeito ilha, o campo gravitacional gerado

por uma partícula com alguma massa é devido à absorção de

parte das ondas responsáveis pela gravitação, que a

atravessam. Este efeito espalha-se esfericamente a partir da

partícula (como uma ausência de ondas) e a área da esfera é

proporcional ao quadrado de seu raio. Tanto Lesage quanto

Brush fizeram essa colocação.

Para que fique mais claro, vamos imaginar uma pequena

lâmpada (assimilável a um ponto) emitindo luz igualmente em

todas as direções num meio não absorvedor de energia. Então,

a quantidade de energia radiante emitida pela lâmpada numa

unidade arbitrária de tempo estará, num instante t posterior a

essa emissão, distribuída sobre a superfície de uma esfera de

raio R. Conforme o tempo vai passando, o raio da esfera vai

aumentando e a mesma quantidade de energia estará agora

distribuída sobre uma esfera de maior raio.

Por isso, a intensidade das ondas, que é obtida dividindo-

se essa quantidade de energia pela área da esfera, isto é, por

4πR2, será inversamente proporcional ao quadrado de R.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

No caso gravitacional, uma partícula de massa m produz

um efeito, de ausência de ondas, que se espalha esfericamente

como a luz dessa pequena lâmpada.

E se tivermos um corpo extenso em vez de uma partícula,

como poderemos calcular o seu campo gravitacional?

Nesse caso a Lei de Newton só pode ser usada como

uma aproximação da realidade. Para uma bola de bilhar, por

exemplo, a Lei de Newton terá ótima aplicabilidade, porque a

parte que ela absorve das ondas responsáveis pela gravitação

é muito pequena. Mas se o corpo for grande como a Terra ou

mesmo o Sol, a Lei de Newton fica comprometida, pois,

conforme as ondas vão atravessando o referido corpo, elas

vão sendo absorvidas por ele. Neste caso temos que integrar

ponto a ponto, com o uso da Lei de Newton, mas considerando-

se as variações do valor de G.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A principal prova da teoria

1) Um possível teorema (ou simplesmente um

resultado) à espera de demonstração.Calculando a parte horizontal do campo gravitacional na

superfície de uma esfera homogênea gh, uma das componentes,

pois o total é nulo, como indica a figura 9, com o uso de um

computador, considerando a Lei de Newton do inverso do

quadrado e aumentando gradativamente a precisão do resultado,

o quociente entre o campo gravitacional da esfera em sua

superfície e gh foi se aproximando de π.

g

g / 2

h

Figura 9. Representação das componentes horizontal gh

e vertical g/2 do campo gravitacional de um hemisfério com

distribuição homogênea de massa (g/2 é a metade do módulo

do campo gravitacional da esfera).

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

O resultado mais preciso que obtivemos foi:

g / gh = (3,14187 ± 0,00055). (1)

E estamos propondo:

g / gh =   π (para ser confirmado) (2)

Este cálculo é muito trabalhoso e seu resultado é de muita

valia para a presente teoria, portanto seria muito útil se algum

matemático se interessasse pelo problema e se o resultado for

realmente π, como indicam os nossos cálculos, tentasse

demonstrá-lo.

2) Equação 3 da demonstração que vem adiante.De acordo com o efeito ilha, ou teoria de Lesage, o campo

gravitacional na superfície da Terra é causado pelas ondas e

partículas que preenchem o espaço. Imagine-se no laboratório

e considere as ondas chegando em todas as direções e

atravessando o seu corpo. Como já discutido as intensidades

das ondas que descem são maiores do que das que sobem.

Consideramos aqui todas as inclinações em relação à vertical,

mas ficamos apenas com as componentes verticais de todos

esses raios de onda. Vamos chamar de id a intensidade

resultante das ondas que descem, e de is das que sobem e

que, portanto atravessaram a Terra.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Então, o campo gravitacional na superfície da Terra é

proporcional a id – is e gh é proporcinal a id – ih e assim

escrevemos:

Id - is está para g , assim como

Id - ih está para gh

Ou, mais precisamente:

Id - is / id – ih = g / gh

Ih é a intensidade resultante, das ondas, na superfície da

Terra, medida horizontalmente. Tais ondas sofreram absorção

do que podemos chamar de um hemisfério vertical, como

mostrado na figura 9. Quando medimos a constante de Newton

(G) entre corpos dispostos horizontalmente (um ao lado do

outro), em laboratório, estamos medindo, indiretamente, ih.

(Repare que essa medida depende da distância entre os corpos

que se atraem, isto é, quanto maior a distância, maior deverá

ser o valor obtido para a constante de Newton, pois menos

absorção (pela Terra) sofreram as ondas que atravessam os

dois corpos, mas no experimento considerado [10] os corpos

foram posicionados próximos o suficiente de modo que

podemos, numa primeira aproximação, desprezar essas

diferenças.)

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Quando usamos um gravímetro posicionado em baixo

da massa fonte (anel de aço), estamos medindo indiretamente

a intensidade das ondas que descem em relação ao laboratório

id.

Quando usamos o gravímetro posicionado em cima da

massa fonte (anel de aço), estamos medindo indiretamente a

intensidade das ondas que sobem em relação ao laboratório

is.

De acordo com Lesage (ou com o efeito ilha) devemos

esperar id maior do que ih, e is menor do que ih. A tabela 2 do

artigo de Varga et al [16] mostra que:

Id - ih = ih - is

Com ótima precisão (em torno de 0,4 de incerteza em

112,01).

Somando-se ih e subtraindo-se is dos dois lados da

equação, obtemos:

Id - is = 2 (ih - is)

Substituindo-se, agora

ih - is por

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

id - ih, vem

id - is = 2 (id - ih)

id - is / id - ih = 2

g / gh = 2

Considerando-se, agora a precisão da tabela 2, obtemos:

g / gh = (2,000 ± 0,007) (MEDIDO) (3)

Se o caro leitor não quer pensar muito, neste momento,

pode pular a demonstração que vem a seguir e voltar a ela

depois, se quiser. Um professor muito conceituado atualmente,

na área de gravitação, concordou com ela. Depois, não quis

mais apoiar a teoria, pois, aparentemente, implicava que não

poderiam existir campos gravitacionais maiores do que 12 m/

s2. Confesso que também fiquei sem saber o que fazer por

algum tempo (2 a 3 anos). Esse é outro argumento contra a

teoria de Lesage, mas está resolvido. Para estrelas e planetas

menos densos, as principais ondas que interagem são mais

energéticas do que por aqui e, então, não podemos estabelecer,

por enquanto, os limites correspondentes.

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3) Demonstração

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Teoria cinética da gravitação

Charles Francis Brush [20], de Ohio (1849-1929),

publicou artigos, de 1910 até 1929, sobre a teoria cinética da

gravitação, nos melhores periódicos, tais como: Science,

Nature, Physical Review e outros.

Trata-se da mesma essência da presente teoria.

Em 1996 Jaakkola [21] publicou a “Ação a Distância e a

ação local na gravitação: Discussão e uma solução possível

do Dilema “, com esta mesma idéia central.

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Momento angular dos sistemas Terra - Lua,Terra - Sol, Júpiter - Sol etc.

E a existência do éter

A comunidade científica, em sua maior parte, após o Sr.

Eddington [26] e de outros acredita que as forças de atração

entre o Sol e Júpiter e conseqüentemente entre quaisquer dois

astros gravitando um ao redor do outro tem que ser radiais

senão o binário de forças tangenciais que aparece destruiria o

momento angular do sistema. Inclusive, hoje, é assim ensinado

nas escolas.

De acordo com o efeito ilha na gravitação que também é

a teoria de Lesage, as ondas gravitacionais levam algum tempo

para se propagarem entre a Terra e a Lua, por exemplo, e esse

tempo realmente produz aceleração tangencial, sem problemas.

Considerando-se o sistema Terra-Lua, por exemplo, o

centro de massa (CM) do sistema está no interior da Terra, a

aproximadamente 3/4 do raio terrestre de distância, em relação

ao centro da Terra, mas vamos, inicialmente, considerar os

corpos como pontuais.

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Sendo T1 e T2 as duas posições ocupadas pela Terra

quando a Lua ocupa as posições L1 e L2, respectivamente, e

considerando-se que o tempo gasto pelos astros para irem

das posições 1 para 2 seja o mesmo gasto pelas ondas

gravitacionais para irem de um corpo ao outro, então quando

a Terra estiver em sua posição T2, a força devida ao campo

gravitacional criado pela Lua deverá apontar para L1 e não

para L2, como ensina-se hoje. Da mesma forma a força

gravitacional que age na Lua em L2 deverá apontar para a

posição T1, em vez de T2. Desse modo fica fácil ver que

aparece um binário de forças tangenciais que acelera tanto a

Terra quanto a Lua e não há problema algum nisso. (Esse

binário de forças tangenciais é um dos argumentos contrários

à teoria de Lesage.)

A figura mostra a Terra e a Lua como pontuais, o centro de massa do sistema (CM),mais próximo da Terra do que da Lua e as posições T1 e L1 antes e T2 e L2 depois,sendo que o tempo gasto entre as posições 1 e 2 é o mesmo que o campo gravitacionalgasta para propagar-se de um corpo celeste ao outro.

Figura 10

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A Lua se afasta da Terra em trono de 4 cm por ano. A

Terra se afasta do Sol aproximadamente 15 cm por ano. Esses

aumentos de distância mostram que os momentos angulares

dos sistemas estão aumentando. Repare também que as ondas

gravitacionais transferem grandes quantidades de energia para

os sistemas e isso não é computado hoje. Além disso,

experimentos têm mostrado que o espaço não é vazio, então,

se o binário gravitacional tangencial acelera, a existência do

éter desacelera. As próprias ondas gravitacionais também

desaceleram os astros, a ponto de o Feynman ter afirmado

que se a teoria de Lesage fosse correta a Terra já teria parado

de girar ao redor do Sol [27]. Ele acreditava em forças radiais

na gravitação, como colocado pelo Eddington e, no caso da

teoria de Lesage, em absorção pequena por parte da Terra,

para criar seu campo gravitacional, o que implicaria em forças,

de grande magnitude, contrárias ao movimento do nosso

planeta em sua órbita. (Apenas para se ter uma idéia, se a

absorção da Terra passa de 0,6% para 80%, a magnitude da

força contrária ao movimento orbital, por unidade de massa,

passa de 1600 N/kg para 7 N/kg. Estes valores não são

corretos. Estão aí apenas para mostrar as ordens de grandeza,

de comparação, dessas forças. Para calcular os valores corretos

precisamos conhecer a velocidade de propagação das ondas

gravitacionais. Se o efeito da maré lunar, na Terra, ocorre com

um atraso de 36 horas, como li num artigo português (não

tenho a referência), então a velocidade das ondas gravitacionais

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seria de 384.000 km / 36 h = 10.667 km / h = 3,0 km / s. T. van

Flander [5] (não li esse artigo) fala em algo mais rápido do que

vinte vezes a velocidade da luz, e J. N. Bahcall [2] diz que os

neutrinos se propagam com a velocidade da luz, isso é apenas

teórico, não foi medido. Os neutrinos de baixa e média energia

pode ser que sejam os principais responsáveis pela gravitação,

por aqui.)

De acordo com a NASA, as naves Pioneer 10 e 11

permanecem (2010), consistentemente, com uma desaceleração

de (8,74 ± 1,33) × 10-10 m/s2 (JPL) [28]. Isso mostra que o

espaço não é vazio. A desaceleração da Terra deve ser,

aproximadamente, o triplo desse valor, mas ainda da ordem

de 10-9 m/s2, já que tal desaceleração ocorre por transferência

de momento linear e a velocidade de translação da Terra é de

30 km/s, que corresponde, aproximadamente, ao triplo da

velocidade das naves. Essas velocidades são medidas em

relação a um sistema de referência fixo no Sol.

O próprio Einstein escreveu, em 09/Jun/1952: “o conceitoespaço vazio perde o seu significado” [17].

Devo acrescentar que o Einstein não disse que o espaço

era vazio, como dizem hoje, ele apenas considerou que o éter

é o próprio espaço.

Documento alternativo: Do éter ao vácuo e de volta aoéter. Os Grandes Erros da Ciência Scientific AmericanBrasil Coleções. Número, 06. Coleção, História da Ciência.

Mais informações a favor da existência do éter, que por

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

enquanto não são consideradas científicas, aqui na Terra, mas

que em breve serão.

1) “Quando perceberem que o espaço está cheio de “chii”

(éter), irão compreender que isso que chamam de grande vazio

não existe.” (Lao-Tsé no livro: O Tao da Física de F. Capra).

2) “A Matéria é Essência Divina, Luz Divina, Energia,

Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido, Sólido.” (Divino Mestre

Osvaldo Polidoro, que também foi Lao-Tsé, no livro Evangelho

Eterno e Orações Prodigiosas).

3) Éteres: Regiões não físicas do universo, normalmente

percebidas como espaço vazio. Vibrando em freqüências

superiores às da matéria física os éteres servem como meio de

transmissão da energia universal e são riquíssimos em alimento

e informação para todas as formas de vida. (Projetistas do

corpo humano através de John Lennon e Jason Leen, no livro

Paz, Afinal as experiências pós-morte de John Lennon).

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“A verdadeira ação é aquela em que não decorre

nem uma fração de segundo entre a necessidade de

agir e a própria ação.”

Máxima do zen budismo

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

O efeito relativístico

De acordo com o efeito ilha, os corpos caem porque as

ondas os empurram para baixo. Para facilitar o raciocínio,

vamos supor que um corpo esteja caindo nas proximidades

da superfície de uma estrela gigante, de tal forma que só haja

ondas descendo e não subindo (isso não aconteceria porque a

própria estrela emite ondas e partículas que estariam subindo).

Vamos supor também que no local não exista atmosfera (isso

também não aconteceria), de modo que a força resultante que

atue sobre o referido corpo que cai seja o seu próprio peso e

que o corpo parta do repouso, acelerando verticalmente em

relação à superfície da estrela.

Essa situação é análoga à de uma partícula acelerada num

acelerador de partículas.1Seja uma partícula, como por exemplo, um elétron, de

massa inercial m e carga elétrica q, imersa num campo elétrico

uniforme de módulo E. Seja Vp ou simplesmente V o módulo

da velocidade da partícula em relação ao laboratório e vamos

considerar inicialmente V = 0, como no exemplo gravitacional

descrito acima.

Consideremos que a força aplicada sobre a referida

partícula se dê através da transferência de momento linear

(quantidade de movimento) das ondas do campo elétrico para

a partícula, análogo ao caso gravitacional.

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Seja Vo a magnitude da velocidade das ondas, em relação

ao laboratório, que podemos também chamar de c, como se

usa hoje, pois consideraremos que o campo elétrico se propaga

com a velocidade da luz. Convém salientar que Vo ou c

depende do referencial adotado. Desse modo fica fácil ver

que conforme V (da partícula) aumenta, a transferência de

momento linear para a partícula diminui e, conseqüentemente,

a magnitude da força aplicada F diminui.

É fácil ver também que se a partícula atingir

velocidade de módulo (c / 2) a transferência de momento linear

deve cair à metade do valor inicial (procure entender isso antes

de seguir em frente) e, então

F = F0 / 2 (1)

onde F0 é a MAGNITUDE DA FORÇA DE REPOUSO.

O que se chama hoje de correção relativística da massa não é

na massa e sim na magnitude da força, e pode ser escrita:

F = F0 (c - V) / c (2)

(Procure entender essa fórmula a partir da anterior.)

Que precisa ser testada, onde

F0 = q.E (no caso da partícula) (3)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A massa inercial m da partícula permanece constante para

qualquer velocidade até que se prove o contrário.

Como a força se dá pela transferência de momento linear

das ondas para o corpo, então, conforme a velocidade deste

vai aumentando, a transferência de momento linear vai

diminuindo e, finalmente, se o corpo atingir a velocidade de

propagação das ondas que o empurram, a força deixa de existir

e conseqüentemente a velocidade pára de aumentar.

Repare que a velocidade tem um limite porque a força

desaparece e não porque a massa aumenta.

Então propomos a correção acima na força, chamada

hoje relativística, em vez de:

m = m0 / [1 - (v/c)2 ] ½ (4)

(que não funciona bem)

onde: m é a massa se a magnitude da velocidade for v;

m0 é a chamada “massa de repouso” (esta expressão

desaparece, sendo substituída por força de repouso.) e c é a

velocidade da luz. Essa equação 4 é ensinada hoje nas

faculdades de Física, mas não funciona bem. Procure dados

experimentais sobre a transformada de Lorentz.

Deste modo resgatamos a fórmula de Newton:

1 O que vem a seguir registrei, em 11 de janeiro de 2007, no Centro de Estudos e Distribuição deTítulos e Documentos. Cartório: 2o. TD, sob o registro: 2o. RTD.PJ, 3.246.577. Em São Paulo, SP.

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F = m.a (5)

para qualquer velocidade. Onde F é o vetor força, m é a

massa inercial e a é o vetor aceleração para qualquer velocidade.

Essa mesma equação 2 vale no caso da gravitação, desde

que c seja o módulo da velocidade de propagação das ondas

gravitacionais e que não haja ondas viajando em sentido oposto

ao movimento do corpo sujeito à ação das ondas.

E se houver ondas viajando em sentido oposto ao do

movimento do corpo, digamos 20% do que tem a favor do

movimento.

Nesse caso, repare que a velocidade relativa tem módulo

passando de (c - V) para

(c + V). Numa primeira aproximação me ocorre a seguinte

expressão:

F = F0 [ (c - V) / c ] - F

0 [ (c + V) / c] (20 / 100) (6)

Repare que nesse caso F0 = 80% de F

0 anterior e que a

expressão só se aplica enquanto

(20 / 100) (c + V) / c ≤ (c - V) / c (7)

(20 / 100) V + V ≤ c - (20 / 100) c (8)

120 V ≤ 80 c (9)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

V ≤ (80 / 120) c (10)

Que seria a velocidade limite da partícula.

Se em vez de 20%, tivéssemos 30% de ondas em sentido

contrário ao movimento do objeto, a velocidade limite seria:

V = [ (100 - 30) / (100 + 30) ] c (11)

Esses 30% são 30% do que se tem a favor do movimento.

Também se pode considerar 30% = 0,3 = p (percentual)

e escreveríamos:

V = [(1 - p) / (1 + p)] c (12)

Para a magnitude da velocidade limite do objeto ou

partícula em movimento. Esta fórmula precisa ser testada.

Para a magnitude da força aplicada teríamos:

F = F0 [(c - V) / c ] - p F

0 [ (c + V) / c] (13)

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“O verdadeiro guerreiro

é aquele que vence a si mesmo.”

Máxima do zen budismo

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A teoria da relatividade geral de Einstein

Para começar, podemos falar da superposição de campos

gravitacionais prevista pela teoria da relatividade geral. Num

ponto qualquer do espaço, que chamaremos de ponto P, o

campo gravitacional criado por um corpo genérico A soma-se

vetorialmente ao campo gravitacional de um outro corpo

genérico B, e soma-se ainda a todos os campos gravitacionais

criados por todos os corpos do universo, utilizando-se sempre

a mesma constante de Newton (G), para dar como resultado o

campo gravitacional do referido ponto P.

De acordo com a presente teoria, isto acontece de modo

diferente ao previsto pela relatividade geral, pois, como já

vimos, se as ondas e partículas responsáveis pela gravitação

são parcialmente absorvidas ao atravessarem um corpo

qualquer, então, ao atravessarem dois corpos em seqüência, a

absorção produzida pelo segundo corpo será menor do que

seria se não existisse o primeiro.

A não superposição dos campos pode ser detectada nos

momentos de eclipse total do Sol utilizando-se pêndulos de

Foucault ou gravímetros.

Em 1954 e em 1959 o nobel laureado (economia em 1988)

Maurice Allais [18] detectou anomalias num pêndulo de Foucault

em momentos de eclípse total do Sol e escreveu que a teoria

vigente da gravitação precisaria ser alterada para interpretar

tais anomalias. Existem outros artigos, comprovando a

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

existência de tais anomalias e a conclusão de que os campos

gravitacionais não se somam como previsto pela relatividade

geral.

A teoria da relatividade geral de Einstein incorpora ainda,

entre outros conceitos, a constância da velocidade da luz (a

afirmação de que essa velocidade não depende do referencial),

a transformada de Lorentz e a afirmação de que a velocidade

da luz é um dos limites da natureza. Se estes três conceitos

fossem corretos, não haveria qualquer problema com a presente

teoria. Estamos apenas informando que não há conflito.

Observação: com relação aos resultados de Michelson e

Morley sobre a constância da velocidade da luz, o problema

está em dizer que a velocidade da luz não depende do

referencial. (O que parece resolver essa situação é algo

equivalente ao “arraste do éter”.)

Informo ainda que por volta de 2004, estive na Case

Western, em Cleveland, Ohio, onde o Michelson trabalhou e,

após ele, outros continuaram a fazer seus experimentos e

encontraram um resultado positivo, que ele não encontrou. O

Einstein esteve lá e soube. Isso me foi trasmitido pelo Prof.

William Fickinger.

Vamos ver o que escreveu Einstein no dia 9 de junho de

1952 [17]: “... Os objetos físicos não estão no espaço, mas

são espacialmente estendidos. Desse modo o conceito “espaço

vazio” perde o seu significado.”

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Massa inercial, massa gravitacional evariação da aceleração de queda livre com a

temperatura do corpo que cai

Como já vimos, quando aquecemos um corpo, estamos

aumentando a interação entre as suas moléculas e as ondas

responsáveis pela gravitação. Então podemos afirmar que a

massa gravitacional aumenta com a temperatura, pois além de

interagir mais com o campo gravitacional da Terra, o corpo

aquecido cria um campo gravitacional próprio mais intenso

do que quando está mais frio.

Quanto à massa inercial, precisamos fazer medidas para

saber se varia com a temperatura. Se ela não variar, então a

aceleração de queda livre terá que aumentar com o aumento

da temperatura do corpo que cai.

Charles Brush usou pêndulos para fazer tais medidas.

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“O homem precisa ser bom para ser forte”

Rosa Fares Borge (minha mãe)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

O eletromagnetismo

Nos sincrotrons ou “synchrotrons”, como o de Campinas,

da UNICAMP, ou num tubo de raios catódicos, elétrons viajam

formando um feixe coeso. Como, praticamente, não há

movimento relativo entre eles, então, de acordo com o nosso

eletromagnetismo, eles deveriam repelir-se, abrindo o feixe, e

isso não acontece.

Dois elétrons em repouso, em relação ao laboratório,

distantes 1cm um do outro, repelem-se de modo a terem

acelerações instantâneas da ordem de 2,5x106 m/s2. Então,

eles não ficariam juntos.

Os elétrons do feixe atraem-se mutuamente do mesmo

modo que duas correntes elétricas de mesma intensidade e no

mesmo sentido, em fios metálicos iguais, próximos e paralelos.

Praticamente não há movimento relativo entre os portadores

de carga elétrica constituintes das correntes (elétrons), e no

entanto os fios se atraem.

Nesse sentido, é obrigatório que o eletromagnetismo

ensinado hoje em dia seja corrigido. Pois, ensina-se hoje que o

campo magnético que uma partícula eletrizada cria no local

em que se encontre outra partícula eletrizada só depende do

movimento relativo entre ambas e estamos vendo que isso não

é verdade.

Existem coisas invisíveis no espaço, ao redor da Terra,

que não são consideradas.

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Um méson pode ser que seja um conjunto de elétrons

viajando juntos e quando a velocidade do feixe é reduzida, em

relação ao laboratório, ele decai porque a repulsão eletrostática

vence a atração eletromagnética. Precisamos pensar nisso.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A velocidade de propagação do campomagnético da Terra

Sabendo-se que a Terra é uma esfera eletrizada negativa-

mente e analisando-se seu campo magnético, somos levados

a acreditar que este seja gerado pelas cargas elétricas da su-

perfície do planeta, em vez de algo próximo ao seu centro,

como acredita-se hoje.

De acordo com isso, um ponto da superfície de uma

esfera eletrizada, com movimento de rotação, deve sentir o

campo magnético criado pelas cargas elétricas da superfície

da referida esfera. O que contraria o eletromagnetismo em

que se acredita hoje.

Por volta de 1998, eu estava imaginando um experimen-

to para confirmar essa última colocação e comentei com um

professor, muito respeitado, do IFUSP. Ele disse-me que já

havia sido feito um experimento que confirma a afirmação,

isto é, na superfície da esfera o campo magnético é sentido.

Apesar de não haver movimento relativo entre tal ponto e as

cargas geradoras do campo magnético.

A partir daí, podemos concluir que o campo magnético

da Terra, que percebemos com uma bússola, é criado pelas

cargas elétricas negativas da superfície do Planeta. E não por

algo do centro da Terra como acredita-se hoje.

A Terra é hoje uma esfera eletrizada negativamente. O

campo elétrico criado próximo à superfície é da ordem de

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

100 V/m.

Como a inclinação do vetor indução magnética, no equa-

dor, em relação ao eixo de rotação do planeta é da ordem de

11,5°, podemos calcular a velocidade de propagação de um

campo magnético, como segue:

Seja VB a magnitude velocidade de propagação do cam-

po magnético, paralela ao eixo de rotação, que queremos cal-

cular, e VP a magnitude da velocidade de um ponto P da

superfície da Terra, no equador, em relação a um sistema de

referência fixo no centro do planeta. VP é devido à rotação da

Terra. E por fim seja VB,P a magnitude da velocidade do

vetor indução magnética em relação a P, que tem inclinação

de 11,5°em relação ao eixo de rotação da Terra, e que perce-

bemos com uma bússola. Repare que: VB, VP, e VB,P são as

magnitudes de três vetores que formam um triângulo retângu-

lo como segue:

α

VB

VB,P

VP

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Então, podemos escrever:

tg a = VP / VB

Como VP = 40.100 km / 23.93 h = 1.675 km / h =

0,465 km / s, e a = 11,5° (não há muita precisão nessa

inclinação, que inclusive varia. Considerei 1º de incerteza.),

então tg a = 0,203, e temos:

VB = (2,29 ± 0,25) km / s

Que, de acordo com a nossa argumentação, é a veloci-

dade de propagação do campo magnético da Terra, aqui na

superfície do planeta.

Obs.: A translação do planeta parece não interferir.

Qual não foi a minha surpresa, há alguns anos (hoje é 07/

Set/2010 e estou apenas fazendo uma revisão final, para lançar

a terceira edição do presente livro.), assistindo a um filme

baseado na obra de Júlio Verne, “Viagem ao Centro da Terra”,

o que foi dito no filme confirmou o que escrevi,

aproximadamente em 2005, neste capítulo.

Eles estavam no interior da Terra e disseram que lá a

bússola se invertia, isto é, o norte vira sul e vice-versa.

Isso só é possível se o campo magnético da Terra for

gerado pelas cargas negativas da superfície do planeta,

contrapondo-se ao que se acredita hoje. A Física, hoje, afirma

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que o campo magnético da Terra é gerado por massa líquida,

ionizada, e com movimento de rotação próximo ao núcleo do

planeta.

Daí pode-se inferir que Júlio Verne não apenas inventava

a história, mas, pelo menos em parte, era um visionário. Ou

que, de algum jeito, ele fez a experiência: entrou na Terra e viu

a bússola se inverter.

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A experiência de Crémieu

Victor Crémieu mostrou, em 1905, que duas gotas de

azeite de oliva, mergulhadas numa solução de água e álcool,

com a mesma densidade do azeite, se atraem. Este experi-

mento é facilmente reprodutível e não pode ser explicado pela

relatividade geral. Ele, sozinho, mostra que não é a curvatura

do espaço a causa da gravitação. A presente teoria, do efeito

ilha na gravitação, explica com facilidade, pois as ondas e

partículas que mais interagem com uma das gotas de azeite,

são justamente as que mais interagem com a outra, de acordo

com isso, duas gotas de solução, mergulhadas no azeite de

oliva, também devem se atrair, ainda, de acordo com isso, se

dois corpos bloquearem ondas e partículas totalmente dife-

rentes entre si, eles não se atraem. Pois, as bloqueadas pelo

primeiro não interagem com o segundo e vice-versa, nesse

caso, o campo gravitacional de um não afeta o outro.

Existem outras considerações sobre este experimento,

como por exemplo: o peso das gotas de azeite, mergulhadas

na solução (de acordo com o efeito ilha), pode depender da

profundidade em que se encontram, etc. Mas não vou

considerá-las agora.

[22] Crémieu, Victor, “attraction observée entre gouttes

liquides suspendues dans un liquide de même densité.”

comptes rendus des séances de l’académie des sciences de

paris, 140, pp 80-83 (1905).

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“A paciência gera a bondade.”

Jesus Cristo

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Raio crítico para “atração”ou repulsão entre estrelas

Se as ondas responsáveis pela gravitação são produzi-

das pelas estrelas, e tudo indica que são, então deve existir

um raio, a partir do centro do universo, delimitando uma re-

gião, fora da qual duas estrelas, próximas uma da outra, se

repelem, e, dentro da qual, se “atraem”.

Daí vem a expansão acelerada do universo.

A discussão, se tal raio deve depender das duas estrelas

consideradas, vai longe. Não quero entrar no mérito desta

questão agora, mas deve depender.

Podemos calculá-lo inicialmente para duas estrelas idên-

ticas ao sol, colocadas frente a frente. Como a repulsão e a

atração variam com o quadrado da distância, pelo menos numa

primeira aproximação, então a distância desaparece do cálcu-

lo.

Devemos lembrar que os neutrinos solares de alta ener-

gia, praticamente não interagem com a matéria da Terra devi-

do à grande diferença de freqüências entre ambos, mas com a

matéria estelar eles devem interagir completamente, de modo

que duas estrelas iguais, colocadas frente a frente, se empur-

ram.

Fica fácil visualizar o que ocorre quando entendemos

que a densidade das ondas responsáveis pela gravitação au-

menta quando viajamos para o centro do universo.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Devemos lembrar que, de acordo com as previsões da

NASA [19] (Hubble Space Telescope Deep Field, URL: http:/

/www.stsci.edu/pubinfo/amazing-space.html ), existem, em

torno de, 200 bilhões de estrelas em nossa galáxia, a Via Lác-

tea, e que existem entre 50 e 100 bilhões de galáxias no univer-

so visível.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

O Efeito Fotoelétrico aLei da Entropia e o Big Bang

O efeito fotoelétrico me parece ser, simplesmente, um

caso de ressonância. Os elétrons arrancados entram em

ressonância com as ondas incidentes.

Uma forte evidência disso é que esse efeito não ocorre

acima de certa freqüência da radiação incidente.

O universo caminha para a ordem total e não para adesordem como afirmam os físicos contemporâneos. A

chamada lei da entropia, como a conhecemos hoje, éabsurda.

O que chamam, hoje, de Big-Bang não aconteceu. A Lei

de Hubble é válida para muitas galáxias, mas partir daí para

dizer que o universo saiu de um pequeno “ovo” que

“explodiu”, e ficar explicando o que aconteceu a cada

bilionésimo de segundo é fruto de muita imaginação e está

errado.

Um sábio, certa vez, disse: a Física deve recusar tudo o

que puder!

O Big-Bang é uma dessas coisas.

Como aconteceu, então?

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

O breve relato que farei agora, em parte aprendi com o

Divino Mestre Osvaldo Polidoro e, em parte, deduzi a partir

de obras da ciência e observação da Natureza.

A Lua está se afastando da Terra, aproximadamente, 4

cm por ano. A Terra está se afastando do Sol 15 cm por ano.

Um satélite que investiga o Sol (se não me engano SOHO)

filmou, com muita precisão uma mancha solar, simplesmente,

um buraco se abriu na superfície do Sol e emitiu uma quantidade

gigantesca de matéria e energia. Matéria equivalente a uma

cordilheira de montanhas segundo o locutor. (Assisti isso na

TV – provavelmente Discovery ou History channel.)

Esta matéria está chegando aos planetas e eles estão

crescendo.

Assistindo a um outro programa, na TV (History channel),

estavam mostrando escavações arqueológicas - Roma dos

anos 200, da era dita cristã. De repente o locutor disse que a

cidade está 7 m abaixo de onde é a cidade hoje. Coloquei isso

para professores de Geografia, amigos meus e para um físico

da UFSC, e eles afirmaram que a matéria que cobriu Roma

vem de elevações que se desgastam etc. Mas não vem! As

grandes elevações também estão se elevando.

Tive informações com meus amigos, professores de

Geografia, de que a América do Sul eram duas ilhas e que a

parte central era coberta pela água. Está aí mais uma prova de

que o planeta está crescendo.

Fazendo uma regra de três simples: 7m está para 1800

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

anos assim como x está para um ano, conclui-se que, atualmente,

a Terra cresce 4mm por ano. Acredito que quanto maior o

corpo celeste mais rápido ele cresce.

Sei que os planetas evoluem como as pessoas e as

freqüências da Terra estão sendo elevadas.

Logo no início, em Apocalipse 21, na Bíblia, está escrito:

“O mar já não existe.”

Medidas recentes indicaram que os mares são bem mais

rasos do que se pensava. Daí, concluí que esta matéria que

está o tempo todo chegando do espaço, como a que foi emitida

por uma das manchas solares, está se depositando aqui na

Terra e uma hora deverá chegar em que os mares ficarão

subterrâneos. Atualmente os mares estão invadindo as praias,

o que vem de encontro à dedução acima.

Com a evolução da Terra e de sua Humanidade, um dia

ela será como Júpiter ou Saturno, bem menos densa, bem

maior e suas freqüências bem superiores aos valores de hoje.

Júpiter e Saturno deverão ficar como o Sol e o que são hoje

seus satélites serão seus planetas.

A Terra também, um dia será uma estrela, seus satélites

naturais serão planetas e ela estará muito mais longe do Sol

que deverá ser o centro de uma galáxia.

Essa é a primeira vez que escrevo sobre isso, portanto é

lógico que algumas partes precisem de correção, mas já tive a

confirmação em reuniões do Divinismo, para quem quiser

acreditar, de que a Terra um dia será uma estrela.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

As estrelas ficam o tempo todo produzindo vibrações no

espaço, que vão afastando os corpos. A nossa galáxia inteira, a

via Láctea, saiu de uma estrela gigante que fica em seu centro.

As principais freqüências emitidas por essa estrela são tão altas

que não estão na faixa do visível, de modo que uns pensam que

se tem ali um buraco negro (de acordo com a nossa teoria, e

com outras, não existem buracos negros).

Essas deduções também concordam com um universo plano,

pois como as órbitas dos planetas são praticamente coplanares, o

universo vai crescendo aproximadamente no plano da eclítica.

O eixo de rotação da Terra forma um ângulo de 23° com

o plano da eclítica, então o Universo também cresce em outras

direções, mas menos.

Isso tudo precisa ser lapidado. Acrescido de mais

resultados científicos, mais medidas etc. Mas podemos ver

que é possível um Universo sem o Big-Bang. Tenho

informações seguras de que o Big-Bang não existiu. Quem

insistir no Big-Bang se envergonhará futuramente. Perceba

como a ciência sem Deus é cega. Repare que Galileu colocou

a figura do Crisna na capa de seu livro “SIDEREVS

NUNCIVS”. Para quem quiser acreditar, Crisna é uma das

vidas desse Divino Mestre Polidoro. (Em Mateus 11, 14 Jesus

está falando de João Batista e acrescenta: e se quiseres dar

crédito, Ele mesmo é Elias que havia de vir. E acrescento ainda,

para quem quiser acreditar, que Elias e João Batista são outras

duas vidas do Divino Mestre Polidoro.)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Quando a ciência mente

A reportagem da revista Galileu [29] cita Sir Arthur

Eddington (1882 - 1944) como segue:

“Em 1919, o pesquisador britânico organizou uma

expedição para fazer medições durante um eclipse solar na

ilha de Príncipe, na África, e na cidade de Sobral, no Ceará.

Os resultados, divulgados como uma confirmação da teoria

geral da relatividade de Einstein, eram pura forçação de

barra.”

É importante salientar aqui, novamente, que estes falsos

resultados foram publicados nos jornais do mundo inteiro (em

1919) como uma confirmação da teoria geral da relatividade

de Einstein. Pode-se ver, como disse o Prof. Cesar Lattes,

que o Eddington fez a fama do Einstein.

E a notícia era falsa.

O Eddington era muito bem conceituado na Inglaterra.

Foi catedrático de Cambridge e diretor na Royal Instituition

de Londres. É uma pena que esse tipo de coisa aconteça. No

artigo da revista Galileu, p. 59, pode-se ler: “Eles (os cientistas

que mentem) têm uma dificuldade quase patológica em

abandonar suas convicções, diz Eugenie.” (Eugenie Samuel

Reich, jornalista britânica especializada em casos de fraude

em ciência e autora de um livro a respeito.)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Experimentos propostos

1) Se medirmos a constante de Newton G usando um

gravímetro, alternadamente, em cima e em baixo da massa fonte,

quando em baixo deverá fornecer, para a constante G, um valor

maior do que quando em cima, pois, de acordo com o efeito

ilha (ou Lesage) estaremos indiretamente medindo as intensidades

das ondas gravitacionais que chegam ao laboratório de cima

para baixo (descendo) e de baixo para cima, saindo do chão

(subindo), ondas essas que atravessaram a Terra. Com a diferença

entre tais valores de G (que não é constante, como podemos

ver) pode-se calcular a fração dessas ondas que a Terra absorve,

quando atravessada por elas. É importante saber que estrelas e

planetas menos densos interagem, principalmente, com ondas e

partículas mais energéticas do que a Terra. E, assim, os limites

superiores para campos gravitacionais entre duas estrelas, ou

envolvendo planetas menos densos são bem maiores do que

por aqui, na Terra.

2) Se furarmos uma montanha horizontalmente, a

temperatura, no interior, deverá ser cada vez maior, conforme

nos aproximarmos do centro da mesma. Isso deve acontecer

por causa da absorção das ondas e partículas responsáveis pela

gravitação. Do interior da montanha, o calor tem maior dificuldade

para sair. Esse experimento também explica qual é a principal

fonte de calor que mantém o interior da Terra aquecido. E,

também, os planetas maiores do sistema solar.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

3) Se deixarmos cair, da mesma altura e no mesmo

instante, em laboratório, duas garrafas de plástico, leves (por

exemplo, de refrigerante), uma cheia d’água e outra com certa

quantidade de ferro (ou aço), de modo que fiquem com o mesmo

peso (as massas gravitacionais de água e ferro serão as mesmas),

se uma cair mais rápido do que a outra, terá menor massa inercial,

para a mesma massa gravitacional.

4) Se enchermos, de objetos flutuantes, a água tranqüila de

uma grande piscina, ou lago, sem vento, presos ao fundo por

fios pouca coisa mais extensos do que a profundidade local, de

modo que fiquem inicialmente eqüidistantes uns dos vizinhos.

E, se de repente, todos (em número suficiente de objetos

flutuantes) começarem a vibrar, praticamente na mesma

freqüência, deveremos ver, os que estiverem próximos ao centro

da piscina, ou lago, serem empurrados, uns de encontro aos

outros (se atraindo) e os que estiverem próximos à periferia do

conjunto de objetos flutuantes se repelindo (como a expansão

do universo). Do mesmo jeito que duas estrelas vizinhas,

próximas do centro do universo, se “atraem” (ou são empurradas,

uma de encontro à outra) e duas vizinhas próximas da periferia

(dos limites) do universo se repelem, produzindo a expansão

acelerada. Por esse raciocínio, conseqüência do efeito ilha, que

também é a teoria de Lesage, as mesmas ondas e partículas

responsáveis pela atração gravitacional, também são responsáveis

pela expansão acelerada do universo. Assim, a chamada energia

escura não existe.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

2ª PARTE

Uma fonte de calor

Sabemos que as ondas de um modo geral transportam

momento linear e energia. Estas ondas, responsáveis pela

gravitação, quando atravessam os corpos, transferem momento

linear, empurrando-os, e transferem energia, aquecendo os

corpos.

Sabemos, também, que a temperatura da Terra aumenta

quando se viaja da superfície para o seu centro [11]. Para

pequenas profundidades, digamos nos primeiros quilômetros,

a temperatura aumenta cerca de 40ºC por quilômetro, e depois,

no interior da Terra aumenta mais devagar, como mostra a

referência citada.

A Terra tem em torno de cinco bilhões de anos, segundo

se acredita hoje, e apresenta vulcões que entram em erupção

de tempos em tempos, gastando muita energia, mas muita

energia mesmo! Então, é natural que se faça a seguinte pergunta:

de onde vem tanta energia?

Algumas teorias dizem que a Terra ainda está esfriando

(a partir de sua formação), o que explicaria o fato de sua

temperatura interna ser tão alta. Essas teorias têm pouca ou

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

nenhuma chance de estarem corretas, se considerarmos a idade

da Terra, aproximadamente, de cinco bilhões de anos.

Outras teorias atribuem a alta temperatura interna aos

elementos radioativos. Isso realmente ocorre, mas devemos

lembrar que grande parte das emissões tem início com a

chegada de um neutrino, que pode ser a fonte de energia.

Queremos propor aqui que estas ondas responsáveis pela

gravitação, e outras ondas ou partículas, que estão incidindo

sobre a Terra por todos os lados, e que também estão incidindo

em todos os outros corpos que ocupam um lugar no espaço,

sejam as principais fontes de energia que mantêm o interior da

Terra aquecido. Afirmamos que, também, fornecem a energia

para que os vulcões entrem em erupção de tempos em tempos.

De acordo com isso, o interior da Terra é mais quente do

que a parte externa, simplesmente porque de lá (do interior) o

calor tem mais dificuldade para sair.

Isso explica, também, a alta temperatura dos planetas

maiores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), mesmo estando

mais afastados do Sol.

Quanto maior for um corpo celeste, mantendo-se sempre

a mesma densidade, mais energia ele concentrará dessas ondas,

já que o volume cresce com o cubo do raio, ao passo que a

área da superfície cresce com o quadrado do raio. (O volume

e, conseqüentemente, a massa estão relacionados com a

quantidade de energia absorvida pelo corpo celeste, e a área

da superfície com a quantidade irradiada.)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Seguindo essa linha de raciocínio, poderiamos dizer que

Júpiter é mais quente do que a Terra, porque é maior do que

ela. O Sol é mais quente do que Júpiter, por ser maior do que

este último. Mas, conhecimentos que adquiri recentemente,

levam-me a afirmar com segurança que nestes mundos menos

densos, como os dos planetas maiores e também das estrelas,

a matéria absorve, dessas ondas e particulas responsáveis pela

gravitação, em freqüências bem maiores do que aqui na Terra.

Muito provavelmente, os átomos de tais corpos são

diferentes dos nossos, podendo apresentar mais altas

freqüências. Esse é o principal motivo das altas temperaturas.

A referência [12] da NASA, de J. Magalhães, afirma que:

“de acordo com os dados enviados pela sonda da nave Galileo,

que desceu em Júpiter, em dezembro de 1995, e que colheu

dados de sua atmosfera, TEM DE HAVER MAIS UMA

FONTE DE CALOR.”

Em supermercados, quando se armazena açúcar em

grandes quantidades, os pacotes de açúcar do centro da pilha

de pacotes aquecem-se em relação aos demais.

Passando de uma pilha de pacotes de açúcar para a Terra,

é só considerar o aumento da massa e do tamanho, pois a

fonte de calor ainda nos parece ser a mesma, isto é, a absorção

das ondas ou partículas responsáveis pela gravitação.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

ÁTOMOS DIFERENTES DOS NOSSOS, NO SOL

Bhola N. Dwivedi e Kenneth J. H. Phillips, “O paradoxo

da quente coroa solar”, SCIENTIFIC AMERICAN Brasil, ed.

esp. n. 9, pp. 6 11, (2005).

p. 6: “Como uma chaleira sobre um fogão FRIO, as

camadas extremas do Sol, mais QUENTES, se acomodam

sobre uma superfície relativamente fria. Agora os astrônomos

estão tentando DESCOBRIR POR QUÊ.”

p. 8: “As primeiras pistas para resolver esse mistério

surgiram no século XIX, quando observadores de eclipses

detectaram linhas espectrais de emissão que não estavam

associadas a nenhum elemento conhecido.” ... “Depois

instrumentos em foguetes e satélites descobriram que o Sol

emite uma enorme quantidade de raios X e de radiação

ultravioleta extrema o que indica temperatura coronal na

faixa dos megakelvins. E esse mistério não é exclusivo do

Sol: muitas das estrelas parecidas com o Sol parecem ter

atmosfera que emite raios X.”

De acordo com a presente teoria do efeito ilha na

gravitação, isso acontece porque os átomos de lá são mais

energéticos do que os daqui (núcleo e eletrosfera.), e então

interagem com ondas do espaço que correspondem às

freqüências desses átomos da coroa solar, absorvendo

quantidades de energia descomunais, em comparação com as

absorvidas aqui na Terra.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Tais ondas, a exemplo dos neutrinos solares de alta

energia, praticamente, não interagem com a matéria da Terra

devido à enorme diferença de freqüências. Mas interagem

completamente lá no Sol, E ASSIM NÃO HÁ MAIS O

MISTÉRIO.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Não busque nas trevas do exterior,

e sim na ofuscante luminosidade interior.”

Sabedoria Oriental

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Por que uma estrela desvia a luzque passa próxima a ela?

Para pontos mais próximos da estrela, a luz propaga-se

mais devagar por causa de sua atmosfera, ou por algum outro

motivo, então as frentes de onda para pontos mais próximos

atrasam-se em relação a pontos mais distantes, provocando o

desvio. É análogo ao que acontece na refração.

Quando disse isso ao prof. Henrique Fleming do IFUSP,

ele disse-me que o prof. Mário Schenberg também falava assim.

Quando temos uma ilha marítima pequena, próxima a uma

praia de uma ilha grande ou de um continente, podemos

observar tal fenômeno com as ondas do mar que passam pela

ilha pequena, aproximando-se da praia.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

O besouro tem asas que não são feitas para voar,

e os que não sabem disso voam.

Desconheço o autor

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

O problema dos neutrinos

O problema dos neutrinos, como é conhecido, é o

seguinte: de acordo com John N. Bahcall [13] (respeitado autor

nesta área), o Sol queima 600 milhões de toneladas de

hidrogênio por segundo, para manter sua temperatura e brilho.

Mas, quando contamos os neutrinos que nos atingem, e que

teriam vindo do Sol, encontramos algo próximo de um terço

do previsto.

De acordo com A. B. McDonald, J. R. Klein, e D. L.

Wark, do Sudbury Neutrino Observatory (SNO) [3], tal

problema não existe mais. Os neutrinos mudam de tipo no

caminho do Sol até a Terra, e a contagem total, aqui na Terra,

dos neutrinos solares de alta energia fica concordante com o

previsto pelo chamado modelo padrão, isto é, 5,09 milhões

por cm2 e por segundo.

Eu, particularmente, não acredito que esses neutrinos

todos venham do nosso sol. Como já vimos existem em torno

de 200 bilhões de estrelas só na Via Láctea, e estima-se que

existam entre 50 e 100 bilhões de gálaxia no universo vísivel

[19].

Acho muito estranho o chamado modelo padrão, isto é,

a reação próton-próton (fusão nuclear) gerando neutrinos.

Acredito que os neutrinos possam ser gerados pelas as estrelas,

mas de alguma outra forma.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Se os neutrinos forem gerados pelas estrelas, e se forem

os principais responsáveis pela gravitação, então teremos a

expansão acelerada do universo, como um fenômeno natural.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A expansão acelerada do universo

Se as ondas (ou partículas) responsáveis pela gravitação

forem produzidas pelas estrelas, então a expansão acelerada

do universo é uma conseqüência natural da presente teoria.

Se existissem apenas duas estrelas no universo, próximas

uma da outra, elas iriam se repelir, pois as ondas produzidas

por cada uma delas estariam empurrando a outra.

Quando consideramos a região do espaço onde se

encontram todas as galáxias, percebemos que estas ondas e

partículas aplicam forças predominantemente de dentro para

fora da referida região, produzindo a expansão acelerada.

Mesmo que as ondas e partículas responsáveis pela

gravitação tenham outra origem, que não as estrelas, mas que

se originem dentro de tal região, novamente a expansão

acelerada é esperada.

Se imaginarmos que tal região seja esférica, ou pelo menos

aproximadamente esférica, então deve existir um raio crítico, a

partir do centro do universo, de tal modo que no interior da

região delimitada por tal raio crítico, duas estrelas se “atraem”

(são empurradas pelas ondas e partículas, uma contra a outra)

e fora de tal região, elas se repelem.

Pode ser que o referido raio crítico seja dependente das

duas estrelas consideradas.

Como podemos ver, não necessitamos da chamada

energia negra, tão falada atualmente.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Uma ciência é feita de fatos, do mesmo jeito que

uma casa é feita de pedras, mas um monte de fatos

não é uma ciência, do mesmo jeito que um monte de

pedras não é uma casa.”

Jules Henri Poincaré

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Buracos negros, estrelas de nêutronse raios gama

Acredito que não existam buracos negros, nem estrelas

de nêutrons.

Então, qual seria a origem das rajadas de raios gama,

altamente energéticos (com altíssimas freqüências), que

recebemos aqui na Terra?

Já vimos que, de uma maneira geral, mantendo-se sempre

a mesma densidade, quanto maior for um corpo celeste, mais

ele deverá concentrar energia das ondas que o atingem sendo

assim, mais quente ele será.

Consideremos agora a Lei de Wien [14]: “É constante o

produto do comprimento de onda em que é máxima a emitância

espectral de um corpo negro, e a temperatura absoluta do

corpo:

máx . T = 0,2898 cm.K.” (7)

Conhecida também como Lei do Deslocamento de Wien,

e que é uma conseqüência direta da Lei de Planck.

Como já vimos, quanto maior for o corpo celeste,

mantendo-se sempre a mesma densidade, mais quente ele será

e, então, menor será o comprimento de onda em que é máxima

a emitância espectral.

E assim, as estrelas maiores que o Sol são mais quentes

do que ele, e o comprimento de onda da radiação em que é

máxima a emitância espectral delas pode deslocar-se para

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

valores que estão fora do espectro visível, podendo atingir

valores correspondentes aos raios gama.

E assim, de acordo com este raciocínio, podemos dizer

que os corpos celestes responsáveis pela emissão das rajadas

de raios gama que recebemos aqui na Terra são estrelas

gigantes.

Mas por que rajadas? Por que não recebemos

continuamente essa radiação?

Quando estamos viajando por uma estrada à noite e vemos

uma cidade distante, podemos notar que as luzes que vemos,

provenientes da cidade distante, em geral, estão piscando.

Isto acontece porque a frente de onda da luz emitida por

uma lâmpada (que é uma esfera que vai crescendo conforme

nos afastamos da lâmpada), para distâncias muito grandes,

possivelmente vai conter falhas, isto é, buracos, de tal forma

que, quando um buraco passa por nós, não vemos a lâmpada.

Tal fato pode ser que aconteça com as estrelas, isto é, a

radiação emitida por elas tem frente de onda esférica e, para

distâncias muito grandes da estrela, estas esferas podem ter

falhas ou buracos em que não há radiação. Então, as estrelas

distantes piscariam.

Se as distâncias forem muito grandes, mas muito grandes

mesmo, o que prevalece são os buracos e neste caso raramente

recebemos a radiação emitida pela estrela.

Conclui-se assim que as rajadas de raios gama que

recebemos aqui na Terra sejam emitidas por estrelas muito

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

grandes (para que a radiação emitida por elas esteja na faixa

dos raios gama), e muito distantes (de modo a recebermos

rajadas).

Esta explicação pode estar correta ou não. Recentemente

ouvi um comentário em um programa de rádio, dizendo que

as estrelas não piscam. Precisamos estudar melhor isso.

Além disso, em notícia recente, a NASA detectou raios

gama provenientes do planeta Júpiter.

E em outra notícia, detectou raios X provenientes de

Júpiter, de Marte e até da Lua (o que foi uma surpresa).

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Se você joga lixo no chão ele fica lá,

tornando feio o caminho por onde você passa.”

Carlos Borge

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

O Quasar

De acordo com a teoria vigente, e com Stephen Hawking

[15], se os quasares (objetos semelhantes a estrelas) estiverem

tão distantes de nós como sugere o desvio para o vermelho da

radiação que recebemos deles, então eles têm de ser mais

brilhantes do que galáxias inteiras.

Segundo o item anterior, um quasar pode ser uma estrela

pequena, que, devido ao seu reduzido tamanho (com pouca

massa), é relativamente fria, e de acordo com a Lei de Wien

(7), emite radiação predominantemente na faixa do vermelho.

Sendo assim, neste caso, parece que não teríamos o efeito

Doppler como sendo o causador do desvio para o vermelho

observado, e sim o reduzido tamanho do corpo celeste.

Esta explicação não está muito satisfatória, mas foi mantida

aqui, principalmente para que discutamos a questão do quasar,

e também, para lembrar que estrelas pequenas devem ser mais

frias que as grandes e conseqüentemente mais vermelhas.

Precisamos estudar melhor o método utilizado atualmente

para medir o desvio para o vermelho.

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130

C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Quando formos para o outro lado da vida,

vamos nos arrepender muito do que

podíamos ter feito, e não fizemos.

Quando formos para o outro lado,

vamos ver o quanto deixamos de fazer.”

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Como é ensinado hoje nasescolas e faculdades

A origem da força gravitacional seria a curvatura do

espaço, proposta por Albert Einstein.

Como isso se dá?

Por exemplo, ao redor da Terra o espaço estaria curvado

pela presença da massa do planeta, e a queda dos corpos dar-

se-ia por causa disso, é como descer uma ladeira.

Outro exemplo: por que a Terra fica girando ao redor do

Sol?

Sabemos que a tendência natural dos corpos em

movimento é seguir em linha reta, mantendo constante a sua

velocidade, como diz a Primeira Lei de Newton da dinâmica.

Então, por que ficaria a Terra seguindo por uma trajetória

curva?

E a resposta seria a seguinte: porque o espaço está

curvado. Ela estaria seguindo a sua tendência natural, mas como

o espaço está curvado, então essa tendência passa a ser a

curva.

O mesmo acontece com a Lua ao redor da Terra, e assim

por diante.

Em nossa teoria, o efeito ilha entra no lugar da curvatura

do espaço, com grandes vantagens. Em primeiro lugar, trata-

se de algo natural, basta irmos a uma praia e veremos as ondas

do mar chegando nela. Não é necessário ficar imaginando coisas

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

novas, como a curvatura do espaço. Todos os alunos, ao

tomarem conhecimento da chamada curvatura do espaço, logo

perguntam: como assim?

Em segundo lugar, podemos citar o fato de que, de

duzentos anos para cá, a constante de Newton (G) tem sido a

mais medida, entre as constantes fundamentais da Física e é

também a mais imprecisa. Os resultados mais precisos que se

tem são mutuamente exclusivos. Sua precisão não chega a

três algarismos significativos, enquanto as outras constantes já

estão determinadas com mais de dez algarismos significativos.

Os governos de vários países no mundo inteiro têm despendido

grandes esforços para aumentar a precisão dessa “constante”

e não conseguem.

Essa é uma das maiores provas de que a superposição

de campos gravitacionais não se dá como prevê a relatividade

geral de Einstein, ou como prevê a lei do inverso do quadrado

de Newton, com G constante.

Nas escolas, hoje, no mundo inteiro é ensinado que a

constante de Newton é uma constante fundamental da Física,

que não depende de nenhum fator externo e isso

comprovadamente não é verdade.

Podemos afirmar com toda a segurança que a constante

de Newton não é constante.

Em terceiro lugar, podemos citar o fato, também

comprovado experimentalmente com gravímetros de altíssima

precisão, de que as forças gravitacionais trocadas entre

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

quaisquer dois corpos não constituem pares do tipo ação-

reação, como afirmam as teorias de Newton e de Einstein,

aceitas hoje.

Em quarto lugar, podemos citar as anomalias gravitacionais

encontradas durante os eclipses solares, por Maurice Allais,

em 1954 e 1959, e comprovadas por vários laboratórios ao

redor do mundo, inclusive em Harvard nos EUA, publicadas

em Physical Review D [18]. Pelas teorias de Newton e de

Einstein essas anomalias não poderiam acontecer e pela nossa

teoria do efeito ilha elas têm de acontecer, como já explicado

anteriormente.

Em quinto lugar, podemos citar o aumento de peso que

os corpos experimentam em virtude de seu aquecimento. De

acordo com Einstein, a massa aumenta porque existe uma

equivalência entre massa e energia e calor é uma forma de

energia. De acordo com o efeito ilha (calor continua sendo

uma forma de energia), o que aumenta é a massa gravitacional,

devido a uma maior interação entre as partículas elementares

constituintes do corpo, e as ondas (ou partículas) responsáveis

pela gravitação. A massa inercial pode aumentar ou não, e numa

primeira impressão parece que ela não aumenta com a

temperatura. Apesar de ser uma medida muito dificil de ser

feita, pois o aumento do peso é muito pequeno quando um

corpo é aquecido, fica aqui a sugestão para que se faça essa

medida, que é tão importante para o entendimento da natureza.

Para tanto, basta medirmos a aceleração de queda livre de um

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

corpo, frio e depois aquecido. Se essa aceleração aumentar,

poderemos concluir que a massa gravitacional aumenta mais

que a inercial, e com os valores precisos das medidas,

poderemos saber também se a inercial aumentou ou não.

Em sexto lugar, podemos citar o fato de que a constante

de Newton entre corpos dispostos verticalmente é diferente

do que horizontalmente.

Em sétimo lugar, podemos citar a precessão do periélio

da órbita do planeta Mercúrio. Ainda não tive tempo para tentar

explicá-la com o efeito ilha, mas me parece ser mais facilmente

explicada pela teoria do efeito ilha do que pela relatividade

geral, já que a lei do inverso do quadrado de Newton pode ser

usada apenas como uma aproximação do que ocorre com

corpos grandes, como planetas e estrelas.

Em oitavo lugar, podemos citar o efeito relativístico que

Einstein atribuiu a um aumento da massa com a velocidade, e

que a teoria do efeito ilha atribui a uma diminuição da força,

que é muito mais natural e facilmente comprovável. Podemos

citar como prova o laboratório de luz da Unicamp, em

Campinas, São Paulo, em que um feixe de elétrons permanece

em movimento com a velocidade da luz, durante um tempo

considerável (não tenho esse tempo com exatidão), e a sua

massa não cresce como prevê a relatividade geral de Einstein.

O desaparecimento da força é muito mais natural, pois como

o campo elétrico se propaga com a velocidade da luz, quando

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

os elétrons atingem essa velocidade a força que os acelera

desaparece.

Nos trabalhos em que se mede a energia cinética dos

elétrons, comprovando o seu aumento, também se comete esse

erro do cálculo da força, ou do trabalho realizado pelo campo

elétrico, como sendo a integral da carga elétrica vezes a

diferencial do potencial elétrico a que os elétrons ficam sujeitos.

Em nono lugar, podemos citar a constância da velocidade

da luz da relatividade geral. Einstein afirma que essa velocidade

não depende do referencial. Esta parece ser uma interpretação

errônea da experiência de Michelson e Morley. Einstein disse

que não conhecia os resultados de Michelson e Morley quando

postulou a constância da velocidade da luz, mas convém

salientar que Einstein tinha apenas 9 anos de idade1 quando

Michelson começou a fazer suas medidas, e isso (a constância

da velocidade da luz resultante do experimento) foi

ostensivamente publicado na mídia da época, chegando, é

lógico, aos ouvidos de Einstein. Mais tarde, ele podia não ter

consciência de já ter ouvido falar desse resultado, mas em

nível de subconsciente ele o conhecia.

Em décimo lugar, podemos citar o seguinte: é ensinado

hoje que as estrelas e os planetas maiores do sistema solar são

gasosos, feitos basicamente de hidrogênio, e que as altas

pressões em seu interior provocam a fusão nuclear, isto é,

dois átomos de hidrogênio se fundem dando um átomo de

hélio. Essa fusão libera energia, e essa seria a fonte de energia

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

das estrelas. De acordo com essa teoria, o nosso Sol queima

600 milhões de toneladas de hidrogênio por segundo para manter

seu brilho e temperatura (como já dito). A nossa teoria diz que

a principal fonte de energia das estrelas é a absorção dessas

ondas responsáveis pela gravitação, que podem ter mais de

uma natureza e também podem estar em mais de uma faixa de

freqüências. De acordo com isso, as estrelas maiores são mais

quentes que as menores, como já explicado, e então elas podem

emitir radiação em maiores freqüências.

Em décimo primeiro lugar, podemos citar a expansão

acelerada do universo como esperada, sem a necessidade de

artifícios como a chamada energia negra.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

A luneta de Galileu

As lunetas que conhecemos, hoje, em geral, são compostas

de uma lente objetiva (que fica do lado do objeto), com distância

focal da ordem do metro. E uma ocular (que fica próxima ao

olho do observador), que é uma lupa, com distância focal da

ordem do cm. Tanto a objetiva quanto a ocular são

convergentes.

Na luneta de Galileu, a principal diferença é que a ocular

é divergente. Ele prometeu mostrar o esquema, mas não o fez.

Então, estou aproveitando a publicação desse livro para mostrar,

a quem possa interessar, como ela funciona.

Para os que entendem de óptica, a principal frase que

devo colocar é: “Em relação à ocular (divergente) o objeto é

virtual. A lente é posicionada antes da formação da imagem

dada pela objetiva.” A imagem, dada pela ocular pode ser virtual

(se quisermos observa-la diretamente, como na luneta anterior)

ou real (se quisermos que seja projetada num anteparo.) A

objetiva é convergente com distância focal da ordem do metro

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

(f próxima de 1m, ou 2m, ou 3m etc.), como na luneta mais

conhecida.

Para falar em números, vamos escolher os dados a seguir:

Nessa luneta, observa-se a imagem final diretamente,

colocando-se o olho próximo da ocular.

1) Objetiva convergente, com distância focal fob

= 1,0 m.

2) A imagem AB, da Lua, dada por esta lente, será real,

invertida, terá 9,06 mm de altura e estará posicionada no plano

focal da objetiva, isto é a 1,0 m da lente (1,0000000026 m).

(Se a distância focal fosse 2,0 m, a imagem teria 1,8 cm de

altura e estaria a 2,0 m da lente.)

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

3) Essa imagem, dada pela objetiva, funciona como objeto

virtual para a ocular. Então, para a ocular, teremos: ooc

= - 9,06

mm (tamanho do objeto AB. O sinal negativo significa que

está invertido em relação à Lua. A seta, no esquema, aponta

para baixo.)

4) Vamos escolher, agora, para a ocular, imagem ampliada

quatro vezes. Assim, teremos ioc

= + 3,6 cm. (Tamanho da

imagem final A’B’. O sinal positivo indica que aponta para

cima, isto é, tem a mesma orientação da Lua.)

5) Vamos escolher, também, que esta imagem esteja a 75

cm da ocular, então teremos: p’oc

= - 75 cm. (O sinal negativo

indica imagem virtual.)

6) Dessas escolhas, resulta: para a abscissa do objeto,

teremos: poc

= - 75 / 4 = - 18,75 cm (Objeto virtual, AB, a

18,75 cm da lente.) e para a distância focal da ocular foc

= - 15

cm (o sinal negativo indica lente divergente.)

7) A distância entre as lentes será d = (100 – 18,75) =

81,25 cm, que é o comprimento da luneta.

8) Então, teremos uma imagem final da Lua, com 3,6 cm

de diâmetro, posicionada a 75 cm da ocular, ou do olho do

observador.

9) Para o ângulo de visão, teremos: tg a = 3,6 / 75, então

a = 2,75°. Aumento angular de 5,3 vezes, já que a olho nu a

Lua é vista sob ângulo de meio grau (0,52°).

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Agora, escolhamos valores numéricos de uma luneta em

que se projeta a imagem final num anteparo.

1) Objetiva convergente, com distância focal fob

= 1,0 m.

2) A imagem AB, da Lua, dada por esta lente, será real,

invertida, terá 9,06 mm de altura e estará posicionada no plano

focal da objetiva, isto é a 1,0 m da lente (1,0000000026 m).

(Se a distância focal fosse 2,0 m, a imagem teria 1,8 cm de

altura e estaria a 2,0 m da lente.)

3) Essa imagem, dada pela objetiva, funciona como objeto

virtual para a ocular e está posicionada entre o foco e a lente.

Então, para a ocular, teremos: ooc

= - 9,06 mm (tamanho do

objeto AB. O sinal negativo significa que está invertido em

relação à Lua. A seta, no esquema, aponta para baixo.)

4) Vamos escolher, agora, para a ocular, imagem ampliada

seis vezes. Assim, teremos ioc

= - 5,4 cm. (Tamanho (diâmetro)

da imagem final A’B’. O sinal negativo indica que aponta para

baixo, isto é, tem orientação invertida em relação à Lua. Para o

Sol teríamos ioc

= 6 x (- 9,28) = - 5,6 cm de diâmetro.)

5) Vamos escolher, também, que esta imagem esteja a 90

cm da ocular, então teremos: p’oc

= + 90 cm. (O sinal positivo

indica imagem real. Quanto mais longe maior será.)

6) Dessas escolhas, resulta: para a abscissa do objeto,

teremos: poc

= - 90 / 6 = - 15,0 cm (Objeto virtual, AB, a 15,0

cm da lente.) e para a distância focal da ocular foc

= - 18 cm (o

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

sinal negativo indica lente divergente. Repare que o objeto está

entre o foco e a lente.)

7) A distância entre as lentes será d = (100 – 15) = 75 cm,

que é o comprimento da luneta.

8) Então, teremos uma imagem final da Lua, com 5,4 cm

de diâmetro, posicionada a 90 cm da ocular, e projetada num

anteparo.

As equações usadas são:

1 / f = 1 / p + 1 / p’ (Equação da conjugação de Gauss.)

A = i / o = - p’ / p (Equação do aumento linear transversal.)

Repare que se i = 3 o, teremos imagem com o triplo do

tamanho do objeto, ela estará três vezes mais distante da lente

e terá a mesma orientação (para cima ou para baixo).

E para construir as lentes, usa-se a equação de Halley, ou

equação dos fabricantes:

1 / f = ( nL / n

EXT – 1) (1 / R

1 + 1/ R

2)

onde: f = distância focal (Para lente convergente f > 0 e

divergente. f < 0);

nL e n

EXT são os índices de refração da lente e do meio

externo, normalmente vidro com n = 1,5 e ar com n = 1,0;

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

R1 e R2 são os raios de curvatura das faces. Para face

convexa R > 0 e para côncava R < 0. Se face plana, R tende a

infinito e 1 / R = 0.

As duas primeiras equações saem das figuras a seguir:

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Na primeira figura a lente convergente (f > 0, pois têm

focos reais) conjuga a imagem B’C’ (de “tamanho” i < 0, pois

aponta para baixo) para o objeto BC (de “tamanho” o > 0,

pois aponta para cima). As abscissas do objeto (p) e da imagem

(p’) são positivas, pois ambos são reais.

Com três raios de luz encontramos B’, imagem de B.

Bastam dois raios.

Da segunda figura, por semelhança de triângulos tem-se:

I / o = - p’ / p

Da terceira, também por semelhança de triângulos, tem-

se:

I / o = - f / (p – f)

Combinando-se as equações acima se encontra a equação

da conjugação de Gauss.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Crítica ao Sistema Internacionalde Unidades (SI)

A matéria é feita de prótons, elétrons e nêutrons, então o

bom senso nos diz que dois prótons correspondem a mais

matéria do que apenas um.

O sistema internacional diz que não, ao definir o mol como

sendo a quantidade de matéria, ou “amount of matter” em

inglês.

Se tivermos um mol de gás oxigênio (O2), teremos um

número muito maior de prótons, também de elétrons e também

de nêutrons, do que se tivermos um mol de gás hidrogênio

(H2), e nos dois casos temos um mol, ou seja, de acordo com

o sistema internacional teremos a mesma quantidade de matéria

nos dois casos.

Se for definido como “quantidade de determinada

substância”, o problema desaparece.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

“Mais importante do que orar muito é estar em dia

com os Dez Mandamentos na hora de orar.”

Osvaldo Polidoro

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Como fui parar na NASA e o que aconteceulá. Nada acontece por acaso

Primeiro vamos ver quais foram os passos, paradepois detalhar um pouco mais cada um deles.

1) Em 23 de julho de 1995 se completou em mim a idéia

do efeito ilha como origem da gravitação.

2) Em 1996 veio o nome dado pelo meu amigo e professor

de Matemática Lúcio Flavo Amado Ribeiro (ele disse teoria da

ilha e eu achei melhor efeito ilha).

3) Em 1999, o pessoal da NASA do Alabama reuniu um

grupo de laboratórios para fazer medidas com pêndulos de

Foucault e gravímetros, durante o eclipse do Sol de 11 de

agosto, para ver se detectavam as anomalias encontradas por

Maurice Allais [18] em 1954 e 1959.

4) Eu me interessei por estas medidas (na época eu estava

medindo a constante de Newton entre corpos dispostos

verticalmente), e entrei em contato com eles, que foram muito

cordiais comigo.

5) Em 21 de junho de 2000 eu recebi um e-mail deles

dizendo que apreciariam conhecer os meus resultados.

6) No dia 27 de julho de 2000 eu fui convidado a ir para

lá (a NASA do Alabama), representando o Brasil, por um outro

motivo.

Repare que esses dois últimos itens parecem ser uma

incrível coincidência. Logo após eu ter recebido o e-mail da

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

NASA, um professor no Brasil (entre milhões) ia ser escolhido

para ir para lá, e esse felizardo fui eu. Parece acaso, mas não é,

Carl Gustav Jung, o grande psicólogo, chamou de

sincronicidade, esse trabalho conjunto da humanidade para

que as coisas aconteçam. A sincronicidade acontece o tempo

todo com todos nós. Basta prestar a atenção que você a

identificará em seu dia-a-dia.

Detalhando um pouco mais cada um dos passos

acima enumerados:1) Em 23 de julho de 1995, por volta das 11h30 , se

completou em minha mente esta idéia do efeito ilha como origem

da força gravitacional, como se todo o meu aprendizado tivesse

convergido para isso. As etapas foram se completando ao

longo de toda a minha vida.

É interessante perceber que você já sabe o que vai lhe

acontecer. Por exemplo: em 1992 tomei conhecimento da

descoberta da radiação de fundo. Trata-se de uma radiação

eletromagnética que preenche o espaço todo, correspondente

a uma temperatura de aproximadamente 3 K, que foi

interpretada (erroneamente, em minha opinião) como

remanescente da grande explosão, o BIG-BANG, da qual todo

o universo teria se originado.

Quando soube da existência da radiação de fundo, eu

dava pulos de alegria. Fiquei mais contente do que quando

ganhei na loteria. E olhe que ganhei uma bolada.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

Eu falava para as pessoas da existência de tal radiação e

em geral elas quase não se importavam com tal descoberta.

Depois descobri porque fiquei tão contente com a descoberta

que deu o Prêmio Nobel a Penzias e Wilson, seus

descobridores. Foi porque tratava-se de mais uma etapa

completada rumo à descoberta do efeito ilha como origem da

força gravitacional. As etapas foram claramente se completando

até o enlace final em 23 de julho de 1995.

2) Após ter explicado ao professor Lúcio a minha idéia,

ele gostou muito e disse: “É mesmo! Essa sua teoria é a teoria

da ilha”. E aí veio o nome efeito ilha. Depois, explicando a

idéia para outro amigo nosso, o professor Fábio Nunes, de

Biologia, hoje vereador por Santos, São Paulo, ele disse: “Mas

isso é evidente! É logico que está certo!”.

Os passos 3 e 4 já estão detalhados.

5) Após ter enviado um e-mail para a NASA do Alabama,

dizendo que tinha descoberto uma anomalia gravitacional,

recebi uma resposta, em 21 de junho, muito simpática do Dr.

Ron Koczor dizendo, entre outras coisas, que ele apreciaria se

eu lhe enviasse alguma notícia sobre a descoberta ou pelo

menos a referência da publicação quando publicado (eu havia

dito que estava enviando um artigo para publicação).

6) A própria NASA do Alabama estava convidando

quarenta países para participarem de uma semana de eventos

sobre viagens espaciais, engenharia aeroespacial, construção

de foguetes etc. De cada país iriam um professor e dois alunos.

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

Então, a empresa que ficou encarregada de escolher o professor

do Brasil, a Brazsat, entrou em contato com a escola onde

leciono, a direção gostou da idéia e eu acabei sendo escolhido.

Os dois alunos que foram comigo foram a Violeta Galvão,

hoje estudante de Medicina como ela sempre quis, e o Gustavo

Martins, hoje aluno de Jornalismo. Nós três formávamos a

delegação do Brasil.

Na noite de estréia, cada delegação tinha três minutos,

aproximadamente, para falar sobre o seu país. Nós falamos

rapidamente, em linhas gerais, mas principalmente apresentamos

o nosso país cantando “Garota de Ipanema”, do nosso

saudoso Vinícius de Moraes. Fizemos o maior sucesso. O

Gustavo toca muito bem violão e a nossa apresentação foi

muito afinada, segundo os presentes. Eles já conheciam a

música, que é um sucesso internacional, que foi gravada

inclusive pelo Frank Sinatra. Nós a cantamos em português.

Durante vários dias eles ficaram falando sobre a nossa música.

Havia 23 professores estrangeiros e 50 americanos, o

professor do ano 2000 (TOY) de cada estado, e mais os

alunos. Fomos divididos em grupos de quinze ou quatorze

membros, e cada grupo participava isoladamente ou junto com

os outros dos eventos.

Foram cursos, filmes, palestras, simulações de missão

etc. Foi muito produtivo. Por exemplo, em uma das missões

de nosso grupo “Leonardo’s”, tínhamos que sair com o ônibus

espacial, colocar um satélite em órbita e voltar com segurança.

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Tudo simulado, mas com os dados da missão que ocorreu

realmente. Nesta missão eu era o diretor de lançamento e

aterrissagem, e como tal fiz a contagem regressiva. A missão

foi um sucesso, com exceção do fato de que não pudemos

colocar o satélite em órbita, devido aos problemas criados.

Na outra missão do nosso time, “DISCOVERY”, a última

missão à estação espacial MIR, que aconteceu em 1998,

tínhamos várias atividades. Eu era um especialista, “Mission

specialist”, que com mais duas colegas, a Marianna Malm (da

Dacota do Norte) e a Marilyn Lance (de Nova York), tínhamos

que construir um radiador de energia no espaço. Durante a

missão eles lá criam problemas que devem ser corrigidos assim

que aparecem, como acontece sempre nas missões. Nós nos

saímos tão bem nesta missão que recebemos uma medalha.

Medalha esta com tiragem limitada.

Todos os participantes, e também todo o pessoal da Nasa,

são pessoas incríveis. Foi uma semana muito especial, com

muita magia.

Eu agradeço muito a Deus por ter estado lá.

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Livros que o autor recomenda

“EVANGELHO ETERNO E ORAÇÕES PRODIGIOSAS”

de Osvaldo Polidoro, acompanhado da Bíblia Judeu-Cristã.

Osvaldo Polidoro, foi João Batista e também Elias, entre

outros. Teve 37 encarnações em nosso planeta.

Em Matheus 11.11, Jesus está dizendo assim:

“Em verdade vos digo: entre os nascidos de mulher,

ninguém apareceu maior do que João Batista...”

“E, se o quereis reconhecer, ele mesmo é Elias, que estava

por vir.” (Matheus 11.14) Repare que, como Jesus também

nasceu de mulher, com a primeira afirmação, está dizendo que

Ele não é maior do que João Batista.

Informo, ainda, que: até 2005, aproximadamente, o Único

Filho de Deus que Estava Deificado era o Divino Mestre

Osvaldo Polidoro (desde a sua primeira encarnação na Terra)

Ele É o próprio João Batista.

Citei alguns trechos deste livro, que é a última Bíblia

recebida pela humanidade, para que o leitor perceba a grandeza

de seus ensinamentos

Este Evangelho Eterno é o prometido por Deus no

Apocalipse Cap. 14 versos 1 a 6.

Visite o site: www.divinismo.orgApesar de ter sido criado na religião católica ( minha mãe

era muito religiosa, meu pai foi seminarista), as evidências de

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vidas passadas em minha vida são tão marcantes que eu só

poderia negligenciá-las se não tivesse raciocínio.

No Divinismo encontramos a verdade.

A Lei do Triunfo (autor: Napoleon Hill)

Pense e enriqueça (mesmo autor, publicado em 1937,

já foi lido por mais de 7.000.000 de pessoas)

Desde a minha infância meu pai falava muito sobre a obra

chamada: “A Lei do Triunfo”, de Napoleon Hill, publicada em

1927 em três volumes. Andrew Carnegie, escocês que se tornara

o rei do aço nos Estados Unidos da América no século XIX,

conhecido também como humanista, teria instruído Napoleon

Hill a escrever sobre o segredo do sucesso. Por que certas

pessoas fazem tanto sucesso na vida, às vezes até sem muito

esforço, ao passo que outras se esforçam muito sem obter

sucesso algum? Na obra: “A Lei do Triunfo”, ele resume que

para fazer sucesso você precisa ir bem em treze lições, sendo

que a primeira delas se resume simplesmente em saber o quevocê quer. Seu objetivo principal deve estar definido. Esta

obra é imperdível. Minha ex-esposa, a Glaucia Maíra,

costumava dizer: em qualquer página que você abrir o livro do

Napoleon Hill vai encontrar leitura muito interessante.

No segundo, “Pense e enriqueça”, ele explica que há um

segredo, que não deve ser dito explicitamente. Se for dito

diretamente ele não vai produzir o mesmo efeito que produz

quando é descoberto pela pessoa.

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Nas palavras do autor: “O segredo foi trazido a minha

atenção por Andrew Carnegie, há mais de meio século1.O

sagaz e adorável velho escocês arremessou-mo

descuidadamente, quando eu não passava de um garoto.

Depois, recostou-se na cadeira com um alegre piscar de olhos

e ficou a examinar-me atentamente, para ver se eu possuía

cabeça suficiente para entender o pleno significado do que

me dissera.

Quando percebeu que eu captara a idéia, indagou se

eu queria passar vinte anos ou mais preparando-me para

apresentá-lo ao mundo, aos homens e mulheres que, sem o

segredo, passariam a vida inteira fracassados. Disse-lhe que

o faria e, com a cooperação dêle, mantive a promessa.”

O segundo livro (“Pense e enriqueça”) pode ser tido

aproximadamente como um resumo do primeiro (“A Lei do

Triunfo”), mas é diferente.

Convém salientar aqui que, quando escreveu o segundo

livro, o autor (Napoleon Hill) já era outra pessoa, mas o

fundamento é o mesmo.

O Tao da Física (autor: Fritjof Capra (1975))

O autor faz um paralelo entre a Física Moderna e o

Misticismo Oriental. Lendo este livro, algumas de minhas idéias

se completaram no entendimento da gravitação. Como, por

exemplo, o fato de que, à nossa volta, o espaço está cheio de

partículas invisíveis colidindo umas com as outras, o tempo

todo. Estas partículas também se transformam como resultado

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das colisões, e isso pode ser estudado nos aceleradores de

partículas.

A arte cavalheiresca do arqueiro zen (autor: Eugen

Herrigel 1975)

Muito interessante este livro, que, entre outras coisas,

mostra o valor da respiração.

Você pode curar a sua vida (autora: Louise L. Hay)

Realmente imperdível, este livro esteve muito tempo em

primeiro lugar na relação dos mais vendidos.

A autora, uma psicóloga americana, teve um câncer na

vagina. Descobriu por que, e eliminou o câncer através do

perdão.

Houve um rabino que vivia dizendo: “no espírito, nocorpo.”; neste livro a autora mostra como ocorrem as

passagens do espírito para o corpo. Por exemplo: a raiva que

está no espírito se manifesta no corpo na forma de hemorróidas.

Não sinta raiva, livre-se disso! Uma vez eu dizia isso aos

meus alunos, quando uma aluna interferiu: “Mas professor, a

raiva promove a justiça!”, e eu respondi: “É verdade, mas nós

precisamos aprender a lutar pela justiça com todas as nossas

forças, porém sem sentirmos a raiva. Elimine este sentimento

da sua vida. Basta exercitar, você é muito mais poderosa do

que imagina”.

No livro, a autora explica que é preciso perdoar. Por

exemplo, o câncer dela teve origem numa mágoa que ela

guardava, da mãe e do padrasto que a fizeram sofrer. Essa

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mágoa, no espírito, provocou o aparecimento do câncer no

corpo. Então era preciso perdoar, mas às vezes é difícil, você

simplesmente não consegue. E aí ela dá a receita da técnica do

teatro, que é uma das coisas mais importantes que já li.

Se alguém lhe fez algum mal e você está guardando mágoa

da pessoa, proceda da seguinte maneira: na sua imaginação,

vá a um teatro pequeno e vazio. Sente-se numa cadeira da

platéia e veja a pessoa que lhe fez o mal no palco, muito feliz.

Recebendo coisas que ela quer muito receber, que são muito

significativas para ela. Ela está muito feliz, sorrindo. Fique

olhando por algum tempo. No dia seguinte, faça a mesma coisa.

E a mesma coisa outras vezes. Este procedimento vai

dissolvendo a mágoa do seu espírito. E, quando o espírito

estiver curado, esse resultado passará para o corpo. O câncer

dela sumiu.

Alguns podem perguntar-me: como eu posso saber se

some mesmo?

Eu passei por uma experiência semelhante, porém mais

leve. Quando estava lendo essa técnica no livro da Louise L.

Hay, eu estava com uma espécie de pinta no rosto, mas não

era uma pinta nem uma espinha, e coçava. Eu fiquei preocupado

e marquei hora com a dermatologista para retirá-la. Eu tinha

escolhido uma dermatologista do meu plano de saúde e a hora

fora marcada uns trinta dias para a frente. Quando estava perto

do dia marcado, ela me ligou e disse que estava desmarcando

a minha hora porque o meu plano de saúde não estava lhe

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pagando. Então marquei hora com outro médico, que também

desmarcou pelo mesmo motivo. Imaginei então que isto poderia

estar acontecendo de propósito, para eu testar a técnica do

teatro. Eu estava furioso com a mãe da minha filha, a Clarice,

que criava dificuldades para eu estar com a minha filha (ela fez

isso por pouco tempo, é uma boa pessoa). Usei a técnica do

teatro, colocando-a no palco, e a protuberância desapareceu

do meu rosto. E como efeito colateral, desapareceu também

qualquer mágoa que eu pudesse estar guardando da Clarice. É

impressionante como isso funciona.

BHAGAVAD-GITA A mensagem do mestre (Bhagavad-

Gita em sânscrito significa A Sublime Canção, ou a Canção

do Senhor ou a Mensagem do Mestre.) (Editora Pensamento

Ltda.) (Inclusive eu ganhei este livro da Clarice.)

A filosofia nele exposta é um conjunto das doutrinas de

Patanjali, Kapila e dos Vedas.

Um dos mais importantes livros do mundo. Conhecido

como o livro dos hindus, é muito respeitado pelos budistas e

tido como escritura sagrada pelos brâmanes.

PAZ AFINAL As experiências Pós-Morte de John Lennon

(autor: Jason Leen) (Editora Vértice Ltda)

O clariaudiente Jason Leen (clarividente vê, clariaudiente

escuta) escutou John Lennon depois de sua morte, ocorrida

em dezembro de 1980. Este mesmo clariaudiente terminou a

obra do grande profeta árabe Kahlil Gibran, que havia dito,

ainda em vida, que terminaria sua obra pós morte.

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A principal mensagem deste livro, segundo os editores

originais, é que “o potencial ilimitado da humanidade estáprestes a ser percebido.”

“Nosso destino é transcender o tempo e o espaço, unificar

nossas consciências individuais entre si, com o planeta e com

Deus.”

De dois anos para cá leio este livro todos os dias (umas

duas ou três páginas por dia). Já o li inteiro várias vezes.

Expressa as opiniões de vários seres divinos, inclusive

anjos e o próprio Deus.

A mãe de John, Julia, falando: “A humanidade não maisdeverá temer a morte”. ... “A morte é apenas uma ilusão. As

pessoas precisam se libertar do medo de perecer, a fim de

conhecer a verdade sobre a sua própria imortalidade. Só então

poderão compreender plenamente a alegria de viver e a bênção

da vida.”

“A verdadeira paz começa com o amor para consigo

mesmo. Talvez comunicando isso para as pessoas da Terra,

você as ajude a serem mais tolerantes umas com as outras e

com elas mesmas.”

“Deve haver intervenção divina na experiência

humana. As pessoas estão famintas numa terra de farturae precisam desesperadamente aceitar o alimento divino.Elas se tornaram muito rígidas, negando a herança espiritual.

Com amor, temos que lembrá-las dos reinos infinitos da

criação.”

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“A dádiva sagrada do livre-arbítrio nunca poderáser revogada.”...

Deus, num trecho do livro, emite os seguintes impulsos

de pensamento: “Veja a nossa unidade. Lembre a sua gente de

nossa eterna igualdade. Toda a Criação está unificada na

radiância de minha divina luz.”

“Revele às pessoas a verdadeira natureza da luz divina

que há nelas. Elas não são seres materiais limitados como agora

acreditam, mas expressões sagradas de minha natureza divina.

Que removam da mente esses conceitos limitantes, de modo

que possam receber o alimento de minha vitalidade.”

“Cada aspecto da Criação é sustentado e ungido pela

minha divina presença. A experiência plena do meu amor a

ninguém é negada. Revele a sua gente o infinito caráter

sustentador desse amor.”

“Todas as coisas, da menor unidade de luzestabilizada, que sua raça percebe como matéria, ao maiscomplexo alinhamento de freqüências, o cérebro humano

e o sistema nervoso central, são simplesmente aspectosdo Ser Divino. Assim é com toda a Criação. Sua genteprecisa entender isso agora. A Terra é totalmente

acalentada pelo abraço rítmico do amor divino.” ...“Veja a luz. Dentro da luz somos um.”Três entidades falando em uníssono: “Nós o saudamos

em nome do criador. Tivemos o privilégio de ajudar a projetar

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o corpo físico através do qual a alma percorre os mundos

materiais.” ...

“A alma é uma jóia incomparável, e o veículo físico através

do qual ela se expressa na Terra é um intricado equilíbrio de

energias que quase desafia a compreensão. ...”

“Os seres humanos estarão aptos a se comunicarem com

todos os níveis de existência quando entenderem perfeitamente

a relação entre os corpos físico e etérico.”

“Os corpos físicos são formados pela interação dos

corpos etéricos com várias partículas e energias que envolvem

a Terra. Quando falamos de energia, referimo-nos à substância

da Criação. As partículas atômicas e subatômicas são

simplesmente energias vibrando em diferentes freqüências para

criar elementos físicos maiores.”

“Cinco principais correntes energéticas combinam-se para

criar o acorde primário da vibração da Terra. Quando os sete

corpos etéricos se entrelaçam com essas correntes energéticas,

atinge-se um equilíbrio em que o corpo humano pode ser criado

e sustentado. Essa orquestração vibracional é incomparável

no todo da Criação.”

“... . A qualidade magnética da alma é a força coesiva

que estabiliza esse alinhamento. Na ocasião em que a alma

deixa o corpo físico, ou seja, durante a morte, essa estabilização

não mais existe, e o corpo começa a se desintegrar ... “

Julia, a mãe de John, novamente: “Antes eu havia dito

que a sua afinidade com milhões de pessoas na Terra, que o

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admiravam e amavam sua música, é a nossa mais forte linha de

transmissão. E por ser ela, a música, a ligação essencial que

você tem com a humanidade, está aqui uma entidade que foi

um grande músico na Terra, e cuja sabedoria será partilhada

com você.”

John falando: “Uma luz violeta circundou a forma que

surgia. Seu rosto estava ligeiramente velado, mas pude sentir

sua infinita bondade e sabedoria.”

“Um raio dourado conectou a forma dele com a minha, e

eu recebi um fluxo de música tão belo e acalentador que poderia

ficar ouvindo aquilo para sempre. Uma variedade interminável

de ritmos e melodias combinavam-se e recombinavam-se.

Trechos familiares emergiam, mas logo que eu reconhecia um

padrão, ele se transformava em algo inteiramente novo e

diferente.”

“Então a música começou a formar padrões de linguagem,

produzindo uma voz que me lembrava a água corrente. Era um

fluxo gotejante de sons, de uma suavidade e tranqüilidade bem

próprias.”

O outro grande músico falando: “Eu o saúdo em nome

do criador e em recordação a tudo que partilhamos.”

John falando: “Ele flamejava reluzente, e o raio de energia

que nos ligava pulsou num fascinante espetáculo de cores.

Minha mente encheu-se de memórias da vida na Terra e de

antes. Tornei-me consciente de minha presença antes de assumir

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uma forma terrena! A variedade de energias que então me

rodeava era muito semelhante a essa de agora.

“Lembrei-me da promessa que fiz antes de começar

minha vida na Terra, e percebi que ela estava serealizando.”

O outro músico: “Agora que nossas freqüências internas

estão ressoando em alinhamento, podemos recordar tudo de

que partilhamos.”

“Em muitas ocasiões sua mãe me chamou para que o

ajudasse na criatividade musical. Outras fontes etéricas também

contribuíram para o seu trabalho, de modo que tivesse

significado para um espectro mais amplo de pessoas do que o

usual. Nossas mensagens de amor e paz são mais facilmente

transmitidas através do meio universal que é a música.”

“A música é a linguagem do Criador. A vibração primária

do Criador gerou o movimento inicial que produz todas as

formas. O ritmo é a lei universal do movimento divino, e também

o guia básico para toda e qualquer música.”

“O ritmo é também a linguagem da vida. Do momento

em que a alma assume forma humana até quando retorna para

os reinos etéricos, constantemente ela procura ser sustentada

por esse ritmo e, por meio dessa sustentação, obter um

equilíbrio perfeito.”...

“Muito está sendo feito, em vários níveis, para auxiliar

os seres humanos a expandir sua consciência dos reinos

etéricos. Outros grupos trabalham em caminhos separados,

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

utilizando diferentes veículos, tudo unificado no Plano Divino.

Nossa contribuição é apenas uma das seqüências finais, num

prolongado esforço para atingir uma única freqüência

equilibrada.”

“Os seres humanos precisam perceber que o corpo físico

é somente uma pequena porção de sua natureza. A

fragmentação que as pessoas experimentam é causada por idéias

de separação em relação a Deus.”

“À medida que as almas continuam a se desenvolver, os

mundos físicos responderão com níveis mais elevados de

harmonia e lucidez. Os povos da Terra evoluíram o suficiente

para se beneficiarem conscientemente de nossa ajuda.

Focalizaremos muito desse auxílio por seu intermédio, John.

O mundo se lembra do que você já deu, mas as dádivas que

estão para serem concedidas são ainda mais importantes.”

John falando: “Percorrendo velozmente a face da Terra,

testemunhei eventos futuros. ..”

“O destino da Terra é ser abraçada pelo

sobrenatural.” ...Os três arquitetos da forma humana novamente: “John, a

energia focalizada através de você vivificou a Terra, ativando

uma completa transformação dentro da Matriz Primária. Isto

fará com que esse planeta una os diversos reinos de seu ser.”

“A energia que agora está sendo transmitida da Matriz

estimula os éteres do sistema solar da Terra, revelando a esta

seus companheiros invisíveis. À medida que o sistema solar

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vai se expandindo, cresce o número de freqüências que podem

ser vivenciadas e expressas na Terra. O espectro visual está se

desdobrando para abraçar essas freqüências superiores de luz.

O povo deste planeta não será mais insensível ao espectro

radiante de vida que os rodeia.”

“Assim como temos servido à Terra, agora serviremos à

humanidade, sua raça primária. Em qualquer planeta, os

membros da raça primária possuem a habilidade inerente de

manifestar a totalidade da Divina Presença em seu próprio ser.

Uma vez percebida essa capacidade, eles passam a ter pleno

acesso aos reinos infinitos da Criação. Tendo sido ‘feitos à

imagem de Deus’, as únicas limitações que os humanos

possuem são aquelas que eles próprios se impõem.”“Todos os aspectos da atividade humana influenciaram

o seu planeta. O que vocês chamam de civilização sempre

esteve entrelaçado com as transformações da Terra. O seu

povo não apenas alterou este mundo com sua presença, mas

também foi por ele alterado e assim continuará a ser.”...

“O corpo humano é um instrumento elétrico complexo e

altamente sensível”, prosseguiram eles. “É projetado para

receber e transmitir vibrações de várias freqüências, um veículo

para a experiência e expressão da alma nos mundos físicos.”

“A maior parte do seu povo percebe a si própria apenas

como formas físicas, num mundo que parece distante e

separado. Em breve a Terra, e todas as formas de vida em

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

harmonia com ela, não mais sustentarão essa percepção da

realidade. Todos os povos se unirão num grande despertar.”“A energia luminosa que flui através da mente altera os

tecidos do cérebro e, conforme este é alterado, o mesmo

acontece com todo o corpo físico.”

“A mente é apenas um instrumento de percepção utilizado

pela alma para receber e transmitir informação. Só a almapode conhecer. Quando os seres humanos permitirem quesuas almas sejam plenamente focalizadas e se expressem

por intermédio da mente, eles terão domínio total sobre oambiente e serão capazes de fazer com que os elementosobedeçam às suas vontades. Algumas pessoas na Terra

entenderam plenamente a natureza elétrica do universo,

tornando-se mestres na transformação da matéria. As maravilhas

criadas por esses indivíduos alteraram em muito a expressão

humana no planeta.” ...

E muito mais. Citei apenas algumas passagens para que

se perceba a importância das informações contidas nesse livro.

Eu poderia citar muitos outros livros aqui, mas quero

encerrar com o livro “PAZ AFINAL” porque o considero muito

importante para o momento que estamos vivendo na Terra.

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

As duas frases abaixo são citadas nesse livro:

“Comparada à realidade toda a nossa ciência é primitiva

e infantil.”

Albert Einstein

“Quando a ciência começar a estudar os fenômenos não-

físicos, fará mais progresso numa década do que em todos os

séculos de sua existência.”

Nicola Tesla

O prof. Cesar Lattes e eu

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C. J. Borge Teoria da Gravitação - Efeito Ilha

O profº Cesar Lattes e Eu

Em 1997, estive na casa do prof. César Lattes, em

Campinas. Estávamos apenas nós dois na sala e a mulher dele

ia e vinha. Eu estava explicando-lhe que a gravitação é causada

pelas ondas e partículas que preenchem o espaço, quando ele

levantou o braço, pedindo a palavra.

Quem o conheceu (Ele desencarnou em 08 Mar 2005, 3a.

feira, digo desencarnou porque ninguém morre, a morte é uma

ilusão.) sabe que ele gostava de brincar. Esta é uma

característica de grandes espíritos; tornar o ambiente agradável.

A entrevista foi conseguida pela tia da minha namorada

Carolina, que fazia a declaração do imposto de renda para ele.

Veja como não existe acaso. Sou muito grato à Carolina que

me disse para registrar tudo.

Então, ele disse: “tive a mesma idéia que você, trinta anos

atrás. Fui, então, ao IFUSP e falei com o Schenberg (prof.

Mário Schenberg, outro grande físico brasileiro pernambucano

(1916-1990).) e ele me disse que já havia um artigo publicado,

70 anos atrás, sobre isso.”

Graças ao prof. Roberto Martins da UNICAMP, que me

enviou cópia de seu trabalho, e ao qual sou muito grato, eu

encontrei o tal artigo em Physical Review 18, pp. 125-126

(1921), e também outros, como por exemplo: Science 10 de

março de 1911, pp. 381-386. De autoria de Charles Brush, de

Cleveland, Ohio. O prof. Osvaldo Pessoa Jr., do IFUSP,

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

também tinha me dado referências sobre LeSage e Brush, em

1996.

Charles Francis Brush (1849-1929), (procure na Internet

a partir do nome) que ajudou a desenvolver a lâmpada e que

teve uma grande indústria de dínamos e lâmpadas, inventados

por ele próprio (teve várias patentes de invenção). Que é um

dos precursores da “General Eletric” e iluminou parte da

Broadway, dois anos antes de Thomas A. Edison ter iluminado

“Pearl Street station”, que é considerado, erroneamente, por

historiadores como sendo o primeiro local público iluminado

por lâmpadas elétricas. (Scientific American de abril de 1881.)

Charles Francis Brush que foi reencarnação de Georges

Louis Lesage (1724-1803), compreendeu que a gravitação é

causada pelas ondas e partículas que preenchem o espaço e

publicou isso de 1910 a 1929, nas melhores revistas científicas

do mundo, incluindo: Nature, Science, Physical Review, etc.

Depois disso, físicos e cientistas menos preparados

acharam que a teoria da relatividade era a correta e os trabalhos

de Brush, LeSage e muitos outros foram esquecidos.

Mas, agora (2005), eles estão sendo revistos e a teoria da

relatividade, que simplesmente não existe (registrei isso no

sétimo cartório de títulos e documentos em 26 Jul 1996

microfilmagens 305429, 305880, etc.), vai ser tirada do caminho

correto.

O prof. Cesar Lattes também disse que A TEORIA DA

RELATIVIDADE NÃO EXISTE, no IFUSP, e também em

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entrevista concedida à revista “Super Interessante”, em fevereiro

e publicada em maio ou abril de 2005. (Ele desencarnou em

08/Mar/2005.)

Informo, a quem possa interessar, que Albert Einstein

tem colaborado para que a sua teoria da relatividade seja

esquecida. Os que têm faculdades mediúnicas, que são Divinas,

podem confirmar facilmente o que estou dizendo. Apenas, tome

o cuidado de saber se o espírito que está falando é de Deus. E

dê de graça os frutos da graça recebida.

Lembro que as faculdades mediúnicas são de Deus. E

que os vendedores de patifarias, esses falsos pastores, que

andam por aí, dizendo o contrário serão réus da Justiça Divina,

como bem advertiu o VERBO EXEMPLAR Jesus.

Eles vão desencarnar um dia.

Conheça a VERDADE por Osvaldo Polidoro: visite

www.divinismo.org ou www.uniaodivinista.org

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Conclusão

A Gravitação é causada pelas ondas e partículas que

preenchem o espaço e não pela chamada curvatura do espaço

da relatividade geral. É nosso dever não ignorar as verdades e

os depoimentos contidos neste livro.

Cada um dos itens abaixo (1 a 6), sozinho, derruba a

relatividade geral de Einstein e confirma o efeito ilha na

gravitação, que também é a teoria de Lesage (1724 - 1803) e

Brush (1849 - 1929) chamada teoria cinética da gravitação.

1. A constante de Newton G, entre corpos dispostos

verticalmente (um em cima e o outro em baixo), assume valores

diferentes do que entre corpos dispostos horizontalmente (lado

a lado).

2. O experimento de Crémieu, isto é, duas gotas de azeite

de oliva, mergulhadas em solução de água e álcool, com a

mesma densidade do azeite, se atraem.

3. Enquanto dura um eclipse solar, em que a Lua se

interpõe entre o Sol e a Terra, um pêndulo de Foucault tem

comportamento anômalo. Maurice Allais, Nobel laureado

Economia em 1988, autor do experimento em 1954 e

confirmado em 1959 e também confirmado por vários

laboratórios, incluindo Harvard, coordenados pela NASA do

Alabama (msfc) em agosto de 1999, escreveu que a teoria da

gravidade teria que ser reformulada. De acordo com o efeito

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ilha na gravitação, isso acontece porque enquanto a Lua está

entre a Terra e o Sol, a órbita da Terra muda.

4. A expansão acelerada do universo.

5. A ilusão da matéria escura.

6. O desvio que a luz experimenta ao passar próxima a

uma estrela, não confere quantitativamente com o valor teórico

previsto pela relatividade geral.

7. O efeito ilha ainda explica as altíssimas temperaturas

da coroa solar, QUE HOJE CONSIDERA-SE UM

MISTÉRIO, da atmosfera de Júpiter e a falta de hélio detectada

pela sonda da nave Galileo que desceu em Júpiter em 1995

( h t t p : / / c c f . a r c . n a s a . g o v / g a l i l e o _ p r o b e / h t m l s /

jupiter_references.htm ). E também a conclusão da NASA de

que TEM DE HAVER OUTRA FONTE DE CALOR.

8. O efeito ilha detecta ainda um erro fatal no

eletromagnetismo. Ele precisa ser reformulado, e, a partir daí,

surge uma nova hipótese sobre o que é um méson e a sua

sobrevida para chegar na superfície de nosso planeta.

9. De acordo com a presente teoria, o efeito fotoelétrico

é simplesmente um caso de ressonância. Tanto é que não ocorre

para freqüências acima de certo valor. É importante saber que

nosso átomo corresponde a sete freqüências e que esse é um

dos mistérios que precisamos estudar.

10. É comum vermos em livros textos, sobre a relatividade

restrita, e também em salas de aula, uma explicação em que

um feixe de luz que se move verticalmente, no interior de um

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trem que passa em alta velocidade por uma estação, e em

relação à estação, o raio se move obliquamente. A partir daí

deduz-se a fórmula da correção relativística para o tempo. A

chamada “dilatação do tempo”, isto é o relógio da estação

adianta-se em relação ao do interior do trem.

Devo dizer que se fizermos o feixe se mover verticalmente

na estação, então ele se moverá obliquamente para o

observador do trem, e nesse caso a conclusão se inverte, isto

é, o relógio que adiantava passa a atrasar e vice-versa, o que

torna totalmente inválida esta argumentação, que é usada

como base para a relatividade restrita.

11. A massa não aumenta com o aumento da velocidade.

É a intensidade da força que diminui.

12. Devo acrescentar que Abert Einstein é um físico

brilhante. Digo “é” porque ninguém morre. Sei que atualmente

(hoje é 04/Jul/2005, 2a. feira. 12:10PM) ele contribui com as

legiões médicas chefiadas pelo médico Bezerra de Menezes,

que foi o apóstolo Lucas. Eu também trabalho, à noite,

enquanto o corpo dorme, com as legiões médicas, chefiadas

por Bezerra de Menezes. Visite: www.divinismo.org

A ciência sem Deus é cega.

Carlos José Borge 04/JUL/2005 12:30PM

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“Quando pensamos, plantamos

sementes mentais

que germinarão em nossas vidas.”

Seicho-no-ie

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Observações

1) Os relógios, nos satélites do “Global Positioning

System” (GPS) são corrigidos sem o uso da Relatividade Geral,

e então os relativistas estão tentando encaixar a teoria aos dados

reais.

2) A idéia do efeito ilha como origem da força gravitacional

formou-se completa em minha mente, de repente, no dia 23 de

julho de 1995, por volta das 11h e 30 min da manhã (horário

de Brasília-Brasil), como se todo o meu aprendizado

convergisse para isso. Eu nunca tinha lido nada a respeito.

3) No dia 29 de outubro de 2004, Sexta feira, entre 16 e

18h, eu estava dando aula em Santos, e tive um grande insight

sobre a matéria escura. Vi, em minha mente, uma estrela

gravitando em torno de uma grande massa central e curvando

a trajetória mais do que era esperado. Então, compreendi que

devido às altas temperaturas de sua matéria, sua massa

gravitacional ficava maior que a inercial, provocando tal

curvatura da trajetória, como se existisse mais massa atraindo

a estrela.

Como estamos propondo mudanças conceituais na física,

é de se esperar que outras mudanças venham.

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ESTA ÁRVORE ERA UMA SEMENTE.

Uma semente contém, em seu interior, todo o códigonecessário para se transformar numa árvore, produtora deinfindáveis sementes iguais a ela.

Cada uma das próximas sementes também podetransformar-se numa árvore e, assim por diante.

Assim, como a semente, também somos nós. Somoscentelhas emanadas de Deus. Como disse Jesus, “menores doque a semente da mostarda no momento da emanação”, mascontendo todas as potencialidades Divinas para desabrocharno seio dos mundos e humanidades, através das encarnaçõese reencarnações, transformando-nos em Cristos. (Cristo éum grau evolutivo que se atinge e não um nome.)

Assim como uma semente transforma-se num árvore, nósnos transformamos em Cristos.

A reencarnação é a válvula redentora e evolutiva do

espírito. (Osvaldo Polidoro)

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Agradecimentos

Sou muito grato à profª. Marta Mantovani pelo

empréstimo do gravímetro, e também ao prof. José Augusto

Nasr (diretor de UNIP), e também ao prof. Cesar Lattes, que

nos incentivaram a executar esta pesquisa. É nosso desejo dar

muitos agradecimentos àqueles que contribuíram extremamente

para este trabalho, especial o prof. Wladimir Shukowsky, cuja

sustentação teórica foi excepcional. Prof. Carlos E. I. Carneiro,

profª. Rebecca Coplan, prof. Sérgio S. Jabur, prof. Lúcio F.

de A. Ribeiro, vereador Fábio Nunes da cidade de Santos, Dr.

Roberto de A. Martins, estudante Danilo Macsoud, prof.

Heraldo S. Barbuy, prof. Roberto Mallet, prof. Olivaldo Pereira,

prof. Giorgio Moscatti, Sra. Sueli M. do Amaral, Sr. Wran R.

de C. Accorsi, Dra. Mônica V. Grazini, estudante Renato Leal,

Dr. Marcelo Leal, Profª. Maria T. N. de Carvalho, Eng. Valter

Barbosa Jr., Sra. Neide Góes, prof. Salim Zogaib, prof. Moisés

Elias (Diretor do Colégio Objetivo de Santos - SP), e meus

filhos Pedro e Isis. Também quero agradecer a todos do plano

espiritual, da Terra e de fora, que colaboraram e principalmente

a DEUS.

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Apêndice A

The origin of the gravitational force

The sideral space is just like the surface of the sea water,

filled with ripples spreading in all directions.

Let’s not stick to the fact that in one occasion we are

dealing with waves in three dimensions and in other with waves

in two dimensions.

Imagine an island in the sea, surrounded all around by

beaches. So, in any beach you may be, you will see sea waves

constantly coming to you; this happens because the island itself

blocks the waves which travel the other way, just for the fact

of being there.

Let’s make an analogy in order to facilitate the

understanding: The planet Earth, for instance, or any other body,

is in relation to the space, as the island is in relation to the sea.

However, a relevant difference must be mentioned: it is the fact

that the island blocks completely the passage of the waves

which reach it, while the bodies in general are partially traversed

by the waves that fill the space, which we are talking about.

Therefore, in any place of the surface of the planet you

are, these waves will always be coming to you, even inside

your house or apartment, with several floors above you.

However, the part coming from the ground, which

traversed the Earth, is reduced, exactly for the fact of having

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come through the Earth. So, the resulting flow is always in the

downward direction.

And now the determinant factor in the gravity force is

that those waves interact with the elementary particles that

constitute the atoms and so they are thrust in the direction of

the acceleration of gravity (vertically downwards). In each

particle the intensity of the applied force is very small, but

when we make the addition for all the particles, we find, as the

result, the weight of the body.

We have the impression that the body is being attracted

by the Earth, but in truth it is being thrust by these waves. The

same way a body that floats in the sea, near the island will be

brought to the beach. One may have the impression that it is

being attracted by the island.

See that, to any other two bodies, this argument justifies

the apparent attraction to each other.

It’s curious to observe that the more you think about this

effect the clearer are your ideas.

Carlos José Borge

Este artigo é o não publicado SH5601D, de agosto de

1995, por Physical Review D e o de número 7974 também não

publicado pelo American Journal of Physics em junho de 1996.

Seguem as respostas que recebemos dos editores.

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Apêndice B

Segue artigo enviado, no início de 1999,

para o periódico Science

e a resposta dos editores

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Fig. 6. All the readings made using lead on Feb.4, 1998.The result of these readings is g’ = (379.1 ± 0.2)x 10-8 m/s2.

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Apêndice C

Segue homenagem ao Professor Cesar Lattes,

pelos cinquenta anos do Méson,

preparada pelo Instituto de Física da USP

e reproduzido aqui, em parte.

O Professor Cesar Lattes faleceu em 8 de março de

2005 e algum tempo antes, em palestra proferida no

Instituto de Física, disse que a teoria da relatividade

atrasou a humanidade em mais de 100 anos.

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Conheça um pouco do Divinismopor Osvaldo Polidoro

PRINCÍPIO OU DEUS - Essência Divina Onipresente,

Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina,

e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria,

os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão

à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de

Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio

Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo nem

diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e

Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o

Divino Monismo.

ESPÍRITO FILHO - As centelhas emanadas, não criadas,

contêm TODAS AS VIRTUDES DIVINAS EM POTENCIAL,

devendo desabrochá-las no seio dos Mundos, das encarnações

e desencarnações, até retornarem ao Seio Divino, como Unas

ou Espírito e Verdade. Ninguém será eternamente filho de Deus,

tudo voltará a ser Deus em Deus. Esta sabedoria foi ensinada

por Hermes, Crisna e Pitágoras. Jesus viveu o Personagem

Inconfundível de VERBO EXEMPLAR, de tudo que deriva

do UM ESSENCIAL e a Ele retorna como UNO TOTAL. O

Túmulo Vazio é mais do que a Manjedoura. (Entendam bem).

CARRO DA ALMA OU PERISPÍRITO - Ele se forma

para o espírito filho ter meios de agir no Cosmos ou Matéria.

Com a autodivinização do espírito, ao atingir a União Divina,

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ou Reintegração, finda a tarefa do perispírito. Lentíssima é a

autodivinização, isto é, o desabrochamento das Latentes

Virtudes Divinas. Tudo vai aumentando em Luz e Glória, até

vir a ser Divindade Total, União Total, isto é, perdendo em

RELATIVIDADE, para ganhar em DIVINDADE.

MATÉRIA OU COSMO - A Matéria é Essência Divina,

Luz Divina, Energia, Éter, Substância, Gás, Vapor, Líquido,

Sólido. Em qualquer nível de apresentação é ferramenta do

espírito filho de Deus. (É muito infeliz quem não tenta entender

isso).

E sem o dilúvio, nada feito!Quanto mais a humanidade foi se enchendo de

padrequismos e bastardos ismos, espelunqueirosdistribuidores de falsidades doutrinárias, tanto mais foise enchendo de podridões de todas as marcas e feitios,portanto, não poderia viver a divina civilização,

prometida por Deus no capítulo 11, de Isaías, e também,portanto, o terço a sobrar, como a Bíblia ensina, nuncamais irá atraiçoar a Sagrada Doutrina, a bíblicoprofética:

São de Deus a Justiça, os 10 Mandamentos, os Dons do

Espírito Santo, Carismas ou Mediunismos, e os Anjos,

Espíritos Mensageiros de Deus, e não de Cristos quaisquer!

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O Supremo DocumentoDez Mandamentos

1 - Eu sou o Senhor teu Deus, não há outro Deus.

2 - Não farás imagens quaisquer, para as adorar.

3 - Não pronunciarás em vão o nome de Deus.

4 - Terás um dia, na semana, para descanso e recolhimento.

5 - Honrarás pai e mãe.

6 - Não matarás.

7 - Não cometerás adultério.

8 - Não furtarás.

9 - Não darás falso testemunho.

10 - Não desejarás o que é do teu próximo.

Como o Verbo Modelo, Jesus, advertiu sobre a Lei.

Algumas frases de Jesus:“Vai e vive a Lei”.

“Da Lei nada passará, sem que tudo se cumpra”.

“Pecar contra um Mandamento, é como pecar contra toda

a Lei”,

“Meu pai. minha mãe e meus irmãos, são os que ouvem a

Lei e a praticam”.

“Como forem vossas obras, assim mesmo recebereis”.

“Apartai-vos de mim, vós que obrais a iniqüidade”.

“Não sairás dali, até pagar o último ceitil”.

“Daí dignos frutos pelo exemplo”.

“Pai, em Tuas mãos entrego o meu espírito”.

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Depois de tudo isso, os fabricantes de pedradas

contraditórias fizeram do Verbo Exemplar o capacho de todas

as patifarias que se fingem de CRISTÃS, inventando,

justificando e impondo politicalhas dominadoras, comerciais

etc. Não existe máfia religiosista ou sectária, ou mórbido

facciosismo, que não use o Cristo Modelo para impor o seu

manobrismo anti-CRISTÃO.

(É importante saber que João Batista também foi Moisés,

Zoroastro, Orfeu, Crisna, Pitágoras, Hermes, João Huss, Lao

Tsé, 14 vidas búdicas (como ele mesmo dizia), Platão, São

Francisco de Assis, o Padre José de Anchieta, o papa Damião

(que foi morto de modo hediondo no Vaticano), Allan Kardec

e em sua última encarnação, Osvaldo Polidoro.)

Como Jesus tratou os rabinos ou padres“Ai de vós, sacerdotes, escribas e fariseus hipócritas,

que vos postais nas portas do Templo da Verdade, não entrais

e não permitis a entrada aos que poderiam fazê-lo”.

“Ai de vós, sacerdotes e fariseus hipócritas, pois as

mulheres de má-vida e os afeminados estão na vossa frente a

caminho do Céu”.

“Ai de vós, que perseguistes e matastes os Profetas, pois

mais um matareis, e por todos estes crimes respondereis”.

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A Luz Divina

“A Luz Divina atravessa os núcleos de cada átomo a

uma velocidade tão alta que a humanidade é literalmente

entrelaçada, a uma velocidade maior do que a da luz, na própria

trama da Criação. Quando os seres humanos entenderem isso,

eles apreciarão muito mais a natureza de sua existência.”

Arquitetos do corpo humano.

São três seres divinos que falam em uma só voz, com

suas consciências unificadas e que, como um foco da mente

divina, ajudaram a projetar a forma humana.

A citação acima nos foi transmitida através do clariaudiente

Jason Leen, que ouviu o John Lennon após a sua morte e

resumiu o que ouviu no livro “Paz Afinal - As Experiências

Pós Morte de John Lennon”. Da Mythos Editora (2000).

Num trecho do livro, Deus diz que chamou o John Lennon

para AJUDAR na renovação de Sua Palavra sobre a Terra.

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Orações prodigiosas, ensinadas pelo nossoDivino Mestre Osvaldo Polidoro, que foi

João Batista e Elias

Faça a Oração dos Pretos Velhos, diariamente, em voz alta,

próximo do meio dia, em que a luz solar tem maior

intensidade. As legiões socorristas virão à sua casa e

encaminharão espíritos que possam estar presentes.

Além disso, você sentirá o seu desenvolvimento espiritual,

enquanto faz as orações.

Oração dos Pretos VelhosAo Sagrado Princípio do Todo invocamos, do mais íntimo

de nossa Consciência, em sinal de reverência à Verdade, ao

Amor e à Virtude, propositando cooperar junto às Legiões de

Pretos Velhos, Índios, Hindus e Caboclos, para os serviços

que são chamados a desempenhar na Ordem Doutrinária.

Ao Cristo apelamos, como Diretor Planetário e Senhor

dos Sete Escalões em que se distribui a Humanidade Terrestre,

composta de encarnados e desencarnados, desejando oferecer

colaboração eficiente, de caráter fraterno, em defesa da Verdade

e da Justiça, contra aqueles que, contrariando os Sagrados

Objetivos da Vida, se entregam aos atos que contradizem a

Lei de Deus.

Conscientes da integridade da Justiça Divina, afirmamos

a mais fiel e intensa observância dos Mandamentos da Lei,

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conforme o Divino Exemplo do Verbo Exemplar, para todos

os efeitos invocativos. Acima de alternativas constituirá barreira

contra o Mal, em qualquer sentido em que se apresente, venha

de onde vier, seja contra quem for, conquanto que, em defesa

da Verdade, do Bem e do Bom.

Conseqüentemente, que aos bondosos Pretos Velhos seja

dado refletir, em seus trabalhos, os sábios e santos desígnios

daqueles que, traduzindo a Divina Tutela do Cristo Planetário,

assim determinarem das Altas Esferas da Vida.

Que as legiões de Índios, simples, espontâneas e

valorosas, sempre maravilhosamente ligadas à natureza

exuberante, possam agir sob a direção benévola e rigorosa

dos Altos Mentores da Vida Planetária. Lutando pela Ordem e

pelo Bem, pelo progresso no seio do Amor, que tenham de

Deus as graças devidas.

Que às numerosas legiões de Hindus, profundamente

ligadas às mais remotas Civilizações do Planeta, formando

portanto nas Altas Cortes da Hierarquia Terrestre, sejam

concedidas pelo Senhor Planetário as devidas oportunidades,

para que forcem, sustentem e imponham a Suprema Autoridade.

Que nesta hora cíclica, em que a Terra transita de uma para

outra Era, as Mentes humanas possam receber os eflúvios da

Pureza e da Sabedoria, a fim de que sintam os Divinos Apelos

do Cristo, em favor dos Santos Desígnios do Pai amantíssimo,

que é a divinização de todos os filhos.

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Que as legiões de Caboclos, humildes e bondosos, tão

ligadas aos que peregrinam a encarnação, para efeito de

expiações, missões e provas, a todos possam envolver, proteger

e sustentar, desde que se esforcem a bem da Moral, do Amor,

da Revelação, da Sabedoria e da Virtude, pois que, fora dessa

Ordem Doutrinária, não há Evangelho.

Oração Divinista

Dá-me, Sagrada Causa Originária, Deus ou Pai Divino, o

poder de viver a Tua Lei, para que possa eu contribuir para a

santificação da vida!

Concede-me o poder, Senhor, de fugir dos corruptos

religiosismos, sectarismos, e mórbidos facciosismos, que tanto

desviaram os filhos Teus do Reto Caminho, criando o Mal

que tanto se esparramou pelo Mundo!

Ilumina, Senhor, através de Teus Santos Mensageiros, a

consciência dos errados, dos inimigos da Verdade, para que

se arrependam e reconheçam que BOA É A VERDADE, e,

assim agindo, retornem à Doutrina que enviaste a Teus

filhos, que é simplesmente viver a Lei, imitar o Verbo Exemplar,

e cultivar nobremente os Dons do Espírito Santo, que é dar de

Graça, os Frutos da Graça Recebida, assim como é da Tua

Vontade!

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O Reino de Deus

O REINO DE DEUS NÃO É PALAVRÓRIOS.

O REINO DE DEUS NÃO É FINGIMENTOS.

O REINO DE DEUS É VERDADE CONHECIDA.

O REINO DE DEUS É AMOR PRATICADO.

O REINO DE DEUS É VIRTUDE ACUMULADA.

O REINO DE DEUS ESTÁ EM CADA UM.

A CADA UM CUMPRE DESABROCHÁ-LO.

HÁ UMA SAGRADA FINALIDADE PARA TUDO.

APRENDA COM O EVANGELHO ETERNO.

VIDE APOCALIPSE, 14, VRS. 6.

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Divinismo

Recolhe-te filho Meu ao Templo Interior,E em silêncio escuta-Me, entende o Meu falar;Tanto Me tens procurado fora, no templo exterior,Enquanto que Eu, o teu Pai, no íntimo desejo comungar.

A Verdade é Minha Lei, e detesto a idolatria,Movimento a Lei dos Fatos, e aborreço a simulação;E tu nisso é que teimas, espargindo a falsa teoria,Pois cometendo semelhantes erros, perpetuas a corrupção.

Minha Inteligência é um Predicado Meu em ti,O Meu Afeto é uma Virtude Minha que te entreguei;O Meu poder de Ubiqüidade te aguarda, mas com frenesi,Tu de Mim desvias, filho Meu, que com tanto Amor criei.

Não confias na decência de conduta, na Bondade,E tratas mal ao teu irmão, aquele outro filho Meu;Dos corruptores compras simulacros, e bem que amiúde,Te alegras com o mal, daquele infeliz irmão que te sofreu.

Retorna Meu filho, volta ao Meu Regaço,Observa esta Lei, de Verdade, Amor e Justiça;Vai, procura o teu irmão, e oferta-lhe pois o braço,Para que assim te abrace Eu, e gozes da gloriosa liça.

Não aceito liturgias, que isso nunca foi Meu,E repilo os simulacros, pois não Sou de fingir;Quero tuas Obras Boas, como as daquele Ungido Meu,Para assim seres Meu Verbo, e teres a Glória no porvir.

Transmito a Minha Ordem, pelo Anjo Mensageiro,E no CÓDIGO IMORTAL, lembro-te a Verdade Redentora;A Verdade acima de tudo, pois Eu Sou o Eterno Despenseiro,Sou a Origem e a Vida, e te convido à Conduta Emancipadora.

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E ainda...

Em n lançamentos de uma moeda honesta, a maior cadeia

de caras terá comprimento próximo de log2 (n/2). Sendo p a

probabilidade de cara e q a de coroa fixas, teremos um

comprimento próximo de “ - logp nq”. Descobri este logaritmo

uns 20 anos atrás e nunca o publiquei. Já o mostrei para vários

amigos. No início deste ano de 2005 enviei artigo para a revista

francesa La Recherche e não obtive resposta. Talvez o envie

novamente.

A chamada energia atômica parece estar principalmente

nas ondas que atravessam os núcleos dos átomos em

praticamente todas as direções e não nos núcleos propriamente

ditos.

Numa consideração inicial, estas ondas, que atravessam

os núcleos atômicos, parece que unificam três das chamadas

quatro forças fundamentais da natureza: as nucleares forte e

fraca e a gravitacional. Só faltando a eletromagnética. Charles

Brush já dizia que os prótons e nêutrons permanecem juntos

nos núcleos dos átomos graças a essas ondas.

Os movimentos das moléculas dos gases e líquidos e

também a chamada agitação térmica dos sólidos são causados,

principalmente, pelas ondas e partículas responsáveis pela

gravitação.

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Neste livro, quando digo: corpos dispostos

horizontalmente (referindo-me, por exemplo, a duas bolas de

bilhar), quero dizer que a reta que contém seus centros de

massa está disposta horizontalmente. O mesmo vale para

verticalmente.

O eletromagnetismo também está errado, por não

considerar coisas invisíveis que há em torno da Terra. (E no

espaço todo.)

No começo (uns cinco anos atrás), quando eu ia às

reuniões do Divinismo, eu recebia livros no plano etéreo,

significando que eu tinha que estudar mais. Recentemente a

médium, minha amiga Cássia, viu o Eisntein escrevendo

rapidamente, significando que já era hora de eu escrever.

Também já compareceram em reuniões do Divinismo (em 18/

Jul/2005 e provavelmente em outras datas também) o Richard

Feynman, o Paul Dirac e muitos outros matemáticos e físicos

conhecidos. Encarnados e desencarnados.

O princípio de Galileu, de que sistemas referenciais

inerciais que tenham movimentos retilíneos e uniformes, uns

em relação aos outros, sejam equivalentes, vale na mecânica

clássica. Se fizermos medidas precisas de campo elétrico e

magnético o princípio não deve se aplicar, pois há coisas invi-

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síveis no espaço, que hoje não são consideradas.

Um dos maiores erros da Física contemporânea é não

considerar as forças que as ondas e partículas que preenchem

o espaço aplicam sobre os corpos.

Outro enorme erro é não considerar a energia transferida

por essas ondas e partículas aos corpos e também aos líquidos

e gases em quaisquer quantidades.

O fato de a coroa solar poder atingir temperaturas de

milhões de graus enquanto a superfície do Sol está a apenas

6000 K é considerado hoje um mistério. O mistério desaparece

se consideramos os átomos altamente energéticos da coroa

que interagem com as ondas do espaço em suas faixas de

freqüências. Átomos diferentes dos que temos aqui.

Ali, em torno do Sol, também existem seres celestiais

cujos corpos etéreos estão nesta faixa de freqüência. A física

não pode continuar ignorando o espiritual.

Conheça a Verdade através do Divinismo entregue pelo

Divino Mestre Osvaldo Polidoro (05/Jun/1910 25/Dez/2000),

que teve 37 encarnações aqui na Terra. Ele foi, entre outros,

Moisés, Crisna, Pitágoras, Orfeu, Zoroastro (ou Zaratustra),

Hermes, Lao-Tsé, Elias, João Batista, Platão, São Francisco

de Assis, o Padre José de Anchieta, o Papa Damião (que foi

morto de modo hediondo dentro do Vaticano), João Huss,

Allan Kardec, teve 14 vidas búdicas, como Ele mesmo dizia.

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E continua entre nós, no plano espiritual, comandando o

Apocalipse com vara de ferro, como Ele mesmo diz. Leia na

Bíblia os capítulos 19, 14, 21 e 22 principalmente, do

Apocalipse para entender melhor o que está acontecendo hoje

na Terra.

Ao descerem do Monte Tabor, Jesus respondeu a Pedro,

Tiago e João Evangelista: “QUANDO ELIAS VIER DE NOVO

RESTAURARÁ TODAS AS COISAS”.

Das 37 encarnações de Elias, cinco foram a Ele concedi-

das por Deus, para restaurar a Doutrina do Caminho do Se-

nhor, da Verdade que Livra: João Huss (que foi queimado nas

fogueiras da Inquisição em 1415), Padre José de Anchieta (para

fundar São Paulo e iniciar o Brasil), Voltaire (para separar a

Igreja do Estado), Alan Kardec (para iniciar a Codificação) e

Osvaldo Polidoro.

Conheça: www.divinismo.org ou www.uniaodivinista.org

. Leia também o livro Paz, Afinal. As Experiências pós-morte

do John Lennon, escrito pelo clariaudiente Jason Leen. Há

Mensagem de Deus e Física nesse livro.

Os movimentos de queda livre nas proximidades da

superfície da Terra, fora dos pólos, a partir do repouso em

relação à superfície do planeta, não são retilíneos. Isso se

deve à rotação do planeta, pois na ausência de atmosfera a

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componente horizontal de velocidade se mantém, mas, para

pontos mais próximos do centro do planeta, essa componente

(quando se mantém a velocidade angular de rotação do planeta)

é menor. Então o corpo cai acelerando (em relação à superfície)

horizontalmente no sentido da rotação da Terra. Pelo mesmo

motivo, não são retilíneos (e nem verticais em relação à

superfície do planeta) os lançamentos verticais para cima. Trata-

se da aceleração de Coriolis.

FORÇA DE REPOUSO é o conceito correto. E não

massa de repouso como dizem todos os livros texto hoje,

uma vez que a massa não aumenta com o aumento da

velocidade, como afirmou Einstein. É a magnitude da força

que diminui. Nos experimentos em que se calcula a energia

das partículas como elétrons, erram os experimentadores no

cálculo da energia.

O que vem a seguir é mais difícil entender. Eu tive um

sonho em que enxerguei o seguinte:

No sistema massa-mola, F = kx é a força de repouso. Se

a massa estiver presa, em repouso, essa lei de Hooke se aplica

bem. Se houver aceleração, a lei não se aplica. Quando a massa

está parando, a intensidade da força trocada com a mola, é

maior que o módulo de kx, e menor quando acelera.

TODO ESTUDANTE TEM O DIREITO DE

CONHECER ESSA TEORIA.

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O prof. Roberto Martins da UNICAMP e também Bernard

Jaffe (em seu livro: Michelson e a velocidade da luz EDART

(1967), entre outros, afirmam que os testes da teoria da

relatividade não dão tão certo assim como dizem.

Numa edição da revista Apeíron (não anotei a referência),

eu li que o último teste para salvar a teoria da relatividade falhou.

As três leis de Newton, da dinâmica, são apenas duas,

pois a segunda contém a primeira.

Ressaltando mais uma vez que não existe acaso e que a

humanidade trabalha em conjunto, informo que em 03/Dez/

2004 ~17:00, ganhei, de meu amigo o prof. Salim E. Zogaib, o

livro “VIDA E TRANSMUTAÇÃO DOS ÁTOMOS”, escrito

nos anos 50, por Jean Thibaud, professor da Faculdade de

Ciências de Lyon (França) e diretor do Instituto de Física

Atômica.

Li e reli algumas partes várias vezes, principalmente no

que diz respeito ao méson. Li também outros artigos que tratam

do assunto e concluí que um méson pode ser que seja apenas

um conjunto de elétrons que viajam juntos, mas pode ser que

não seja.

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Uma vez eu vi uma médium recebendo a seguinte

mensagem:

“Diga sempre a Verdade. Não coloque panos quentes.

A Verdade é sempre suportável, a Lei é igual para todos.”

“Quando vocês vierem para o outro lado, vão se

arrepender muito do que podiam ter feito e não fizeram.

Se eu fosse um de vocês, gostaria muito de ouvir isso

que estou falando.

Quando vocês vierem para o outro lado, vão ver o

quanto deixaram de fazer.”

“Pense com a bunda, mas não pense com a cabeça dos

outros.” (Osvaldo Polidoro) Use seu próprio discernimento.

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Alguns versos de José Elias Borge (meu pai)(01 / DEZ / 1914 - 26 / JUN / 1983)

Quando algum dia esquecida, tu passares

pelas brancas alamedas tumulares

junto às quais o meu corpo se encerra,

sentirás o meu coração sem vida

pulsar de amor por ti dentro da terra.

Não tenho medo do mar

nem de seu gênio turbulento.

O mar se parece comigo,

que gosto de movimento.

Disseram que os olhos não falam,

nisso não posso acreditar!

Calam-se todas as bocas,

quando em mim lanças o teu olhar!

Quando quiseres alguém caluniar,

Não fales! Escreva!...

Escreva na areia,

bem perto do mar.

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Esta casa vista por fora

é pouco apetecida!

Porque aos olhos por feia é parecida!

Porém, dentro habitada,

é como a concha tosca e deslustrosa

que dentro cria a pérola formosa.

Adicionamos este final só para mostrar a letra original.

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[21] T. Jaakkola, “Action-at-a-Distance and Local Action in

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[23]. C. J. Borge, (book: Gravitação efeito ilha (2005) Carlos

José Borge, Gravitation EDITORA R. Cardoso de Almeida,

67, 2o. andar, sala 3, São Paulo, SP, Brasil, tel. (55 11) 3673-

3044 - CEP. 05013-000 www.gravitation.com.br or

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Teoria da Gravitação - Efeito Ilha C. J. Borge

[email protected] ).2005.

[24]. At this point we are using the familiar relation MS / ME =

333,000. If we consider the 9% increment on the Sun’s mass

and the gravitational waves absorption when crossing the Sun,

the final result would be the same.

[25]. P. Caraveo & M. Roncadelli, “The dark matter enigma”,

Scientific American Brasil, no. 3, ano 1, pp. 26-33 (2002).

[26] Eddington, p.94, (1920).

(citado por Eng. Xavier Borg - Blaze Labs Research).

[27] Richard P. Feynman, Física em 12 lições, Ediouro, cap.

5.7, (2005).

[28] Slava G. Turyshev and Viktor T. Toth, Jet Propulsion Lab.,

California Institute of Technology, The Pioneer Anomaly, Living

Reviews, (2010).

[29] Thiago Cordeiro e André Valente no artigo: “As fraudes

da ciência”, Revista Galileu, no. 223, pp. 56 - 61, Editora

Globo, fevereiro de (2010).

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Impressão e Acabamento

sob encomenda da gravitation editora ltda.

Rua Mituto Mizumoto, 343 - Liberdade - SP

Tel.: (11) 3208-4830

“Uma ciência é feita de fatos,

do mesmo jeito que uma casa é feita de pedras,

mas um monte de fatos não é uma ciência,

do mesmo jeito que um monte de pedras

não é uma casa.”

Jules Henri Poincaré

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“Se você joga lixo no chão

ele fica lá, tornando feio

o caminho por onde você passa.”

---------------------------------------------------------------

“Quando formos para o outro lado da vida, vamos nos

arrepender muito do que podíamos ter feito, e não fizemos.

Quando formos para o outro lado,

vamos ver o quanto deixamos de fazer.”

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“A Humanidade é composta de encarnados e

desencarnados.”

“Espírito Santo é Mediunidade.”

“Mais importante do que orar muito é

estar em dia com os Dez Mandamentos na hora de orar.”

Osvaldo Polidoro

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