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MATRIZES CURRICULARES 5.2 REORIENTAÇÃO CURRICULAR DO AO ANO VERSÃO PRELIMINAR CURRICULO EM DEBATE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ARTE CIÊNCIAS EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO RELIGIOSO GEOGRAFIA HISTÓRIA LÍNGUA ESTRANGEIRA LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA

Livro EJA correcoes - seduc.go.gov.brseduc.go.gov.br/imprensa/documentos/Arquivos/15 - Manual de Gestão... · de Jovens e Adultos - EJA seja oferecida com qualidade, visando atender

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5.2

ReoRientação CuRRiCulaR do 1º ao 9º ano

VeRsão PReliminaR

CuRRiCulo em deBateeduCação de joVens e adultos

Arte

CiênCiAs

eduCAção FísiCA

ensino religioso

geogrAFiA

HistóriA

línguA estrAngeirA

línguA PortuguesA

MAteMátiCA

ARTE

ARTE NA EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM CURRÍCULO VOLTADO PARA A DIVERSIDADE CULTURAL E fORMAçÃO DE IDENTIDADES

Equipe de Artes Visuais1 Equipe de Dança2

Equipe de Música3

Equipe de Teatro4

Coordenação das Equipes5

Assessoria6

No decorrer do processo histórico da educação de jovens e adul-tos no Brasil, surgiram diversos mecanismos que buscaram suprir/equalizar a educação dessa parcela da população, que

ainda hoje se encontra em défi cit educacional. Pensar a educação nesse nível exige uma atenção diferenciada, uma vez que esses estudantes se en-contram em diferentes condições de aprendizagem, são pessoas que geral-mente provêm da classe trabalhadora e que possuem histórias de vida permeadas por mudanças, desarticulações e desestabilidade.

De acordo com documentos legais, tais como a LDBEN n.º 9.394/96 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, resolução CNE/CEB n.º 1/2000, a educação básica é direito do cidadão e deve ser ofertada gratuita e indistintamente. Nesse sentido, acrescentamos que a formação do público estudantil vinculado ao contexto da Educação de Jovens e Adultos - EJA seja oferecida com qualidade, visando atender às suas peculiaridades e necessidades formativas ligadas ao trabalho, aos aspectos culturais, familiares, afetivos, enfi m, a toda a sua dimensão hu-mana. Sendo assim, as propostas educacionais devem ser fl exíveis, mas sem perder a consistência, buscando dar sentido e signifi cado à ampliação e apropriação dos conhecimentos de cada área do conhecimento.

Acreditamos na necessidade de assumir a EJA, conforme os pressupos-tos elencados na Proposta Curricular para o Ensino de Jovens e Adultos (2002, p. 18)7, em seus três aspectos: reparadora, no sentido do “reconhe-

1 Ana Rita da Silva, Angélica Aparecida de Oliveira, Edilene Batista Gonçalves de Assis, Fernanda Moraes de Assis, Gabriel Morais de Queiroz,

Haydée Barbosa Sampaio de Araújo, Noeli Batista dos Santos, Santiago Lemos, Kátia Souza, Rochane Torres, Édina Nagoshi.

2 Lana Costa Faria, Leonardo Mamede, Lívia Patrícia Fernandes, Rosirene Campelo dos Santos, Warla giany de Paiva e Regiane ávila.

3 Ana Rita Oliari Emrich, Bianca Almeida e Silva, Eliza Rebeca Simões Neto, Luz Marina de Alcântara, Raquel de Oliveira, Sylmara Cintra

Pereira, Fernando Peres da Cunha, Carina da S. Bertunes, Aline Folly, Eliton Pereira.

4 Altair de Sousa Junior, Fernando Alves Rocha, Franco Luciano Pereira Pimentel, Karla Araújo, Kelly Pereira de Morais Brasil, Mara Veloso

Oliveira Barros e Pablo Angelino da Silva.

5 Ms. Henrique Lima

6 Terezinha guerra / CENPEC e Dra. Irene Tourinho FAV/UFg

7 Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos: Segundo seg-

mento do Ensino Fundamental: 5.ª a 8.ª Série, 2002.

ARTE

cimento da igualdade ontológica de todo e qualquer ser humano de ter acesso a um bem real, social, e simbolicamente importante” reparando suas necessi-dades; equalizadora, na medida em que “relaciona-se à igualdade de oportu-nidades, eu possibilite oferecer aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social, nos espaços da estética e nos canais de participação”; e qualificadora, no sentido de uma “educação permanente, com base no caráter incompleto do ser humano, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não escolares”.

Com base nesses pressupostos, procuramos contribuir de maneira signifi-cativa com o processo de formação dos estudantes, com ênfase em seus significados culturais, sua história de vida, nas relações que estabelecem com seus pares e com seu grupo social. Para Forquin (1993:10),

existe, entre educação e cultura, uma relação íntima, orgânica. Quer se tome a palavra ”educação” no sentido amplo, de formação e socialização do individuo, quer se a restrinja unicamente ao domínio escolar, é necessário reconhecer que, se toda educação é sempre edu-cação de alguém por alguém, ela supõe sempre também, necessariamente, a comunicação, a transmissão, a aquisição de alguma coisa: conhecimentos, competências, crenças, hábi-tos, valores, que constituem o que se chama precisamente de “conteúdo“ da educação.

Para tanto, é importante compreender o papel da cultura no contexto escolar, já que ambos apresentam relações muito próximas e próprias de cada uma, colaborando mutuamente com os estudantes na criação e con-scientização sobre sua própria identidade, ao trabalhar com os aspectos subjetivos e objetivos de suas representações culturais, em interação com os significados de outras culturas. Nesse sentido,

é extremamente útil entender a escola como um cruzamento de culturas que provocam tensões, aberturas, restrições e contrastes na construção de significados. Ao interpretar os fatores que intervêm na vida escolar como culturas, estou ressaltando o caráter sistêmico e vivo dos elementos que influem na determinação dos intercâmbios de sig-nificados e nas condutas dentro da instituição escolar, assim como a natureza tácita, imperceptível e pertinaz dos influxos e elementos que configuram a cultura cotidiana (PÉREZ GÓMEZ, 2001:12).

Nesta perspectiva a escola é compreendida como um cenário privilegia-do de significação onde estão presentes diversos atores, diferentes agen-tes, como estudantes, professores e outros segmentos sociais, políticos, econômicos, vinculando e discutindo experiências de vida e de significa-ção. Assim, esta proposta parte da cultura dos estudantes para chegar aos conhecimentos sistematizados, levando-os a estabelecer relações com seus conhecimentos prévios, compreendendo a dinâmica da sociedade na qual estão inseridos para, então, interagir sobre ela. A expectativa é evitar

ARTE

um sistema educacional pautado na uniformização das capacidades cog-nitivas dos estudantes, que comprovadamente alimenta altos índices de evasão escolar, sendo que, na medida em que o sujeito se sente em sala de aula como apenas um número a mais, o aprendizado tende a fracassar, por não fazer sentido para a sua subjetividade e mesmo para os seus inter-esses mais imediatos, levando-o a desistir da escola.

Dessa maneira, acreditamos que ao propor momentos de compreensão crítica, contextualização e produção em arte considerando a pluralidade dos sujeitos envolvidos na ação educativa e respeitando, portanto, os seus mecan-ismos individuais de construção do conhecimento, estaremos na direção cer-ta de efetivar o ensino dentro dos princípios da educação de jovens e adultos acima mencionados de equalização, reparação e qualificação.

ENSINO DE ARTE PARA JOVENS E ADULTOS

Esta proposta de educação para jovens e adultos em arte baseia-se nos mesmos princípios contidos nas orientações curriculares para o ensino fundamental, tendo como preocupação desenvolver ações que atendam às necessidades de aprendizagem dos estudantes que, por inúmeros mo-tivos, se veem à margem do processo educacional.

Neste sentido, enfatiza o acesso às manifestações artísticas, compreen-dendo-as criticamente, contextualizando-as no tempo e no espaço e pro-duzindo a partir da ampliação de repertórios. Propõe estabelecer diálogos com os artefatos de diversas culturas e segmentos sociais, fazendo emer-gir vozes muitas vezes ausentes dos currículos escolares, como o universo feminino, homossexual, afro-brasileiro, indígena, da classe trabalhadora, da terceira idade, extrapolando as aprendizagens para além das culturas hegemônicas. Como forma de aprofundar nossas reflexões em torno de um currículo e uma pedagogia que façam diferença, citamos Silva (2000), para o qual os mesmos deveriam ser capazes de

abrir o campo da identidade para as estratégias que tendem a colocar seu congela-mento e sua estabilidade em xeque: hibridismo, nomadismo, travestismo, cruzamento de fronteiras. Estimular, em matéria de identidade, o impensado e o arriscado, o inexplorado e o ambíguo, em vez do consensual e do assegurado, do conhecido e do assentado. Favorecer, enfim, toda experimentação que torne difícil o retorno do eu e do nós ao idêntico. (p. 100)

O ensino de arte, nessa perspectiva, permite situar e identificar os sujeitos em sua própria cultura, deslocando, a partir daí, suas percep-ções para os significados de outras culturas. O sentido de pertenci-

ARTE

mento, ao mesmo tempo em que favorece a compreensão de si, promove a valorização do outro, abrindo possibilidades de apropriação, produção e com-preensão sobre as diferentes manifestações artísticas. As experiências com as artes privilegiam interações cognitivo-afetivas que são a base para os sujeitos pensarem sua relação com eles próprios, com o outro e com o mundo.

O desenho curricular aqui proposto aponta para que diferentes configura-ções expressivas presentes nas artes visuais, na dança, no teatro e na música sejam vividos, discutidos e experimentados no processo educacional. Res-saltamos, contudo, que a formação do professor seja respeitada em relação à escolha de uma das quatro áreas artísticas; não acreditamos que o ensino de arte embasado na polivalência seja capaz de alcançar os objetivos es-perados. O ideal seria que cada escola dispusesse de professores para as quatro áreas distintas, e, não sendo isso possível, que haja aprofundamento naquela área para a qual exista professor disponível na escola.

A abordagem metodológica fundamenta-se na compreensão crítica, na contextualização e na produção. Hernández (2000) comenta que a edu-cação para a compreensão crítica da arte pode ajudar-nos a entender como a arte contribui para fixar visões sobre a realidade e a identidade dos estudantes, que têm a ver com noções como “verdade”, “reconhecimento do outro”, “identidade nacional”, “versões da história”. Esta perspectiva considera as obras artísticas e artefatos culturais como mediadores de sig-nificados sobre o tempo e o espaço dos quais emergem. A compreensão crítica possibilita refletir e discutir as relações entre sujeitos, obra e cultura, aproximando e ampliando o olhar sobre as representações.

A contextualização é a relação entre o texto imagético, sonoro, cênico, com todo o conjunto de circunstâncias em que se produz: lugar e tempo, cultura do emissor e do receptor, situando os fenômenos artísticos e culturais em diferentes tempos, lugares, aspectos filosóficos, políticos, ideológicos, ambientais, dentre outras infinitas situações de significação, que permitem a sua compreensão. Contextualizar significa não somente estabelecer relações com os aspectos con-ceituais da arte, mas também com suas formas, funções, técnicas e materiais de acordo com a conjuntura onde são gerados, apresentados e/ou consumidos.

A produção, por sua vez, é o processo mesmo de criação, experimentação e materialização das idéias, que dão oportunidade ao estudante de concretizar e compreender sua própria produção como artefato cultural. Aqui sugeri-mos que sejam explorados diferentes materiais, suportes e recursos expressi-vos, além da investigação de diferentes formas de atuar sobre eles e com eles, relacionando-os aos processos de compreensão e contextualização.

Apresentamos, como norteadores de cada área específica, alguns con-ceitos que agregam elementos estruturais específicos de cada área das artes,

ARTE

como por exemplo, bi e tridimensional em artes visuais, espaço na dança, estruturação e arranjo em música, ator e público no teatro. Esses conceitos norteiam as aprendizagens na relação forma-conteúdo sobre os modos de representar e interpretar os artefatos e manifestações culturais, sendo capazes de dialogar e estruturar qualquer uma das modalidades artísti-cas, propostas ou não nesta Matriz, de acordo com suas especificidades. Tomando-se como exemplo a área de música e a modalidade paisagem so-nora, podemos relacioná-la aos conceitos formas de registro, estruturação e arranjo e parâmetros do som, simultaneamente, e desta mesma forma, todas as demais modalidades estão necessariamente relacionadas a esses conceitos. Processo semelhante ocorre nas outras áreas artísticas.

Os eixos temáticos lugares, trajetos, posicionamentos e projetos têm a fun-ção de instigar reflexões em torno das ações pedagógicas, e foram pensados em razão de sua abrangência e flexibilidade para se adequarem às propostas interdisciplinares. Não estabelecemos definições fechadas desses eixos, sen-do exatamente este o propósito que lhes confere sentido: o de ampliar, além das compartimentações disciplinares, as possibilidades de aprendizagem. Nesse sentido, consideramos a pertinência de cada um deles em articular as ações pedagógicas na educação de jovens e adultos, de acordo com o que já foi proposto no ensino fundamental seriado, visando manter a sintonia entre esses dois âmbitos de educação. Nesse sentido, os eixos são inspiradores de projetos para as modalidades escolhidas em cada semestre letivo.

As modalidades são categorias expressivas que podem ser estudadas me-diante escolhas de professores e estudantes, entendidas como pontos de partida para múltiplas ações pedagógicas. Não estão fechadas na seleção feita nessa aqui, podendo ser ampliadas e agregadas a outras escolhas. Consideramos que as modalidades artísticas não têm que estar, necessari-amente, definidas por semestre letivo, por exemplo, podemos trabalhar com teatro de máscaras no 1º semestre e voltar a essa mesma modalidade no 5º e 6ºsemestre, com abordagens diferenciadas. As significações são amplas e talvez até inesgotáveis. Privilegiamos, aqui, não a quantidade de conteúdos a serem “cumpridos” ao longo do semestre, mas a forma como esses mesmos conteúdos são contextualizados, compreendidos e significa-dos na interação entre professores, estudantes e seus contextos.

As questões avaliativas são de extrema importância e pressupõem constante revisão de práticas, posições e encaminhamentos, em sintonia com as expecta-tivas de aprendizagem. Nesse contexto, propomos a avaliação formativa, numa perspectiva mediadora, que possa representar de fato um rompimento com os processos classificatórios e somativos que, ao invés de cumprirem a finali-dade de acompanhar o desenvolvimento dos estudantes, servem-se como instrumento de aferição de resultados para aprovação e reprovação.

ARTE

O verdadeiro sentido da avaliação formativa ocorre em função da assimi-lação de fatos, conceitos, comportamentos e atitudes, numa perspectiva de mediação. Conforme HOFFMANN,

Mediação é interpretação, diálogo, interlocução. Para que o papel mediador do professor se efetive é essencial a sua tomada de consciência de que o ato de avaliar é essencialmente in-terpretativo, em primeiro lugar; como o professor lê e interpreta as manifestações dos alunos? Como os alunos lêem, escutam, interpretam as mensagens do professor? (2008, p. 102)

Sugerimos instrumentos de avaliação diversificados, que permitam veri-ficar os diversos aspectos do processo ensino e aprendizagem. Os registros textuais, imagéticos, sonoros e audiovisuais são excelentes instrumentos avaliativos, pois permitem a reflexão sobre as experiências cotidianas no espaço escolar, ampliando a visão sobre o processo ensino e aprendiza-gem: Provas escritas, autoavaliação escrita ou oral, individual ou em grupo, diário de bordo, portfolio, mostras artísticas, dentre outros.

Embora os procedimentos de avaliação sejam diversos, representam etapas de um mesmo processo, sendo necessário retomar em diversos momentos as avaliações já realizadas, no exercício de refletir, questionar, reconsiderar.

Na seqüência do texto, apresentam-se as especificidades de cada área da arte, que orientam seus respectivos desenhos curriculares.

ARTES VISUAIS

Defendemos um ensino de artes visuais que proporcione experiências dinâmicas com a construção do conhecimento, através de referências sig-nificativas do meio sócio-cultural em que se encontram inseridos os sujeitos da aprendizagem. Propomos ampliar a compreensão crítica dos estudantes sobre as representações simbólicas, a partir de constantes interações com as imagens, artefatos e produções culturais do seu meio e fora dele.

A arte capacita o indivíduo a compreender e interagir com diversas culturas, enriquecendo suas subjetividades e capacidades de dialogar com outras rep-resentações além do seu universo mais próximo. Através da arte os estudantes podem tomar consciência de seus processos individuais de identidade e identifi-cação para, assim, reconhecerem e respeitarem outros universos culturais e sim-bólicos, com suas múltiplas representações, relações de poder e de significação.

É importante que o professor promova a mediação dos estudantes com as produções artísticas, por meio de visitas a museus, galerias de arte, exposições, mas que também extrapole esses âmbitos institucionalizados da arte, promovendo o diálogo e a compreensão crítica sobre produções cotidianas em geral. Nesse sentido, sugerimos visitas a feiras, artesãos,

ARTE

shopping centers, lugares da arquitetura histórica ou mais recente, monu-mentos, onde se possam discutir as diversas relações culturais que configu-ram os imaginários sociais.

Uma das funções do ensino de arte, na contemporaneidade, é desenvolv-er e ampliar modos de ver; é romper com formas convencionais, criando maneiras de descontrair e criticar estratégias de persuasão e convencimen-to sobre os sentidos e significados das representações. Nessa perspectiva, partimos de questões relacionadas à arte e à imagem, com suas múltiplas possibilidades educativas, narrativas e estéticas, convidando os professores a refletirem sobre suas ações pedagógicas, com foco nas interações que os estudantes possam estabelecer com as imagens do cotidiano.

Assim, deixamos entrever amplas possibilidades de ação e reflexão, su-gerindo vivências integradoras das modalidades artísticas que compõem esta matriz, por exemplo, o desenho, a pintura, a fotografia, a colagem e o audiovisual. Essas modalidades podem ser ordenadas e combinadas em todos Semestres do Ensino Fundamental da EJA, de forma a atender às necessidades dos estudantes em cada contexto. As ações pedagógicas devem levar os estudantes a perceberem como as visualidades do mundo cotidiano, contemporâneo e histórico, falam sobre eles e para eles, como e por que são construídas de determinada forma, e como se dão as ex-periências de ver, produzir e compreender essas visualidades.

Os eixos temáticos propostos devem ser vistos como princípios produ-tores, a serem explorados a partir de entrecruzamentos com as dimensões metodológicas produção, contextualização e compreensão crítica. Isso sig-nifica que, diante das imagens, por via do trabalho pedagógico, podem-se focar questões de lugares, trajetos, posicionamentos e projetos, e discutir como tais questões transformam ou deflagram elementos constituintes de nossas identidades. Exemplo: Qual é o lugar da cultura de jovens e adul-tos na sociedade? Quais são os trajetos percorridos pelos grupos sociais, para se firmarem e afirmarem em determinado contexto cultural? Que posicionamentos são necessários, como garantia de presença e afirmação dos segmentos sociais, no meio? Que projetos de vida podem se articular, a partir da compreensão das dinâmicas sociais e culturais?

Quanto aos conceitos abstrato e figurativo, bi e tridimensional, pictóri-co e linear, são referenciais do universo da arte e da imagem que susci-tam conteúdos ou modalidades específicas, e não devem ser vistos como oposições binárias, mas como complementares e interdependentes para a compreensão da produção artística e cultural. São conceitos capazes de suscitar discussões em torno de aspectos formais, como cores, massa, vol-ume, figura e fundo, espaço negativo e positivo, textura, dentre outros,

ARTE

mas que também possibilitam a leitura dos diferentes significados culturais presentes na configuração das imagens.

A partir da articulação consistente entre os diversos conteúdos da matriz – eixos temáticos, modalidades, conceitos e, sobretudo a abordagem metod-ológica - acreditamos ser possível construir aprendizagens significativas em arte. Discussões e experiências práticas, assim como o estudo dos contextos de produção e apresentação da arte e das imagens são caminhos para forta-lecer e aprofundar conhecimentos artísticos e estéticos, além daqueles sobre a comunidade, o outro e o próprio indivíduo. Esperamos que professores e estudantes sejam protagonistas nesse processo de educação visual, experi-mentando novos pontos de vista e novas formas de olhar, ampliando suas sensibilidades e desenvolvendo os sentidos críticos, investigativos e criativos. E, por fim, que estejam conscientes de suas identidades culturais, plurais e móveis, configuradas por fronteiras mais diluídas, podendo vislumbrar e ger-ar atitudes solidárias, de respeito e intercâmbio com a diversidade cultural.

Expectativas de aprendizagem

Que os estudantes aprendam a:

• Posicionar-se e refletir acerca de visualidades relacionadas ao seu universo particular e ao universo da escola, da comunidade e de outras culturas.

• Produzir, experimentar, investigar, selecionar e construir imagens exploran-do diferentes materiais, técnicas, suportes e recursos expressivos no desenvol-vimento da criatividade e imaginação na elaboração de diferentes imagens.

• Contextualizar, relacionar e interpretar produções imagéticas e estéticas de diferentes tempos, espaços e culturas, analisando criticamente idéias, tradições, valores e significados explícitos e implícitos a que as produções aludem.

• Desenvolver critérios de percepção, observação e compreensão crítica de visualidades baseados em suas experiências e histórias de vida, articulan-do-os com informações e conhecimentos que reflitam usos e funções da imagem nos diferentes espaços culturais.

ARTE

gRáfICO DAS ARTES VISUAIS

ARTE

DANçA

A dança é área de conhecimento, de expressão, um modo cognitivo-afe-

tivo de se relacionar com o ambiente, pensá-lo, entendê-lo e senti-lo. Ao

ensiná-la, pretendemos a formação de um corpo pensante, criador; um

corpo representativo de seres sociais em movimento, sujeitos participativos

de um contexto multicultural.

Propomos, assim, trabalhar a expressão e cognição dos indivíduos de modo a

possibilitar abordagens diversas em relação ao corpo social, político e cultural.

O objetivo é construir pontes entre dança, educação e sociedade, oportunizan-

do, aos jovens e adultos, vivências teóricas e práticas na produção, compreen-

são crítica e contextualização. Nesse sentido, pensamos os estudantes como

intérpretes-criadores8, capazes de transformar a expressão pessoal cotidiana

em dança por meio do pensamento, imaginação, verbalização e problematiza-

ção, manifestando idéias e sentimentos sobre e por meio da dança.

Trazemos como principal referência os estudos de Rudolf Laban (1879-

1958), pensador do movimento humano que pesquisou a arte do movi-

mento e teve suas investigações aplicadas à dança e a outras áreas do con-

hecimento. Preston-Dunlop (apud. MARQUES, 1992, p. 06), expandiu os

estudos de Laban sobre a coreologia focalizando quatro elementos - o dan-

çarino, o movimento, o som e o espaço geral que compreendemos como

sendo os elementos básicos para o ensino de dança na escola.

Os conceitos movimento, som e silêncio, corpo dançante e espaço, são

referenciais do universo da dança que suscitam conteúdos ou modalidades

específicas, e devem ser vistos como complementares e interdependentes

para a compreensão da produção artística e cultural. Esses conceitos são

articulados a partir da adaptação das quatro estruturas coreológicas elabo-

radas por Preston-Dunlop. Levantamos algumas idéias que podem ser for-

muladas nas ações pedagógicas com o intuito de desenvolver a produção,

compreensão crítica e a contextualização, tomando como ponto de partida

os elementos que caracterizam a multiplicidade da dança, bem como os

conhecimentos prévios dos estudantes.

8 Para Klauss Vianna “o bailarino não se restringe a decorar e reproduzir passos do coreógrafo, mas também atua na criação em processo colabo-

rativo, proporcionando portanto, espaço à expressividade de cada um.”

ARTE

Movimento

Preston-Dunlop considera o movimento como a estrela máxima da Dança (fig. 01) e esta matriz se inicia com este conceito que se sub-divide em: partes do corpo, ações, espaço, dinâmica e relacionamentos (apud MARQUES,1992, p.07).

As partes do corpo podem ser abordadas tanto “por dentro”, nos estu-dos da fisiologia, anatomia, consciência corporal ou Educação Somática9 , como “por fora”, com a Coreologia, que foca o que pode ser visto e com-partilhado entre dançarino e público. Esta observação e experiência per-mitem aos estudantes refletir e investigar, por exemplo, que partes do corpo predominam nas diferentes Danças como o ‘ballet’, a ‘catira’ ou o ‘sap-ateado’ por quê? Como podemos descrever e interpretar estas Danças?

As ações incluem, por exemplo, torcer, deslizar, socar e empurrar. Ao realizar ações como estas, podemos observar e refletir sobre: quais delas estão presentes nas danças que criamos ou assistimos? Como podemos torná-las mais claras, mais precisas? Que sentidos e significados culturais essas ações representam?

O espaço é abordado por meio da kinesfera10 , conforme orienta Laban, e pode ser ocupado em níveis, planos, tensões, progressões, projeções e formas. O estudo da kinesfera deve ser compreendido e relacionado com o que os estu-dantes vivem, expressam e comunicam em seus contextos sociais e culturais.

Quanto às dinâmicas, segundo Laban, são qualidades do movimento, di-vididas em: fluência - que trata da contenção e continuação do movimento livre ou controlado; espaço – que trata de gradações de direção, desde o foco único ao flexível e multifocado; peso - que trata a energia como força do movimento, ou seja, de forte a fraco, e tempo - que trata da duração do movimento, com gradação de lento a rápido.

Em qualquer tipo de dança, as partes do corpo, ações, espaço e dinâmicas geram relações que podem apresentar variações relativas a cada elemento ou combinações de elementos e que trazem novos significados, caracterizando culturas e sendo capazes de alterar e transformar as danças.

9 Educação Somática é uma área de conhecimento que pretende estimular no indivíduo, o desenvolvimento dos aspectos motores, sensoriais,

perceptivos e cognitivos simultaneamente com vistas à ampliação das capacidades funcionais do corpo (COLEÇÃO DANÇA CÊNICA, 2008,

p.135) Sugerimos a leitura de Miller (2007), Feldenkrais (1977), Fernandes (2002), Ramos (2007) e Klauss Vianna (2005).

10 Também denominado cinesfera, esfera pessoal do movimento que cerca o corpo, esteja ele em movimento ou em imobilidade. (RENGEL,

2003, p.32)

ARTE

Som e Silêncio

Acreditamos que a dança pode se apropriar de uma diversidade de re-

cursos, tais como melodia, música, silêncio, ruído, voz, canto e sons do

corpo. Não é necessário haver música para se pensar um trabalho em

dança: também se dança o silêncio. Assim, o segundo conceito da matriz

reúne som e silêncio. Ao tratar esses conceitos, podemos questionar: O

que acontece se fizermos os movimentos do rock ao som de um tango?

Que características do rock ficarão alteradas? Quais movimentos são pos-

síveis? Que significados podemos atribuir a esses movimentos?

Corpo Dançante

Como terceiro conceito, apresentamos o corpo dançante que, para Dun-

lop (apud MARQUES, 1992), é o dançarino. Na dança, o movimento é

feito principalmente pelo corpo dançante capaz de interpretar, criar e

transformar o movimento por meio de sentimentos, idéias, uso da técnica,

experiências e histórias de vida. Mesmo que movimentos, espaço e som-

silêncio sejam elementos presentes em qualquer dança, se assistirmos a

uma companhia de ballet clássico constituída só por homens – fato menos

comum - observaremos que a dança se transforma, tendo em vista as al-

terações do corpo, seus aspectos físicos, corporais, de gênero, figurino e

interpretação do que é dançado. Assim, o corpo dançante marca e carac-

teriza as danças, distinguindo-as.

Espaço

O quarto e último conceito que sugerimos é espaço. Suas especificidades

merecem um olhar mais detalhado. Já nos referimos anteriormente ao

espaço como um dos elementos estruturais do movimento. Agora tratare-

mos o espaço como o lugar onde a dança acontece, podendo ser em pal-

cos, ruas, escolas, jardins, praças e até em ônibus. É importante também

observar que esse espaço pode ser modificado, refeito, seja, por exemplo,

com a inserção de um cenário (luz, cores, formas,...), objetos cênicos, for-

mas de interação do dançarino com outros, constituindo significados dis-

tintos ao movimento e, conseqüentemente, ao espaço.

ARTE

O sistema Laban, por meio da coreologia, propicia uma consciência daquilo que está sendo visto e dançado; integra o conhecimento intelectual e sensível ao conhecimento corporal perceptivo e ajuda a criar danças e buscar singu-laridades, algo que é próprio de cada sujeito. Assim, este sistema atua como suporte para os diálogos com as modalidades que compõem esta matriz cur-ricular e fornece exemplos que focam “o que”, “como”, “onde”, “por que”e “quando” dançar. Com este sistema visamos dimensionar a dança na escola recriando, refletindo e apreciando suas práticas em diferentes contextos (MO-VIMENTO DE REORIENTAÇÃO CURRICULAR, 1992).

É importante destacar uma prática que se configura como recurso funda-mental no processo ensino-aprendizagem: a pesquisa. Investigar as variadas fontes de comunicação, relativas às danças presentes na localidade, bem como aos grupos e companhias de dança, contribuindo para que o ensino faça sen-tido para os estudantes, informando-os e estimulando-os a experimentar e pensar a dança como forma de linguagem e área de conhecimento.

Cabe à escola proporcionar parâmetros para a apropriação crítica, con-sciente e transformadora das especificidades dessa linguagem artística, fornecendo subsídios teóricos e práticos para que as danças criadas, res-significadas, apreciadas e contextualizadas sejam de fato incorporadas à vida dos sujeitos para abrir-lhes perspectivas de desenvolvimento de suas potencialidades expressivas e de movimento, contribuindo para sua for-mação cultural e integral.

Para finalizar, esta proposta de ensino de dança reforça as expectativas da área de arte, entendendo que a formação do professor, a disponibilidade de estrutura física adequada, a manutenção desses espaços pela escola, a oferta de materiais didáticos, recursos tecnológicos e de produção (figuri-no, maquiagem, etc.) são meios indispensáveis para a realização de ações pedagógicas de qualidade.

Expectativas de aprendizagem

Que os estudantes aprendam a:

• Vivenciar ludicamente possibilidades infinitas do universo do movimento estimulando a experiência corporal em um amplo sentido: criação/produção, análise/compreensão crítica e estética das diferentes produções artísticas.• Identificar e reconhecer a produção em Dança e suas concepções estéticas,

contextualizando e compreendendo que esta manifestação é represen-

tante de uma determinada cultura, identificando seus produtores como

agentes sociais em diferentes épocas e culturas.

ARTE

• Interpretar e compreender criticamente assistindo diversas modalidades

de movimento e suas combinações nos vários modos de dançar, identifi-

cando a forma, o volume, peso, forma de locomoção, deslocamentos, ori-

entação de espaço, direção, velocidade, desenho do corpo no espaço....

ARTE

gRáfICO DA DANçA

ARTE

MúSICA

Nesta proposta para a Educação de Jovens e Adultos - EJA buscamos refletir as questões de um ensino pós-moderno em educação musical, com suas características de multiplicidade, abertura, que possibilitem diferentes formas de relacionar os conceitos e modalidades aqui sugeridos, por meio dos procedimentos metodológicos contextualizar, produzir e compreender criticamente as produções musicais.A intenção é que os sujeitos se envolvam neste processo de forma dialógica,

pertinente aos seus diferentes contextos. Partimos de questões relacionadas ao som e à música, com suas múltiplas possibilidades educativas, narrativas e estéticas, convidando os professores a pensarem suas ações de modo a pro-moverem a interação dos estudantes com diversas sonoridades presentes em seus cotidianos, buscando a ampliação de repertórios e a compreensão da música não só como produto, mas em suas diversas dimensões.Propomos o trabalho pedagógico a partir de três conceitos: formas de reg-

istro; parâmetros do som; estruturação e arranjo. Formas de registro nos levam a pensar em distintas maneiras de registro musical que variam do gráfico à áudio partitura. Espera-se que os estudantes possam registrar suas próprias idéias musicais (composições), o que ouvem, compreendendo criti-camente as composições escolhidas por eles e pelos professores. A leitura e criação de diferentes formas de registros expandem a acuidade auditiva e contribuem para a sistematização das experiências musicais. Que formas de registro podemos experimentar? Como nossa escuta nos conduz a discrimi-nar elementos sonoros simultâneos e combinados para registrá-los?O segundo conceito, parâmetros do som, é tradicionalmente utilizado

em currículos de música, pois tem função específica na compreensão so-noro-musical. Nesta proposta, os parâmetros estão relacionados à altura, timbre, duração e intensidade, e, também, à forma como esses parâmet-ros estão organizados. É a partir da audição, experimentação e organiza-ção desses parâmetros que os estudantes desenvolverão habilidade para apreciar, compreender e refletir, de modo significativo, sobre a produção – suas e de outros - com elementos sonoro-musicais. Cada parâmetro, separadamente e em combinação com os demais, sugere experiências educativas que podem acompanhar as várias etapas da construção do conhecimento sonoro-musical na EJA. A conjunção do conceito estruturação e arranjo nos permite refletir so-

bre variadas formas e estruturas musicais presentes nas diferentes cultu-ras, propiciando aos estudantes a experiência de lidar com diversas com-binações sonoras e modos de organizá-las. Como exemplo, lembramos que uma mesma melodia permite múltiplos arranjos, desencadeando dis-tintas escutas, formas de apreciação e contextualização. Questões que

ARTE

podem contribuir para a compreensão crítica destes conceitos são: Como diferentes materiais sonoros podem ser combinados em um arranjo? Como determinadas estruturas se apresentam à minha escuta?Ainda com referência ao conceito estruturação e arranjo, sugerimos articu-

lar discussões que integrem, por exemplo, a audição-experimentação de for-mas, movimentos (melódico e/ou rítmico) e texturas que configurem estru-turas e arranjos sonoro-musicais diferenciados. O conhecimento prévio de leitura musical não é exigência para as experiências auditivas e de produção, pois qualquer organização de material sonoro pode ser objeto de escuta e experimentação. Podemos analisar a estrutura de músicas do cotidiano dos estudantes assim como analisar a estrutura e o arranjo de uma sonata. Podemos, também, propor que os estudantes criem paisagens sonoras na forma rondó (A-B-A-C-A-D-A, por exemplo) que possibilitam ampliar a discussão de estrutura e arranjo para questões próximas e do dia-a-dia, bus-cando desenvolver uma escuta reflexiva, que reconheça elementos nas di-versas composições e massas sonoras com as quais os sujeitos se deparam. Enfim, os conceitos formas de registro, parâmetros do som e estruturação

e arranjo, são pertinentes para a ação pedagógica em todos os anos letivos, além de possibilitarem formas de interação entre as modalidades e os eixos temáticos. São, neste sentido, temas que assinalam uma maneira integra-dora de trabalho na qual a retomada e aprofundamento de cada um, em relação aos outros, acompanham a produção, compreensão crítica e con-textualização de músicas e sons de diversas origens e épocas. O ensino de música, nesta perspectiva, se pauta nas possibilidades de

desenvolvimento da escuta e do fazer musical reflexivos, desenvolvendo competências e habilidades que sejam significativas nas diferentes di-mensões da vida dos sujeitos. Um ensino que favoreça, de fato, o pro-duzir, contextualizar e compreender criticamente as produções sonoras dos estudantes e de diferentes culturas e tempos. Nessa dimensão, é imprescindível desenvolver ações que dialoguem com

o cotidiano e com a vida dos sujeitos, estimulando-os a criar significados de forma contextualizada; ações que relacionem as produções musicais às suas respectivas culturas, épocas e estilos, e, na perspectiva de ampliar o repertório sonoro-musical dos estudantes, busquem referências em diversas culturas, sem valorizar uma em detrimento da outra. Isso exige do profes-sor uma postura de pesquisa, abertura e sensibilidade às questões propostas por seus estudantes em sua época e contexto, considerando seus conheci-mentos prévios, que em sua maioria, sabem cantar diversas canções, con-hecem diferentes ritmos e alguns até já tocam algum instrumento musical.A produção sonoro-musical compreende a interpretação, a composição

e a improvisação. A compreensão crítica/apreciação musical, nesta pro-posta curricular, é vista de forma ativa, investigativa, analítica e reflexiva,

ARTE

propondo experiências que levem à compreensão da estrutura, arranjo

e as características sonoro-musicais que qualificam e distinguem perío-

dos, estilos e contextos.

Propomos um ensino de música reflexivo, em sintonia com os desejos e ne-

cessidades dos estudantes, unindo diálogo e pesquisa para que ambos – pro-

fessores e estudantes - possam construir suas histórias e identidades por meio

de seqüências didáticas desenvolvidas ao longo de suas ações na escola.

Expectativas de aprendizagem

Que os estudantes aprendam a:

• Investigar, apreciar, analisar, experimentar e interpretar os conteúdos

musicais, relacionando tais processos às expressões sonoras de sua reali-

dade e ampliando suas referências culturais de maneira reflexiva e crítica.

• Analisar e relacionar os conteúdos musicais aos meios de produção e

veiculação, seus produtores e contextos, respeitando sua diversidade.

• Experimentar, improvisar, compor e interpretar diferentes produções

sonoro-musicais, utilizando sons do ambiente, do corpo, de instrumentos

convencionais, alternativos e tecnológicos.

ARTE

gRáfICO DA MúSICA

ARTE

TEATRO

Esta proposta curricular se fundamenta em parâmetros conceituais e met-odológicos do teatro na educação, pensando este campo de forma ampla, ligado à formação cultural de professores e estudantes conquistando um processo de ensino e aprendizagem significativo e contextualizado, cen-trado na construção de sentidos e produção de significados por meio dos quais os estudantes experimentam a representação ativa do teatro.A transformação de um recurso natural em um “processo consciente de

expressão e comunicação” é, para Ingrid Koudela, a base do teatro na ed-ucação. Segundo ela, “a representação ativa integra processos individuais, possibilitando a ampliação do conhecimento da realidade” (2001, p. 78). Estas idéias orientam a organização curricular que ora apresentamos. Isso acontece porque a capacidade para representar algo ou a si mesmo

“diante do outro” (fator que determina o caráter cênico), exige do sujeito mobilização de outras capacidades comunicacionais que falam direta-mente às necessidades humanas de agir em coletividade. Diante de uma cena artística, por exemplo, seja no teatro, na televisão,

na publicidade, no cinema ou no rádio, permanecemos na condição de expectadores e artistas co-autores convidados a mergulhar na imensidão de elementos significantes da representação que inundam nossos sentidos. Esses elementos só nos chegam por que, independente da modalidade que apresentam, é a ação humana, como base da representação cênica que, estabelecendo o jogo, nos permite jogar. A representação cênica é todo tipo de representação (pensamento, ação, idéia, signo, símbolo, atitude, metáfora) posta ao alcance do olhar e que provoca sobre este determinada expectativa de observação. Por essa perspectiva a representação cênica está para o teatro tal como a “visualidade” está para as artes visuais e a “sonoridade” para a música. Para se ter clareza do conceito de representação cênica, é fundamental

que se compreendam suas modalidades e os elementos conceituais que a constituem enquanto natureza, ou seja, elementos que dão identidade à área. Como exemplos das modalidades a serem trabalhadas, sugerimos teatro de bonecos, teatro de máscaras, teatro de objetos, teatro de sombras, teatro de rua, danças dramáticas, circo, teatro de mímica, teatro textocên-trico, teatro-dança, performance, radionovela, cinema e teatro musical. Cada uma destas modalidades é sugestiva de várias alternativas de ações pedagógicas e se constituem a partir dos conceitos a seguir especificados. Os conceitos ator e público, registro cênico, caracterização e espaço cêni-

co, são elementos constitutivos de qualquer modalidade:Ator e público são os pilares da representação cênica de modo que sem eles

não há o que ver ou o que ser visto. Sob esta temática, podemos transitar

ARTE

facilmente na análise de como ator e público atua por diferente dos aspec-tos: corporais, vocais, gestuais, cinéticos, formação cultural, profissional, gosto, fruição estética, olhar crítico, concepção de direção e muitos outros.

O registro cênico refere-se aos modos de como se pode registrar o fenômeno ou o argumento cênico no tempo/espaço, ou seja, as idéias, os argumentos e até mesmo o próprio artefato cultural pronto e acabado. Nessa temática do registro cênico, ao compararmos teatro e audiovisual-cinema, por exemplo, veremos, no teatro, dramaturgia de texto e drama-turgia cênica, enquanto que no cinema temos o argumento, o roteiro, o storyboard e o próprio filme como artefato visual. Enquanto que no cin-ema o artefato visual (filme) é a sua natureza, no teatro, o artefato cênico (espetáculo), quando registrado perde sua natureza efêmera, presentacion-al, tornando-se audiovisual. Seja pela escrita linear (dramaturgias, roteiro), sejam por imagens bidimensionais (HQs, storyboard, fotonovelas) ou ima-gens técnicas (cinema e vídeo), cada modalidade cênica poderá refletir sua especificidade conforme natureza e estilo.

A caracterização e espaço cênico referem-se à plasticidade da cena. O figurino e a maquiagem caracterizam o ator dando-lhe identidade e for-ma. O espaço da cena é dimensionado quantitativamente (largura, altura e profundidade) pela cenografia e qualitativamente (atmosfera e tempo) pela iluminação e sonoplastia.

Tomando por exemplo o estudo da representação cênica por meio da modalidade ‘teatro de bonecos’, o que iremos investigar? Precisamos in-vestigar os aspectos formais que dão identidade à área (conteúdos do te-atro de bonecos: animação, movimento, manipulação) ao mesmo tempo em que discutiremos os significados dos mesmos no cotidiano. Que car-acterísticas têm essa representação? Como se forma a relação entre ator e boneco? Que vínculos esta modalidade guarda com os estudantes, suas vidas e papéis? Como aspectos identitários podem ser representados com os bonecos? A modalidade em questão traz para a educação o universo de formas lúdicas dos bonecos, oportunizando, desse modo, aprendizagens significativas que integram reflexão, imaginação e produção.

Tomando o ‘teatro de rua’ com uma turma de 8º ano, por exemplo, onde o eixo temático é posicionamentos, pode-se a partir dessa modalidade, trabalhar os conceitos de ator e público. Os estudantes terão a possibilidade de investigar, discutir, compreender a influência dos atores e dos personagens que estes repre-sentam na vida dos seus espectadores. Como eu me sinto atuando? Como nos portamos enquanto público? O estudo do teatro de rua oportunizará aos estu-dantes a construção de projetos significativos acerca das expressões culturais populares, muitas vezes desconhecidas no universo escolar. Ao estabelecer o

ARTE

contato entre os saberes tradicionais e as outras formas de representação e

de convivência em grupo, conhecemos o repertório simbólico que faz parte

do imaginário popular, o que possibilitará a compreensão, apreensão e a

comunicação com o universo cultural.

A organização dos conteúdos desta proposta deve manter em perspectiva

os estudantes e o contexto onde as práticas pedagógicas são realizadas, valo-

rizando a diversidade cultural, de modo que esta sirva como objeto de com-

preensão, formação de conceitos, superação de pré-conceitos e eliminação de

fronteiras. Esperamos que diferentes interpretações de representações cêni-

cas configurem o ensino de teatro, para que os saberes propostos tenham o

sujeito e sua cultura como centro do processo. O objetivo maior é contribuir

para que os estudantes compreendam que a representação do humano e o

que dele decorre são os elementos que fundamentam a arte teatral.

Expectativas de aprendizagem

Que os estudantes aprendam a:

• Investigar, construir posicionamentos e reflexões, por meio da análise

crítica de si mesmo e do teatro exercitando-se como sujeitos ativos, capazes

de interferir e modificar o meio onde estão inseridos.

• Compreender criticamente, investigar, conhecer, identificar, perceber,

apreciar e interpretar diversos trabalhos de artistas, grupos ou colegas de

cena, desenvolvendo o interesse e o gosto pela arte do teatro reconhecen-

do-o como forma de expressão e comunicação.

• Produzir e criar representações cênicas a partir do reconhecimento e uti-

lização das suas habilidades de expressar e comunicar, criando significados

a partir de diferentes técnicas, elementos e recursos da linguagem teatral.

• Estabelecer relações entre a obra teatral e própria vida (social, política,

econômica, etc.), contextualizando, interpretando, investigando e relacio-

nando as diferentes representações cênicas aos diferentes tempos e espaços,

compreendendo criticamente seus valores.

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gRáfICO DO TEATRO

ARTE

CONSIDERAçõES fINAIS

Reconhecendo os papéis e funções das artes na vida atual e no currículo escolar e com base em reflexões e estudos sobre a Arte na educação, elabora-mos a presente matriz curricular visando uma formação cultural que possa ajudar os indivíduos a dialogar e interagir com eles próprios e com o mundo que os cerca. O princípio produtivo desta matriz é a experiência estética entendida como prática social que envolve os sujeitos na e com a cultura, contribuindo para conscientizá-los sobre suas ações, idéias e sentimentos. Por meio destas experiências pensamos a formação de indivíduos aptos

a dar sentido e atribuir significados a representações simbólicas com ima-gens, música, dança e teatro. Nossa expectativa é que esta matriz possibi-lite uma compreensão da cultura estética por meio de debates, reflexões e práticas. Assim, almejamos que os sujeitos deste processo pedagógico se tornem agentes investigativos, críticos, criativos e sensíveis desenvolvendo capacidades atitudinais, conceituais e procedimentais.

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ARTE

CIÊNCIAS

MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS PARA A EJA - EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS

Elizabeth Batista Ribeiro1 Elza Maria Monteiro2

Lilian Rodrigues Rios3 Marco Antônio de Paula Teixeira4

Mariluzi Santos de Limas5 Ranib Aparecida dos Santos Lopes6

Rodrigo da Silva7 Telma Alves ferreira Brito8

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino ofertada aos jovens e adultos que não tiveram oportunidade de completar a Educação Básica na idade apropriada, e que, pelas

exigências do mundo do trabalho resolvem voltar a estudar.

Na Constituição Federal em seu art. 208 tem a primeira referência à garantia de ensino público fundamental obrigatório, inclusive “para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria”. “Art. 208- O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de”: I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, as-segurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (...) § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. Esta modalidade foi regulamentada pelo artigo 37 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996 (LDB).

No artigo 37 da referida lei, encontramos explicitada a responsabilidade dos sistemas em assegurarem “oportunidades educacionais apropriadas conside-rando as características do estudante, seus interesses e as suas condições de vida e de trabalho”, isto signifi ca garantir-lhes o direito à educação de qualidade.

O educando desta modalidade de ensino tem características diferenciadas dos educandos do ensino regular. Então, deverão ser consideradas as car-acterísticas específi cas dos educandos de modo a contribuir para a supera-ção da exclusão, fazendo com que eles refl itam sobre as relações sociais e do mundo do trabalho. Ressaltando que, na EJA as aulas devem partir do princípio de que o interesse do jovem e do adulto, trabalhador ou não, é estar engajado e participante no contexto social e cultural em que está inserido.

O desafi o imposto à EJA se constitui em buscar novas práticas educativas ad-equadas a realidade cultural e ao nível dos jovens e adultos. Aqui educadores e educandos tem o diálogo como articulador das ações de ensinar e aprender.

1 Licenciatura em Biologia. Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC 2 Licenciatura e Bacharel em Ciências Biológicas. Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC 3 Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC 4 Especialista em Planejamento Educacional. Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC 5 Especialista em Biologia geral e em Psicopedagogia, Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC 6 Especialista em Ciências da Natureza, Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC 7 Mestrando em Ciências Moleculares, Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC

8 Mestre em Ecologia e Produção Sustentável, Dupla de Desenvolvimento Curricular - SEDUC

CIÊNCIAS

É na escola, interagindo com o professor e os colegas que o educando Jovem e Adulto vai refazer e reconstruir os conceitos próprios, que irão moldar suas novas intervenções no cotidiano vivenciado a cada dia. Entretanto, “O ensino somente se realiza e merece este nome se for eficaz, fizer o educando de fato aprender”. (CARVALHO, 1998, p.12).

É consenso que o ensino de Ciências deve desenvolver a capacidade de construção de hipóteses e, sobretudo levar à produção de novas realidades. Essa concepção de Ciência é válida para o ensino das crianças e também para o ensino de jovens e adultos. Porém, as principais diferenças residem na sua identificação com a vida cotidiana. Pretendemos despertar no aluno a relação existente entre a Ciência e tudo o que está a sua volta. As crianças absorvem as informações como novas e criam, a partir daí, suas opiniões.

As concepções já formadas em jovens e adultos nos proporcionam ora pontos positivos, ora negativos, embora todos sejam válidos. Por isso, acr-editamos que os conteúdos e as metodologias do ensino de ciências para jovens e adultos devam conter aspectos específicos que estimulem a apren-dizagem. Precisamos, nós, educadores de jovens e adultos, construir uma proposta curricular e metodológica específica para esses educandos.

O debate sobre ciência intercultural abrange, como um de seus focos, os problemas e as soluções gerados pela diversidade entre a linguagem do co-tidiano e da cultura da ciência escolar, ou, ainda, entre diferentes culturas em interação na escola. Para a inserção do educando na cultura científica, é importante que algumas ferramentas culturais sejam adotadas. Neste sentido, a linguagem, não apenas oral e escrita, mas outras formas, como os gestos e as expressões, é um elemento determinante na aprendizagem.

A equipe de desenvolvimento curricular do ensino de ciências naturais apre-senta as matrizes curriculares de 1º ao 5º ano e de 6º ao 9º ano, para a EJA do ensino fundamental como parâmetros norteadores das ações desenvolvidas pelo professor dentro da sala de aula, utilizando-as para promover a con-strução de aprendizagens significativas, visto que, a escola tem autonomia para elaborar o seu próprio planejamento pedagógico de acordo com suas necessidades, abordando sempre a leitura, a escrita e a cultura local.

A Matriz Curricular de Ciências foi elaborada em consonância com a proposta da Reorientação Curricular de 1º ao 9º ano – caderno 5 – Cur-rículo em Debate, a partir de um recorte e adequação às especificidades do educando da EJA, observando os conteúdos, eixos temáticos e as expecta-tivas de aprendizagem, atendendo assim as necessidades das turmas, pois, acreditamos que o educando desta modalidade de ensino tem característi-cas diferenciadas dos discentes do ensino regular.

Esperamos que essas matrizes possam contribuir com a prática pedagógi-ca do professor a fim de superar, com qualidade, a defasagem do conheci-mento em relação a distorção idade/ano escolar dos estudantes.

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acio

nar

eros

ão p

rodu

zida

pel

a at

ivid

ade

hum

ana

e de

sgas

te d

o so

lo;

• R

elac

iona

r a

form

ação

do

solo

com

o fe

nôm

eno

de e

rosã

o pr

oduz

ida

pela

açã

o do

inte

mpe

rism

o e

dos

sere

s vi

vos;

• R

elac

iona

r a

pres

ença

de

húm

us c

om a

fert

ilida

de d

os s

olos

;•

Iden

tifica

r té

cnic

as d

e pr

epar

o e

tran

sfor

maç

ão d

o so

lo p

ara

a ag

ricu

ltura

;•

Iden

tifica

r os

pro

blem

as m

ais

inte

nsos

de

degr

adaç

ão d

o so

lo e

m g

oiás

, rel

acio

nand

o-os

aos

tipo

s de

man

ejos

re

aliz

ados

;•

Iden

tifica

r al

tern

ativ

as a

uso

inad

equa

do d

o so

lo e

m g

oiás

.

• D

oenç

as•

Prev

ençã

o de

aci

dent

es

seR humano e saúde

• In

feri

r qu

e al

gum

as d

oenç

as s

ão tr

ansm

itida

s de

um

a pe

ssoa

par

a ou

tra;

• Id

entifi

car

algu

mas

form

as d

e co

ntág

ios

de d

oenç

as;

• R

elac

iona

r as

vac

inas

à p

rote

ção

cont

ra a

lgum

as d

oenç

as.

• A

plic

ar m

edid

as d

e pr

eser

vaçã

o da

saú

de a

trav

és d

a ob

serv

ação

das

atit

udes

e c

uida

dos

com

o p

rópr

io c

orpo

e

com

o c

orpo

do

outr

o;•

Rec

onhe

cer

os p

rinc

ipai

s ri

scos

de

acid

ente

no

ambi

ente

dom

éstic

o, n

a es

cola

e e

m o

utro

s am

bien

tes

públ

icos

e

com

o ev

itá-lo

s

• T

ecno

logi

a

ReCuRsos teC-nológiCos

• R

econ

hece

r a

tecn

olog

ia a

plic

ada

ao c

ultiv

o do

sol

o (tr

ator

, ara

do e

out

ros);

• Id

entifi

car

algu

mas

form

as d

e en

ergi

a, r

elac

iona

ndo-

as a

o au

men

to d

a ca

paci

dade

do

trab

alho

• Id

entifi

car,

no s

eu c

otid

iano

, os

inst

rum

ento

s da

tecn

olog

ia q

ue fa

vore

cem

a c

omun

icaç

ão e

ntre

as

pess

oas

(tele

fone

, rád

io, t

elev

isão

, fax

, com

puta

dor)

Pr

ime

ira

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• A

mbi

ente

nat

ural

mod

ifica

do

amBiente

• R

econ

hece

r qu

e o

ser

hum

ano

ocup

a os

esp

aços

e m

odifi

ca o

am

bien

te p

ara

aten

der

às s

uas

nece

ssid

ades

;•

Rec

onhe

cer

que

o se

r hu

man

o ut

iliza

e tr

ansf

orm

a m

ater

iais

na

natu

reza

;•

Rec

onhe

cer

o cr

esci

men

to d

as c

idad

es à

s tr

ansf

orm

açõe

s do

am

bien

te n

atur

al;

• A

valia

r as

con

seqü

ênci

as d

a aç

ão d

o ho

mem

par

a a

vida

do

plan

eta.

• Sa

úde

físic

a e

men

tal

• Sa

úde

públ

ica

• C

orpo

hum

ano

seR humano e saúde

• R

econ

hece

r a

impo

rtân

cia

do la

zer

e do

rep

ouso

par

a a

saúd

e fís

ica

e m

enta

l;•

Rec

onhe

cer

que

as c

omun

idad

es, p

refe

itura

s e

o se

rviç

o de

saú

de p

úblic

a sã

o re

spon

sáve

is p

or m

edid

as q

ue

visa

m m

ante

r a

higi

ene

do a

mbi

ente

;•

Iden

tifica

r al

gum

as a

titud

es q

ue a

pop

ulaç

ão d

eve

dese

nvol

ver

para

man

ter

a hi

gien

e do

am

bien

te;

• V

alor

izar

háb

itos

de h

igie

ne s

ocia

l nec

essá

rios

à c

onvi

vênc

ia s

audá

vel;

• R

econ

hece

r o

corp

o hu

man

o co

mo

um to

do in

tegr

ado

onde

exi

stem

vár

ios

órgã

os c

om fu

nçõe

s di

fere

ntes

;•

Iden

tifica

r o

cére

bro

com

o o

órgã

o qu

e co

ntro

la o

func

iona

men

to d

o co

rpo

hum

ano

• T

ecno

logi

a

ReCuRsos teCnológi-Cos

• R

econ

hece

r a

cont

ribu

ição

da

ciên

cia

e da

tecn

olog

ia p

ara

mai

or p

rodu

tivid

ade

nas

lavo

uras

• Id

entifi

car

algu

mas

técn

icas

usa

das

para

a p

repa

raçã

o e

corr

eção

do

solo

, des

tinad

as à

agr

icul

tura

• Id

entifi

car

mat

eria

is r

ecic

láve

is e

o p

roce

sso

do tr

atam

ento

de

algu

ns c

ompo

nent

es d

o lix

o se

ja d

e m

ater

iais

or

gâni

cos

ou in

orgâ

nico

s•

Rel

acio

nar

o cr

esci

men

to d

e pr

oble

mas

soc

iais

gra

ves

(mor

talid

ade

infa

ntil

e de

snut

riçã

o) c

om o

des

envo

lvi-

men

to te

cnol

ógic

o na

pro

duçã

o e

esto

cage

m d

e al

imen

to, n

a in

dúst

ria

farm

acêu

tica

e na

med

icin

a.

Pr

ime

ira

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• M

eio

ambi

ente

amBiente

• C

riar

med

idas

par

a re

duzi

r os

pro

blem

as a

mbi

enta

is;

• C

onhe

cer

os d

eseq

uilíb

rios

am

bien

tais

adv

indo

s de

ativ

idad

es h

uman

as;

• R

elac

iona

r ca

usas

e c

onse

qüên

cias

das

alte

raçõ

es a

mbi

enta

is;

• R

elac

iona

r a

qual

idad

e de

vid

a a

um a

mbi

ente

sau

dáve

l;•

Rec

onhe

cer

a im

port

ânci

a da

cam

ada

de o

zôni

o pa

ra o

am

bien

te;

• C

onhe

cer

as le

is r

elac

iona

das

a pr

eser

vaçã

o do

am

bien

te.

• C

élul

as•

Alim

ento

s•

Cor

po h

uman

o

seR humano e saúde•

Iden

tifica

r a

célu

la c

omo

unid

ade

fund

amen

tal d

a vi

da;

• Id

entifi

car

em im

agen

s al

gum

as c

élul

as d

o co

rpo

hum

ano;

• D

ifere

ncia

r a

célu

la a

nim

al d

a cé

lula

veg

etal

; •

Con

fecc

iona

r cé

lula

s, us

ando

mat

eria

is r

ecic

láve

is;

• R

elac

iona

r os

con

ceito

s de

uni

celu

lar

e pl

uric

elul

ar;

• Id

entifi

car

a im

port

ânci

a do

s al

imen

tos

com

o fo

nte

de e

nerg

ia p

ara

o co

rpo;

• R

elac

iona

r os

háb

itos

de h

igie

ne a

limen

tar

à im

port

ânci

a pa

ra a

saú

de;

• Id

entifi

car

os d

iver

sos

sist

emas

do

corp

o hu

man

o;•

Con

clui

r qu

e o

corp

o hu

man

o fu

ncio

na d

e m

anei

ra in

tegr

ada;

• D

isce

rnir

a e

stru

tura

ana

tôm

ica

do c

orpo

.•

Rel

acio

nar

a do

ação

de

órgã

os p

ara

tran

spla

nte

à ev

oluç

ão te

cnol

ógic

a;•

Iden

tifica

r os

mem

bros

que

pod

em s

er s

ubst

ituíd

os p

or p

róte

ses;

• T

ecno

logi

a

ReCuRsos teCnológi-Cos

• Id

entifi

car

a te

cnol

ogia

apl

icad

a na

con

serv

ação

de

alim

ento

s;•

Com

para

r té

cnic

as p

ara

cons

erva

ção

dos

alim

ento

s ca

seir

os e

indu

stri

aliz

ados

;•

Con

hece

r at

ravé

s de

pes

quis

as a

s no

vas

tecn

olog

ias

usad

as p

ara

dim

inui

r os

pro

blem

as a

mbi

enta

is.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• R

itmos

diá

rio

e an

ual,

os d

ias

e as

noi

tes

e as

est

açõe

s do

ano

teRRa e uniVeRso

• Id

entifi

car

a al

tern

ânci

a do

s di

as e

das

noi

tes

com

o fe

nôm

eno

que

se r

epet

e a

cada

24

hora

s, qu

e te

m r

itmo

diár

io e

a a

ltern

ânci

a da

s es

taçõ

es d

o an

o co

mo

fenô

men

o qu

e se

rep

ete

a ca

da 3

65 d

ias,

que

tem

ritm

o an

ual.

• E

stab

elec

er r

elaç

ão e

ntre

rot

ação

da

Ter

ra e

m to

rno

de s

eu e

ixo

imag

inár

io e

alte

rnân

cia

dia

e no

ite b

em

com

o a

rela

ção

entr

e a

tran

slaçã

o da

Ter

ra e

m to

rno

do s

ol e

a a

ltern

ânci

a da

s es

taçõ

es d

o an

o.•

Des

crev

er e

reg

istr

ar d

ados

, inf

orm

açõe

s e

conc

lusõ

es, n

a fo

rma

de d

esen

hos,

sim

ulaç

ões,

tabe

las,

anot

açõe

s e

pequ

enos

text

os.

• A

tmos

fera

, cam

ada

de a

r qu

e en

volv

e o

pla

neta

.•

Efe

ito e

stuf

a e

vida

na

terr

a•

Aqu

ecim

ento

glo

bal p

or g

ases

or

igin

ados

da

ativ

idad

e hu

-m

ana

• Id

entifi

car

atm

osfe

ra c

omo

cam

ada

de a

r qu

e en

volv

e a

Ter

ra e

que

é fo

rmad

a po

r vá

rios

gas

es, e

ntre

ele

s ox

igên

io, g

ás c

arbô

nico

e v

apor

de

água

.•

Rel

acio

nar

a at

mos

fera

terr

estr

e co

m a

man

uten

ção

da te

mpe

ratu

ra d

o pl

anet

a - p

arte

da

radi

ação

sol

ar q

ue

atra

vess

a a

atm

osfe

ra fi

ca r

etid

a co

mo

calo

r –

efei

to e

stuf

a;•

Rel

acio

nar

pres

ença

da

vida

no

plan

eta

com

o e

feito

est

ufa

dese

mpe

nhad

o pe

la a

tmos

fera

terr

estr

e.•

Rel

acio

nar

inte

nsifi

caçã

o do

efe

ito e

stuf

a co

m a

tivid

ades

hum

anas

que

libe

ram

gra

ndes

qua

ntid

ades

de

gase

s es

tufa

, tai

s co

mo

ativ

idad

e in

dust

rial

, tra

nspo

rte,

que

imad

as.

• Id

entifi

car

form

as a

ltern

ativ

as p

ara

aque

las

ativ

idad

es q

ue li

bera

m g

ases

est

ufa.

• E

xplic

ar c

omo

a aç

ão d

o H

omem

inte

rfer

e no

efe

ito e

stuf

a, q

uais

as

cons

eqüê

ncia

s e

com

o pr

oced

er p

ara

não

cola

bora

r co

m o

aqu

ecim

ento

glo

bal.

• D

ifere

ncia

r ca

lor

e te

mpe

ratu

ra e

est

abel

ecer

rel

ação

ent

re e

sses

con

ceito

s;

O S

ER

HU

MA

NO

CR

ESC

E

E S

E D

ESE

NV

OLV

E

• C

iclo

vita

l•

Dife

rent

es fa

ses

da v

ida:

em

briã

o e

feto

, beb

ê, in

fânc

ia,

adol

escê

ncia

, mei

a-id

ade

e ve

lhic

e.

saúde

• R

egis

trar

o c

iclo

vita

l hum

ano

atra

vés

de e

sque

mas

exp

licat

ivos

.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

PLA

NE

TA

TE

RR

A: O

SO

LO

E

SU

AS

RIQ

UE

ZA

S

• Fo

rmaç

ão d

o so

lo•

solo

: par

tícul

as d

e m

ater

iais

da

s ro

chas

, ser

es v

ivos

, águ

a, a

r.

teRRa e uniVeRso

• R

elac

iona

r a

form

ação

do

solo

com

o fe

nôm

eno

da e

rosã

o pr

oduz

ida

pela

açã

o do

inte

mpe

rism

o e

dos

sere

s vi

vos.

• Id

entifi

car

solo

com

o si

stem

a co

mpo

sto

por

part

ícul

as d

e m

ater

iais

de

roch

as, s

eres

viv

os, á

gua,

ar

• R

elac

iona

r er

osão

pro

duzi

da p

ela

ativ

idad

e hu

man

a e

desg

aste

do

solo

• Id

entifi

car

solo

às

cam

adas

mai

s su

perfi

ciai

s e

subs

olo

à ca

mad

a ab

aixo

do

solo

.•

Com

para

r di

fere

ntes

tipo

s de

sol

o (a

rgilo

so, a

reno

so e

hum

ífero

) ide

ntifi

cand

o se

us e

lem

ento

s co

nstit

uint

es

(are

ia, a

rgila

, húm

us, á

gua,

ar,

sere

s vi

vos).

• R

elac

iona

r tip

os d

e so

lo à

pre

senç

a de

dife

rent

es q

uant

idad

es d

os e

lem

ento

s co

nstit

uint

es d

e to

dos

eles

.•

Iden

tifica

r té

cnic

as d

e pr

epar

o e

tran

sfor

maç

ão d

o so

lo p

ara

cons

truç

ões

hum

anas

.

• Fe

rtili

dade

do

solo

• So

lo fé

rtil

e so

lo e

stér

il•

Húm

us e

fert

ilida

de

• R

elac

iona

r a

pres

ença

de

húm

us c

om a

fert

ilida

de d

os s

olos

. •

Rel

acio

nar

ativ

idad

e de

mic

rorg

anis

mos

do

solo

à fo

rmaç

ão d

o hú

mus

e a

s su

as c

ondi

ções

de

fert

ilida

de.

• R

elac

iona

r a

man

uten

ção

da fl

ora

e da

faun

a de

um

am

bien

te à

man

uten

ção

das

cond

içõe

s de

fert

ilida

de d

e se

u so

lo.

• Id

entifi

car

técn

icas

de

prep

aro

e tr

ansf

orm

ação

do

solo

par

a a

agri

cultu

ra.

• O

s so

los

de g

oiás

• A

tivid

ades

agr

ícol

as d

e al

gu-

mas

reg

iões

de

Goi

ás•

Prob

lem

as r

elac

iona

dos

à de

grad

ação

do

solo

em

Goi

ás

• Id

entifi

car

prob

lem

as m

ais

inte

nsos

de

degr

adaç

ão d

o so

lo e

m g

oiás

, rel

acio

nand

o-os

aos

tipo

s de

man

ejos

re

aliz

ados

.•

Iden

tifica

r al

tern

ativ

as a

uso

inad

equa

do d

o so

lo e

m g

oiás

.•

Tra

nsfo

rmar

, gra

dativ

amen

te, t

exto

s es

crito

s em

esq

uem

as.

• D

escr

ever

e r

egis

trar

dad

os, i

nfor

maç

ões,

idéi

as e

con

clus

ões

na fo

rma

de d

esen

hos,

anot

açõe

s, te

xtos

e e

s-qu

emas

.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

ág

UA

, UM

BE

M P

RE

CIO

SO•

Hid

rosf

era,

as á

guas

do

plan

eta.

• O

cic

lo d

a ág

ua.

• E

stad

os fí

sicos

e m

udan

ças d

e es

ta-

dos f

ísico

s.•

águ

a e

vida

.•

Tec

nolo

gia

de c

apta

ção

e tr

atam

en-

to d

a ág

ua.

• Po

luiç

ão e

con

tam

inaç

ão d

as á

guas

.•

A á

gua

com

o ve

ícul

o de

doe

nças

.

Vida, amBiente, diVeRsidade

• Ide

ntifi

car h

idro

sfera

com

o co

njun

to d

as á

guas

do

plan

eta.

• Ela

bora

r hip

ótes

es so

bre

a re

laçã

o en

tre a

águ

a do

s rio

s, do

s mar

es, d

as n

uven

s, do

solo

e d

o co

rpo

dos s

eres

viv

os. A

pres

enta

r sua

(s)

hipó

tese

(s) n

a fo

rma

de e

sque

mas

exp

licat

ivos

.• E

labo

rar e

apr

esen

tar j

ustifi

cativ

as p

ara

suas

hip

ótes

es a

colh

endo

suge

stões

par

a se

u ap

erfe

içoa

men

to e

refu

tand

o co

m re

spei

to a

s su

gestõ

es q

ue p

refe

re n

ão a

colh

er ju

stific

ando

sua

deci

são.

• A

nalis

ar e

deb

ater

as h

ipót

eses

apr

esen

tada

s• P

esqu

isar i

nfor

maç

ões p

or m

eio

de e

xper

imen

tos,

da le

itura

de

text

os e

xpos

itivo

s e e

sque

mas

sobr

e o

cam

inho

da

água

na

natu

reza

e

sua

natu

reza

cíc

lica.

• Deb

ater

, ana

lisar

e e

xplic

ar a

s inf

orm

açõe

s col

etad

as.

• Rel

acio

nar g

anho

e p

erda

de

calo

r às m

udan

ças d

e es

tado

s físi

cos d

a ág

ua.

• Ide

ntifi

car a

impo

rtânc

ia d

a ág

ua p

ara

os se

res v

ivos

, rel

acio

nand

o se

us u

sos a

suas

pro

prie

dade

s.• I

dent

ifica

r e c

arac

teriz

ar d

ifere

ntes

mod

os d

e ca

ptaç

ão d

a ág

ua –

poç

os; r

epre

sas e

rede

s de

enca

nam

ento

s; ci

stern

as.

• Des

crev

er a

s eta

pas d

e tra

tam

ento

de

água

, nas

esta

ções

de

trata

men

to.

• Ide

ntifi

car p

rinci

pais

caus

as d

e po

luiç

ão/c

onta

min

ação

de

font

es d

e ág

ua n

a re

gião

em

que

viv

em o

s alu

nos.

• Pes

quisa

r inf

orm

açõe

s s ju

nto

a ór

gãos

púb

licos

que

cui

dam

de

água

e e

sgot

os o

bre

mod

os d

e re

solv

er o

s pro

blem

as a

cim

a id

entifi

ca-

dos.

• Deb

ater

, ana

lisar

e e

xplic

ar a

s inf

orm

açõe

s col

etad

as.

A M

AN

UT

EN

ÇÃ

O D

A V

IDA

DE

-PE

ND

E D

E F

UN

ÇÕ

ES

INT

Eg

RA

-D

AS

• N

utri

ção

e di

gest

ão•

Nut

riçã

o: c

ompo

siçã

o do

s al

imen

-to

s e

impo

rtân

cia

dos

nutr

ient

es n

o or

gani

smo

• H

ábito

s al

imen

tare

s, ob

esid

ade,

fo

me

endê

mic

a•

Tra

nsfo

rmaç

ão d

os a

limen

tos,

abso

rção

de

nutr

ient

es e

elim

inaç

ão

de r

esíd

uos.

seR humano e saúde

• Id

entifi

car

a cé

lula

com

o un

idad

e fu

ndam

enta

l da

vida

;•

Iden

tifica

r em

imag

ens

algu

mas

cél

ulas

do

corp

o hu

man

o;•

Dife

renc

iar

a cé

lula

ani

mal

da

célu

la v

eget

al;

• C

onfe

ccio

nar

célu

las,

usan

do m

ater

iais

rec

iclá

veis

;•

Rel

acio

nar

os c

once

itos

de u

nice

lula

r e

plur

icel

ular

;•

Iden

tifica

r a

impo

rtân

cia

dos

alim

ento

s co

mo

font

e de

ene

rgia

par

a o

corp

o;•

Rel

acio

nar

os h

ábito

s de

hig

iene

alim

enta

r à

impo

rtân

cia

para

a s

aúde

; •

Iden

tifica

r os

div

erso

s si

stem

as d

o co

rpo

hum

ano;

• C

oncl

uir

que

o co

rpo

hum

ano

func

iona

de

man

eira

inte

grad

a;•

Dis

cern

ir a

est

rutu

ra a

natô

mic

a do

cor

po.

• R

elac

iona

r a

doaç

ão d

e ór

gãos

par

a tr

ansp

lant

e à

evol

ução

tecn

ológ

ica;

• Id

entifi

car

os m

embr

os q

ue p

odem

ser

sub

stitu

ídos

por

pró

tese

s;

• R

espi

raçã

o: o

bten

ção

de e

nerg

ia•

Ven

tilaç

ão p

ulm

onar

• R

espi

raçã

o ce

lula

r

ReCuRsos teC-nológiCos

• Id

entifi

car

o pr

oces

so d

e ob

tenç

ão d

e ox

igên

io d

o ar

atr

avés

dos

pul

mõe

s.•

Car

acte

riza

r a

resp

iraç

ão c

elul

ar c

omo

um c

onju

nto

de r

eaçõ

es q

uím

icas

que

par

tem

dos

rea

gent

es o

xigê

nio

e nu

trie

ntes

e

com

libe

raçã

o fin

al d

e en

ergi

a e

prod

ução

de

água

e g

ás c

arbô

nico

. •

Iden

tifica

r, at

ravé

s de

pes

quis

a em

text

os, i

nter

net e

ent

revi

stas

a in

cidê

ncia

do

taba

gism

o em

jove

ns e

adu

ltos,

e su

as

cons

eqüê

ncia

s.•

Ana

lisar

e d

ebat

er a

s hi

póte

ses

apre

sent

adas

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

MA

RIA

E E

NE

RG

IA: D

O

QU

E S

ÃO

FE

ITA

S A

S C

OI-

SAS

E O

S SE

RE

S

• A

mat

éria

e s

uas

tran

sfor

ma-

ções

físi

cas

e qu

ímic

as.

Vida, amBiente, diVeRsidade

• Id

entifi

car

tran

sfor

maç

ões

físic

as

• R

elac

iona

r as

mud

ança

s de

est

ados

físi

cos

da m

atér

ia a

tran

sfor

maç

ões

físic

as.

• Id

entifi

car

tran

sfor

maç

ões

quím

icas

, ou

reaç

ões

quím

icas

• D

ifere

ncia

r m

istu

ras

e re

açõe

s qu

ímic

as•

Dife

renc

iar

mis

tura

s ho

mog

ênea

s de

mis

tura

s he

tero

gêne

as

• R

elac

iona

r fo

toss

ínte

se, r

espi

raçã

o e

dige

stão

a tr

ansf

orm

açõe

s qu

ímic

as•

Iden

tifica

r re

açõe

s qu

ímic

as q

ue o

corr

em n

o co

tidia

no, c

omo

a co

nfec

ção

de u

m b

olo,

a fe

rrug

em e

m o

bjet

os

de fe

rro

etc.

• E

nerg

ia, f

orm

as d

e en

ergi

a,

tran

sfor

maç

ão e

con

serv

ação

de

ene

rgia

;•

Hid

relé

tric

as e

ger

ação

de

ener

gia

elét

rica

• R

elac

iona

r en

ergi

a e

a re

aliz

ação

de

trab

alho

• C

lass

ifica

r al

gum

as m

áqui

nas,

apar

elho

s e

equi

pam

ento

s pe

las

font

es d

e en

ergi

a qu

e ut

iliza

m .

• R

elac

iona

r ge

raçã

o de

ene

rgia

elé

tric

a a

tran

sfor

maç

ões

de e

nerg

ia p

oten

cial

da

água

rep

resa

da e

m e

nerg

ia

de m

ovim

ento

da

qued

a d’

água

e e

nerg

ia d

e m

ovim

ento

da

qued

a d’

água

em

ene

rgia

elé

tric

a•

Pesq

uisa

r em

font

es d

iver

sific

adas

o im

pact

o qu

e a

busc

a po

r en

ergi

a pr

ovoc

a na

vid

a em

nos

so p

lane

ta.

• Pr

oduz

ir te

xto

cole

tivo

com

arg

umen

tos

que

defe

ndam

o u

so d

e fo

ntes

alte

rnat

ivas

de

ener

gia.

• O

Hom

em in

vent

a ut

ensí

lios

Tec

nolo

gia

e vi

da

Máq

uina

s si

mpl

es e

ferr

amen

-ta

sE

letr

odom

éstic

os e

máq

uina

s ag

ríco

las.

• E

labo

rar

hipó

tese

s so

bre

a in

fluên

cia

da te

cnol

ogia

no

mod

o de

vid

a do

ser

hum

ano.

Em

peq

ueno

s gr

upos

ela

bora

r te

xto

com

para

ndo

(asp

ecto

s po

sitiv

os e

neg

ativ

os) o

pap

el d

a te

cnol

ogia

na

vida

de

jove

ns e

adu

ltos.

• C

arac

teri

zar

máq

uina

s co

mo

disp

ositi

vos

cria

dos

para

rea

lizar

trab

alho

dim

inui

ndo

o es

forç

o pa

ra r

ealiz

á-lo

.•

Iden

tifica

r al

gum

as m

áqui

nas

sim

ples

e s

eus

prin

cípi

os d

e fu

ncio

nam

ento

.•

Iden

tifica

r al

gum

as fe

rram

enta

s bá

sica

s e

seus

pri

ncíp

ios

de fu

ncio

nam

ento

• E

xplic

ar o

func

iona

men

to d

e al

guns

ele

trod

omés

ticos

.•

Iden

tifica

r na

s es

peci

ficaç

ões

de e

letr

odom

éstic

os a

s in

form

açõe

s re

fere

ntes

ao

cons

umo

de e

nerg

ia.

• Id

entifi

car

as d

iver

sas

info

rmaç

ões

pres

ente

s em

um

a co

nta

de lu

z.•

Rel

acio

nar

essa

s in

form

açõe

s co

m u

so r

espo

nsáv

el d

a en

ergi

a el

étri

ca.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

A P

RE

SER

VA

ÇÃ

O D

A E

S-PÉ

CIE

E D

O I

ND

IVÍD

UO

• Si

stem

as r

epro

duto

res

mas

cu-

lino

e fe

min

ino

• Si

stem

a re

prod

utor

fem

inin

o e

mas

culin

o: ó

rgão

s, fu

ncio

na-

men

to e

reg

ulaç

ão.

• A

to s

exua

l: em

oçõe

s, pr

azer

.•

Sexo

seg

uro

e do

ença

s se

xual

-m

ente

tran

smis

síve

is•

gra

vide

z pl

anej

ada

e m

étod

os

cont

race

ptiv

os

CoRPo humano e saúde

• R

elac

iona

r o

dese

nvol

vim

ento

das

car

acte

ríst

icas

sex

uais

sec

undá

rias

à a

ção

de h

orm

ônio

s se

xuai

s, te

stos

te-

rona

no

hom

em e

est

róge

no n

a m

ulhe

r qu

e sã

o la

nçad

os n

a co

rren

te s

angü

ínea

pel

as g

lând

ulas

sex

uais

que

os

prod

uzem

, tes

tícul

os e

ová

rios

, res

pect

ivam

ente

.•

Iden

tifica

r os

órg

ãos

que

cons

titue

m o

sis

tem

a re

prod

utor

mas

culin

o, a

pro

duçã

o de

esp

erm

atoz

óide

s, su

a m

atur

ação

, elim

inaç

ão o

u re

abso

rção

.•

Iden

tifica

r os

órg

ãos

que

cons

titue

m o

sis

tem

a re

prod

utor

fem

inin

o e

o ci

clo

men

stru

al.

• R

elac

iona

r o

ato

sexu

al, a

eja

cula

ção

e a

ovul

ação

com

a p

ossi

bilid

ade

de g

ravi

dez

e co

mo

evitá

-la.

• Id

entifi

car

e co

mpr

eend

er a

lgum

as m

udan

ças

físic

as q

ue a

cont

ecem

no

corp

o fe

min

ino

e m

ascu

lino,

ant

es e

du

rant

e o

ato

sexu

al.

• Id

entifi

car

a se

xual

idad

e co

mo

um p

roce

sso

do d

esen

volv

imen

to fí

sico

e e

moc

iona

l•

Com

pree

nder

que

as

man

ifest

açõe

s da

sex

ualid

ade

faze

m p

arte

da

vida

e s

ão p

raze

rosa

s, va

lori

zand

o o

sexo

se

guro

e a

gra

vide

z pl

anej

ada.

• Id

entifi

car

mét

odos

con

trac

eptiv

os r

elac

iona

ndo-

os a

o fu

ncio

nam

ento

dos

órg

ãos

sexu

ais.

• Id

entifi

car

prát

icas

sau

dáve

is d

e hi

gien

e se

xual

, pre

venç

ão e

trat

amen

to d

e do

ença

s se

xual

men

te tr

ansm

is-

síve

is.•

Com

pree

nder

o q

ue é

Aid

s e

HPV

, for

mas

de

tran

smis

são,

pre

venç

ão e

trat

amen

to.

• C

ompr

eend

er a

pró

pria

sex

ualid

ade

não

disc

rim

inan

do o

rien

taçõ

es s

exua

is d

ifere

ncia

das.

• Pe

squi

sar

e va

lora

r in

form

açõe

s so

bre

a gr

avid

ez n

a ad

oles

cênc

ia. D

ivul

gar

as in

form

açõe

s e

conc

lusõ

es

• A

pel

e e

seus

ane

xos

• E

stru

tura

de

pele

• A

pel

e co

mo

prot

eção

As

glân

dula

s su

dorí

fera

s e

o co

ntro

le d

a te

mpe

ratu

ra

• A

nexo

s da

pel

e: g

lând

ulas

, pê

los

e un

has

• Id

entifi

car

as fu

nçõe

s da

pel

e no

s pr

oces

sos

de r

egul

ação

da

tem

pera

tura

do

corp

o e

rece

pção

de

estím

ulos

ex

tern

os.

• E

nten

der

a pe

le h

uman

a co

mo

uma

barr

eira

ent

re o

am

bien

te in

tern

o e

o ex

tern

o ao

cor

po c

om a

funç

ão d

e pr

oteç

ão q

ue, a

ssoc

iada

às

subs

tânc

ias

pres

ente

s no

suo

r, lá

grim

as e

seb

o, d

ificu

lta a

ent

rada

de

mic

roor

gani

s-m

os.

• R

elac

iona

r pu

berd

ade

e au

men

to d

a pr

oduç

ão d

e ól

eos

com

esp

inha

s e

acne

.•

Iden

tifica

r pr

átic

as a

dequ

adas

de

higi

ene

e pr

oteç

ão d

a pe

le

SeG

UN

Da

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

OS

CA

MIN

HO

S D

A M

A-

RIA

E D

A E

NE

RG

IA N

O

AM

BIE

NT

E

• O

cam

inho

cíc

lico

da m

atér

ia•

Arr

anjo

s di

fere

ntes

dos

m

esm

os e

lem

ento

s qu

ímic

os

form

am d

ifere

ntes

sub

stân

cias

• C

iclo

s do

car

bono

e d

o ox

-ig

ênio

Vida, amBiente, diVeRsidade

• Id

entifi

car

dife

rent

es s

ubst

ânci

as c

omo

deco

rren

tes

de d

ifere

ntes

arr

anjo

s do

s m

esm

os e

lem

ento

s qu

ímic

os -

exem

plo:

o C

arbo

no e

o O

xigê

nio

que

com

põem

o g

ás c

arbô

nico

atm

osfé

rico

tam

bém

com

põem

a g

licos

e, a

pr

oteí

na, a

gor

dura

que

con

stitu

em o

cor

po d

os s

eres

viv

os.

• A

nalis

ar e

sque

mas

rep

rese

ntat

ivos

do

cicl

o do

car

bono

e d

o ci

clo

do o

xigê

nio,

iden

tifica

ndo

o ca

min

ho d

e-sc

rito

por

ess

es e

lem

ento

s, as

form

as (s

ubst

ânci

as q

ue e

stão

com

pond

o) e

m q

ue s

e en

cont

ram

nes

se c

amin

ho,

a po

rção

do

ambi

ente

em

que

se

enco

ntra

m (a

tmos

fera

, sol

o, c

orpo

dos

ser

es v

ivos

etc

.) e

os p

roce

ssos

ene

rgé-

ticos

env

olvi

dos

no tr

ânsi

to d

esse

s el

emen

tos

quím

icos

(res

pira

ção,

ferm

enta

ção,

dec

ompo

siçã

o et

c.)

• L

ixo:

inte

rfer

ênci

a no

cic

lo d

e m

ater

iais

• L

ixo

e qu

alid

ade

de v

ida

• A

cide

nte

com

o C

ésio

– 1

37

(Goi

ânia

–G

o)

• E

xplic

ar e

val

orar

a a

ção

do H

omem

inte

rrom

pend

o os

cic

los

natu

rais

e p

rodu

zind

o lix

o.•

Val

oriz

ar a

hig

iene

am

bien

tal c

omo

fund

amen

to p

ara

a m

anut

ençã

o da

saú

de c

olet

iva

• E

xplic

ar e

val

orar

a p

ropo

sta

de r

eduç

ão d

o lix

o pr

oduz

ido

atra

vés

da r

eduç

ão d

o co

nsum

o, r

eutil

izaç

ão e

re

cicl

agem

de

mat

eria

is (3

R).

• C

olab

orar

na

prop

osiç

ão e

no

dese

nvol

vim

ento

de

ativ

idad

es v

olta

das

para

a r

eutil

izaç

ão d

e m

ater

iais,

a

reci

clag

em e

col

eta

sele

tiva.

• Pe

squi

sar

info

rmaç

ões

sobr

e o

acid

ente

oco

rrid

o em

goi

ânia

com

o C

ésio

-137

.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• C

ircu

laçã

o: tr

ansp

orte

de

mat

eria

is•

Cir

cula

ção

sist

êmic

a e

pulm

o-na

r•

Cor

ação

e v

asos

san

güín

eos

e o

tran

spor

te d

e su

bstâ

ncia

s

CoRPo humano e saúde

• R

elac

iona

r si

stem

a ci

rcul

atór

io e

tran

spor

te d

e m

ater

iais

pel

o co

rpo.

• Id

entifi

car

três

tipo

s di

fere

ntes

de

vaso

s sa

ngüí

neos

(Art

éria

s, V

eias

e c

apila

res)C

ompr

eend

er c

ircu

laçã

o si

stêm

ica

e ci

rcul

ação

pul

mon

ar, i

dent

ifica

ndo

o co

raçã

o e

sua

funç

ão n

o si

stem

a ci

rcul

atór

io.

• Sa

ngue

Sang

ue e

seu

s co

mpo

nent

es•

Funç

ão d

e tr

ansp

orte

• C

arac

teri

zar

o sa

ngue

com

o fo

rmad

o po

r um

a pa

rte

líqui

da c

ham

ada

plas

ma,

e q

ue n

ela

se e

ncon

tram

três

tip

os d

ifere

ntes

de

célu

las:

gló

bulo

s ve

rmel

hos,

glób

ulos

bra

ncos

e p

laqu

etas

.•

Car

acte

riza

r m

edul

a ós

sea

com

o pr

odut

ora

de c

élul

as s

angü

ínea

s e

o si

gnifi

cado

do

tran

spla

nte

de m

edul

a em

alg

umas

doe

nças

.

• E

xcre

ção:

elim

inaç

ão d

e re

sídu

os•

Sist

ema

excr

etor

• g

lând

ulas

sud

oríp

aras

Fun

ção

de d

efes

a

• R

elac

iona

r ho

meo

stas

e co

m e

limin

ação

de

resí

duos

atr

avés

da

urin

a e

do s

uor.

• Id

entifi

car

prob

lem

as e

doe

nças

no

sist

ema

excr

etor

, for

mas

de

trat

amen

to e

pre

venç

ão.

• Id

entifi

car

a im

port

ânci

a do

tran

spla

nte

rena

l e a

nec

essi

dade

de

doad

ores

.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

TE

RR

A E

EN

ER

GIA

• LU

Z•

Com

posi

ção

da lu

z br

anca

• R

efra

ção

e a

deco

mpo

siçã

o da

lu

z br

anca

Prop

agaç

ão d

a lu

z•

Refl

exão

, abs

orçã

o e

as c

ores

qu

e ve

mos

teRRa e uniVeRso

• Id

entifi

car

a lu

z br

anca

com

o se

ndo

com

post

a po

r fa

ixas

de

dife

rent

es c

ompr

imen

tos

de o

nda

(pop

ular

men

te

conh

ecid

as c

omo

dife

rent

es c

ores

)•

Rel

acio

nar

a fo

rmaç

ão d

e so

mbr

as c

om a

pro

paga

ção

retil

ínea

da

luz.

• A

ssoc

iar

abso

rção

e r

eflex

ão d

a lu

z co

m a

s co

res

dos

obje

tos.

• R

elac

iona

r a

form

ação

de

imag

ens

no e

spel

ho a

os fe

nôm

enos

de

refr

ação

e r

eflex

ão d

a lu

z

• SO

M•

Ond

a so

nora

• Pr

opag

ação

do

som

• Fr

eqüê

ncia

e a

ltura

• A

mpl

itude

e in

tens

idad

e

• Id

entifi

car

a pr

opag

ação

do

som

com

o pr

opag

ação

de

uma

onda

em

um

mei

o.•

Rel

acio

nar

freq

üênc

ia d

e vi

braç

ão d

as o

ndas

son

oras

a n

úmer

o de

osc

ilaçõ

es n

uma

unid

ade

de te

mpo

e à

so

ns g

rave

s e

agud

os

• R

elac

iona

r al

tura

dos

son

s à

freq

üênc

ia d

e vi

braç

ão d

a on

da s

onor

a•

Rel

acio

nar

ampl

itude

da

onda

son

ora

à in

tens

idad

e do

som

IDÉ

IAS

SOB

RE

DIV

ER

SIFI

-C

ÃO

DA

VID

A

• Fó

ssei

s: e

vidê

ncia

s da

ev

oluç

ão

Vida, amBiente, diVeRsidade

• Id

entifi

car

os fó

ssei

s co

mo

vest

ígio

s de

ser

es v

ivos

(par

tes

do c

orpo

, peg

adas

, im

pres

sões

)•

Iden

tifica

r ev

oluç

ão c

omo

proc

esso

de

surg

imen

to d

e um

a es

péci

e a

part

ir d

e ou

tra,

que

adm

ite q

ue a

Ter

ra e

vi

da te

m u

ma

hist

ória

no

tem

po, t

rans

form

aram

-se

e tr

ansf

orm

am-s

e no

tem

po

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

RE

gE

NT

ES

DA

VID

A:

HO

RM

ÔN

IOS

E E

STÍM

U-

LO

S N

ER

VO

SOS

• Si

stem

a en

dócr

ino

• Si

stem

a en

dócr

ino

hum

ano

• g

lând

ulas

end

ócri

nas

Noç

ões

sobr

e ho

rmôn

ios

e su

as

funç

ões

CORPO HUMANO E SAÚDE

• Id

entifi

car

as p

rinc

ipai

s gl

ându

las

endó

crin

as e

os

horm

ônio

s qu

e pr

oduz

em c

om n

oçõe

s da

s fu

nçõe

s qu

e de

sem

penh

am n

o or

gani

smo

hum

ano.

• R

elac

iona

r o

func

iona

men

to d

as g

lând

ulas

end

ócri

nas

com

o au

to r

egul

ável

(fee

d ba

ck) e

o s

angu

e co

mo

resp

onsá

vel p

ela

dist

ribu

ição

dos

hor

môn

ios

pelo

cor

po.

• B

usca

r in

form

açõe

s so

bre

efei

tos

de d

eseq

uilíb

rios

hor

mon

ais

na a

dole

scên

cia,

na

men

opau

sa e

na

andr

o-pa

usa,

bem

com

o m

odos

de

iden

tifica

ção

e pr

even

ção.

• C

ompr

eend

er a

pro

duçã

o do

hor

môn

io d

o cr

esci

men

to d

esta

cand

o su

a re

laçã

o co

m b

iorr

itmo

e a

nece

ssi-

dade

de

sono

reg

ular

.•

Prod

uzir

text

o ar

gum

enta

tivo

sobr

e a

impo

rtân

cia

de s

e re

spei

tar

o bi

orri

tmo

hum

ano

prin

cipa

lmen

te e

m

cria

nças

e a

dole

scen

tes.

• Si

stem

a ne

rvos

o•

Sist

ema

nerv

oso

hum

ano

• N

oção

sob

re a

s fu

nçõe

s do

si

stem

a ne

rvos

o•

Impo

rtân

cia

do r

epou

so e

la

zer

• R

elac

iona

r a

orga

niza

ção

do s

iste

ma

nerv

oso

com

as

funç

ões

dese

mpe

nhad

as•

Iden

tifica

r pr

oces

sos

de c

aptu

ra d

e es

tímul

os d

o am

bien

te (ó

rgão

s do

s se

ntid

os),

o ca

min

ho p

erco

rrid

o de

ntro

do

nos

so c

orpo

e a

res

post

a qu

e o

sist

ema

nerv

oso

envi

a at

ravé

s do

s im

pulso

s ne

rvos

os.

• Id

entifi

car

a pr

esen

ça d

e ne

urot

rans

mis

sore

s na

s si

naps

es r

elac

iona

ndo-

o co

m s

ensa

ções

, pen

sam

ento

s e

açõe

s.

• O

pra

zer

que

mat

a•

Agr

avos

a s

aúde

oca

sion

ada

pelo

uso

de

fum

o, d

e ál

cool

, m

edic

amen

tos

e ou

tras

dro

gas

• C

onhe

cer

e de

bate

r o

uso

hist

óric

o de

dro

gas

pelo

ser

hum

ano.

• Id

entifi

car

com

o ca

da g

rupo

de

drog

as a

ltera

a p

erce

pção

dos

est

ímul

os a

mbi

enta

is e

sua

inte

rpre

taçã

o pe

lo

sist

ema

nerv

oso.

• A

valia

r as

con

seqü

ênci

as d

o us

o da

s dr

ogas

no

conv

ívio

soc

ial e

saú

de in

divi

dual

, for

mas

de

prev

ençã

o, id

en-

tifica

ção

de c

ompo

rtam

ento

s qu

e po

dem

leva

r ao

uso

de

drog

as.

• R

elac

iona

r o

tráfi

co d

e dr

ogas

a a

lgun

s as

pect

os d

a vi

olên

cia

atua

l.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 6

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• E

LE

TR

ICID

AD

E•

Ele

tric

idad

e e

mat

éria

• E

letr

icid

ade

em n

ossa

s ca

sas

• O

com

port

amen

to E

létr

ico

da

Mat

éria

• E

letr

ostá

tica:

car

gas

elét

rica

s em

mov

imen

to•

O c

ircu

ito e

létr

ico

e a

cor-

rent

e el

étri

ca•

Ten

são

elét

rica

• R

esis

tênc

ia e

létr

ica

Potê

ncia

el

étri

ca

teRRa e uniVeRso

• C

ompr

eend

er a

s in

stal

açõe

s el

étri

cas

de n

ossa

s ca

sas

com

o um

gra

nde

circ

uito

iden

tifica

ndo

os p

rinc

ipai

s di

spos

itivo

s el

étri

cos

utili

zado

s.•

Iden

tifica

r o

sign

ifica

do d

a po

tênc

ia d

e ap

arel

hos

elét

rico

s em

situ

açõe

s pr

átic

as e

nvol

vend

o av

alia

ção

de

cons

umo

de e

nerg

ia e

létr

ica.

• R

econ

hece

r o

risc

o de

cho

ques

elé

tric

os n

o co

rpo

hum

ano,

iden

tifica

ndo

mat

eria

is c

ondu

tore

s e

isol

ante

s el

étri

cos

e co

mo

utili

zá-lo

s co

m s

egur

ança

.•

Pesq

uisa

r a

hist

ória

da

evol

ução

do

uso

da e

letr

icid

ade

na p

rodu

ção

de te

cnol

ogia

s.

• E

volu

cion

ism

o de

Lam

arck

• A

dapt

ação

Lei

do

uso

e de

suso

• H

eran

ça d

e ca

ract

eres

ad-

quir

idos

Vida, amBiente, diVeRsidade

• Id

entifi

car

adap

taçã

o co

mo

capa

cida

de d

e um

org

anis

mo

vive

r em

det

erm

inad

o am

bien

te, e

m fu

nção

das

ca

ract

erís

ticas

de

seu

corp

o.•

Rel

acio

nar

adap

taçã

o, le

i do

uso

e de

suso

e h

eran

ça d

e ca

ract

eres

adq

uiri

dos

na T

eori

a de

Evo

luçã

o el

abo-

rada

por

Lam

arck

, a p

rim

eira

Teo

ria

de E

volu

ção

prop

osta

.

• E

volu

cion

ism

o de

Dar

win

• A

dapt

ação

• V

aria

ções

de

cara

cter

ístic

as

• Se

leçã

o na

tura

l

• R

elac

iona

r ad

apta

ção,

var

iaçõ

es d

e ca

ract

erís

ticas

, com

petiç

ão (n

a na

ture

za) e

sel

eção

nat

ural

na

Teo

ria

de

Evo

luçã

o el

abor

ada

por

Dar

win

. •

Com

para

r as

exp

licaç

ões

de

Dar

win

e d

e L

amar

ck p

ara

a ev

oluç

ão, i

dent

ifica

ndo

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

en

tre

as d

uas

teor

ias.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 6

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Cél

ula:

a s

ede

da v

ida

• D

iver

sida

de c

elul

ar n

o co

rpo

hum

ano:

form

a e

funç

ão•

Con

stitu

inte

s bá

sico

s da

s cé

lula

s: m

embr

ana,

cito

plas

ma

e nú

cleo

.

CoRPo humano e saúde

• R

elac

iona

r as

div

ersa

s fo

rmas

às

funç

ões

dese

mpe

nhad

as•

Iden

tifica

r m

embr

ana,

cito

plas

ma

e nú

cleo

rel

acio

nand

o su

a fo

rma

à fu

nção

des

empe

nhad

a.

• O

núc

leo

celu

lar:

con

trol

e da

fu

nção

cel

ular

• N

oçõe

s de

cro

mos

som

os e

ge

nes

• D

ivis

ões

celu

lare

s •

Her

edita

ried

ade

• U

so d

e cé

lula

s-tr

onco

no

trat

amen

to d

e do

ença

s•

Bio

tecn

olog

ia e

m d

ebat

e

• Id

entifi

car

o pr

oces

so d

e m

ultip

licaç

ão c

elul

ar: m

eios

e e

mito

se

• Id

entifi

car

o nú

cleo

com

o a

sede

do

cont

role

das

funç

ões

celu

lare

s e

da tr

ansm

issã

o de

car

acte

ríst

icas

gen

é-tic

as•

Iden

tifica

r qu

e ge

nes

são

segu

imen

tos

de d

na o

nde

estã

o ar

maz

enad

as a

s in

form

açõe

s ge

nétic

as•

Rel

acio

nar

que

a he

ranç

a bi

ológ

ica

/ he

redi

tári

a es

tá b

asea

da n

a tr

ansm

issã

o da

s in

form

açõe

s co

ntid

as n

os

gene

s •

Iden

tifica

r o

proc

esso

de

form

ação

do

núcl

eo e

div

isão

dos

cro

mos

som

os n

os e

sper

mat

ozói

des

e óv

ulos

• R

elac

iona

r es

se p

roce

sso

à de

term

inaç

ão d

os s

exos

.•

Ass

ocia

r o

proc

esso

da

here

dita

ried

ade

com

o a

tran

smis

são

de c

arac

terí

stic

as d

e pa

is p

ara

seus

filh

os.

• C

ompr

eend

er in

form

açõe

s bá

sica

s so

bre

clon

agem

e tr

ansg

ênic

os, c

onsi

dera

ndo

impl

icaç

ões

étic

as e

am

bien

-ta

is e

nvol

vida

s. •

Iden

tifica

r as

cél

ulas

-tro

nco

com

o as

que

pos

suem

cap

acid

ade

de o

rigi

nar

célu

las

de te

cido

s di

fere

ntes

.•

Rel

acio

nar

célu

las

tron

co c

om c

élul

as e

mbr

ioná

rias

, cor

dão

umbi

lical

, pla

cent

a, lí

quid

o am

niót

ico,

med

ula

ósse

a e

sang

ue.

• Id

entifi

car

que

a bi

otec

nolo

gia

dese

nvol

ve té

cnic

as d

e is

olam

ento

de

um g

ene

de u

ma

espé

cie

e in

seri

r es

se

gene

no

núcl

eo d

e ou

tra

espé

cie.

• C

onhe

cer

a di

scus

são

atua

l sob

re o

uso

da

biot

ecno

logi

a so

b os

asp

ecto

s in

divi

duai

s e

cole

tivos

.

EDUCAçÃO fISICA

EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): UMA MODALIDADE DE ENSINO

Maria Antônia J. de Morais1 Maria de Lourdes Sousa Morais2

Orley Olavo filemon3

Pricila ferreira de Souza4 Wálisson francisco de Lima5

A Educação Física na Educação de Jovens e adultos representa a possibilidade para os alunos do contato com a cultura corporal. O acesso a esse universo de informações, vivências e valores é

compreendido aqui como um direito do cidadão e se constitui num instru-mento de inserção social e de exercício da cidadania.A Educação Física trata da cultura corporal de movimento como um con-

hecimento a ser adquirido por meio das práticas corporais na perspectiva de usufruir o direito ao lazer, utilizar o tempo com criatividade, expressar afetos e sentimentos em diversos contextos de convivência. Esse conhecimento foi construído ao longo do tempo pela humanidade, a qual enfatizava, em cada época, a utilização das atividades corporais para solucionar ou mascarar as mais variadas necessidades e fins sociais, econômicos e políticos.As intencionalidades foram se ressignificando no decorrer do percurso

da Educação Física, quanto as suas formas de expressão, organização e sistematização com o intuito de pedagogizar as práticas da cultura cor-poral para que o estudante usufrua de jogos, danças, esportes, ginásticas e lutas de forma contextualizada, instrumentalizando-o para produzi-las, reproduzi-las e transformá-las visando a melhoria da qualidade de vida e o exercício crítico da cidadania. A preocupação com os valores éticos é uma constante desta área de con-

hecimento, presente em todos os eixos temáticos, haja vista que o (a) professor (a), além do gesto motor, deve problematizar, relacionar, analisar, interpretar, pesquisar, compreender e registrar juntamente com os estudantes, as diversas manifestações de sua área de ensino para que eles entendam o significado das atividades propostas em todas as atividades da cultura corporal.

1 Licenciada em Educação Física UEG e especialista em Docência Universitária 2 Licenciada em Educação Física UEg, especialista em Saúde Pública IAPA 3 Licenciado em Educação Física UFG, especialista em Educação Física Escolar UFG e Mestrando em Estudos Sócioambientais IESA/UFG 4 Licenciada em Educação Física UFg, especialista em Projetos Sócioambientais e Culturais vinculados ao Programa Escola Aberta IESA/UFg 5 Licenciado em Educação Física UFG e especialista em Docência Universitária/UEG

EDUCAçÃO fÍSICA

A sociedade contemporânea vem substituindo a atividade pela passividade, devido às inovações tecnológicas e o conforto moderno, as pessoas podem se tornar ociosas e a redução do trabalho corporal possibilita o aparecimento de males como a obesidade, problemas posturais, doenças hipocinéticas e outras.

Assim, cabe a Educação Física mostrar aos estudantes da EJA os benefí-cios da atividade física regular, propiciando-lhes vivências simples, signif-icativas e prazerosas, de tal forma que eles desejem e possam praticá-las, também, fora da escola.

Os estudantes da EJA devem discutir as mudanças no comportamento corporal e compreender as transformações da Educação Física e analisar suas relações com o presente, partilhar o conhecimento socialmente construído e o que foi herdado do passado como parte do processo histórico, para valorizar esse universo que tem o seu papel na construção da cidadania e é regida pela obrigatoriedade legal.

É importante incluir na perspectiva do ensino a possibilidade de resgatar as memórias construídas a partir das práticas de cada um para valorizar e respeitar a história pessoal do estudante e, construir sobre ela os significados sobre a cultura corporal de movimento.

O professor deve selecionar e eleger conteúdos que estimulem, apóiem, valorizem, promovam e acolham todos estudantes, independente de etnia, sexo, língua, classe social, religião ou nível de habilidade para incluí-los no processo de ensino e favorecer discussões sobre o significado do precon-ceito, da discriminação e da exclusão. O processo de ensino deve ser base-ado na compreensão, esclarecimentos e entendimento das diferenças, da diversidade e da pluralidade. Portanto, as metodologias utilizadas devem, não somente, favorecer a inclusão, como também discuti-la e torná-la clara para os educandos da EJA em todos os momentos da prática pedagógica.

Como mediador do processo de ensino, o professor deve garantir espaço para os estudantes discutirem e apresentarem as suas necessidades de modo que a aprendiza-gem se torne significativa para eles. De acordo com a concepção freiriana, não existe educação neutra, e os conteúdos devem estar ligados à realidade, sempre buscando uma reflexão e o desvelamento da realidade a que ele pertence.

Este documento da EJA foi elaborado considerando a Matriz Curricular de Edu-cação Física de 6º ao 9º anos do Estado de Goiás. Os recortes realizados buscaram atender à especificidade da área dando autonomia ao professor que irá, no seu plane-jamento, determinar qual eixo temático será desenvolvido em cada semestre.

No caso da área de Educação Física todos os eixos temáticos da Matriz Curricular do 6º ao 9º ano foram mantidos, pois um tema sempre per-passa pelo outro, sendo apenas selecionados os conteúdos e expectativas considerados mais significativos para os estudantes da EJA. Contudo, estes poderão ser selecionados de acordo com suas condições de trabalho e com os ritmos de aprendizagem dos estudantes.

EDUCAçÃO fÍSICA

Ressaltamos, também, que as habilidades a serem desenvolvidas com o estudo proposto, devem enfatizar a leitura, compreensão e produção de textos, lembrando que ler e escrever são atividades fundamentais para a interação do estudante com o vocabulário específico da disciplina e é re-sponsabilidade do professor (a) de Educação Física propiciar esse direito ao estudante.

Trabalhar com eixos temáticos trata-se de uma concepção metodológica que estimula o professor a organizar os conteúdos em atividades que se aproximam do universo cultural dos estudantes, valorizando reflexões so-bre as relações que a Educação Física estabelece com a realidade social vivida pelo jovem ou adulto, por meio de uma abordagem que integre diferentes áreas do conhecimento.

Sugerimos que as atividades a serem desenvolvidas com os estudantes da EJA sejam realizadas por meio de sequências didáticas, uma vez que estas constituem um recurso de organização dos conteúdos que aproximam a proposta do ensino à vivência dos estudantes e permite estabelecer as mais diversas relações entre o conhecimento, a Educação Física, a cultura local e suas interfaces com o mundo.

EDUCAçÃO fÍSICA

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ENSINO RELIgIOSO

MATRIZES DE EXPECTATIVAS DE APRENDIZAgEM DA EDUCA-çÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA (1ª ETAPA)

Carlos Roberto Brandão1 Eusa Reynaldo da Silva2

O Ensino Religioso – ER, dentro da modalidade de Educação de Jovens e Adulto – EJA - 1º ao 5º ano, é abordado de forma transversal, conforme a resolução 285/05 do Conselho Estad-

ual de Educação – CEE. Desta forma, a construção da matriz curricular contendo os conteúdos e expectativas de aprendizagens do ER, para esta fase, está pautada nas fundamentações éticas de convivência inserida na alteridade, valores e limites, o que é fundamental para a educação integral dos jovens e adultos. A Educação de Jovens e Adultos - EJA , tem por objetivo na educação

básica oportunizar o acesso ou continuidade dos estudos àqueles(as), que por um motivo ou outro não puderam iniciar ou concluí-los na idade própria garantido pelo artigo 208 da constituição federal.Sua proposta visa a inclusão do(a) jovem ou adulto no contexto social

em que está inserido(a), contribuindo na formação básica do(a) cidadão(ã) a fi m de que seja sujeito na construção da sua autonomia política, social, cultural e intelectual.As expectativas de aprendizagem elencadas para o trabalho na trans-

versalidade nesta fase, estão dispostas numa gradação de conhecimento. Cabe à equipe pedagógica da escola, organizar o trabalho com as mes-mas dentro de um planejamento sistemática afi m de que contribuam para promover o respeito à diversidade, a prevalência dos princípios éticos que subsidiam a promoção e a dignidade da vida em todas a suas dimensões.

1 Especialista em Ciências da Religião pela Universidade Católica de Goiás - UCG 2 Especialista em História Cultural e Educação pela Universidade Católica de Goiás - UCG

ENSINO RELIgIOSO

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do

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volv

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PRIM

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: con

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• C

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rel

igio

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viv

e:

afro

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Val

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ralid

ade

cultu

ral

e re

ligio

sa e

xist

ente

no

Bra

sil e

no

mun

do.

REfERÊNCIAS BIBLIOgRáfICAS

BENJAMIN, Roberto. A áfrica está em nós; história e cultura afrobrasileira. João Pessoa, PB: Editora grafset, 2004.

BESSEN, José Artulino; HEERDT, Luiz Mauri; COPPI, Paulo de. O uni-verso religioso: as grandes religiões e tendências religiosas atuais. São Paulo: Mundo e Missão, 2008.

BRASIL. Presidência da República. Lei N. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as leis diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Disponível em: http//mec.gov.br.

______. Presidência da República. Lei N. 9.475, de 22 de julho de 1997. Dá nova redação ao Art. 33 da Lei N. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Disponível em: http://www.mec.gov.br

______. Presidência da República. Lei N. 11.645 de 10 de março de 2008. Altera a Lei N. 9.394 de 20 de dezembro 1996, modificada pela Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Disponível em: http://www.mec.gov.br

BRAgA, João Vianei; NARLOCH, Rogério Francisco. Redescobrindo o universo religioso: Ensino fundamental. v. 4,5. Petrópolis: Vozes, 2006.CARNIATO, Maria Inês. Ensino religioso. Coleção Ensino Religioso Funa-damental – 1ª a 8ª série. São Paulo: Paulinas, 2002.

DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século xxI. 3. ed. São Paulo: Cortez, MEC/UNESCO, 1999.

FORUM Nacional Permanente do Ensino Religioso – FONAPER. Ensino religioso: parâmetros curriculares nacionais. São Paulo: Ave Maria, 1998.

gOIáS. Secretaria de Educação. Superintendência do Ensino Fundamen-tal; CONSELHO Interconfessional de Ensino Religioso do Estado de Goiás – CIERGO. Diretrizes curriculares para o Estado de Goiás. 2. ed. Goiânia: Grafset, 2002.

gOIáS. Secretaria de Educação. Reorientação Curricular do 1º ao 9º ano. Currículo em Debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5.

ENSINO RELIgIOSO

_______. Conselho Estadual de Educação. Resolução N. 285, de 9 de dezembro de 2005. Estabelece critérios de oferta de ensino religioso nas escolas do sistema educativo de Goiás e dá outras providências. Disponível em: http://www.cee.gov.go.

_______. Resolução N. 2, de 2 de fevereiro de 2007. Altera a Resolução CEE N. 285, de 9 de dezembro de 2005, e dá outras providências. Disponív-el em: http://cee.gov.go.

_______. Resolução N. 291 de 16 de dezembro de 2005. Regulamenta a in-clusão da Filsofia e Sociologia na educação básica e dá outras providências. Disponível em: http://cee.gov.go.

LONGEN. Mário Renato. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fun-damental. v.9. 2.ed. atualizada. Petrópolis: Vozes. 2007.

NARLOCH, Rogério Francisco. Redescobrindo o universo religioso: Ensi-no fundamental. v. 6,8. 2.ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2007.

ROMANIO, Addilson Miguel. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fudamental. v. 3, 7. 2.ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2007.

SILVA, Isaías. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fundamental. v. 2. Petrópolis: Vozes, 2006.

SOUZA, guida Weber de. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fun-damental. v. 1. Petrópolis: Vozes, 2006.

BIBLIOgRAfIA COMPLEMENTAR

BIBLIOTECA Virtual do Ensino Religioso. www.gper.com.brFONAPER. Fórum Nacional do Ensino Religioso. www.fonaper.com.brJORNAL Pedagógico Mundo Jovem. www.mundojovem.com.brJORNAL Pedagógico “O Transcendente”. www.otranscendente.com.br REVISTA Diálogo. Paulinas Editora . www.paulinas.org.br

ENSINO RELIgIOSO

MATRIZ CURRICULAR DE ENSINO RELIgIOSO PARA A EJA - EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS (2ª ETAPA)

Carlos Roberto Brandão1 Eusa Reynaldo da Silva2

A Educação de Jovens e Adultos - EJA , tem por objetivo na educação básica oportunizar o acesso ou continuidade dos estudos àqueles(as), que por um motivo ou outro não puderam iniciar ou concluí-los na

idade própria garantido pelo artigo 208 da constituição federal.Sua proposta visa a inclusão do(a) jovem ou adulto no contexto social em

que está inserido(a), contribuindo na formação básica do(a) cidadão(ã) a fi m de que seja sujeito na construção da sua autonomia política, social, cultural e intelectual.Para a construção da referida autonomia a proposta curricular desta modali-

dade de ensino baseia-se em três eixos: • Leitura e produção em todas as áreas;• Cultura local; • Relações sociais para o trabalho. Estes eixos norteiam a proposta de trabalho em todas as áreas do conheci-

mento com o objetivo de torná-lo signifi cativo, o que contribuirá para per-manência e promoção dos(as) participantes desta modalidade de ensino. Tendo por base o disposto acima, a disciplina de Ensino Religioso -ER, in-

serida na matriz curricular da EJA, conforme a resolução 285/05 do Conselho Estadual de Educação – CEE, propõe um currículo, cujo objetivo está pautado no respeito e valorização da diversidade religiosa presente em qualquer socie-dade. Esta proposta parte dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso – PCNER. A referida matriz curricular – EJA, apresenta as expectativas de aprendizagem que

partem dos conteúdos inseridos nos eixos: Culturas e Tradições Religiosas; Ritos e Ethos as quais estão estruturadas numa sequência gradativa de conhecimento.O trabalho com as expectativas de aprendizagem abre oportunidade para a

leitura e a produção de texto, a valorização da cultura local e contribui para as relações sociais no trabalho pautada nos principio éticos da convivência humana.Cabe ressaltar a importância das expectativas de aprendizagem estarem em

consonância com os temas transversais e com a prática interdisciplinar o que requer um planejamento sistemático da equipe pedagógica da escola.

1 Especialista em Ciências da Religião pela Universidade Católica de Goiás - UCG 2 Especialista em História Cultural e Educação pela Universidade Católica de Goiás - UCG

ENSINO RELIgIOSO

SeG

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Da

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na

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l e a

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CultuRa e tRadição Religiosa

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cend

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.

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na

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gani

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.

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rais,

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lóri

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Ent

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.

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rel

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ões

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Rel

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Filo

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sa:

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éia

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na

visã

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tual

.

CultuRa e tRadição Religiosa

• R

essi

gnifi

car

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ento

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relig

iosa

na

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• E

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der

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trad

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tão

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esen

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s po

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uais,

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ais

sagr

ados

, fes

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tros

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men

tos

que

reve

lam

a e

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ênci

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div

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om o

Tra

nsce

nden

te.

• C

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cer

narr

ativ

as s

agra

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orai

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das

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sas.

• R

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ra r

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iosa

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ido

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Soci

olog

ia e

trad

ição

rel

igio

sa:

a fu

nção

pol

ítica

das

ideo

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as

relig

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s.

• C

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cer

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laci

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ifest

açõe

s cu

ltura

is e

rel

igio

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que

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e:

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s m

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relig

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ento

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Ritos

• R

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ritu

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tos

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amen

tais

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trad

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ligio

sas.

• C

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• C

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esen

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éis.

ethos

• C

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tras

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alid

ades

: o e

stud

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s m

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s tr

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laci

onam

ento

com

o T

ran-

scen

dent

e, c

onsi

go m

esm

o,co

m o

s ou

tros

e c

om o

mun

do.

Ritos

• Id

entifi

car

o re

laci

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ento

com

o T

rans

cend

ente

nas

dife

rent

es tr

adiç

ões

relig

iosa

s.•

Ent

ende

r e

resp

eita

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div

erso

s sí

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los

relig

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s co

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mei

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laci

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ento

com

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.•

Iden

tifica

r a

sim

bolo

gia

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es n

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relig

iões

.

Val

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heci

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to d

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rmas

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cada

tr

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iosa

, apr

esen

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éis.

ethos

• A

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ias

dos

próp

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ras

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bele

cida

s.•

Res

peita

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étic

os.

REfERÊNCIAS BIBLIOgRáfICAS

BENJAMIN, Roberto. A áfrica está em nós; história e cultura afrobrasileira. João Pessoa, PB: Editora grafset, 2004.

BESSEN, José Artulino; HEERDT, Luiz Mauri; COPPI, Paulo de. O uni-verso religioso: as grandes religiões e tendências religiosas atuais. São Paulo: Mundo e Missão, 2008.

BRASIL. Presidência da República. Lei N. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as leis diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. Disponível em: http//mec.gov.br.

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LONGEN. Mário Renato. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fun-damental. v.9. 2.ed. atualizada. Petrópolis: Vozes. 2007.

NARLOCH, Rogério Francisco. Redescobrindo o universo religioso: Ensi-no fundamental. v. 6,8. 2.ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2007.

ROMANIO, Addilson Miguel. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fudamental. v. 3, 7. 2.ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2007.

SILVA, Isaías. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fundamental. v. 2. Petrópolis: Vozes, 2006.

SOUZA, guida Weber de. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fun-damental. v. 1. Petrópolis: Vozes, 2006.

BIBLIOgRAfIA COMPLEMENTAR

BIBLIOTECA Virtual do Ensino Religioso. www.gper.com.brFONAPER. Fórum Nacional do Ensino Religioso. www.fonaper.com.brJORNAL Pedagógico Mundo Jovem. www.mundojovem.com.brJORNAL Pedagógico “O Transcendente”. www.otranscendente.com.br REVISTA Diálogo. Paulinas Editora . www.paulinas.org.br

gEOgRAfIA

MATRIZ CURRICULAR DE gEOgRAfIA PARA A EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA

Dalma Soares Teixeira1 Maria de fátima de A. godinho2

Marilda Costa Valente de Brito3 Niransi-Mary da S. Rangel Carraro4

Sélvia Carneiro de Lima5

O artigo 37 da Lei de Diretrizes de Bases – LDB, lei n° 9394/96 apre-senta a Educação de Jovens e Adultos – EJA como uma modalidade destinada aqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Funda-

mental e Médio na idade própria. Nesse aspecto, no sentido de ampliar o olhar para essa realidade das salas de aula de EJA, pode-se dizer que essa modalidade da educação destina-se àqueles jovens e adultos trabalhadores que ao longo da vida, foram excluídos da escola. Para melhor entender essa realidade lem-bremo-nos do contexto histórico em que se desenvolveu a educação no Brasil desde os jesuítas até as políticas educacionais atuais.

De acordo com Libâneo, Oliveira e Toschi (2003, p. 262):

Embora o texto legal estimule o acesso do trabalhador à escola e sua permanência nela, além de definir os sistemas de ensino como os responsáveis por garantir a gratuidade nessa modalidade de educação, ele não detalha como fazia o original dessa lei, quais são as ações que vão garantir a permanência dos jovens adultos na instituição escolar.

Como podemos ver o grande desafio está em garantir a qualidade do processo de ensino-aprendizagem deste estudante em sala de aula. Por-tanto, a educação na EJA tem como objetivo a redução das desigualdades educacionais por meio da participação dos estudantes ampliando o acesso a educação através das políticas públicas que abordem essa diversidade da nossa realidade social e da particularidade que a modalidade requer.

A Secretaria de Estado da Educação de Goiás já vem desenvolvendo uma política de Reorientação Curricular numa perspectiva diferen-ciada. A proposta tem sido debatida com a Rede Estadual de ensino, tendo o professor como protagonista na construção das novas matrizes curriculares para a Educação Básica.

1 Especialista em geografia do Brasil, gestora de Currículo– SEDUC/gO

2 Especialista em Ciências Sociais, Gestora de Currículo- SEDUC/GO

3 Especialista em Planejamento Educacional, gestora de Currículo- SEDUC/gO

4 Mestre em geografia, gestora de Currículo- SEDUC/gO

5 Mestranda em geografia, gestora de Currículo- SEDUC/gO

gEOgRAfIA

No caso da EJA na construção das matrizes curriculares de geografia levou-se em consideração que os conteúdos trabalhados nessa modalidade devem ser diferenciados e relacionados ao cotidiano dos estudantes considerando a sua peculiaridade social. Para isso é importante que o educador construa junto com os educandos a sua proposta pedagógica considerando, conteúdos significativos e metodologias adequadas à realidade dos jovens e adultos.

Nesse caso faz-se necessário o professor(a) manter o dialogo com o educando procurando conhecê-lo e identificar quais são as expectativas que os mesmos tem ao retornar a sala de aula. Nessa perspectiva o trabalho requer muita ação reflexiva, tanto por parte do educador quanto por parte do educando.

A ação reflexiva é um processo que implica mais do que a busca de soluções lógicas e racionais para os problemas, envolve intuição e emoção, não é um conjunto de técnicas que possa ser empacotadas e ensinadas ao professores (Geraldi, 1998, p. 248 apud Pontuschka, 2006, p. 190).

Ampliando a ideia do autor, diríamos que no caso da EJA, estendemos o pensamento também à condição do estudante que apesar da lei somente garantir o acesso e a gratuidade do ensino faz-se necessário que lhe seja garantido à oferta de uma educação de qualidade.

Em relação ao ensino da geografia no trabalho com a EJA, faz-se necessário uma análise diferente da maneira peculiar de organização, portanto, é necessário escolher tema que possibilite a aplicação do mesmo de forma clara, objetiva e eficaz. E também desenvolver habilidades e competências que per-mitam ao estudante a compreensão do espaço visando à ampliação da capaci-dade de participação social do jovem e adulto, para o exercício da cidadania.

Pensando a geografia enquanto ciência e disciplina que se ensina nas es-colas, a mesma remonta sua história perpassando por diferentes contextos socioeconômicos, políticos e culturais. De acordo com sua fundamentação teórico-metodológica também se constitui ideológica em suas concepções e representações do mundo.

Em relação ao ensino, essa área do conhecimento também se constitui uma grande arma enquanto instrumento ideológico, pois a geografia que prevalecia no ambiente da sala de aula era de práticas tradicionais, funda-mentada no Positivismo, e posteriormente no neopositivismo, após o início do movimento de renovação da geografia. Ambas reforçavam os inter-esses da classe dominante exercida pela minoria privilegiada.

A disciplina era ensinada valorizando os conteúdos conceituais sem nenhuma relação com o cotidiano do estudante. A relação homem e natureza apresenta-va-se de forma dicotômica e não abarcava as inter-relações no processo de inte-ração entre eles. A partir da década de 1970 intensificam-se os movimentos

gEOgRAfIA

pela renovação do pensamento geográfico, que sofreram diversas críticas ainda por se fundamentar teórico e metodologicamente no neopositivismo. Conforme Soja (1993: 13):

Devemos estar insistentemente cientes de como é possível fazer com que o espaço esconda de nós as consequências, de como as relações de poder e disciplina se inscrevem na es-pacialidade aparentemente inocente da vida social, e de como as Geografias humanas se tornam repletas de políticas e de ideologias.

Os geógrafos abrem novas discussões em busca de caminhos metodológicos até então não trabalhados, com isso há uma perda da unidade contida na disciplina. Essa nova visão é benéfica, pois introduz um pensamento crítico, diante da geografia Tradicional, possibilitando uma geografia Nova. Com os movimentos de renovação do pensamento geográfico surge a geografia Crítica, que propõe a transformação da realidade social, colocando o saber como uma arma desse processo.Nesse contexto, a leitura geográfica da realidade atual deve estimular os

estudantes a considerar diferentes ações sociais, econômicas, políticas e cul-turais, a dinâmica socioespacial, os impactos ambientais e as marcas que identificam os diferentes lugares, com o objetivo de se tornarem cidadãos críticos e participativos diante da realidade vigente.

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o: v

eget

ação

, rel

evo,

hid

rogr

afia

• Id

entifi

car

as tr

ansf

orm

açõe

s es

paço

/tem

po n

a pa

isag

em d

o ba

irro

• Id

entifi

car

e co

men

tar

as r

elaç

ões

das

pess

oas

com

a n

atur

eza:

tran

sfor

maç

ão, a

prop

riaç

ão e

des

trui

ção

• R

elac

iona

r as

dife

renç

as d

e há

bito

s e

mor

adia

s do

s di

vers

os p

ovos

• Id

entifi

car

algu

ns r

ecur

sos

natu

rais

apr

ovei

tado

s pe

lo h

omem

• R

econ

hece

r di

fere

ntes

form

as d

e ex

plor

ação

da

natu

reza

• C

ompa

rar

a ex

plor

ação

da

natu

reza

por

dife

rent

es p

ovos

e d

ifere

ntes

cul

tura

s•

Rel

acio

nar

a im

port

ânci

a do

san

eam

ento

bás

ico

à qu

alid

ade

de v

ida

• Id

entifi

car

algu

mas

form

as d

e ag

ress

ão a

o m

eio

ambi

ente

• A

ssoc

iar

a ut

iliza

ção

do m

eio

ambi

ente

com

a q

ualid

ade

de v

ida

• R

econ

hece

r a

impo

rtân

cia

da p

rese

rvaç

ão e

con

serv

ação

do

mei

o am

bien

te•

Iden

tifica

r di

fere

nças

e s

emel

hanç

as e

ntre

o m

eio

urba

no e

rur

al•

Rec

onhe

cer

dife

rent

es fo

rmas

uso

s do

sol

o ur

bano

e r

ural

Pr

ime

ira

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Mun

icíp

io: m

orad

ia, p

opul

ação

e

espa

çoA

dmin

istra

ção

públ

ica

mun

icip

alA

spec

tos

econ

ômic

os d

o m

u-ni

cípi

o

Relações soCiais

• Id

entifi

car

a fo

rmaç

ão d

a po

pula

ção

do m

unic

ípio

• R

elac

iona

r a

impo

rtân

cia

do tr

abal

ho p

ara

a oc

upaç

ão d

o es

paço

• Id

entifi

car

a or

gani

zaçã

o po

lític

a e

adm

inis

trat

iva

do m

unic

ípio

Iden

tifica

r os

pri

ncip

ais

mei

os d

e tr

ansp

orte

s ut

iliza

dos

no m

unic

ípio

e o

s pr

oble

mas

rel

acio

nado

s a

eles

• Id

entifi

car

ativ

idad

es p

rofis

sion

ais

impo

rtan

tes

no c

otid

iano

da

cida

de•

Ass

ocia

r pr

ofiss

ões/

serv

iços

às

dife

rent

es á

reas

urb

anas

• Id

entifi

car

algu

mas

atr

ibui

ções

da

adm

inis

traç

ão p

úblic

a m

unic

ipal

• Id

entifi

car

algu

ns im

post

os e

taxa

s pa

gas

à pr

efei

tura

par

a a

pres

taçã

o de

ser

viço

s pú

blic

os•

Iden

tifica

r as

car

acte

ríst

icas

da

inte

rdep

endê

ncia

ent

re o

urb

ano

e o

rura

l•

Iden

tifica

r as

ativ

idad

es a

grár

ias,

indu

stri

ais

e co

mer

ciai

s•

Iden

tifica

r as

rel

açõe

s de

impo

rtaç

ão/e

xpor

taçã

o•

Iden

tifica

r as

rel

açõe

s en

tre

área

s pr

odut

oras

/áre

as c

onsu

mid

oras

• R

elac

iona

r pr

odut

os a

gríc

olas

con

sum

idos

em

cas

a e

culti

vado

s no

mun

icíp

io•

Rel

acio

nar

alim

ento

s de

ori

gem

ani

mal

con

sum

idos

em

cas

a e

prod

uzid

os n

o m

unic

ípio

• Id

entifi

car

as m

atér

ias-

prim

as d

e or

igem

ani

mal

util

izad

as n

as in

dúst

rias

do

mun

icíp

io

Ori

enta

ção

e re

pres

enta

ção

CaRtogRafia

• Id

entifi

car

os p

onto

s ca

rdea

is, u

tiliz

ando

dife

rent

es r

efer

ênci

as (s

ol/c

orpo

)•

Loc

aliz

ar d

ifere

ntes

obj

etos

atr

avés

de

pont

os c

arde

ais

e co

late

rais

• In

terp

reta

r le

gend

as, s

ímbo

los,

core

s e

esca

la•

Con

stru

ir a

pla

nta

do b

airr

o da

esc

ola

com

lege

nda

• L

ocal

izar

o q

uart

eirã

o da

esc

ola

na p

lant

a do

mun

icíp

io•

Iden

tifica

r no

map

a lim

ites

entr

e os

mun

icíp

ios

vizi

nhos

de

seu

próp

rio

mun

icíp

io•

Iden

tifica

r os

lim

ites

natu

rais

e a

rtifi

ciai

s do

s m

unic

ípio

s es

tuda

dos

• C

onfe

ccio

nar

map

a do

mun

icíp

io, c

om p

onto

s ca

rdea

is e

sím

bolo

s da

con

venç

ão c

arto

gráfi

ca•

Loc

aliz

ar o

mun

icíp

io o

nde

mor

a no

map

a do

est

ado

e do

Bra

sil

Pr

ime

ira

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Pais

agem

urb

ana

e pa

isag

em

rura

lM

eio

ambi

ente

e d

esen

volv

i-m

ento

natuReza

• Id

entifi

car

as d

ifere

ntes

pai

sage

ns q

ue c

ompõ

em o

mun

icíp

io (n

atur

al e

cul

tura

l)•

Dife

renc

iar

espa

ço u

rban

o e

rura

l ide

ntifi

cand

o se

us e

lem

ento

s na

tura

is e

art

ifici

ais

• R

elac

iona

r o

clim

a do

mun

icíp

io à

s at

ivid

ades

hum

anas

;•

Rel

acio

nar

o cl

ima

do m

unic

ípio

a s

ua lo

caliz

ação

• Id

entifi

car

as d

ifere

ntes

form

as d

e re

levo

do

esta

do•

Rec

onhe

cer

que

as fo

rmas

de

rele

vo s

ão r

esul

tado

s da

açã

o de

div

erso

s el

emen

tos

• R

elac

iona

r as

tran

sfor

maç

ões

da n

atur

eza

na c

idad

e co

m o

des

envo

lvim

ento

da

mes

ma

• Id

entifi

car

inst

rum

ento

s di

spon

ívei

s pa

ra tr

ansf

orm

ar o

s re

curs

os o

fere

cido

s pe

la n

atur

eza

• R

econ

hece

r qu

e os

ser

es h

uman

os u

tiliz

am a

nat

urez

a co

mo

font

e de

rec

urso

s/ri

quez

as•

Dife

renc

iar

a ex

plor

ação

da

natu

reza

por

dife

rent

es p

ovos

• D

emon

stra

r at

itude

s de

pre

serv

ação

e c

onse

rvaç

ão d

o m

eio

ambi

ente

evi

tand

o di

fere

ntes

form

as d

e de

sper

dí-

cio

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Nat

urez

a e

degr

adaç

ão a

mbi

-en

tal

Cartográfico / Físico Territorial / Social

• D

ifere

ncia

r el

emen

tos

natu

rais

(veg

etaç

ão, r

ios,

lago

s, re

levo

, den

tre

outr

os) d

os e

lem

ento

s cr

iado

s pe

los

hom

ens

(pla

nta-

ções

, ate

rros

san

itári

os)

• R

eflet

ir s

obre

a im

port

ânci

a da

nat

urez

a (r

ecur

sos

natu

rais,

eco

ssis

tem

as, f

enôm

enos

, fat

ores

e e

lem

ento

s na

tura

is) p

ara

a so

brev

ivên

cia

hum

ana

• R

econ

hece

r fo

rmas

de

degr

adaç

ão a

mbi

enta

l e s

ocia

l dec

orre

ntes

das

açõ

es a

ntrô

pica

s (e

nche

ntes

, ass

orea

men

to d

e ri

os,

inve

rsão

térm

ica,

den

tre

outr

os)

• E

nten

der

as r

elaç

ões

entr

e as

tecn

olog

ias

e a

natu

reza

e s

uas

cons

equê

ncia

s pa

ra a

s so

cied

ades

• A

nalis

ar o

s pr

oces

sos

de o

cupa

ção

e de

uso

do

solo

as

cons

equê

ncia

s da

s m

onoc

ultu

ras

e ag

roin

dúst

rias

no

esta

do d

e G

oiás

e e

m s

eus

mun

icíp

ios

Popu

laçã

o br

asile

ira

e cu

l-tu

ra•

Iden

tifica

r os

gru

pos

étni

cos

que

cons

titue

m o

pov

o br

asile

iro

reco

nhec

er a

impo

rtân

cia

e re

spei

tar

este

s gr

upos

no

pro-

cess

o de

mis

cige

naçã

o e

form

ação

da

popu

laçã

o br

asile

ira

• C

onhe

cer

e re

spei

tar

a cu

ltura

dos

pov

os in

díge

nas,

dos

quilo

mbo

las,

dos

imig

rant

es, d

os c

igan

os e

de

outr

os g

rupo

s so

ci-

ais

que

cons

titue

m a

div

ersi

dade

étn

ica

do B

rasi

l e s

ua im

port

ânci

a pa

ra a

con

stru

ção

de u

ma

soci

edad

e ig

ualit

ária

• R

econ

hece

r e

valo

riza

r os

pat

rim

ônio

s so

cioc

ultu

rais

loca

is e

rel

acio

ná-lo

s co

m o

utro

s es

tado

s e

país

es

Pais

agem

urb

ana

e pa

isag

em

rura

l•

Dife

renc

iar

os e

spaç

os u

rban

os d

os r

urai

s a

part

ir d

a le

itura

, int

erpr

etaç

ão e

com

para

ção

de p

aisa

gens

Iden

tifica

r as

ativ

idad

es r

urai

s e

urba

nas

que

cara

cter

izam

os

seto

res

prim

ário

, sec

undá

rio,

terc

iári

o e

info

rmal

em

sua

s in

ter-

rela

ções

• Pe

rceb

er a

s tr

ansf

orm

açõe

s at

uais

nos

esp

aços

urb

anos

e r

urai

s, e

a di

fere

nça

do r

itmo

e do

tem

po d

esta

s tr

ansf

orm

açõe

s ne

stes

esp

aços

Tra

balh

o m

igra

ção

e m

obili

-da

de•

Iden

tifica

r su

a or

igem

dia

nte

da r

ealid

ade

hist

óric

a e

geog

ráfic

a da

s m

igra

ções

e m

ovim

ento

s po

pula

cion

ais

na fo

rmaç

ão

do te

rritó

rio

naci

onal

e d

o po

vo b

rasi

leir

o•

Con

ceitu

ar m

igra

ção

e m

obili

dade

, des

taca

ndo

os m

ovim

ento

s do

s po

ntos

de

enco

ntro

da

juve

ntud

e, r

eflet

ir s

obre

a

utili

zaçã

o da

rua

com

o es

paço

de

laze

r e

sobr

e os

des

afios

da

viol

ênci

a da

vid

a ur

bana

Car

togr

afar

flux

os m

igra

tóri

os b

rasi

leir

os e

mun

diai

s•

Perc

eber

a in

fluên

cia

de fa

tore

s na

tura

is, p

roce

ssos

his

tóri

cos,

cultu

rais

e e

conô

mic

os n

a di

stri

buiç

ão d

a po

pula

ção

bras

ileir

a e

sua

dinâ

mic

a•

Ana

lisar

as

rela

ções

de

trab

alho

e a

s co

ndiç

ões

do tr

abal

hado

r ru

ral e

urb

ano

e en

tend

er o

s pr

oble

mas

soc

iais

no

cam

po

e na

cid

ade

deco

rren

tes

dest

e pr

oces

so

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Car

togr

afia,

grá

ficos

e ta

bela

s

CaRtogRáfiCo / físiCo teRRitoRial / soCial

• E

labo

rar

croq

uis,

plan

tas,

map

as m

enta

is, m

aque

tes,

e ou

tros

, par

a re

pres

enta

r os

esp

aços

de

vivê

ncia

• L

er, i

nter

pret

ar e

ana

lisar

car

tas,

plan

tas

e m

apas

tem

átic

os, g

ráfic

os e

tabe

las,

para

loca

lizar

e e

xtra

ir in

form

açõe

s ge

ográ

ficas

• E

stab

elec

er r

elaç

ões

entr

e os

sím

bolo

s da

lege

nda

e se

us s

igni

ficad

os e

dife

renc

iar

esca

las

geog

ráfic

as d

e es

cala

s ca

rtog

rá-

ficas

; esc

alas

grá

ficas

de

esca

las

num

éric

as e

faze

r us

o de

ste

conh

ecim

ento

em

situ

açõe

s di

vers

as.

• R

econ

hece

r os

lim

ites

geog

ráfic

os d

o es

tado

de

goi

ás e

a d

ivis

ão p

olíti

co-t

erri

tori

al d

este

est

ado

em d

ifere

ntes

map

as•

Ler

sis

tem

a de

cur

vas

de n

ível

e r

econ

hece

r as

var

iaçõ

es d

e al

titud

e do

rel

evo

utili

zand

o co

rret

amen

te m

apas

topo

gráfi

-co

s•

Util

izar

noç

ões

de o

rien

taçã

o e

loca

lizaç

ão p

ara

reso

lver

situ

açõe

s da

vid

a pr

átic

a (g

uias

rod

oviá

rios

, map

as d

a ci

dade

, lo

com

oção

e tr

ansp

orte

, e o

utro

s)•

Rel

acio

nar

os p

aral

elos

e a

s la

titud

es c

om fa

tore

s cl

imát

icos

, zon

as té

rmic

as e

reg

iões

nat

urai

s do

pla

neta

e o

s m

erid

iano

s e

as lo

ngitu

des

com

os

fuso

s ho

rári

os•

Dife

renc

iar

fuso

hor

ário

rea

l e le

gal e

ent

ende

r as

dife

renç

as d

e fu

sos

horá

rios

no

Bra

sil e

no

mun

do

Esp

aço

geog

ráfic

o•

Des

envo

lver

noç

ões

bási

cas

de p

aisa

gem

, lug

ar, t

erri

tóri

o, r

egiã

o, n

atur

eza

• E

nten

der

o co

ncei

to d

e es

paço

geo

gráfi

co

• In

terp

reta

r e

dife

renc

iar

pais

agen

s lo

cais,

reg

iona

is e

mun

diai

s e

com

pree

nder

a a

ção

hum

ana

nos

proc

esso

s de

mud

ança

• Pe

rceb

er a

s re

laçõ

es e

stab

elec

idas

ent

re a

s di

fere

ntes

soc

ieda

des

com

a n

atur

eza

na tr

ansf

orm

ação

do

espa

ço g

eogr

áfico

e

refle

tir s

obre

sua

s co

nseq

uênc

ias

para

o p

lane

ta

Dom

ínio

s m

orfo

clim

átic

os,

Eco

ssis

tem

as e

sol

os d

o B

rasi

l•

Des

envo

lver

noç

ões

bási

cas

sobr

e ec

ossi

stem

as e

rel

acio

nar

os fa

tore

s e

elem

ento

s fo

rmad

ores

dos

eco

ssis

tem

as b

rasi

leir

os•

Rel

acio

nar

caus

as e

con

sequ

ênci

as d

a de

grad

ação

dos

eco

ssis

tem

as b

rasi

leir

os e

refl

etir

sob

re a

s al

tera

ções

no

Cer

rado

go

iano

• Pe

rceb

er a

s re

laçõ

es e

ntre

veg

etaç

ão, c

lima,

hid

rogr

afia

e re

levo

na

form

ação

das

pai

sage

ns n

atur

ais

do B

rasi

l e e

nten

der

o qu

e sã

o do

mín

ios

mor

focl

imát

icos

• Pe

rceb

er a

s re

laçõ

es e

alte

raçõ

es q

ue o

corr

em n

os e

coss

iste

mas

e d

omín

ios

mor

focl

imát

icos

no

esta

do d

e g

oiás

e s

eus

mun

icíp

ios

• A

ssoc

iar

e pe

rceb

er a

s re

laçõ

es e

ntre

os

prin

cipa

is ti

pos

de v

eget

ação

com

os

tipos

de

solo

pre

dom

inan

tes

em g

oiás

• Id

entifi

car

a bi

odiv

ersi

dade

do

terr

itóri

o br

asile

iro

e re

conh

ecer

a im

port

ânci

a do

mei

o am

bien

te e

da

sua

pres

erva

ção

ou c

onse

rvaç

ão•

Iden

tifica

r as

tran

sfor

maç

ões

espa

ciai

s oc

orri

das

a pa

rtir

de

fato

res

natu

rais

e s

ocia

is e

refl

etir

sob

re a

s ca

usas

dos

pri

nci-

pais

pro

blem

as a

mbi

enta

is b

rasi

leir

os e

m d

ifere

ntes

esc

alas

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

A r

egio

naliz

ação

do

terr

itóri

o br

asile

iro

CaRtogRáfiCo / físiCo teRRitoRial / soCial

• D

esen

volv

er n

oçõe

s bá

sica

s do

s co

ncei

tos

de n

ação

, pov

o, E

stad

o, s

ocie

dade

e p

aís,

terr

itóri

o e

fron

teir

a.•

Ent

ende

r o

proc

esso

his

tóri

co d

e oc

upaç

ão e

form

ação

do

terr

itóri

o br

asile

iro

e su

as c

onse

quên

cias

pol

ítica

s, ec

onôm

icas

, soc

iais

e c

ultu

rais

• E

nten

der

as m

udan

ças

terr

itori

ais

no e

spaç

o br

asile

iro

ao lo

ngo

do te

mpo

e s

uas

cons

equê

ncia

s at

uais

• A

nalis

ar o

s co

nflito

s de

fron

teir

as in

tern

as e

ext

erna

s no

Bra

sil a

o lo

ngo

da h

istó

ria

e co

mpr

eend

er a

im-

port

ânci

a da

s fr

onte

iras

na

cons

olid

ação

terr

itori

al d

o pa

ís•

Iden

tifica

r as

cin

co r

egiõ

es d

efini

das

pelo

IB

gE

(Nor

te, C

entr

o-O

este

, Sul

, Nor

dest

e e

Sude

ste)

, os

Com

-pl

exos

Reg

iona

is (C

entr

o-Su

l, N

orde

ste

e A

maz

ônia

) e c

ompr

eend

er o

pro

cess

o hi

stór

ico

dess

as r

egio

naliz

açõe

s •

Iden

tifica

r as

dife

rent

es p

aisa

gens

nat

urai

s e

cultu

rais

que

car

acte

riza

m a

s re

giõe

s br

asile

iras

Rec

onhe

cer

os e

lem

ento

s fo

rmad

ores

da

cultu

ra e

da

iden

tidad

e na

cion

al n

a di

vers

idad

e de

stas

reg

iões

• Id

entifi

car,

cara

cter

izar

e r

elac

iona

r as

car

acte

ríst

icas

nat

urai

s, so

ciai

s e

cultu

rais

do

esta

do d

e g

oiás

na

regi

ão

cent

ro-o

este

e n

o C

entr

o-Su

l do

Bra

sil

Goi

ás n

o co

ntex

to e

conô

mic

o e

cultu

ral b

rasi

leir

o•

Rec

onhe

cer

o pr

oces

so d

e fo

rmaç

ão d

o te

rritó

rio

goia

no e

de

seus

mun

icíp

ios

• Id

entifi

car

e di

fere

ncia

r as

reg

iões

de

goi

ás (m

icro

e m

eso)

• E

stud

ar in

dica

dore

s so

ciai

s e

econ

ômic

os d

os e

stad

os d

o B

rasi

l em

com

para

ção

com

o e

stad

o de

goi

ás e

do

s m

unic

ípio

s go

iano

s: I

DH

e I

DH

-M (í

ndic

e de

des

envo

lvim

ento

hum

ano

dos

mun

icíp

ios);

ID

I (ín

dice

de

dese

nvol

vim

ento

infa

ntil)

, ren

da p

er c

apita

e r

enda

mun

icip

al p

er c

apita

, ID

EB

(índ

ice

de d

esen

volv

imen

to d

a E

duca

ção

Bás

ica)

, tax

a de

ana

lfabe

tism

o, ta

xa d

e m

orta

lidad

e in

fant

il, e

sper

ança

de

vida

, pop

ulaç

ão e

est

ima-

tiva

popu

laci

onal

) par

a en

tend

er a

situ

ação

atu

al d

o es

tado

de

Goi

ás e

de

seus

mun

icíp

ios

no c

onte

xto

naci

onal

• C

ompr

eend

er a

div

ersi

dade

soc

ioec

onôm

ica,

cul

tura

l e p

olíti

ca d

o en

torn

o de

Bra

sília

e s

ua in

fluên

cia

no

esta

do d

e G

oiás

e s

ua c

apita

l (G

oiân

ia)

• Pe

rceb

er a

div

ersi

dade

étn

ica,

rel

igio

sa, s

exua

l, de

gên

ero,

de

clas

se, c

ultu

ral q

ue c

ompõ

e o

Bra

sil e

goi

ás

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

A in

dust

rial

izaç

ão, a

urb

an-

izaç

ão e

a m

oder

niza

ção

no

cam

po

CaRtogRáfiCo / físiCo teRRitoRial / soCial

• C

ompr

eend

er o

pro

cess

o de

indu

stri

aliz

ação

e u

rban

izaç

ão n

o B

rasi

l•

Rec

onhe

cer

a di

vers

idad

e da

s at

ivid

ades

pro

dutiv

as n

os m

eios

urb

anos

e p

erce

ber

a in

fluên

cia

da in

ovaç

ão

tecn

ológ

ica

dos

mei

os d

e pr

oduç

ão n

a or

gani

zaçã

o do

esp

aço

geog

ráfic

o br

asile

iro

• D

ifere

ncia

r os

mei

os e

mod

os d

e pr

oduç

ão d

as d

ifere

ntes

reg

iões

bra

sile

iras

• Id

entifi

car

os fa

tore

s qu

e co

ntri

buír

am p

ara

a co

ncen

traç

ão in

dust

rial

na

regi

ão C

entr

o-Su

l e p

erce

ber

as

desi

gual

dade

s ec

onôm

icas

e s

ocia

is n

o pa

ís d

ecor

rent

es d

este

pro

cess

o•

Perc

eber

a in

fluên

cia

da M

ídia

e d

os m

eios

de

prop

agan

da n

os h

ábito

s so

ciai

s e

cultu

rais

da

popu

laçã

o, d

ifer-

enci

ar c

onsu

mid

ores

de

cons

umis

tas

e de

senv

olve

r a

criti

cida

de p

eran

te o

s m

odel

os c

onsu

mis

tas

da s

ocie

dade

ca

pita

lista

mod

erna

• Id

entifi

car

e co

mpr

eend

er a

impo

rtân

cia

dos

mov

imen

tos

soci

ais,

cultu

rais

e e

coló

gico

s na

s ci

dade

s e

no

cam

po•

Des

envo

lver

atit

udes

coe

rent

es n

a vi

da p

rátic

a em

rel

ação

à r

eduç

ão d

a pr

oduç

ão d

e lix

o, à

rec

icla

gem

e

reut

iliza

ção

de m

ater

iais

e p

rodu

tos

indu

stri

aliz

ados

• C

arac

teri

zar

a es

trut

ura

fund

iári

a no

Bra

sil e

com

pree

nder

o p

roce

sso

de c

once

ntra

ção

de te

rras

no

Bra

sil e

su

as r

elaç

ões

com

a e

xpro

pria

ção

e ex

clus

ão s

ocia

l no

cam

po•

Iden

tifica

r o

proc

esso

de

mod

erni

zaçã

o do

cam

po e

m e

scal

a lo

cal,

regi

onal

e n

acio

nal e

ana

lisar

sua

s co

nse-

quên

cias

soc

iais,

eco

nôm

icas

e a

mbi

enta

is•

Iden

tifica

r os

pól

os d

e co

ncen

traç

ão d

as a

groi

ndús

tria

s no

est

ado

de g

oiás

e c

ompr

eend

er a

s tr

ansf

orm

açõe

s so

ciai

s, ec

onôm

icas

e a

mbi

enta

is d

ecor

rent

es d

este

pro

cess

o

SeG

UN

Da

et

aPa

-3º

e 4

° Se

me

Str

eS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Car

togr

afia,

grá

ficos

e ta

bela

s

CaRtogRáfiCo / físiCo teRRitoRial / soCial

• Id

entifi

car

em m

apa-

mún

di a

s dife

rent

es m

anei

ras d

e re

gion

aliz

ação

mun

dial

, dist

ingu

ir o

s con

tinen

tes d

o gl

obo

• R

econ

hece

r as

reg

iona

lizaç

ões

do C

ontin

ente

Am

eric

ano

e lo

caliz

ar a

Am

éric

a A

nglo

-Sax

ônic

a e

Am

éric

a L

atin

a, a

Am

éric

a do

Nor

te, a

Am

éric

a C

entr

al e

a A

mér

ica

do S

ul n

os m

apas

e n

os g

lobo

s te

rres

tres

• L

ocal

izar

o B

rasi

l nos

map

as d

o C

ontin

ente

Am

eric

ano

e do

Mun

do•

Com

pree

nder

a im

port

ânci

a da

bús

sola

, do

gPS

(Sis

tem

a de

Pos

icio

nam

ento

glo

bal)

e de

out

ros

inst

rum

en-

tos

para

ori

enta

r-se

, loc

aliz

ar-s

e e

aplic

ar e

stes

con

heci

men

tos

na v

ida

prát

ica

• L

ocal

izar

os

dife

rent

es fu

sos

horá

rios

no

Con

tinen

te A

mer

ican

o e

no m

undo

• In

terp

reta

r de

grá

ficos

e ta

bela

s pa

ra a

nalis

ar e

com

para

r da

dos

esta

tístic

os d

o B

rasi

l em

rel

ação

aos

dem

ais

país

es d

o C

ontin

ente

Am

eric

ano

e do

mun

do•

Iden

tifica

r e

loca

lizar

as

fron

teir

as d

o B

rasi

l com

os

país

es v

izin

hos

• In

terp

reta

r di

fere

ntes

map

as te

mát

icos

do

Con

tinen

te A

mer

ican

o: to

pogr

áfico

s, de

veg

etaç

ão, d

e cl

ima,

de

popu

laçã

o, a

mbi

enta

is, h

idro

gráfi

cos

e ou

tros

.•

Loc

aliz

ar o

s po

vos

amer

índi

os e

m m

apas

das

Am

éric

as e

com

pree

nder

a im

port

ânci

a de

stas

cul

tura

s pa

ra o

fo

rtal

ecim

ento

da

iden

tidad

e la

tino-

amer

ican

a•

Ler

, int

erpr

etar

grá

ficos

e ta

bela

s pa

ra r

elac

iona

r e

sist

emat

izar

fenô

men

os g

eogr

áfico

s na

tura

is, s

ocia

is,

econ

ômic

os, c

ultu

rais

sob

re o

con

tinen

te A

mer

ican

o

O B

rasi

l no

cont

inen

te s

ul-

amer

ican

o•

Ana

lisar

as

rela

ções

eco

nôm

icas

, pol

ítica

s e

dipl

omát

icas

do

Bra

sil c

om o

s de

mai

s pa

íses

da

Am

éric

a do

Sul

• Id

entifi

car

os in

dica

dore

s so

ciai

s e

econ

ômic

os d

o B

rasi

l em

com

para

ção

com

dem

ais

país

es d

a A

mér

ica

do

Sul e

refl

etir

sob

re a

situ

ação

do

Bra

sil n

o co

ntin

ente

e n

o m

undo

• C

ompr

eend

er a

situ

ação

atu

al d

o B

rasi

l no

cont

inen

te a

mer

ican

o e

na A

mér

ica

do S

ul e

refl

etir

sob

re a

s po

ssib

ilida

des

de in

tegr

açõe

s, co

oper

açõe

s e

outr

as fo

rmas

de

iden

tifica

ção

do p

ovo

bras

ileir

o co

m o

s de

mai

s po

vos

da A

mér

ica

Blo

cos

regi

onai

s e

econ

ômic

os

do c

ontin

ente

am

eric

ano

• Id

entifi

car

os B

loco

s R

egio

nais

das

Am

éric

as (A

LC

A, N

AFT

A, M

ER

CO

SUL

, CA

RIC

OM

, Pac

to A

ndin

o et

c.) e

refl

etir

sob

re s

uas

cons

equê

ncia

s pa

ra a

inte

graç

ão, c

oope

raçã

o e

inde

pend

ênci

a do

s pa

íses

latin

o-am

eri-

cano

s fr

ente

aos

paí

ses

angl

o-sa

xôni

cos

• A

nalis

ar a

con

figur

ação

dos

Blo

cos

Eco

nôm

icos

Reg

iona

is a

mer

ican

os e

sua

s re

laçõ

es c

om o

Bra

sil

SeG

UN

Da

et

aPa

-3º

e 4

° Se

me

Str

eS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Pais

agen

s mun

diai

s e P

robl

emas

am

bien

tais

no

mun

do

CaRtogRáfiCo / físiCo teRRitoRial / soCial

• D

istin

guir

dife

rent

es p

aisa

gens

do

glob

o e

perc

eber

a in

ter-

rela

ção

entr

e os

ele

men

tos f

ísico

s na

form

ação

das

pa

isage

ns n

atur

ais d

o m

undo

• R

econ

hece

r a

biod

iver

sidad

e do

pla

neta

e e

stab

elec

er r

elaç

ões c

om a

bio

dive

rsid

ade

do B

rasil

• Pe

rceb

er a

influ

ênci

a do

s int

eres

ses c

omer

ciai

s e fi

nanc

eiro

s e d

as a

ções

ant

rópi

cas n

a al

tera

ção

das p

aisa

gens

m

undi

ais

• Id

entifi

car

os p

robl

emas

rel

acio

nado

s a q

uest

ão a

mbi

enta

l e su

as c

onse

quên

cias

no

esta

do d

e g

oiás

e e

m se

us

mun

icíp

ios

Rec

urso

s na

tura

is, e

nerg

ia e

fo

ntes

ene

rgét

icas

• D

istin

guir

dife

rent

es fo

rmas

de

recu

rsos

nat

urai

s e

de fo

ntes

ene

rgét

icas

(loc

ais

e gl

obai

s; p

olue

ntes

e n

ão-

polu

ente

s)•

Iden

tifica

r re

curs

os n

atur

ais

reno

váve

is e

não

-ren

ováv

eis

no B

rasi

l e n

o m

undo

• C

ompr

eend

er a

que

stão

dos

rec

urso

s hí

dric

os n

o pl

anet

a, s

uas

dife

rent

es fo

rmas

de

apro

pria

ção

e di

stri

buiç

ão

e as

con

sequ

ênci

as s

ocia

is e

am

bien

tais

des

te p

roce

sso

• A

nalis

ar a

atu

ação

dos

órg

ãos

gove

rnam

enta

is r

espo

nsáv

eis

pela

dis

trib

uiçã

o e

cons

umo

dos

recu

rsos

híd

rico

s no

paí

s•

Ana

lisar

a p

rodu

ção

e o

cons

umo

bras

ileir

o de

ene

rgia

e e

nten

der

as p

olíti

cas

públ

icas

que

reg

ulam

o u

so

ener

gétic

o no

paí

s•

Refl

etir

sob

re a

s qu

estõ

es d

e de

pend

ênci

a e

inde

pend

ênci

a do

Bra

sil e

m r

elaç

ão à

s fo

ntes

ene

rgét

icas

e

prod

ução

de

ener

gia

na A

mér

ica

do S

ul, n

o co

ntin

ente

am

eric

ano

e no

mun

do•

Iden

tifica

r a

ques

tão

da p

rodu

ção

e us

o de

ene

rgia

em

goi

ás e

em

seu

s m

unic

ípio

s

SeG

UN

Da

et

aPa

- 5

º e

Sem

eSt

re

S

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

Popu

laçã

o e

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is

CaRtogRáfiCo / físiCo teRRitoRial / soCial

• Id

entifi

car

os fa

tore

s rel

acio

nado

s ao

ritm

o de

cre

scim

ento

da

popu

laçã

o br

asile

ira

e m

undi

al•

Iden

tifica

r e

loca

lizar

no

tem

po e

no

espa

ço a

mob

ilida

de e

dist

ribu

ição

da

popu

laçã

o no

terr

itóri

o br

asile

iro e

pe

rceb

er su

a in

fluên

cia

na d

iver

sidad

e cu

ltura

l do

Bra

sil•

Des

envo

lver

noç

ões b

ásic

as so

bre

cultu

ra e

man

ifest

açõe

s cul

tura

is•

Rec

onhe

cer

povo

s e n

açõe

s ind

ígen

as e

qui

lom

bola

s no

Bra

sil e

no

esta

do d

e g

oiás

Blo

cos

econ

ômic

os r

egio

nais

no

mun

do•

Iden

tifica

r os

Blo

cos

Reg

iona

is M

undi

ais

(AL

CA

, ME

RC

OSU

L, U

NIÃ

O E

UR

OPE

IA, A

SEA

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REfERÊNCIAS BIBLIOgRáfICAS

BRASIL. Ministério da Educação – MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Lei n° 9394 de 20 de dezembro de 1996.

gOIáS. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em Debate: Direito à educação – desafio da qualidade. Caderno 1. goiânia: SEE - gO, 2005.______. Secretaria de Educação – SEE. Currículo em Debate: Currículo e práticas culturais - As áreas do conhecimento. Caderno 3. Goiânia: SEE-GO, 2006.

______. Secretaria de Educação – SEDUC. Currículo em Debate: Matriz-es Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SED UC – GO, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez Editora, 2003.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Fundamentos para um projeto interdis-ciplinar: supletivo profissionalizante. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2006. p 187-194.

SOJA, Edward. geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

HISTÓRIA

MATRIZ CURRICULAR DE HISTÓRIA PARA A EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA

Amélia Cristina da Rocha Teles1 Janete Romano fontanezi2

Márcia Aparecida Vieira Andrade3

Maria geralda de Almeida Moreira4

Atender de forma diversificada a Educação de Jovens e Adultos é mais uma das metas da Secretaria da Educação do Estado de Goiás, que procura dar aos estudantes a oportunidade de acesso

a um ensino de qualidade e adequado a sua realidade como define a LDB 9.394/96 em seu artigo 37, inciso 1º que determina a obrigatoriedade dos sistemas de ensino prestarem, aos jovens e adultos, que não puderam efet-uar os estudos na idade regular, oportunidade educacional apropriada e gratuita, atendendo aos seus interesses e observando suas especificidades.

O ensino ofertado a EJA deve possuir uma base nacional comum e uma parte diversificada, que deve contemplar o estudo de questões regionais e as relações sociais no trabalho, pois essa modalidade de ensino atende a um público que está inserido no mercado de trabalho e, portanto de-manda abordagens a partir desse campo de estudo.

A matriz da EJA foi elaborada considerando a Matriz Curricular de História de 1º ao 9º anos do Estado de Goiás. Os recortes realizados bus-caram atender à especificidade dessa modalidade de ensino, bem como possibilitar a construção de relações de transformação e permanência, semelhança e diferença entre o presente e o passado e entre os espaços lo-cal, regional, nacional e mundial, construindo articulações históricas entre contextos e processos específicos, sejam eles contínuos ou descontínuos.

No caso da área de História todos os eixos temáticos da Matriz Curricu-lar de História do 1º ao 9º anos (História das organizações populacionais; Diversidade cultural: Encontros e desafios; Terra propriedade: poder e resistência e Mundo dos cidadãos: lutas sociais e conquistas) foram man-tidos, pois um tema sempre perpassar pelo outro, sendo apenas seleciona-dos os conteúdos e expectativas considerados mais significativos para os estudantes da EJA. Contudo, estes poderão ser selecionados de acordo

1 Especialista em História, Gestora de Currículo– SEDUC/GO

2 Mestre em História, Gestora de Currículo– SEDUC/GO

3 Mestranda em História, Gestora de Currículo– SEDUC/GO

4 Mestre em História, Gestora de Currículo– SEDUC/GO

HISTÓRIA

com suas condições de trabalho e com os ritmos de aprendizagem dos estudantes (as). Ressaltamos, também, que as habilidades a serem desen-volvidas com o estudo proposto, devem priorizar a leitura, compreensão e produção de textos, lembrando que ler e escrever em História são respons-abilidade do professor (a) de História e um direito do estudante.

Trabalhar com eixos temáticos trata-se de uma concepção metodológica que estimula o professor a organizar os conteúdos em atividades que se aproximam do universo cultural dos estudantes, valorizando reflexões so-bre as relações que a história, em especial, a História do Brasil, estabelece com a realidade social vivida pelo jovem ou adulto, por meio de uma abor-dagem que integre diferentes áreas do conhecimento.

Recomendamos que o trabalho a ser desenvolvido com os (as) estudantes da EJA seja realizado por meio de sequências didáticas5 , uma vez que es-tas constituem um recurso de organização dos conteúdos que aproximam o ensino de história da vivência dos estudantes e permite estabelecer as mais diversas relações entre o conhecimento, a história e a cultura local e suas interfaces com o mundo. Vale acrescentar a pertinência de temáticas que aproximam o estudante de temas pouco explorados, como a História Africana e a História Indígena. Trata-se não apenas de cumprir a Lei 11.645/2008, mas sim dar visibilidade a sujeitos sociais que permanece-ram à margem da História.

A seguir você encontra a Matriz da EJA sugerida pela equipe de História.

5 Sequências Didáticas são situações de ensino e aprendizagem planejadas com o objetivo de promover aprendizagens específicas, sequenciadas

em níveis de complexidade crescentes, socialmente relevantes. São atividades ordenadas e articuladas para que os alunos possam gradativamente

se apropriar de conhecimentos, valores e atitudes considerados fundamentais.

HISTÓRIA

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em

qua

drin

hos

rem

onta

ndo

as d

ifere

nças

ent

re o

s gr

upos

caç

ador

es e

os

grup

os c

ole-

tore

s•

Iden

tifica

r no

cot

idia

no d

os e

stud

ante

s, el

emen

tos

que

ajud

am a

con

hece

r os

con

ceito

s de

sem

elha

nças

e d

e di

fere

nça

entr

e cu

ltura

mat

eria

l “pr

é-hi

stór

ica”

e a

cul

tura

mat

eria

l dos

dia

s at

uais

• C

onhe

cer

e di

stin

guir

cul

tura

mat

eria

l e im

ater

ial

• g

uerr

a e

Esc

ravi

smo

• g

rand

es n

aveg

açõe

s•

Egi

to/á

fric

a•

Mes

opot

âmia

• g

réci

a•

Rom

a•

Iden

tidad

e, e

tnia

e tr

ocas

cu

ltura

is

• R

elac

iona

r as

dife

rent

es fo

rmas

de

escr

avis

mo

(ant

igo

e m

oder

no) e

vide

ncia

ndo

as s

emel

hanç

as e

as

dife

ren-

ças

• Id

entifi

car

os e

lem

ento

s da

vid

a ec

onôm

ica,

soc

ial e

cul

tura

l dos

indí

gena

s do

pla

nalto

cen

tral

• C

ompr

eend

er o

s ri

tos

de p

assa

gem

do

mun

do in

díge

na•

Con

tras

tar

os d

ifere

ntes

rito

s de

pas

sage

m e

as

prát

icas

usu

ais

das

“tri

bos

urba

nas”

• Id

entifi

car

elem

ento

s da

cul

tura

indí

gena

e a

fric

ana

na c

ultu

ra b

rasi

leir

a

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• Se

rtão

• g

rand

es n

aveg

açõe

s•

Con

flito

s•

Igre

ja•

Ban

deir

as•

Arr

aiai

s, vi

las

e ci

dade

s

diVeRsidade CultuRal: enContRos e desafios;mundo dos Cidadãos: lutas soCiais e Conquistas

teRRa PRoPRiedade: PodeR e ResistênCia

• A

nalis

ar a

s gr

ande

s na

vega

ções

sob

a p

ersp

ectiv

a da

exp

ansã

o eu

rope

ia•

Com

pree

nder

o lu

gar

da A

mér

ica

no im

agin

ário

eur

opeu

, ide

ntifi

cand

o as

técn

icas

de

nave

gaçã

o e

o se

ntid

o de

ave

ntur

a (m

edos

, mito

s e

mis

téri

os) n

a co

nqui

sta

do A

tlânt

ico

• D

emon

stra

r po

r m

eio

de d

esen

hos,

os m

onst

ros

que

eram

des

crito

s pe

los

viaj

ante

s e

aval

iar

o qu

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es p

odem

ex

pres

sar

• A

valia

r o

conf

ront

o en

tre

euro

peus

e a

mer

índi

os•

Iden

tifica

r a

ação

da

Igre

ja C

atól

ica

na d

efes

a do

s va

lore

s do

col

oniz

ador

e s

ua a

tuaç

ão n

o qu

e di

z re

spei

to à

su

a po

siçã

o co

m r

elaç

ão a

os ín

dios

e o

s ne

gros

esc

ravi

zado

s•

Iden

tifica

r a

resi

stên

cia

cultu

ral d

e ne

gros

e ín

dios

por

mei

o da

afir

maç

ão d

e su

as c

renç

as•

Iden

tifica

r as

rep

rese

ntaç

ões

das

cruz

adas

nas

fest

ivid

ades

rel

igio

sas

em g

oiás

, as

Cav

alha

das

• Id

entifi

car

as a

tivid

ades

que

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acte

riza

m a

ocu

paçã

o de

terr

a pe

los

colo

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dore

s em

goi

ás, d

esta

cand

o a

legi

slaçã

o qu

e or

gani

zou

a po

sse

da te

rra

em á

reas

de

expl

oraç

ão d

e ou

ro e

out

ros

min

erai

s•

Car

acte

riza

r as

ban

deir

as c

omo

expe

diçõ

es d

e co

nqui

stas

dos

terr

itóri

os p

erte

ncen

tes

aos

indí

gena

s•

Ela

bora

r hi

póte

ses

sobr

e as

con

sequ

ênci

as e

conô

mic

as e

soc

iais

da

desc

ober

ta d

e ou

ro n

o te

rritó

rio

goia

no e

so

bre

o su

rgim

ento

dos

pri

mei

ros

arra

iais

• Id

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car

o se

rtão

com

o ca

tego

ria

defin

idor

a do

esp

aço

alhe

io a

o do

mín

io c

olon

ial,

em c

ontr

aste

com

ar-

raia

is, v

ilas

e ci

dade

s qu

e de

linea

vam

o p

roce

sso

de e

xpan

são

da c

olon

izaç

ão

SeG

UN

Da

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• R

epre

sent

açõe

s so

ciai

s•

Cul

tura

e s

ocie

dade

em

goi

ás•

Tra

nsfe

rênc

ia d

a Fa

míli

a R

eal

Port

ugue

sa p

ara

o B

rasi

l•

Inde

pend

ênci

a po

lític

a do

B

rasi

l

diVeRsidade CultuRal: enContRos e desafios;mundo dos Cidadãos: lutas soCiais e Conquistas

teRRa PRoPRiedade: PodeR e ResistênCia

• Id

entifi

car

o do

mín

io d

o ca

mpo

sob

re a

cid

ade

• C

ompr

eend

er p

or m

eio

das

canç

ões

sert

anej

as a

cul

tura

rur

al•

Iden

tifica

r po

r m

eio

de im

agen

s o

mob

iliár

io e

os

inst

rum

ento

s rú

stic

os d

o m

undo

rur

al•

Ele

ncar

as

cara

cter

ístic

as d

o pa

trim

ônio

cul

tura

l loc

al•

Iden

tifica

r no

seu

mun

icíp

io o

s el

emen

tos

que

cons

titue

m o

pat

rim

ônio

mat

eria

l (ar

quite

tura

, obr

as d

e ar

tes

e m

onum

ento

s...)

e im

ater

ial (

fest

as, c

antig

as e

cul

inár

ia)

• R

elac

iona

r os

que

stio

nam

ento

s do

sis

tem

a co

loni

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om o

s m

ovim

ento

s po

lític

os li

bera

is n

os E

UA

e n

a Fr

ança

• A

valia

r e

disc

utir

a c

arac

teri

zaçã

o do

s m

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ento

s na

tivis

tas

e as

inco

nfidê

ncia

s co

mo

mov

imen

tos

naci

ona-

lista

s•

Car

acte

riza

r as

mud

ança

s po

lític

as e

eco

nôm

icas

dec

orre

ntes

da

tran

sfer

ênci

a da

Fam

ília

Rea

l Por

tugu

esa

para

o B

rasi

l•

Com

para

r o

proc

esso

de

inde

pend

ênci

a do

Bra

sil c

om o

con

text

o la

tino-

amer

ican

o•

Ava

liar

o si

gnifi

cado

pol

ítico

da

adoç

ão d

a m

onar

quia

com

o fo

rma

de g

over

no n

o B

rasi

l ind

epen

dent

e•

Ava

liar

as m

udan

ças

e pe

rman

ênci

as d

a so

cied

ade

bras

ileir

a ap

ós a

inde

pend

ênci

a

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• E

xper

iênc

ia m

onár

quic

a•

Rep

rese

ntaç

ão p

olíti

ca•

Rep

úblic

a•

Mov

imen

tos

Soci

ais

• Sa

nta

Dic

a e

Rev

olta

da

Vac

ina

• M

oder

niza

ção

• U

rban

izaç

ão e

imig

raçã

o•

1ª e

2ª g

uerr

as M

undi

ais

• Im

peri

alis

mo

• A

Era

Var

gas

• C

onst

ruçã

o de

goi

ânia

diVeRsidade CultuRal: enContRos e desafios;mundo dos Cidadãos: lutas soCiais e Conquistas

teRRa PRoPRiedade: PodeR e ResistênCia

• V

alor

izar

o p

roce

sso

de fo

rmaç

ão d

e um

a cu

ltura

nac

iona

l por

mei

o da

con

stru

ção

de u

ma

narr

ativ

a hi

stór

i-ca

e li

terá

ria

• C

onhe

cer

e va

lori

zar

as c

ontr

ibui

ções

dos

Pov

os I

ndíg

enas

par

a a

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ação

da

cultu

ra n

acio

nal

• C

arac

teri

zar

as fo

rmas

de

gove

rno

mon

árqu

ico

e re

publ

ican

o•

Car

acte

riza

r as

form

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e go

vern

o e

com

para

r o

uso

dos

conc

eito

s de

dem

ocra

cia

do m

undo

ant

igo

e m

od-

erno

• A

valia

r o

pape

l dos

imig

rant

es n

a fo

rmaç

ão p

olíti

ca d

a cl

asse

trab

alha

dora

no

Bra

sil

• E

labo

rar

hipó

tese

s qu

e ex

pliq

ue o

s m

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ento

s po

lític

o-re

ligio

sos

no B

rasi

l (Sa

nta

Dic

a e

Rev

olta

da

Vac

ina)

• C

arac

teri

zar

o co

ncei

to d

e im

peri

alis

mo

• R

elac

iona

r o

impe

rial

ism

o co

m a

pri

mei

ra e

a s

egun

da g

uerr

a m

undi

al•

Iden

tifica

r os

efe

itos

da c

rise

da

supe

rpro

duçã

o do

caf

é no

Bra

sil

• A

valia

r as

mud

ança

s de

org

aniz

ação

do

Est

ado

deco

rren

tes

da R

evol

ução

de

1930

• Id

entifi

car

as a

ções

mod

erni

zado

ras

intr

oduz

idas

no

Bra

sil n

a E

ra V

arga

s e

aval

iar

o si

gnifi

cado

das

leis

tra-

balh

ista

s•

Iden

tifica

r a

cons

truç

ão d

e g

oiân

ia e

de

Bra

sília

com

o ca

pita

l den

tro

do p

roce

sso

de o

cupa

ção

do C

entr

o-O

este

bra

sile

iro

SeG

UN

Da

et

aPa

– 6

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• O

gov

erno

de

Jusc

elin

o•

Os

gov

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s M

ilita

res

• T

rom

bas

e Fo

rmos

o e

gue

r-ri

lha

do A

ragu

aia

• A

tran

siçã

o de

moc

rátic

a e

a afi

rmaç

ão d

a de

moc

raci

a

diVeRsidade CultuRal: enContRos e desafios;mundo dos Cidadãos: lutas soCiais e Conquistas

teRRa PRoPRiedade: PodeR e ResistênCia

• C

onhe

cer

os m

ovim

ento

s ci

vis

da p

opul

ação

neg

ra (F

rent

e N

egra

Bra

sile

ira)

• L

evan

tar

hipó

tese

s qu

e po

ssam

exp

licar

a R

evol

ta P

opul

ar c

ontr

a a

vaci

naçã

o ob

riga

tóri

a no

Rio

de

Jane

iro

• L

evan

tar

hipó

tese

s qu

e ex

pliq

ue a

açã

o do

s m

ilita

res

em 1

964

ao d

erru

bar

o go

vern

o el

eito

dem

ocra

tica-

men

te, d

iscu

tindo

o te

stem

unho

dos

ato

res

envo

lvid

os n

a lu

ta c

ontr

a a

mes

ma

• C

arac

teri

zar

os g

over

nos

mili

tare

s (e

cono

mia

, pol

ítica

e s

ocie

dade

)•

Iden

tifica

r as

con

sequ

ênci

as p

olíti

cas

do g

olpe

mili

tar

(196

4) e

m g

oiás

• A

valia

r o

alca

nce

dos

mov

imen

tos

de r

esis

tênc

ia e

m g

oiás

(Tro

mba

s e

Form

oso;

gue

rrilh

a do

Ara

guai

a)•

Iden

tifica

r as

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is d

e re

sist

ênci

a à

dita

dura

(can

ções

MPB

)•

Iden

tifica

r as

luta

s po

lític

as e

m p

rol d

a re

dem

ocra

tizaç

ão (a

nist

ia e

cam

panh

a da

s D

iret

as J

á)•

Rec

onhe

cer

o av

anço

tecn

ológ

ico

do p

roce

sso

de g

loba

lizaç

ão e

car

acte

riza

ndo

as p

olíti

cas

neol

iber

ais

• C

onhe

cer

o pr

oces

so d

e in

serç

ão d

e g

oiás

na

econ

omia

mun

dial

(cul

tura

de

expo

rtaç

ão),

disc

utin

do o

im-

pact

o da

mon

ocul

tura

no

cerr

ado

• Id

entifi

car

a em

ergê

ncia

das

nov

as tr

ibos

urb

anas

: hip

-hop

, car

ism

átic

o, c

ount

ry e

out

ros

LÍNgUA ESTRANgEIRA

MATRIZ CURRICULAR DE LÍNgUA ESTRANgEIRA PARA A EDU-CAçÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA (2ª ETAPA)

Ana Christina de Pina Brandão1 Ana Paula gomes de Oliveira2

Jacqueline de Souza3

Juliane Rodrigues ferreira4

Lucilélia Lemes de Castro Silva Nascimento5

Margaret Maria de Melo6

Maria Aparecida ferreira gonzaga7

A presente Matriz Curricular de Língua Estrangeira para o Ensi-no Fundamental, na modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos) – 2ª Etapa, apresentada pela Secretaria de Estado

da Educação – governo de goiás, está pautada pelos Parâmetros Cur-riculares Nacionais de Língua Estrangeira (1998), e consequentemente, pela visão bakhtiniana da linguagem e pela teoria sociointeracional da aprendizagem, com base em Vygotsky.

De acordo com os PCNs, se postula que o ensino e aprendizagem de línguas devem focalizar a função social da linguagem. Em outras palavras, os usos da língua em estudo precisam ser expressos por meio da interação entre variados textos discursivos (falados ou escritos) em diversos contextos comunicativos. Desta maneira, a Matriz Curricular em questão focaliza e prioriza o trabalho com gêneros discursivos identificados por Bakhtin (1992, p. 268) como correias de transmissão, perpassando pela história da sociedade e a história da linguagem. Ainda segundo tal estudioso, nenhum fenômeno novo, seja ele fonético, lexical ou gramatical, pode integrar o sistema da língua sem ter percorrido um complexo e longo caminho de experimentação e elaboração de gêneros e estilos.

Desta maneira, a Matriz Curricular em questão focaliza e prioriza o trabalho com gêneros discursivos, apresentando um Eixos Temáticos comum aos 6 (seis) Semestres que compreendem o Ensino Fundamental EJA – 2ª Etapa, qual seja a compreensão e produção de diferentes gêneros discursivos em Língua Estrangeira; e dois eixos norteadores, comuns também a todos os Semestres, sendo eles, a cultura local e as relações sociais para o trabalho. A proposta é desenvolver tanto a compreensão, bem como a produção oral e escrita, e con-hecimentos sobre o código linguístico em situações de interações diversas em cada Semestre, partindo de um tema específico pré-planejado.

1 Especialista em Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa (UEG).

2 Mestre em Linguística Aplicada (UnB).

3 Especialista em Docência Universitária (FAGO)

4 Mestre em Linguística Aplicada (UnB).

5 Especialista em Educação Inclusiva (UEG).

6 Especialista em Literatura Brasileira e Orientação Educacional (UNIVERSO).

7 Mestre em Teoria Literária (UCG).

LÍNgUA ESTRANgEIRA

A escolha por gêneros discursivos está embasada pelo fato de que estes representam pertinentemente as manifestações comunicativas de múltip-las práticas sociais, haja vista os conhecimentos adquiridos com base no estudo dos gêneros discursivos poderem levar os aprendizes a refletir sobre as relações entre forma, sentido, fala e escrita, desenvolvendo consequent-emente a habilidade leitora. Assim, poderemos contribuir para o engaja-mento discursivo dos aprendizes, engajamento esse que contribuirá para a sua participação no contexto social e cultural em que está inserido atuando como cidadão consciente de seus direitos e obrigações.Outro aspecto que justifica o trabalho com gêneros discursivos está no fato

do texto ser um ponto privilegiado de interação entres as demais disciplinas que compõe o currículo escolar, ou seja, no espaço textual as diferentes áreas se entrelaçam; podendo o professor, assim, trabalhar em sala de aula com ideias contemporâneas e da sociedade onde vive de forma interdisciplinar.O trabalho com gêneros discursivos no Ensino Fundamental (EJA) se tor-

nará gradativamente mais complexo ao longo dos Semestres, apoiando-se nos conhecimentos prévios dos estudantes, no reconhecimento da im-portância de elementos verbais e não verbais que dão sentido ao discurso oral e escrito, no reconhecimento da ideia central dos textos, na formulação de hipóteses e no uso de estratégias na construção de significados na lín-gua alvo. Para tanto, o professor (a) terá flexibilidade para escolher textos orais e escritos para explorar o trabalho com tais gêneros observando suas condições de trabalho e o contexto educativo em que estiver inserido.A partir das sugestões dos gêneros discursivos apresentados na proposta,

o professor terá flexibilidade para escolher textos (orais e escritos) para explorar o trabalho com tais gêneros. A seguir apresentamos temas sig-nificativos para o público da EJA: cultura, diversidade, economia solidária, emprego, globalização, juventude, meio ambiente, mulher, qualidade de vida, segurança e saúde, tecnologia, tempo livre e consumo; sendo todos atrelados ao trabalho urbano, e rural, quando for o caso. Por fim, esperamos que a proposta do trabalho com gêneros discursivos

seja compreendida como uma possibilidade de emancipação do sujeito, bem como uma alternativa para que a aprendizagem da Língua Estrangei-ra lecionada nas unidades escolares seja, realmente, significativa para os aprendizes nessa modalidade de ensino.

LÍNgUA ESTRANgEIRA

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

S T

EM

áT

ICO

SE

IxO

S N

OR

TE

AD

OR

ES

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

EN

SIN

O E

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• D

iálo

gos

• B

ilhet

es•

Car

dápi

o•

Lis

ta d

e co

mpr

as•

Car

tão

de id

entifi

caçã

o

ComPReensão e PRodução de difeRentes gêneRos

disCuRsiVos em língua estRangeiRa

leituRa e PRodução

CultuRa loCal

• U

tiliz

ar c

onhe

cim

ento

s pr

évio

s pa

ra c

once

ituar

tipo

de

gêne

ros

text

ual e

dis

curs

ivo

estu

dado

• C

onhe

cer

a fu

nção

e a

fina

lidad

e do

s gê

nero

s di

scur

sivo

s pr

opos

tos

• R

elac

iona

r o

gêne

ro (fi

nalid

ade

do te

xto,

púb

lico-

alvo

) e o

s re

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os li

nguí

stic

os e

o lin

guís

ticos

(figu

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gráfi

cos,

núm

eros

, etc

.) U

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ados

pel

o au

tor

• L

er e

loca

lizar

info

rmaç

ões

gera

is e

esp

ecífi

cas

nos

text

os d

os g

êner

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iscu

rsiv

os•

Util

izar

os

recu

rsos

não

ver

bais

ass

im c

omo

pala

vras

cog

nata

s pa

ra a

uxili

ar n

a le

itu-

ra e

com

pree

nsão

das

men

sage

ns c

urta

s do

s di

fere

ntes

gên

eros

dis

curs

ivos

pro

post

os•

Infe

rir

o si

gnifi

cado

de

pala

vras

des

conh

ecid

as c

om b

ase

nos

recu

rsos

ling

uíst

icos

e

não

lingu

ístic

as e

nas

est

rutu

ras

e na

s es

trut

uras

gra

mat

icai

s já

apr

endi

das

• E

scut

ar e

com

pree

nder

as

pala

vras

est

udad

as d

o vo

cabu

lári

o ut

iliza

do n

as a

ulas

• E

scut

ar e

com

pree

nder

per

gunt

as s

impl

es•

Esc

utar

e c

ompr

eend

er p

eque

nas

fras

es a

dequ

adas

às

situ

açõe

s de

inte

raçõ

es c

omu-

nica

tivas

em

sal

a de

aul

a•

Ret

irar

info

rmaç

ões

gera

is e

esp

ecífi

cas

de te

xtos

ora

is e

esc

rito

s•

Cum

prim

enta

r•

Faze

r e

resp

onde

r a

uma

apre

sent

ação

• D

espe

rdir

-se

• Pe

rmiti

r e

conc

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em

dife

rent

es s

ituaç

ões

de in

tera

ção

com

unic

ativ

a co

mo

bebe

r ág

ua, s

air

da s

ala

de a

ula,

ir a

o ba

nhei

ro, e

tc.

• Pr

oduz

ir p

eque

nos

diál

ogos

util

izan

do o

s cu

mpr

imen

tos,

faze

ndo

e re

spon

dend

o à

apre

sent

açõe

s•

Esc

reve

r bi

lhet

es n

uma

situ

ação

rea

l de

uso

com

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nalid

ade

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eixa

r re

cado

s br

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• Fa

zer

lista

de

com

pras

• E

labo

rar

card

ápio

s de

lanc

hone

tes

e re

stau

rant

es•

Ler

e p

reen

cher

car

tões

de

iden

tifica

ções

con

tend

o in

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açõe

s co

mo

nom

e, p

rofis

-sã

o, n

acio

nalid

ade,

nat

ural

idad

e, e

tc.

SeG

UN

Da

et

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– 2

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me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

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EM

áT

ICO

SE

IxO

S N

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AD

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TIV

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EN

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DIZ

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• C

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rsas

Tel

efôn

icas

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ate-

Papo

s•

Rót

ulos

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• C

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te

ComPReensão e PRodução de difeRentes gêneRos

disCuRsiVos em língua estRangeiRa

leituRa e PRodução

CultuRa loCal

• U

tiliz

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onhe

cim

ento

s pr

évio

s pa

ra c

once

ituar

tipo

de

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ros

text

ual e

dis

curs

ivo

estu

dado

• C

onhe

cer

a fu

nção

e a

fina

lidad

e do

s gê

nero

s di

scur

sivo

s pr

opos

tos

• R

elac

iona

r o

gêne

ro (fi

nalid

ade

do te

xto,

púb

lico-

alvo

) e o

s re

curs

os li

nguí

stic

os e

o lin

guís

ticos

(figu

ras,

gráfi

cos,

núm

eros

, etc

.) U

tiliz

ados

pel

o au

tor

• L

er e

loca

lizar

info

rmaç

ões

gera

is e

esp

ecífi

cas

nos

text

os d

os g

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os d

iscu

rsiv

os•

Util

izar

os

recu

rsos

não

ver

bais

ass

im c

omo

pala

vras

cog

nata

s pa

ra a

uxili

ar n

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ras

e n

as e

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tura

s gr

amat

icai

s já

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• E

scut

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nder

as

pala

vras

est

udad

as d

o vo

cabu

lári

o u

tiliz

ado

nas

aula

s•

Esc

utar

e c

ompr

eend

er p

ergu

ntas

sim

ples

• E

scut

ar e

com

pree

nder

peq

uena

s fr

ases

ade

quad

as à

s si

tuaç

ões

de in

tera

ções

com

u-ni

cativ

as e

m s

ala

de a

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• R

etir

ar in

form

açõe

s ge

rais

e e

spec

ífica

s de

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os o

rais

e e

scri

tos

• U

tiliz

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xpre

ssõe

s bá

sica

s e

m c

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rsas

tele

fôni

cas

• C

onfe

ccio

nar

rótu

los

para

pro

duto

s na

cion

ais,

utili

zand

o a

língu

a al

vo•

Deb

ater

sob

re o

uso

de

bate

-pap

os p

ela

inte

rnet

, seu

s be

nefíc

ios

e m

alef

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s, e

disc

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r lin

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oloq

uial

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lingu

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al

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º e

Sem

eSt

re

S

CO

NT

DO

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IxO

S T

EM

áT

ICO

SE

IxO

S N

OR

TE

AD

OR

ES

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

EN

SIN

O E

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• Pa

nflet

os•

Anú

ncio

s•

Rec

eita

s•

Man

uais

de

inst

ruçã

o•

Cha

rge

• M

úsic

as•

Cal

endá

rios

ComPReensão e PRodução de difeRentes gêneRos

disCuRsiVos em língua estRangeiRa

leituRa e PRodução

CultuRa loCal

• U

tiliz

ar c

onhe

cim

ento

s pr

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s pa

ra c

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ituar

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curs

ivo

estu

dado

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onhe

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s gê

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s di

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sivo

s pr

opos

tos

• R

elac

iona

r o

gêne

ro (fi

nalid

ade

do te

xto,

púb

lico-

alvo

) e o

s re

curs

os li

nguí

stic

os e

o lin

guís

ticos

(figu

ras,

gráfi

cos,

núm

eros

, etc

.) ut

iliza

dos

pelo

aut

or•

Ler

e lo

caliz

ar in

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açõe

s ge

rais

e e

spec

ífica

s no

s te

xtos

dos

gên

eros

dis

curs

ivos

(sk

imm

ing/

scan

ning

)•

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izar

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bais

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e um

pro

duto

• D

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ever

um

a re

ceita

típi

ca d

e su

a re

gião

(ing

redi

ente

s e

mod

o de

pre

paro

)•

Ler

e in

terp

reta

r m

anua

is d

e in

stru

ção

• R

econ

hece

r as

situ

açõe

s co

tidia

nas

expr

essa

das

por

mei

o do

hum

or e

da

sátir

a de

ch

arge

s di

vers

as•

Prod

uzir

cha

rges

na

língu

a al

vo e

xpre

ssan

do s

ituaç

ões

cotid

iana

s ut

iliza

ndo

recu

r-so

s co

mo

a sá

tira

e o

hum

or•

Ela

bora

r ca

lend

ário

s na

líng

ua a

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dest

acan

do fe

riad

os, f

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da

lua

e di

as fe

stiv

os•

Ouv

ir d

ifere

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can

ções

na

língu

a al

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post

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r di

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são

sobr

e as

pect

os

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rais

e s

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is a

bord

adas

em

tais

can

ções

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

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Sem

eSt

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S

CO

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EN

DIZ

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• E

ntre

vist

as•

Form

ulár

io•

Sino

pse

de te

leno

vela

s•

Com

erci

al te

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sivo

• Pr

ovér

bio

• Po

emas

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a

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e c

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er o

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ma

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eenc

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para

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cand

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vag

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preg

o, c

onte

ndo

info

rma-

ções

com

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end

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rofis

são,

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lidad

e, n

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com

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tele

visi

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ngua

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o e

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ral d

os m

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mos

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ntan

do-s

e pa

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ímic

as, g

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c.•

Ler

e in

terp

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vela

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Rec

itar

prov

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m lí

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Ela

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pes

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, ent

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de

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s es

cola

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tele

fone

s, e-

mai

ls, e

tc.

• R

ecita

r pe

quen

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oem

as n

a lín

gua

alvo

obs

erva

ndo

a en

tona

ção

e o

ritm

o do

s m

esm

os

LÍNgUA ESTRANgEIRA

REfERÊNCIAS BIBLIOgRáfICAS

BAKHTIN, Mikhail (V. N. Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira, São Paulo: Hucitec, 1990.

______. Estética da Criação Verbal. SP: Martins Fontes, 1992, p. 261-306.DIONÍSIO, A.P., MACHADO, A.R., BEZERRA, M.A. (Orgs.). gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

gOIáS. Línguas estrangeiras e o ensino dos gêneros discursivos: referen-ciais para um trabalho com foco na função social da linguagem. In: Re-orientação Curricular do 1º ao 9º ano. Currículo em Debate. Caderno 5. Expectativas de aprendizagem – convite à reflexão e à ação. Secretaria de Estado da Educação. Goiânia, 2006.

_______. Reflexões sobre o Ensino de Língua Estrangeira no Estado de Goiás. In: Reorientação Curricular do 6º ao 9º ano. Currículo em Debate. Caderno 3. Currículos e práticas culturais. As áreas do conhecimento. Sec-retaria de Estado da Educação. Goiânia, 2006.

MARINHO, América dos Anjos e FAUSTINONI, Zoraide. Concepção de linguagem. mimeo. 2004.

PAIVA, M.g.g. de. Os desafios do ensinar a ler e a escrever em língua estrangeira. In: Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 6ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

PEREIRA, A. L. e PEREZ, A. Inglês Instrumental (ESP). Estratégias de leitura em língua inglesa. In: IIII etapa de capacitação de professores de inglês. Goiânia: Secretaria de Estado da Educação, 2002.

ROJO, Roxane. (org.) A prática de linguagem na sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado das letras, 2000.

SCHENEWLY, B. & DOLZ, Joaquim e col. gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das letras, 2004.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: ática, 1985.

LÍNgUA PORTUgUESA

LÍNgUA PORTUgUESA

MATRIZ CURRICULAR DE LÍNgUA PORTUgUESA DA EDUCAçÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA

Arivaldo Alves Vila Real1 Arminda Maria de freitas Santos2

Carla Vieira de freitas3

Débora Cunha freire4

Hérica de Souza Nascimento Meyer5

Kássia Miguel6

Marilda de Oliveira Rodovalho7

Marlene Carlos Pereira8

Rosely Aparecida Wanderley Araújo9

O trabalho com a Educação de Jovens e Adultos - EJA - pres-supõe uma análise diferenciada; considerando as peculiar-idades de sua organização. Para tanto, é necessária uma

seleção apropriada dos gêneros indicados adequando-os de modo claro, objetivo e eficaz para o jovem e adulto.

É necessário possibilitar o desenvolvimento das expectativas de apren-dizagem por meio de gêneros textuais que visem ampliar a capacidade de participação social do jovem e adulto no exercício da cidadania, o que se constitui pela prática da linguagem.

Pensar no estudo da língua(gem) é perceber a sua trama para oportu-nizar amplo uso das modalidades oral e escrita das produções de textos falados e escritos. Esse estudo, além dessa dimensão, mais voltada para as práticas sociais do uso da linguagem envolve também a reflexão acerca do seu funcionamento, isto é, dos seus recursos de estilo e de sentido.

Essa prática da oralidade e, posteriormente, da escrita, usada para além do cotidiano, anima a vontade de explicar, criticar e contemplar a realidade.

Neste propósito, é importante abordar uma experiência real/concreta dos estudantes que se aplica a uma elaboração contínua de textos.

A matriz curricular de Língua Portuguesa na Educação de Jovens e Adultos tem o texto como unidade de ensino e o estudo dos gêneros textuais como uma prática social que se dá na interação com o outro. Portanto, estabelecem a cumplicidade entre eles e a palavra; reduzam as experiências de trauma com seus processos de aprendizagem, da leitura

1 Especialista em Língua Portuguesa, gestor de Currículo - SEDUC/gO

2 Especialista em Planejamento Educacional, gestora de Currículo - SEDUC/gO

3 Especialista em Gestão Empresarial e Negócios, Gestora de Currículo - SEDUC/GO

4 Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino, Gestora de Currículo - SEDUC/GO

5 Especialista em língua Portuguesa, gestora de Currículo - SEDUC/gO

6 Especialista em Docência do Ensino Superior, Gestora de Currículo - SEDUC/GO

7 Mestre em Estudos Lingüísticos, Gestora de Currículo - SEDUC/GO

8 Especialista em Projetos Sócio-Ambientais e Culturais, gestora de Currículo - SEDUC/gO

9 Especialista em Língua Portuguesa, gestora de Currículo - SEDUC/gO

LÍNgUA PORTUgUESA

e da produção textual; incorporem uma visão diferente para continuar motivados a compreender o discurso do outro; interpretem pontos de vista; assimilem, critiquem e ampliem a sua visão de mundo.A perspectiva de trabalho com a língua(gem) deve promover o debate

e a interlocução, e não reforçar, o estigma do jovem ou do adulto em função dos traços que marcam sua fala. Os gêneros textuais são unidades triádicas relativamente estáveis, ou

seja, passíveis de serem divididas para fim de análise em unidade com-posicional, unidade temática e estilo, disponíveis num inventário de tex-tos, intertextos, criados historicamente pela prática social, com coerência nos mais variados ambientes discursivos.Nesse patamar, o processo de ensino e aprendizagem, coloca-se numa

ampliação do domínio ativo do discurso nas diversas situações comuni-cativas, sobretudo, nas instâncias públicas de uso da linguagem, de modo a possibilitar sua inserção reflexiva no mundo da escrita.É fato notório no ensino da língua na perspectiva de gêneros textuais

que sua função primordial é permitir ao professor efetivar uma pro-gressão curricular, e o trabalho nos agrupamentos/tipos textuais: nar-rativos/literários, argumentativos, expositivos, descritivos e injuntivos (sendo alguns Semestres com predominância em alguns tipos e não tendo outros contemplados). Assim, é importante: observar gradação dos mes-mos; superar defasagens de conhecimentos do estudante; fortalecer suas competências e habilidades leitoras e escritoras, assim, aperfeiçoando seu processo de leitura e escrita.A seguir, apresentam-se os agrupamentos considerados essenciais a cada

Semestre:

Pr

ime

ira

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

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SE

IxO

T

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ICO

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TIV

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EN

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Ag

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• D

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maç

ão d

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• Pa

rtic

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ão e

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tivid

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, en

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ões

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men

tos

corp

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ral d

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eias

com

en

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ção

adeq

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s•

Part

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fala/esCuta

• D

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poe

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con

heci

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sico

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afr

ican

os•

Ouv

ir a

tent

amen

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oem

as, i

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indo

sig

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ados

• C

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-se

com

cla

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• E

xpre

ssar

ora

lmen

te a

s id

eias

, ouv

ir c

om a

tenç

ão e

res

peito

o p

onto

de

vist

a do

s co

lega

s e

dem

ais

pess

oas

• D

ialo

gar

sobr

e te

mas

alte

rnan

do m

omen

tos

de e

scut

a e

fala

• A

prop

riar

-se

prog

ress

ivam

ente

de

nova

s pa

lavr

as, a

mpl

iand

o o

seu

voca

bulá

rio

• Pa

rtic

ipar

, de

diál

ogos

/deb

ates

ou

outr

as s

ituaç

ões

que

envo

lvam

o u

so d

a lin

guag

em o

ral

• E

xpor

exp

eriê

ncia

s, se

ntim

ento

s e

idei

as d

e m

anei

ra c

lara

e o

rden

ada

• L

eitu

ra d

e te

xtos

: Nar

rativ

os

e lit

erár

ios

poem

as e

rom

ance

s (c

láss

icos

, pop

ular

es, b

rasi

leir

os

e af

rica

nos),

util

izan

do a

s es

tra-

tégi

as d

e le

itura

:•

Form

ação

de

hipó

tese

s (a

nte-

cipa

ção

e in

ferê

ncia

s);•

Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(se

leçã

o e

chec

agem

).

leituRa

• Id

entifi

car

em u

m te

xto

as m

arca

s de

ora

lidad

e•

Perc

eber

que

a p

ontu

ação

é u

m r

ecur

so u

tiliz

ado

pelo

aut

or p

ara

orie

ntar

o e

nten

dim

ento

do

leito

r•

Ler

com

fluê

ncia

e a

uton

omia

con

stru

indo

sig

nific

ado

e in

feri

ndo

info

rmaç

ões

impl

ícita

s•

Ler

poe

sias

e r

oman

ces

iden

tifica

ndo

seus

ele

men

tos

• L

er p

oesi

as e

rom

ance

s de

aut

ores

goi

anos

/nac

iona

is/a

fric

anos

• Id

entifi

car

as c

arac

terí

stic

as d

e um

poe

ma

e ro

man

ce•

Rec

onhe

cer

pers

onag

ens

prin

cipa

is e

m u

m r

oman

ce

Pr

ime

ira

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• E

scri

ta d

e fr

ase,

peq

ueno

s te

xtos

e p

oem

as, o

bser

vand

o a

sequ

ênci

a ló

gica

das

idei

as e

es

trut

ura.

• Pr

oduç

ão d

e re

sum

os d

e ro

-m

ance

s lid

os.

• E

scri

ta d

e te

xtos

info

rmat

ivos

(b

ilhet

es, c

arta

s, ca

rtão

pos

tal).

esCRita

• Pr

oduz

ir fr

ases

com

idei

as ló

gica

s e

clar

as.

• Pr

oduz

ir p

eque

nos

text

os, n

uma

situ

ação

rea

l de

uso

cons

ider

ando

sua

fina

lidad

e e

os p

ossí

veis

leito

res.

• Pr

oduz

ir fr

ases

/tex

tos/

poem

as a

par

tir d

e gr

avur

as o

u te

ma.

• Pr

oduz

ir d

ifere

ntes

text

os in

form

ativ

os (b

ilhet

es, c

arta

s, ca

rtão

pos

tal).

• E

scre

ver

text

os o

bser

vand

o a

sequ

ênci

a ló

gica

de

grav

uras

atr

ibui

ndo

um tí

tulo

.

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

dos

sina

is d

e po

ntua

ção

(pon

to

final

, vír

gula

, doi

s pon

tos,

aspa

s, re

ticên

cias

, tra

vess

ão, e

tc.).

• V

aria

ções

ling

uíst

icas

.•

Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o us

o:•

Let

ra m

aiús

cula

,•

Som

nas

al,

• U

tiliz

ação

do

m e

n n

as p

ala-

vras

.

análise e Reflexão soBRe a língua

• A

nalis

ar e

refl

etir

sob

re o

uso

dos

sin

ais

de p

ontu

ação

(pon

to fi

nal,

vírg

ula,

doi

s po

ntos

, asp

as, r

etic

ênci

as,

trav

essã

o, e

tc.).

• R

econ

hece

r as

var

iaçõ

es li

nguí

stic

as

• R

econ

hece

r as

var

iaçõ

es fo

nétic

as d

as p

alav

ras

e a

nece

ssid

ade

de a

cent

uá-la

s.•

Ana

lisar

e r

eflet

ir s

obre

o u

so d

e le

tra

mai

úscu

la n

o in

ício

de

fras

e e

nom

es p

rópr

ios.

• Id

entifi

car

o us

o ad

equa

do d

os s

inai

s de

pon

tuaç

ões

e ac

entu

açõe

s.

Pr

ime

ira

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• E

xpre

ssão

ora

l de

expe

riên

-ci

as, s

entim

ento

s de

man

eira

cl

ara

e or

dena

da.

• Pa

rtic

ipaç

ão e

m d

ebat

es u

tili-

zand

o a

répl

ica

e a

trép

lica.

• E

scut

a de

text

os o

rais

med

ia-

dos

pela

TV,

rád

io e

tele

fone

, re

aliz

ando

infe

rênc

ias.

fala/esCuta

• U

tiliz

ar li

ngua

gem

ade

quad

a, c

onsi

dera

ndo

o ou

vint

e.•

Ade

quar

a fa

la, u

tiliz

ando

dife

rent

es r

egis

tros

, de

acor

do c

om a

situ

ação

de

uso.

• O

uvir

com

ate

nção

.•

Res

peita

r e

acol

her

opin

iões

alh

eias

.•

Exp

or e

xper

iênc

ias,

sent

imen

tos

e id

eias

de

man

eira

cla

ra e

ord

enad

a.•

Inte

rvir

sem

sai

r do

ass

unto

trat

ado.

• Pr

oduz

ir te

xtos

ora

is e

xpre

ssan

do o

pini

ões,

sent

imen

tos

e ex

peri

ênci

as.

• D

ebat

er u

tiliz

ando

a r

éplic

a e

a tr

éplic

a.•

Inte

ragi

r or

alm

ente

na

esco

la d

e fo

rma

clar

a e

efica

z.•

Esc

utar

text

os o

rais

med

iado

s pe

la T

V, r

ádio

e te

lefo

ne, i

nfer

indo

sob

re o

s el

emen

tos

de in

tenc

iona

lidad

e im

plíc

ita (h

umor

, sen

tido

figur

ado,

etc

.).

• L

eitu

ra d

e te

xtos

nar

rativ

os,

info

rmat

ivos

, jor

nalís

ticos

(c

onto

s, po

emas

, par

lend

as,

repo

rtag

ens,

anún

cios

, pia

das,

trav

a-lín

guas

, etc

., ut

iliza

ndo

as

estr

atég

ias

de le

itura

:•

Ant

ecip

ação

• In

ferê

ncia

• L

ocal

izaç

ão, e

tc.

• C

onhe

cim

ento

s da

s le

tras

do

alfa

beto

.

leituRa

• Id

entifi

car

tem

a do

text

o.•

Rec

onhe

cer

algu

ns g

êner

os d

e le

itura

: con

tos,

poem

as e

par

lend

as.

• L

ocal

izar

info

rmaç

ões

expl

ícita

s em

text

os n

arra

tivos

.•

Infe

rir

sobr

e o

sent

ido

das

pala

vras

de

acor

do c

om o

con

text

o.•

Rec

onhe

cer

as d

ifere

nças

ent

re n

arra

dor

e pe

rson

agem

em

text

os n

arra

tivos

.•

Ler

sile

ncio

sam

ente

.•

Rec

onhe

cer

algu

ns ti

pos

de te

xtos

: rep

orta

gens

, anú

ncio

s, le

ndas

e p

iada

s.•

Loc

aliz

ar in

form

açõe

s ex

plíc

itas/

impl

ícita

s em

text

os p

oétic

os.

• R

econ

hece

r em

text

o na

rrat

ivo

a re

laçã

o de

cau

sa e

con

seqü

ênci

a em

açõ

es d

e pe

rson

agen

s.•

Iden

tifica

r di

fere

ntes

est

rutu

ras

de te

xtos

.•

Loc

aliz

ar in

form

açõe

s ex

plic

ita e

impl

ícita

s em

text

os jo

rnal

ístic

os.

• L

er e

m v

oz a

lta, d

e ac

ordo

com

as

vári

as e

stra

tégi

as p

ropo

stas

: com

a c

lass

e to

da, e

m p

eque

nos

grup

os e

in

divi

dual

men

te.

• Id

entifi

car

a fu

nção

dos

sin

ais

de p

ontu

ação

na

prod

ução

de

sent

idos

.

Pr

ime

ira

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• Pr

oduç

ão d

e te

xtos

exp

res-

sand

o op

iniõ

es, c

onsi

dera

ndo

as c

arac

terí

stic

as e

spec

ífica

s do

s gê

nero

s e

suas

fina

lidad

es.

• R

evis

ar o

s pr

ópri

os te

xtos

.

fala/esCuta

• R

econ

hece

r se

mel

hanç

as e

dife

renç

as e

ntre

ling

uage

m o

ral e

esc

rita

.•

Ord

enar

pal

avra

s co

m in

icia

is ig

uais

e d

ifere

ntes

• R

econ

hece

r as

dife

renç

as e

ntre

a li

ngua

gem

ver

bal e

não

-ver

bal.

• Pr

oduz

ir te

xtos

de

acor

do c

om a

s ca

ract

erís

ticas

est

udad

as.

• Pr

oduz

ir te

xtos

nar

rativ

os u

tiliz

ando

, cor

reta

men

te, t

rave

ssão

, doi

s po

ntos

e p

onto

-fina

l.•

Prod

uzir

par

afra

ses.

• R

eesc

reve

r te

xtos

lido

s ou

ouv

idos

.•

Prod

uzir

text

os c

onsi

dera

ndo

algu

mas

con

diçõ

es d

e pr

oduç

ão: t

ipos

de

text

o e

final

idad

e.•

Prod

uzir

text

os a

par

tir d

e um

trec

ho d

ado.

• R

eesc

reve

r te

xtos

indi

vidu

alm

ente

ou

em g

rupo

s.•

Posi

cion

ar-s

e fr

ente

ao

text

o ju

stifi

cand

o su

as o

pini

ões.

• Pr

oduz

ir te

xtos

con

side

rand

o ca

ract

erís

ticas

esp

ecifi

cas

dos

gêne

ros.

• R

evis

ar o

s pr

ópri

os te

xtos

.

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso:

• Si

nais

de

pont

uaçã

o.•

Util

izaç

ão: (

m e

n),

(r e

rr)

, (a

m e

ão)

, (g

e gu

), (x

e c

h), (

s e

z).

análise e Reflexão soBRe a língua

• C

ompr

eend

er a

seg

men

taçã

o da

esc

rita

.•

Esc

reve

r pa

lavr

as e

mpr

egan

do r

e r

r.•

Prod

uzir

text

os n

arra

tivos

util

izan

do, c

orre

tam

ente

, tra

vess

ão, d

ois

pont

os e

pon

to –

fina

l.•

Esc

reve

r, co

rret

amen

te, p

alav

ras

empr

egan

do m

e n

.•

Util

izar

cor

reta

men

te A

M e

ao.

• Pr

oduz

ir te

xtos

usa

ndo

sina

is d

e po

ntua

ção

subs

titui

ndo

que

, aí,

entã

o, e

, daí

.•

Util

izar

o d

icio

nári

o.•

Util

izar

, cor

reta

men

te, p

rono

mes

pes

soai

s (e

le/s

), (e

la/s

) sub

stitu

indo

os

subs

tant

ivos

.•

Esc

reve

r pa

lavr

as e

mpr

egan

do g

, gu.

• U

tiliz

ar n

a pr

oduç

ão d

e te

xtos

a c

onco

rdân

cia

nom

inal

e v

erba

l.•

Esc

reve

r pa

lavr

as e

mpr

egan

do x

/ch,

s/z

.

Pr

ime

ira

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• E

xpos

ição

ora

l de

idei

as c

om

ento

naçã

o ad

equa

da.

• R

espe

ito a

o po

nto

de v

ista

dos

co

lega

s.•

Part

icip

ação

em

diá

logo

s e

deba

tes.

fala/esCuta

• E

xpre

ssar

ora

lmen

te a

s id

eais,

ouv

ir c

om a

tenç

ão e

res

peito

ao

pont

o de

vis

ta d

os c

oleg

as.

• Pa

rtic

ipar

de

diál

ogos

e d

ebat

es.

• L

eitu

ra d

e te

xtos

var

iado

s:

narr

ativ

os e

lite

rári

os b

rasi

leir

os

e af

rica

nos;

text

os n

ão-v

erba

is;

text

os p

ublic

itári

os.

• L

eitu

ra d

e te

xtos

inst

ruci

onai

s, hi

stór

ias

em q

uadr

inho

s, ut

ili-

zand

o as

est

raté

gias

de

leitu

ra.

leituRa

• Id

entifi

car

info

rmaç

ões

impo

rtan

tes

para

a c

ompr

eens

ão d

os te

xtos

lido

s.•

Des

envo

lver

hab

ilida

des

de le

itura

com

dife

rent

es o

bjet

ivos

, ent

rete

nim

ento

, con

sulta

, bus

ca d

e in

form

açõe

s.•

Infe

rir

info

rmaç

ões

não-

verb

ais

(gra

vura

s, ch

arge

s, te

las,

text

os p

ublic

itári

o).

• Pr

oduç

ão d

e te

xtos

var

iado

s ob

serv

ando

diá

logo

, dis

curs

o di

reto

e in

dire

to, c

onco

rdân

cia

verb

al e

nom

inal

com

bas

e no

s te

xtos

dis

cutid

os.

Escrita

• Pr

oduz

ir te

xto

de a

cord

o co

m o

tem

a pr

opos

to, c

om c

oesã

o e

coer

ênci

a.•

Util

izar

, cor

reta

men

te, a

pon

tuaç

ão n

a pr

oduç

ão d

e te

xtos

.•

Prod

uzir

text

os c

om b

ase

em fo

togr

afias

, im

agen

s e

grav

uras

.•

Prod

uzir

text

os c

om b

ase

nos

tem

as d

iscu

tidos

.•

Prod

uzir

text

os u

tiliz

ando

con

cord

ânci

a no

min

al e

ver

bal.

• Pr

oduz

ir te

xto

com

seq

uênc

ia c

rono

lógi

ca d

os fa

tos

(nar

rativ

o).

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e co

esão

e c

oerê

ncia

text

ual.

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

em-

preg

o de

con

cord

ânci

a no

min

al

e ve

rbal

.•

Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o us

o: •

Da

pont

uaçã

o;•

Fle

xões

ver

bais

;•

Fras

e, p

erío

do e

par

ágra

fo.

Análise e reflexão sobre a língua

• Pr

oduz

ir te

xtos

nar

rativ

os c

om e

ncad

eam

ento

de

fato

s n

a se

quên

cia

cron

ológ

ica.

• Pr

oduz

ir te

xtos

em

preg

ando

cor

reta

men

te o

s si

nais

de

pont

uaçã

o.•

Prod

uzir

text

os c

om o

em

preg

o co

rret

o de

con

cord

ânci

a no

min

al e

ver

bal.

• Pr

oduz

ir te

xto

graf

ando

, cor

reta

men

te, a

s pa

lavr

as.

Pr

ime

ira

et

aPa

- 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• R

elat

o de

his

tóri

as e

cau

sos.

• R

epro

duçã

o e

dram

atiz

ação

de

his

tóri

as o

uvid

as e

lida

s.•

Em

preg

o da

ling

uage

m c

om

mai

or n

ível

de

form

alid

ade.

• A

rgum

enta

ção

sobr

e as

sunt

os

polê

mic

os.

fala/esCuta

• Pe

rceb

er o

s el

emen

tos

inte

ncio

nais

do

text

o: h

umor

, iro

nia,

tom

cat

astr

ófico

, infl

exão

de

voz.

• R

elat

ar h

istó

rias

e c

auso

s de

pas

seio

s e

brin

cade

iras

.•

Iden

tifica

r el

emen

tos

não-

verb

ais

(ges

tos,

expr

essõ

es fa

ciai

s), m

udan

ças

no to

m d

e vo

z.•

Em

preg

ar li

ngua

gem

com

mai

or n

ível

de

form

alid

ade

quan

do a

situ

ação

soc

ial a

ssim

o e

xigi

r.•

Arg

umen

tar

sobr

e as

sunt

os p

olêm

icos

.•

Man

ter

o po

nto-

de-v

ista

coe

rent

e ao

long

o de

um

deb

ate

ou a

pres

enta

ção.

• Fo

rmul

ar e

res

pond

er p

ergu

ntas

e s

e m

anife

star

, alé

m d

e ac

olhe

r op

iniõ

es.

• R

elat

ar e

xper

iênc

ias

de v

ida

e m

emór

ias.

• L

eitu

ra d

e te

xtos

var

iado

s:

narr

ativ

os, p

oétic

os, i

nfor

mat

i-vo

s, te

xtos

de

opin

ião,

car

ta a

o le

itor,

hist

ória

s em

qua

drin

hos,

text

os p

ublic

itári

os, i

nstr

ucio

na-

is, e

tc.,

utili

zand

o as

est

raté

gias

de

leitu

ra.

• L

eitu

ra e

aná

lise

de te

xtos

co

nsid

eran

do: t

ema,

car

acte

rís-

tica

do g

êner

o, o

rgan

izaç

ão d

as

idei

as, s

upor

te e

fina

lidad

e.

leituRa

• L

er e

m v

oz a

lta, c

om fl

uênc

ia, d

ifere

ntes

gên

eros

de

text

os.

• Id

entifi

car

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

impl

ícita

s pa

ra a

com

pree

nsão

de

text

os (n

arra

tivo:

con

tos,

crôn

icas

, fab

u-la

s e

aned

otas

).•

Util

izar

info

rmaç

ões

ofer

ecid

as p

or u

m g

loss

ário

e v

erbe

te d

e di

cion

ário

.•

Iden

tifica

r a

unid

ade

tem

átic

a do

text

o (n

arra

tivos

, poe

mas

, rep

orta

gens

, tex

tos

info

rmat

ivos

).•

Com

para

r te

xtos

, con

side

rand

o: te

ma,

car

acte

ríst

icas

text

uais

de

gêne

ro, o

rgan

izaç

ão d

as id

eias

, sup

orte

e

final

idad

e.•

Rel

acio

nar

as c

arac

terí

stic

as te

xtua

is d

o gê

nero

às

cara

cter

ístic

as g

ráfic

as e

os

indi

cado

res

de s

upor

te.

• In

terp

reta

r te

xto

infe

rind

o id

eias

impl

ícita

.•

Iden

tifica

r os

ele

men

tos

coes

ivos

e a

s ex

pres

sões

que

mar

cam

tem

pora

lidad

e e

caus

alid

ade

em te

xtos

.•

Iden

tifica

r o

efei

to d

e se

ntid

o pr

oduz

ido

pelo

uso

de

recu

rso

com

o ri

ma,

alit

eraç

ão, a

sson

ânci

a e

onom

ato-

péia

.•

Iden

tifica

r in

form

açõe

s im

plíc

itas

e ex

plic

itas

para

a c

ompr

eens

ão d

e te

xtos

(poe

mas

, tex

tos

jorn

alís

ticos

, in

form

ativ

os e

pub

licitá

rios

)•

Iden

tifica

r os

ele

men

tos

cons

titut

ivos

de

text

o de

opi

nião

e c

arta

ao

leito

r.

Pr

ime

ira

et

aPa

- 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• Pr

oduç

ão d

e te

xtos

de

acor

do

com

a m

odal

idad

e so

licita

da,

utili

zand

o ad

equa

dam

ente

os

mec

anis

mos

de

coes

ão p

or m

eio

de a

rtig

os, p

rono

mes

, adj

etiv

os,

conj

unçõ

es e

sin

ônim

os.

• R

eesc

rita

col

etiv

a e

indi

vidu

al

de te

xtos

var

iado

s.esCRita

• A

tend

er à

mod

alid

ade

de te

xto

solic

itado

na

prop

osta

de

prod

ução

, con

side

rand

o: o

leito

r e

a fin

alid

ade

do

text

o, e

, as

cara

cter

ístic

as d

o gê

nero

jorn

alís

tico

(not

ícia

).•

Rel

acio

nar,

coer

ente

men

te, t

exto

ver

bal e

imag

em (t

exto

jorn

alís

tico

– no

ticia

)•

Atr

ibui

r tít

ulos

ao

text

o, c

om c

riat

ivid

ade.

• M

ante

r a

segm

enta

ção

do te

xto

em fr

ases

e p

arág

rafo

s, ut

iliza

ndo,

os

recu

rsos

de

pont

uaçã

o de

fina

l de

fras

es

e no

inte

rior

de

fras

es (l

etra

s m

aiús

cula

s, po

nto-

final

, exc

lam

ação

, int

erro

gaçã

o, v

írgu

la, d

ois-

pont

os. R

etic

ên-

cias

).•

Util

izar

rec

urso

s lin

guís

ticos

pró

prio

s do

text

o jo

rnal

ístic

o co

m: t

empo

ver

bal 3

ª pes

soa,

ling

uage

m o

bjet

iva

e us

o de

asp

as p

ara

mar

car

disc

urso

dir

eto.

• Pr

oduz

ir te

xtos

est

abel

ecen

do r

elaç

ões

de c

ausa

e c

onse

quên

cia,

em

text

os v

erba

is e

não

-ver

bais

de

dife

rent

es

gêne

ros.

• A

tend

er à

mod

alid

ade

de te

xto

solic

itado

na

prop

osta

de

prod

ução

, con

side

rand

o a

final

idad

e do

text

o e

as

cara

cter

ístic

as d

o gê

nero

(nar

rativ

o).

• M

ante

r a

coer

ênci

a te

xtua

l na

cont

inui

dade

tem

átic

a e

de s

entid

o ge

ral d

e te

xto.

• R

evis

ar o

pró

prio

text

o.

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso:

√ Si

nais

de

pont

uaçã

o;√

Ace

ntua

ção

gráfi

ca;

√ R

ecur

sos

lingü

ístic

os;

√ C

onco

rdân

cia

verb

al e

nom

i-na

l.

análise e Reflexão da língua

• U

tiliz

ar le

tra

mai

úscu

la n

o in

icio

de

fras

e, n

omes

pró

prio

s e

de tí

tulo

s.•

Util

izar

, a s

epar

ação

de

síla

ba n

o fin

al d

a lin

ha.

• U

tiliz

ar, o

s m

ecan

ism

os d

e co

esão

por

mei

o de

art

igos

, pro

nom

es, a

dvér

bios

, con

junç

ões

e si

nôni

mos

.•

Man

ter

a co

erên

cia

text

ual n

a co

ntin

uida

de te

mát

ica

do te

xto.

• Se

gmen

tar

o te

xto

em fr

ases

e p

arág

rafo

s, ut

iliza

ndo

adeq

uada

men

te o

s re

curs

os d

e po

ntua

ção

de fi

nal d

e fr

ases

e n

o in

teri

or d

e fr

ases

(let

ras

mai

úscu

la, p

onto

-fina

l, ex

clam

ação

, int

erro

gaçã

o, v

irgu

la, d

ois-

pont

os,

retic

ênci

as).

• E

mpr

egar

cor

reta

men

te: s

/ç/s

s/x/

ch/j

/g.

• U

tiliz

ar a

dequ

adam

ente

a a

cent

uaçã

o gr

áfica

, obe

dece

ndo

às d

ifere

nças

de

timbr

e (a

bert

o/fe

chad

o) e

de

toni

cida

de (o

xíto

nas,

prop

arox

ítona

s e

paro

xíto

nas

term

inad

as e

m l,

x, r

, us,

um, u

ns, a

o (s)

, ã (s

), i (

s) e

em

dito

ngos

, seg

uida

ou

não

de (s

).•

Obe

dece

r às

reg

ras

da n

orm

a-pa

drão

de

conc

ordâ

ncia

ver

bal (

suje

ito/p

redi

cado

) e c

onco

rdân

cia

nom

inal

.

TIPO

S TE

XTU

AIS

I SEM

ESTR

EII

SEM

ESTR

EII

I SEM

ESTR

EIV

SEM

ESTR

EV

SEM

ESTR

EV

I SEM

ESTR

E

Text

os N

arra

tivos

/Li

terá

rios

His

tória

s de

Trad

ição

Ora

l: C

onto

s Pop

ular

es

Con

tos

Qua

drin

hos:

C

harg

es

Crô

nica

Rom

ance

Poes

iaPo

esia

Arg

umen

tativ

osD

e im

pren

sa:

Car

ta d

o Le

itor

Arti

go d

e O

pini

ão

Cor

resp

ondê

ncia

: O

fício

Publ

icitá

rios:

Pro

-pa

gand

a

Edito

rial

Expo

sitiv

osEs

cola

res:

Res

en-

has

Des

criti

vos

De

impr

ensa

:

Man

chet

es N

otí-

cias

Text

o de

imp-

rens

a: C

arta

s de

solic

itaçã

o

Cor

resp

ondê

ncia

: Fa

tura

s e B

olet

os

Inju

ntiv

os

Cor

resp

ondê

ncia

: B

ilhet

es, C

arta

s Fa

mili

ares

, Cor

re-

spon

dênc

ia D

igi-

tal:

e-m

ail/M

SN/

Blo

g/To

rped

os

Cor

resp

ondê

ncia

: R

eque

rimen

to/

Rel

atór

ios

Cor

resp

ondê

ncia

: Fo

rmul

ário

sC

adas

tros

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

I –

TE

XT

OS

NA

RR

AT

IVO

S: H

IST

ÓR

IA D

E T

RA

DIÇ

ÃO

OR

AL

– C

ON

TO

S PO

PUL

AR

ES

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• C

onta

ção

e es

cuta

de

hist

ória

s de

tr

adiç

ão o

ral

• E

scut

a e

prod

ução

ora

l de

cont

os

popu

lare

s•

Ouv

ir d

ecla

maç

ões

de p

oem

as

afri

cano

s.•

Dec

lam

ar e

ouv

ir p

oem

as d

e au

tore

s af

rica

nos.

fala/ esCuta

• U

tiliz

ar a

ling

uage

m n

a es

cuta

e p

rodu

ções

de

text

os o

rais

;•

Res

pond

er a

dife

rent

es p

ropó

sito

s co

mun

icat

ivos

e e

xpre

ssiv

os;

• O

bser

var

a te

mpo

ralid

ade

e o

enca

deam

ento

dos

fato

s na

s hi

stór

ias

de tr

adiç

ão o

ral o

uvid

a ou

lida

;•

Est

abel

ecer

a c

omun

icaç

ão c

onta

dor/

ouvi

nte:

as

expr

essõ

es o

ral/

visu

al/f

acia

l e c

orpo

ral.

• L

eitu

ra d

e co

ntos

pop

ular

es

utili

zand

o es

trat

égia

s de

leitu

ra e

in

terp

reta

ção

de te

xtos

leituRa•

Ler

com

fluê

ncia

e a

uton

omia

, con

stru

indo

sig

nific

ados

, inf

erin

do in

form

açõe

s im

plíc

itas

e id

entifi

cand

o os

el

emen

tos

da n

arra

tiva

e do

con

to;

• D

esen

volv

er o

sen

so c

rític

o, p

or m

eio

de le

itura

s qu

e re

trat

am a

s pr

átic

as s

ocia

is e

cul

tura

is d

a re

gião

ou

do

esta

do e

afr

ican

os.

• Pr

oduç

ão d

e co

ntos

pop

ular

es

cons

ider

ando

o le

itor,

a fin

ali-

dade

, os

espa

ços

de c

ircu

laçã

o, o

s el

emen

tos

e as

car

acte

ríst

icas

dos

nero

s;•

Ele

men

tos

da n

arra

tiva

(foco

nar

-ra

tivo,

per

sona

gem

, tem

po, e

spaç

o,

enre

do, c

onfli

to, c

límax

, des

fech

o);

Escrita

• Pr

oduz

ir te

xtos

num

a si

tuaç

ão r

eal d

e us

o co

nsid

eran

do s

ua fi

nalid

ade,

os

poss

ívei

s le

itore

s, os

ele

men

tos

e a

cara

cter

ístic

a do

s gê

nero

s;•

Prod

uzir

nar

rativ

as d

e tr

adiç

ão o

ral,

com

bas

e em

his

tóri

as o

uvid

as e

lida

s, ob

serv

ando

a s

equê

ncia

cr

onol

ógic

a do

s fa

tos.

• V

aria

ções

Lin

güís

ticas

;•

Ree

scri

ta d

e te

xtos

(col

etiv

a e

indi

vidu

al);

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

da

pont

uaçã

o;•

Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

preg

o do

s di

scur

sos

dire

to e

in

dire

to;

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

em-

preg

o do

s ad

jetiv

os e

locu

ções

ad-

jetiv

as u

tiliz

adas

na

cara

cter

izaç

ão

das

pers

onag

ens

e do

s es

paço

s.

Análise e reflexão sobre o uso da língua

• A

nalis

ar o

s di

fere

ntes

nív

eis

de li

ngua

gem

(col

oqui

al, c

ulta

, reg

iona

lism

o, ja

rgão

e g

íria

) nos

text

os q

ue u

sam

a

vari

ação

ling

üíst

ica

com

rec

urso

de

estil

o;•

Rea

lizar

a r

e-es

crita

de

text

os, d

esen

volv

endo

a c

apac

idad

e de

aut

ocor

reçã

o;•

Rev

isar

e r

e-es

crev

er o

text

o, m

elho

rand

o se

us a

spec

tos

disc

ursi

vos

e gr

amat

icai

s, as

segu

rand

o cl

arez

a, c

o-er

ênci

a e

coes

ão;

• R

econ

hece

r o

valo

r ex

pres

sivo

da

pont

uaçã

o es

pecí

fica

dos

gêne

ros

em e

stud

o;•

Ana

lisar

o e

mpr

ego

dos

disc

urso

s di

reto

e in

dire

to n

os te

xtos

nar

rativ

os, c

om b

ase

no e

mpr

ego

de a

djet

ivos

e

locu

ções

adj

etiv

as.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

2 –

LIT

ER

áR

IOS:

PO

ESI

AS:

P

OE

MA

S/ P

OE

MA

S D

E C

OR

DE

L - C

AN

ÇÕ

ES

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Dec

lam

açõe

s e le

itura

s exp

res-

sivas

de

poem

as;

• Diá

logo

sobr

e po

emas

de

cord

el• E

scut

a or

ient

ada

de p

oem

as e

ca

nçõe

s.

fala/ esCuta

• Apr

esen

tar

text

os p

oétic

os, p

or m

eio

de d

ecla

maç

ões,

leitu

ras e

xpre

ssiv

as, j

ogra

is, sa

raus

etc

.;• O

uvir

dec

lam

açõe

s de

poem

as;

• Dia

loga

r so

bre

a or

igem

e fi

nalid

ade

dos p

oem

as d

e co

rdel

.

• Val

oriz

ar a

leitu

ra li

terá

ria

afri

cana

com

o fo

nte

de e

ntre

teni

-m

ento

• Lei

tura

com

fluê

ncia

e a

uton

o-m

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s e

infe

rind

o in

form

açõe

s im

plíc

itas

nos p

oem

as a

fric

anos

.• L

eitu

ra d

e po

esia

s e c

ançõ

es

utili

zand

o as

est

raté

gias

de

leitu

ra

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

ta-

ção

dos t

exto

s;• F

orm

ulaç

ão d

e hi

póte

ses (

ante

ci-

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(sel

eção

e

chec

agem

)

leituRa

• Val

oriz

ar a

leitu

ra li

terá

ria

com

o fo

nte

de e

ntre

teni

men

to e

pra

zer;

• Con

stru

ir c

rité

rios

par

a se

leci

onar

leitu

ras e

des

envo

lver

pad

rões

de

gost

o pe

ssoa

l;• L

er c

om fl

uênc

ia e

aut

onom

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s e in

feri

ndo

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s nos

poe

mas

afr

ica-

nos,

de C

orde

l e c

ançõ

es.

• Ide

ntifi

car

os e

lem

ento

s tex

tuai

s que

car

acte

riza

m o

s gên

eros

em

est

udo;

• Ide

ntifi

car

na c

ompa

raçã

o de

poe

mas

de

um m

esm

o au

tor

as c

arac

terí

stic

as d

e su

a ob

ra;

• Con

hece

r/le

r po

emas

de

cord

el, i

dent

ifica

ndo

os e

lem

ento

s que

os c

arac

teri

zam

;• R

econ

hece

r a

rela

ção

exist

ente

ent

re p

oesia

e a

mús

ica,

per

cebe

ndo

os e

feito

s de

sent

ido

da le

tra

e da

mel

o-di

a na

s can

ções

ouv

idas

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

2 –

LIT

ER

áR

IOS:

PO

ESI

AS:

P

OE

MA

S/ P

OE

MA

S D

E C

OR

DE

L - C

AN

ÇÕ

ES

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Pro

duçã

o de

poe

sias e

can

ções

co

nsid

eran

do o

leito

r, a

final

i-da

de, o

s esp

aços

de

circ

ulaç

ão, o

s el

emen

tos e

as c

arac

terí

stic

as d

os

gêne

ros.

• Pro

duçã

o de

poe

mas

ext

er-

nand

o em

oçõe

s e se

ntim

ento

s po

r m

eio

de re

curs

os e

xpre

ssiv

os

de li

ngua

gem

poé

tica

da c

ultu

ra

afri

cana

.• E

stru

tura

ção

de re

curs

os e

x-pr

essiv

os d

o te

xto

poét

ico

(ver

so,

estr

ofe,

rim

a, r

itmo,

mus

ical

idad

e e

figur

as d

e lin

guag

em).

esCRita

• Pro

duzi

r te

xtos

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, c

onsid

eran

do su

a fin

alid

ade,

os p

ossív

eis l

eito

res,

os e

lem

ento

s e a

s ca

ract

eríst

icas

pró

pria

s dos

gên

eros

;• P

rodu

zir

acró

stic

os, p

aráf

rase

s, po

emas

de

cord

el e

afr

ican

os q

ue re

trat

em a

s prá

ticas

soci

ais e

cul

tura

is da

sua

regi

ão.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

as

vari

açõe

s de

signi

ficad

o e

estil

o em

funç

ão d

a se

leçã

o vo

cabu

lar:

ut

iliza

ção

de su

bsta

ntiv

os, a

djet

ivos

e

advé

rbio

s em

dife

rent

es si

tuaç

ões

e po

siçõe

s nos

text

os p

oétic

os d

e co

rdel

, afr

ican

os e

can

ções

.• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e re

curs

os

e es

tilo

no te

xto

poét

ico.

análise e Reflexão soBRe a língua.

• Ana

lisar

as v

aria

ções

de

signi

ficad

o e

estil

o em

funç

ão d

a se

leçã

o vo

cabu

lar:

util

izaç

ão d

e su

bsta

ntiv

os, a

djet

i-vo

s e a

dvér

bios

em

dife

rent

es si

tuaç

ões e

pos

içõe

s nos

text

os p

oétic

os d

e co

rdel

, afr

ican

os e

can

ções

.• R

econ

hece

r os

recu

rsos

de

estil

o pr

esen

tes n

os te

xtos

poé

ticos

, de

cord

el, a

fric

anos

e n

as c

ançõ

es (r

ima,

ritm

o,

mus

ical

idad

e, a

liter

ação

, rep

etiç

ão, m

etáf

ora,

com

para

ção)

;• P

erce

ber

efei

tos d

e se

ntid

o na

s rep

etiç

ões i

nten

cion

ais d

e ve

rsos

, pal

avra

s, ex

pres

sões

e fo

nem

as, n

os te

xtos

po

étic

os;

• Ana

lisar

os e

feito

s de

sent

ido

do c

onju

nto

letr

a-m

elod

ia n

as c

ançõ

es o

uvid

as e

pro

duzi

das

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

II –

TE

XT

OS

DE

SCR

ITIV

OS

1 –

DE

IMPR

EN

SA

MA

NC

HE

TE

N

OT

ÍCIA

S

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Diá

logo

s/di

scus

sões

sobr

e in

tenc

iona

lidad

es im

plíc

itas n

as

man

chet

es e

not

ícia

s;• A

pres

enta

ção

de m

anch

etes

e

notíc

ias d

e jo

rnai

s por

mei

o de

“j

orna

l fal

ado”

.

Fala/Escuta

• Pos

icio

nar-

se, o

ralm

ente

, de

form

a cr

ítica

, dia

nte

da im

port

ânci

a at

ribu

ída

por

um jo

rnal

a d

eter

min

adas

mat

éria

s;• D

ialo

gar

sobr

e o

tom

de

conv

enci

men

to n

os te

xtos

jorn

alíst

icos

;• A

valia

r cr

itica

men

te a

obj

etiv

idad

e e

cred

ibili

dade

de

um jo

rnal

.

• Lei

tura

de

man

chet

es e

not

ícia

s ut

iliza

ndo

as e

stra

tégi

as d

e le

itura

co

mo

mec

anism

o de

inte

rpre

taçã

o do

s tex

tos:

• For

mul

ação

de

hipó

tese

s (an

teci

-pa

ção

e in

ferê

ncia

)• V

erifi

caçã

o de

hip

ótes

es (s

eleç

ão

e ch

ecag

em).

Leitura• L

er c

om fl

uênc

ia e

aut

onom

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s, in

feri

ndo

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s;• F

amili

ariz

ar-s

e co

m a

ling

uage

m jo

rnal

ístic

a;• I

dent

ifica

r a

ideo

logi

a do

jorn

al c

om b

ase

nas m

anch

etes

e n

otíc

ias;

• Rel

acio

nar

o te

xto

da n

otíc

ia à

resp

ectiv

a m

anch

ete

e n

otíc

ia;

• Per

cebe

r a

inte

ncio

nalid

ade

impl

ícita

nos

text

os jo

rnal

ístic

os.

• Pro

duçã

o de

man

chet

es e

not

ícia

s co

nsid

eran

do o

leito

r, a

final

i-da

de, o

s esp

aços

de

circ

ulaç

ão, o

s el

emen

tos e

as c

arac

terí

stic

as d

os

gêne

ros.

• Org

aniz

ação

da

prim

eira

pág

ina

de u

m jo

rnal

;• E

labo

raçã

o da

man

chet

e –

do

text

o “n

otíc

ia”,

e o

lead

.

esCRita

• Pro

duzi

r m

anch

etes

e n

otíc

ias n

uma

situa

ção

real

de

uso,

con

sider

ando

sua

final

idad

e, o

s pos

sívei

s lei

tore

s, as

car

-ac

terí

stic

as e

ele

men

tos p

rópr

ios d

os g

êner

os.

• Ela

bora

r/cr

iar

a pr

imei

ra p

ágin

a de

um

jorn

al.

• Ela

bora

r m

anch

etes

e su

btítu

los p

ara

notíc

ias.

• Pro

duzi

r no

tícia

s par

a m

anch

etes

, obs

erva

ndo

a or

gani

zaçã

o do

text

o, a

cla

reza

, a p

reci

são

e a

obje

tivid

ade.

• Ide

ntifi

car

o le

ad d

a no

tícia

.

• Com

para

ção

das d

ifere

ntes

pos

si-bi

lidad

es d

a es

trut

uraç

ão d

e fr

ases

e

perí

odos

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e os

el-

emen

tos a

rtic

ulad

ores

(pre

posiç

ões,

conj

unçõ

es, p

rono

mes

, adv

ér-

bios

,...)

nos t

exto

s jor

nalís

ticos

.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Com

para

r as

dife

rent

es p

ossib

ilida

des d

e es

trut

uraç

ão d

e fr

ases

e p

erío

dos n

as n

otíc

ias l

idas

e p

rodu

zida

s;• A

nalis

ar e

refle

tir so

bre

o em

preg

o de

pre

posiç

ões,

conj

unçõ

es, p

rono

mes

e a

dvér

bios

com

o el

emen

tos a

rtic

ula-

dore

s nos

text

os jo

rnal

ístic

os

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

III

– T

EX

TO

S IN

JUN

TIV

OS

CO

RR

ESP

ON

NC

IA D

IgIT

AIS

: E-M

AIL

/MSN

/BLO

g/T

OR

PED

OS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• D

iálo

go so

bre

a es

trut

ura

e a

lingu

agem

dos

dife

rent

es te

xtos

de

corr

espo

ndên

cia

em e

stud

o.

Fala/Es-cuta

• D

ialo

gar

sobr

e a

estr

utur

a e

a lin

guag

em u

tiliz

ada

nos d

iver

sos t

exto

s de

corr

espo

ndên

cia

em e

stud

os.

• D

iscut

ir a

impo

rtân

cia

do u

so d

os g

êner

os d

igita

is –

e-m

ail/

MSN

/Blo

g/To

rped

os –

nas

prá

ticas

inte

raci

onai

s da

soci

edad

e co

ntem

porâ

nea.

• L

eitu

ra d

e bi

lhet

es, c

arta

s fam

il-ia

res e

cor

resp

ondê

ncia

s dig

itais

utili

zand

o as

est

raté

gias

de

leitu

ra

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

ta-

ção

dos t

exto

s:•

Form

ulaç

ão d

e hi

póte

ses (

ante

ci-

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• V

erifi

caçã

o de

hip

ótes

es (s

eleç

ão

e ch

ecag

em.

Leitura

• L

er c

om fl

uênc

ia e

aut

onom

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s e in

feri

ndo

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s;•

Iden

tifica

r os

ele

men

tos d

o bi

lhet

e da

car

ta fa

mili

ar;

• R

econ

hece

r os

rec

urso

s util

izad

os n

a co

nfigu

raçã

o de

men

sage

ns d

igita

is co

mo

e-m

ail/

MSN

/Blo

g/To

rped

os.

• D

istin

guir

os g

êner

os d

e co

rres

pond

ênci

a em

est

udo,

com

bas

e na

est

rutu

ra, d

estin

atár

io, fi

nalid

ade

e es

paço

s de

circ

ulaç

ão.

• Pr

oduç

ão d

e bi

lhet

es, c

arta

s fa-

mili

ares

e c

orre

spon

dênc

ias d

igita

is co

nsid

eran

do o

des

tinat

ário

, a fi

-na

lidad

e, o

s esp

aços

de

circ

ulaç

ão,

os e

lem

ento

s e a

s car

acte

ríst

icas

do

s gên

eros

;•

Con

figur

ação

de

bilh

etes

, car

tas

fam

iliar

es e

cor

resp

ondê

ncia

s di

gita

is;•

Util

izaç

ão d

os e

lem

ento

s ind

is-pe

nsáv

eis d

o gê

nero

.

esCRita

• Pr

oduz

ir b

ilhet

es e

car

tas f

amili

ares

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, o

bser

vand

o os

ele

men

tos p

rópr

ios d

os g

êner

os;

• M

anus

ear

o co

mpu

tado

r pa

ra c

riar

end

ereç

os e

letr

ônic

os;

• U

tiliz

ar c

elul

ar e

com

puta

dor

para

pro

duzi

r e

envi

ar m

ensa

gens

dig

itais;

• C

orre

spon

der-

se c

om o

utra

s pes

soas

par

a am

plia

r o

círc

ulo

de a

mig

os, t

roca

de

idei

as, i

nfor

maç

ões e

exp

eriê

ncia

s so

bre

prát

icas

cul

tura

is de

sua

regi

ão.

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

dos

pron

omes

pes

soai

s nos

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a;•

Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o va

lor

do v

ocat

ivo;

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

da

lingu

agem

nos

text

os d

igita

is.

análise e Re-flexão soBRe a

língua

• A

nalis

ar a

s for

mas

de

expr

essã

o ut

iliza

das e

ntre

os i

nter

locu

tore

s, e

as fi

nalid

ades

dos

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a,

pelo

s qua

is se

com

unic

am;

• R

eflet

ir so

bre

o us

o da

ling

uage

m d

igita

l – m

ais i

nfor

mal

, liv

re, r

ápid

a, o

bjet

iva

– e

de r

ecur

sos c

omo

símbo

los ,

rias

, em

otio

ns, w

inks

, ani

maç

ões,

font

es e

cor

es, r

eduç

ões v

ocab

ular

es, s

igla

s, et

c.;

• R

eflet

ir so

bre

o us

o de

pro

nom

es p

esso

ais e

voc

ativ

os n

os te

xtos

de

corr

espo

ndên

cia;

• A

nalis

ar e

refl

etir

sobr

e a

com

unic

ação

ext

rem

amen

te d

ialó

gica

dos

text

os d

igita

is

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

III

– T

EX

TO

S IN

JUN

TIV

OS

CO

RR

ESP

ON

NC

IA D

IgIT

AIS

: E-M

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g/T

OR

PED

OS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

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ICO

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PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• D

iálo

go so

bre

a es

trut

ura

e a

lingu

agem

dos

dife

rent

es te

xtos

de

corr

espo

ndên

cia

em e

stud

o.

Fala/Es-cuta

• D

ialo

gar

sobr

e a

estr

utur

a e

a lin

guag

em u

tiliz

ada

nos d

iver

sos t

exto

s de

corr

espo

ndên

cia

em e

stud

os.

• D

iscut

ir a

impo

rtân

cia

do u

so d

os g

êner

os d

igita

is –

e-m

ail/

MSN

/Blo

g/To

rped

os –

nas

prá

ticas

inte

raci

onai

s da

soci

edad

e co

ntem

porâ

nea.

• L

eitu

ra d

e bi

lhet

es, c

arta

s fam

il-ia

res e

cor

resp

ondê

ncia

s dig

itais

utili

zand

o as

est

raté

gias

de

leitu

ra

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

ta-

ção

dos t

exto

s:•

Form

ulaç

ão d

e hi

póte

ses (

ante

ci-

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• V

erifi

caçã

o de

hip

ótes

es (s

eleç

ão

e ch

ecag

em.

Leitura

• L

er c

om fl

uênc

ia e

aut

onom

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s e in

feri

ndo

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s;•

Iden

tifica

r os

ele

men

tos d

o bi

lhet

e da

car

ta fa

mili

ar;

• R

econ

hece

r os

rec

urso

s util

izad

os n

a co

nfigu

raçã

o de

men

sage

ns d

igita

is co

mo

e-m

ail/

MSN

/Blo

g/To

rped

os.

• D

istin

guir

os g

êner

os d

e co

rres

pond

ênci

a em

est

udo,

com

bas

e na

est

rutu

ra, d

estin

atár

io, fi

nalid

ade

e es

paço

s de

circ

ulaç

ão.

• Pr

oduç

ão d

e bi

lhet

es, c

arta

s fa-

mili

ares

e c

orre

spon

dênc

ias d

igita

is co

nsid

eran

do o

des

tinat

ário

, a fi

-na

lidad

e, o

s esp

aços

de

circ

ulaç

ão,

os e

lem

ento

s e a

s car

acte

ríst

icas

do

s gên

eros

;•

Con

figur

ação

de

bilh

etes

, car

tas

fam

iliar

es e

cor

resp

ondê

ncia

s di

gita

is;•

Util

izaç

ão d

os e

lem

ento

s ind

is-pe

nsáv

eis d

o gê

nero

.

esCRita

• Pr

oduz

ir b

ilhet

es e

car

tas f

amili

ares

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, o

bser

vand

o os

ele

men

tos p

rópr

ios d

os g

êner

os;

• M

anus

ear

o co

mpu

tado

r pa

ra c

riar

end

ereç

os e

letr

ônic

os;

• U

tiliz

ar c

elul

ar e

com

puta

dor

para

pro

duzi

r e

envi

ar m

ensa

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dig

itais;

• C

orre

spon

der-

se c

om o

utra

s pes

soas

par

a am

plia

r o

círc

ulo

de a

mig

os, t

roca

de

idei

as, i

nfor

maç

ões e

exp

eriê

ncia

s so

bre

prát

icas

cul

tura

is de

sua

regi

ão.

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

dos

pron

omes

pes

soai

s nos

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a;•

Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o va

lor

do v

ocat

ivo;

• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

da

lingu

agem

nos

text

os d

igita

is.

análise e Re-flexão soBRe a

língua

• A

nalis

ar a

s for

mas

de

expr

essã

o ut

iliza

das e

ntre

os i

nter

locu

tore

s, e

as fi

nalid

ades

dos

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a,

pelo

s qua

is se

com

unic

am;

• R

eflet

ir so

bre

o us

o da

ling

uage

m d

igita

l – m

ais i

nfor

mal

, liv

re, r

ápid

a, o

bjet

iva

– e

de r

ecur

sos c

omo

símbo

los ,

rias

, em

otio

ns, w

inks

, ani

maç

ões,

font

es e

cor

es, r

eduç

ões v

ocab

ular

es, s

igla

s, et

c.;

• R

eflet

ir so

bre

o us

o de

pro

nom

es p

esso

ais e

voc

ativ

os n

os te

xtos

de

corr

espo

ndên

cia;

• A

nalis

ar e

refl

etir

sobr

e a

com

unic

ação

ext

rem

amen

te d

ialó

gica

dos

text

os d

igita

is

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

I – Q

UA

DR

INH

OS:

1

. CH

AR

GE

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Dia

logo

sobr

e os

efe

itos d

e se

n-tid

o e

hum

or e

o u

so d

e el

emen

tos

não

verb

ais p

rese

ntes

nas

cha

rges

Fala/Escuta

• Dia

loga

r e

disc

utir

sobr

e as

dife

renç

as e

ntre

cha

rges

;• D

ialo

gar

sobr

e os

recu

rsos

ling

üíst

icos

(lin

guag

em fi

gura

da, g

íria

s, in

terj

eiçõ

es, o

nom

atop

éias

), gr

áfico

s e v

isuai

s (sí

mbo

los,

balõ

es, i

lust

ruçõ

es e

tc) u

tiliz

ados

em

cha

rges

;• D

ialo

gar

sobr

e os

efe

itos d

o hu

mor

pre

sent

es n

as c

harg

es.

• Lei

tura

de

char

ges,

utili

zand

o es

trat

égia

s de

leitu

ra c

omo

mec

an-

ismos

de

inte

rpre

taçã

o do

s tex

tos.

• For

mul

ação

de

hipó

tese

(ant

eci-

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(sel

eção

e

chec

agem

);

Leitura• C

onhe

cer

os e

lem

ento

s que

com

põem

a c

harg

e;• C

ompr

eend

er a

ling

uage

ns v

erba

l e n

ão v

erba

l nas

cha

rges

;• I

dent

ifica

r os

efe

itos d

e se

ntid

o e

hum

or d

ecor

rent

es d

o us

o da

gír

ia e

iron

ia;

• Ide

ntifi

car

ambi

güid

ade

de p

alav

ras o

u ex

pres

sões

dos

qua

drin

hos.

• Pro

duçã

o de

cha

rge

esCRita

• Pro

duzi

r ch

arge

util

izan

do o

s ele

men

tos q

ue c

ompõ

em o

gên

ero;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

-pr

ego

corr

eto

da p

ontu

ação

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e em

preg

o da

s pal

avra

s, po

rquê

, ond

e e

aond

e;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e lin

gua-

gem

figu

rada

.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Est

udar

a p

ontu

ação

em

preg

ada

na c

onst

ruçã

o da

cha

rge;

• Ana

lisar

e e

stud

ar so

bre

o em

preg

o da

s pal

avra

s ond

e e

aond

e;• A

nalis

ar e

est

udar

sobr

e o

empr

ego

da p

alav

ra p

orqu

ê na

con

stru

ção

da c

harg

e;• A

nalis

ar o

efe

ito d

e hu

mor

dec

orre

nte

do u

so d

e gí

rias

, ono

mat

opéi

as e

inte

rjei

ções

.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

II –

TE

XT

OS

DE

SCR

ITIV

OS

1. C

AR

TA

S D

E S

OLI

CIT

ÃO

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Diá

logo

sobr

e as

dife

renç

as e

ntre

os

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a em

es

tudo

Fala/Escuta

• Dia

loga

r so

bre

a es

trut

ura

dos t

exto

s de

corr

espo

ndên

cia

em e

stud

o;• D

iscut

ir so

bre

a in

tenc

iona

lidad

e do

gên

ero

em e

stud

o.

• Lei

tura

de

cart

as d

e so

licita

ção

e ab

aixo

-ass

inad

os.

Leitura• I

dent

ifica

r a

final

idad

e do

s tex

tos d

e co

rres

pond

ênci

a em

est

udo;

• Ade

quar

os g

êner

os d

e co

rres

pond

ênci

as e

m e

stud

o a

uma

dete

rmin

ada

situa

ção

de c

omun

icaç

ão re

al o

u fic

tício

.

• Pro

duçã

o de

car

tas d

e so

licita

ção

e ab

aixo

-ass

inad

os c

onsid

eran

do

o de

stin

atár

io, a

fina

lidad

e e

as

cara

cter

ístic

as d

o gê

nero

esCRita

• Pro

duzi

r ca

rtas

de

solic

itaçã

o e

abai

xo-a

ssin

ados

con

sider

ando

o d

estin

atár

io, a

fina

lidad

e e

as c

arac

terí

stic

as d

o gê

nero

.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o va

lor

dos p

rono

mes

de

trat

amen

to;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o va

lor

da e

stru

tura

ção

de fr

ases

e p

erío

-do

s;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

empr

ego

de p

rono

mes

rela

tivos

e

conj

unçõ

es c

omo

elem

ento

s art

icu-

lado

res n

os te

xtos

.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Refl

etir

sobr

e o

uso

de p

rono

mes

de

trat

amen

to e

voc

ativ

o no

s tex

tos d

e co

rres

pond

ênci

a;• R

eflet

ir so

bre

a lin

guag

em u

tiliz

ada

no g

êner

o em

est

udo

– m

ais e

labo

rada

, téc

nica

mar

cada

pel

a co

ncisã

o, c

lare

za

e ob

jetiv

idad

e;• A

nalis

ar e

refle

tir so

bre

o em

preg

o do

s pro

nom

es re

lativ

os, c

onju

nçõe

s com

o el

emen

tos d

e co

esão

no

gêne

ro e

m

estu

do.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

III –

TE

XT

O N

AR

RAT

IVO

/LIT

ER

áR

IOS

1

. CO

NT

OS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Nar

raçõ

es e

xpre

ssiv

as d

e co

ntos

• Esc

uta

orie

ntad

a de

con

tos

liter

ário

s

Fala/Escuta

• Ouv

ir c

onto

s nar

rado

s por

esc

rito

res a

fric

anos

.• P

artil

har

com

col

egas

as p

erce

pçõe

s de

leitu

ra d

e co

ntos

ouv

idos

, a p

artir

da

visã

o de

afr

ican

idad

e do

gru

po d

e jo

vens

e a

dulto

s.• R

econ

tar

e dr

amat

izar

con

tos u

tiliz

ando

aut

onom

amen

te, a

s est

raté

gias

de

inte

raçã

o co

m te

xtos

nar

rativ

os, c

omo

o ri

tmo,

a en

tona

ção,

as p

ausa

s, os

efe

itos d

e hu

mor

etc

.• L

eitu

ra d

e co

ntos

util

izan

do

estr

atég

ias d

e le

itura

(ant

ecip

ação

e

infe

rênc

ia).

• Lei

tura

ori

enta

da d

e co

ntos

lit

erár

ios.

• Lei

tura

e v

alor

izaç

ão d

e co

ntos

af-

rica

nos,

iden

tifica

ndo

seus

ele

men

tos

text

uais.

• Con

stru

ir c

rité

rios

, den

tro

das

obra

s lite

rári

as a

fric

anas

, par

a se

leçã

o de

leitu

ras e

pad

rões

de

gost

o pe

ssoa

l.• A

prec

iaçã

o, in

terp

reta

ção

e so

cial

izaç

ão d

as le

itura

s de

cont

os

afri

cano

s com

os c

oleg

as.

Leitura

• Per

cebe

r a

inte

ncio

nalid

ade

nos g

êner

os li

terá

rios

, ten

do e

m v

ista,

tam

bém

os a

utor

es a

fric

anos

;• V

alor

izar

a le

itura

lite

rári

a co

mo

font

e de

ent

rete

nim

ento

e p

raze

r;• L

er c

onto

s ide

ntifi

cand

o os

ele

men

tos t

extu

ais;

• Ler

e v

alor

izar

con

tos a

fric

anos

, ide

ntifi

cand

o se

us e

lem

ento

s tex

tuai

s.• C

onst

ruir

cri

téri

os p

ara

sele

cion

ar le

itura

s e d

esen

volv

er p

adrõ

es d

e go

sto

pess

oal

• Pro

duçã

o de

um

con

to.

• Per

cepç

ão d

a in

tenc

iona

lidad

e im

plíc

ita n

os g

êner

os li

terá

rios

, te

ndo

em v

ista,

tam

bém

, os a

utor

es

afri

cano

s.

esCRita

• Pro

duzi

r co

ntos

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o co

nsid

eran

do su

a fin

alid

ade,

os p

ossív

eis l

eito

res,

os e

lem

ento

s e a

s ca

ract

eríst

icas

do

gêne

ro.

• Apr

ecia

r, in

terp

reta

r e

soci

aliz

ar a

s lei

tura

s de

cont

os a

fric

anos

com

os c

oleg

as.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

-pr

ego

corr

eto

da p

ontu

ação

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

de

advé

rbio

s na

prod

ução

do

text

o na

m

odal

idad

e co

nto;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o va

lor

da e

stru

tura

ção

de fr

ases

e p

erío

-do

s nos

con

tos.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Ana

lisar

a p

ontu

ação

em

preg

ada

na e

labo

raçã

o do

con

to;

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

dos d

iscur

sos d

ireto

indi

reto

e in

dire

to li

vre

dist

ingu

indo

as f

alas

do

narr

ador

e d

as p

erso

na-

gens

;• R

eflet

ir so

bre

o us

o de

adv

érbi

os e

locu

ções

adv

erbi

ais p

ara

mar

car

o te

mpo

e o

esp

aço

nos g

êner

os e

m e

stud

o.• A

nalis

ar o

val

or d

as fl

exõe

s ver

bais

empr

egad

as n

os c

onto

s;• R

eflet

ir so

bre

as fi

gura

s de

lingu

agem

pre

sent

es n

os c

onto

s que

exp

ress

am a

cul

tura

loca

l

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

I – T

EX

TO

NA

RR

ATIV

O /

LIT

ER

áR

IO:

1. L

ITE

RIO

S

2. C

NIC

AS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Con

heci

men

to d

e cr

ônic

as d

e au

tore

s (cl

ássic

o-re

gion

al/n

acio

-na

l / a

fric

anos

).• C

onta

ção

de h

istór

ias:

narr

ar

crôn

icas

de

auto

res c

láss

ico-

re-

gion

al /

nac

iona

l / a

fric

anos

• E

scut

a or

ient

ada

de p

oem

as

regi

onal

/ n

acio

nal /

afr

ican

os.

• Con

heci

men

to d

a cu

ltura

loca

l po

r m

eio

de a

spec

tos c

ultu

rais

e el

emen

tos l

ingü

ístic

os p

rese

ntes

em

crô

nica

s reg

iona

l / n

acio

nal /

af

rica

nos.

fala/esCuta

• Con

hece

r cr

ônic

a de

aut

ores

clá

ssic

os re

gion

al, n

acio

nal e

afr

ican

a;• O

uvir

crô

nica

s nar

rada

s pel

o pr

ofes

sor

(a) e

col

egas

.• C

onta

r hi

stór

ias:

narr

ar c

rôni

cas,

sem

per

der

o fio

con

duto

r da

nar

raçã

o e

utili

zand

o, a

uton

omam

ente

, as e

stra

té-

gias

de

inte

raçã

o co

m te

xtos

nar

rativ

os, c

omo:

o r

itmo,

a e

nton

ação

, as p

ausa

, os e

feito

s de

hum

or e

tc.

• Res

umir,

ora

lmen

te, c

rôni

cas l

idas

ou

ouvi

das (

clás

sico-

regi

onal

/na

cion

al/

afri

cana

s).• C

omen

tar

e di

scut

ir c

rôni

cas,

com

ori

enta

ção

do p

rofe

ssor

(a).

• Par

tilha

r co

m c

oleg

as a

s per

cepç

ões d

e le

itura

de

crôn

icas

.• P

erce

ber

as fo

rmas

par

ticul

ares

do

oral

/ fa

lar

cotid

iano

pre

sent

e na

s crô

nica

s (cl

ássic

o-na

cion

al/r

egio

nal /

afr

ica-

nas).

• Ide

ntifi

caçã

o na

com

para

ção

de

crôn

icas

de

um m

esm

o au

tor

as

cara

cter

ístic

as d

e su

a ob

ra (c

láss

i-co

-nac

iona

l/re

gion

al /

afr

ican

as).

• Lei

tura

s exp

ress

ivas

de

crôn

icas

re

gion

al /

nac

iona

l / a

fric

anos

, co

men

tári

os, r

esum

os o

rais

e dr

a-m

atiz

açõe

s.• L

eitu

ras d

e cr

ônic

as u

tiliz

ando

as

estr

atég

ias d

e le

itura

com

o m

ecan

-ism

os d

e in

terp

reta

ção

de te

xtos

:• F

orm

ulaç

ão d

e hi

póte

ses (

ante

ci-

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(sel

eção

e

chec

agem

)

leituRa

• Ler

com

fluê

ncia

e a

uton

omia

, con

stru

indo

sign

ifica

dos e

infe

rind

o in

form

açõe

s im

plíc

itas d

e cr

ônic

as

clás

sico-

naci

onal

/reg

iona

l / a

fric

anas

.• I

dent

ifica

r os

ele

men

tos t

extu

ais q

ue c

arac

teri

zam

o g

êner

o em

est

udo.

• Con

stru

ir c

rité

rios

par

a se

leci

onar

leitu

ras e

des

envo

lver

pad

rão

de g

osto

pes

soal

.•

Rec

onhe

cer

o lir

ismo

refle

xivo

da

crôn

ica,

com

o fo

rma

de jo

go lú

dico

ent

re o

suje

ito e

o o

bjet

o.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

I – T

EX

TO

NA

RR

ATIV

O /

LIT

ER

áR

IO:

1. L

ITE

RIO

S

2. C

NIC

AS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Pro

duçã

o de

crô

nica

s (re

gion

al

/ na

cion

al /

afr

ican

a), c

onsid

-er

ando

o d

estin

atár

io, a

fina

li-da

de, o

s esp

aços

de

circ

ulaç

ão, o

s el

emen

tos e

as c

arac

terí

stic

as.

• Pro

duçã

o de

crô

nica

s que

cap

-ta

ndo

fato

s ou

acon

teci

men

tos

do c

otid

iano

da

naçã

o af

rica

na a

pa

rtir

dos

seus

aut

ores

.

esCRita

• Pro

duzi

r te

xtos

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, c

onsid

eran

do su

a fin

alid

ade,

os p

ossív

eis l

eito

res,

os e

lem

ento

s e a

s ca

ract

eríst

icas

do

gêne

ro;

• Pro

duzi

r cr

ônic

as (r

egio

nal /

nac

iona

l / a

fric

ana)

que

retr

atem

as p

rátic

as so

ciai

s e c

ultu

rais

da re

gião

.

• Refl

exão

sobr

e o

prin

cípi

o bá

sico

da c

rôni

ca: r

egist

rar

o ci

rcun

stan

-ci

al (u

m “

narr

ador

– re

pórt

er”

narr

a fla

gran

tes d

o co

tidia

no) n

a pe

rspe

ctiv

a re

gion

al/n

acio

nal/

afri

cana

.• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

em-

preg

o do

s disc

urso

s dire

to, i

ndire

to

nas c

rôni

cas;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o us

o de

su

bsta

ntiv

os, a

djet

ivos

em

dife

r-en

tes p

osiç

ões e

situ

açõe

s;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

em-

preg

o da

s flex

ões v

erba

is;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e as

col

o-ca

ções

pro

nom

inai

s nas

var

ieda

des

culta

e c

oloq

uial

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e ra

dica

l –

desin

ênci

a e

voga

l tem

átic

a –

utili

zado

s na

prod

ução

da

crôn

ica;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

form

ação

de

pal

avra

s e d

eriv

ação

– u

tiliz

ados

na

pro

duçã

o da

crô

nica

.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Refl

etir

sobr

e o

prin

cípi

o bá

sico

da c

rôni

ca: r

egist

ro c

ircun

stan

cial

(um

“na

rrad

or –

repó

rter

” na

rra

flagr

ante

s do

cotid

iano

) na

pers

pect

iva

regi

onal

/nac

iona

l/af

rica

na.

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

de d

iscur

so d

ireto

e in

dire

to d

istin

guin

do a

s fal

as d

o na

rrad

or e

per

sona

gens

;• A

nalis

ar o

em

preg

o de

subs

tant

ivos

, adj

etiv

os e

tc.,

em

dife

rent

es p

osiç

ões e

situ

açõe

s;• A

nalis

ar o

em

preg

o da

s flex

ões v

erba

is no

s gên

eros

lite

rári

os e

m e

stud

o;• A

nalis

ar e

refle

tir so

bre

os p

rono

mes

com

o el

emen

tos a

rtic

ulad

ores

do

text

o.• C

onsid

erar

a fo

rma

part

icul

ar d

e us

o da

ling

uage

m n

o te

xto

liter

ário

(crô

nica

), em

que

pre

dom

ina

a fo

rça

cria

tiva

da im

agin

ação

, em

que

a c

onst

ruçã

o co

mpo

sicio

nal e

sele

ção

de re

curs

os li

nguí

stic

os o

bede

cem

à se

nsib

ilida

de e

as

preo

cupa

ções

est

étic

as, c

om a

inte

nção

de

emoc

iona

r, im

pres

siona

r, ag

rada

r o

leito

r.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

II –

CO

RR

ESP

ON

NC

IA

1.

RE

QU

ER

IME

NT

O

2. R

ELA

RIO

S

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Diá

logo

sobr

e as

dife

renç

as e

ntre

os

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a em

es

tudo

, qua

nto

à es

trut

ura

e a

lingu

agem

util

izad

a.

Fala/Escuta

• Dia

loga

r so

bre

a fin

alid

ade

e a

estr

utur

ação

de

rela

tóri

os.

• Lei

tura

de

requ

erim

ento

e

rela

tóri

os u

tiliz

ando

as e

stra

tégi

as

de le

itura

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

taçã

o de

text

os:

• For

mul

ação

de

hipó

tese

s (an

teci

-pa

ção

e in

ferê

ncia

);• V

erifi

caçã

o de

hip

ótes

es (s

eleç

ão

e ch

ecag

em)

Leitura

• Ler

com

fluê

ncia

e a

uton

omia

, con

stru

indo

sign

ifica

dos e

infe

rind

o in

form

açõe

s im

plíc

itas;

• Ide

ntifi

car

os e

lem

ento

s tex

tuai

s que

car

acte

riza

m o

gên

ero

em e

stud

o;• I

dent

ifica

r m

arca

s lin

güíst

icas

e e

xpre

ssõe

s pró

pria

s do

requ

erim

ento

e d

o re

lató

rio;

• Dist

ingu

ir o

s gên

eros

de

corr

espo

ndên

cia

em e

stud

o a

part

ir d

a es

trut

ura,

des

tinat

ário

, fina

lidad

e e

espa

ços d

e ci

rcul

ação

.

• Pro

duçã

o de

requ

erim

ento

s e

rela

tóri

os c

onsid

eran

do o

des

tina-

tári

o, a

fina

lidad

e, o

s esp

aços

de

circ

ulaç

ão e

os e

lem

ento

s pró

prio

s do

s gên

eros

;• E

stru

tura

e c

onfig

uraç

ão d

e re

quer

imen

tos e

rela

tóri

os;

esCRita

• Con

stru

ir/f

orm

ular

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a –

requ

erim

ento

s e re

lató

rios

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, c

onsid

eran

-do

o d

estin

atár

io, a

inte

ncio

nalid

ade/

final

idad

e, o

s ele

men

tos p

rópr

ios d

o gê

nero

, a e

stru

tura

e c

onfig

uraç

ão d

esse

s te

xtos

;• U

tiliz

ar o

s gên

eros

de

corr

espo

ndên

cia

– re

quer

imen

to re

lató

rio

– ad

equa

dos a

um

a de

term

inad

a sit

uaçã

o de

co

mun

icaç

ão re

al (d

e pr

efer

ênci

a) o

u fic

cion

aliz

ada;

• Em

preg

ar li

ngua

gem

técn

ico-

argu

men

tativ

a m

arca

da p

ela

conc

isão,

obj

etiv

idad

e e

clar

eza.

• Aná

lise

e R

eflex

ão so

bre

a lin

gua-

gem

util

izad

a no

s tex

tos d

e co

rre-

spon

dênc

ia e

m e

stud

o: té

cnic

o-ar

gu-

men

tativ

a, m

arca

da p

ela

conc

isão,

ob

jetiv

idad

e e

clar

eza;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o us

o de

pro

nom

es p

esso

ais,

voca

tivos

e

expr

essõ

es p

rópr

ias d

o gê

nero

“re

-qu

erim

ento

s” e

“re

lató

rio”

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

de

pron

omes

pes

soai

s, vo

cativ

os e

ex-

pres

sões

pró

pria

s do

gêne

ro re

quer

i-m

ento

/rel

atór

io.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Refl

etir

sobr

e o

uso

de p

rono

mes

pes

soai

s, vo

cativ

os e

exp

ress

ões p

rópr

ias d

os g

êner

os “

requ

erim

ento

” e

“rel

atór

i-os

”;• A

nalis

ar a

s col

ocaç

ões p

rono

min

ais;

• Ana

lisar

e R

eflet

ir so

bre

o em

preg

o de

pre

posiç

ões,

conj

unçõ

es, p

rono

mes

e a

dvér

bios

com

o el

emen

tos a

rtic

ula-

dore

s nos

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

III –

TE

XT

OS

EX

POSI

TIV

OS

1. E

SCO

LAR

ES

2. R

ESE

NH

AS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Apr

esen

taçã

o de

rese

nha

de

obra

s lite

rári

as e

art

igos

lido

s, pe

ças t

eatr

ais,

film

es, t

elen

ovel

as

etc.

;• C

omen

tári

os d

e re

senh

as li

das;

• Disc

ussõ

es so

bre

obra

s e o

bjet

os

cultu

rais

a se

rem

rese

nhad

os;

Fala/Escuta

• Apr

esen

tar

rese

nhas

de

obra

s lite

rári

as e

art

igos

lido

s, pe

ças t

eatr

ais,

film

es, t

elen

ovel

as e

tc.;

• Com

enta

r re

senh

as li

das;

• Disc

utir

sobr

e ob

ras e

obj

etos

cul

tura

is a

sere

m re

senh

ados

;

• Lei

tura

de

rese

nhas

;• U

tiliz

ação

de

estr

atég

ias d

e le

itura

com

o m

ecan

ismos

de

inte

r-pr

etaç

ão d

e te

xtos

:• F

orm

ulaç

ão d

e hi

póte

ses (

ante

ci-

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(sel

eção

e

chec

agem

)

Leitura

• Ant

ecip

ar o

con

teúd

o da

s lei

tura

s a p

artir

de

indí

cios

com

o: a

utor

, títu

lo d

o te

xto,

supo

rte

etc.

;• L

er c

om fl

uênc

ia e

aut

onom

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s e in

feri

ndo

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s;• I

dent

ifica

r os

ele

men

tos t

extu

ais q

ue c

arac

teri

zam

o g

êner

o em

est

udo;

• Des

envo

lver

a c

apac

idad

e da

aná

lise

críti

ca.

• Pro

duçã

o de

rese

nhas

con

sid-

eran

do o

des

tinat

ário

, a fi

nali-

dade

, os e

spaç

os d

e ci

rcul

ação

, os

elem

ento

s e a

s car

acte

ríst

icas

do

gêne

ro.

esCRita

• Pro

duzi

r re

senh

as n

uma

situa

ção

real

de

uso,

con

sider

ando

sua

final

idad

e, o

s pos

sívei

s lei

tore

s, os

ele

men

tos e

as

cara

cter

ístic

as d

o gê

nero

;• O

rgan

izar

e e

labo

rar

rese

nhas

obs

erva

ndo

o pr

oces

so d

e pr

oduç

ão d

esse

gên

ero

text

ual:

desc

reve

r, co

m c

omen

-tá

rios

e a

bord

agen

s crí

ticas

.

• Aná

lise

e R

eflex

ão so

bre

as c

ar-

acte

ríst

icas

da

rese

nha

e o

proc

esso

de

pro

duçã

o de

sse

gêne

ro te

xtua

l;• A

nális

e e

Refl

exão

sobr

e o

uso

de su

bsta

ntiv

os, a

djet

ivos

e o

utra

s cl

asse

s gra

mat

icai

s;• A

nális

e e

Refl

exão

sobr

e o

em-

preg

o da

s flex

ões v

erba

is e

sobr

e as

co

loca

ções

pro

nom

inai

s;

análise e Reflexão soBRe a língua

• Refl

etir

sobr

e as

car

acte

ríst

icas

da

rese

nha

e o

proc

esso

de

prod

ução

des

se g

êner

o te

xtua

l;• R

eflet

ir so

bre

o us

o de

subs

tant

ivos

, adj

etiv

os e

out

ras c

lass

es g

ram

atic

ais;

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

das fl

exõe

s ver

bais;

• Ana

lisar

as c

oloc

açõe

s pro

nom

inai

s

SeG

UN

Da

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

I – T

EX

TO

AR

gU

ME

NT

ATIV

O

1. J

OR

NA

LÍST

ICO

A

RT

IgO

S D

E O

PIN

IÃO

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Diá

logo

s/ d

iscus

sões

sobr

e in

-te

ncio

nalid

ades

impl

ícita

s no

text

o jo

rnal

ístic

o;• A

pres

enta

ção

de a

rtig

os d

e op

iniã

o pu

blic

ados

em

jorn

ais,

revi

stas

, In

tern

et. C

omen

tári

os/d

iscus

sões

so

bre

os m

esm

os.

Fala/Escuta

• Dia

loga

r/di

scut

ir so

bre

o to

m d

e co

nven

cim

ento

do

artig

o de

opi

nião

.• C

omen

tar

artig

os d

e op

iniã

o, p

osic

iona

ndo-

se c

ritic

amen

te fr

ente

às q

uest

ões q

ue g

erar

am d

iscus

sões

, con

trov

ér-

sias,

e qu

e sã

o de

fend

idas

pel

os a

rtic

ulist

as.

• Lei

tura

de

artig

os d

e op

iniã

o ut

ili-

zand

o as

estr

atég

ias d

e le

itura

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

taçã

o de

text

os:

• For

mul

ação

de

hipó

tese

s (an

teci

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(sel

eção

e

chec

agem

)

Leitura• L

er a

rtig

os d

e op

iniã

o de

dife

rent

es jo

rnai

s e re

vist

as, o

u, d

e pá

gina

s da

Inte

rnet

;• L

er c

om fl

uênc

ia e

aut

onom

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s e in

feri

ndo

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s.

• Util

izaç

ão d

e da

dos e

info

rmaç

ões

rele

vant

es c

olet

ados

nas

pes

quisa

s em

jo

rnai

s, liv

ros,

revi

stas,

Inte

rnet

etc

.; • P

lane

jam

ento

, org

aniz

ação

e e

labo

ra-

ção

de a

rtigo

s de

opin

ião.

esCRita

• Util

izar

arg

umen

tos f

unda

men

tado

s em

dad

os d

e pe

squi

sa ,

exem

plos

, opi

niõe

s de

auto

rida

de e

pri

ncíp

io o

u cr

ença

pes

soal

. • O

rgan

izar

e e

labo

rar

artig

os d

e op

iniã

o ob

serv

ando

as c

arac

terí

stic

as d

esse

gên

ero

.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

preg

o de

con

cord

ânci

as n

omin

al e

ver

bal;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

preg

o de

pal

avra

s ou

expr

essõ

es q

ue a

r-tic

ulam

o a

rtig

o de

opi

nião

(con

jun-

ções

, pro

nom

es re

lativ

os, a

dvér

bios

, e

outr

as e

xpre

ssõe

s que

indi

cam

to

mad

as d

e po

sição

, ind

icaç

ão d

e ce

rtez

a ou

pro

babi

lidad

e, a

crés

cim

o de

arg

umen

tos e

tc.)

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o to

m d

e co

nven

cim

ento

do

artig

o de

opi

nião

e

a ut

iliza

ção

de d

ifere

ntes

arg

u-m

ento

s

(fund

amen

tado

s em

dad

os

de p

esqu

isa, e

xem

plos

, opi

niõe

s de

auto

rida

de, p

rinc

ípio

ou

cren

ça p

es-

soal

) par

a de

fend

er u

ma

posiç

ão.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

de c

onco

rdân

cia

nom

inal

e v

erba

l;• A

nalis

ar e

refle

tir so

bre

o em

preg

o de

pre

posiç

ões,

conj

unçõ

es, p

rono

mes

rela

tivos

com

o el

emen

tos a

rtic

ulad

ores

do

text

o;• C

ompa

rar

as d

ifere

ntes

pos

sibili

dade

s de

estr

utur

ação

de

fras

es e

per

íodo

s;• A

nalis

ar o

em

preg

o de

ora

ções

coo

rden

adas

e su

bord

inad

as;

• Refl

etir

sobr

e o

valo

r do

s ele

men

tos a

rtic

ulad

ores

no

artig

o de

opi

nião

;• O

bser

var

o us

o da

ling

uage

m n

o ar

tigo

de o

pini

ão: o

tom

de

conv

enci

men

to e

a u

tiliz

ação

de

dife

rent

es a

rgum

en-

tos p

ara

defe

nder

um

a po

sição

.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

II –

TE

XT

O A

Rg

UM

EN

TAT

IVO

/DE

IMPR

EN

SA

C

AR

TA

S D

O L

EIT

OR

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Diá

logo

s/ d

iscus

sões

sobr

e in

ten-

cion

alid

ades

impl

ícita

s nas

car

tas d

o le

itor;

• Disc

ussã

o de

idei

as e

opi

niõe

s par

a a

elab

oraç

ão d

e ca

rtas

do

leito

r;• A

pres

enta

ção

das p

rodu

ções

de

cart

a do

leito

r;Fala/Escuta

• Disc

utir

a in

tenc

iona

lidad

e im

plíc

ita n

as c

arta

s do

leito

r ve

icul

adas

em

jorn

ais e

revi

stas

.• F

azer

com

entá

rios

de

trec

hos d

e ca

rtas

de

leito

res,

posic

iona

ndo-

se c

ritic

amen

te so

bre

as d

ecla

raçõ

es e

opi

niõe

s pu

blic

adas

.• A

pres

enta

r as

pro

duçõ

es d

e ca

rtas

do

leito

r, po

r m

eio

de jo

rnal

fala

do.

• Lei

tura

de

cart

as d

o le

itor,

utili

-za

ndo

as e

stra

tégi

as d

e le

itura

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

taçã

o do

s Te

xtos

:• F

orm

ulaç

ão d

e hi

póte

ses (

ante

cipa

-çã

o e

infe

rênc

ia);

• Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(sel

eção

e

chec

agem

)

Leitura• C

ompr

eend

er d

ifere

ntes

opi

niõe

s e d

ecla

raçõ

es d

e le

itore

s, re

fere

ntes

a d

eter

min

ada,

mat

éria

pub

licad

as n

a se

ção

de c

arta

s em

jorn

ais e

revi

stas

.•

Ler

trec

hos d

e ca

rtas

do

leito

r, po

sicio

nand

o-se

cri

ticam

ente

sobr

e as

dec

lara

ções

e o

pini

ões p

ublic

adas

.• P

erce

ber

a in

tenc

iona

lidad

e im

plíc

ita n

os te

xtos

do

gêne

ro e

m e

stud

o.

• Pro

duçã

o de

car

tas d

o le

itor

cons

ider

ando

o d

estin

atár

io, a

fin

alid

ade,

os e

spaç

os d

e ci

rcul

ação

, os

ele

men

tos e

as c

arac

terí

stic

as d

o gê

nero

.• C

onfig

uraç

ão d

a ca

rta

ao le

itor.

esCRita

• Pro

duzi

r te

xtos

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o co

nsid

eran

do su

a fin

alid

ade,

os p

ossív

eis l

eito

res,

os e

lem

ento

s e a

s car

-ac

terí

stic

as d

o gê

nero

.• M

anife

star

opi

niõe

s ou

decl

araç

ões s

obre

det

erm

inad

a m

atér

ia p

ublic

ada

em jo

rnai

s ou

revi

stas

, util

izan

do a

rgu-

men

tos c

onvi

ncen

tes,

escl

arec

edor

es.

• Var

iaçõ

es li

nguí

stica

s.• R

eesc

rita

de te

xtos

(col

etiv

a e

indi

-vi

dual

).• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

da

pont

uaçã

o.• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e a

orto

grafi

a.• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e os

el-

emen

tos a

rtic

ulad

ores

(pre

posiç

ões,

conj

unçõ

es, p

rono

mes

, adv

érbi

os) n

os

text

os jo

rnal

ístic

os.

• Com

para

ção

das d

ifere

ntes

pos

-sib

ilida

des d

e es

trut

uraç

ão d

e fr

ases

e

perío

dos.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Ana

lisar

e R

eflet

ir so

bre

os re

curs

os d

a lin

guag

em n

os te

xtos

jorn

alíst

icos

em

est

udo.

• Apr

imor

ar a

s man

chet

es e

not

icia

s pro

duzi

da p

or m

eio

de re

escr

ita c

olet

iva

e in

divi

dual

, ori

enta

das p

elo

prof

esso

r.• R

ever

a p

ontu

ação

, ort

ogra

fia n

as n

otíc

ias e

man

chet

es p

rodu

zida

s, re

corr

endo

a d

icio

nári

os, g

ram

átic

as, i

nter

net

etc.

• Com

para

r as

dife

rent

es p

ossib

ilida

des d

e es

trut

uraç

ão d

e fr

ases

e p

erío

dos n

as n

otíc

ias l

idas

e p

rodu

zida

s.• A

nalis

ar e

refle

tir so

bre

o em

preg

o de

pre

posiç

ões,

conj

unçõ

es, a

dvér

bios

com

o el

emen

tos a

rtic

ulad

ores

nos

text

os

jorn

alíst

icos

SeG

UN

Da

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

III –

TE

XT

O D

ESC

RIT

IVO

1.

CO

RR

ESP

ON

NC

IA

FA

TU

RA

S E

BO

LET

OS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Diá

logo

sobr

e as

dife

renç

as e

n-tr

e os

text

os d

e co

rres

pond

ênci

a em

est

udo,

qua

nto

à es

trut

ura

e lin

guag

em u

tiliz

ada.

• Disc

ussã

o so

bre

os u

sos s

ocia

is de

sses

gên

eros

.Fala/Escuta

• Dia

loga

r so

bre

a ut

iliza

ção

e a

final

idad

e de

fatu

ras e

bol

etos

.

• Lei

tura

de

fatu

ras e

bol

etos

, ut

iliza

ndo

as e

stra

tégi

as d

e le

itura

co

mo

mec

anism

os d

e in

terp

reta

-çã

o de

text

os:

• For

mul

ação

de

hipó

tese

s (an

te-

cipa

ção

e in

ferê

ncia

);• V

erifi

caçã

o de

hip

ótes

es (s

eleç

ão

e ch

ecag

em)

Leitura• L

er te

xtos

dos

gên

eros

, con

stru

indo

sign

ifica

dos e

infe

rind

o in

form

açõe

s im

plíc

itas.

• Ide

ntifi

car

os e

lem

ento

s tex

tuai

s que

car

acte

riza

m o

s gên

eros

.• I

dent

ifica

r m

arca

s lin

güíst

icas

e e

xpre

ssõe

s pró

pria

s da

fatu

ra e

do

bole

to.

• Rec

onhe

cer

a ut

ilida

de e

a c

ircul

ação

de

fatu

ras e

bol

etos

.

• Con

figur

ação

e o

rgan

izaç

ão

text

ual d

os g

êner

os fa

tura

e

bole

to.

• Pre

ench

imen

tos d

e fa

tura

s.

esCRita

• Ver

ifica

r a

confi

gura

ção

e or

gani

zaçã

o te

xtua

l dos

gên

eros

fatu

ra e

bol

eto.

• Pre

ench

er fa

tura

s obs

erva

ndo

os e

lem

ento

s e c

arac

terí

stic

as d

esse

gên

ero

text

ual.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

as c

ar-

acte

ríst

icas

dos

text

os e

m e

stud

o.• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

de su

bsta

ntiv

os, n

umer

ais e

tc.,

nas f

atur

as e

bol

etos

.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Ana

lisar

e re

fletir

sobr

e as

car

acte

ríst

icas

dos

text

os e

m e

stud

o.• R

eflet

ir so

bre

o us

o de

subs

tant

ivos

, num

erai

s etc

., na

s fat

uras

e b

olet

os

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

I – C

OR

RE

SPO

ND

êN

CIA

O

FÍC

IO

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Disc

ussã

o so

bre

a fin

alid

ade

do

ofici

o;• D

iálo

go so

bre

as c

arac

terí

stic

as

do o

fício

;

Fala/Escuta

• Disc

utir

a fi

nalid

ade

do o

fício

e se

u es

paço

de

circ

ulaç

ão;

• Lei

tura

de

ofíc

ios;

Leitura• R

econ

hece

r a

final

idad

e do

ofíc

io n

o co

ntex

to d

a es

cola

e n

o m

eio

com

erci

al.

• Pro

duçã

o de

ofíc

ios c

onsid

eran

-do

o d

estin

atár

io, a

fina

lidad

e,

os e

lem

ento

s e c

arac

terí

stic

as d

o gê

nero

.

esCRita

• Pro

duzi

r te

xtos

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, c

onsid

eran

do o

s des

tinat

ário

s, a

final

idad

e e

os e

spaç

os d

e ci

rcul

ação

;• E

mpr

egar

ling

uage

m té

cnic

a, m

arca

da p

ela

conc

isão,

obj

etiv

idad

e e

clar

eza.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

a lin

-gu

agem

util

izad

a no

ofic

io;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

-pr

ego

de p

rono

mes

de

trat

amen

-to

e v

ocat

ivo;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o va

lor

da e

stru

tura

ção

de fr

ases

e

perí

odos

.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Refl

etir

sobr

e o

empr

ego

das c

onco

rdân

cias

nom

inal

e v

erba

l nos

text

os p

rodu

zido

s;• A

nalis

ar e

Refl

etir

sobr

e o

empr

ego

dos p

rono

mes

de

trat

amen

to e

voc

ativ

os n

os o

fício

s;• C

ompa

rar

as d

ifere

ntes

pos

sibili

dade

s de

estr

utur

ação

de

fras

es e

per

íodo

s no

gêne

ro e

m e

stud

o.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

II –

TE

XT

O N

AR

RAT

IVO

/LIT

ER

áR

IOS

-

R

OM

AN

CE

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Nar

raçã

o de

rom

ance

lido

;• A

prec

iaçã

o de

enc

enaç

ões d

os

text

os d

o ro

man

ce;

Fala/Escuta

• Nar

rar

rom

ance

s lid

os;

• Par

tilha

r co

m o

s col

egas

as p

erce

pçõe

s de

leitu

ras;

• Lei

tura

de

rom

ance

s.Leitura

• Apr

ecia

r, in

terp

reta

r e

soci

aliz

ar le

itura

s com

os c

oleg

as;

• Ide

ntifi

car

no ro

man

ce a

ord

em e

m q

ue o

s fat

os sã

o na

rrad

os;

• Con

hece

r a

cultu

ra lo

cal,

por

mei

o do

s asp

ecto

s cul

tura

is e

lingü

ístic

os p

rese

ntes

no

rom

ance

.

• Pro

duçã

o de

rese

nhas

do

rom

ance

lido

, con

sider

ando

os

elem

ento

s e a

s car

acte

ríst

icas

do

gêne

ro.

esCRita

• Pro

duzi

r re

senh

as d

o ro

man

ce li

do, c

onsid

eran

do o

s ele

men

tos e

as c

arac

terí

stic

as d

o gê

nero

(enr

edo,

o e

spaç

o os

fa

tos e

tc.);

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

preg

o do

s disc

urso

s dire

to,

indi

reto

e in

dire

to li

vre

nos t

exto

s na

rrat

ivos

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

uso

de su

bsta

ntiv

os, a

djet

ivos

adv

er-

biai

s e o

utra

s cla

sses

gra

mat

icai

s;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

em-

preg

o de

flex

ões v

erba

is;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e co

n-co

rdân

cia

verb

al e

nom

inal

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e a

estr

utur

ação

de

fras

es e

per

íodo

s sim

ples

e c

ompo

sto.

análise e Reflexão soBRe a língua

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

dos d

iscur

sos d

ireto

, ind

ireto

e in

dire

to li

vre

no ro

man

ce;

• Ana

lisar

a c

arac

teri

zaçã

o da

s per

sona

gens

e d

os e

spaç

os p

or m

eio

do e

mpr

ego

de a

djet

ivos

e lo

cuçõ

es a

djet

ivas

;• A

nalis

ar o

val

or d

as fl

exõe

s ver

bais

empr

egad

as n

os g

êner

os e

m e

stud

o;• R

eflet

ir so

bre

as fi

gura

s de

lingu

agem

pre

sent

es n

a na

rrat

iva

do ro

man

ce;

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

de c

onco

rdân

cia

nom

inal

e v

erba

l no

gêne

ro e

m e

stud

o.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

III –

PU

BLI

CIT

áR

IOS

1.

PR

OPA

gA

ND

A

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Disc

ussã

o e

anál

ise c

rític

a so

bre

as id

eolo

gias

pre

sent

es n

os te

xtos

de

pro

paga

ndas

vei

cula

dos p

ela

míd

ia.

• Diá

logo

sobr

e o

empr

ego

de e

l-em

ento

s ver

bais

(elo

cuçã

o, p

ausa

, en

tona

ção,

hum

or e

tc.),

não

-ve

rbai

s (po

stur

a, g

esto

s, sím

bolo

s, im

agen

s, so

m, c

ores

etc

.) no

s te

xtos

de

prop

agan

das.

Fala/Escuta

• Ouv

ir e

pos

icio

nar-

se c

ritic

amen

te fr

ente

às i

deol

ogia

s pre

sent

es n

os te

xtos

de

prop

agan

da v

eicu

lado

s pel

a m

ídia

.• D

iscut

ir so

bre

os e

lem

ento

s ver

bais

e nã

o-ve

rbai

s em

preg

ados

nos

text

os d

e pr

opag

anda

.

• Apr

esen

taçã

o de

pro

paga

nda

utili

zand

o as

est

raté

gias

de

leitu

ra

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

ta-

ção

de te

xtos

:• F

orm

ulaç

ão d

e hi

póte

ses (

ante

-ci

paçã

o e

infe

rênc

ia);

• Ver

ifica

ção

de h

ipót

eses

(sel

eção

e

chec

agem

)• L

eitu

ra d

e te

xtos

de

prop

a-ga

nda

obse

rvan

do o

s ele

men

tos

verb

ais e

não

-ver

bais.

Leitura

• Ide

ntifi

car

na le

itura

de

um te

xto

de p

ropa

gand

a os

efe

itos d

e se

ntid

o, a

cap

acid

ade

de se

duçã

o pr

oduz

ida

pela

lin

guag

em p

rópr

ia d

o gê

nero

.• L

er te

xtos

de

prop

agan

das i

dent

ifica

ndo

a fu

nção

dos

ele

men

tos v

erba

is e

não-

verb

ais.

• Rec

onhe

cer

os re

curs

os p

ersu

asiv

os, o

tom

de

conv

enci

men

to e

a c

riat

ivid

ade

usad

a pe

lo a

utor

nas

pro

paga

ndas

.• O

bser

var

os re

curs

os d

a lin

guag

em a

pela

tiva

empr

egad

os n

os te

xtos

de

prop

agan

da p

ara

atra

ir e

cha

mar

a a

tenç

ão

do le

itor

/con

sum

idor

.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

III –

PU

BLI

CIT

áR

IOS

1.

PR

OPA

gA

ND

A

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Pro

duçã

o de

pro

paga

ndas

con

-sid

eran

do o

des

tinat

ário

, a fi

nali-

dade

, os e

spaç

os d

e ci

rcul

ação

, os

elem

ento

s e a

s car

acte

ríst

icas

do

gêne

ro.

• Ela

bora

ção

de p

ropa

gand

a em

preg

ando

a p

ontu

ação

e o

s re

curs

os d

a lin

guag

em a

pela

tiva.

• Pro

duçã

o de

pro

paga

nda

empr

egan

do re

curs

os li

nguí

sti-

cos,

gráfi

cos e

visu

ais (

símbo

los,

imag

ens).

• Con

figur

ação

/org

aniz

ação

dos

te

xtos

de

prop

agan

da.

Escrita

• Pro

duzi

r te

xtos

de

prop

agan

das n

uma

situa

ção

real

de

uso,

con

sider

ando

o d

estin

atár

io, a

fina

lidad

e, o

s esp

aços

de

circ

ulaç

ão, o

s ele

men

tos e

as c

arac

terí

stic

as d

o gê

nero

.• E

scre

ver

text

os d

e pr

opag

anda

em

preg

ando

os r

ecur

sos d

a lin

guag

em a

pela

tiva

para

gar

antir

a e

ficác

ia d

a m

ensa

-ge

m.

• Em

preg

ar o

s rec

urso

s lin

guíst

icos

, grá

ficos

e v

isuai

s (sím

bolo

s, im

agen

s) na

pro

duçã

o de

pro

paga

ndas

.• P

rodu

zir

text

os d

e pr

opag

anda

com

cri

ativ

idad

e, u

tiliz

ando

os r

ecur

sos a

rgum

enta

tivos

par

a co

nven

cer

o le

itor.

• Obs

erva

r na

pro

duçã

o de

pro

paga

ndas

a c

onfig

uraç

ão/o

rgan

izaç

ão d

o te

xto.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

preg

o do

s ele

men

tos v

erba

is e

não-

verb

ais e

sobr

e os

recu

rsos

lin

guíst

icos

, grá

ficos

e v

isuai

s (sí

mbo

los,

imag

ens)

utili

zado

s nas

pr

opag

anda

s.• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e o

valo

r da

form

a im

pera

tiva

empr

egad

a

nos t

exto

s de

prop

agan

da.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o va

lor

dos a

dvér

bios

e lo

cuçõ

es a

dver

-bi

ais e

das

dife

rent

es p

ossib

ili-

dade

s de

estr

utur

ação

de

fras

es e

pe

ríod

os.

Análise e reflexão sobre o uso da língua

• Ana

lisar

os r

ecur

sos l

ingu

ístic

os, g

ráfic

os e

visu

ais (

símbo

los,

imag

ens)

empr

egad

os n

as p

ropa

gand

as.

• Refl

etir

sobr

e o

valo

r da

form

a im

pera

tiva

empr

egad

a no

s tex

tos d

e pr

opag

anda

.• R

eflet

ir so

bre

o us

o de

adv

érbi

os e

locu

ções

adv

erbi

ais n

o gê

nero

em

est

udo.

• Ana

lisar

e re

fletir

sobr

e as

dife

rent

es p

ossib

ilida

des d

e es

trut

uraç

ão d

e fr

ases

e p

erío

dos n

os te

xtos

de

prop

agan

da.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 6

º Se

me

Str

e

I – T

EX

TO

AR

gU

ME

NT

ATIV

O

1. E

DIT

OR

IAL

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Diá

logo

s /di

scus

sões

sobr

e a

ideo

logi

a e

inte

ncio

nalid

ade

dos

edito

riai

s;• D

iscus

são

sobr

e a

final

idad

e do

s ed

itori

ais d

e di

fere

ntes

jorn

ais e

re

vist

as.

Fala/Escuta

• Disc

utir

sobr

e a

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idad

e do

s edi

tori

ais d

e di

fere

ntes

jorn

ais,

revi

stas

, etc

.;• D

iscut

ir so

bre

a lin

ha e

dito

rial

, púb

lico-

leito

r, tr

atam

ento

ideo

lógi

co-li

ngüí

stic

o da

info

rmaç

ão e

pub

licid

ade;

• Com

enta

r id

eias

e o

pini

ões p

rese

ntes

nos

edi

tori

ais d

e jo

rnai

s e re

vist

as e

m c

ircul

ação

.

• Lei

tura

de

edito

riai

s util

izan

do

estr

atég

ias d

e le

itura

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

taçã

o de

te

xtos

Leitura• A

ntec

ipar

o c

onte

údo

das l

eitu

ras c

om b

ase

nos i

ndíc

ios,

com

o au

tor,

títul

o de

edi

tori

ais d

e jo

rnal

ou

revi

sta

em

que

fora

m p

ublic

ados

• Ler

com

fluê

ncia

e a

uton

omia

con

stru

indo

sign

ifica

dos e

infe

rind

o in

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açõe

s im

plíc

itas

• Ler

edi

tori

ais o

bser

vand

o a

confi

gura

ção/

orga

niza

ção

do te

xto

• Ide

ntifi

car

cara

cter

ístic

as e

ele

men

tos d

o gê

nero

em

est

udo

• Per

cebe

r a

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a e

a in

tenc

iona

lidad

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s dife

rent

es ti

pos d

e ed

itori

ais.

• Pro

duçã

o de

edi

tori

ais,

cons

id-

eran

do o

des

tinat

ário

a fi

nalid

ade

e as

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acte

ríst

icas

do

gêne

ro.

• Est

rutu

ra e

org

aniz

ação

do

edito

rial

esCRita

• Pro

duzi

r ed

itori

ais u

tiliz

ando

os e

lem

ento

s e c

arac

terí

stic

as p

rópr

ias d

o gê

nero

.• P

rodu

zir

edito

riai

s num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, c

onsid

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do o

des

tinat

ário

, a fi

nalid

ade

e os

esp

aços

de

circ

ulaç

ão• P

rodu

zir

edito

riai

s em

preg

ando

ade

quad

amen

te a

pon

tuaç

ão p

ara

clar

eza

e co

mpr

eens

ão d

o te

xto

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

-pr

ego

das fl

exõe

s ver

bais;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

o em

-pr

ego

de c

onco

rdân

cia

nom

inal

e

verb

al;

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

a es

tru-

tura

ção

dos p

erío

dos

análise e Reflexão soBRe a língua

• Refl

etir

sobr

e as

exp

ress

ões e

recu

rsos

ling

uíst

icos

em

preg

ados

nos

edi

tori

ais;

• Ana

lisar

e re

fletir

sobr

e o

empr

ego

das fl

exõe

s ver

bais;

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

de c

onco

rdân

cia

nom

inal

e v

erba

l no

gêne

ro e

m e

stud

o

SeG

UN

Da

et

aPa

– 6

º Se

me

Str

e

II –

TE

XT

O N

AR

RAT

IVO

/LIT

ER

áR

IOS

1

. PO

ESI

A

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Dec

lam

ação

e le

itura

ori

enta

da

de p

oem

as;

• Apr

ecia

ção

de te

xtos

poé

ticos

;

Fala/Escuta

• Apr

esen

tar

text

os p

oétic

os a

trav

és d

e de

clam

açõe

s;• D

ecla

mar

poe

mas

e e

ncen

ar te

xtos

poé

ticos

;• P

artil

har

com

col

egas

as p

erce

pçõe

s de

leitu

ra e

con

heci

men

tos s

obre

dife

rent

es c

ultu

ras p

rese

ntes

nos

poe

mas

.

• Lei

tura

de

poem

as u

tiliz

ando

es

trat

égia

s de

leitu

ra c

omo

mec

anism

os d

e in

terp

reta

ção

de

text

os

Leitura• L

er c

om fl

uênc

ia e

aut

onom

ia, c

onst

ruin

do si

gnifi

cado

s e in

feri

ndo

info

rmaç

ões i

mpl

ícita

s• I

dent

ifica

r os

ele

men

tos t

extu

ais q

ue c

arac

teri

zam

o g

êner

o em

est

udo

• Ler

poe

mas

de

auto

res g

oian

os e

out

ros d

e re

levâ

ncia

no

cená

rio

liter

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nac

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onhe

cer

a cu

ltura

loca

l, po

r m

eio

de a

spec

tos c

ultu

rais

e lin

güíst

icos

pre

sent

es n

o s p

oem

as, n

ovel

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oman

ces e

te

xtos

dra

mát

icos

de

escr

itore

s reg

iona

is e

loca

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dent

ifica

r re

curs

os d

e es

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pres

ente

s no

text

o po

étic

o (ri

ma,

ritm

o, m

usic

alid

ade,

alit

eraç

ão, r

epet

ição

, com

para

-çã

o, m

etáf

ora

etc)

• Pro

duçã

o de

poe

mas

.

esCRita

• Pro

duzi

r po

esia

em

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os p

oétic

os e

xter

nand

o as

em

oçõe

s.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

as

figur

as d

e lin

guag

em (m

etáf

ora,

al

itera

ção,

repe

tição

, ET.

);• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e os

el

emen

tos a

rtic

ulad

ores

com

o su

bsta

ntiv

os, a

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ivos

, adv

érbi

os

e pr

onom

es n

os te

xtos

poé

ticos

;• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e a

estr

u-tu

raçã

o da

s fra

ses e

per

íodo

s

análise e Reflexão soBRe a língua

• Refl

etir

sobr

e fig

uras

de

lingu

agem

pre

sent

es n

os p

oem

as;

• Ana

lisar

o e

mpr

ego

dos s

ubst

antiv

os e

adj

etiv

os.

SeG

UN

Da

et

aPa

– 6

º Se

me

Str

e

III -

TE

XT

O IN

JUN

TIV

O

CO

RR

ESP

ON

NC

IAS

1. F

OR

MU

LáR

IOS

2

. CA

DA

STR

OS

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TAT

IVA

S D

E A

PRE

ND

IZA

gE

M

• Disc

ussã

o so

bre

a ut

iliza

ção

dos

form

ulár

ios e

cad

astr

os n

uma

situa

ção

real

de

uso

• Diá

logo

sobr

e p

reen

chim

ento

do

s for

mul

ário

s e c

adas

tros

Fala/Escuta

• Disc

utir

sobr

e a

utili

zaçã

o do

s for

mul

ário

s e c

adas

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num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o, d

entr

o e

fora

do

cont

exto

esc

olar

.• C

onve

rsar

sobr

e a

impo

rtân

cia

das o

rien

taçõ

es c

ontid

as n

os fo

rmul

ário

s e c

adas

tros

par

a au

xilia

r no

pre

ench

imen

-to

dos

mes

mos

.

• Lei

tura

de

form

ulár

ios e

ca-

dast

ros u

tiliz

ando

as e

stra

tégi

as

de le

itura

com

o m

ecan

ismos

de

inte

rpre

taçã

o de

text

os:

• For

mul

ação

de

hipó

tese

s (an

te-

cipa

ção

e in

ferê

ncia

)• V

erifi

caçã

o de

hip

ótes

es (s

eleç

ão

e ch

ecag

em)

Leitura• L

er te

xtos

dos

gên

eros

con

stru

indo

sign

ifica

dos e

infe

rind

o in

form

açõe

s.• M

anus

ear/

ler

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ulár

ios e

cad

astr

os, o

bser

vand

o as

ori

enta

ções

pre

sent

es n

os p

rópr

ios t

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s.• I

dent

ifica

r os

ele

men

tos e

as c

arac

terí

stic

as d

os g

êner

os e

m e

stud

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er/l

ocal

izar

as o

rien

taçõ

es c

ontid

as n

os fo

rmul

ário

s e c

adas

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par

a au

xilia

r no

pre

ench

imen

to d

os m

esm

os.

• Pro

duçã

o de

peq

ueno

s cad

as-

tros

num

a sit

uaçã

o re

al d

e us

o,

cons

ider

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o d

estin

atár

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alid

ade,

os e

spaç

os d

e ci

rcul

a-çã

o, o

s ele

men

tos e

as c

arac

terí

s-tic

as d

o gê

nero

.• C

onfig

uraç

ão d

os fo

rmul

ário

s e

cada

stro

s.• P

reen

chim

ento

de

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ulár

ios

e ca

dast

ros.

esCRita

• Pro

duzi

r pe

quen

os c

adas

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num

a sit

uaçã

o re

al d

o us

o, c

onsid

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do o

des

tinat

ário

, a fi

nalid

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os e

spaç

os d

e ci

rcul

ação

, os e

lem

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s e a

s car

acte

ríst

icas

dos

gên

eros

.• O

bser

var

a co

nfigu

raçã

o e

as o

rien

taçõ

es c

ontid

as n

os fo

rmul

ário

s e c

adas

tros

par

a el

abor

ação

de

novo

s tex

tos.

• Pre

ench

er o

s for

mul

ário

s e c

adas

tros

, obs

erva

ndo

as o

rien

taçõ

es c

ontid

as n

os p

rópr

ios t

esto

s.

• Aná

lise

e re

flexã

o so

bre

a lin

-gu

agem

util

izad

a no

s for

mul

ário

s e

cada

stro

s.• A

nális

e e

refle

xão

sobr

e os

el

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tos e

as c

arac

terí

stic

as d

os

gêne

ros.

análise e Re-flexão soBRe a

língua

• Ana

lisar

e re

fletir

sobr

e a

lingu

agem

util

izad

a no

s for

mul

ário

s e c

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-técn

ica,

mar

cada

pel

a co

ncisã

o, o

bjet

ivi-

dade

e c

lare

za.

• Ana

lisar

e re

fletir

sobr

e os

ele

men

tos e

as c

arac

terí

stic

as d

os g

êner

os e

m e

stud

o.

MATEMáTICA

MATEMáTICA

É TEMPO, SEMPRE...

Alexsander Costa Sampaio1 Deusite Pereira dos Santos2

Inácio de Araujo Machado3

Maxwell gonçalves Araújo4

Marlene Aparecida da Silva faria5

Mônica Martins Pires6

Regina Alves Costa fernandes7

Silma Pereira do Nascimento Vieira8

O jovem e o adulto trazem consigo uma história de conhecimen-tos, saberes acumulados e refl exões sobre o mundo. Cabe ao professor valorizar esses saberes por meio de atividades que

relacionem sua experiência com as informações teóricas. Contudo, essa valorização não signifi ca que os educandos devam fi car presos a tais con-hecimentos, pois, segundo Paulo Freire (2003, p.70), “[...] partir do saber que os educandos tenham não signifi ca fi car girando em torno deste.”

Nesse sentido espera-se que o educando formado na Educação de Jovens e Adultos (EJA) possa saber melhor o que já sabe e também aquilo que ain-da não sabe, interpretando a realidade na qual está inserido, relacionando saberes escolares com criticidade e poder de argumentação. A Matemática tem um papel fundamental nessa formação, pois sua aprendizagem é um direito básico de todas as pessoas e uma resposta a necessidades individ-uais e sociais do homem. Desta forma, as aulas não devem ser elaboradas de modo a simplesmente repassar informações. Estas devem despertar o interesse do educando sobre determinado tema, dentro de um ambiente o mais interessante e dinâmico quanto lhe for possível.

1 Professor de Matemática, graduado pela Universidade Federal de goiás

2 Professora de Matemática, Especialista em Planejamento Educacional

3 Professor de Matemática, Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino - UNIVERSO

4 Professor de Matemática, Mestrando em Educação em Ciências e Matemática – UFg.

5 Professora de Matemática, Mestranda em Educação em Ciências e Matemática – UFg.

6 Professora de Matemática, Especialista em Métodos e Técnicas de Ensino - UNIVERSO

7 Professora de Matemática, Mestranda em Educação em Ciências e Matemática – UFg.

8 Professora de Matemática, Especialista em Matemática e Estatística - UFLA

Que a educação seja o processo através do qual o indivíduo toma a história em suas próprias mãos, a fi m de mudar o rumo da mesma. Como? Acreditando no educando, na sua capacidade de aprender, descobrir, criar soluções, desafi ar, enfrentar, propor, escolher e assumir as conseqüências de sua escolha.(Irene Terezinha Fuck)

Um currículo de Matemática para jovens e adultos deve procurar con-tribuir para a valorização da pluralidade sociocultural e criar condições para que o educando se torne ativo na transformação de seu ambiente, participando efetivamente no mundo do trabalho, da política, da cultura. Esta ciência pode dar sua contribuição à formação dos jovens e adultos que buscam a escola, ao desenvolver habilidades que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e a justificativa de resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios. Além disso, para exercer a cidadania é necessário saber calcular, medir, raciocinar, argumentar, tra-tar informações estatisticamente etc. Outra contribuição é auxiliar a com-preensão de informações, muitas vezes contraditórias, que incluem dados estatísticos e tomadas de decisões diante de questões políticas e sociais que dependem da leitura crítica e interpretação de índices divulgados pelos meios de comunicação. Desse modo a presente matriz tem como foco o tratamento da informação,

por abordar temas político-sociais de nossa sociedade, visando a construção de uma cidadania que almeja uma sociedade emancipadora para todos.Educação de qualidade é um direito de todos os cidadãos. Os esforços de

inclusão de jovens e adultos nos sistemas escolares aos quais não tiveram acesso quando crianças e adolescentes respondem a esse direito. A EJA apresenta peculiaridades que devem ser levadas em consideração bus-cando despertar e resgatar a auto-estima do educando preparando-o para relacionar conhecimentos vivenciados na escola com outros ambientes, visando uma preparação para a vida.

MATEMáTICA

Pr

ime

ira

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• N

úmer

os N

atur

ais

númeRos e oPeRações

• Se

quen

ciar

num

eric

amen

te o

rdem

cre

scen

te e

dec

resc

ente

de

um e

m u

m•

Rep

rese

ntar

, con

tar,

ler

e re

gist

rar

os n

úmer

os a

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ove

unid

ades

• R

econ

hece

r a

idéi

a ad

itiva

na

com

posi

ção

dos

núm

eros

nat

urai

s at

é vi

nte

e no

ve u

nida

des

• Id

entifi

car

a po

siçã

o de

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eto

ou n

úmer

o nu

ma

séri

e•

Com

por,

deco

mpo

r em

uni

dade

s e

deze

nas

no Q

uadr

o de

Val

or d

e L

ugar

– Q

VL

Cri

ar e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as q

ue e

nvol

vam

adi

ção

e su

btra

ção

sem

res

erva

e s

em r

ecur

so c

om e

stra

té-

gias

pes

soai

s e/

ou c

onve

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nais

• Id

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car

a po

siçã

o de

um

núm

ero

num

a sé

rie,

rec

onhe

cend

o an

tece

ssor

e s

uces

sor

até

110

• C

onta

r e

regi

stra

r em

esc

ala

asce

nden

te e

des

cend

ente

de

cin

co e

m c

inco

• R

esol

ver,

com

rec

urso

s pe

ssoa

is, s

ituaç

ão-p

robl

ema

que

envo

lva

a m

ultip

licaç

ão c

om a

idéi

a de

adi

ção

de

parc

elas

igua

is•

Ela

bora

r e

reso

lver

situ

ação

-pro

blem

a qu

e en

volv

a a

idéi

a co

mpa

rativ

a na

sub

traç

ão•

Iden

tifica

r a

idéi

a da

div

isão

em

situ

açõe

s pr

átic

as d

e sa

la d

e au

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Apl

icar

o c

once

ito d

a di

visã

o em

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s pr

oble

mas

do

cotid

iano

• A

plic

ar o

con

ceito

da

divi

são

evid

enci

ando

com

pree

nsão

ace

rca

da s

ubtr

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de

part

es ig

uais

• R

esol

ver

situ

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s pr

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mas

a p

artir

de

uma

oper

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mat

emát

ica

dada

• Fi

gura

s ge

omét

rica

s pl

anas

e

não

plan

as•

Noç

ão d

e es

paço

esPaço e foRma

• L

ocal

izar

pes

soas

ou

obje

tos

no e

spaç

o co

m b

ase

em d

ifere

ntes

pon

tos

de r

efer

ênci

a•

Des

crev

er o

ralm

ente

e/o

u es

crito

a lo

caliz

ação

, o it

iner

ário

de

loco

moç

ão d

e pe

ssoa

s e/

ou o

bjet

os d

e um

lu

gar

a ou

tro

• R

econ

hece

r se

mel

hanç

as e

dife

renç

as n

as fo

rmas

dos

sól

idos

geo

mét

rico

s (c

ubo,

cili

ndro

, con

e e

pirâ

mid

e)

sem

o u

so o

brig

atór

io d

e no

men

clat

ura

• L

ocal

izar

-se

no a

mbi

ente

de

acor

do c

om a

s so

licita

ções

(esq

uerd

a, d

irei

ta, f

rent

e, a

trás

, lon

ge, p

erto

) a p

artir

de

um

a re

ferê

ncia

dad

a•

Iden

tifica

r po

siçõ

es a

par

tir d

a an

ális

e de

maq

uete

, esb

oço,

cro

qui e

itin

erár

io

Pr

ime

ira

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• M

edid

as c

onve

ncio

nais

e n

ão

conv

enci

onai

s

gRandezas e medidas

• C

ompa

rar

gran

deza

s, us

ando

um

ref

eren

cial

(fino

, gro

sso,

est

reito

, lar

go, b

aixo

, alto

, mai

or, m

enor

etc

.)•

Iden

tifica

r gr

ande

zas

e m

edid

as c

om o

s pé

s, pa

sso,

pal

mas

, pal

itos,

etc.

(med

idas

não

pad

roni

zada

s)•

Rec

onhe

cer

em s

ituaç

ões

prát

icas

do

dia

a di

a a

rela

ção

de v

enda

e tr

oca

• R

econ

hece

r, no

mea

r, Id

entifi

car

e re

laci

onar

os

dado

s co

ntid

os n

o ca

lend

ário

• R

elac

iona

r pr

eços

de

prod

utos

iden

tifica

ndo

o “m

ais

caro

” e

o “m

ais

bara

to”

• C

ompa

rar

líqui

dos

e só

lidos

em

fras

cos

com

mes

ma

capa

cida

de•

Ler

e r

egis

trar

hor

as e

stab

elec

endo

equ

ival

ênci

a; 1

hor

a ig

ual a

60

min

utos

, 30

min

utos

igua

l a m

eia

hora

• Id

entifi

car

e re

laci

onar

med

idas

de

tem

po (h

ora,

dia

e s

eman

a, m

ês e

ano

) em

situ

açõe

s pr

oble

mas

do

co-

tidia

no

• N

oçõe

s de

tabe

las

tRatamento de infoRmação

• L

er e

Int

erpr

etar

info

rmaç

ões

e da

dos

cont

idos

em

imag

ens

ou e

m le

itura

s•

Cri

ar r

egis

tros

pes

soai

s pa

ra e

xpre

ssar

as

info

rmaç

ões

dada

s•

Com

plet

ar u

ma

figur

a a

part

ir d

e um

a se

qüên

cia

num

éric

a•

Rec

onhe

cer

e or

gani

zar

info

rmaç

ões

pess

oais

(tel

efon

e, d

ata

de n

asci

men

to, e

nder

eço

de s

ua r

esid

ênci

a, li

nha

de ô

nibu

s, pl

acas

de

carr

os e

pag

inas

de

livro

s)•

Inte

rpre

tar

tabe

las

ilust

rada

s (p

ictó

rica

), co

mpa

rand

o os

dad

os•

Col

etar

, org

aniz

ar e

con

stru

ir d

ados

em

um

a ta

bela

sim

ples

com

tem

as d

o pr

ópri

o co

tidia

no•

Prod

uzir

peq

ueno

s te

xtos

(ora

is e

esc

rito

s) at

ravé

s de

leitu

ra d

e ta

bela

e g

ráfic

os s

impl

es•

Ler

e a

nalis

ar ta

bela

s e

gráfi

cos

a pa

rtir

de

uma

situ

ação

viv

ida

Pr

ime

ira

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• N

úmer

os N

atur

ais

númeRos e oPeRações

• Id

entifi

car

o va

lor

do a

lgar

ism

o pe

la p

osiç

ão o

cupa

da•

Iden

tifica

r nú

mer

os p

ares

e im

pare

s a

part

ir d

e um

a se

qüên

cia

• C

alcu

lar

o re

sulta

do d

e um

a ad

ição

com

dua

s ou

mai

s pa

rcel

as•

Form

ular

e r

esol

ver

situ

ação

-pro

blem

a a

part

ir d

e um

a op

eraç

ão d

ada

(adi

ção

e su

btra

ção)

• L

er, c

onta

r e

repr

esen

tar

os n

úmer

os n

atur

ais

até

1010

• D

ivid

ir n

úmer

os d

e 1

a 8

1, te

ndo

um a

lgar

ism

o no

div

isor

• So

luci

onar

situ

ação

pro

blem

a qu

e en

volv

a m

ultip

licaç

ão d

e te

rmos

sem

res

erva

, ten

do p

or m

ultip

licad

or u

m

núm

ero

com

um

alg

aris

mo,

usa

ndo

recu

rsos

pes

soai

s e/

ou té

cnic

a co

nven

cion

al•

Apl

icar

noç

ões

de lu

cro

e pr

ejuí

zo e

m s

ituaç

ão-p

robl

ema

• C

riar

e r

esol

ver

situ

ação

-pro

blem

a qu

e en

volv

a o

conc

eito

de

deze

na, c

ente

na e

dúz

ia•

Apl

icar

o c

once

ito d

e ad

ição

com

res

erva

na

orde

m d

as u

nida

des e

dez

enas

, na

reso

luçã

o de

situ

ação

-pro

blem

a•

Efe

tuar

div

isõe

s ex

atas

com

núm

eros

de

um a

lgar

ism

o us

ando

técn

icas

pes

soai

s e/

ou c

onve

ncio

nais

• E

stab

elec

er r

elaç

ão d

e se

mel

hanç

as e

dife

renç

as e

ntre

os

conc

eito

s de

trip

lo, u

m te

rço

e a

terç

a pa

rte

• R

esol

ver

situ

ação

-pro

blem

a en

volv

endo

a m

ultip

licaç

ão c

om r

eser

va n

a or

dem

da

unid

ade,

dez

ena

e ce

nten

a•

Apl

icar

as

técn

icas

ope

rató

rias

con

venc

iona

is d

a di

visã

o na

res

oluç

ão d

e si

tuaç

ões

prob

lem

as•

Rec

onhe

cer

a es

crita

por

ext

enso

de

núm

eros

nat

urai

s e

a su

a de

com

posi

ção

e co

mpo

siçã

o em

cen

tena

s, de

zena

s e

unid

ades

• Fi

gura

s ge

omét

rica

s pl

anas

e

não

plan

as/n

oção

de

espa

ço

esPaço e foRma

• Id

entifi

car

a po

siçã

o de

um

obj

eto

a pa

rtir

de

plan

tas

• R

elac

iona

r se

mel

hanç

as e

dife

renç

as e

ntre

obj

etos

esf

éric

os e

obj

etos

cilí

ndri

cos

• Id

entifi

car

e de

scre

ver

sua

loca

lizaç

ão u

tiliz

ando

a te

rmin

olog

ia p

rópr

ia c

onfo

rme

dife

rent

es p

onto

s de

ref

er-

ênci

a•

Rep

rese

ntar

atr

avés

de

croq

uis

dete

rmin

ados

esp

aços

• C

onst

ruir

maq

uete

sim

ples

• C

onst

ruir

e r

epre

sent

ar s

ólid

os g

eom

étri

cos

(cub

os, c

ones

, par

alel

epíp

edos

, pir

âmid

es e

pri

smas

)•

Rec

onhe

cer

as s

emel

hanç

as e

dife

renç

as e

ntre

sól

idos

geo

mét

rico

s (n

úmer

o de

face

s)

Pr

ime

ira

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• M

edid

as c

onve

ncio

nais

e n

ão

conv

enci

onai

s

gRandezas e medidas

• E

stim

ar m

edid

a de

com

prim

ento

usa

ndo

unid

ades

con

venc

iona

is e

não

con

venc

iona

is a

par

tir d

e um

a re

fer-

ênci

a da

da•

Res

olve

r si

tuaç

ão-p

robl

ema

que

envo

lva

a m

edid

a de

com

prim

ento

• R

elac

iona

r pr

odut

os q

ue p

odem

ser

adq

uiri

dos

por

peso

e/o

u po

r lit

ro•

Iden

tifica

r e

rela

cion

ar: b

imes

tre

a 2

mes

es o

u 60

dia

s; s

emes

tre

a 6

mes

es o

u 18

0 di

as•

Res

olve

r si

tuaç

ão-p

robl

ema

real

izan

do o

cál

culo

de

med

ida

de te

mpo

(dia

s, m

eses

e a

no)

• Pr

oduz

ir p

eque

no te

xto

aplic

ando

os

conc

eito

s de

tem

po•

Cri

ar s

ituaç

ão-p

robl

ema

de tr

oca

de u

nida

des

mon

etár

ias

envo

lven

do c

édul

as e

moe

das

• N

oçõe

s de

tabe

las

tRatamento de infoRmação

• C

onst

ruir

tabe

la s

impl

es a

trav

és d

e in

form

açõe

s ob

tidas

• L

er, c

ompa

rar

e re

lata

r or

al e

por

esc

rito

as

info

rmaç

ões

obtid

as e

m ta

bela

sim

ples

• L

er e

inte

rpre

tar

info

rmaç

ões

a pa

rtir

de

croq

ui e

maq

uete

s•

Obs

erva

r, co

mpa

rar

e re

lata

r di

fere

nças

ent

re g

ráfic

os e

tabe

las

• R

esol

ver

situ

ação

-pro

blem

a co

m b

ase

em ta

bela

s si

mpl

es e

grá

ficos

de

barr

a•

Ler

e in

terp

reta

r ta

bela

de

dupl

a en

trad

a

Pr

ime

ira

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• Si

stem

a de

num

eraç

ão d

eci-

mal

• N

úmer

os N

atur

ais

• N

úmer

os r

acio

nais

númeRos e oPeRações

• U

tiliz

ar e

m c

álcu

los

a co

mpo

siçã

o e

deco

mpo

siçã

o de

núm

eros

nat

urai

s na

s di

vers

as o

rden

s•

Rel

acio

nar

a de

zena

de

milh

ar a

10.

000

unid

ades

ou

10 u

nida

des

de m

ilhar

• C

ompa

rar

quan

tidad

es a

trav

és d

e se

us r

egis

tros

no

sist

ema

de n

umer

ação

dec

imal

util

izan

do a

ret

a nu

mér

ica

• A

nalis

ar, i

nter

pret

ar e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

a qu

e en

volv

am o

pera

ções

com

núm

eros

nat

urai

s ut

iliza

ndo

as o

pera

ções

fund

amen

tais

;•

Iden

tifica

r nú

mer

os n

atur

ais

e fr

acio

nári

os n

o co

ntex

to d

iári

o •

Rec

onhe

cer

a re

pres

enta

ção

dos

núm

eros

rac

iona

is n

a fo

rma

frac

ioná

ria

em s

ituaç

ões

prob

lem

a•

Iden

tifica

r e

reso

lver

situ

açõe

s pr

oble

ma,

com

pree

nden

do s

eus

dife

rent

es s

igni

ficad

os•

Con

stru

ir e

iden

tifica

r po

r m

eio

de m

ater

ial c

oncr

eto

a dé

cim

a, c

enté

sim

a ou

milé

sim

a pa

rte

de n

úmer

os

natu

rais

• Id

entifi

car

núm

eros

nat

urai

s e

frac

ioná

rios

no

cont

exto

diá

rio

• Fo

rmul

ar h

ipót

eses

a p

artir

da

posi

ção

dos

alga

rism

os (n

umer

ador

/ d

enom

inad

or) n

a re

pres

enta

ção

fra-

cion

ária

• In

terp

reta

r e

escr

ever

núm

eros

rac

iona

is n

a fo

rma

frac

ioná

ria

• C

riar

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

env

olve

ndo

as q

uatr

o op

eraç

ões

com

núm

eros

nat

urai

s

• g

eom

etri

a es

paci

al

• g

eom

etri

a pl

ana:

cir

culo

, ci

rcun

ferê

ncia

e q

uadr

iláte

ros

• Po

lígon

os e

seu

ele

men

tos

esPaço e foRma

• A

ssoc

iar

sólid

os (p

rism

a, p

irâm

ide,

con

e, c

ilind

ro, e

tc.)

ao s

eu m

olde

(pla

nific

ação

) e v

ice

e ve

rsa

• Id

entifi

car

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

ent

re c

ubos

e q

uadr

ados

, par

alel

epíp

edos

e r

etân

gulo

s, pi

râm

ides

e tr

iân-

gulo

s, es

fera

s, ci

rcun

ferê

ncia

s e

círc

ulos

• Id

entifi

car

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

ent

re p

olíg

onos

, usa

ndo

crité

rios

com

o: n

úmer

o de

lado

s, ei

xo d

e si

m-

etri

a, c

ompr

imen

tos

dos

lado

s e

núm

ero

de v

értic

es•

Am

plia

r e

redu

zir

figur

as p

lana

s pe

lo u

so d

e m

alha

qua

dric

ulad

a

Pr

ime

ira

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• Si

stem

as d

e m

edid

as•

Sist

ema

mon

etár

io

gRandezas e medidas

• R

econ

hece

r e

utili

zar

as m

edid

as d

e te

mpo

rea

lizan

do c

onve

rsõe

s si

mpl

es•

Res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as q

ue e

nvol

vam

med

idas

de

tem

po•

Rec

onhe

cer

e ut

iliza

r un

idad

es d

e m

edid

as d

e co

mpr

imen

to m

ais

usua

is n

o co

ntex

to d

iári

o (c

entím

etro

, m

etro

e q

uilô

met

ro)

• C

ompa

rar

gran

deza

s de

mes

ma

natu

reza

, com

esc

olha

de

unid

ades

do

sist

ema

de m

edid

a co

rres

pond

ente

(m

edid

a de

com

prim

ento

, cap

acid

ade

e te

mpo

)•

Cri

ar e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

a en

volv

endo

sis

tem

a m

onet

ário

bra

sile

iro

rela

cion

ando

-o a

núm

eros

dec

i-m

ais

• C

ompa

rar

e ca

lcul

ar á

reas

de

figur

as p

olig

onai

s em

mal

has

quad

ricu

lada

s

• T

abel

as g

ráfic

os e

dia

gram

as

tRatamento de infoRmação

• C

olet

ar e

org

aniz

ar d

ados

em

list

as, t

abel

as, d

iagr

amas

e g

ráfic

os d

e ba

rra

e/ou

col

una

• In

terp

reta

r e

iden

tifica

r as

car

acte

ríst

icas

pre

visí

veis

ou

alea

tóri

as d

e ac

onte

cim

ento

s co

ntid

as e

m ta

bela

s e

gráfi

cos

• Pr

oduz

ir g

ráfic

os e

tabe

las

com

bas

e em

info

rmaç

ões

cont

idas

em

text

os jo

rnal

ístic

os, c

ient

ífico

s e

outr

os•

Util

izar

info

rmaç

ões

dada

s pa

ra a

valia

r po

ssib

ilida

des

e pr

obab

ilida

des

• R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

a pa

rtir

de

leitu

ras

de g

ráfic

os e

tabe

las

Pr

ime

ira

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• N

úmer

os N

atur

ais

• N

úmer

os r

acio

nais

númeRos e oPeRações

• Id

entifi

car

fraç

ões

equi

vale

ntes

sim

ples

com

mat

eria

l con

cret

o •

Rep

rese

ntar

e c

ompa

rar

núm

eros

rac

iona

is n

as fo

rmas

dec

imal

e fr

acio

nári

a•

Com

por

e de

com

por

núm

eros

na

form

a de

cim

al•

Cri

ar e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as e

nvol

vend

o a

divi

são

exat

a e

não

exat

a co

m d

ois

alga

rism

os n

o di

viso

r•

Res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as e

nvol

vend

o ad

ição

, sub

traç

ão e

mul

tiplic

ação

de

núm

eros

rac

iona

is n

a fo

rma

deci

mal

, util

izan

do e

stra

tégi

as p

rópr

ias

ou té

cnic

as c

onve

ncio

nais

• C

ompa

rar

e or

dena

r nú

mer

os r

acio

nais

nas

form

as d

ecim

al e

frac

ioná

ria

com

den

omin

ador

es ig

uais

• E

fetu

ar a

adi

ção

e a

subt

raçã

o de

núm

eros

frac

ioná

rios

com

mes

mo

deno

min

ador

• C

ompa

rar

e re

conh

ecer

equ

ival

ênci

a de

fraç

ões

• R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

envo

lven

do a

diçã

o e

subt

raçã

o de

núm

eros

rac

iona

is n

a fo

rma

deci

mal

• Id

entifi

car

repr

esen

taçõ

es e

quiv

alen

tes

de n

úmer

os r

acio

nais

nas

form

as fr

acio

nári

a, d

ecim

al e

per

cent

ual

• R

econ

hece

r a

porc

enta

gem

com

núm

eros

rac

iona

is n

a fo

rma

frac

ioná

ria

• R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

envo

lven

do n

oçõe

s de

por

cent

agem

(10%

, 25%

, 50%

e 1

00%

), co

mpa

rand

o co

m n

úmer

os fr

acio

nári

os e

dec

imai

s

• Po

lígon

os

• Fo

rmas

geo

mét

rica

s es

paci

ais

• M

edid

as d

e ân

gulo

s

esPaço e foRma

• R

econ

hece

r os

âng

ulos

iden

tifica

ndo-

os c

omo

reto

s e

não

reto

s•

Cla

ssifi

car

os p

olíg

onos

de

acor

do c

om o

núm

ero

de la

dos

• C

lass

ifica

r tr

iâng

ulos

e q

uadr

iláte

ros

• Id

entifi

car

polie

dros

e c

orpo

s re

dond

os r

elac

iona

ndo-

os à

s su

as p

lani

ficaç

ões

• R

econ

hece

r ar

esta

s, fa

ces

e vé

rtic

es c

omo

elem

ento

s de

um

pol

iedr

o

Pr

ime

ira

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• Si

stem

a de

med

idas

• Si

stem

a m

onet

ário

gRandezas e medidas

• E

stab

elec

er r

elaç

ões

entr

e un

idad

es d

e m

edid

a de

com

prim

ento

(km

, m, c

m);

entr

e un

idad

es d

e m

edid

a de

m

assa

(g, k

g) e

uni

dade

s de

med

ida

de c

apac

idad

e (l,

ml)

• C

onst

ruir

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

env

olve

ndo

cálc

ulo

ou e

stim

ativ

a de

per

ímet

ro e

áre

a de

figu

ras

plan

as e

m m

alha

s qu

adri

cula

das

ou n

ão•

Rec

onhe

cer

a di

fere

nça

entr

e m

etro

line

ar e

met

ro q

uadr

ado

• E

fetu

ar tr

ocas

com

moe

das

e cé

dula

s em

situ

açõe

s si

mul

adas

de

com

pra

e ve

nda

• R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

rea

lizan

do c

onve

rsõe

s e

oper

açõe

s em

med

idas

(com

prim

ento

, mas

sa, g

rand

eza

e te

mpo

)

• T

abel

as e

grá

ficos

tRatamento de infoRmação

• L

er e

inte

rpre

tar

gráfi

cos

de s

etor

es•

Com

para

r gr

áfico

s de

col

unas

com

grá

ficos

de

seto

res

• Pr

oduz

ir te

xtos

esc

rito

s, a

part

ir d

a in

terp

reta

ção

de g

ráfic

os e

tabe

las

SeG

UN

Da

et

aPa

– 1

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• N

úmer

os n

atur

ais

• N

úmer

os r

acio

nais

númeRos e oPeRações

• R

econ

hece

r a

aplic

ação

dos

núm

eros

nat

urai

s e

suas

dife

rent

es fo

rmas

de

utili

zaçã

o no

cot

idia

no•

Rec

onhe

cer

e ut

iliza

r a

lingu

agem

mat

emát

ica

com

cla

reza

, pre

cisã

o e

conc

isão

ora

lmen

te o

u po

r es

crito

Form

ular

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

que

envo

lvam

a id

éia

frac

iona

ria

de p

arte

-tod

o e

tam

bém

com

o pr

opor

ção,

div

isão

e r

azão

• R

elac

iona

r os

núm

eros

rac

iona

is n

a re

ta n

umér

ica

• C

ompa

rar

dois

núm

eros

rac

iona

is, e

scri

tos

tant

o na

form

a de

cim

al c

omo

na fo

rma

frac

ioná

ria

• R

epre

sent

ar fr

açõe

s eq

uiva

lent

es c

om d

enom

inad

ores

pre

viam

ente

esc

olhi

dos

• R

econ

hece

r, an

alis

ar, i

nter

pret

ar, r

elac

iona

r, fo

rmul

ar e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as d

o co

tidia

no (m

enta

l-m

ente

ou

por

escr

ito),

com

pree

nden

do d

ifere

ntes

sig

nific

ados

das

ope

raçõ

es e

env

olve

ndo

núm

eros

nat

urai

s e

raci

onai

s (e

xato

s ou

apr

oxim

ados

)•

Com

pree

nder

que

exi

stem

situ

açõe

s em

que

os

núm

eros

neg

ativ

os s

ão n

eces

sári

os u

tiliz

ando

arg

umen

tos

coer

ente

s•

Form

as p

lana

s e

não

plan

as

(esp

acia

is)

• Po

lígon

os, t

riân

gulo

s e

quad

ri-

láte

ros

esPaço e foRma

• R

epre

sent

ar e

nom

ear

os e

lem

ento

s bá

sico

s (p

onto

, ret

a e

plan

o) d

a ge

omet

ria

em s

ituaç

ões

prát

icas

viv

enci

a-da

s pe

lo e

stud

ante

no

seu

cotid

iano

• Id

entifi

car,

nom

ear,

reco

nhec

er e

car

acte

riza

r po

lígon

os r

egul

ares

e s

eus

elem

ento

s•

Nom

ear

quad

rilá

tero

s a

part

ir d

as s

uas

prop

ried

ades

• A

nalis

ar, i

nter

pret

ar, f

orm

ular

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

, env

olve

ndo

os d

ifere

ntes

ele

men

tos

da g

eom

e-tr

ia p

lana

e n

ão p

lana

(esp

acia

is)

• Si

stem

as d

e m

edid

a

Grandezas e Medidas

• C

ompa

rar

gran

deza

s da

mes

ma

natu

reza

por

mei

o de

est

raté

gias

pes

soai

s e

uso

de in

stru

men

tos

de m

edid

as

conh

ecid

as: fi

ta m

étri

ca, r

égua

, tra

nsfe

rido

r, br

açad

a, p

asso

s, pa

lmo

etc

.•

Iden

tifica

r os

div

erso

s si

stem

as d

e m

edid

a us

ados

na

atua

lidad

e co

mo

com

prim

ento

, mas

sa, c

apac

idad

e, á

rea,

vo

lum

e, â

ngul

o, te

mpo

, tem

pera

tura

, vel

ocid

ade

• Se

leci

onar

e u

tiliz

ar o

s in

stru

men

tos

e as

uni

dade

s de

med

ida

adeq

uada

s (p

adro

niza

das

ou n

ão)

à pr

ecis

ão

que

se r

eque

rem

, em

funç

ão d

e si

tuaç

ões

prob

lem

a•

Rec

onhe

cer,

rela

cion

ar e

util

izar

as

dive

rsas

uni

dade

s de

med

idas

, com

o: c

ompr

imen

to, á

rea,

vol

ume,

mas

sa,

tem

pera

tura

, vel

ocid

ade,

tem

po e

tc. n

a re

solu

ção

de s

ituaç

ões

prob

lem

a va

riad

as•

Tab

elas

, grá

ficos

e fl

uxog

ra-

mas

Tratamento da Informação

• L

er, r

econ

hece

r, in

terp

reta

r da

dos

expr

esso

s em

rec

urso

s vi

suai

s ad

equa

dos

(tabe

las,

gráfi

cos

de “

barr

as e

co

luna

s” e

flux

ogra

mas

)•

Prod

uzir

text

os c

om b

ase

nas

leitu

ras,

inte

rpre

taçõ

es e

ana

lises

de

tabe

las

gráfi

cos

e flu

xogr

amas

Col

etar

, org

aniz

ar, a

nalis

ar e

com

para

r da

dos

em ta

bela

s e

gráfi

cos,

utili

zand

o a

lingu

agem

des

ses

text

os p

ara

obte

r co

nclu

sões

cla

ras

e pr

ecis

as•

Util

izar

os

dado

s co

leta

dos

para

res

oluç

ão d

e si

tuaç

ões

prob

lem

a do

seu

cot

idia

no

SeG

UN

Da

et

aPa

– 2

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• N

úmer

os in

teir

os•

Núm

eros

rac

iona

is

númeRos e oPeRações

• R

econ

hece

r os

núm

eros

inte

iros

em

dife

rent

es c

onte

xtos

cot

idia

nos

e su

a ne

cess

idad

e em

situ

açõe

s pr

oble

ma

do d

ia a

dia

• L

ocal

izar

e r

epre

sent

ar o

s nú

mer

os in

teir

os n

a re

ta n

umér

ica

• A

nalis

ar, i

nter

pret

ar e

res

olve

r op

eraç

ões

com

núm

eros

inte

iros

na

reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

mas

• Id

entifi

car

a na

ture

za d

a va

riaç

ão d

e du

as g

rand

ezas

dir

etam

ente

pro

porc

iona

is, in

vers

amen

te o

u nã

o pr

opor

cion

ais,

por

mei

o de

est

raté

gias

var

iada

s•

Res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as q

ue e

nvol

vam

por

cent

agem

• C

ompr

eend

er e

util

izar

a li

ngua

gem

mat

emát

ica

com

o in

stru

men

to d

e re

pres

enta

ção

para

aux

iliar

na

res-

oluç

ão d

e pr

oble

mas

ora

is e

esc

rito

s

• Fi

gura

s pl

anas

e s

ólid

os g

eo-

mét

rico

s: p

olie

dros

• Fo

rmas

geo

mét

rica

s es

paci

ais

esPaço e foRma

• C

alcu

lar

a ár

ea d

as s

uper

fície

s pl

anas

por

mei

o da

com

posi

ção

e de

com

posi

ção

das

figur

as•

Con

hece

r e

utili

zar

fórm

ulas

de

área

s e

de v

olum

es d

as fi

gura

s ge

omét

rica

s bá

sica

s•

Rec

onhe

cer

e di

stin

guir,

em

con

text

os v

aria

dos

as fo

rmas

bid

imen

sion

ais

e tr

idim

ensi

onai

s•

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

as fi

gura

s e

as r

epre

sent

açõe

s pl

anas

e e

spac

iais,

sob

dife

rent

es p

onto

s de

vis

ta

• Si

stem

as m

onet

ário

• á

reas

de

figur

as g

eom

étri

cas

plan

as

Grandezas e Me-didas

• R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

que

env

olva

m o

s si

stem

as m

onet

ário

s –

bras

ileir

o e

estr

ange

iro

– (r

eal,

dóla

r, eu

ro, p

eso

etc.

)•

Faze

r co

nver

sões

por

mei

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma,

de

valo

res

de m

oeda

s m

onet

ária

s co

mo,

por

exe

mpl

o: r

eal

em e

uro,

pes

o em

dól

ar, d

ólar

em

rea

l ent

re o

utra

s•

Iden

tifica

r, re

solv

er e

ana

lisar

situ

açõe

s pr

oble

mas

do

cont

exto

soc

ial e

/ou

cultu

ral q

ue e

nvol

vam

per

ímet

ro e

ár

ea

• M

édia

s ar

itmét

icas

: sim

ples

e

pond

erad

a•

Noç

ões

de té

cnic

as d

e co

nta-

gem

• N

oçõe

s de

pro

babi

lidad

e e

de

esta

tístic

a

Tratamento da In-formação

• C

ompr

eend

er e

util

izar

o p

rinc

ípio

mul

tiplic

ativ

o da

con

tage

m e

m s

ituaç

ões

prob

lem

as q

ue e

nvol

vam

gr

ande

s qu

antid

ades

• In

terp

reta

r, ca

lcul

ar e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as u

tiliz

ando

méd

ias

aritm

étic

as: s

impl

es o

u po

nder

ada

de

uma

amos

tra

de d

ados

e/o

u ta

bela

s e

gráfi

cos

• U

tiliz

ar c

olet

a de

dad

os n

a in

terp

reta

ção

e re

solu

ção

de s

ituaç

ões

prob

lem

as•

Prod

uzir

text

os c

om b

ase

em le

itura

s e

inte

rpre

taçõ

es d

e da

dos

expr

esso

s em

tabe

las

e gr

áfico

s de

col

una,

ba

rra

e se

tore

s

SeG

UN

Da

et

aPa

– 3

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• C

onju

ntos

num

éric

os•

Equ

açõe

s

númeRos e oPeRações

• R

epre

sent

ar e

loca

lizar

os

núm

eros

rac

iona

is n

a re

ta c

om o

aux

ílio

de in

stru

men

tos

com

o ré

gua

• L

er, i

nter

pret

ar, f

orm

ular

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

envo

lven

do o

s nú

mer

os r

acio

nais

• R

esol

ver

as o

pera

ções

com

núm

eros

rac

iona

is e

util

izá-

las

na r

esol

ução

de

situ

açõe

s pr

oble

mas

• C

ompr

eend

er e

util

izar

a p

oten

ciaç

ão e

rad

icia

ção

na r

esol

ução

de

prob

lem

as•

Com

pree

nder

not

ação

cie

ntífi

ca e

util

izá-

las

em s

ituaç

ões

cotid

iana

s pa

ra in

dica

r pe

quen

os e

gra

ndes

núm

e-ro

s•

Res

olve

r e

anal

isar

situ

açõe

s pr

oble

mas

que

env

olva

m p

orce

ntag

em e

pro

porc

iona

lidad

e em

div

erso

s co

ntex

-to

s, in

clus

ive

em s

ituaç

ão d

e ac

résc

imo

ou d

esco

nto,

no

cálc

ulo

de ju

ros

etc.

• L

er, i

nter

pret

ar e

esc

reve

r um

a de

term

inad

a si

tuaç

ão n

a lin

guag

em n

atur

al e

/ou

habi

tual

em

ling

uage

m

mat

emát

ica,

iden

tifica

ndo

incó

gnita

s e

vari

ávei

s

• Po

liedr

os, p

olíg

onos

esPaço e foRma

• A

nalis

ar e

m p

olie

dros

as

posi

ções

(par

alel

as, p

erpe

ndic

ular

es, r

ever

sas)

de d

uas

ares

tas

e de

dua

s fa

ces

• R

epre

sent

ar e

rec

onhe

cer

dife

rent

es v

ista

s (la

tera

l, fr

onta

l e s

uper

ior)

de

figur

as tr

idim

ensi

onai

s•

Rec

onhe

cer

e cl

assi

ficar

pol

ígon

os u

sand

o ad

equa

dam

ente

os

inst

rum

ento

s co

mo,

rég

ua, e

squa

dro,

com

pass

o et

c.

• Si

stem

a de

med

ida:

âng

ulo,

ca

paci

dade

, tem

po, m

assa

, te

mpe

ratu

ra, á

rea,

vol

ume,

pe

rím

etro

Grandezas e Me-didas

• R

elac

iona

r e

regi

stra

r m

edid

as d

e co

mpr

imen

to, d

e ár

ea e

de

volu

me

utili

zand

o as

uni

dade

s pa

drõe

s e

suas

de

riva

das

faze

ndo

as c

onve

rsõe

s en

tre

elas

• E

stab

elec

er fó

rmul

as p

ara

o cá

lcul

o de

áre

as e

de

volu

mes

com

bas

e em

figu

ras

geom

étri

cas

plan

as e

esp

acia

is

bási

cas,

por

mei

o de

com

posi

ção

e/ou

dec

ompo

siçã

o•

Iden

tifica

r, re

laci

onar

, com

para

r e

calc

ular

áre

as d

e fig

uras

pla

nas

e vo

lum

es d

e fig

uras

esp

acia

is•

Iden

tifica

r, in

terp

reta

r, re

solv

er e

ana

lisar

situ

açõe

s pr

oble

ma

por

mei

o da

s di

vers

as u

nida

des

de m

edid

a

• g

ráfic

os e

tabe

las

• N

oçõe

s de

pro

babi

lidad

e e

de

esta

tístic

a

Tratamento da In-formação

• Id

entifi

car

e ca

lcul

ar a

s po

ssib

ilida

des

de o

corr

ênci

a de

um

det

erm

inad

o ev

ento

• U

tiliz

ar a

pro

babi

lidad

e de

oco

rrên

cia

de u

m d

eter

min

ado

even

to p

ara

estim

ar s

ituaç

ões

esta

tístic

as n

a an

á-lis

e e

inte

rpre

taçã

o de

tend

ênci

as e

xist

ente

s em

nos

so c

otid

iano

com

o na

pol

ítica

, nos

esp

orte

s et

c.

• Fo

rmul

ar h

ipót

eses

, pla

neja

r aç

ões,

cole

tar

dado

s, or

gani

zá-lo

s em

tabe

las

e gr

áfico

s e

aval

iar

os r

esul

tado

s ex

atas

ou

apro

xim

ados

obt

idos

• C

alcu

lar

e in

terp

reta

r a

med

iana

e a

mod

a em

um

a am

ostr

a de

dad

os

SeG

UN

Da

et

aPa

– 4

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• C

onju

ntos

Num

éric

os

númeRos e oPeRa-ções

• R

econ

hece

r qu

e a

uniã

o do

s nú

mer

os R

acio

nais

e I

rrac

iona

is c

onst

itui o

con

junt

o do

s nú

mer

os R

eais

• Id

entifi

car

cada

núm

ero

real

com

o um

pon

to d

a re

ta e

vic

e-ve

rsa

• C

riar

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

que

env

olva

m n

úmer

os R

eais,

com

bas

e no

con

text

o so

cial

loca

l e ju

ve-

nil,

ampl

iand

o e

cons

olid

ando

, ass

im, o

s si

gnifi

cado

s da

adi

ção,

sub

traç

ão, m

ultip

licaç

ão, d

ivis

ão, p

oten

ciaç

ão

e ra

dici

ação

• Id

entifi

car

e ap

licar

os

conc

eito

s m

atem

átic

os e

m s

ituaç

ões

do d

ia a

dia

e e

m o

utra

s ár

eas

do c

onhe

cim

ento

• Pe

rím

etro

e á

rea

de p

olíg

onos

e

círc

ulo

• T

riân

gulo

s: T

eore

ma

de T

ales

e

de P

itágo

ras

esPaço e foRma•

Cla

ssifi

car,

iden

tifica

r e

cons

trui

r tr

iâng

ulos

de

acor

do c

om s

eus

ângu

los

e la

dos

• V

erifi

car

que

a so

ma

dos

ângu

los

inte

rnos

de

um tr

iâng

ulo

é 18

0º•

Rec

onhe

cer

e ut

iliza

r os

ele

men

tos

de u

m tr

iâng

ulo

em s

ituaç

ões

prát

icas

do

cotid

iano

• R

econ

hece

r a

impo

rtân

cia

hist

óric

a do

s te

orem

as d

e T

ales

e d

e Pi

tágo

ras

e sa

ber

expr

essa

r se

us e

nunc

iado

s, na

s si

tuaç

ões

prát

icas

ou

não

• Id

entifi

car

e re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a ut

iliza

ndo

os te

orem

as d

e T

ales

e d

e Pi

tágo

ras

• Si

stem

a de

med

ida:

âng

ulo,

ca

paci

dade

, tem

po, m

assa

, te

mpe

ratu

ra, á

rea,

vol

ume,

pe

rím

etro

Grandezas e Medidas

• R

esol

ver

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do g

rand

ezas

(cap

acid

ade,

tem

po, m

assa

, tem

pera

tura

) e a

s re

spec

tivas

un

idad

es d

e m

edid

a, fa

zend

o co

nver

sões

ade

quad

as p

ara

efet

uar

cálc

ulos

e e

xpre

ssar

res

ulta

dos

• Id

entifi

car

a re

laçã

o en

tre

diâm

etro

e p

erím

etro

da

circ

unfe

rênc

ia p

or m

eio

de e

xper

iênc

ias

feita

s co

mo

med

içõe

s em

cir

cunf

erên

cias

de

tam

anho

s va

riad

os o

u m

esm

o em

situ

açõe

s-pr

oble

ma

• C

onst

ruir

pro

cedi

men

tos

para

o c

álcu

lo d

e ár

eas

e pe

rím

etro

s de

sup

erfíc

ies

plan

as (l

imita

das

por

segm

ento

s de

ret

a e/

ou a

rcos

de

circ

unfe

rênc

ia)

• C

riar

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

que

envo

lvam

com

uni

dade

s de

med

idas

dife

rent

es p

ara

a m

esm

a gr

an-

deza

• g

ráfic

os e

tabe

las

• N

oçõe

s de

pro

babi

lidad

e e

de

esta

tístic

a

Tratamento da Infor-mação

• L

er, i

nter

pret

ar e

con

stru

ir ta

bela

s, gr

áfico

s de

set

ores

, de

colu

nas,

de b

arra

s, po

lígon

os d

e fr

eqüê

ncia

e h

isto

-gr

amas

com

bas

e no

s da

dos

apre

sent

ados

em

text

os d

iver

sific

ados

Com

pree

nder

os

sign

ifica

dos

de te

rmos

com

o fr

eqüê

ncia

, fre

qüên

cia

rela

tiva,

am

ostr

a de

um

a po

pula

ção

em

in

form

açõe

s de

um

a pe

squi

sa•

Esc

olhe

r a

repr

esen

taçã

o gr

áfica

ade

quad

a pa

ra a

res

oluç

ão d

e ca

da s

ituaç

ão p

robl

ema

• Pr

oduz

ir te

xtos

esc

rito

s co

m b

ase

na le

itura

e in

terp

reta

ção

de ta

bela

s e

gráfi

cos

• U

tiliz

ar o

s co

nhec

imen

tos

para

ana

lisar

as

info

rmaç

ões

e op

iniõ

es v

eicu

lada

s pe

la m

ídia

SeG

UN

Da

et

aPa

– 5

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• E

quaç

ões

e Fu

nçõe

s do

1º e

gra

u.

númeRos e oPeRa-ções

• Pe

rceb

er q

ue d

eter

min

adas

situ

açõe

s pr

oble

mas

pod

em s

er r

esol

vida

s po

r m

eio

de e

quaç

ões,

sist

emas

ou

ineq

uaçõ

es•

Prod

uzir

e in

terp

reta

r di

fere

ntes

esc

rita

s al

gébr

icas

- ex

pres

sões

de

igua

ldad

es e

des

igua

ldad

es -

iden

tifica

ndo

as e

quaç

ões

e as

ineq

uaçõ

es•

Form

ular

, ana

lisar

, res

olve

r e

veri

ficar

a v

alid

ade

de s

oluç

ões

de s

ituaç

ões

prob

lem

as q

ue p

odem

env

olve

r eq

uaçõ

es, s

iste

mas

ou

ineq

uaçõ

es•

Ope

rar

com

exp

ress

ões

algé

bric

as e

faze

r us

o de

ssas

ope

raçõ

es n

a re

solu

ção

de e

quaç

ões,

ineq

uaçõ

es e

sis

te-

mas

• Po

lígon

os, c

ircu

nfer

ênci

a e

círc

ulo

esPaço e foRma•

Con

stru

ir, c

ompa

rar

e id

entifi

car

quad

rilá

tero

s pe

las

cara

cter

ístic

as d

e se

us la

dos

e ân

gulo

s•

Rec

onhe

cer

circ

unfe

rênc

ia, c

írcu

lo e

seu

s el

emen

tos

e ca

lcul

ar s

eu p

erím

etro

e s

ua á

rea

• A

nalis

ar, c

ompr

eend

er, f

orm

ular

e r

esol

ver

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do p

olíg

onos

e c

ircu

nfer

ênci

as•

Util

izar

a li

ngua

gem

alg

ébri

ca p

ara

expr

essa

r pe

rím

etro

s e

área

s de

figu

ras

plan

as•

Rel

atar

, ora

lmen

te e

/ou

por

escr

ito,

os p

roce

dim

ento

s, ad

otad

os n

as r

esol

uçõe

s de

situ

açõe

s pr

oble

ma

• In

trod

ução

à tr

igon

omet

ria

no

triâ

ngul

o re

tâng

ulo

• á

reas

e v

olum

es•

Sist

ema

inte

rnac

iona

l de

unid

ades

Grandezas e Medidas

• In

terp

reta

r e

calc

ular

áre

a e

perí

met

ro d

os tr

iâng

ulos

em

situ

açõe

s pr

oble

mas

• R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

que

envo

lvam

o v

olum

e em

rec

ipie

ntes

de

form

atos

dife

rent

es•

Iden

tifica

r e

expr

essa

r ad

equa

dam

ente

as

prin

cipa

is u

nida

des

de m

edid

as

• C

ompr

eend

er o

con

ceito

de

perí

met

ro e

de

área

e c

alcu

lar

esse

s el

emen

tos

nos

políg

onos

em

ger

al

• E

stat

ístic

a e

prob

abili

dade

Tratamento da Infor-mação

• E

labo

rar,

oral

men

te o

u po

r es

crito

, con

clus

ões

com

bas

e em

leitu

ra, a

nális

e e

inte

rpre

taçã

o de

info

rmaç

ões

apre

sent

adas

em

tabe

las

e gr

áfico

s•

Iden

tifica

r a

impo

rtân

cia

da e

stat

ístic

a no

dia

-a-d

ia d

as p

esso

as p

ara

estim

ar o

u ve

rific

ar te

ndên

cias

de

dete

r-m

inad

as s

ituaç

ões

espe

rada

s•

Cal

cula

r ou

est

imar

a p

roba

bilid

ade

de s

uces

so d

e um

det

erm

inad

o ev

ento

• T

radu

zir

info

rmaç

ões

cont

idas

nas

tabe

las

e gr

áfico

s em

ling

uage

m a

lgéb

rica

e/o

u te

xtua

l

SeG

UN

Da

et

aPa

– 6

º Se

me

Str

e

CO

NT

DO

SE

IxO

T

EM

áT

ICO

EX

PEC

TA

TIV

AS

DE

APR

EN

DIZ

Ag

EM

• C

onju

ntos

num

éric

os•

Equ

açõe

s e

Funç

ão d

o 2

grau

.

númeRos e oPeRações

• In

terp

reta

r, pr

opor

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

que

envo

lvam

por

cent

agen

s, ju

ros

sim

ples

ou

com

post

os e

m

cont

exto

s do

com

érci

o, c

omo

com

pra,

ven

da e

em

prés

timo

• L

er, i

nter

pret

ar, r

esol

ver,

anal

isar

e v

erifi

car

a va

lidad

e da

s so

luçõ

es e

m s

ituaç

ões

prob

lem

a qu

e en

volv

am

equa

ções

de

prim

eiro

e d

e se

gund

o gr

aus

• C

ompr

eend

er o

con

ceito

de

funç

ão, e

em

par

ticul

ar d

e fu

nçõe

s po

linom

iais

de

prim

eiro

e d

e se

gund

o gr

aus

• U

tiliz

ar a

s fu

nçõe

s pa

ra d

escr

ever

e r

epre

sent

ar d

iver

sas

situ

açõe

s pr

oble

ma

ocor

rido

s em

vár

ios

cont

exto

s so

ciai

s e

cultu

rais

• R

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

ma

utili

zand

o as

funç

ões

e de

scre

vê-la

s gr

afica

men

te

• Se

mel

hanç

a•

Tri

ângu

los:

Teo

rem

a de

Tal

es

e de

Pitá

gora

s

esPaço e foRma•

Ana

lisar

e r

esol

ver

as d

ifere

ntes

situ

açõe

s pr

oble

mas

que

env

olva

m o

con

ceito

e a

s pr

opri

edad

es d

e se

mel

-ha

nça

• E

nunc

iar,

prov

ar e

apl

icar

o te

orem

a de

Tal

es e

/ou

de P

itágo

ras

em s

ituaç

ões

prob

lem

a•

Prob

lem

atiz

ar s

ituaç

ões

utili

zand

o os

teor

ema

de P

itágo

ras

e de

Tal

es, d

e ac

ordo

com

o c

onte

xto

soci

ocul

-tu

ral

• A

nalis

ar, i

nter

pret

ar, f

orm

ular

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

do

cotid

iano

que

env

olva

m s

emel

hanç

a e

prop

orci

onal

idad

e

• In

trod

ução

à tr

igon

omet

ria

no

triâ

ngul

o re

tâng

ulo

• á

reas

e v

olum

es•

Sist

ema

inte

rnac

iona

l de

unid

ades

gRandezas e medidas

• Ju

stifi

car

a m

edid

a do

per

ímet

ro d

a ci

rcun

ferê

ncia

e d

a ár

ea d

o cí

rcul

o e

aplic

ar e

sses

con

heci

men

tos

na

reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

mas

• L

er, i

nter

pret

ar e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as q

ue e

nvol

vam

áre

a de

cir

cunf

erên

cia,

vol

umes

de

cilin

dros

, de

cubo

s e

de p

aral

elep

íped

os•

Con

hece

r e

utili

zar

fórm

ulas

de

área

s e

de v

olum

es d

as fi

gura

s ge

omét

rica

s bá

sica

s, co

mo

retâ

ngul

o, tr

iân-

gulo

, tra

pézi

o, c

írcu

lo, p

aral

elep

íped

o, c

ilind

ro c

ircu

lar

reto

, con

e et

c.•

Com

pree

nder

, ana

lisar

e r

esol

ver

situ

açõe

s pr

oble

mas

que

env

olva

m m

edid

as c

om v

eloc

idad

e, e

nerg

ia e

tra-

balh

o•

Iden

tifica

r as

dife

rent

es u

nida

des

de m

edid

as e

sua

s de

riva

das

cria

das

pelo

Sis

tem

a In

tern

acio

nal d

e M

edid

as

• E

stat

ístic

a e

prob

abili

dade

tRatamento da infoRmação

• Id

entifi

car

e co

mpr

eend

er a

exi

stên

cia

de e

rros

est

atís

ticos

pel

a m

arge

m a

dmis

síve

l por

man

ipul

ação

inte

ncio

-na

l dos

dad

os o

u m

esm

o pe

la fo

rma

de s

e co

nsid

erar

as

amos

tras

em

que

stão

• C

alcu

lar

a pr

obab

ilida

de d

e oc

orrê

ncia

de

um e

vent

o po

r m

eio

da r

azão

ent

re o

núm

ero

de e

lem

ento

s do

ev

ento

esp

erad

o (c

asos

favo

ráve

is) e

o to

tal d

e ev

ento

s po

ssív

eis

do e

xper

imen

to a

leat

ório

(esp

aço

amos

tral

)•

Apl

icar

con

heci

men

tos

de ju

ros

e po

rcen

tage

ns, p

ara

aval

iar,

anal

isar

e r

esol

ver

situ

açõe

s de

prá

ticas

soc

iais

Cri

ar, d

ifund

ir e

res

olve

r si

tuaç

ões

prob

lem

as q

ue e

nvol

vam

pes

quis

as r

elac

iona

das

a ac

onte

cim

ento

s gl

obai

s, lo

cais

e ju

veni

s

REfERÊNCIAS BIBLIOgRáfICAS

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 40ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

FUCK, I. T. Alfabetização de Adultos. Relato de uma experiência constru-tivista. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

gOIáS. Secretaria de Educação – SEDUC-gO. Currículo em debate: Matrizes Curriculares. Caderno 5. Goiânia: SEDUC-GO, 2009.

NÓVOA, António. Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, LTD. 3 ed. 1997. 157p.

Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.

MATEMáTICA