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    liCSlcll1 du OlJj~1015isk",. de Lei I ura V isual 27

    Leis da Gestalt

    A seguir, s a dc olo c ad es o sre ba tim e ntos opera dOS so h re asJeis d a G estaH,que dao 0 ernbasamento cienrifico a esre sistema deleitura visual,

    Ou seja, a partir destas leis, foi criado 0 suporte sensivel e racional,especie de ahece da leitura visual, que vai perrnitir e favorecer toda equal qu e r ar r ie ll1 .3\B O anal itica e i1 1terpretati v ada forhia da obj eta,sobretudo, cern relacao a utilizacao das demais categ;orias conceituais.

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    "('S' :llt ,h) ObjewISis(~rua de LciTIlr"Visual _ _ 29

    UnidadesUma unidade form al podeser identiflcada em urn unico elemento, que se encerra em simesmo, ou como pane de urn to do. Em uma conceituacao rnais ampla, pede scr compreen-dlda como a conjunto de mais de urn elemento, queconfigura o"wdo" prcpriamente dite.Ou s~a, 0 proprio objeto.

    As unidades sao percebidas por meio da verificarao de rela(,:oes (fo rm a is ,dunensionais,cromaticas etc.l que se esrabelecern entre si na configuracao doobjeto como urn tndo, ou empartes desse objeto, Uma au mais unidades formals sao pereebidas denrro de um todo por meiode pontes, linhas, planes, volumescores, sombras, brtlhos, texturas e outros atributos - isola-dos ou combinados entre si, No caso de urn objeto ser constituido por conjunLo de numercsasunidades, para proceder a analise e intcrpreracao visual da forma, pode-se adotar 0 criterio dese eleger unidades principais - desde que estas sejam suflcientes para realizar a leitura,

    Nestes dob ohjct(l~, tcm-se a exemplo de uuldarle que'" encerraern 51mesma, OllStj ll .cru umuntco elemcn-to. A pril "" jrn 't111 ldndc consrituida por um ponte, cir-c u ln c o ln rl ,I (I . / \~qjlllt!l" por urn" Iinha, q u e c on fi gu raa letra s, N ..su'~ dills ,';,SIIS, obviamente, n~0 p er le c xts -tir a~ purnen In 1 1 em re i ~\"i)t:s em I,im a 0 n:l dadt; ' (~n.[or~1~

    JiGa logO!ipo e ...",,,,1iIu inopo r ctneo un id ~ d" ,,: "fund o ~cada UIll" das letras, m : I " "0 attn 10 ,I~ 1.1m L O u . .dnasurudalh-s pn DCIpis; a fund" mm 0 l"Iioti(l 1vdn u nidades secu udarlas,

    Nest~ ronjunLII ~fquiletftniOl, ~m-

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    'lU't~A ' ! . I11) '"1 ~l"'l'su m W 8 d ~~IU~ I~LITIS s al-'!l~IlTSIl0.) nQ S'Hl&)A' , > p U ' ! J r 1 f n~npQ~~'[~~J~d u ~lUp'J". an b

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    O}dfqo op IlllUOJIlP pmS!A og:~reld.t~l'U1 d ;)S11lW13 op opefa sa p OApl~qO 0 l'!:.Htd Jlll

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    'I "'''t~e.ln1!-11 fll'UIJeu m 8J ed s"nIF.>!JH Il' se[-!'l.J Pl'"uI)J no !q'>A-ISlAsop~P1un "'p opdaJJ-.d " ,m.ll" oK ~Ilb~U! - ;,!,)IlCW Jod Ul!SS'e ~ l ! . . ) "1tIl'P].", "loU! ~p.p!!In ""' ''J -"""'11m1)1l~1I~~ OIl ""lU.lIS!,'~ 511prqo "1M"'IP.Il pd S'U '" , ~ U . ",s f[ n su OJ 'Sa.!1 nc " ,",I O~'WII1!.i'1'Sl!.!qwos~wl1lu~ 'WUllld ~U!I"W " ' . .. ..I ~p snl!1:JUJ'~l so pe I ;111'-''I !lP~ry ~p 'od:weJ Ol!'lll'>l O N

    ':ip'Ul' ! 'e.'I!1d:w:!d

    , ,~oJ J01J~W III"" nltu'tIJs JS Int.-Wl1"I rn J ~ 0 . uzup O Il[InJ JP '0 dlUlc' flp u n$ ;l~ O N'~P"JlII'um"~ .lUjX~UI UIP'> .,fi""

    -Jb< "" 1l.l1Jlll'l0[ll.lJj.">" ',,""" 0)100 10' OOWl!-l(UI>;)

    JP sl\~U~',"j!ll : < o d($pUP!UO ~p O~P.l1.JJoJ ~I l ' ~.~dJ=(l "p 111!llQJ>g '(J~_\"~~,)l~s

    op~m!Il!,,"' etnnllUJ~ra1'i1l.ll1!O.11,,"lfU"/I,

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    O~~j"W!I>.) JOfeW

    ~I

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    Go1a!r d.. IJbJ, rom 01i pesos , sumoPOSI01irontTah;1l3n",d~ ~ disnibuldm. l! tual-mente, S o . . .harnNlnia .. plen a, c 0 ron lrUlt em-m"I;COdos s eu s e le me nt es ~,"{)riza I' IO nl3 ~flgum mals expl\:~siv' plasticamente,

    , r ."" . {

    '- _/;;;.

    No ~u!omli\ 'C1. a unll ic :a . ,;~o ~desraca principalmc:nlc pelo ~"u ",1110 e linguagemfurmal, A hannonl. do

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    G t~ ':I 11 d u O I UC l O !S is t< :m a ~IOIUra \ bu n ___ 33

    Continuidade

    A continuidade, ou COI1tinua,a 0, define-se como a lmpressao visual de como as panes sesucedern por rneiori a organlzacao perceptiva daform" de modo coerente, sem quebras ouinrerru pcces (d escontinu id ad es) na su arrajetoria ou 11

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    """hl .. p cu m >o>''' '' '' '' l ' ~~LU~I"'~~ ~"c1 "111~IIIUI""" 'UJ":lU[IIn ~" "~U !1;)lII'~ll'''"f.'J~ ~p.J~!'.11'" '.petri"J up BI'""ljS S!IJlwf wn[) ,. "no J~ [01' "'llI""s.)J~I,tll ',nu~fI~m Olll'" -II' sOiJ1:l"f!J!fI~'lUUp ~pd ~1 '! J. JLI 'l cl ,j J" 'J ~"~I> c p! un O p u !n l! l< u O J'IQue'lP=> JI' 01"" u p ~! uO . fl l '~ p ~p !I ll l)t Q Id ~ pU'Id ;>U' ' ' '0 !JIf",

    '''1~nsJ''' s < r< . nl s e pIt'''l''lm~"'~.l!"'1'JI5!p " m03 Q].lq)[!nll~ nos OI.Jd '~I''''"or.em";'~'\i" ejIWI!.IIE'I J S-""21~P o~ )I!)!I! Dn 20'1 ens

    lI,I.} j!mlL!up ""~j!ld" "Jm! opun; opI)UO sens ~,e5J.Mp S&!rn. w.d ' :" 1~l-U"'" 'WISruO lod "'prnuo1""III!I"W S!8t1pl'"(1!UTl ,""ss.>p I' '' '' "'OJ IQU"' II " 1II ;)oSE ;} [P'I.I"" ():

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    GI'~lah .1" Ohj(. 'rol~i"~nUI 'k LdIUr. , V I-ual _ _ -- 35

    A igualdadc de forma e decor desperta tambem a tendencia de se construir unldades, isto e,de cstabelecer agruparnerno depanes semclhantes,

    Em condicoes iguals, os estlrnulos rnais semelhantes entre si, seja p r forma, or. tamanho.pe o, d:irc,Ho e localizacao, rerao maior tend encia a er agrupado . a constituir parte ou uni-dades, Em condicoes iguais, os estimulos originados por scrnelhanca c em maior proximidadererao tambem maier tendencia a crern agrupados, a constnuirern unidades,

    ernelhanca e proximidade sao doi Iatores que, a[ETIl de COtlCOITf'Iem para a forma,iio deunidades, concorrem tambem para promover a unifi(,3c;ao do todo, daquilo que

    cvisto, no

    sem ido daharmonia e equilibria visual.

    Nn fig"r:l. as ITt un,,1adcs esretares hancas sobrepostas se Sl'jf"llam damment pelesfatores , I I . 'proximldade e d. scmclha"i:lI{sobrel!l CI pelas formas Iri"ngularl'S e l.d'IS cores].A f1gul. come Llm iodo "llr en uno.. Ilnitka~no apcnas razoavel, ~lor apresenrar algunsruidl)~ u: ~ - acima ria unldade

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    '''~5u=d wO~ ~ Mltl! ~ II!fIS "l[ILlJl!P 'O'iSJopnJ. 'ICUW'J ,1g.'l'UllJlU! J P U11S;"~, Idwm " n~:'IeIID[l.r~"'JP ' ()g~JoJ~afI/ ,11 '~J I. lI \ '~ P "lll ')"1'" qo ~OIIJl!J e el,>!M ""

    ~n b ul~" UP -I II O U l! lJ 1' l o e , l .u l Pw~ I!1ilie.PIlnmJ. pu,u:aw "OUgid OJ!'Ul!ldWJ"U!1LI0"'~p ~"'!.il~UIJ""""lI!~nl!liuOI !l:P-!l.",tlsJ.,d1ll,1'ap"pi-l ~p "'I.l'>JJ.

    'Sfl l""1 ;) ~: l: l!J!P~em1lJ,'"'UO. as w~wel "lX~' lip o~,,=O!,l-l~ JIUI:JIMJJI!.mmJ]>'J c anb OpOUl lE I JP OIS!1\.~:)S 11~PU: 'lL 0lnll i !lSJJP o~~pr.d l

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    Pregnancia da Forma

    C ontiuuando, um a m elhorpregl1;]ncia pressupee queH crgan iaacao formal cia nbjcto, 110semldo psi-cotogtco, tendera a ser 5cmprc a melhor posstvel do ponro de vista esrrutural. Assim, para efdro desiesistema de leirura visual. pode-se afirmar e estahcleccr fI seguinrc crirerio rlcqualiAcat;Q ou ju, lgamcmoorganizacional da forma:

    1. Quamo melber au rnais clara for a organizayio visual da forma do ohjeto. ('111 termos de facllidsdede com preensaoe ra pidez de lei tufa ell interp retacao, malor sera 0 sell grau de pregnsncl a.

    2. Naurralmente, quanta pier'O U mats complicada e confusa for a organizacao visual da forma do nbjetom enor sera0 St'"llgfllll d e - pregnan cia.

    Para facilitar 0 julganwnto da p~gnimcia. pode-sc estabelecer urn grau ou urn indicc de pontuaeso como,per exem plo: bslxo, m edia ,alto. O u urna nota de 1 ato no sentido da rnclhor para apiar qualiflcacao,

    N" lomada acrc3

    Est:! ob ... I1IOIlWllt"1iI1 apresenra, de mod" predomlname, 1 1 > 1 1as as 1,,;5 da (j,"tall queeencerrem para urn !!Ie vado g"'3U dt" organl-~ "~ M IO rm llJn o c om ex to d~ o lL le n. , ~harmonln. Ndil (>;''''''(oaiiu",;,\~is, 0 qlle fat-n;l~ ""',, a.d~"Hl.l apn:rnsao e l.egibilid.M basrame r.ipjll~ ,- darndo co!ljunIO"

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    "lflllJUd- I?PlJ1!uihJdep op!nuJU.i!l) 'JIUrn3JSlIO) ~ ud "J Str.lj;r.W! se-p IIl115!A '}PI!P!-,UBJ (l~Sp-aid "l.lP!1!1I e pI'~nplll~ epr.nl e "lI JY 1!Jl'i o ru ciu eie n a pO!~W .iod "U!E;)U!lrJlll.lX;)SRI.l!ll~W~H PsOlOJ S!!III!W!senp sv

    " O! iS U l.'l ld w o ;) e nslel!l!-,e; " opoiu JP "1 J; )d ~IEnsfil ejuour-JUIIens ' ; ,vepP'JIdu.IO;)uns uta cSllJwd .llU

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    Conceituacdoda Forma

    PropriedadesA seguir, apes as definL\oes, 55.0 colocados os rebarimentos operadossobre a forma e suas propriedades comexempliflcacoes praticas su hreimagens de objetos, contexrualizadase comentadas ,

    o termo forma (7 ) cornporta diferentes rlO\o('s. entre eias:

    1 . Se nti do Iilosofico geral e,particularmente, metafisico: forma platoni-ca: ideia, especie, generoerc.: aristotelica: a materia e aquilc com a qualse faz a tg-o, a formae aquila que determ ina am ateria paraser alga, istoe , aquila pelo qual alguma coisa eo que e .

    2 . Sen lido lcgico: segundo a logica classica distingue-sc entre a forma ea materia do juizo .. nos seus termes, a materia e a que muda no juizoI' a forma e 0 que perrnanece i na lte ra v el ..

    3. Sentido epistemologico: quando Kant fala das "formas a priori" e,especificamen te, das "fo rm asa p r iori da sensibilidade' +espaco e tempo,

    4. Sentido esletico: naestetica e costume distinguir form a de conteu-do, mas, metafisicamente, a forma e t130-sensivd. e "intelecrual","co nceitual " etc., ell tende-se usu almen Ie pO I' ~fo rma - 0 "csti!o ". a"maneira", a "linguagem" etc.

    5 . Forma (8): [do Jat.Jo r l l l a . ) . S. f. 1. O s nmites exreriores da m ateriade que e constituido urn cnrpo, e que conferem a esre um feirio, u maconfiguracao, urn aspecto particular como define 0 NOIJ.Q dicionariodo Ifngua portuquesa.

    Como se percebe, a Lerma lorma ccmporta cadmire d ife re nte s sig nifi-cades, Entre estas dell nir;oes, ficamos com a de Aristereles e a doDic - iOJ l (1 . r i oA lIu:lio, pois sao as que rnais se aproximam da conceitua-r;ao d o term oforma que elegem os para este sistem a, quee a segumte:~A forma pede serdcfinidacomo a figura ou a Imagem visivel do con-teudo. D e um modomats prauco, cia nos informa sobre a naturezadaaparencia externa de algum a coisa . Tudo que se ve possu iforman.

    Por outro lade, a forma passu) propricdades que a consubsranciam, de

    pel" 5(' ou. por inteira, Ou seja, a forma pede se constituir em urn unicoponte [singular), Q uem urnalinha [sucessac de pontes), ou emurnplano (sucessao de linhaslOU, aiuda, em urn volume (uma forma compte-ra, conternplando iodasa s propriedades citadas].

    Para efeito deste sistema de leitura,vamos considerar a forma de acordoc om a c ou ce ttu ac scacima ou seia , denrro destesparametres.

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    Gt'slah d" ObjC10/Sj''''m:l ric 1.x"1H1fl '\'hual __ 41

    Forma

    A forma e definida como 0 limites exteriores cia materia de que e constituido lim corpo cque confere a este urn feitic, urna configuracao. A percepcao da forma a resulrado deurna interacao entre 0 objeto fisico eo meio de luz agindo como transmissor de informacao,condtcees e imagens que prevalecem no sistema nervoso do ob ervador que e , em parte.d terminada p 1a propria exp riencia vi ual. Para se perceber uma forma, e nee: ssarioqueexistam variacoes, ou seja, diferenca no campo visual, A_ diferencas acoruecem por varia-c;oes de estimulos visuais, em fum;ao do. contrastcs, que podem er de difcrentes tipos doselement que configuram um deterrninado objeto ou coisa,

    Ikgisrro d:> fOflllA de om" pai'lIgcm, COmo nn lodo. Po"'m. reternando 0)conreitu j;j vlsro ll" I'o rma,iio do unldadcs vlsuais, e posstvel uhservar comopriucipals (ompo'' ':nlC"S ronnais: alameda, ronMiwlda po~ rna, postes dei1uminac;~" bancns d..jardim; gramado, .. nele ." arvores f n t'Sla s OS Iron-(:05, galhos e Jolhage.n, Complcmeruundo a analtse, 0) cco:lrio nprrsonraequllfbrln a.~lmctrico e harmonia pnr ordcm e regularid~de e 3 p~l"es lonai, do daro-escure 0 torm signi-n cnrtv o s ens lv .. L

    N ta (otn. ;' forma ~ a I'II"pri;1 imagen. da mulber, como wn tode, EIIIretanto, pela mesmaabn,.s intrrnas de o'1iBl1lza~~1lformal. ou ~cja. pclo f - a I D rd. fcchamentnperceptual que recha or a uma, oro outra fiflura.

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    ' : 1 )< '1(sPX)t!) ~!lIi!~!P S[EnSIA S::'Q~ll_lsd.l!UeUL'O~S!A~I.":)_'S.lOoplllO 'SeUBJ~()IOjW;) 'ordWJX,l rod 'Owoo mJl!em~ ep Oil lug;)P ;lp Jpep![Ilflb .rOUJIll no .ro!emJl!uopJodOJd IIQPod '!s ;)J1W Sl!!:lU~ !p ;'Il\l;)J;)J!I' ;ep;} OQilllllll!l ?pep]ll1lmbens .... opuopuadap ";Jllb soinod SOSU1;){Ul111 JP J!J,md e s~peJn'J;i lAO;) o~s su,))}-!!!U! ~ Jnb LllJ 'su tuod apoJllJrnl!lJll\!~ (lP Oll;)lUQlr.lJ 0 UZ!l0qLU~S [U:)iilml11l1~3

    "UIW~OjJJ statu Ill] ruu ~epeuadssp O~~[Q1C e ., lR b w a o lP Hl lr o.l'o!}!jelqlllllnOlWPons Cl:.d 'cpll!e ':I IOqplllJilA ;l OlJ1ClIle ';'Ip"hMJ ~epll'l!I'!Il

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    ~'!I

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    Forma Linha

    A linha e definida como um a sucessao de pontes. Quando do is pontes estao taoproxtrnosentre si, que nao podem reconhecer-sc individual mente, aumenta a sensacao de direciona-mcnto, e a cadeia de pontes 5 1 : "converte em ourro elemenro visual distimo: a Iinha,

    A linha pode definir-se rambem como urn ponro em movimento. A Iinhaconforma, contnr-na e delimita objeios e eoisas de modo geral.

    Em design, principalmente, 0 rerrno linha, no plural, define tambern esrilos e qualifica parri-dos formals como Linhas Modernas, L iuhas Organicas,. Linhas Geometricas, l.inhasAerodinamicas e outros,

    hi" Imnll"m t prcdomlnamemerued "" c" Ill l'< Ia I '''r l tn ha s, d eu rr u,I e um a1i guagcm "'Imnrnll~ express iva. em'l"~ 0 desenhe gaol'" ""I.onGlne,dallte suuleza valorl7.;td", pela carnisetai rn ns p a re n te r taj vem e pd~ 10";1 li da de

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    !;.)QlJod 0) SOJIlIll 's ~l;m er 'S I!u od 'sJpilmd 1 0d s op ~u [JO J Wlle1"' sunnn SOSJO)'\!jl' 'o;;uOU;)fO S ;; Jp ep !l ln o mo o S l.U SO )Us op ].!-lSU! .'" S!1JllHlJJ sepsrpllj SP.I;)d ~1LI.JW l1d!Ju:uclsQ f!.IrLl!l.SlIOJ1l'g5 SOL!P.ldso .lop!JJildns ollnmbu;} OUCld "'P ollaJlIo;l 0IIl"qlO~ tmlUlJs;udal saQ~II:y!p.;! SC sepoa 'O{ll'ed n~s 103 Ott! I!!) Ol!p~IL"lij ern 1l1' e.)t:j~LU.)nbsa O~:'l1l.III)lUllO:> eu '!nbv

    'onnpucouuejdtu n 'OS~J a js a u 'a P !J Ja d !\! ;~ p 019,)uOJ 0(1 o .n ,L r. l panb {IS '~O!~Y!PJsop SEpln{JBJ SI! 'OWOJ unsse 'ouclcI tnn lII-11qure)ejUiI,:;llcldJ ep!uJ

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    "'Quod J srumn SIlFlIlllf '5IllJod '~O)p;lJ~d .iod SOplllUlO; souejd SOII1W roSr.J,\!P 'S,1.I0UJW !;.)pll[J1 un 0U10~ ~!11SJU sopp-dSU!~ ~lelUOlj ~pe[pBJ sejad ~nr;)I.UIEdp[f!Jt! SOP!ll~!ISUO) o~s sou~lcl su ap!jJadns oruenbuo oUEJd ;)]1 01!;))UO) 0llJ~qum! l!Ielu;)~;url.lli a!Jij.r.ldllS ')P OlpJUIlJ op o.ll.!lJjJ ~nb \IS 'SOP!JiP~sop sepB4JcJ se 'orllo') WlSS!!'oue-IdLUll IIT,lqOle_j.~ltI')Qld;u ~p!u;)",eV sou llld so ~elllJQ ..[d ,}j o~8z!leu!s JP seoejdSE 'BpplJ,\1l Bl5.ilp,J

    O UB ld m n a jl Q "!P I1lU.,s-~JdaJ e l.U1SSll cpu iunl'!y uo 'emurunp l!Jm'S".ld>.lau m , }j qo s U 11 !u !E U o p J. .l deqfoJ IInS

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    'ru!~U~r ~l' d '/liPl!J)!;n II m~N

    "PP"~U'l.' J.\llnw Hila,~p Op1]JC,i1j,j\'OJB J~.'IjIlU"l'l p""~,,ci .l ~I.II~"""'f!U "U~;)P ... ~!) "lU!~q "I"IN '''''iJO;>I~!'1~I!l"~='I"}I

    "WP!~Uro =~d "''''f l ~jUalllp.l!'J-J,II JtllLlSaJd;u 'OldJtQX" J"d 'dl'IJd ~nh

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    (l!J\'''!JIllIap! 1~"9\u.ogs onb 'soF"Fqo sop S e m[ _lS !p S !1 H1 S !/\sJpepdpdOJd SBnp EJ1E1j;)1 as-cped og)!!.miluuo.) ap opnaian JS IUd 'opo{UJS'SJQ 'O,?)UnS!p P . OSS! rod 'SjBPUdSS;)seperaptsuco s!epedsJ SBJPS'!lJ)JIUtlj sans Sllpd 'olafqo LOI1 ::>po~:'llnuJS'aJd;u JP Ol!,}.):UOJop n nu op e p!p u,} JJd m o.)JdS JA:lp BUIlO.! l>.'!nbBw-illOd 'BlUJOJ ap Otll~UQllrs ;_ ' Io5emlJ'Yll'O)

    9 P

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    - 49

    Categorias Conceituais

    Alern das leis da Gestalt, forarn acresceutadas duas classes de catego-rias conceimais para complementar este sistema de leirura visual etorna-Io mais eficaz. A5 . categorras conceituais Ftludament;ajse ascategorias conceituais que [e m como finalidade funcionar como lec-nicas visuals aplicadas seracexplicitadas rnais adiante,

    E stas categorias esuas respecttvas definicoes foram exrraidas das diver-

    sas areas do conhecimento. Abarcam diversos autores e coruemptam,princlpalmerne, obras ligadas aos campos do design. dasartes plasticase da psicologia da pcrcep

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    s01- Jfqu sops)twsfl\ SdQ~p'_JSJJwewsepP,J!l~SlJi\!P se u Ol-IJj;;!e SOP'RI\:l1sO]u;;,mncq;)J sop s O[UJ Jl UlJEUl;)lS!So lIl"Wodns ;mb sCA!-l!soclmoJse!~?WJ1S;) seu IlWJJOJ OI i!:\c z !ue$Jo apsC~)JOjSRSOJdPod OWO:>Wi>quuq J;)JJO)UO) 'BIlLlOj ep

    equ?u2:::udep

    'P.:>!SVq!dlens ~ o~)el;).1 uroacpnprqos 'l-l'HlS;)D sp S!;)Is~epn~lS!suO)d OlUJIURseqwd morap ap ttl?!!! dpep~U!J QIllO;) LU~ SR!JO.\3;)HDSR]S3

    -seisodo QQ:,e[IlwJol lIT;) sonraunuqopsapa Sdpep;)~dOJd S"eh!pJdSdJsans uroo 'PnlS!A o!JQ!l!noa OUd .:llSRJ)UOJ au 'C;UOllUP.qRU sepe!JUp.lSqns~u 0.:) S !ClUJ lUCPII Tl : JS! Bill ! : I :>UO:) se1Jo .3a t1 '! :> ses:epp.:)OjOJ o~s J m~dS V

    S ! 1 J J . U J u r l J pu nds ! v n J . ! J J u 0 : J s 1 J ! J o 2 J 1 -1 J: J

    S pA \no'B Sd U!o~s seu m soanb ~f 'SI:!.qno .}P EUJqmS;)p no. OlJ.~e!J..lell ~)le d s:epp atun epE:> ;;uqos SOPnlS,", S.uO[P.UI J'Epuryo.lri'e ro If.)[ "PP. : : !1; ?lJq'EJ d lU ;lU l!l:~ mr EN "(":> t;l;)lSIll}UO) 'opqmnb;;) 'E!TIOUJJEq 'elUJOJ:o[dUO;Q .iod 'OlIlO) WJQcU;;.dns as no!;:) rue~e[';lllUJ OlS S;l7J!\ SEl!nW'd ruarqopsap , " ; ISSI?].lo'ilalp.) SI?SSdp sEum:illc;>n-bCPU!!?.!l.nou : ; ,n r l ? l l O d U l I

    O f

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    __ 51

    HarmoniaA harmonia diz respeito it disposi~iio Formal bem organizada e proporcjonal no todo ouentre as paries de umlodo. Na harmonia plena. predorninam as latores deequilibrio. deordem e de regularidade visual inscritos no objeto ou na composlcao, possibilitando, geral-mente, uma leinrra simples e clara. tern sintese, 0 resultado de uma perfeita articulacaov is u aI n a integracao e coerenc ia fo rm aI das lin idades 0 u partes daq uiI0 qat e apresentado,daquilo que e visto.

    NC'5ta 0IiI1 J dn arq u 1(em Oolt:"' N iemcyer, np~I'''~l',,-m.m;:; e 0 ~n\t"r Inuslwdo do partido ~ .q lli!e\ilD j('O e u p"rf11(';a~SI~(I~"cu nferem .\Irnagern um a ,",\,Iw l q ua lJd ad ~pldsllca.

    A jl< 'sar d e cu me r tm id lld csvisuais "m f!"'fus~". estc t'~1"7_ aprcs(_ 'J1I~ 1111n1011!' pel. ,ns-pllsil;'" crdcnada d~ ~e\" dlwrsos elerneutcs e. princlpalrnente. peln ~quil!ljri'~ vlsual stmerrtconeelxo vertteul, 0 CPOm] e el emento na c nr ""',11rla runcicn a na tural mente tdalctra, lilhll~rn e dernais ~irHLisquetl)IH.,ocm lima f~I1I.Uln ~AQ.O p'""m

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    '[l'MIII ;J P~P!.,!5_ " T > dens w"qllJel ""q~nb ;mll UA emn .l)Ue:;.=~11J1 '!um e-i"Wl e p O In l"~ q. U[J(l!!Jl1iJ;I t, I'''''' '~JJ e el c u;J 'a ,l wOJ !HllJOJ.I lU!llJE[01' 0 PJ~nb\g 01' ~I 0 D 8!1lJWJS ~" ""q~n b V >3q I"),' II SOldlll!W WU ~o PO ] ou I,r.II'OJwJbenfiuli "I' ~P"P!Uqfl~dm ') J e tn lo sq~~I' WM~ 'S"I< lml s. , ~ .P "U J I' W W~'I allJ'UI~IIJ~lIil~I"! ~'!?~"I"l ' "N" ,qDIJ".'~":~ r!""",nq P. 'OUp!' .>1...1 \:

    'llla )lc Ul! e pO~UI!1'1"H)l.:ud OJ,>"'fl~P-!{t"Ol "'p=nbu ~pd open1"""~ 'I"J'> " I JU0" , ,, " ,, ,, , "' o~ _'" oo Jl !I lU "~ U J3'''"UlJjl """ JP, p .1 "T I1 "IU "~ ~ oq;I ~pep!!elmr~ ' ' ' ' 'JUO aod ~JUOIWe1!"I' pl."p~d op Il""P~s"e]U"..... de CI'c.\le~u p o ll 'U '~ 1 O C'''''JDN~ "~ p O lU nfU DJ o r o ~ !ro ds IP'r J 'o so !J 1lJ o ~o pE .l~ d u sn.>J'lUtl~l! 0ldw;,x, ~lo;;,)N

    'WU;p!CJlJ:Joq JJu"",eIIl.II&!B O PO '" 'P , ; ., ,, " "SO ,,"Dj.p ~"b '(Ufll~~"" 0 OIU""lVljU'IP. ~pO!>jllL'lS mUl ~PjIllLU ISJpo~ 1501Q;. ""="''1 'tl).d",,,~ rBII~", I}g~.Zlu,,:;110 m, ~I' o.'lI~e OIll."U BII~p.lGe [Old tJ IIl'JUU ~.qap "l'f11IJ> o ~H'" L1Il"JfP :'Ir >q:nI>J

    l np : :o~u l~ l r .= ! 'U UL D , L J : _ H ~11 ~ 1 ! i :

    we.!lJopJ glu~"b~ '>~IJJ ~.II.~ "p d 'S~ld't'l" 1lJ!"lfE'1lI";>p ",.-=Il.)"'i"l' "IJ.lIlV""'" 'o).III;:"Dll-lU!l~P""'u j m l> .) < s.lp up' lUll dJS-rlbJiJJ' ""nllJjd \' Jeld'l!f.)u W~~" rod ~! ,o,W:J~1I

    '0.);)]''10 Op [P.TIS]lI OmS;;) OU no O~llJ~dau S!IHUJOJ SOlmUO) 1\0 S;;JQ5ruJ11'EWd~SPQ O!?U opuenb 'efJs no 'S !lHLUO l S ll;;)~E nfl[I!1 ap.}pup- ![ ,!qq.ecimo;) rod'epu!u 'no OJ.S~!\ ~. anb nnnb-eu s ep eu op ro s 'J Q ~e J dJ ;)p -e:':!Uds;ud epd W;)PJOJS-U~lqO 'o)un!'uo::lIO n OWO;) O}d[qoo!ld91d 0 no oldfqo op Sduet! se Ul.JQc iu ro ;)anb sapepjunse ;).om S; ) P I ? P ! , U U O J !un ;;'Isa pUgpl0J U 0;) znpord ;;'IS optrenb '));;'IlUO)e tuapJ 0 J od eruouireu V

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    Gec ,a l ,do ObjriU;$;"W!n3 de ! h"3 \';,,, .. J _

    Harmonia Regulm'dadeA obtcncao da harmonia por regularidade consisie basicameute em favoreoer a. uniformida-de de elementos no desenvolvimento de uma ordcm tat em que nao se permitam desvios,dcsalinhamentos, desprcporcoes e na qual 0 objeto ou composic;ao alcance urn esradoabsoiutamentc nivelado em termos deequilibrio visual. 0 padrao de conjunto rio objeto per-rnanece inalterado,

    biaS d \l.1S ; m",,(!IS r rad uzc m eXii'" me nte 0 ronccl-!< 1 do harmoll'" por ,"~"lan:d.arl~ f< organi"",,"ovisu: .,1 encorara-se . .. !11 ~q"lIibrio I"'rf!"lIO. r",I(:-s.c.lnclu,iv~. ol""'V-dJ It lU=e1han~a.rech ..-m tnlo e 1 1nilka\iio de s5

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    '1" "1 1 1= .: 11 1 " "'"~p omod O Fol)!1U 11 '>:", D5"0I''"' JS-'im~ll" ",uej.hljUJ ""PC]I ru ; : ;Uof"-'

    ' l 'eWJoJ" " I U Q S ; I P J "" 'pCP! lc [ !IZ .u I! ~ '2~!~d-oJ''!O ~ Iu~ ~1}n;)S~q"u"!"9Ul.l =p ~)I'~!II \ 1J""l'!A"~~Ij"ll ulll!Jo eurn ID;} npC 1!d ru ! ]0J o.",1i'!S.1op p ..",d .ludR oj.!!"" urn w.) "j1!Ll::lw~ ! H a l l " , , ,!~I I I~IIS!-' "","W 'p oylEOJ,u;oufl):ljU"UOf~.lIfW]"UI" "I'U)8 S"01U.'.L "'S~PIlP!1'1!nj OJrl , ~ ~"I' ll': \'; ~ '""\l-I! ~()~Jl'1 osJP '(s!ep.red s!ens", YO'>p J ill~J11"""',p ";;>P~P!-"'I~-;>JJ I "P '" ~'1'.. 1 1SO ~~ \' IOU 1 J tw:;>"iI , , , , , ,l:1>.IN1" IU"l4'ru! o!","""ou 'iOP!J.JSll! ""U~!U_Oj:JlJ'lI,h.Jlt: samruo ~~U.LHliLlLl s u ' 5: aL L f. n~ JJ Pl ~

    -um~~ OPOl}~"I '"emo!lu ...,p JP OI"'_'IIOJ " "lU~""d", '0l"}iu~~].....p cp1!.v",,'l" 'Jnll llU.I O ! . w < ;,1 P ~ pC PlJ "P "'l.... J1 ru n S[ 3

    OlOJ ~!1 w~J.ucd u "m!>58J i ! 'S!lUU Stt.J_"tD~

    ""'P ~">!pSOJ:l~"""'J '1nlWIIDjdWro' 1w ~u!lIl l Ip ;>Jd1",,10eu '=3"Wl"I' JO!-';)J"j aued eu; :nU "U 'l c< iPl lf ld - !> ') uAJnbou!0 p o" , . .p " l< ;) J, m 'tI ''IS ~Ol!q.IUO!DOWJl!S~P""O.1')J JI

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    Desarmonia DesordemA desarmonia por desordem visual acontece quando se produz discordanclas entre elementosou unidades dentro de partes de urn rodo au dn proprio ohjeto como urn todo.

    C aracteriza-se tambern pela ausencia de relacoes ordenadas uaqullo queIi ! visto ou porlncomparibilidades de linguagem formal au, climensio"'15 1 ipogr;ifi

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    - es n] u\l'1 U J e q ~ m el- S ll 'l I C U UO J n l/ ~e "! (w j h oBUm n~U~UOPJNIO,I!J 'Ie,ln1JI.!1~~ EU:I.~nbs.)U!J o!J{l!I!Ilb~Jl,IOJ urn euoPJodO JU 'oJep nirm u opulIJ m ilEJLUO:l op m ~Jq ,,> .;}5!l!lIolie!Ps m .,", s opUllllJ) Oil OPl!lIlI!:)O[ ' o J p . S ' S ' ! ! do p e JJ1 il!j e"Wi,llOd m:!ileUl! ep OIFl.l]PoP E 1 op 0pe1.11l':>J!l(JJ\11.\' fl"n .!!\ o sn dJrJ!l!lU 0 'EpT-\1,lJl w ~s '01i~TSodluOJc,saN

    '''''''II 'iGp l'h!l-e'!obJ II>.l!L~l,'-'~jl'" lip 1IIJ1i""'! "N

    'S'O'l111J< op OJ I"~) eu '< ll !- 'l IP o re l'IUuoll~!p D"!~ 01 ' SOP"I ' [ cOr,orr r e u o J r o ! 1 'O,p:lJ", ep o,pI1U;'S 011 , re flS " '~ O J .." "O!J~I-11\h;>Q""'!Ilo~d '1""I1"'11jlu1IT"i \j:W 1 kL >d "'".~.uq.J Ill" ~pI14nml "I$.)""

    ' 1 IT, )} l~m! ~U 1~:JS4t1 o,;;JdJ < T !rnu Q l!!elLr.l:S:U~ ,mb " '!01l .! IJ)4IDII'OtI,u;owap'''Ple1lUOJ091l7IlJelill l up "!uclon"", e -,'jU1;\S;IJ.lIU! "I'UW ~p 'Jl!JqJnb n lUellnfeSO!"ll 'f '" ~t.I)f1'J:UP!l'[I' SIDP S"l' W UIl) u ufIll1.~I"~"'''nmJ"!= t ",n IlIIU '. lPal!Ji1!I l!lUn. ~lO"',~l[lu' "lS" , . ,[ ' ]U00 d 1';'1'"1'='10 ' l lIL 'pp u.J0J sopscotoo s.).I0L!

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    (" ...1.11(0" Db ,'Io/S;,rema (1,. Leltura Vi,w,1 __ - ---59

    EquilibrioSimetriaA simetria e urn equilibria axial que pede acontecer em um Oll mais eixos, nas pos ir.;oes hor i-zontal, vertical, diagonal ou de qualquer inclimu;ao. E uma configuracao que da origem aIormulacees visuais iguais, au seja, as unidades de urn lado sao idcnticas a s do outre lado.Ou ainda, dentro de urn certo relarivismo, pode-se considerar rambern como equilihrio sime-ole o Ia dosOpOSlOS qu e, scmserem cxatam ente iguals , guardem lim a fortesemelhanca,

    Agrupamentos simerricarnenre organizados tendem a ser percebidos mais facilmente doque agrupamen lO S assl metri cos. Sua u tiliuu;ao, m ui tas vezes,pode resu lta r em a 19oenfado-nho, sem graca e esrauco, N esse caso, deve-se jogar comDUtIOS conceitos form als deequili-brio, para tornar a composicho ou objeto mais consistente visualmente.

    A simerrla e o urn "4w11l11rio ~iI'(irar~"predorn in~mOS conceuos de Grdoomc. principal-menre, de "motria - as fOnruJS,;ill) 19t13is nos delis

    lades dodxo vtmcnl cen11 3I - . 1) q u~ c on co rr e1 ' 1 " "u m ~ qu jllb rio ~ 'isu alItl'rm8I1iro.N~ fl.llura"hi carra, a In l. ", iv idad" doIm "gem CqJ!rim"la, rill1Mn e , p cla 1ige,r a s cn s ae sn d~ f!ulua't"!lld as figu-ras centra ls no~P2~O_ l\a, gi r. l r " s . ,o cqu il ib r io

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    bq

    qd

    'l!'u o~ ,,!1 ' ~(i!:m.Q" ',!:luozuoq .0X!dso u O)1J1~!U!S ? '31I!JW[UWJIlI 'o]eJd 0 Jo b J"IOU LIl~q'"", ~,ullUod'Ul "' ~!IUOJ~1:ffi11 '" "'!"p ue ll "P[llWJOJ \!jJPIl!!~ V 'z 'S OP"l sop m nw> '~lsUll Ll'OJ ~)J~j IUd 'UP",1![I.I"W) ep O-~~'!JwJ ""l,Jli'w!s.e 'm]"';>1 omsom on '~ 1lJJ:O;lID!S 11'.5"'Ul] ~1lIlI J~ "fI O)~J 0 'llf""nu ' ;}peprnlll'llUt ~w n "l,,~d t ....tj(1lUl Ill' UIOJ v : '("'IJl~w)S"< WJ Jelw:cJ~!lo:.Q J:S ~pod ~nb 'O!Jl!l11no. OJ! "].ll;,m~s ap ~pl!p:!l.J.dDJd Ill' '-' ,!"dSdl U ~XgPO).!O O~!1 '>->Wl"II!lO) ~1:mn~i'

    le JIl lO J ~ P"p ' '!$ So l.ll!e ~ e 7'> pl!J )I" PJP IURISlU.IQI1.lmilqlml' (Y] '! Icsop Ll lvr"'O~flS\lldO['")lnS~Jr nn d D JP o~ ""p el 'u 0l 'JJJ"I ': ~ < Il pn Ji eSgWlOJ ~p J1UT!ISnllUI>,l ",m lS !W ~ ~ 'OP~I onno J.ld_ '~IU"lnwPS;>'OOW;t10 .........."" '~ ~I Ul!ll~I\" IP'lUlIJ "PUll""'" mn W1S>e ~=uU

    :> PJ~lIeJ0 IrlU;}~ulT! seq;}

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    DesequiLfbrioE a torm ulacao oposta30 equlllbrio, E 0 estado no qual as forcas, agtndo sobre urn corpo,nao conseguern equ ilibrar-se m utuam ente, Um a com poslcao ou urn obje to form al au v isuamente desequilibradn parece acidental, transitorio c. portanto, instavel,

    E m um a com poskac au em urn objero, os elem entosconstitutivos apresentam urna tenden-cia para mudar de Iugar au forma, a fim de conseguir urn estado que melhor Sf relacionecom a esrrutura total. Naturalmente, esta instabilidade pede ser utilizada como urna tecnicacom poshlva para provocar, inquietar. su rpreender au cham ar a atencao do observador,

    Obviamente aqui tambern valem as mcsrnas propricdades de simetria, assim etria, pesoedirer;ao do conceito de equilibric, Ou seja, uma ou mais delas, podem concorrer paTa C31lS3.ra sensacao de d escq ullibrio.

    D" 'llCIIm 11mf

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    ~~~:~--.~,~ -~"-.- .

    ~.~-:........-

    '''''!llOIUJ''II~ ~f'q~~ ~u'" "u!I1l SlIp '''[luq'' Ol'flll) 02 "'mpl("1;)u"J!1 m~ "",'~EIIlOJSIlp um.'.,;o lIIled-p u ud w e l!;;)J!"UW ;)S "", "lS;)N

    'n: , o~ JJ1roC l p u r r J,,[Jd 'J.U3\UIp.dpU'lid'~~peJ!I!'ffi'll"1 ~~lJJ~lJoJo ~It ~.\rl1Y.'(!i:llU::I ~lU;Jnb s.J.JD.,.lIP ihJlse.LJUID

    SOlad op " '4 ' ' 'I j\ oJ, ,"J"ull.U ell Ien'!~ ofu IlJJ"W~ 'JPU'~!~ J)" III eJ P :'1' o l i J10 Jill J:> Cur n WJ3I!"W!~ ~ JU r> ;o 31 1.1 >"op....u,:I.qo ~l;y. -'p u!u"d "I'~1"'''In= IM]I.l"dsI:W"pd opuum.lJoonJd lel"]-ru I"" EUJJnb_,.l Ul)d PI\""lIf""~IUI JI""'>]A EIU,0 IUJ 0'1 E ~. -w , ,. ,;u .,d'UOJOI" c ~s "!TI~!lln I.. w,,,!ll~J"J -; v 'OJIW~U 'P O)OJ!JI!",nll J 'P o,~" OUP,ld Ol!;)II.!'d IJJ~ IIJOrIE!lIh.~ U ~ IU"~~W!"'lSI'" IIIC!P~'tl! ~I' O~""l~ ~ ""[1:1.1" ::miJ 0

    ."III nb~m ep '' 'I 0~UlI!l o '" na .nues-5->.r.l111 ~1,1lll110~ iun Ul~ BO.,~" jI:ZlH'I~~ nred :)..IJ'U",'" W?qUl"l 'op"l!,"nuJ ~ 1)1!lI'sm."11"1 D i n W ~ "~ E nl !S 'uUEjd upunil~, ura '~qlm" ep U Jm JU "I ,)d O P"JO lL O J< 1 1 ""'!AOP!,'_' 0-,m'~IUW ~l"~UJlel.l""~.IU qOul IJJ~ "''"'J!"''!ll JS ,liS.....III") 1. 1 ! nb",

    'og;\)LQ1E!~ J!iW~ J ermU!,)S;) ';)POJ1'.S'P.Jll Hrnb;)S .l[} ,)[a -mn Iosqe O!-lqmnb;) opepU?pUd} l? e510j anu 0,) Rum w~qUl~ ~. ,11SIUlllOJ 0

    -Og:'l:.)!LlIlWOJ e JeJ!J![OIU!S ared 'Olueund ',) OpE!_)mU~!S 0 1C)t~!S-[1,) IU! 1 > 1ed O!dLUo'o~SSdJdxc) dP PoIUJeHJell ;)J Esolapod aurn ? J~Slm UO.) 0 'saw.~SI< sapo 1 UI:: I

    .;J]Udl;)OJOpOIum ap o!pl?!-O ea ie d IU l!/\ellO ) eum ;;}l e n S 1 Ao~ye1n:)!~map osszocrd tun Ul~(rl.UP.l 3 :'leUO!SUdLU!"P!Jlno lq w.)J!e!>u~l[l sum dP IP.tlS!A ;)[OJHIO.J 0 ered .nueuodun sreru e S'E:l!U.J?! seseptn ap 3 ']ensY' oJ.;:;'J!sodmoJep se~J!i)}P.: .J-1S')ser.),\!S~A eUJ01 anb BJ.lOJ e ::I'm1 ep lmU~SnE!no e5ud~~:ld e[dd O~!A ep o.)!S~q ],)A!U ou e5;)wo) alSIUllLOJ op 0PeJYlu3",s '0d epul]uodlll! V

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    G .... 'alt d o O I 'J r:n IS ,, ,'!e fI l " " I { ~I ur.'.';"Ud _ - 6 .3

    Contraste

    o contrastc, como estrategia visual para agucar 0 significado. tambem e capaz de dramatiza-lupara faze-Io mais importante e mals dindrnico.

    Por exemplo, SI! ' !se quer que alga pareea claramente grande. pode- e associa-Io a urn obj topeqcen o. Cada elcrnento Vi5U al a ferece possibill d ades mul tip 1as naproclul,:ao d e in1'0 rrn at;i'i0visual contrastada, Cada polaridade puramente conceitual pode associar-se mediante a elementose tecnicas visuals que sao. por sua vez, associados a seu significado.

    o contrastcpode ser utilizado, no nivel basico de eonstrueao e decodificacao do objeto, comrodos os e le m en to s b asic os : lin ha s,tonalidades, c ore s, d ire coe s, c ontornos, rnov im entos e , sobre -

    rude. com0 tater de proporcao e escala, Todas essas forr;assao valiosas na ordenacao dosinpu: e output visuals, realcando a Importancia crucial do contraste para 0 controle do signifi-cado e ria organuacao visual da furrna do objeto,

    Con[ ,. ,. .. .~ per I 'roporo;ao. Nos ,~cenano, as COR'S d. Il:!..

    ),!e:.'i p im u r a,0 co nrrasie se ven flc . ..SObnllJdo. na vanad. gam" dr dci tos e rn UHHll ldadesr- rpO HH ic a.s d Q m ats c :la rp n o m tlist".)("UJO. A compD;s.I~r.Oapreseuta umaorganl'l,Fl"au vtsunlarraentc e sutil, A ~rt Fa,. no ei~ 0 ti i"110na I:prn vcca u m al.igrlra iOSIa b;Ud ade naf lp;UJ1I .0 qu e

    ~ro'D ca urn efeno ~~equlllbrio dill.on'~'(). A 000"""'1"1;.00 de m~i

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    -e.l!ISJu e 0 ~!>d.'JDO) ~~lmLlJll!lI:U!lu"WJ)l 1!pR ;)!I' ~s ."J. l, ,"o I0 ;> ~g P"P!)"um "'Po ~.\I4IH~ 211 J 0~'~Slr"Jl C-u u I:JAO'U"" tOm , ZIII ~ P ~lS1l.l1Uro 0 -M mp"'I' Ppu"',~J_" m oo l-O"'IllElIJ;) 'If' Irr;,jil"S!ed ~I'U'I "IS'lL! op""U>P-I'"' aIU.1UIe)!'lj,Md ~~'.J IU!t)S.J-OJ"I" ~p O)iJJ\JO,' n lnb'll lIJdIUUAON

    ..HJ';)elltl: .1lU.llU;JJ.liilJ 1!.J[11l

    e etuoi ~'ID 0 " OPIIJ1'l"lS.'lP "I' u" ' ' ' ' ' ' ' 'J1U1!J-1,')]('; ' lUllI ml!-)OAwd I"!'""Uiy PP'3 "IIP~V

    '~1O 1 '1 ' "PP.U!lJD! urru-sod ep "!,.-- '!UI~"J"o !- l!l ![ !n b. , !~ ~~ O Z l!.! u rn ~ e !U O Ul J~ qUIQ'lI.JP IUIW"J O~~>ltl~O V -OIP~Ule"!JJJ ~plll'-'li 'I' ~"bOl" I no!.'p 'o~ _~ 1M ld UI OO ~ " ~ IU Js ;,.)d "l'"U l_n ~JP "l~el1_!'UoJl"UUJ01") o e S !lP "U " "~ lu nw up "lSUJ 0 ilJqu< "IWwelJ11'flp,,!p(:IU!J1 1I . '1'OI[ U l!q " .1 UJ ,..,,"'- 0 j ep 01' SIlOIIUI.." YI 'm.'H"UI! e I~N

    IU~lie1O I ~u "-ll IU~lJI ' f>1!~J.l10n ' ' ' P111011 no .iod r">oAOld J nho . i lP1Ll!'\ ;rp ;!i!l!I"PIIIl!.Il smq"' "'P "nL "II "m~y ep "11l~"'IlJOr-s ;)p " 1) I 0;) ;llreUU ()" 111.ALUO] d 7.ll[ < I { J saisenuoa so S

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    Contraste Cor

    o corrtraste de cor t' assodado it i luminacaonatural au artificial, E a parte maisemotiva do proces-so visual. Por exemplo, 0 usa decontrastes adequados pode fazer alga recuar au avancar, equilibrarau desequilibrar 0 objetoe ate fazer com que elc pareya maier au menor, mais levc ou rnais pesado,mais ou ruenos agressivo, expressar au reforcaruma infonnat,:ao v is ua l, r ud eisso de acordo com 0contexte e em run

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    ~",""'iio'Lnllll!l~"'",,,,,,,,,,-,,,,,

    . . . . .: o . :~

    ~ ~~~~~~~~~':'-:=;-.r:7~:::;;"-;O;-_~~

    -Oi!",:ruOJo l.U sa w o p o J]U ep

    'erulll a gp aJlS3 ___ "r_

    -$0 111 ' 1 '~x~ ~15~\1" 1110. > 'SO) npnid ""I'-1!.J!j !,S'lJ"!P ~ S011nw~[l O~~B"~JdJ,lIU! "

    !lint'" [ ~ OPll"~1SOI=~p Ph!S~Ed ~ S!elUO~-10011ne ,!I!:I!U JA s~w-JOJ ~IJa'U!,llop;ud "PI),) ,;)) ,.mJ ~I~ -tUl[1" (I'

    OlX91 ap I?U "108-OO!l,IlJ6Oldwa>G -

    -OIUliop "-""1' -'ens~p -"'I!mo,D C 1Jl''.lJO)El' " '"11" ,l lU'JUOI>'9ldwl " lIlJa.LUI "J'~N

    -S~1tI1 0 u;, " '~ sucuqp U! ejn.- 'J~nLl) ;'pel..!.1>\1" -" \'>II~l~ll salle} s~pp;!J1!des;,I 'SlI JlIl=Cw Old-III~x~ ~nb~p 'lll~~! A eZ~,\J I Jil OV~"su~,e ur~S~TII ~nb S,O] [ll 'l"Ul ;0\1,,,,d SOWI>.l ~"o.:> w) '01']($ O~ 5~PR'll[!q!l]\'> ~!O 'm , ~!rpl l" "' , < fI lID '~"Io ~p oP""-II" e ill""''' d !'>"",,1~' ~~ ~lll=",!)!!J.JI1-'OA MDJI,\ ~p~p.pl" Hp o1P!!Jn: tl ll llo~ V

    '!iJJ\~IS:1 ol.lqll!nbJ JP ol~a~"~< JO~!,,~n ~ !JJu,j;wo~Ua;t ",,,b " :lo!'''JU! ll' ~nb "I ) elJ.1l1!kl 'l"iIl ' lU" -u t eJ l' l' i' i! 1 ~Jl Jui,Jdn~ aued e :mb ""."',)'(1 ~s-~p

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    Contraste Mouimenta

    o movimcnto visuale definido como run~i!lo develccldade e direcao. E le esta rclacionadoao sistem a IlcrV QS Oq uecria a sensacao de mobilidadc e rapidez, As sensacoes de rnovimenrosao acomecimentns que se dao em sequencia, por meio de e:stimular;o{'s momentaneas, dasquais se registra uma mudanca estatica,

    Pode-se a finn a r que qualq uer im agem visual. que apresenteos oQjC'lOS pOT meio de qualida-des perrcptivas, tais como forma de cunha, dircr,;aooblique, superficie sombreada, linhas OIlvolumes ondulados, por exernp lo . tr ansml ti rairnpressao d e m ov im e nto .

    A ! "" t ' ( j l~a , ,d~ m ov ir n en10 du< 0 II~Gl5 ~d:arl~prinri1",lm cspessas < lasdrrunilirendm;.

    AJgu fL .jlmdllWi, como estes utcnsftios,destacara-se 1",10 'r\torpom~o lill con-eel 10 de m""imCnlD no "'u design. parmeio de C1l '"''as e sm uosida de s form~i< 00mesmu tempe em que ganhamem d~gand" e d ellca de zn linS~'I estilo formnl.

    o casal de ba,]arinos da a impw sstJo de movimemn, prirrclpalmeme, pelaQlwli(L~d~da PO SiU rn fotrow] 'e 0 s e ll tido de gi ro o 0 C ql!l Ithno ,;O S l 1' lvel pcla L O l ldJ, l i~i metncade ngura s op!Kla~ em ."'-'IIa.

    o ",,,vim~nl" lID "k" ~ ~bid" d~m auelra evidente 1 '

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    'JOp',_jJO~' ~I~oS"ds:l ou o~~~"mlJ .pd " sup-cpipuo ~ SllI 'U orettll!l~p .o ;J !l JP1i ~ qwel owS[m~!I!p ~p 1lI13:l110) 0

    "e!JUIlIWC1 j E:Ull . l1 :1 - " " "l>'IlSJII!elIW, ,1~eu-lpo, "'!'ISII B .'" "I '! nl lP g jU ,:l ll d .....l < ;> Pn> < '0 LU01~JLJI"q B 'P,, "m e o.r i'l ;m C !p un j0 . ;m~JJI ' ~ " d ";J1 " P '0""10,u!",w!'d nurml "'Jlr.Jllli!UI.l[O!" "d\l'Dlll ~11.b1011~~ar op ' :J lIIWd ~I ' e"!l"":tdn~ .lS"Ju~Ep ~'Il~WI"d!-,!I].>d 'D~5unJ Ul;oI~h~loll ~ ""' l . '.,>.11' O!al")U!DIU~W!""U' "I' o~~dJ~J~d V

    OIr~lP. 'dpep!nqOLU '7dpjdmLeStlalU! onruu l'.J jd Ue rn ap 'd1J lJ a JO;)!lli"!Ju:m OlUdlUjAOU( ap O!2~ES-UJS V ' : ; J Japsaued OJ,) n o 'o la fq oa u S Op lU !:P 'P ~rsm !aJ uo:J so p C llllld p '"S OO IJ !Jd ' SOHr.nu!Aom..lpSdQj.BSUaS SB UIJU!ulOp;;ud anb md renS~A 01J~!SOdUlO:J Bum e:l[UllglJlp ouroo JB1;)P!SUOJ dS-aPOd

    'ZOla,' slEW no ;)1JOJS}em 'opRqJ;}:lP.Xa srmn 0JU:l!Il!AOW urn? ef.-:lsno 'OJ!lU~lqp 01UaW!AOUI urn o 0Pp.uO!:ll?I;,)l aiduras ; _ : J 'oursnueutp .rod alSIUlUO:l 0

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    Contraste Ritmo

    Pode ser caracterizado como urn rnovimento regrade, medido e. tambcm.vomo um conjuntnde sensacoes de movimentos encadeados au deconexoes visuals ininterruptas. Na maierpane das vezes, pede ser considerado com relacao a disposirces de u nld ad es u nifo rm em e ntecoutinuas, seqticnciais, iguais ou semelhantes . .E , ainda, com relacao a alternancia de ele-mentos com valores de diferentes inrensidades,

    o contraste por ritrno pede aconrecer pelas propriedades formals do objeto, tais como: pon-ros, linhas, pianos. volumes etc. (Jou POY seu: atributos e caracteristicas como. por excmplo,sombras, brilhos. rransparencias, efeitos de degrades, de texturas, e assim por diante,

    A S gr.ilic",1 ap~nm m urna~'K~ c l . , IIlId"" enead endas ~sequenctals , A de ha ixo acem u a 0SC"J ri trn o " IS U a!p~I~, dc.rIlU-nuidade M tamanho das diverses ondas, lis b.rrns. que arravrs-sam am bas "' fig(J,as .rd'''',n", o C ( lu i J. !b ri llesravel,

    f\/ \ / 'J W \!\J fJ N \fv lo A D { \.[ \[J"n

    N n "mh"lC l. nlirml'l i: d,.. I" por urna !oeqlli'nci:l "isual crrcular e inimrrrupta de u nidaok

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    '~lU"II~'" ~ -"1'01 wn DWOl 'w JI lF lu ! "P "1 '"""1 '1 0 '~ II OIW li!'1V ~I'''l'mil-iqtue t!QJ 0",,, oprr""':ilyo ' O ~! Ul 91 J! P , >d w ' 1I lnu,,"w oe .> IJA~l;;J

    ~ ( lI J'I !l ln b ) ( ) "1 ''''''0 ; S ~ " i '1 '''- I'l nu l lu ( )') " O ~ R p d " "" L "lOll!~W'AQUI"P "~",",,dUl! P.)J-'" ~ I D "m.",murnd olun!b"-' "I' ' euru ~U"~se " ""l~IUlUOJ ~Q '!"'" O!OdE '1' ~iI!q "I' ., "I'"".! opS!"lWOJSil1SIl.!lUOJ SO 'opeLqrJ'U1 t ap s",""p.nu SlljMl P.P l> Z !l 0I V. A 'l Il .' J}- .1 ;W ~u-'~lIc'lU!P ,p ~IUOLW.q \I 'P ~IS > ~wil'lw~,ny'll!!"h.. 0 "[ Cl!f!U~ 01' wn!tr r, olP"iJJ In"\ .,1'- " p L ~ ! S S E d. lp o.u': :JU ", o ;''-lJ I .. .. .. . d"'?'l umaiumpctu ']

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    Contraste PraporiiioAJ, relacoes entre as medidas docentcrno de urn campo visual ou de um objeto e 'ismcdi-das das pontes ocupadas par elementos nele d ispostos ou m cruados podem serarbitrarias ouohedecer a uma ordem marematica, geometrica ou deterrninada inruitivamcntc.

    O s elem entos devern ser com binados com urn sentido de ordem eullificar;ao,de m aneira quecada urn deles . eja parte integrante do rode. A proporcao implica, obviamente, sempre urnacomparaeaoenrre dots OU mais elementos.

    R cpre 'fn(a ttvu "d e suas panes~l a referblda r q ,, ," ,, ,, ,, tn d a I W Ia l ig u ," ,humuaa, C am ..-da,>*o~D vcirulo. c intfre..':.-n!~ ressaltar a 1ll l. 'Oomini,ncia do nero-matlsmo ,0 IlLsell c o n r r as ieS~ n:~,rl "!llndo ~.t' vn ri ru;OBIOn.~ isda 0 0 1onza, A r u u I D nn i~ do colli un to se dfitaU (>

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    '[";>.1 oqnaunn rras ap o~.'irm ) '. 1 [~A!5SQdLI lI " '01jIl!',,' 'W!'"~O Iq J\ 'B I~ UI,ell!U l.r.Jl~ 1'I)Um '< > lI lJ Il ji ,} w l ,. , J o( l '; ) o ~ o' I'u d cum 1"""1.' ro ~11QW1l"""" UI~:iI" ni"!l ~!"J' I lU' lJ l !O ImllJ"JolPll"Z!Uil'lIJ"epd P~flS.' ~ olullfuo.) op "!lfJlIl"I~'0 '(,.03\11I1JI'''' nas ~ "J"~W nc O lC '~F>l U1~UJn!.I"jI-ex> OPCl~P!SIlUJ. iJ' ~I""I cn b '''lAO) up 0\ 1u"tlJ n " "IUd !"~ ,mllulSdp 0 '01"11U" ~""IP W "

    ' 01 ' .LJ .lSU!t ,nS .>olIu IIe 0 JobUI ~ ~l~ {II' O 'lU 1'!W H\ 0~ltlJm '"'!I~'\" "'.-dPO;>~lu:.N;IJd!! '"""I D In ow. .:> . .. .. n1iy \''1'ZI1f') Ul~ 1"110 r > J l :\ r. v e . \ ~S~I;:lS' "'?LI ~p ol!K[wlsup IJ'\?lsul O J U~W'l\(JUJ "I) J],,,ljuoJ ~J M~lmI~1Il ""P leu!) o un';dlUlJ~',nu " .J1,'1seuno Sg ~'1h ,pg,~ds.'i ~1"!l1 .',;--:1 ....nJ I"nl) ~ ~111~[l o~,\'"'l-nnl num WJ 'OIp}C.>u lila SP.Jl .>[ ~l!JPIU!,d ~'mp ,L'TI I)PE.IlU;DIJ!U IP .~ ~ U>l~UI !I lD.) ', ,~-Jii9l";1.l""U{Il!,,OIlJ ep e.. '!!~iO."l Cl...... o.'y!";'Iod!1 I "" O !S 1 J; >U 'f P ~ JS e Jl UO . ) n""molmbel",,{J

    '10 !CW $;}Z;}A zap '\: 0\ 'E pew hue no:1 0U;JW S:lZJA 2JP 'Ql: I 'P.pfznp;} J ~ pm ~!er;}S no '1:\ '[eJnlEU :1;;)5 dPod !lId '["eUO!SU:ilUl!P ~le:lS~ snm lUJ 'OrclUlJJGllOd 'SR!lo:a,;m~.) no SOl-ll.JWJF) SOp!JdJ::ll so J.q.U.1 0tl.JlOdoldewJ Rum l::J:);)pqel J !8A JJd w ;)s e le ,lS "ae 'own dJ IU3"

    'SOJJ[qo so .llW;} Sd]lr.llS!X;Jsd9~II'!Fl1 se JIU.1lU1DPS!l1l':)J nznpcrdar nred o!.Jm run ~ J ep.'!Js~::Is-emm-1pO\;l~ElaJ InSJ 'Ol:il!qotun IUlun.'ByuO:l onb s::Ille d SEll no lens!fI. OdWID OR ounxord 01U.1Ul;,;)l;J OJJno E ::JlU.)LUl!i\-!JEJlldUl.OJ aidmas "JI;} .1w;mb no o!lJ 'dAdl no epesadrorrosa no orep 'oIJJnb;)d no ;)PUe1.'B0 / o)U;}tmp wn 'so.nne see O~~le[Jl m;') sun dS-LUJU!.PP spmlJOJ sopepum no SOIlI;)UJJp SO

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    Contraste Agudeza

    o conrraste por agudeza esta intimamente relacionado a clarczae a acuidade visual, que e acapacidade de discriminar esnmulos visuals a rim de seobter nitidez de expressao da forma.

    Esra caracteristica predomina. sobretudo, em organizacoes formais geometricas. A agudezase consubsraneia por rneio de conrornos fetus. precis os, de formas pontiagudas, rigidas, pene-irantes c cortarites dos objeros. Aagudez(I, amiude. produz uma sensacao de1cnsao e ate umacerta agressividade formal e, quase sempre, de grande impacto visual.

    A Prn mS'lll) M nnldades ron liguracion. is . na.a C'al("dral OI ."5Lanse pela riqudu ",i;;o """ , " ' I en , . a .!,riodpaimrnll.', 0 coned-to de a Fi"d eza, e nq ira rn of~ mas pen li agudas e de a re sta s b em den-n id as , I Ilie . a "" r Ik ro mp Lir "b jrtiv llSfnucion.is e opernc inna is . .dan1~ mlXm U I II ~ ~"';'1.. !io de ~gr=l';du!lr visual de gnmdc im p aC 1 ~ .

    Estas UTI imago"",sl!ncta~'n, no seu ,k,;lgLl grilleu. unidades [oornu;'; p~rJl)m!nanu:mcnn- denim do rou,,(:ilD de ~ltlld",,~formal.l 'crc~htm-st neiRs, dlversas n, ,"Ji-gura'~",es: po mia lllld ns, rig id ,planas, retas, cenrnrnos "","-;500;, c asshn por diame, Todaspassando e Olien!lIndo slgmflcadns es mai5 varlados, lOOmG:ailidez de ,tX]l~' da rOm1"-" aculdade, pll:ci~50, sutlleza (FAX],

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    es ra tr d o ObjC10JS1~' l 'mnde ldlUrJ Visual

    Categorias ConceituaisTecnicas Visuais Aplicadas

    A seguir, sao colo ado 0 rebarimenros, bre diversos objeto .que dizeru reopeito a categorias cone ituais que elegernos comotecnicas vi uais apli ada.

    Elas tern a fma1idade de, alern de funcionar para a lcitura visualda forma, rome er tarnbem subsldios valioso para procedimen-t05 criativo am relacaoa concepcao detrabaihos e de envol-vimento de proj tos de qualquer natureza.

    Imp rtante observar que estas tecni a nao tern e nao guardamqua1qu r relacao com os numerosissimos feitos 'isuais e suainfinitas combinacoe ,proporclonado: , hoje em dia, pelos pede-rosa prograrnas ccmputacionais existentes como 0 PuotoshoppOT e xe m plo .. E n fa riz am osque, quando muito, estes efeitospodem incrementar au adicicnar, ventualmente, uma maierqualidade expre siva a s tecnicas visuals conf rme tratadas ee xe rnp lific ad as a dia ru e.

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    Clareza

    M ani fesracoes visu als bemorganizadas, uni ficadas e, porrarrto, harmon io sa s e oe qu ilihradas,apresentam lima tal ordem que se traduzem clareza, do ponto de vista de decodinc

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    '~!~U[~J ~p l~dp"!.ld "jIIlJ,UJ ~ IFIns J "lu"jj~p 01mn opuep ".."nu!, "!Jl;)Ulll'llJ ens "P o" iue l l . tJ'I!llldl' II mOl ".)"l~P ~,o:lSJllluuw 'd 'CPld\lJ J. w ep rellq.' rum!,,! C um O llmlUO !,lledo>d O qP[W.lA 0[,> , oaaurqop ~1'ffiJ.IUO~ ~UQJ ()I~d J 'UJ!uQl.l!i'lll1e

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    Minimidade

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    A m in ir nid ad e e uma tecnica monossemica, oueconomica. de ordenacao visual frugal na uti-Iiz3\

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    ;;p~d~'J ~!l!l l!O@l !-IlJlJ ~"PI",3p ss ~\ll'"p.!lm)l~nl1 'Sl)l.npoJIi SGJIIH! ; ; ' ) . IJ .

    : ~':::GJi I~'_~ ., __.., '1__

    Ol""llMlW ",!"wyd mn = ~p 1I'.'S!I~e I"!I'P ~'~ "llQ1!!DU)JI m O l "pu~ulYHl IlJ,! eq cU m !!.LI!d uiaueouoa "< 1C"UUO,IQg~""

    ..: lp .l Il !l II Il l " '" ' m ~ "" oz;M en s .mil 'O>I1bsl l!:ffi l .' sapqJ!l li I0 0 1 0 11 . 1og 5 J)l ~ pn l)F ' '"1 1LJ!p'" I . l . lO:>p1)! . IS! , '"N

    'CP"\!J1UOJ ens ':e_q m)no o~~elnm

    -.10J eurn OPu;:r410.)S;J 'onp.lti[pLJ.!r.pe:J' ;:ip ;;)pep!ApU;)Alq ;;)O lu;)(el op .1

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    Pro/usaoA prnfusao l' uma tecnica visual que tarnbem e associada ao fator de cornplexidade polissemi-ca em term os deapresentacso d e m uita unidades in fu rm ac lona is n aelabcracao d e' u m objetoau de um a cornposicao. E Ia see li ungue do fa tor decomplexidad pelo late d e se r d ire cion a-da a obje tos espec ificos. O ueja, refcre-se identifica aquelas mani[eslar;oes visuais q ue tell-dem a apres nlar;ao d e e le m en to sadidonais rebuscado .muita veze superfluo , d e d er alh esou motivos decorativos, que cnfatizam uma obra, uma composicao ou urn produto, medianteo fator de ornamernacao. Geralmenie, a o ricas em significados, sobretudo simbolieos.

    A tecnica de profusao esta coneciada, gera lmeme, ao poder da riqueza. Como. por exern-plo, no esti!o form alsgotieo, barrnco, art deco e similare e que S90 ernpregados na1.:011-cepcao de deierrninados produtos ediflcacocs arquiretcnlca ; tID certos estilos de pecagraflcss e publicitarias [geralmente compondo 0 fundo da mensagem principal]; eJ:11 deco-T.bro. rum n par d .b"r"do~ mOlivo,artisrlces das dlversas ~

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    odm.>! 01' 08110 I on ""po?lIl.~ IJS l !. 'i m e lr nw m \ l m ll J~II''''' o m s - ,m 'I I ! M V '~peplllI;'p! ~ 1 1 m " "~r)e!J""'I!l L 1 L U . < : > 1 4 Jeum mol S~lIlJ"",O} 1 6"pl!Jll~.1'! 'S..P'Pl.Ilfd "'lJ'"lIU " '~" ' ll " ll lLl"OJ ~lUJwc.reIJ'~d I''''''"SOO~ 'OPIIt!J I!UlS;)w.>p'u~lle'~"'II!lJ\ ep Sj;uyWOU1ll se u mUoJ""l'B l.}=;Y' l' "' llUOJ a ' '' "9 . '1ulI j 1110.' '~J)l.S,1WOp ~~~~d 'I 'IJ]UlII\Ill.1 IlU WUUJ_

    'q)UVCfI~II"'" ~mpw < 1"'W"lI !'t..lH~;)C);l .. min."

    '0 pOI "" J l11.)lIenf[u'l ~p J O!P$' "I l ~pcpmq'l~dIU"J ~p ,o~ul!lldiJO ap 'OII,l.l~l w~ I"fb'" 1:pu,u.>

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    Incoerencia

    o ccnceito de incoerencla formal e 0 oposto ao de coerencia. A orgaJliza

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    ,,~d~liJ~' l I . ' l 1P \ . :(iJI fI.'Ual;icr.J""'1chxl ;> in'l\\

    i!Ujddoqs 0P IB1UDJJ aau_~~ ~P "lJ ~d eoq "P ",-,'UI) l"l! nine m:lZe liB" H "P " '!UO UllC,q ~ mn 1""11)111 ''''iUOOuJ![I{1)d op "~~UJ1~ E w"m,,~.) s"l~ '~lUJW~Jilq(J 'o [JlI.JP~ op Hl'llLl'''J ~ ,ojJn~"',dIe SO!'~l p I [qnd '"P ()}!"'l-IIL)J 0 'arnCd oilS U1~'1ID~1":nfl[ J,\,O; jip!ddnllS op "PIll[.J"J e- p ur.J~I!:!II! lnS-1N

    ......!I !~adullllsO)

    O)P!l'I!>.>01' o'!>!>';> p oruod ~'~~p lensu. "1 ', ruuJ ,"",1 '[J""0'"1man !!. lo>,().ld~'''Jq!lin~p 'o ,hu":J 01' fIEUJ!V '1l'Pl!Ile ap n ; l O J"mID ",opanJanb 'naoq ens ared "opnPJqm; .~ Tll~ll~"oSl.'d ~fJ "lrljl1 " ured "PUrl]UO,lf) .""J '" 1110)"~'sodwOJ epa) wa ;)l"~WJ"[dUlJX~ el

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    Arredondamento

    o arredond am ento remcomo carac te ristica perceptiva rnarcante a suavidade, a brandura , adel icadezaC ' a m aciez que as Iorm as organlcasgeralmente transmitern.:Eurn dos tatores queconduz, favorece e fac:ilita a leitura visual. sobretudo, por causa da presenca de tais formasna natureza.

    A recniea do arredondamento esta rambem ligada ao fator de boa continuldade. lsso signlfi-ca que, normaimenre, as olhos percorrem de maneira tranquila a configuracao do objeto, scmmajores rlificuldades, quebras ou sobressaltos visuais.

    Aiualmente. por exemplo, e urna tecnica bastarue utilizada no design de linhas de produtos de

    natureza variada como: veiculos, etetroelerronicos, utensilios domesucos, perfumaria, fami-lia s tip og ra fie as e c ong ene re s.

    N""" t i p < > dt vl!irulu prefOlniml ~ """uaw,n do am-dood~n'emo"olllJ,,~lriro. A

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    "I!", ~'l' 1I1111.~ so i 'peJl!1 so [l flU !1W~1 " 1 '.1 'SIP-! Itmi ""';!.'>"l0S"sep w ~ l c .llU~w"lMIO~"b oSJma. W!, ~ H!:m.,Hd~~".LI

    ';)PUP~I)dojdIn] uonssod "nil SIU')Slt!J"lll ll l "P 11 ' "up OJ"'" JO O' ' 'L1UiU-edsnan I!P '""!ID?! r W:I!J!1dm.. lt ~~1I1.>scmpord a r ".!l~' enm ope! nv

    SOlUJ1U!s;) lU;) lqweUQ .}pepllep R lesop no ')PR P!S Ol:l!UInIC.renraumesred 1!11\0nnul ? 0;)-n~ld elS!A< lp onrod oQ '!dA)SlIJS ElSl1\ dP oiuod o p 'o ~,)r qo013 p.;(Jlnnsill!'! J eZJA

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    'Iransparincia Sensorial

    Neste C represem n(o"" pi r t"ncas , !It'lllais ,.ll]}()gr.ir k " " .pn J euun ladn. exem p IIn U lm .'''''lIk" da trunsparencln sensurfal, f'".d"zi,I " a nffid , II m Dl~ . I :Willi te en i rn ql[~,.., nfi::rc,i!!ualm"nn: s"lu~~r, vrsunrs I"Yes , drga" ,~~c s,,'I~.No 1,"I1I';r:I. " ihlag~I" dn plmura do olljt""reprodue rom mutta liddldadt ~ ... 11.."'",",) ds .",rlslal

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    _v t ....

    U'~,'~pn;}Jljdsnrt.r! ~p Ol!;)Jl!O:} 0

    moo OIuodI!J lUll.) ..... 0l"1I~r.b '01''' 1.'ll'1"" \llmS!l\~~~ ~~~'Uuuq J!!f,C ~; .teJ.)1 f .. !.n~d

    U1~lIlUl'l ""'Z II '1n I "" - B ,U . .t .I C lP !d "I' U'>"-, OUOlD!);) 'l1"IJOPIJn,1 s'n!-'J> erud epusn 1,)< " I' 11[,,1"'J l'tld 1m rL 1~ U.'p 111,,-, ,1"' .JI'~PPEdo Up """M;>t V

    - ' . lU"d '>([IIS 'p l I1lL111l lup-1)0'1"1>.3"1~5n""U.:l p", 1,"'1 '" od~ o U U '~!"J[IJl!I/\qo '"Jupmu I U "I' Uld1II,,~.i ON

    'fRns!" O~.lelSdJ!Ul::U( d P oduj;}nopmb R no !I~ld$ P.J~dUP'W JP~OlJrqo soe JS-J.Q'pJ 'JIUJUIR1-"CJa -opoi op saucd ura s!~nS!J\S O lU Jm JJ;) d P o ~.'lp .lln Joeu nO /;;J ~oldfqo sop O !JU.l.rod O!l:Jt'!Z!lenS!"ep O!"dllbOICJoue;)!lciw! '.)1-U;}IUTiWUI?U 'J se;)~(ll SIIHU sap ? opappado ap eJT1D\1~ P o 'epu;;uedsUlU:).Hp 8::J!ln~1 ~ e.tsodo

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    RedunddnciaA redundancia com o categcria conceirua lIt u rn fator que se carac teriza princ ipa lm ente pelsrepeticao OU par excesso de elementos iguais, muitas vezes considerados superfluos,

    Enquanto tecnica visual, la ressalta certos recur: as plastlco olucees projetuai . que sejusrificam. normalmenre. pel a arracao visual em cima de d -tennlnados aspectos que se dese-ja enfatizar, chamar a atencao OU, ainda, concorrer para a rilciJ memorizacaode algurna oisa

    m e p cia) - em urn objeio ou numa composicao.

    No rdoAio 3 rt'dlUld'mda acnntcce pel" "'petl"ao fi,nnal "os mar-cadorcs de horas, IOdtll>iguals. l,qUllibrio . mais uma ver. a I\'dulld:,"d~ se verifira por uma lnreres-:.aO\C~ i n50 li ta 5

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    -SU.Hl.J9y snnp 5e'p OJ!"~W~IJ- II ' LlI ' o .lJ nnP & J ~.J", d P ~!SStl d I'" nlnnsa O"~(lJ n~!J- U 0,) Jnl[[:;IWII JI!.l IuOJ .( J:> ~ r,j j~U!!!!1 " 1 'IJ Iq"',u "",(III!)II 01"Jj'1! C1illOJnp QPlr~!l":1!J.o"11 '~!u"J"" Inbl'lUi''1l11~1'~lllaullrun!UN a)D~f'u.>a"l.Lns ~ "'9J~ 1lJ,'oruuwU3 V.'11SSodoU! ;!Uf~W""ld!ll15 O~~nju"S.UrlJJ~W n d P ~ ..eiu u ~lu d '- ~p-e'PH :E !,"L J:N ~ln'SfA "~.:'ur~d~ "":! 'Ip!. ll ' so ""II t:.I-QUl!W ~ P 1 ;o .' Pl u, s ,c :' " " J OJlno (I J'ejj~;; ~s JP !If>!1U.>S0U l'; > VIJP p'n J p . )! " IJ t! 'J ' "~11Dil ' )1' :>JI"l;urJ.l "1'' ' ' ' '.p !lPI5tld;.u"lo' V

    ~S tl' OIl1!J~ ""'LlIP ep OI""Jop I''JJ.ti op O !"!Ulop"d upOg..\l"1l-BnW' ~II em's~ ' , 'prrp;! li l!q!!!B " !l1bv

    ',,,"p),,!1 GL!"'01'01 11m0",0;' 'Ill~l""m p BI"OW- J" 'I . ~1~"'UWJO.J [ "o '1"'!-l1-1m:!~"!-lti'l!"il,) 0 ,mnu"'q o,~'"op syr.J>I"1 'UJJd ' lOP ' '' 'P'i"-'!tlilJse u

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    Espontaneidade

    A espcntanetdade se caracteriza pela falta aparente de um plane jam ento v isualrigido. Eurna teentca natural, instintiva, quase sempre nao premeditada,

    Possui uma grande caT t itUlo .: .' ' p"gI 1 3suas form..s narurais, tr a n .s n ll tlm l . .nil idn un-r""'>3;;" tin reproducau t I , carlgratla manual.

    Na C

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    '''l'~ "I '~ t l "~ 0 .11'1'" " l 1 l . l 1 " W'JIlClliI=MI' urn ~:iI!"J'" I I ! 11 U"\I Ormr.."elo'11J"llj~~h:"tlueju lO .l e w O O lW ~"'P[l!q o p >tl l U l U "N

    ">OW" I "" ' ' ' 1 ~p ar~s no ';'P" ~~)l 1)1\';)1" J P Oll'JU OJ pp e n o o lfn lJ O J 're nsp .:l'QU,).ll.l! 0.8['1 lepu;)t),h;)sO~ll opour ap'o:l!11Ilp CW,:ll1bsJ urn .r.KI;)paqo-eE!.f!;;HrP.11l}P O1,)fqo noo~:)!SOdLUO)etunill,) soisodsrp so~.u;:jmd[drod ~!Jd.l)eJe:) a s ;;,p ep a!Jo lI 9JC a p [e nS 1 A l !)!U ;)? }V

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    FragmentacdoA Iragmentacao e um a tecnlca de organiz e. wbrdudf" pdu fulm I I

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    '~SO!U"IIlI~'1 ~J n.!ly ew n"'!l"JD;)S;UO) !W P.1lJ~11I! eSS)nred ;wu~,,!!11l~J"pQtp.l:IOO 0

    '$upU,~JJm Ollqmnl);) J ~1~11l~J )ln l mo"' 1l ,' IIS I II I I "~~R"""~JO~ m I!I~ Jl[IJs ~.,d ~1"mllS a l' H l]".J 0 I I I 'l~ !, r,) I 'lU , IC~ U_ '"~aHl

    "i ll..IU!""W JP u~,,,, ,d('l! a OI)J[)-)uraq '!~'I"!I )1.10 JI' lI!w""J """I'~"pp " ~ O I\la ll '~ mJ"-' 0'I'!'''''Y~I~ e 'on,pord ,'I"'''N

    ' l' !"81111!1 ~Pe= J 1lPmf,!

    -p ''I' "" UJJ.ll m;! W B IS :> J! U C IU ~~ln:l.)Il:,p .""C.Jp' iJldl:m.lIIJ n .4 -l1!W-JOJ l'l~1nrlllu~1 "P "p1J;,u~o.:l~pd~ :\ l 0 .1 ,> 1as , i "Z ,II] n, l" '" 'h lU "1 \ ~Prn,'\~!I..rJI:I';'!Inu fH]W ' ,1 , , 1:ip IW"U .UI~~N

    W.l$esu;)w ep lOld.lJ;)J no .rossrma PopeJ~p

    o1Jed rod S;)lUe e O~'drns OlU euod - ope.'~~! tJ)3rs nas ill,} OtLlS!"!+-B1. l l no ;)pep!A!lJfqns e)J;;!;)dA[OALIJ anb o~f.lJUOJ LUll Il CZ;)I!l,ns 'C ;m b .rdJ;;!.lE[::rSJoUI1l.wdO

    'P,Pll\\OI\UJ IBnS!" o~.)elSdjrue[[J dP od u 0]) no OjJ['qo 0]) ezcrruun Ep .rapuadaplel\ eJ![lJ~.1 esS,lp of;:'rl ':!z!T!ll1eJjU;)III[BJI1H1N 'OlS'o:li moq opnlJlqos .lldliJ1 ;:.nb lD!UJy'l eum ;I

    OJ .; :.! 'qo run dPno O~~!S()dlDOJ B um ap SJ}.Jed s~ 110 opot oe o~jel')lill,} ]enst O~udtU1Hl y:;)j ;)pu ej~ JPd e pe .1 !!d 1l epeugR .lnU~l ogjll9S! p Rum J\1;)J 110') no JaJ.lJ-aqel5d ared ';)lU;)I1I[RlUlOU 'epeZ !rrm ~BJ3" '.llUEl3'JI.l J IPV'J.lilenS!A eJ!U)~leW n ~eZ.llPllS V

    01 r - r,.tlm,:) O~tlr --- fr6

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    G..,..ll' d" 01> e " ,;'''''''C ''''cr~WIUr: \'iSI.l.ll _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ 95

    A tecnica da dilui,30 e empregada aqui no sentido de abrandar, suavizar ou atenuar visual-mente aimagem do objeto, D essemodo, a u~_cnic< l iadilui\a:o visual nilo se assoria plenarnemea precisao e a niudez da fonna, mas.por outre lado, pode erial ou passar sensacoes de calorhumane. sonho, ilusao e outros scmimentos.

    G eralrnenre a im agem do objeto se afigura dcsfocad a, nao sendoclaramente definida porlinhas, pianos ou volum esrigidos. E m a lg u ns ca se s eSI;! associada tam hem aos efeiros cau-sados pelas percep\iit's de movimerrto visual. Naruralruente. dependendo dos objetivos decomo a tecnica e utllizada, pode-se variar 0 grau de intensidade da diluiC;iio formal.

    -------------

    - .

    a ,,=~ rilu radi n il m ie a do "tlola ern co n-tf ilpomu corn o conm .M II1 , ~rl(sfocadn eruornc. 0 c'luitibrlo o J"lma:g,eme din~ 'mh::~ ch:.rmimil:(J_

    X~l l im.g=, a dB",so : revela, pTm"'palm~m", pel" superpesicaoam bigu a do [u nd o sohre u rn rosro fcm tntno, Adfllli

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    " "P"'II",I"" t> m:lUm uoUi O .'!1 1l'~ ~ O fJ1 !1 !S 'lU ! JIS 1l:- ;:

    J(1U"''1~ ",\I!dI.1!Zl'pltll ..unl'OJ-Olll:J.:dh:A:l "f'''''' 'J! ... ,1111:;'S1lllb 'UII"Jl]-! I du m " " " "1 ''''[dWI' ""'1""""1' ~p or.)w ,od'"'I1'''''''JII J o~.,."'!L'TIb so .... ,j1l!llO'>IlId "PnO lJ j ,1!iI" " P < ;.11"~II "!SSJJd Ill! ""11I11l>P[111~.,)~~'Ql1cmJ :~.H,D:t1tl~'E' ;S;.lllr.-:xud lJU,1W

    - IULUJON tI~. \IQ1' !P"I' CJ!u:o.1l "I. 'o~;n lip"'IUe:uElU 5Ojilw.. n 01" ,1!.ITIJ''-,uel $\1

    "'' 'IIl W'00 "SI'~!I"1'" "" !~I'! ill,- 1 "m J J: l" ll Il .l 1! _l l . .. ~ d ~ ""lJ l ' - .1f ioP~lnllmo"~p "'~IJl!l~OJd">llmu ul.mlu =1D]1""\,

    e

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    Profundidade

    A profundidade se sustenra principalrnenre nas variacocs de imagens retilineas, baseaudo-scemgradientes de estim ula ca o ord ina l. A simpressees sensoriais que acompanham as percep-coes de profundidade au de dis1anc ia em uma supertlc ic continuaelou por grad ientes for-m ad as pela sucessao de pla nas pod e m ser cha mad as de p 1"0fun d j dad I;' de persper tiva.

    A perspecu va geralm ente apresenta su cessoes d e tigurd :' identificadas em elem entos d iversoscomo linhas, planes, volumes. cores, texturas, brilhos, sombras, e outms atrihutos, que (00-correm para a visao tridimensioual do objeto.

    lm portantc norar q ue0 angulo de tomada da pe rspe ctiv e d o obje to [fcitageralmente por m eiode fotografia ou de desenhol joga im porta ntc pa pe lno significado que. evenrualmcnte, deseja-se passar, Par exemplo, e sabido que tornadas feitas de baixo para cima geralmerne dramatizeo assuruo, sobretudo quando associadas a va riacces angulares do proprio cqulpameruo.

    A sen lT I rl Jn d ld > d~ ~ " ", da n: :!prJ", b

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    -~)UW!WJJ)JP'''I 1 >Ep~d"'l~ "lUJlILIIIJeu!wop-"d op~llI""""dJa

    'E ''l~d>:i;)d HI'lSpn~ e~-J~lW]P!Jl~,"JlU~II1dP!"-' UI"!"urn J~S ~p .n,,,,,d~ '[e:>f""W O)U,IIIIU,,-U' 0

    '''U"ld . l\ l.1lwl~I!I.UO!~UJW!l '!q JP ClI,",l~ .0 'epcde,p O'!' l!!lO:lAl,b}l

    O Pl? lU ;;!S :l Jd ;:;J ol :Jfq o o p n of)~)!sod-moo sp eAp);)dSJ:Jd;)p OJ!;)J;) o p '(o l;} fq o o pSJ-gSU;)U1!"p SR]]nO s~ ogSepJ LU;JRpUil! [es eu:mbJdap ;1 l.uJ lI I leuOrJJodo ld'Sdn~1 SOh;)IdJ ;)S-OpUBJ.}p~SllO.) '(}~"In JSS

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    Gestnl! dn I)bj~'''IS~~ma de tdluTl'l Visual _ _ __ 99

    Seq uen cia lida deEsta H~cnica se refcre a ordcnacao de unidades organizadas de m odo continuo, sequencia! edesejavelmentelogico, em fu nc ;a o d os p rin ctp io sde harmonia e qu illbrio e mqualquer tipo demanifestaeao visual.

    A st'qilencialidade pode se dar por meio de diversos tipas de elementos: linhas, pianos, volu-mes, cores, texturas, brilhos etc., dispostos em 'profundidade ..espiralado, justaposto, sobre-posto, alinhado lado a lado, circularmente, eassim por diante,

    Nil i"l~ri~f desia C"4>'l . (I co,n:,, '" dr Sl'qU""cia1irilld~ apareee na CI' llltinuidad. do. pi"" ... s fumm-d ns pe L" d tg m_u s d ae sc ad ae no s c ic to . lIlu .< d ns b arr as v ertic ais d o C !,rr iw i lo d tjllOloi\'do,3Ii-nha das I.du ~I",d(l.

    /I ""'IUel\ci.iirl.dc n es ta i magem doginasio de esportesf. ""n[igura

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    O"peIJ.l ~lU~'W'Uln" Q;)!l."?ldOl!'P Inn ? - 1(")"'l,ln\lo,~otun E "~!~n l"t'l ~ I.J\II~ " n h) uredoiu P. ~ f l HJ n~>. ~ JU 1nJl;Ul I UlUJOJ "I' u~~unJ lU.- OPU1[""'-' 0 oP!!JP.JjlolOJ oiunsse op ,uU:Uj I' - [Iunlcu (IOWls,!ow" .lp "lU~W-en"lJ!sod O[:xI 'ape,!.",,,! opool ~p ;};);Imo:.eotso ~I'll!IOX~ mot 11111 ~I' 'Rfllluj cp ~peplPunJl)Jd~ 5OP'~ 'I~'i!lIU~=F sun il Jl !.>1 ' " !)1 !p1[euo~"' llUds. :o l ' ~ ' iUp!! 'Us"m,l-!l';ma ""I!"P S::U"" ' (' J]l lmll lU: i -o~~,5Qdw'" "I' EIUOU1JC,,"P ~ m;>q-rum ~~JOj.>J ''''I)~l'!UOl S~JS.11' "P","~urg~~ J

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    fOf

    Ajuste Optico

    A tecnica do ajuste optico e utilizada de muitas manciras, ern diversos cases de configura-c;oes formals hi ou trid im ensionais , Terncomo pressuposto basico 0 alcance do equ ilfbrio eharmonia visual do objeto.

    o ajus[e optico lunciona como um recurso inteligente que se aplica a configuracao do pro-duro ou em lima composicao. Quer dizer. funciona como urn refinarnento no nato ria formado objeto e. em gerat , seexplica como urn tipo de c orre ca o, (~ il!slc .ou de controle visual,sobretudo. nas llnhas que contornam ou delimitam as nrganizucoes formals,

    () ClIllct'itu de "jm-I e- ; 'Ifgn.qu 9'~ "Jo u ste m]i"ba, reras, t lsi,') n ce nt ec c, e xa ta me ru c,pam se dill1illar 0 O rr"Q de I!111m.tiIDCii"~'0 11 C '!l n"< 'X 3S q u e a slinhas retas rcstumamcausar 3 n.rssa pl?n'"~_'TJ~O visual. O u n r d a d \ ' " t . , Sas dl"Vida

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    'l CIlllWaI"! 1 l J1 IlQ Ull in

    'fI!ifI nes 0 0P'fPlllll~J 'O)13II'""UI JP ~se:m]O;;'~ 21'1,, ,"'"'Ino ~p-e=np eOJ"IO IU~ '~nh "'IF'DJJ;;l,' "~l0'l n." =nbjJlI; ) ~JP"P!II' ll ll"l ll H,dOJ.lqmnllQUI "

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    Sistema de Leitura Visualda Forma do Objeto

    A apreensao rapida do sistem a e amaier facilidade para proceder a 16-ru m v isu al da forma do objeto, porparte de qualquer le iter , vaodepender,principalmente, da sua maior ou mellor scnsibilidade e. obviarnente, deseu reperrorto cultural, tecnicoe pro fissionOlL

    Entretantc, as dificuldades iniciais deverao de aparecer a medida qu~ 0Ie itor estud ar eassimilar 0 conteudo oeste rnesmosistema e , ig ua lm e n-te, se dispuser a realizar diversos exercicios pratieos de leirura - deacordo corn ametodologia e com os rnodctos de Ieitu ra , quesao ofer-tados logo a segu ir, consubstanciados em exem plospniricns d e a plic a-!;ao do sistema,

    lsto pOSiO, p od e mo s c on sid e ra r0 sistem a de Ieitu ra v isual da form a, con-substanciado em dois passes basicos que deverao oriem ar a pessoanesta

    init:ia~ao - qu e,naturalmente, com0

    decorrer do tem po, podera desen-volver seu proprio modo de leitura, uma vez que esie e um processo quepe rm ite o utra sOPli:oes,dependendo apenas doralentoe c ria tiv id ad e d ecada urn. E stes dais passes basicos sao, pela ordem , as segu inres:

    Leitura Visual doObjeto

    pelas Leisda GestaltE sta kitura . queem basa eda sustentacae para as le itu ras v isuals m aiscompletes da organizacao formal dos objetos, aborda inicialmente, ape-nas e tao-somente, as seguinres leis da Gestalt, abaixo recapiruladas:

    Unid ad es: q uesao as elementos que configuram a Fortna.

    Scgregat.;ao: que e 0 ato de separar, perceber 01.1 identificaras urudades,

    Unificacao: que e a coesao visual da forma em fun~Ao do maier equi-libria eharmonia daconftgnracao form al doobjelo.

    Fecham entc: q ue apresentacaracteristicasespaciais que dao a sensa-~'ao de fecha menlo visual dos elementos consti tuintes da forma.

    Boa continuacao: padrso visual originado porccnflguracoes tIue apre-sentarn seqii~nci< ls ou O uidez de fnrm as.

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    'f[!lUOml')Uf!p,UI I.W!'I Slu'iJmll,l JP fOUIUf III'> "'F!7.ii!~011' {"'Uj_ . ]-sqnsuoo ;}S 'OPl1]dlqUS ';mb Sjd[ SP . o es ,;111 1)::lpep!tujxOld oO/J ejuE!lIl.JlUJS

    frOI

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    ___________ 105

    Analiseda Estrutura Perceptiua do

    Objeto & Interpretacdo ConcLusivaUma vez realizadn 0 primeiro passo da leltura visual pelas leis daGestalt, 0 leiror tern agora efetivas cond i~ocs de passar ao segundopasse do sistema, que e 0 de realizar uma leirura continu ad a, porem ,rnais detalhada e completa da organizacao visual do objeto.

    E is as seg uinres erapas com plem enrares:

    I. Analisar a esrrutura perceptive do objero em funr;ao do seu nivelqualitative, all seja, em func;ao C Ia boa organizacao visual do!OdD e daa r ticuIa c ; a ov isual das partes que0 com pcem, n a sS l1as retacoes res111-tam es dem ro do contexte. em func;ao daexrensa gam a de categonasconceituais jc i estudadas.

    L L Listar as eategorias conceiruais que, segundo sua analise, estaoexplicitas all inscritas naconfiguracao das unidadeserou do objetocomo um todo,

    1.2. Apontar earticular intelectualmente as diversas eategorias concei-ruais em rectos descritivos (a exemplo dos varies textos que aparecem aolongo do sistema e que exernplificam os diversos rebatimentosl.

    O bs.: a reallzacao desta eta pa dea n< I]ise vai fornecer, Iin a I m e nte , asdados suficientes para a. interpreiacao formal do objero considerado,ou seja, 0 leitor rem agora a possibilidade dcernitir urn juizo criticoacerca da organizacao visual e dar a sua interpretacao formal doobjeto considerado,

    2. Interpretacao conclusivaPregnancia da forma: nestaerapa final,por exem plo, 0 leiter devera ju lgar se a irnagem do objeto reflerepadrnes de harmonia e equilfbrio no seu todo e/ou nas suas partesconstiturivas, scexiste coerencia, clareza, regularidadc. e assim pordiante, Ou se, pelo contrario. 0 objeto reflere desorganizacao visual emrerm os destes m esrnos fa to res, ou ainda, se0 objero apresenta uma"m istu ra" de coisas bern resoIvidas e ou tras 11 :30 ,

    E sta interpretacao. em u ltim a insrancia, vai conferirurn lndice de ava-

    lia\ao em termos de qualidadc formalapresentada pelo objeto. Ou seja,devcra ser arribuido am indicc de pregnancia visual - assim, porexem plo: para org anizas;oes v isu als consid erad as boas .. bern resolv id as,o indice de pregnancia sera alto, caso C O 1 1tr:i rio, sera baixo c, parasituacees intermediarias, 0 indice sera naturalmente proporcionai aq u alid ad e a pre se nta da .

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    Ol;lfqo op ClUlO] ep lP.l1S1A e .ml.11p euraisrs;llS;)P o~~mz!leUTJsu8!;)UBlsqnSHO:> as e.1J[dwo) elTI:1p[elsa ' srem!a)uo) Se!-10~,)lCJ sennose sepal J :1(elS;'l!) ep S!;'I'{S'e eruoo ltrJ oPtH~A,)1SOppJ;)'XJ a p oitm fu oourn e:J([Js;mfe '< ; !en~H.m(oJ S1q.m:1J;:neJrod epeJuqu;,pl ';:}P?5epun:5JS V

    . !eml;l;mOJ SefJO~,)le)seJlnO S13O~J[I;) 'opuezH '!m 'Ol JfqoopeldldmoJB J 1 U f . l 1ep O ! i '; ,e~ " J l ? ; l IC u r o o ed"E1Jf ! p u n ~ , ) s ell 4nl'lassOJd ared '5 1 a T S B l--sap S QJ!lpu ,)!:'I S O IU;}UIl3punJso J "E:)[1]910U!illJJJ'IlAPlu.ijOJ o": : J ' en1D!ss?e J:O l!a\ oerauopsedord .;'lpe p!le uy ou roo m ~11SOp.IJ1.dlG Ql8_ llels.a~ep sPI sep oram JOd seu;)de sopez![e;u S E ln lJd ! a psopj:JJ;:Jxa ;}p 01--unluoo tun 8was;}Jde 'He]sJ!) H p sFIl . 1 O depeJy:!~u,)PI ';J!-IY.s811.ilUl!Jd V

    eS U J .J x ,) dRx;)[druo) sietn ;} lU aw c y,.q o leM IAalm!;;)1e etum anb 0 'O t;.'l-C);}lrualll! J , )sm~ueap S].lA!ssed sOln~u~ sOSJ;)A!P p.purea ope1 noa::m]Hum ; )P STEm U:IBW;)S ;) ldeSQUlS

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    *eitura Visual da Forma do O bJ'eto .Leis da G estalt

    Analise da Estrutura Percep tiuad o ObjetoUnidades{Segrega~iio. 0 simbolc se segrega 'em tres unidades principals: 0 circulo azul, a gotaverde e a gcta magenta.

    B oa coru inu id ad e: prcsenten3S tTCS unidades. S endo que a unidade azu l. pela sua form acircular.apresenta continuidade nerfeira.

    Proximidade e semelhanca: presenre nas unidades formals inverrtoas das gOUIS verde e magenta,

    concorrcndo e rcforcandoa unjfjcarao da figura como urn todo.

    UnHical,; 'fio:0 eq uilibrio d os pe sos v isu alshomogencamenre dlstribu id os ea harm onia absolutam en-(f' ordenada, aliados aos fa to r es de proxirnidade esemelhanca, prornovem a u nific ac ao da irna-gem. A pmrir;ao inverrldae 0 altocontrasre cromstico entre as duas gotas perrurbam ligeiramenteau nilicar;ao, porem nao alteram0 padrao de boa qualidade form al da im agem ,

    Interpretacdo ConclusiuaPregnancia da Form aA imagem do simholo do yin-yang sinreuza praticameme os arributos da whoa Gestalt" A imagernpossui u rn alto indite de vregml ncia da forma pOl' aprescntar os atributos de {"lluilibrioe harmo-nia visual na sua coacepcao, redundando ernfad! e r ap lr la leitura visual ,

    ~O! ai l p n m :d 1f H t Um p lll . /. 'dnnrJnJI~1 ~l tUJ5 J r ! t. T/ um l-'m/al b.'Uti.I~U' llm/'/~ t1 d;'floJ.. d&TIiIIJ J t ~ NJUlUl'~'UO r 111!~ Ml}iittffl-w:imP:U

    ~b""'gl '" , ,10< > t d . sIn ~ G e s t r t h . .,v..1BJ;;~ 01JOrq~it -m=,.;~ r.fJc",d", ';0 ",odom~i, """,,1itTJ,.

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    '01101 mn OWIP Or,:O(.'!l op OPI! ~ldJ;nll! e J eJn~! Ie el!l!JI!J O~UClq-:)-Ol;Ud UIJ ~ISIlJ)uro oue 0 'epu~uil.lld JP o llcJ)!PI lJ e ,u

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    Leitura Visualda Form ado ObjetoLeis c ia Gestalt

    1990-1 99 9O-_.... ii!..... r:!IP_ ....... ~iIII:pio L~_'lriiw..!.&~I~i'i)-_j.! I II I " " " " '- ' " ' . .I ! iI Y I . . ..gtIIlD,..,.._ p..;r..,. \~~111;;""..-;.__ ..L,_~~.._._;,,~ .....,__nMac::.iIroIb~ ... ~_om.a..'I10: ,.. ~ e..~.~ ..._ .__~,~~-~~----. . - . . -~ - . - - - -~ ,~ _4!! ~ --=--~.~~, __, ..~_ ""oI! ,ro: ;. .~~ iI 1 o i tJ . . .. ' *nc : a . ."""""*". . , . . . . .~_ ..... Ia_._. ..--. .. ,,~C __ "'",-....~fIIIIIo::::.._....iS__ I'-"'~ .. _~.-,_a;.~'__ =--- . .. .Jl-.1Ioo,o." -~ -_ ' I rwwo~=- . . 1 .~__-~-~.Ij--=-=~==-~~~~=--~=:=::--~,-. , 1 I i , . , . . '_... . . .IIIII!. .. .. .. .. _ , .I II II II Ii . .. .. .- . . . . .~n._.ii!iiIl!Ilp;o",~_. . . . .-~~.~

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    Analise da Estrutura Perceptiua do O bjetoU nid ad e s/S e gH :g a~ ao . S e gre g< l~ ao d e s er e u nid ad e sprincipals:0 titulo" 1990-1999", a caixa de texto maierda esquerda e da dlreita,0 lexto central acim a da foto,0 te xro m lerior d a e sq ue rd a,0 da direita e a imagemfotogni f ica .

    Unilka~ao. Apresenta boa unitita~ao porequllibrlo simetrico e harmonia por ordem, reforcada pelosfa to res de proximidade esemethanca observad os nosrexros maiores, porem urnPOlJ'CO pre ju dic ad a pe lalrregularidade no alinhamcnto dos numeros 1990 e 1999 do titulo.

    Fecham cmo. 0 conjunto, ahaixo do titu lo,configura uma unidade quadrada 0 rexro central em conjunrocorn a loto formata urnreuingulo vertical.Ccnrinuidade. A pre se nra b oa c ontim nd ad e11 0 alinham ento blocado dosrextos, N o alinhamente do textocentral corn a foro. N o alinhamento horlzontal de todas as linhas de rexlos. N os digitos 0 e 9' d a jndira~aodos a1 1os, N as form asorg f l l l i ca sda flgura human a.

    Proxl m idade. Idernlficada na forma\~.o das unidades 1990 e 1999 e na forma

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    gp!dlp d rp" ( ! JP.JIll!dl- ep e.rq mn b ..JB$O!UOWl"P.4 'QlrJlII!S '\1!llUOJ O~::'Rzrue~O soq JP .} lRlWO] of!lsan as a pe pU ilJ .< lo ;") e pO"l1"ZelW;) 'e!: :lU~ufl ;t lrJeW~e!Jd;)s-znpe~~ OP O] urn O UlO;) ofusq opwd8~u.11II

    'o lU nFu o;) o pog)e)mUTl ,UJO) anm reucprodord ared lU ? qu flU W ~ UJ O ;)1 I0 J S d pe -p-nm saisau SdIU;)S';;ud 1!~UllLfPw.)!'; d JPcP!tuyXOJd ')P S;)1011!J sO '!i1!pJOJsupd OpElrnilYllol JI![Il.

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    Leitura Visualda Form ado ObjetoLeis da Gestalt

    1. Torre

    2. Corpo central recuado

    ], Vclumes laterals-superior

    4, C o rp o CCTlTrnl-infcrior

    5. Volumes laterals-lnferior

    Analise daEstrutura Perceptiuado ObjetoEste edificio Sl.'grega.~st':em cinco unidades priacipais: I. Torre; 1. Corpo-central reeuado; 3. Volumeslarerais-superlor; 4. Corpo central-inferior; e 5. Volumes latera is-inferior. Apresenra boa contrnui-dade nas dlversascolunas que silo configuradas pelos conjuntos de janelas, em tedas as unida-des. Sao tarnbezn segregados imuneros retangulos verticais [lela fator de fechamenio sensorial emrodas as unidades,cxcero na terre, Os fatores de proximidade e de scmelhanca, evidenciados nasjanelas e colunas, concorrem para promover a unificacao da imagem do edificio.

    Esta u.nific3930, embora horncgenea m ecerto ponte, c ligeiramente prejudicada em sua ordena-

    ~ao pelo recuo, avaneo e sobreposieao das varias unidades nos planes frontais do edificioe tam-bern pela torre superior. cu ja Ilnguagem formalnao se integra totalm ente com0 estilo Formaldo edificic,

    Interpretaiiio ConclusiuaPregnancia da FormaA imagem do edificlo como urn todo apresenia uma boa organizacao visual da forma, em ru .m.aode urn equilibria estavd e de uma harmonia absolmamente regular e crdenada, A pregnancla formalpede ser considerads alta, crnbcra existam pequenas perturbacees na uulficacac do conjuntoque,entretanto, nao interferem nem prcjudicam a leirura fa.d) e compreensiva doedlficlo. interessanteO l in d a n ota rque a pcrspectiva do cdtftcio, com enfase visual de baixo para clma, rorna sua posi-s;ao bastanre instigante visualmente,

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    '01!S[l~;udUlQJ ap ~pep!f!Jl1j J e.truPI . ) 1 ' 12,1P!de.t JeUOPJOdOld .iod epul1u,,

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    Lei tura Visu alda Form a do O b je toCategorias Conceituais

    Analise da Estrutura Perceptiva do O bjetoN a leiru ra visua 1 desta im agem , alguns aspectos sobressaemde im ed iato: sim plicid ad c, clareza ,su tileza , delicadeza e relinamento. Apmi~:ao inclinada da esiatua no eixo de sim erria d iagonal.em courrapouto com sua base de apcio quase vertical e, ainda, com a sua posrura clando sensaeaode movimento, provocs uma ligelra instabilidade visual que insriga, surpreende e chama < 1 alen-~i:i o do observador mais arento esenstvel,

    A cor escu ra do rundll promove 0 conjunto da escu li urapara frcnre, 0 Ilue tarnbern valorize.

    extraord inartam cnre, a figura.0 equilibria visual f: neutro, pcis 0 dcscquilfhrio cia estatua ;. com-pensado peloequtlibrio estavel da base de apolo, A s fcrmas orgilllicas e os corurastes cruris doclaro-escu ro, d adopeJ

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    'UJnl!,)1 O lp up!dllla 1 IlUD ]:J Ufi] < >p Hp nJ :J P.JW GJ Q,]x';)l o l;)J.w::u;:)d UfJ znpan as ;,mb o'o~j[sOdmo:J eu S'P.pB'1:!ue:&.IoU l;;)q JlL !;;Itu \e ns!1 I. w.u elS d s;)Q )e mlO JU ~ s epO~ZCJ [[I,) ope.";)!,1 ? Zlnlll;) op e p n 1 ? u : i l < L I u.lp ;}.)!pa~ 0

    'SOlX:)l sop ~4u!l !>e!J\,A anua sePJ.lO(O;) ImJdJede o nb S lllA ellldsBLUn'i llp. u ra 'O:l1l -S? ldt:'15!1I "'P oiu od op 'soi\p_e:a:;!t!SOP)11 1 sO)] n[1 1 uonssod d Ill\.cl.qp .~Q,]lIJUlULTLl-T Ie nosOll 5')p-ep!-ll :l lnjl ;)lJ!UllllU;).S~)Jda SDUGl op S~U[}IQ;) SV 'ldJ\~ozeJ i' omnfuoJ op1l!UOIDl.E4 V

    tl.tn lP ! ensdP !llllO!JUIlJ 10leJ 0.1;:):),;)10118) . : lpnI'V!H 'U'GJjep lllfTHU LOQ;) SJQ:'IeUUOjlJ!S1l 'p O:r!;'jIl~;;'12ds :BIB1HlY'!j ered (ll.l0:)UQJ 'f!::lUIlJq;:) [nze S,)ll1EU!.UlOp;lld 5";)10::' se ;:)J1U,) ';;JlSIlllIOJ Ql[e 0 'o~)!sodWOJEp ;;' lUH$Scil;:)lU'!d O P!D !JlId me 1 'e [(O FlUnJosrm ar tu n 0 PU !I"ll!ls rro;)'O]Il!P;:)UI! ap ';[OlPI op O ~~t@ree eWRlp anb '"s;}lcioad ;:np aM~ dSru.j eu as-epUap!lId .:;'M~ H J.IIllld ~ e -PC :lld e B PJllW l? )0 :) spo~~eFlu')J\ sapeptun saanod JdlLtOJ Joel opruaroos '1!.mp a sdjdw]sjeUlWJ O I l5 e z!u e: Jo e m ilsrucsarde 'opm urn omoo 'z-eUtO 0 's ojm nq ns sOA!lJJdsJJ snas opumpu;'S O IX .)l a pseunroo Sl 5 e d lIf1fjo/~: 'O ln l!l :s !Hdpu!1dsapapjun o.)OP Ul;')

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    Le itu ra V isu al da Form a do O b je toCategories Conceituais

    Analise da Estrutura Perceptivado ObjetoN este paine! exposio ao ar livre , as tecnicas de dism n;ao.de exageracao c de prnfundldade om

    lem ento sobrepostos em diverse pianos e , a inda , em urn ponte devi ra de baixo paradina,acentuam admlravelmentc a caracrerisricas plasticas e uaruralmentc emocionai desta obra.

    A com po i!;C iodo paine! apre em a urn equilibrio dinam i o. 0 fa tores de ontraste dim ensionais,de proporc ionalidade '. era m atico c0 jogo do claro-escuro contribuem (ortem ente para rea lcar aharm onia do conjurrto, Por outre lsdo, aimagern d o pa ine ! e U 1 1 1pouco pre judicada em sua ordern,por estar levem ente dobrada , som adaas iruerferencias nalelrura d a com po i~aop elo s e le m en to sdo piso e do fundo, quena(} perrencem a ohra,

    Interpretacdo ConclusiuaPregndncia da FormaA pregnanciaform al da 13guracomo urn todo e m edia e proporc iona um a leirura visual c lara . Porou tro lado, os e lem'[lOS do fuado , do piso queintegram 0 contexte ern que0 painel Sf' loca-liza agregam elementos formals estranho e confuse a imagem da composicao.

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    'l?j P o !paw! TJ~SIld::J.I duico : :o rd IP1#Jt:PTd?J ? I?UUOJ IIp l lms!" OI:!:) I" :!Z!(l l? i:l JOe p O g S II ') :: JJ dl ": !'r! I!W!ss.ull? ~I?IUlOJ I!fl I?pu~[[1'l;;ud " If

    '[CUUOj ogJ"f!J~

    -a}U! epenbJPR ens e !dd d)udUll~n S!.A epe'l! .I 0 l~ A '0 ~.~e.Jnfl!J.HlJ 8SO!LI0 IU.JllLl[HIm opoi III n () W OJLU;)jjetIl ! ~ JldJUO') UllP1RfupO'Jsu~llX;') V IE.)!J.f;)i\ OX!;)all "Rl!.lJlJUe~1;)lli!S ;)P J0111J up O!PlIfY urasope.Sue[RqeJ.j.u OJ m CUll OJIIJ JS S! enS!A sosad so spmb sou 'sop emil.! SUrllll\ :: J S!euu od S"JW n!Of\.s ;) lUIHHJ!SSJJoru! t ildlU.lZnpeJ.I ;)S an b S:lpup!un SE:S,l;},"\!Psuns sepd sapep Se'\il!SoriwO."'1 sdpep.:l!JIlAsap o~Sury- Ill;} '.)luJCJJP. d ;)~lIeSSJ.ldjU! Ol! nw odruai outsatu os ,) 'O;)l1~IS') ? ICllSjJ\ opq)I!nhJ 0

    'SI~SO! uouu IH],)IU JUlI p.n$j:! < l su I1S 'sepBq Iell \ ':1 .1J IUJUII'!)! lS!lJ e SJI.)!JJJ d ns ,)p ,1 SOJT1i l t lH)L1SOlU,)W P.Ian liquaiso'ossip 1.l1,;lIV ')J!r.Jl

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    Leitura Visualda Form a do O bjetoCategories Conceituais

    Analiseda Estrutura Perceptiuado O bjetoo

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    'jOpeA1~sqo opaued rod .:;euLloJSims ,~ p O~~'IlJ!J!PO:)')P d O~sudJlde f. lwnl O~:' iCAldSqOJP JO[IUU odm:ll run'J]-UJlU['I lI n1 e u'a~!X J O llP!J!iI ? pHl.S[1I.e .m + ! il [ens 'eras no 'e ll! [SS)Xreq ? w, ; J )513II ! B p TJ]JUlJlr.l};;wJ V

    -opojum OUlO) O lun [U OJ o pr.-!"aOllUl!qeo O~,~P'Jy!une weJ!pnf;ud S O X ! E q;'I salll! JP d

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    Gl'Slait tlU Ouj~I",;Sls!CI11il d e L cil1J111 V huaJ _ - - _ _ - _ _ - _ 119

    Le itu ra V isu al da Form a do O b je toCategorias Conceituais

    Analise da Estrutura Perceptiva doObjetoa automovel lotus Spirit. de linhas orgsnlcas e geometricas, alcado ao primeiru plano cia hnagem,situado sabre 11mpiso homogeneo e limpo, apreserua caracterisricas de simplicldadc e minimidadede unidades formals em sua orgauizacao visual como urn rouo, A sua cor preduminantcmentebrsuca , rna is as suasareas tran parcntes e a extrem a coerencia v i ua l de sua linguagem form al- cmbora ligeiramente prejudicada em ua unlflcacao par algun ruidos vi uais consub rancia-dos pelas unidades configuradas pclas lanternas, macancra, tomadas de ar e, sobretudo, pelocspelho rerrovisor lateral que nao e lnregra de modo coercnte a ua Ilnguagem formal- confe-rem ao veiculo uma aparcncia leve e reforca sua clareza visual. 0 ccnario de Iundo, em segun-do plano, constituido J J 10 ID31- e ceu, apresenta urua configuracao acidentada e assirnerrica emrazao cia disposicao aleatoria c fragmentada dos elementos ccnfigurados por ilha, rcchas, arbus-lOS e ondas Iocalizados il .esquerda da composlcao e que se traduz nurna organizacao visual dese-quilibrada e riesarnronica.

    Situada no ultimo plano. a represenracao da configuraca uniforme do ceu harmoniza, em parte.D resta rne docenario. A lm agcm , como u rn todo, aprcserua urna composicao arraenie e intcres-ante do ponte de vista de relacoes contrastantes em que, por um lado, desraca-se a tigura do

    automovel a lta m e nte ordenada e. por Dutro. contra um fundo desequillbrado '111fun"iio da di tri-bui\ao de pesos visuals asshnetricc c concenrradcs iI esquerda da compo ic;ao. As cores predo-m inantcm eute frias rea lcarn a sensacao de u rn am blenre110 qual pr valcce princ ipalmme 0 FaLOr.de sutileza visual.

    In te rp re tacdo ConclusiuaPregnancia da FormaA pregnancta ria imagem e aha em relacao < 10 primciro plano, 0 que' rcsulta em facilidade de lei-lura visual tmcdiata do veiculo. P O I' Q U ITOlado, em relacao a o c en ario de lundo, a p re gn a nc ia ebaixa, pelo motivos e postos acirna. Como re ultadn ubvio, a atcncao do leiter 51. ' dirige, no pri-meiro 1110men'1 'o, para aleitura do aut movel,

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    ";}lUJ!qWP. op ogsuoarrhuoo .1 O!pC:>y!P0J.dP'o{,:su;}.)Jde"C aied odm,n O)J;)) w n r.pu euiap Cl m ! : J 1ens "Iens!A e!UOlWe\klp J 5Jg:'lerruo_l U! ap os~S.l.1){J o p 0 1n lJ'p mS !A 0l1. 'Jml0d'Jp nl!.I~ ()lll~ 0]) ~$1l'E.) la d 'ex!eq 0]lI1W ~ WJ:ilI!lU! I;lp epulluE ;;lld V

    "].lA\,!10U;}lU.lm.llUeJ~eu ~

    nrtrouuesap V"S!l!lWOj soIn,"') .}mJ)len:nu![ JP Jpepm q!-fE d.m o)u ! de!Ju~;'Jo;)U! jOcl 'opm;uqos '.J steu-Dl.lP.UU0.J1J1 soiuatuap s o p S!JU]P.;;l[P' S.)gl!'>od.llQOS ro d Op!>.AH1.:ileUSS! ( l111 11 's o : J ! lI l1 l , T O DS.}] \ cpoueqm OlJl}UJ.) alsO!

    S?-1JnJFJ:)UO:J S17!.J0"2 :J1V:J

    0 .1J (Q O O pVW.log V P 'I v n s ! A _t J i n 1 - ! J 7

    "'IIH '_"wn~ n~"r O Z I

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    Leitura Visual da Form a do O bjetoCategorias Concei tuais

    Andliseda Estrutura Perceptivad o Objetosta compo ["ao visual, qu reune dlversos objeto situados dentro de Un1

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    '''S "I '..... d t .'5'n:l , ."0","""" :)~

    IIWq.J1,Jlsa olal,mbsenes op'2 no f . .'x sagsuew !p se

    as,opUEq~eA J O !J " q) l,I !n o s 0 1 ,1oJafqoJanblEmb ia1uoo apod 0[J9110"U3

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    Andliseda Estrutura Perceptiva doObjeto

    Neste ultimo exemplo dessa sene de excrctcios realizadose apreserrtado um metodo para aanalise e interpreracao rrtdimensional do objero em duas all mais vistas do mesmo, Ao ccntrariocia leitura dos objetos precederues, ern que cada urn deles aparece representado porapenas um avista (seja do rotlo au de detalhe) com aparencia plana ou em perspectiva.

    Paraeste tipo de leitura tridimensional, e utilizado 0 esqueleto estrutural de urn envclrorio cubi-to que, com varia~oes nas suas dlmensces x, y au z, pede center qua lqucr coisa no seu interior(co rna no exem piadoaui amove! que aparece nai usrracao).

    E s te e nv olto rio c um r('CLlf'SOid eal para a sisrem atizacao c iacrientacao de Ieuura d e q ualqu erobjeto configurado par dois all mais lades, Faces, superficies au SubSIIa(OS contendo informacoes,

    o exempto do dado apresenta iudicacoes de varias possibilidades para uma abrangenre leituraque, a rigor, pede ser feitaa partir de infinitos pontes de vistasde observacao - cabendoao leiterapenas definlr as vistas necessarias e sufieientes para a urna determinada leitura,

    Nas ilustracoes esquemsticase apresentada, com o su gestao para a ana lisee int'erp[eta~ao visualda forma, alguns dos pomos de vista que padem setutitizados nu m a detenninada leltu ra -como,par e xem plo, as indicacdes perpendiculares de visao das seis faces dodado, mals as dozeindi-

    ca~'Eies,com os pontes de vista direcionados ortogonalmente para suas arestas,

    InterpretacdoConclusiuaP r e g n a 1 ' l c i ada F o r m aA lcitura tridimensional deve ser feita pOT panes. lstoe, deve conremplar carla uma das vistasestudadas (exatarnente como nos e x er np lo s a nte rio re sde leitura], com aatribuicdo de SeLlS respec-rives indices de pregna.ncias. A interpretacao conctusiva do objeto, como urn rodo, devc ser reiraem segu ida par rne io damedi:;l dos indices d as pregnancias pareiais.

    Por excmplo: se a leitura de um objeto de tres faces obtiver nosestudos parcials indices de preg-na ncia s ig ua la 6, 7 e 8, respeetivamenre, a pregnancia do objeto, como u rn todD. sera igual a somade 6+7+8 d iv id rdo par 3. O u seja alcarrcaria um a pregnanciamedia final de ind ice7.

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    ((Am ar e crier a beleza sao ascondiroes

    elementaresdafolicidttde.U m a e p o c aque nao

    asalmeja pennanece imatura uisualmente; sua

    imagem e disfonne, suasm an ~feJt( ,{fO eS artis ti-

    CO J niio sli.ocapazes de eleuar-nos , ,

    \fla tter G ropiuJ

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    Sumdr ioApresentacao 13

    lntroducao 17Fundamentacao Teorica da Gestalt 19

    L E IS D A G C 5 11\1T 27

    Unidade 29Segregacao 30Unlficacao 31

    Fechamento 32Continuidade )Proxirnidad 34

    S em elhanca 35Pregnancia da FOTma 36

    CONCEHUA .,0.0 DA FORMAtpROPRlEDADES 39Forma 41

    Forma/Pon 0 42

    Formafl.inha 43Porma/l'lanc 44

    Forma/Volume 45Formaj onfi UTar;30 Real 46

    Fonna/C onfig urat;fio q uem atica47

    CATE GO RLAS CO N CE 1TUAIS 49Categorias Conccituai Pundam ntais 50

    Harmonia 51HarmoniaDrdem 52

    Harmonia/Regularidade 5Desarmonia 5

    Desarmnniaflrescrdem 55D esarm onia/Irregularidade 5 6

    l b