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Livros e Capítulos de Livros – (O – Z) OLIVEIRA, Domingos. Duas ou Três Coisas que Sei Dela, a Vida; Diversões com o Pensamento. Rio de Janeiro, Objetiva, 1994. Reflexões do autor e diretor de teatro e cinema sobre a sociedade, a condição humana, Deus e a transcendência, o amor e a arte. OLIVEIRA, Domingos. Do Tamanho da Vida: Reflexões sobre o Teatro. Rio de Janeiro, INACEN, 1987, 133p. OLIVEIRA, Domingos. Minha Vida no Teatro. São Paulo, Leya, 2010, 400p. OLIVEIRA, D. Martins de. Dimensões de Castro Alves. Rio de Janeiro, São José, 1972, 161p. Tentativa de compreensão da obra de Castro Alves, através da análise da figura do poeta sob os pontos de vista espiritual, ético, sentimental, estético, político-social, econômico e físico. OLIVEIRA, Paulo Roberto Correia de. Aspectos do Teatro Brasileiro. Curitiba, Juruá, 1999, 211p. OLIVEIRA, Paulo Roberto Correia de. Fora de Cena: O Teatro por Trás do Palco. Rio de Janeiro, Quarter, 2003, 160p. OLIVEIRA, Roberta. Praça Tiradentes. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2000, 94p. OLIVEIRA, Sírley Cristina. “História e Teatro: Novos Olhares para o Ensino de História”. In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Orgs.). História e Cultura: Espaços Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 159-179. [p-chave: história e teatro, Arena Conta Tiradentes, Teatro de Arena, Inconfidência Mineira]. OLIVEIRA, Valdemar. “Teatro Santa Isabel: do Sonho de Francisco Rego Barros à Realidade de 18 de Maio de 1850”. In: Monografias – 1977. Rio de Janeiro: MEC – SEAC – FUNARTE – Serviço Nacional de Teatro, 1979, pp. 279-321. [p-chave: Francisco Rego Barros, Recife, construção do Teatro Santa Isabel] OLIVEIRA, Valdemar. “O Capoeira – Um teatro do passado”. In: I Concurso Nacional de Monografias – 1976. Rio de Janeiro: MEC – FUNARTE – SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO, 1977, pp. 5-59. [p-chave: história casas teatrais, Pernambuco, Casa da Ópera, O Capoeira] OLIVEIRA, Valdemar de. Mundo Submerso (Memórias). 3 ed. Recife, Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1985, 292p. OLIVEIRA, Valdemar de. Eça, Machado, Castro Alves, Nabuco e o Teatro. Recife, Universidade Federal de Pernambuco, 1967, 95p.

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Livros e Capítulos de Livros – (O – Z)

OLIVEIRA, Domingos. Duas ou Três Coisas que Sei Dela, a Vida; Diversões com o Pensamento. Rio de Janeiro, Objetiva, 1994.

Reflexões do autor e diretor de teatro e cinema sobre a sociedade, a condição humana, Deus e a transcendência, o amor e a arte. OLIVEIRA, Domingos. Do Tamanho da Vida: Reflexões sobre o Teatro. Rio de Janeiro, INACEN, 1987, 133p. OLIVEIRA, Domingos. Minha Vida no Teatro. São Paulo, Leya, 2010, 400p. OLIVEIRA, D. Martins de. Dimensões de Castro Alves. Rio de Janeiro, São José, 1972, 161p.

Tentativa de compreensão da obra de Castro Alves, através da análise da figura do poeta sob os pontos de vista espiritual, ético, sentimental, estético, político-social, econômico e físico. OLIVEIRA, Paulo Roberto Correia de. Aspectos do Teatro Brasileiro. Curitiba, Juruá, 1999, 211p. OLIVEIRA, Paulo Roberto Correia de. Fora de Cena: O Teatro por Trás do Palco. Rio de Janeiro, Quarter, 2003, 160p. OLIVEIRA, Roberta. Praça Tiradentes. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2000, 94p. OLIVEIRA, Sírley Cristina. “História e Teatro: Novos Olhares para o Ensino de História”. In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Orgs.). História e Cultura: Espaços Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 159-179.

[p-chave: história e teatro, Arena Conta Tiradentes, Teatro de Arena, Inconfidência Mineira]. OLIVEIRA, Valdemar. “Teatro Santa Isabel: do Sonho de Francisco Rego Barros à Realidade de 18 de Maio de 1850”. In: Monografias – 1977. Rio de Janeiro: MEC – SEAC – FUNARTE – Serviço Nacional de Teatro, 1979, pp. 279-321. [p-chave: Francisco Rego Barros, Recife, construção do Teatro Santa Isabel] OLIVEIRA, Valdemar. “O Capoeira – Um teatro do passado”. In: I Concurso Nacional de Monografias – 1976. Rio de Janeiro: MEC – FUNARTE – SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO, 1977, pp. 5-59. [p-chave: história casas teatrais, Pernambuco, Casa da Ópera, O Capoeira] OLIVEIRA, Valdemar de. Mundo Submerso (Memórias). 3 ed. Recife, Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1985, 292p. OLIVEIRA, Valdemar de. Eça, Machado, Castro Alves, Nabuco e o Teatro. Recife, Universidade Federal de Pernambuco, 1967, 95p.

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OLIVEIRA, Valdemar de. O Teatro Brasileiro. Salvador, Publicações da Universidade da Bahia, 1958, 56p. ORLANDO, Paulo. Coisas de Teatro. Rio de Janeiro, / s.n.,1942.

O autor foi humorista, poeta, autor teatral e conselheiro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais – SBAT. Publicação contendo sonetos, quadrinhas, sextilhas humorísticas e caricaturas, sobre o fato do dia ou o tipo do momento, publicadas no jornal A Batalha, entre 1933 e 1940. Contém perfis caricaturais de artistas de teatro. OSCAR, Henrique. O Teatro e a Semana de Arte Moderna de São Paulo. Rio de Janeiro, Ed. do Autor, 1985, 30p.

O livro registra palestra proferida pelo autor em evento comemorativo do 60º aniversário da Semana de Arte Moderna, ocorrido na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Através de dados esparsos sobre o teatro brasileiro, o texto aponta para a ausência de atividades cênicas nos eventos artísticos que marcaram a adesão ao movimento moderno, em 1922, e tenta compreender as causas desta exclusão. OTHON, Sonia Maria de Oliveira. Dramaturgia da Cidade dos Reis Magos. Natal, Editora da UFRN, 1998, 91p. PACE, Eliana. Leilah Assumpção: A Consciência da Mulher. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2007, 168p. PACE, Eliana. Renato Consorte: Contestador por Índole. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 232p. PÁDUA, Antonio de. “Aspectos do Estilo Cômico em França Junior”. In: VÁRIOS AUTORES. Coletânea. Rio de Janeiro, MEC, 1963, pp. 11-33. PAGÃ, Elvira. Revelações. Rio de Janeiro, [s.n] 1944. 71p.

Paulista de Itabaré, Elvira Pagã foi cantora e vedete do teatro de revista. De 1936 a 1940, formou com a irmã Rosina a dupla As irmãs pagãs, sucesso nos meios radiofônicos do Rio de Janeiro. PAIVA, Marcelo Rubens. “Domésticas retrata pessoas pouco conhecidas”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 664. [p.chave: Domésticas, Fernando Meirelles] PAIVA, Salvyano Cavalcanti de. Viva o Rebolado! Vida e Morte do Teatro de Revista Brasileiro. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991, 693p.

Livro que faz um panorama histórico do Teatro de Revista no Brasil. O autor analisa o começo do gênero no Brasil do século XIX, bem como o apogeu da revista na cena brasileira da primeira metade do século XX. Há a descrição de revistas criadas por nomes como: Luiz Peixoto, Walter Pinto e Carlos Machado. Também são vistas as grandes vedetes como: Mara Rúbia, Virgínia Lane e Eloína, bem como os atores cômicos que se

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projetaram no estilo, caso de Oscarito e Cole. O autor também analisa as causas históricas que levaram a revista ao declínio. Há um anexo no livro, no qual são colocadas cenas de algumas revistas. PAIXÃO, Múcio da. Espírito Alheio: Episódios e Anecdotas de Gente de Theatro. São Paulo, C. Teixeira, 1916. 534p.

Reunião de diversas crônicas publicadas em jornais (chamadas, pelo autor, de “Chroniquetas”), que relatam episódios e anedotas sobre as seguintes figuras de teatro: Furtado Coelho, Gusmão, João Caetano, Brasília Lázaro, Leopoldo Fróes, Artur Azevedo, Xisto Bahia, Peixoto, Vasques, Guilherme de Aguiar, Dias Braga. PAIXÃO, Múcio. O Theatro no Brasil. Rio de Janeiro, Brasília Editora, s.d., 606p.

Baseado em farta documentação, legislações, decretos e pesquisas em periódicos e bibliografias relacionadas ao tema, Múcio da Paixão elabora um trabalho minucioso de reconstituição da história do teatro no Brasil, desde o descobrimento até o início do século XX. PAIXÃO, Múcio da. Scenographias (alguns aspectos do theatro carioca). Rio de Janeiro, Oficinas Gráficas do Jornal do Brasil, 1905, 216p.

Livro de reminiscências do autor, que lembra os espetáculos que viu no Rio de Janeiro nas duas últimas décadas do século XIX. Há destaque também para os principais artistas, empresários e companhias dramáticas. PALHANO, Romualdo Rodrigues. A Saga de Altimar Pimentel e o Teatro Experimental de Cabedelo. João Pessoa, Sal da Terra Editora, 2009, 177p. PALHANO, Romualdo Rodrigues. Entre Terra e Mar: Sociogênese e Caminhos do Teatro na Paraíba 1822-1905. João Pessoa, Sal da Terra Editora, 2009, 211p. PALLOTTINI, Renata. Cacilda Becker: o Teatro e suas Chamas. São Paulo, Arte e Ciência, 1997, 140p.

O livro apresenta fatos importantes sobre a vida e a obra de Cacilda Becker, entrelaçados com os rumos da história do teatro brasileiro. A autora, que teve contato direto com a atriz, analisa a sua participação no Teatro Brasileiro de Comédia, descreve a fundação da companhia dramática liderada por Cacilda denominada Teatro Cacilda Becker e por fim, aponta aspectos marcantes de sua última montagem, Esperando Godot, de Samuel Beckett, em 1969. PANDOLFO, Maria do Carmo Peixoto (orientação); AMARAL, Francisco Xavier; BARBOSA, Leila Maria Fonseca; RIBEIRO, Maria Lucia Campanha da Rocha; AMARAL, Vera Monteiro de Castro (equipe). “Gota d'Água – A Trajetória de um Mito”. In: Monografias – 1977. Rio de Janeiro: MEC – SEAC – FUNARTE – Serviço Nacional de Teatro, 1979, pp. 145-224. [p-chave: Medeia, mito, Gota d'Água, Chico Buarque de Holanda, Paulo Pontes] PARANHOS, Luiz Tosta. Orfeu da Conceição (Tragédia Carioca). Rio de Janeiro, José Olympio, 1980, 76p.

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PARANHOS, Kátia Rodrigues. “Por uma Literatura sem Rancor: a ‘Literatura Proletária’ Estado-novista”. In: PONTES Jr., Geraldo e PEREIRA, Victor Hugo Adler (Orgs.). O Velho, o Novo, o Reciclável Estado Novo. Rio de Janeiro, De Letras, 2008, pp. 69-80. PASSOS, Alexandre. Agrário de Menezes e o Romantismo. Rio de Janeiro, Pongetti, 1956, 170p. PATRIOTA, Rosangela. Vianinha: um Dramaturgo no Coração do seu Tempo. São Paulo, HUCITEC, 1999, 229p.

Livro que apresenta um vasto material documental (artigos em jornais e revistas) sobre as peças de Oduvaldo Vianna Filho, especialmente, Rasga Coração. È feita também no livro, a recolha de matérias sobre outras peças do dramaturgo como: Chapetuba Futebol Clube, Papa Highrtie, A Longa Noite de Cristal, Moço em Estado de Sítio e Mão na Luva. Há um capítulo dedicado a um levantamento dos historiadores que estudaram a obra de Vianinha, caso de Carmelinda Guimarães, Maria Sílvia Betti e Leslie Damasceno. O livro traz também, fotos de algumas encenações de peças do autor. PATRIOTA, Rosangela. A Crítica de um Teatro Crítico. São Paulo, Perspectiva, 2007, 224p. PATRIOTA, Rosangela. “História, Estética e Recepção: o Brasil Contemporâneo pelas Encenações de Eles não Usam Black-tie (G. Guarnieri) e O Rei da Vela (O. de Andrade). In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Org). História e Cultura: Espaços Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 113-131.

[p-chave: década de 60, Teatro de Arena, Teatro Oficina, Eles não Usam Black-tie, O Rei da Vela, teatro político, estética e recepção, ano 2000]. PEIXOTO, Fernando. Teatro em Pedaços (1959-1977). São Paulo, Hucitec, 1980, 361p.

Reunião de textos escritos entre 1959 e 1977, dividida em cinco partes. Na primeira, há textos que tratam da influência italiana no teatro nacional, passando pelo TBC e por encenadores; além disso, há dois textos sobre Augusto Boal (Italiano aposta com brasileiros: foi o nascimento do TBC”, Zampari, Ruggero, Semente, Ossos, Presença do teatro italiano no Brasil, D’Aversa e teatro brasileiro, Augusto Boal: dois anos nos Estados Unidos, Augusto Boal: atividades no Brasil). Na segunda parte, predominam textos que abordam autores engajados ou movimentos políticos e o teatro (A autópsia do cadáver do Classicismo, Górki e “Pequenos Burgueses”, Feydeau, anti-puritanismo & Chanchada, Casa de bonecas ou sociedade de bonecos, Entrevista com Armando Gatti, Paris, maio de 68, Libertação e protesto, O teatro está solto nas ruas, Um ator santo para um teatro pobre, Teatro como alimento escolar, A televisão segundo Brecht, “Ele formulou projetos, nós o aceitamos” - os vinte anos da morte de Brecht). Na terceira parte os textos são depoimentos, entrevistas e partes de programas de encenações (No confessionário - de Porto Alegre 1953 até São Paulo 1963 -, Um ventre grávido de revolta, Molière e sua luta contra os tartufos, Notas sobre “Dom Juan” e crise no Oficina, Frei Caneca: sacerdote, exemplo, rua, revolucionário, personagem, O fervoroso protesto de um protestante, A preparação para Calabar, Uma reflexão sobre a traição, História de um aborto, Notas sobre Um Grito Parado no Ar, Enquanto há Um Grito Parado no Ar, Tempo de ontem: tempo de

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hoje, A música no caminho, A carta que Joel não recebeu, A parábola e a verdade, Um convite à reflexão política, Coiteiros: uma tragédia no nordeste, Porque, como e para que rever os Mortos, Vinte e uma notas (esparsas & incompletas)). Na quarta parte são traçados perfis de artistas, autores e encenadores (Em cada peça ele é um novo ator, Uma dramaturgia lúcida e radical, Hermilo: uma perspectiva nacional-popular, Nelson Rodrigues: o maior poeta dramático do Brasil, A história de todas as sociedades, Os passos e as contradições, Muito mais que uma Gota D’Água, Subúrbio e poesia, Paulo Pontes (1940-1979)). Por fim, na quinta parte os textos analisam a situação do teatro brasileiro (Problemas do teatro no Brasil, O público de teatro, esse desconhecido, O público das kombis, Como transmitir sinais de dentro das chamas, Teatro e cultura contemporânea, O produtor e o produto, A necessária resistência do teatro empresarial, A recusa da inércia). PEIXOTO, Fernando. Teatro Oficina (1958-1982): Trajetória de uma Rebeldia Cultural. São Paulo, Brasiliense, 1982, 124p.

O autor analisa o Teatro Oficina enfocando, numa primeira parte, seu significado na cultura brasileira, e acompanhando, numa segunda parte, sua trajetória anual de 1958 a 1982, conferindo destaque a peças e acontecimentos relevantes. PEIXOTO, Fernando. Teatro em Movimento (1959-1984). São Paulo, Hucitec, 1985, 244p.

Coletânea de textos publicados pelo autor entre 1959 e 1984, dividida em seis partes e um apêndice. Na primeira, há textos que analisam encenações teatrais e duas entrevistas com Gianfrancesco Guarnieri (O ventre de Yerma e o vôo da Gaivota, Grotowski: teatro ou terapia?, Dois chicotes (o do patrão e o do servo), São Paulo com açúcar e afeto, O limite de um protesto, Duas certezas e um erro, Quebra-cabeça e cabeça quebrada, A confusa mística do protesto, A descrição dos monstros, Entrevista com Gianfrancesco Guarnieri, Uma trajetória em questão). Na segunda parte, textos analisam o teatro fora do Brasil (Encontro com a mímica, Os “teatros independientes” de Montevidéu, Paraguai: “este é o nosso desafio”, Perón e o teatro argentino, Portugal: espaço do possível?, Independência e morte de um teatro uruguaio, O “teatro do oprimido” invade a Europa, Em Cuba, um vigoroso teatro crítico). Na terceira parte, os textos enfocam a “contracultura” no teatro não-profissional brasileiro (Uma nova consciência no teatro brasileiro?, Três tentativas de sobrevivência, Contradições e perspectivas do teatro não-profissional no Brasil). Na quarta parte, os textos enfocam o teatro profissional, tratando de questões de trabalho teatral (Do “Caderno de notas” de Calabar (1ª versão), Os mistérios do milagre, Trabalhadores na ribalta, Tapando o sol com lantejoulas, A crise e o desafio, Teatro em fase de transição, ainda não testou a abertura, Por uma cultura crítica e democrática). Nas três últimas partes, mais breves, há textos que tratam do “sistema Stanislávski” e do movimento artístico contra a ditadura, e, por fim, duas homenagens póstumas, a Ruggero Jacobbi e a Manuel Galich (O trabalho de um investigador, O mais ambicioso projeto de um encenador, Denúncia e protesto no engajamento político dos artistas e intelectuais, A injustiça e o sorriso irônico, Um pedaço do nosso teatro morre em Havana, Até sempre, Ruggero!) PEIXOTO, Fernando. O Melhor Teatro do CPC da UNE. São Paulo, Global, 1989, 317p.

Fernando Peixoto apresenta essa coletânea de textos do teatro do CPC, destacando a organização do Centro, suas principais atividades e breves considerações sobre os textos selecionados. Os oito textos publicados são: Não tem imperialismo no Brasil, de Augusto Boal; O Petróleo ficou nosso e Clara do Paraguai, de Armando Costa; Petróleo e guerra

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na Argélia e A vez da recusa, de Carlos Estêvam Martins; A estória do forminguinho ou Deus ajuda os bão, de Arnaldo Jabor; Auto dos noventa e nove por cento, de Antonio Carlos Fontoura, Armando Costa, Carlos Estêvam Martins, Cecil Thiré, Marcos Aurélio Garcia e Oduvaldo Vianna Filho; Brasil – Versão brasileira, de Oduvaldo Vianna Filho. PEIXOTO, Fernando. Teatro em Questão. São Paulo, Hucitec, 1989, 263p.

Coletânea de textos do Autor escritos entre 1960 e 1984, dividida em sete partes. Na primeira, há uma polêmica com o crítico Humberto Didonet (Bilhete ao Fernando Peixoto e Resposta ao bilhete de Dinodet) e texto sobre o teatro soviético (Notas sobre o teatro russo e soviético). Na segunda parte, há texto sobre o teatro brasileiro (A vitalidade do Cordão Encarrado, Pelo avesso de Avatar, A necessária resistência do teatro empresarial, Sobre Airton Kerensky, A pressa e a paciência, Cultura: do golpe ao apodrecimento do golpe, Teatro e identidade nacional, Perspectivas do teatro brasileiro na década de 80, 1976 – o ano do Casa Grande). Na terceira parte, reúnem-se entrevistas , debates e depoimentos (As razões de Andrea Sarti, Mesa-redonda de intelectuais discute a questão cultural, Crítica dos críticos, Sobre teoria e crítica (notas), O teatro amador pode liderar o “salto”, O teatro profissional está num beco de difícil saída, Como deve ser a direção de teatro no Brasil, hoje?, Sobre Hélio Eichbauer, Teatralidade e realismo revisitado, Os espetáculos que não realizei, Teatro brasileiro – um desafio em aberto). Na quarta parte são analisados autores teatrais (Por um teatro contra a chatologia pueril, Morte e vida Severina e os bailes pastoris do Nordeste, Godot chegou para Beckett, Obsessiva presença do passado, A densidade dramática de Ibsen, Caminhos do teatro contemporâneo (um prólogo), La Barraca: o teatro no caminho das estradas. Na quinta parte, há texto sobre a América Latina e outros escritos em Cuba (Um teatro de demolição (entrevista com Jorge Lavelli), Carta última, Lo que abunda hoy en Brasil es un teatro comercial e facilista, La situación de teatro brasileño no inspira deseos de escribir, Um fecundo encontro de propostas teatrais). Na sexta parte, textos enfocam a ópera e a encenação (A contemporaneidade do Schiavo, Encenar a obra de arte não o totem, A ópera se modifica para continuar viva). Por fim, na sétima parte, os textos enfocam Bertolt Brecht (Brecht e o cinema, Cinco espetáculos com Brecht, Uma poesia de reflexão e luta, Brecht, nosso companheiro, A boa alma de Brecht no Brasil, Quais as relações entre Brecht e o Partido?). PEIXOTO, Fernando. Um Teatro Fora do Eixo. São Paulo, Hucitec/Prefeitura de Porto Alegre, 1993, 362p.

Livro que estuda o teatro produzido em Porto Alegre entre os anos de 1955 a 1960. É descrito o percurso de grupos como o Teatro Universitário, o Teatro de Equipe, bem como a fundação do Curso de Arte Dramática da UFRGS. O autor reproduz a aula inaugural do curso ministrada pelo encenador Ruggero Jacobi. PEIXOTO, Fernando. Teatro em Aberto. São Paulo, Hucitec, 2002, 303p.

Seguindo a mesma linha de Teatro em Pedaços, Teatro em Movimento e Teatro em Questão, o autor reúne textos variados neste livro. São artigos, debates, palestras, entrevistas publicados anteriormente no Brasil e no exterior, entre 1959 e 1997. Os textos abordam temas, movimentos, autores, obras e espetáculos relacionados ao teatro no Brasil, América Latina e Europa. Fernando Peixoto incluiu também um apêndice com três crônicas escritas por ele durante o período da ditadura militar.

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PEIXOTO, Fernando. “Um espetáculo histórico”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 651-652. [p.chave: Galileu Galilei, Oficina, Brecht] PEIXOTO, Fernando. Ciclo de Palestras sobre o Teatro Brasileiro -9. Rio de Janeiro, FUNDACEN, 1988, 58p.

Ator e diretor de teatro, professor, ensaísta e jornalista, nascido em Porto Alegre, em 1937. Foi um dos diretores do Teatro Oficina, em São Paulo, de 1963 a 1970. Sua palestra discorre sobre suas atividades teatrais, durante a década de 1960, e a prática com uma “dramaturgia de resistência”, além de suas experiências com o Teatro Oficina e o Teatro de Arena. PEIXOTO, Níobe Abreu. João Cabral e o Poema Dramático: Auto do Frade (poema para vozes). São Paulo, Annablume/Fapesp, 2001, 150p.

Estudo do poema dramático Auto do Frade (poema para vozes), da autoria de João Cabral de Melo Neto. A autoria analisa a presença do teatro na obra do poeta pernambucano, evidenciando a aproximação entre a linguagem teatral e literária. Ao estudo da figura de Frei Caneca, protagonista do texto, segue-se a análise e interpretação da obra em que, entre outras coisas, procura-se inserir o texto dentro da tradição dos autos medievais. PEIXOTO, Niobe Abreu. João do Rio e o Palco. São Paulo, EDUSP, 2009. Volume 1: Página Teatral, 280p.; Volume 2: Momentos Críticos 312p. PENA, Luís Carlos Martins. Folhetins: a Semana Lírica. Rio de Janeiro, MEC/INL, 1965, 387p.

Coletânea de artigos escritos por Martins Pena a respeito de espetáculos líricos realizados no Rio de Janeiro, durante cerca de um ano, entre 1846 e 1847. PÊRA, Marília. Cartas a uma Jovem Atriz: Disciplina, Criatividade e Bom Humor. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008, 173p. PÊRA, Marília e SOUZA, Flávio de. Vissi D’Arte: 50 Anos Vividos para a Arte. São Paulo, Escrituras, 1999, 398p. PEREGRINO JÚNIOR, João. “Teatro de Costumes”. In: Curso de teatro: conferências realizadas na Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1954, pp. 55-78. [p-chave: Martins Pena, José de Alencar, Joaquim Manuel de Macedo] PEREGRINO JUNIOR. El Teatro de Costumbres del Brasil. Trad. de Walter Rela. Rio de Janeiro, MEC, 1959, 33p. PEREIRA, Carlos Alberto M. e HOLLANDA, Heloisa Buarque de. Patrulas Ideológicas. São Paulo, Brasiliense, 1980, 269p.

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PEREIRA, Jesus Vasquez (Coordenação de Publicação). Teatro SESC Anchieta. São Paulo, Publicação do Serviço Social do Comércio – SESC, 1989, 193p. PEREIRA, Lúcia Miguel. A Vida de Gonçalves Dias. Rio de Janeiro, José Olympio, 1952, 417p.

Estudo crítico e biográfico do poeta e dramaturgo romântico, incluindo diários de suas viagens ao Rio Negro, na Amazônia, em missão pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB. PEREIRA, Lúcia Miguel. Machado de Assis ; estudo crítico e biográfico. 6 ed. revista. Belo Horizonte, Itatiaia; São Paulo, Edusp, 1988, 310p.

Estudo crítico-biográfico. A 1ª edição, publicada em 1939, ano do centenário de nascimento de Machado de Assis, é considerada um marco nos estudos sobre o escritor. PEREIRA, Marcio Rodrigues. Le Théâtre Français au Brésil: Um outil de la diplomatie française contre lê recul de son influence culturelle (1945-1970). Paris, L’Harmattan, 2009, 182p. PEREIRA, Victor Hugo Adler. A Musa Carrancuda: Teatro e Poder no Estado Novo. Rio de Janeiro, Editora Fundação Getulio Vargas, 1998, 236p.

A partir das entrevistas de Daniel Caetano coletadas do extinto Diário de Notícias, o autor faz um estudo sobre a organização das atividades teatrais no Brasil até os anos 40 e caracteriza, posteriormente, as propostas e polêmicas que surgiram com o aparecimento do teatro de Nelson Rodrigues. O livro apresenta uma importante discussão sobre o papel do Estado na produção cultural nacional e traz, como anexo, as 44 entrevistas pesquisadas. Entre os principais entrevistados estão Jaime Costa, Bibi Ferreira, Renato Vianna, Brutus Pereira, Raimundo Magalhães Júnior, Joraci Camargo e Gastão Tojeiro. PEREIRA, Victor Hugo Adler. Nelson Rodrigues e a Obs-cena Contemporânea. Rio de Janeiro, Ed. da UERJ, 1999, 195p.

O enfoque do autor, neste livro, é o aspecto da visualização teatral e, para isso, discute o teatro do final do século XIX e início do XX e seu aspecto moderno. Considera que tanto Nelson Rodrigues quanto Eugene O’Neill retomaram convenções do melodrama e as adaptaram à modernidade européia. Em seguida, analisa Dorotéia e os símbolos presentes em sua estrutura e enredo. PEREIRA, Victor Hugo Adler. “O Negro e o Pobre na Construção do ‘Homem Novo’/Revendo o Mito de Orfeo”. In: PONTES Jr., Geraldo e PEREIRA, Victor Hugo Adler (Orgs). O Velho, o Novo, o Reciclável Estado Novo. Rio de Janeiro, De Letras, 2008, pp. 81-95. PIMENTA, Daniele. Antenor Pimenta – Circo e Poesia. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 376p.

Obra que aborda um dos expoentes do circo-teatro no Brasil, Antenor Pimenta. A autora faz um histórico do surgimento do circo-teatro em nosso país. Em seguida esmiúça a trajetória de Antenor Pimenta, empresário, autor, ensaiador e ator teatral que fez uma carreira artística de sucesso no Circo Teatro Rosário e depois no Gran Rosário Circus. Por

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fim Daniele analisa o texto teatral mais célebre de Antenor, o melodrama E o Céu Uniu Dois Corações... Em anexo ao estudo, está a versão integral do texto de E o Céu Uniu Dois Corações... PIMENTEL, A. Fonseca. O Teatro de Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro, Edições Margem, 1951, 126p. PINHEIRO, Lenise. Fotografia de Palco. São Paulo, Editora SENAC/Edições SESC, 2008, 450p. PIRES, Ericson. Zé Celso e a Oficina-Uzyna de Corpos. São Paulo, Annablume, 2005, 166p. PONTES, Eloy. A Vida Contraditória de Machado de Assis. Rio de Janeiro, José Olympio.

Painel detalhado da vida teatral carioca, nos anos de 1850, freqüentada pelo escritor Machado de Assis, em sua juventude. PONTES, João. Eu e meu Filho Paulo Pontes. Rio de Janeiro, Liv. Eu e Você, 1982, 113p.

PONTES, Joel. O Teatro Moderno em Pernambuco. São Paulo, DESA, 1966, 157p. PONTES, Joel. Machado de Assis e o Teatro. Rio de Janeiro, SNT/MEC, 1960, 89p. PONTES, Joel. Teatro de Anchieta. Rio de Janeiro, SNT/MEC, 1978, 86p. PONTES Jr., Geraldo. “Projetos Nacionalistas e o Início dos Projetos Teatrais Modernos”. In: PONTES Jr., Geraldo e PEREIRA, Victor Hugo Adler (Orgs.). O Velho, o Novo, o Reciclável Estado Novo. Rio de Janeiro, De Letras, 2008, pp. 59-68. PORTO, Ariane. Teresa Aguiar e o Grupo Rotunda: Quatro Décadas em Cena. São Paulo, Imprensa Oficial, 2007, 376p. PORTO, Marta (Org.). Nós do Morro, 20 Anos. Rio de Janeiro, XBrasil, 2008, 276p. POSSOLO, Hugo. Palhaço-Bomba: Crônicas e Artigos de Hugo Possolo. São Paulo, Parlapatões, 2009, 166p. PRADO, Antonio Arnoni. “Sobre as imagens da revolução no teatro de Gigi Damiani”. In: Trincheira, Palco e Letras. São Paulo, Cosac & Naify, 2004, pp. 113-126.

[p-chave: teatro anarquista; teatro libertário] PRADO, Antonio Arnoni. “Elucubrações dramáticas do professor Oiticica”. In: Trincheira, Palco e Letras. São Paulo, Cosac & Naify, 2004, pp. 143-172.

[p-chave: José Oiticica, teatro anarquista, Azalan!, Pedra que Rola, Não é Crime] PRADO, Décio de Almeida. “A evolução da literatura dramática”. In: COUTINHO,

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Afrânio (direção). A Literatura no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro, Sul Americana, 1971, v. 6, pp. 7-37. [p-chave: história do teatro brasileiro] PRADO, Décio de Almeida. Procópio Ferreira: a Graça do Velho Teatro. São Paulo, Brasiliense, 1984. 98p.

Ensaio que reúne um pouco de historia recente, análise critica, reminiscências, testemunhos pessoais, e até mesmo, ocasionalmente, casos ouvidos de terceiros. Inclui cronologia teatral e bibliografia. PRADO, Décio de Almeida. João Caetano. São Paulo, Perspectiva/Edusp, 1972, 245p.

O autor descreve a trajetória do principal ator do Romantismo, analisando o repertório de tragédias neoclássicas, dramas românticos e melodramas de seu repertório, bem como o papel que desempenhou como empresário teatral e artista na luta pela afirmação do teatro nacional. PRADO, Décio de Almeida. “O Teatro”. In: ÁVILA, Affonso (Org.). O Modernismo. São Paulo, Perspectiva, 1975, pp. 139-151.

[p-chave: modernismo, Antônio de Alcântara Machado, Oswald de Andrade, O Rei da Vela] PRADO, Décio de Almeida. João Caetano e a Arte do Ator. São Paulo, Ática, 1984, 192p.

Estudo do estilo de interpretação de João Caetano, o maior ator brasileiro do século XIX. Décio analisa os dois manuais escritos por João Caetano (Reflexões Dramáticas e Lições Dramáticas) e identifica os autores e as obras francesas que lhe serviram de base para escrever sobre a arte de representar. PRADO, Décio de Almeida. Exercício Findo. São Paulo, Perspectiva, 1987, 289p.

Reunião de críticas do autor publicadas entre 1964-1968, antecedidas por prefácio em que discorre sobre o papel da crítica, elabora um balanço sobre o momento criticado, revela suas posições pessoais contrárias ao teatro comercial reinante antes da modernização cênica e desnuda a construção de um novo paradigma crítico. PRADO, Décio de Almeida. Teatro de Anchieta a Alencar. São Paulo, Perspectiva, 1993, 346 p.

Reunião de ensaios sobre dramaturgia brasileira. Na primeira parte, intitulada “Para uma história do teatro no Brasil”, cinco textos são dedicados aos seguintes assuntos: 1) o teatro jesuítico; 2) o teatro brasileiros nos séculos XVII e XVIII; 3) o teatro brasileiro nas três primeiras décadas do século XIX; 4) a recepção crítica do romantismo teatral; 5) o papel de Gonçalves de Magalhães e de suas peças no início do Romantismo. Na segunda parte do livro há ensaios sobre Amor, Engaños y Zelos, de Manuel Botelho de Oliveira; Leonor de Mendonça, de Gonçalves Dias; e O Demônio Familiar, de José de Alencar. PRADO, Décio de Almeida. O Drama Romântico Brasileiro. São Paulo, Perspectiva, 1996. 199p.

Estudo sobre a dramaturgia romântica brasileira, produzida entre 1838 e 1868 e raramente encenada. Primeiramente, o autor examina a tentativa de passagem da estética

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clássica para a romântica, com Gonçalves de Magalhães; em seguida estuda as peças melodramáticas de Martins Pena e Luis Antonio Burgain; analisa, então, quatro peças de Gonçalves Dias, as primeiras a serem classificadas seguramente como dramas românticos, incluindo a obra-prima Leonor de Mendonça, e o drama fantástico Macário, de Álvares de Azevedo; por fim, escreve sobre o drama histórico nacional, peças elaboradas entre 1856 e 1868 por Agrário de Menezes, José de Alencar, Paulo Eiró e Castro Alves. PRADO, Décio de Almeida. “Espetáculos ligeiros da belle époque”. In: Seres, Coisas, Lugares. São Paulo, Companhia das Letras, 1997, pp. 64-70.

[p-chave: café-concerto, café-cantante, teatro musicado, music-hall, pré-modernismo] PRADO, Décio de Almeida. “Carta a uma jovem atriz”. In: Seres, Coisas, Lugares. São Paulo, Companhia das Letras, 1997, pp. 67-80. [p-chave: Cacilda Becker, teatro moderno] PRADO, Décio de Almeida. “A comédia brasileira (1860-1908)”. In: _____. Seres, Coisas, Lugares. São Paulo, Companhia das Letras, 1997, pp. 15-63. [p-chave: comédia, comédia de costumes, opereta, mágica, revista de ano, burleta, Joaquim Manuel de Macedo, França Júnior, Artur Azevedo, Vasques, Xisto Bahia, Cinira Polônio, Pepa Ruiz] PRADO, Décio de Almeida. História Concisa do Teatro Brasileiro: 1570 - 1908. São Paulo, Edusp, 1999, 176p.

O livro perpassa a história do teatro brasileiro entre 1570 e 1908, apresentando rápidos estudos que descrevem e analisam o movimento teatral, o trabalho dos principais atores, a recepção de público, os textos nacionais encenados ou não. Os estudos referem-se ao teatro colonial (José de Anchieta); aos dramas românticos (João Caetano, Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Martins Pena); ao drama histórico nacional; ao realismo teatral (José de Alencar); ao teatro musicado (revistas de ano, mágicas, operetas e burletas, Artur Azevedo); à comédia de costumes, (Joaquim Manoel de Macedo e França Júnior). PRADO, Décio de Almeida. Apresentação do Teatro Brasileiro Moderno. 2 ed., São Paulo, Perspectiva, 2001. 381 p.

Livro editado pela primeira vez em 1956, pela editora Martins, traz um conjunto de textos de crítica teatral que o autor escreveu para o jornal O Estado de S. Paulo entre 1947 e 1955. Além de uma importante Introdução, na qual Décio de Almeida Prado explicita o seu compromisso com o teatro moderno, são estudados e analisados: 1) os espetáculos marcantes do período e o trabalho de várias companhias dramáticas (Os Comediantes, o TBC, o Teatro do Estudante do Rio de Janeiro, o Teatro Experimental do Negro, a Escola de Arte Dramática etc.); as obras dos principais dramaturgos brasileiros (Nelson Rodrigues, Abílio Pereira de Almeida, Silveira Sampaio, Joracy Camargo, Henrique Pongetti, Pedro Bloch, Edgard da Rocha Miranda, Raimundo Magalhães Jr., Lúcio Cardoso, Millôr Fernandes, Rachel de Queiroz, Jorge Andrade); 3) a atuação de artistas como Ziembinski, Alda Garrido e Dercy Gonçalves. O volume traz um prefácio de Sábato Magaldi – “Consciência privilegiada do teatro” – e um posfácio de J. Guinsburg – “O Exercício do

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pensamento teatral”. PRADO, Décio de Almeida. Teatro em progresso. 2 ed., São Paulo, Perspectiva, 2002, 316p.

Livro editado pela primeira vez em 1964, pela editora Martins, dá seqüência ao anterior, Apresentação do Teatro Brasileiro Moderno, reunindo 83 críticas de espetáculos teatrais dos anos de 1955 a 1964. Num importante Prefácio, o autor reafirma o seu compromisso com a idéia da modernização teatral, em pleno processo de efetivação em nossa cena. Nomes como Nelson Rodrigues, Jorge Andrade, Ariano Suassuna, Dias Gomes, Antônio Callado, Millôr Fernandes, Gianfrancesco Guarnieri, Augusto Boal, Antunes Filho, Ziembinski, Flávio Rangel, Gianni Ratto, José Celso Martnez Corrêa, Paulo Autran, Cacilda Becker, Sérgio Cardoso, Walmor Chagas, Maria Della Costa, e muitos outros são os protagonistas do livro. João Roberto Faria assina a apresentação – “O crítico em progresso” – e o posfácio – “Décio de Almeida Prado: a consciência teatral de São Paulo”. PRADO, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno. São Paulo, Perspectiva, 2003. 149p.

O livro contém uma história do teatro brasileiro moderno, de 1930 a 1980. Inicia-se com uma descrição do teatro da década de trinta (Procópio Ferreira, Jaime Costa, Joracy Camargo, Renato Vianna, Oduvaldo Vianna), voltado essencialmente à comédia; passa pelo período de transformação a partir dos amadores (Teatro de Brinquedo – Álvaro Moreyra, Alfredo Mesquita, Paschoal Carlos Magno, Os Comediantes, Nelson Rodrigues); reflete sobre o trabalho pioneiro de companhias como o TBC, o Arena, o Oficina e analisa textos teatrais modernos brasileiros (Ariano Suassuna, João Cabral de Melo Neto, Dias Gomes, Jorge Andrade, Plínio Marcos, Qorpo-Santo, Millor Fernandes). PRADO. Décio de Almeida. Peças, Pessoas, Personagens: o Teatro Brasileiro de Procópio Ferreira a Cacilda Becker. São Paulo, Cia. das Letras, 1993, 173p.

Contém ensaios sobre: Procópio Ferreira (ator), Fredi Kleemann (ator e fotógrafo), Gianfrancesco Guarnieri (ator e autor teatral), Anatol Rosenfeld (ensaísta teatral), Cacilda Becker (atriz) e Alfredo Mesquita (fundador da Escola de Arte dramática da USP). PRADO, Décio de Almeida. Leonor de Mendonça: Amor e Morte em Gonçalves Dias. In: Esboço de Figura: Homenagem a Antonio Candido. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1979, pp. 227-265.

[p-chave: Leonor de Mendonça, Gonçalves Dias, Otelo, Décio de Almeida Prado] PRADO, Luiz André do. Cacilda Becker - Fúria Santa. São Paulo, Geração Editorial, 2002, 621p.

Biografia de uma das maiores atrizes do teatro brasileiro do século XX. O autor esmiúça a ascendência familiar da atriz, bem como o começo de sua carreira ao lado de nomes como Miroel Silveira e Raul Roulien. Aborda-se, também, o surgimento do TBC em São Paulo, onde Cacilda desponta como atriz ao lado de nomes como: Paulo Autran e Adolfo Celi entre outros. E, por fim, a biografia aborda o surgimento da companhia teatral que Cacilda criou com o seu marido, Walmor Chagas, bem como o engajamento da atriz após a institucionalização do AI-5.

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PUPO, Maria Lúcia de Souza B. No Reino da Desigualdade. São Paulo, Perspectiva/Fapesp, 1991, 159p.

O livro, originalmente dissertação de mestrado defendida na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, apresenta estudo crítico acerca do teatro voltado para o público infantil, produzido e encenado na cidade de São Paulo. A análise dos espetáculos toma como ponto de referência o texto dramático; o período destacado, entre 1970 e 1976, se justifica, por um lado, pelo considerável aumento registrado na quantidade de espetáculos em cartaz para crianças e, por outro, pelo surgimento de uma nova vertente de espetáculos, neste período, que colocava em questão a concepção tradicional de dramaturgia infantil. PUPPO, Eugênio e XAVIER, Ismail (Edição e Organização). Nelson Rodrigues e o Cinema. Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil, 2004, 128p. RABELO, Adriano de Paula. A Melodia, a Palavra, a Dialética: o Teatro de Chico Buarque. São Paulo, Linear B; FFLCH, 2008, 190p. RABETTI, Beti (Org.). Teatro e Comicidades: Estudos sobre Ariano Suassuna e Outros Ensaios. Rio de Janeiro, 7Letras, 2005, 196p. RABETTI, Beti. Teatro e Comicidades 2 :Modos de Produção do Teatro Ligeiro Carioca. Rio de Janeiro, 7Letras, 2007, 192p. RAMOS, Alcides Freire, PEIXOTO, Fernando, PATRIOTA, Rosangela (Orgs.). A História Invade a Cena. São Paulo, HUCITEC, 2008, 361p. RAMOS, Luciene Borges. Centros de Cultura, Espaços de Informação: um Estudo sobre a Ação do Galpão Cine Horto. Belo Horizonte, Argvmentvm, 2008, 184p. RAMOS, Luiz Fernando.O Parto de Godot e Outras Encenações Imaginárias. São Paulo, Hucitec/FAPESP, 1999, 191 p.

Este livro, resultante de uma pesquisa de doutorado, propõe uma análise das rubricas de peças contemporâneas como elemento em que se realiza uma poética da cena. Para tanto, o autor perpassa um caminho histórico da rubrica, desde a Grécia Antiga até a produção teatral contemporânea, e se detém especialmente em Beckett, tendo este como um homem de teatro completo. Por fim, no último capítulo, Ramos analisa a peça Cacilda!, de José Celso Martinez Corrêa, escrita em 1990, por meio de suas rubricas.

RAMOS, Severino (Org.). Paulo Pontes: Vida e Paixão. João Pessoa, Ideia, 2002, 104p. RANGEL, Otávio. Técnica Teatral. Rio de Janeiro, Talmagráfica, s/d, 143p. RANGEL, Otávio Escola Teatral de Ensaiadores: Da Arte de Ensaiar. Rio de Janeiro, SNT, 1954, 149p. RATTO, Gianni. A Mochila do Mascate.São Paulo, Hucitec, 1996, 382 p.

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O encenador italiano Gianni Ratto não se propõe a fazer uma autobiografia, seguindo uma ordem cronológica, mas a contar passagens de sua vida, fazer reflexões acerca de seus significados. Nesses fragmentos de seu diário de bordo, como ele mesmo classificou, reflete também sobre cenografia de espetáculos, teatro, ópera e cinema. RATTO, Gianni. Hipocritando: Fragmentos e Páginas Soltas. Rio de Janeiro, Bem-te-vi Produções Literárias, 2004, 142p. RAUEN, Margarida Gandara. “A contra-cena atual: a defasagem e o purismo”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Orgs.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 181-190. [p-chave: metalinguagem, insuficiência, teoria e crítica de cena] RAULINO, Berenice. Ruggero Jacobbi: Presença Italiana no Teatro Brasileiro. São Paulo, Perspectiva, 2000, 305p.

A autora estuda a contribuição do teórico e diretor de teatro Ruggero Jacobbi para a evolução do teatro brasileiro. Num primeiro momento, avalia o espetáculo teatral no início do século XX. Em seguida, enfoca a presença de Jacobbi na Itália (1920-1946), no Rio de Janeiro (1946-1949), em São Paulo (1949-1957), em Porto Alegre (1958-1960) e novamente na Itália (1960-1981). Traz ainda fichas técnicas de espetáculos dirigidos por Jacobbi e trechos de textos sobre ele ou escritos por ele. REBÊLO, Marques. Vida e Obra de Manuel Antônio de Almeida. 2ª ed. rev. São Paulo: Martins,1963, 147p.

Biografia do escritor, que foi também dramaturgo e libretista de ópera. REBOUÇAS, Ana Maria & SALLES, Heloisa Margarido & VARGAS, Maria Thereza (Organização). Cronologia das Artes em São Paulo: 1975-1995 / Teatro. São Paulo, Centro Cultural São Paulo. Divisão de Pesquisas. Equipe Técnica de Pesquisas de Artes Cênicas, 1996, 339p. REBOUÇAS, Evill. A Dramaturgia e a Encenação no Espaço não Convencional. São Paulo, Ed. UNESP, 2009, 220p. REIS, Ângela. Cinira Polônio, a Divette Carioca. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 1999, 182p.

Originalmente uma dissertação de mestrado, a autora traça um perfil de Cinira Polônio, atriz brasileira e diva dos palcos de nossa belle époque. Por meio de arquivos e pesquisa historiográfica, procura-se reconstituir o cotidiano da vida teatral em que a artista se consagrou. REIS, Sergio Rodrigo. Rodrigo Pederneiras e o Grupo Corpo. São Paulo, Imprensa Oficial, 212p. RELA, Walter. Teatro Brasileño. Montevidéu, Instituto de Cultura Uruguayo-Brasileño. 1980, 141p.

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RENATO, José. Ciclo de Palestras sobre o Teatro Brasileiro - 4. Rio de Janeiro, INACEN, 1987, 32p.

Palestra realizada em 28.10.1984, em São Paulo. O professor e diretor teatral José Renato (nascido em 1926) relata sua experiência junto ao Teatro de Arena. REWALD, Rubens. Caos/Dramaturgia. São Paulo, Perspectiva/Fapesp, 2005, 177p. RIBEIRO, Analu. Vera Holtz: O Gosto da Vera. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006, 240p. RIBEIRO, José Antonio Pereira. O Universo Romântico de Joaquim Manoel de Macedo. São Paulo, Roswitha Kempf, 1987, 137p. RIBEIRO, Maria Lúcia Campanha da Rocha. “Oswald de Andrade: a caixa mágica de invenção”. In: Monografias/1978. Rio de Janeiro: MEC – SEC – Serviço Nacional de Teatro, 1982, pp. 7-74. [p-chave: Oswald de Andrade, dramaturgia, O Rei da Vela, O Homem e o Cavalo, A Morta] RIBEIRO, Maria Lúcia Campanha da Rocha. Oswald de Andrade: um Teatro por Fazer. Rio de Janeiro, Diadorim/Ed. da UFJF, 1997, 193p. RIBEIRO, Nádia Cristina. “Galileu Galilei e na Selva das Cidades: Respostas do Teatro Oficina às Questões Políticas e Sociais no Brasil nos Anos 60”. In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Org). História e Cultura: Espaços Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 85-100.

[p-chave: década de 60, Teatro Oficina, Bertold Brecht, teatro épico] RIBEIRO, Teté. Paulo Betti: Na Carreira de um Sonhador. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 320. RIDENTI, Marcelo. Em Busca do Povo Brasileiro: Artistas da Revolução, do CPC à Era da TV. Rio de Janeiro/São Paulo, Record, 2000.

Estudo sobre movimentos de esquerda, no plano artístico e cultural, presentes no Brasil entre os anos 1960 e 1970, naquilo que o autor chama de “romantismo revolucionário”. RIEGO, Christina Barros. Do Futuro e da Morte do Teatro Brasileiro: Uma Viagem pelas Revistas Literárias e Culturais do Período Modernista (1922-1942). São Paulo, ECidade (Hedra), 2010, 508p. RIO, João do. Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Edição “Fac-símile” de exemplar de 1913, produzida por Salamandra Consultoria Editorial S/A, em 1987. RITO, Lucia. Fernanda Montenegro em O exercício da paixão. Rio de Janeiro, Rocco, 1990. 230p.

Relato biográfico, concluído após oito meses de trabalho da jornalista Lucia Rito,

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através de conversas com a atriz e entrevistas com amigos dela. Contém depoimentos de Caetano Veloso e Millôr Fernandes. ROCHA, Eliana. Celso Nunes: Sem Amarras. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008, 244p. ROCHA, Eliana. Marcos Caruso: um Obstinado. São Paulo, Imprensa Oficial, 2007, 280p. ROCHA, Elizabete Sanches. O Elogio da Liberdade: Procedimentos Estéticos em Calabar. Franca, UNESP-FHDSS, 2006, 218p. ROCHA, Hildon. Alvares de Azevedo: Anjo e Demônio do Romantismo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982. 208p.

Edição comemorativa de sesquicentenário de nascimento de Alvares de Azevedo, poeta e autor de teatro. Estudo da vida e da obra. Inclui um ensaio do próprio escritor, intitulado “Auto-Retrato: real ou imaginário?”. ROCHA FILHO, Rubem. Anjo ou Demônio, Malandro ou Herói: Aspectos do Negro na Dramaturgia Brasileira. Recife, Fundação de Cultura Cidade do Recife, 1998, 169p. ROCHA FILHO, Rubem. “O Teatro e o Inconsciente”. In: Monografias/1978. Rio de Janeiro: MEC – SEC – Serviço Nacional de Teatro, 1982, pp. 75-129. [p-chave: inconsciente, As Bacantes, violência, choque, desintegração do texto, Qorpo Santo, jogos dramáticos, psicodrama, terapia ocupacional, A Viagem do Heroi, Gata Leoa] RODRIGUES, Edgar. O Anarquismo na Escola, no Teatro e na Poesia. Rio de Janeiro, Achiamé, 1992, 340p. RODRIGUES, Jaime. “As Ideias e a Palavras. Notas sobre a Identidade Cultural de Luís Carlos Martins Penna”. In: Monografias – 1977. Rio de Janeiro: MEC – SEAC – FUNARTE – Serviço Nacional de Teatro, 1979, pp. 225-278. [p-chave: Martins Penna, comédia, arte e sociedade, identidade cultural, nacionalidade] RODRIGUES, Jaime. As Tragédias de Octávio de Faria. Rio de Janeiro, INACEN, 1986, 49p. RODRIGUES, João Carlos. João do Rio: uma Biografia. Rio de Janeiro, Top Books, 1996, 293p. Biografia do jornalista, cronista e dramaturgo carioca Paulo Barreto, conhecido como João do Rio. A partir de determinado ponto, o autor do texto assume a voz do biografado, inclusive com uma narrativa post-mortem, revelando a admiração de João do Rio diante da modernização vertiginosa da, então, capital federal no início do século XX. João do Rio nos apresenta os personagens com os quais conviveu como Oswald de Andrade, Isadora Duncan, Antonio Torres, Humberto de Campos, Gilberto Amado e Viriato Correa.

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RODRIGUES, Marise. “O Gosto da Vida: Estréia e Interdição”. In: GOMES, André Luís e MACIEL, Diógenes André Vieira (Orgs.). Dramaturgia e Teatro: Intersecções. Maceió, EDUFAL, 2008, 183-200 pp. RODRIGUES, Marise. “Um não sei quê que nasce não sei onde – da cela ao palco: o teatro duplamente político de Maria Jacintha”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 205-225. [p-chave: teatro político, teatro engajado, censura, ditadura, prisão política, mulher, memória, Maria Jacintha] RODRIGUES, Nelson. A Menina sem Estrela: Memórias. São Paulo: Cia das Letras, 1993, 279p.

Autor teatral e jornalista, nascido no Recife, em 1912, falecido no Rio de Janeiro, em 1980. O livro reúne crônicas publicadas no Correio da Manhã, de 18.02 a 31.05.1967, contendo reminiscências e observações sobre o presente. RODRIGUES, Nelson. O óbvio Ululante: Primeiras Confissões; Crônicas. São Paulo, Cia das Letras, 1993. 303 p.

Um painel de 1968, pela ótica única de Nelson Rodrigues; seleção de suas Confissões, crônicas publicadas no jornal O Globo, naquele ano. RODRIGUES, Nelson. O Reacionário: Memórias e Confissões. São Paulo, Cia das Letras, 1995, 351p.

Memórias do escritor, dramaturgo e jornalista. RODRIGUES, Nelson. “Depoimento”. In: Viver e Escrever. v. III, Org. Edla van Steen. Porto Alegre: LP&M, 2008, pp. 66-77.

[Palavras-chaves: Edla van Steen, Nelson Rodrigues, Vestido de Noiva] RODRIGUES, Sérgio. Braz Chediak:Fragmentos de Uma Vida. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 304p. RODRIGUES, Stella. Nelson Rodrigues, meu Irmão. Rio de Janeiro, José Olympio, 1986, 323p.

Biografia de Nelson Rodrigues por sua irmã. A autora segue a vida do teatrólogo desde a infância e a juventude até sua morte. ROLLAND, Denis. “De la France au Brésil” e “Le’succès triomphal’ de l’Athénée au Brésil”. In: Louis Jouvet: et lê Théâtre de L’Athénée. Paris, L’Harmattan, 2000, pp. 307-328 e pp. 333-415. ROMANO, Lúcia. O Teatro do Corpo Manifesto: Teatro Físico. São Paulo, Perspectiva, 2005, 250p.

A obra discute aspectos da institucionalização do teatro físico, relacionando-o com a sociedade e a cultura teatral e da dança. Analisa sua aplicação pedagógica, sua presença nos festivais e sua influência nos cursos de teatro. Há destaque, ainda, para grupos dessa

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espécie nos cenários mundial e nacional (Beth Lopes, Pia Frauss, Cia. Corpo Mínimo, Denise Stoklos). ROMERO, Sílvio. Martins Pena. Porto, Chardron, 1901, 193p.

Estudo das comédias de Martins Pena, que leva em conta sobretudo o seu aspecto documental. Romero chama a atenção para a comicidade franca e direta da obra do autor, mas dirige seus elogios à verdade dos tipos retratados e aos costumes evocados com realismo.

ROSA, Santa. Teatro: Realidade Mágica. Rio de Janeiro, Serviço de Documentação do Ministério da Educação e da Saúde – Departamento de Imprensa Nacional, 1953, 58p. ROSENFELD, Anatol. O Mito e o Herói no Moderno Teatro Brasileiro. 2 ed. São Paulo, Perspectiva, 1996, 122p.

Obra contendo cindo estudos do autor. No primeiro (Heróis e Coringas), partindo das posições de Augusto Boal sobre o “herói” e a técnica do “coringa”, o autor analisa aspectos de peças como Arena Conta Zumbi e Arena Conta Tiradentes, desembocando em considerações genéricas sobre o “herói”. No segundo estudo (“O herói humilde: o herói e o teatro popular”), o autor retoma a discussão do problema do herói, partindo do problema da escolha do protagonista, passando pelo Naturalismo e pelo Expressionismo, dialogando com Brecht e tratando da questão no teatro brasileiro atual. Os dois estudos seguintes (“A obra de Dias Gomes”, “O Misticismo Popular na obra de Dias Gomes”) consistem em análises de peças de Dias Gomes. No último estudo (“Visão do ciclo: estudo da obra de Jorge Andrade”) o autor dedica-se a Jorge Andrade, sobretudo enfocando suas peças As Confrarias e O Sumidouro. ROSENFELD, Anatol. “O teatro agressivo”. In: Texto/Contexto. 5 ed., São Paulo, Perspectiva, 1996. pp. 45-57.

[p-chave: violência e agressividade, teatro atual, agressão direta, O Rei da Vela, Artaud, Manifesto de José Celso Martinez Corrêa, Brecht, motivos estéticos da agressividade, palavrão, arte moderna, humor negro] ROSENFELD, Anatol. O Teatro Épico. 4ª ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. 176p.

Livro de teoria sobre o teatro épico. Apresenta inicialmente os traços estilísticos do três gêneros literários (Lírico, Épico, Dramático), para depois analisar as tendências épicas no teatro do passado, desde o teatro grego até o moderno, incluindo o teatro medieval e asiático. Por fim, estuda o teatro efetivamente épico, com a última parte dedicada à obra de Brecht. ROSENFELD, Anatol. Prismas do Teatro. São Paulo, Perspectiva/EDUSP; Campinas, Ed da Unicamp, 1993, 257p. ROSMAN, Martha. Os Melhores Anos de Muitas Vidas: 50 Anos de Tablado. Rio de Janeiro, Agir, 2001, 160p. ROUX, Richard. Le Théâtre Arena (São Paulo 1953-1977). Université de Provence, 1991,

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2 vols. ROVERI, Sérgio. Gianfrancesco Guarnieri: Um Grito Solto no Ar. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004, 223p. RUIZ, Roberto. O teatro de Revista no Brasil, das Origens à Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro, MEC/INACEN, 1988, 235p.

Roberto Ruiz tem por objetivo percorrer a trajetória do Teatro de Revista brasileiro. Privilegiando o enfoque histórico, traça um panorama que vai de suas origens, momento em que analisa a influência européia, sobretudo portuguesa, até a eclosão da Primeira Guerra, quando se percebe uma maior atuação das companhias nacionais. O estudo complementa-se com uma iconografia dos espetáculos da época e um apêndice cronológico de acontecimentos sociais, políticos e no campo da literatura, arte e teatro. RUIZ, Roberto. Araci Cortes: Linda Flor. Rio de Janeiro: FUNARTE/ INM/ Divisão de Música Popular, 1984. 286p.

Biografia da cantora e atriz, uma das mais importantes figuras do teatro de revista, no Brasil, nascida em 1904, no Rio de Janeiro. RUY, Affonso. História do Teatro na Bahia. Salvador, Progresso Editora, 1959, 129p. S/AUTOR. Theatros do Brasil. São Bernardo do Campo, Mercedes-Benz do Brasil, 1995, 156p. SÁ, Lenita de. No Palco a Paixão: Cecílio Sá – 50 Anos de Teatro. São Luís do Maranhão, Revista Legenda Editora, 1988, 106p. SÁ, Nelson de. Divers/idade: Um guia para o teatro dos anos 90. São Paulo, Hucitec, 1997, 479p.

Compilação das críticas e reportagens sobre teatro publicadas pelo autor, no jornal Folha de São Paulo. Trata-se de um panorama do teatro brasileiro na década de 90 com críticas sobre encenações dirigidas por Gerald Thomas, Bia Lessa, José Celso Martinez Corrêa, entre outros. SÁ, Nelson de. “Peça retrata o silêncio do cotidiano”: In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 600. [p.chave: Oberosterreich, Franz Xavier Kroetz, Antônio Araújo] SÁ, Nelson de. “A Bao A Qu brinca com a criação e acerta”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 601-602. [p.chave: A Bao A Qu, Enrique Diaz, André Barros] SÁ, Nelson de. “Antunes rejeita gelo seco e instaura o óbvio”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 602-603.

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[p.chave: Nova Velha Estória, Antunes Filho, Chapeuzinho Vermelho] SÁ, Nelson de. “Sonho retoma o prazer através do riso”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 603-604. [p.chave: Sonho de uma Noite de Verão, Ary França, Augusto Pompeu, Cacá Rosset, Ornitorrinco] SÁ, Nelson de. “Thomas está mais simples e mais grave”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 605-606. [p.chave: The Flash and Crash Days, Fernanda Torres, Fernanda Montenegro, Gerald Thomas] SÁ, Nelson de. “Nem a Chuva atrapalha Romeu e Julieta”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 607-608. [p.chave: Gabriel Villela, Romeu e Julieta, Galpão] SÁ, Nelson de. “Zé Celso explode a podridão do poder”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 609-612. [p.chave: Zé Celso Martinez Corrêa, Ham-Let, Oficina] SÁ, Nelson de. “Jornada SESC revela Sardanapalo”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 612-613. [p.chave: Jornada SESC, Hugo Possolo, Sardanapalo] SÁ, Nelson de. “Nardja Zulpério vive seu melhor momento”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 614-615. [p.chave: Nardja Zulpério, Hamilton Vaz Pereira, Regina Casé] SÁ, Nelson de. “Nelson Rodrigues virou uma comédia”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 615-617. [p.chave: Gabriel Villela, Nelson Rodrigues] SÁ, Nelson de. “Ator faz Via-Crúcis para chegar ao papel”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 618-620. [p.chave: Eduardo Moreira, Gabriel Villela] SÁ, Nelson de. “Pérola é o popular além do besteirol”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 629-630.

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[p.chave: Mauro Rasi, Pérola] Ryff, Luiz Antonio. “Anjo Negro é encenada na França”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 630-632. [p.chave: Anjo Negro, Nelson Rodrigues, Alain Ollivier] SÁ, Nelson de. “Master Class é o renascimento de Marília Pêra” In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 632-633. [p.chave: Marília Pêra, Master Class] SÁ, Nelson de. “Do Amor celebra Edith Siqueira”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 634-635. [p.chave: Do Amor de Dante por Beatriz, Celso Frateschi, Edith Siqueira] SÁ, Nelson de. “Danton mostra empenho incomum”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 635-636. [p.chave: Georg Büchner, Ensaio para Danton, Companhia do Latão] SÁ, Nelson de. “Midnight Clowns traz festa ao palco”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 640-641. [p.chave: Midnight Clowns, Doutores da Alegria] SÁ, Nelson de. “Trupe fica presa em aquário”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 643-644. [p.chave: Aquariofobia, Caos e Acaso – Grupo de Ordem e Desordem Teatral] SÁ, Nelson de. “Romeu e Julieta revive em feira”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 644-645. [p.chave: Ariano Suassuna, A História de Amor de Romeu e Julieta] SÁ, Nelson de. “Ricca enfrenta Hamlet”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 646-648. [p.chave: Marco Ricca, Hamlet] SÁ, Nelson de. “Festival expõe diversidade do Nordeste”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 650-651. [p.chave: A Pedra do Reino, Ariano Suassuna, Andrade Lima]

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SÁ, Nelson de. “Borghi incorpora dúvidas de Galileu”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 652-653. [p.chave: Renato Borghi, Galileu] SÁ, Nelson de. “Vilela vence a fronteira entre realidade e delírio”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 655-656. [p.chave: Diogo Vilela, Diário de um Louco, Nikolai Gogol] SÁ, Nelson de. “Tapa traz as 'Ilusões Perdidas' de Vianinha”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 656-657. [p.chave: Moço em Estado de Sítio, Grupo Tapa, Oduvaldo Vianna Filho] SÁ, Nelson de. “Éonoé questiona as causas da criação humana”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 657-658. [p.chave: grupo Pia Fraus, Éonoé] SÁ, Nelson de. “Parlapatões juntam Shakespeare a Oscarito”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 659-660. [p.chave: [email protected], Parlapatões, Shakespeare] SÁ, Nelson de. “Thomas viaja com o artista García Lorca”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 660-661. [p.chave: Gerald Thomas, Federico García Lorca, Sérgio Coelho] SÁ, Nelson de. “Oficina celebra todos os teatros em Cacilda!”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 661-663. [p.chave: José Celso Martinez Corrêa, Cacilda Becker, Oficina] SÁ, Nelson de. “Equilíbrio confirma lendas de Tônia e Walmor”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 665-666. [p.chave: Um Equilíbrio Delicado, Edward Albee, Walmor Chagas, Tônia Carrero] SÁ, Nelson de. “Três Irmãs mostra o verso do tédio em Tchecov”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 666-667. [p.chave: As Três Irmãs, Anton Tchecov, Bia Lessa]

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SÁ, Nelson de. “Paulo Autran celebra seus 50 anos no palco”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 667-669. [p.chave: Paulo Autran, Quadrante] SÁ, Nelson de. “Atores-pacientes 'presentam'”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 669-670. [p.chave: Dédalus, Festival de Teatro de Curitiba, Um Credor da Fazenda Nacional, Qorpo Santo, Crimes Delicados, Antônio Abujamra] SÁ, Nelson de. “Super-homem é amarga comédia urbana”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 671-672. [p.chave: Pobre Super-homem, Brad Fraser, Sérgio Ferrara] SÁ, Nelson de. “Bugiara – O Processo de João Cointa ridiculariza a Inquisição”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 672-673. [p.chave: Moacir Chaves, Bugiara – O processo de João Cointa, Péssima Companhia] SAADI, Fátima, SCHNEIDER, Adriana e KFOURI, Ana. O Teatro em Diálogo com Outras Linguagens. Fortaleza, Banco do Nordeste do Brasil, 2009, 64p. SAADI, Fátima e GARCIA, Silvana (Orgs.). Próximo Ato: Questões de Teatralidade Contemporânea. São Paulo, Itaú Cultural, 2008, 148p. SAIA, Luiz Henrique. Carmem Miranda: Rodando a Baiana. São Paulo, Brasiliense, 1984. 109p.

Biografia da cantora e atriz de teatro e cinema. Contém um ensaio sobre a criação de mitos pela indústria cultural. SALOMÃO, Irã. Nelson, Feminino e Masculino. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2000, 179p.

Leitura psicanalítica da obra teatral de Nelson Rodrigues, pelos aspectos da feminilidade e da masculinidade presentes em suas peças, para, a partir disso, lançar olhar para a sociedade e sua sexualidade. A autora dedica um capítulo introdutório no sentido de contemplar o teatro brasileiro anterior à obra do dramaturgo e, em seguida, divide o livro em outros três capítulos: o primeiro é dedicado exclusivamente a Vestido de Noiva. Em seguida, divide as personagens entre as femininas e masculinas para analisá-las. SALLES, Vicente. Épocas do teatro no Grão-Pará ou Apresentação do Teatro de Época. Belém, Editora Universitária UFPA, 1994, tomo 1, 297p. SALLUM, Érika. “Ornitorrinco atinge maioridade com Mollière”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 653-654.

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[p.chave: O Avarento, Ornitorrinco] SANT’ANNA, Catarina. Metalinguagem e Teatro; a Obra de Jorge Andrade. Cuiabá, EdUFMT, 1997, 390p.

Estudo da obra de Jorge Andrade, com ênfase especial no que a autora denominou de tetralogia metalingüística (A Escada, Rasto Atrás, As Confrarias e O Sumidouro). A primeira parte apresenta o projeto de concepção dos dois ciclos de produção do dramaturgo: do primeiro fazem parte as peças incluídas no volume Marta, a Árvore e o Relógio, e do segundo, inacabado, os textos escritos após o fechamento do primeiro ciclo, considerados de qualidade inferior. Nesse capítulo, a autora analisa as encenações e os caminhos percorridos pelo autor para elaborar o inter-relacionamento entre as peças, a fim de construir o primeiro ciclo como uma obra completa. A segunda parte estuda a maneira como os símbolos (Marta, Árvore e Relógio) aparecem nas peças, de modo a compor uma construção literária única, cooptada pelas ilustrações e epígrafes incluídas no livro. Nas duas últimas partes, a autora analisa as quatro peças metalingüísticas, tanto em relação aos aspectos memorialísticos, quanto na conexão com a História do Brasil e de São Paulo. Há especial ênfase nas análises de As Confrarias e O Sumidouro. SANTOS, Cláudia Regina dos. “História e Teatro: o universo de construção da Ópera do Malandro. In: PATRIOTA, Rosangela e RAMOS, Alcides Freire (Orgs.). História e Cultura: Espaços Plurais. Uberlândia: Asppectus/NEHAC, 2002, pp. 11-28.

[p. chave: Ópera do Malandro, Ópera dos Mendigos, Ópera dos Três Vinténs, teatro moderno, Bertold Brecht, ópera épica, ópera dramática] SANTOS, Fernando Augusto Gonçalves. Mamulengo: um Povo em Forma de Bonecos. Rio de Janeiro: MEC/FUNARTE, 1979, 204p. SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos. Em Demanda da Poética Popular: Ariano Suassuna e o Movimento Armorial. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999, 421p. SANTOS, Jorge Fernando. Teatro Mineiro; Entrevistas e Críticas. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1984, 286p.

Entrevistas realizadas com artistas de teatro de Belo Horizonte. Contém depoimentos e críticas de teatro. SANTOS, Marco. Popularíssimo: o Ator Brandão e seu Tempo. Rio de Janeiro, Edição do Autor, 2007, 384p. SANTOS, Mário Vítor. “AIDS rouba força do Livro de Jó”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 622-625. [p.chave: O Livro de Jó, Teatro da Vertigem, Antonio Araújo] SANTOS, Valmir. “Ataque de Risos”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 680-681. [p.chave: O Riso da Terra, João Pessoa-PB, Luiz Carlos Vasconcelos]

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SANTOS, Valmir. Riso em Cena: Dez Anos de Estrada dos Parlapatões. São Paulo: Estampa, 2002, 109p. SANTOS FILHO, Benedito Nicolau dos. Aspectos da História do Teatro na Cultura Paranaense. Curitiba: Imprensa Universitária, 1979, 238p. SANTUCCI, Jane. Os Pavilhões do Passeio Público: Theatro Casino e Casino Beira-mar. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2005, 176p. SARTINGEN, Kathrin. Brecht no Teatro Brasileiro. Tradução de José Pedro Antunes. São Paulo, Hucitec, 1998, 340p.

Kathrin Sartingen trata, neste livro, da recepção do teatro contemporâneo no Brasil, especialmente de Bertolt Brecht, no que diz respeito às suas considerações dramatúrgicas e teóricas e como as encenações de suas peças influenciaram diretores e grupos teatrais brasileiros. A partir disso, ela procura compreender como a obra do dramaturgo alemão passa por aquilo que ela chama de “transcodificações” a partir do confronto de seu teatro com uma cultura estranha. Em seguida, ela analisa algumas peças brasileiras (especialmente Ópera do Malandro, de Chico Buarque) que tiveram influências do teatro brechtiniano e, então, como ocorreu a recepção de tal teatro no território nacional (e se debruça também sobre o Teatro do Oprimido, de Augusto Boal). Por fim, a autora examina como que obras teatrais de cultura estrangeira contribuem para uma nova leitura da obra de Brecht. SARTINGEN, Kathrin (Org). Mosaicos de Brecht: Estudos de Recepção Literária. São Paulo: Arte & Ciência, 1996, 149p. SCHMIDT, Afonso. O Romance de Paulo Eiró. São Paulo: Clube do Livro, 1959, 166p. SEIDL, Roberto. Arthur Azevedo. Ensaio bio-bibliográfico. Rio de Janeiro, Editora C, 1937. 175p.

Biografia e bibliografia do autor de teatro. SEIDL, Roberto. João Caetano, 1808-1863; apontamentos biográficos. Rio de Janeiro, Emprensa Moderna, 1934. 64p.

Ensaio histórico e biográfico sobre o ator João Caetano. Trabalho publicado nas colunas do Jornal do Comércio, em agosto de 1920 e reproduzido, anos depois, nas páginas da Ilustração Brasileira, enriquecido de gravuras. Inclui bibliografia. SEIXAS, Élcio Nogueira. Renato Borghi: Borghi em Revista. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008, 340p. SERRA, Joaquim de Almeida. O Abolicionista Joaquim Serra. Rio de Janeiro, Presença, 1986, 130p. SERRONI, J. C. Teatros: Uma Memória do Espaço Cênico no Brasil. São Paulo, Senac, 2002. 357p.

O livro do cenógrafo J C Serroni apresenta 88 edifícios teatrais existentes no Brasil até a data de 2002. Está organizado por estados da federação, cidades e nome dos teatros,

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sempre em ordem alfabética. Cada teatro é apresentado com sua história, suas especificações técnicas e, algumas vezes, vem acompanhado de comentários de atores, diretores, produtores, iluminadores, cenógrafos, etc. O livro está ricamente ilustrado com fotografias atuais. Completa o volume uma lista de 804 verbetes com informações sobre outros teatros brasileiros, geralmente trazendo apenas dados como capacidade, ano de inauguração e endereço. SFAT, Dina, CABALLERO, Nara. Dina Sfat: Palmas pra que te Quero. Rio de Janeiro, Nórdica,1988, 255p.

Dina Staf foi atriz de teatro, cinema e televisão, tendo participado do Teatro Oficina e do Teatro de Arena, na década de 60. Autobiografia escrita em parceria com a jornalista Mara Caballero, que incorpora depoimentos, cartas e parte do diário da atriz, escrito de 1982 a 1986. Depoimentos de: Flávio Rangel, Hélio Pelegrino, Flora Cortopassi Paolillo, Maria José Michalski, Maria Lerner Rovansky (Mirian), Paulino de Góes e Yan Michalski. SILVA, Armando Sérgio da. Oficina: do Teatro ao Te-Ato. São Paulo, Perspectiva, 1981, 255p. SILVA, Armando Sérgio da. Uma Oficina de Atores: a Escola de Arte Dramática de Alfredo Mesquita. São Paulo, Edusp, 1989. 284p.

Originalmente apresentado como tese de doutorado, este trabalho reúne grande número de materiais e documentos dos arquivos da Escola de Arte Dramática e dos registros da imprensa em uma análise da didática e da estética do teatro que Alfredo Mesquita e sua Escola estavam dispostos a promover. O autor aborda as características do novo ator para um novo teatro, suas origens, seu conteúdo de teoria e prática, além da análise de repertório e vasta iconografia. Como anexo, há os programas de espetáculos da EAD de 1950 a 1968 e um breve currículo dos professores citados no livro. SILVA, Agnaldo, CARVALHO, Joaquim Vaz de. Luz del Fuego. Rio de Janeiro, Co-edição Codecri / Morena Produtores de Arte, 1982. 129p. (Coleção Edições do Pasquim).

Roteiro cinematográfico sobre a vida da atriz Luz del Fuego. Incluem ensaios biográficos, trechos de cartas e depoimentos da atriz à imprensa. SILVA, Enaura Quixabeira Rosa e. “Angélica: uma personagem fáustica na dramaturgia de Lúcio Cardoso”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 141-152. [p-chave: personagem fáustica, dramaturgia brasileira, Lúcio Cardoso, Angélica] SILVA, Erminia. Circo-Teatro: Benjamim de Oliveira e a Teatralidade Circense no Brasil. São Paulo, Altana, 2007, 436p. SILVA, Gastão Pereira da. Serrador o Creador da Cinelândia. Rio de Janeiro, Empresa de Propaganda ARIEL/1 9- / (Coleção Homens Ilustres).

Biografia de Francisco Serrador – nascido em 1972, na Espanha, e naturalizado brasileiro -, importante empresário da indústria cinematográfica e construtor de edifícios de teatro na Cinelândia. Inclui passagens que envolvem artistas de teatro das primeiras décadas do século XX.

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SILVA, Gastão Pereira da. Um para 40 milhões; Procópio Através da Psico-análise. Rio de Janeiro, Ed Moderna, 1933, 181p.

1ª parte: Procópio Ferreira - Reflexão sobre a arte e o teatro. 2ª parte: “O outro lado da vida”: trajetória da vida pessoal de Procópio e a descoberta da vocação. 3ª parte: “Nos domínios da psico-análise”: análise psicológica de Procópio, a partir das idéias de Freud. 4ª parte: “Seus Amores”. 5ª parte: “Da emoção”. 6ª parte: “Novas emoções”: reflexões sobre o teatro russo e brasileiro. Inclui gravuras de máscaras (caracterização de sentimentos). SILVA, Hélcio Pereira da. Qorpo Santo: Universo do Absurdo. Rio de Janeiro, Colégio Pedro II, 1983, 176p.

Biografia, crítica e interpretação da obra do dramaturgo Qorpo Santo (pseudônimo de José Joaquim de Campos Leão). SILVA, Igor de Almeida. Réquiem à Infância: um Estudo sobre Um Sábado em 30 e Viva o Cordão Encarnado, de Luiz Marinho. Recife: Bagaço, 2009, 362p. SILVA, Lafayette. Artistas de Outras Eras. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1939, 197p. (Revista do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro – v. 169).

Perfis de atores e atrizes brasileiros e estrangeiros que se radicaram no Brasil: Ismênia dos Santos, Lucinda Simões, Clélia de Araújo, Apolônia Pinto, Emília Adelaide, Aurélia Delorme, Adelaide do Amaral, Colás, Cinira Polônio, Hermínia Adelaíde, Mattos, Rosa Villiot. Inclui perfis de artistas estrangeiros que se apresentaram no Brasil. SILVA, Lafayette. Figuras de Theatro. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1928, 238p.

Perfis de atores e autores: Luís Carlos Martins Pena, Esther de Carvalho, Estella Sezefreda, Francisco Corrêa Vasques, Xisto Bahia Abdon Milanez, Procópio Ferreira, Cinira Polônio, Leopoldo Fróes, Eugênia Câmara e João Caetano. SILVA, Lafayette. História do Teatro Brasileiro. Rio de Janeiro, Serviço Gráfico do Ministério da Educação e Saúde, 1938, 489p.

Livro para consulta de dados informativos e biográficos sobre, principalmente, o teatro do século XIX. Apresenta informações históricas sobre as casas de espetáculo, a vida de escritores, artistas e companhias (inclusive de estrangeiros que se apresentaram no Brasil), os títulos das peças de revista encenadas, os músicos e peças musicadas. Contém rápidas biografias, muitas datas, títulos de textos encenados, nomes dos componentes das companhias, enfim, um manual da história do teatro brasileiro até o século XIX. SILVA, Lafayette. João Caetano e sua Época (subsídios para a história do theatro brasileiro. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, (Boletim do Instituto Histórico), 1936, 209p.

Biografia do ator João Caetano. SILVA, Maria José Lisboa. Grupo Grita: Sua Estética e Sua Política (Grupo de Teatro do Maranhão). São Luís, 2002, 124p. SILVA, Rivaldete Maria Oliveira da. Recursos Cômicos em A Pena e a Lei de Ariano Suassuna: Personagem e Linguagem. João Pessoa, FUNESC, 1994, 96p.

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SILVEIRA, Francisco Maciel. Concerto Barroco às Óperas do Judeu. São Paulo, Perspectiva/EDUSP, 1992, 245p. SILVEIRA, Miroel. A Outra Crítica. São Paulo, Símbolo, 1976, 255p.

Coletânea de críticas teatrais do autor que, durante o período entre 1947 e 1957, traz posições divergentes em relação àquelas veiculadas nos livros de Décio de Almeida Prado sobre o mesmo período. SILVEIRA, Miroel. Contribuição Italiana ao Teatro Brasileiro (1895-1964). São Paulo, Quíron/INL, 1976, 334p.

Miroel Silveira estabelece um panorama do teatro brasileiro, de 1895 a 1964, a fim de analisar a influência exercida pela imigração italiana no teatro nacional. A partir disso, realiza um estudo, partindo de uma vasta pesquisa, sobre a atividade dos filodrammatici em São Paulo, enfatizando os atores profissionais que desse grupo se formaram, tais como Itália Fausta e Nino Nello. A seguir, analisa a fase ítalo-brasileira - em que se configura a nossa comédia de costumes-, e finaliza com a fase brasileira, apontando a presença de traços da dramaturgia italiana no teatro nacional. SILVEIRA, Rose. Histórias Invisíveis do Teatro da Paz. Belém, Editora Paka-Tatu, 2010, 287p. SIMÃO, José. Folias Brejeiras. São Paulo, Max Limonad, 1988, 125p. SIMÕES, Lucinda. Memórias: Factos e Impressões. Rio de Janeiro, Typ. Fluminense, 1922, 212p.

Atriz de teatro portuguesa – nascida em 1850 – que viveu no Brasil, tendo sido casada com o ator e empresário, Furtado Coelho. A atriz refere-se a atores brasileiros em diversas passagens de seu relato. SIQUEIRA, José Rubens. Viver de teatro: uma biografia de Flávio Rangel. São Paulo: Nova Alexandria, 1995. 383p. Reunião de depoimentos do diretor de teatro, de familiares, amigos e colegas de profissão. Contém ficha técnica dos espetáculos dirigidos por Flávio Rangel. SOARES, José Carlos de Macedo. “O teatro jesuítico”. In: Curso de teatro: conferências realizadas na Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1954, pp. 13-29. [p-chave: Manuel da Nóbrega, Anchieta, Múcio da Paixão, Sílvio Romero] SOARES, Lúcia Maria Mac Dowel. “O teatro político do Arena e de Guarnieri”. In: Monografias. Rio de Janeiro: MEC/INACEN, 1980, pp. 11-103.

[p-chave: Gianfrancesco Guarnieri, Teatro de Arena, Augusto Boal] SOBRINHO, J. S. O Teatro em Sabará: da Colônia à República. Belo Horizonte, Bernardo Álvares, 1961, 194p.

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SOUSA, J. Galante de. O Teatro no Brasil. 2 vols. Rio de Janeiro, MEC/INL, 1960. 457p. e 581p.

Livro de história do teatro brasileiro, que abarca os séculos XVI ao XX. Apresenta informações sobre os principais escritores, artistas e acontecimentos teatrais. Inclui uma introdução bibliográfica, com a indicação de livros e periódicos sobre o teatro brasileiro. Contém, em apêndice, dados sobre casas de espetáculo de todos os estados do país e sobre a ação da censura. Em anexo, inclui decretos teatrais de 1810 a 1937, além de fotos de artistas e teatros. SOUTO, Carla. Nelson “Trágico” Rodrigues. Rio de Janeiro, Ágora da Ilha, 2002, 165p. SOUTO, Carla. Nelson Rodrigues: o Inferno de Todos Nós. Araraquara – SP, Junqueira & Marin, 2007, 230p.

O livro é fruto da tese de doutorado defendida pela autora sobre cinco peças do dramaturgo: Álbum de Família, Anjo Negro, Senhora dos Afogados, Dorotéia e A Serpente. Ela defende que tais peças comporiam um ciclo trágico do autor, no sentido aristotélico do termo. Ou seja, Carla Souto acredita que Nelson utilizou-se da estrutura formal da tragédia aristotélica para compor tais peças e, a partir de tal aspecto, a autora enfoca o tema da família retratado no universo trágico. SOUTO, Petra Ramalho. As Mulheres de Nelson: Representações Sociais das Mulheres em Os Sete Gatinhos de Nelson Rodrigues. João Pessoa, Idéia, 2005, 134p. SOUTO-MAIOR, Valéria Andrade. “Gabriela e cancros sociais: a estratégia palimpséstica no teatro de Maria Angélica Ribeiro”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 305-318. [p-chave: teatro brasileiro no século XIX, dramaturgia de autoria feminina, Maria Angélica Ribeiro, condição social feminina, estratégia palimpséstica]

SOUTO-MAIOR, Valéria Andrade. Índice de Dramaturgas Brasileiras do Século XIX. Florianópolis, Editora Mulheres, 1996, 54p.

Trata-se de uma listagem de 54 biografias e de nomes de obras de dramaturgas brasileiras (e algumas portuguesas) que escreveram desde o último quarto do século XVIII (ampliando um pouco o recorte temporal sugerido pelo título) até 1895. As autoras estão divididas em quatro grupos: nascidas entre 1829 e 1895, dramaturgas “sem datas”, dramaturgas conhecidas apenas pelos pseudônimos e dramaturgas do século XVIII. A lista foi composta tendo como base bibliografia onde essas artistas e suas obras tenham sido citadas. SOUZA, Dimas Antônio de. O Mito Político no Teatro Anarquista Brasileiro. Rio de Janeiro, Achiamé, 2003, 110p. SOUZA, Gilda de Mello e. “Teatro ao sul”. In: Exercícios de Leitura. São Paulo, Duas Cidades, 1980, pp. 109-116.

[p-chave: Jorge Andrade, A Moratória, Abílio Pereira de Almeida, Santa Marta

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Fabril] SOUZA, Gilda de Mello e. “Machado em cena”. In: Exercícios de Leitura. São Paulo, Duas Cidades, 1980, pp. 117-122.

[Machado de Assis, O Protocolo, Ziembinski, Teatro Cacilda Becker] SOUZA, Márcio. O Palco Verde. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984. 138p.

Depoimentos do autor teatral e escritor amazonense sobre as experiências teatrais realizadas com o grupo TESC – Teatro Experimental do SESC, em Manaus, de 1968 a 1982. SOUZA, Maria Cristina. “Teatro de Revista – Um Caleidoscópio Polissêmico”. In: GOMES, André Luís e MACIEL, Diógenes André Vieira (Orgs). Dramaturgia e Teatro: Intersecções. Maceió, EDUFAL, 2008, 145-159 pp. SOUZA, Marly Serafim de. Grande Otelo em Preto e Branco. Fotografias de Marly Serafim de Souza e Mário Franco Morante. Rio de Janeiro, Ultra-Set Editora, 1987, 132p.

Ensaio biográfico sobre o ator de teatro, cinema e televisão. Contém prefácio de Eduardo Portella e depoimentos de artistas que conviveram com Grande Otelo. SOUZA, Newton de. A Roda, a Engrenagem e a Moeda: Vanguarda e espaço Cênico no Teatro de Victor Garcia no Brasil. São Paulo, Editora UNESP, 2003, 173p. SOUZA, Silvia Cristina Martins de. As Noites do Ginásio: Teatro e Tensões Culturais na Corte (1832-1868). Campinas, Ed. da Unicamp, 2002. 329p.

Pesquisa histórica sobre a vida do Teatro Ginásio Dramático, do Rio de Janeiro, com suas representações, a repercussão das peças, e as idéias que circulavam em torno delas. Primeiramente, a autora aborda a imagem incutida ao teatro pelos literatos que ali fizeram representar suas peças realistas, imagem de reduto de uma dramaturgia que seria atual, “séria”, moralizante e brasileira. Depois, examina a interferência do Conservatório Dramático Brasileiro na vida teatral e os conflitos gerados pela censura. Por fim, investiga os motivos da curta duração desse chamado “período áureo”, que foi seguido pela popularização do teatro cômico e musicado. STEEN, Edla Van. Eva Wilma: Arte e Vida. São Paulo, Imprensa Oficial, 2006, 256p. STERNHEIM, Alfredo. Suely Franco: A Alegria de Representar. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 216p. STOKLOS, Denise. The Essential Theatre. São Paulo, Ed. da Autora, 1992, 72p.

STOKLOS, Denise. Denise Stoklos in Mary Stuart. São Paulo, ed. do autor, 1995, 77p. STROWSKI, Fortunat. Le Théâtre Moderne et le Brésil. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1945, 127p.

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STUART, Afonso et alii. Depoimentos I. Rio de Janeiro: MEC/SNT/FUNARTE, 1976. 164p.

Livro com depoimentos de: Afonso Stuart, Iracema de Alencar, Luiza Nazareth, Olavo de Barros, Procópio Ferreira, Sadi Cabral, Vasco Leitão da Cunha. SUASSUNA, A. Iniciação à Estética. Rio de Janeiro, José Olympio, 2007, 337p.

Ariano Suassuna, professor de Estética por muitos anos na Universidade de Federal de Pernambuco, reuniu nesta obra temas e assuntos ligados ao estudo da estética. O livro é dividido em 6 partes: a primeira faz uma introdução sobre o que é a estética e qual seu objeto de estudo; a segunda aborda as principais teorias sobre a beleza; a terceira discute a beleza relacionada especialmente ao trágico e ao cômico; a quarta parte trata da relação da arte com o mundo; a quinta parte analisa um pouco das variadas formas artísticas, como o teatro, a dança, a escultura, a música; e por fim a sexta e última parte aborda diversas orientações estéticas (estética filosófica, psicológica, historicista, sociológica, empirista, fenomenológica). SUASSUNA, Ariano. Aula Magna. João Pessoa, Editora da Universidade Federal da Paraíba, 1994, 64p. SUASSUNA, Ariano. Almanaque Armorial (Seleção, Organização e Prefácio de Carlos Newton Júnior). Rio de Janeiro, José Olympio, 2008, 293p. SÜSSEKIND, Flora. As Revistas de Ano e a Invenção do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Nova Fronteira/Fundação Casa de Rui Barbosa, 1986. 285p.

A pesquisadora investiga como se criou a imagem utópica do Rio de Janeiro – e, por conseqüência, do Brasil – com fisionomia européia e como isso é representado nas revistas de ano de Artur Azevedo. Com o fortalecimento dessa miragem da Capital Federal, fortalece-se também um novo gênero teatral no Brasil, especialmente a partir do final do século XIX. O Rio de Janeiro se apresenta, assim, ora como uma Corte imperial, ora como Capital Federal; esta como representação de um Brasil supostamente moderno. Desse modo, as revistas de ano seriam responsáveis por inventar um Rio de Janeiro e exibi-lo ao espectador em quadros curtos e humorísticos-musicais. SÜSSEKIND, Flora. O Negro como Arlequim: Teatro & Discriminação. Rio de Janeiro, Achiamé, 1982, 78p. SUSSEKIND, Maria Flora. “Nelson Rodrigues e o fundo falso”. In: Monografias. Rio de Janeiro: MEC/INACEN, 1976, pp. 9-42. [P-chave: Nelson Rodrigues, A Falecida, futebol] SZOKA, Elzbieta. A Semiotic Study of Three Plays by Plínio Marcos. New York, Peter Lang Publishing, 1995, 150p. TAVARES, Braulio. ABC de Ariano Suassuna. Rio de Janeiro, José Olympio, 2007, 236p. TAVARES, Joana Ribeiro da Silva. “Mão na Luva – quando o teatro dança. Uma preparação corporal de Klauss Vianna”. In: LIGIÉRO, Zeca e SANTOS, Cláudio Alberto

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dos (organização). Dança da Terra Rio de Janeiro, Papel Virtual, 2005, pp. 209-223. [p-chave: Klauss Vianna, Mão na Luva, Aderbal Freire-Filho, Marco Nanini,

Juliana Carneiro da Cunha, Vianinha, preparação corporal, coreografia, marcação]. TAVARES, Joana Ribeiro da Silva. “O Exercício de Klauss Vianna (1928-1992)”. In: CALAZANS, Julieta et alii (coordenação). Dança e Educação em Movimento. São Paulo, Cortez, 2003, pp. 135-148. [p-chave: Klauss Vianna, O Exercício, Marília Pêra, direção, trabalho do ator, leitura corporal, corpo] TAVARES, Renan. Teatro Oficina de São Paulo: Seus Dez Primeiros Anos [1958-1968]. São Caetano do Sul, SP, Yendis, 2006, 128p. THOMAZ, Joaquim. Anchieta. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981, 231 p.

Biografia do Padre José de Anchieta. O capítulo 8 examina, especificamente, o teatro anchietano. Inclui cartas de Anchieta, acompanhadas de comentários do autor. TINHORÃO, J. R. Música Popular: Teatro e Cinema. Petrópolis, Vozes, 284p.

O livro aborda as relações entre a música popular brasileira e aqueles que foram seus primeiros meios de veiculação de massa, no contexto da urbanização e industrialização no Rio de Janeiro: o teatro (de revista) e o cinema.Três quartos do livro (226p.) são dedicados ao histórico do teatro de revista desde seu surgimento, em meados do século XIX, até a década de 1960. Desse período destaca sete compositores, fazendo um levantamento ano a ano de suas produções para o teatro. São eles: Freire Junior, José Francisco Freitas, Sinhô, Henrique Vogeler, Eduardo Souto, Lamartine Babo, Hekel Tavares e Ari Barroso. Quanto ao cinema, trata inicialmente da música usada para acompanhar os filmes mudos ou preencher os intervalos entre as projeções e das chamadas fitas cantantes (ou falantes) do começo do século XX, nas quais cantores dublavam ao vivo suas próprias imagens gravadas. Com a chegada do filme sonoro, a relação com a música popular se altera, ficando esta restrita à musicalização de filmes nacionais. Estuda a partir daí as músicas carnavalescas e o advento, nos anos quarenta, da chanchada musical. No final do volume, traz um apêndice com a relação de filmes nacionais mudos, entre o final do século XIX até 1930, que tinham como tema música ou danças populares. TINHORÃO, José Ramos. As Festas no Brasil Colonial. São Paulo, Editora 34, 2000, 173p.

Estudo sobre as festas de caráter coletivo do Brasil colonial, como as cavalhadas, os rituais de candomblé e as procissões religiosas vista como “festa e teatro para o povo”.

TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo, Editora 34, 1998, 368p. TINHORÃO, José Ramos. Os Sons que Vêm das Ruas. 2. ed. São Paulo, Editora 34, 2005. TOLEDO, J. Flávio de Carvalho: o Comedor de Emoções. São Paulo, Brasiliense; Campinas, Editora da Unicamp, 1994, 850p.

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TOLEDO, Vania. Palco Paulistano: São Paulo Stage. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009, 260p. TOMÉ, Alfredo. Leopoldo Fróes e o Teatro Brasileiro. Rio de Janeiro, J. Olympio, 1942. 215 p.

Ensaio histórico-biográfico, que tenta explicar a formação do teatro brasileiro de declamação através da atuação de Leopoldo Fróes. TORRES, Antônio. O Circo no Brasil. Rio de Janeiro, FUNARTE, 1998, 337p. TRICERRI, Christiane (Org.). O Teatro do Ornitorrinco. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009, 524p. TROTTA, Rosyane. “O teatro brasileiro: décadas de 1920-30”. In: NUÑEZ, Carlinda Fragale Pate. O Teatro Através da História. Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil/ Entourage Produções Artísticas, 1994, v. 2, pp. 111-137. [p-chave: panorama, Teatro Trianon, empresário-primeiro ator, ensaiador, gênero cômico, teatro nacional, modernismo, encenador, elite intelectual, Renato Vianna, Álvaro Moreyra, Flávio de Carvalho] ULLES, Mário. A Vida Íntima do Teatro Brasileiro: 50 Anos de Teatro (de 1903 a 1953). São Paulo, Gráfica da Revista dos Tribunais, 1954, 161 p.

Memórias do ator e ponto. Inclui perfis de diversos artistas: Armando Braga, Rodolfo Arena, Otávio Rangel, Jaime Costa, Irineu de Freitas, Leopoldo Fróes, Walter Pinto, Aldo Calvet, Brandão Sobrinho, Olavo de Barros, Grande Otelo, Conchita de Moraes, Pascoal Segreto, Palmeirim Silva. Contém listagem dos teatros e empresas (com indicação da 1ª figura da companhia) em que Mário Ulles trabalhou, entre 1903 e 1950. UZEL, Marcos. O Teatro do Bando: Negro, Baiano e Popular. Salvador, P555 Edições, 2003, 294p. VANUCCI, Alessandra. Crítica da Razão Teatral: o Teatro no Brasil Visto por Ruggero Jacobbi. São Paulo, Perspectiva, 2005, 289p.

Coletânea de artigos escritos por Ruggero Jacobbi na imprensa brasileira, organizados por assunto: Crise do Teatro, Teatro da Crise; O Espectador Apaixonado; Militância Crítica; Tradição, “Renovação”; Dialética dos Gêneros: Drama, Lírica, Arte visiva; Modernidades Alternativas; A Comédie-Française; Piccolo Teatro di Milano; Folhas da Memória; Aparato. O volume apresenta, ainda, biobibliografia e bibliografia brasileira do autor, além de ser precedido por um prefácio escrito pela autora e uma apresentação (Ruggero Jacobbi, o Espectador Apaixonado), escrita por Luciana Stegagno Picchio. VARGAS, Maria Thereza (coord.). Teatro Operário na Cidade de São Paulo. São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura/ Centro de Pesquisa de Arte Brasileira, 1980, 218p.

A autora tem como objetivo registrar as manifestações teatrais dos imigrantes, que aportaram no Brasil no início do século XX, na cidade de São Paulo. O teatro, para essas

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pessoas, tornou-se o meio ideal para manter o vínculo com a sua pátria e o veículo para expressar as aspirações coletivas dos trabalhadores e formar uma consciência enquanto classe trabalhadora. Ao fazer esse registro, Maria Thereza Vargas expõe a diferença entre o teatro feito pelos operários, em sua maioria imigrantes italianos, ansiosos por mudanças das condições de vida, e o teatro profissional paulista da mesma época, voltado a uma burguesia em ascensão. Ao final do livro, encontra-se um apêndice com notícias referentes ao teatro operário, pesquisadas nos periódicos da época. VARGAS, Maria Thereza. (coord.). Circo: Espetáculo de Periferia. São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura, Departamento de Informação e Documentação Artísticas, Centro de Documentação e Informação sobre Arte Brasileira Contemporânea, 1981.

O livro, fruto de um amplo projeto de pesquisa que visa a registrar as manifestações teatrais ocorridas em São Paulo, traz informações sobre a arte circense e seus espetáculos. A partir de farta documentação, colhida entre janeiro e abril de 1976, foi registrada a vida das famílias circenses e o processo de produção dos espetáculos apresentados por esses artistas. A fim de fazer esse retrato, a pesquisadora esbarrou na questão do próprio artista circense e as dificuldades pelas quais ele passa para manter viva a sua arte. VARGAS, Maria Thereza (Coord.). Da Rua ao Palco: Notas sobre a Formação do Teatro na Cidade de São Paulo. São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura, 1982, 57p. VARGAS, Maria Thereza (Org.). Giramundo: Myrian Muniz, o Percurso de uma Atriz. São Paulo, HUCITEC, 1998, 298p. VARGAS, Maria Thereza. Sônia Oiticica: Uma Atriz Rodrigueana? São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005, 208p. VARGAS, Maria Thereza; FERRARA, José Armando e SANCHES, José Maurício. EAD – Escola de Arte Dramática de 1948 a 1968: Alfredo Mesquita. São Paulo, Secretaria do Estado da Cultura, 1985, 146p. VARGAS, Maria Thereza & CERQUEIRA, Paulo (Orgs.). Teatro Paulista - 1967. São Paulo, Secretaria da Cultura, Esportes e Turismo-Conselho Estadual de Cultura-Comissão Estadual de Teatro, 1968. VARGAS, Maria Thereza et alii. (Org.). Anuário de Artes Cênicas/1977. São Paulo, Secretaria Municipal de Cultura – Departamento de Informação e Documentação Artística – Centro de Pesquisa de Arte Brasileira, 1978. VARGAS, Maria Thereza. “Teatro Operário na Cidade de São Paulo”. In: CARVALHO, José Murilo de et alii. Sobre o Pré-Modernismo. Rio de Janeiro, Fundação Casa de Rui Barbosa – Centro de Pesquisas. Setor de Filologia, 1988, p.75-82. VARGAS, Maria Thereza. “Cacilda Becker”. In: ANDRADE, Ana Lúcia Vieira de & EDERWEISS, Ana Maria de B. Carvalho. (Organização). A Mulher e o Teatro Brasileiro do Século XX. São Paulo, Aderaldo & Rothschild; Brasília, DF: Capes, 2008, pp. 67-77.

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VARGAS, Maria Thereza. “Tônia Carrero : sessenta anos de teatro”. In: ANDRADE, Ana Lúcia Vieira de & EDELWEISS, Ana Maria de B.Carvalho (Organização). A Mulher e o Teatro Brasileiro do Século XX. São Paulo, Aderaldo & Rothschild; Brasília, DF, Capes, 2008, pp. 219-229. VÁRIOS AUTORES. ‘Teatro’. Ciclo de Debates do Teatro Casa Grande. Rio de Janeiro, Inúbia, 1976, pp. 39-70.

[p-chave: teatro e política, Paulo Pontes, Fernando Torres, Yan Michalski, Plínio Marcos]. VÁRIOS AUTORES, Grupo XIX de Teatro: Hysteria/Hygiene. São Paulo, Grupo XIX de Teatro, s/d. 271p. VÁRIOS AUTORES. Teatro Paulistano Séc. V: Encontros para um Entendimento no Século XXI. São Paulo, Agora Teatro, 2006, 180p. VASCONCELLOS, Luiz Paulo. Dicionário de Teatro. Porto Alegre, L&PM, 1987.

O autor criou um dicionário de expressões e termos relacionados à arte teatral. Há verbetes sobre: Interpretação teatral, História do espetáculo, Direção teatral, bem como palavras do jargão teatral. O livro também possui verbetes sobre formas teatrais específicas do teatro brasileiro. VASCONCELLOS, Luiz Paulo e BACKES, Laura. Teatro Brasileiro: O Que Fazer Amanhã? Porto Alegre, Secretaria Municipal de Cultura, 2000, 148p. VASSALLO, Ligia. O Sertão Medieval: Origens Européias do Teatro de Ariano Suassuna. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1993. 180 p.

Estudo da obra de Ariano Suassuna sob a perspectiva dos vínculos existentes entre as peças e a tradição oral e popular nordestina, obtidos pela integração de modelos dramáticos medievais com formas de composição eruditas. Primeiramente, há uma apresentação da história de Ariano Suassuna à frente do grupo que formou o Movimento Armorial em Pernambuco e dos aspectos épicos de seu teatro. Em seguida, a pesquisadora parte da cultura medieval européia para traçar sua ligação com a nordestina e descobrir as origens do material utilizado por Suassuna para criar suas obras. Na última parte do livro, ela analisa cinco textos do dramaturgo (Auto da Compadecida, Farsa da Boa Preguiça, A Pena e a Lei, O Casamento Suspeitoso, O Santo e a Porca), indicando suas matrizes textuais e depois investiga os modelos formais (comédia antiga e comédia nova, teatro religioso medieval, a farsa, a commedia dell’arte, os folguedos nordestinos) e temáticos presentes nas peças. VASSALO, Ligia. “O Grande Teatro do Mundo”. Cadernos de Literatura Brasileira: Ariano Suassuna, São Paulo, Instituto Moreira Salles, n. 10, 2000, pp. 147-180.

[p-chave: Ariano Suassuna, Movimento Armorial, Auto da Compadecida, Farsa da Boa Preguiça, A Pena e a Lei, O Casamento Suspeitoso, O Santo e a Porca, comédia, teatro medieval, folguedos, mamulengo]

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VELOSO, Marco. “Thomas dosa inteligência e emoção em Carmem”. In: NESTROVSKI, Arthur (Org.). Em Branco e Preto: Artes Brasileiras na Folha, 1990-2003. São Paulo: Publifolha, 2004, pp. 598-599. [p.chave: Gerald Thomas, Carmem Com Filtro 2, Companhia de Ópera Seca] VELLOSO, Mônica. Mário Lago: Boemia e Política, Rio de Janeiro, Editora Fundação Getúlio Vargas, 1997, 448p. VELOSO, Graça. A Visita do Divino: Voto Folia Festa Espetáculo. Brasília, Thesaurus, 2009, 368p. VENEZIANO, Neyde. O Teatro de Revista no Brasil: Dramaturgia e Convenções. Campinas, Pontes/ Ed. da Unicamp, 1991, 194p.

Neste seu primeiro estudo sobre Teatro de Revista, a autora pretende estudar a estrutura deste gênero teatral, ou seja, seus aspectos dramatúrgicos, convenções e técnicas. Além disso, se propõe a verificar a evolução dessa forma de teatro popular no Brasil, do seu início ao período de declínio. VENEZIANO, Neyde. Não Adianta Chorar: Teatro de Revista Brasileiro...Oba! Campinas, Ed. da Unicamp, 1996, 204p.

A autora reflete sobre a representatividade e a importância do Teatro de Revista no Brasil, e tenta compreendê-lo partindo de um estudo sobre os textos teatrais de grandes revistógrafos e da montagem do espetáculo teatral. Neyde Veneziano nos oferece uma visão de como a sociedade brasileira e seus costumes influenciaram o gênero revista e, paralelamente, como este contribuiu para a construção da nossa cultura. VENEZIANO, Neyde. De Pernas para o Ar: Teatro de Revista em São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2006, 336p.

A autora retraça a trajetória desse estilo de teatro na cidade de São Paulo, desde o final do século XIX até a década de 60 do século XX. Apresenta autores, atores, atrizes e cantores que se consagraram no gênero. Registra também os antecedentes e as condições para o aparecimento de um estilo local – a revista sertaneja/ítalo/caipira - e traz ainda o que chama de “paradas técnicas”: pequenos boxes ao longo do texto onde explica convenções, definições e estilos do teatro musical. Ilustrado VENEZIANO, Neyde. As Grandes Vedetes do Brasil. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010, 300p. VENEZIANO, Neyde. “O teatro de revista”. In: NUÑEZ, Carlinda Fragale Patê (Org.). O Teatro Através da História. Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil/ Entourage Produções Artísticas, 1994, v. 2, pp. 139-155.

[p-chave: teatro musical-popular, tipificação, estrutura revisteira, teatro sátiro-parodista, grande ator, improviso, bufonaria, intertextualidade, modelo brasileiro, alegorias, Artur Azevedo, caricatura, Rio de Janeiro]

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VENEZIANO, Neyde. “O teatro de revista e os ideais da semana de arte moderna”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 243-251. [p-chave: Semana de Arte Moderna, Modernismo, “Brasilerismo”, Teatro de Revista] VENTURA, Zuenir. 1968: o Ano que não Terminou. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1988, 314p. VERGUEIRO, Maria Alice. Tapa na Pantera na Íntegra. São Paulo, Ficções Editora, 2008, 102p. VIANNA, Deocélia. Companheiros de Viagem. São Paulo, Brasiliense, 1984. 228 p.

Casada durante 37 anos com Oduvaldo Vianna – autor teatral morto em 1972 – e mãe de Vianinha, Deocélia Vianna conta sua experiência ao lado do marido e do filho, em busca de valorização do teatro nacional, da criação de uma linguagem radiofônica mais próxima da realidade brasileira e também das condições mais justas de vida no país, através da militância política. VIANNA, Klauss e CARVALHO, Marco Antônio de. A dança. São Paulo, Siciliano, 1990, 1 ed.

Klauss Vianna (1928-1992), um dos precursores da função do preparador corporal no teatro brasileiro moderno apresenta no seu único livro, príncipios de seu trabalho corporal, advindo de quarenta anos de atividades no meio da dança e do teatro brasileiro. Divido em duas partes, a primeira autobiográfica e a segunda sobre a técnica, articula reflexões sobre a sua obra, sempre associada à sua própria vida. VIANNA FILHO, Oduvaldo. Vianinha – Teatro, Televisão, Política: artigos, entrevistas e textos inéditos. Seleção, organização e notas: Fernando Peixoto. São Paulo: Brasiliense, 1983. 224 p. (Col. Antologias e Biografias).

Seleção de textos escritos por Vianinha, entre os quais depoimentos e entrevistas. Vianinha foi ator, autor teatral, roteirista de televisão. O livro é dividido em cinco partes: 1. Vianinha no Teatro de Arena (1956-1960); 2. Vianinha no centro Popular de Cultura (1960-1964); 3. Vianinha nos primeiros 9 anos de ditadura (1964-1973); 4. Vianinha às vésperas da morte (1974); 5. A crônica política. VICTOR, Adriana e LINS, Juliana. Ariano Suassuna: um Perfil Biográfico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2007, 135p. VICTORINO, Eduardo. Actores e Actrizes; Autores, Jornalistas, Críticos, Políticos e Empresários de Outrora e de Hoje. Rio de Janeiro, A Noite, 1937, 268p.

Impressões pessoais, perfis biográficos e anedotas sobre Lucinda Simões, Eduardo Brazão, Ismênia, Dias Braga, Apolônia Pinto, Vasques, Hermínia Adelaide, Eugênio de Magalhães, Luiza Leonardo, Ferreira de Souza, Ângela Pinto, Eduardo Garrido, Joaquim Maia, Aura Abranches, Moreira de Vasconcellos, Helena Cavalier, Dulcina de Moraes, Mattos, Iracema de Alencar, Colás, Georgina Pinto, Peixoto, Aurélia Delorme, Rosina Bellegrandi, Carlos Santos, Olavo de Barros, Coelho Netto, João do Rio, Arthur Azevedo,

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Maria Falcão, Raul Pederneiras, Lucília Peres, Cinira Polônio. Inclui perfis de artistas estrangeiros que se apresentaram no Brasil. VICTORINO, Eduardo. Para ser Ator. 4 ed. São Paulo, Livraria Teixeira, 1950, 110p. VIEIRA, Anco Márcio Tenório. Luiz Marinho: O Sábado que não Entardece. Recife, Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2004, 173p. VIEIRA, Paulo. Paulo Pontes: A Arte das Coisas Sabidas. João Pessoa, Editora Universitária/UFPB, Conselho Estadual de Cultural, 1997, 235p. VIEIRA, Paulo. Plínio Marcos: A Flor e o Mal. Petrópolis, Editora Firmo, 1994, 188p. VILLAR, Fernando Pinheiro e CARVALHO, Eliezer Faleiros de (Orgs.). Histórias do Teatro Brasiliense. Brasília, Instituto de Artes da UnB, 2004, 287p. VINCENZO, Elza Cunha de. Um Teatro da Mulher. São Paulo, Perspectiva/ EDUSP, 1992, 296p.

Estudo da dramaturgia brasileira escrita por mulheres. A autora analisa o trabalho de precursoras como: Júlia Lopes de Almeida e Edy Lima. Depois faz um estudo profundo da obra das seguintes autoras Renata Pallottini, Consuelo de Castro, Hilda Hilst, Isabel Câmara , Leilah Assunção e Maria Adelaide Amaral. VIOTTI, Sérgio. Dulcina e o Teatro de seu Tempo. Rio de Janeiro, Lacerda Ed., 2000, 642p.

Biografia detalhada sobre a carreira artística de Dulcina de Moares, desde seus anos de formação (1908-1923), passando por seu contato com Leopoldo Fróes (1924-1926) e pela consagração de seu trabalho como atriz e empresária ao lado de Odilon Azevedo (1937-1943) até chegar nos “Anos Plenos” (1972-1996) da vida da atriz. Este trabalho é complementado por uma série de depoimentos, citações de artigos e críticas teatrais publicadas nos jornais e revistas da época, bem como por um acervo de fotos de suas principais personagens. VIOTTI, Sérgio. Dulcina: primeiros tempos. Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Artes Cênicas, 1988. 257 p.

Biografia da atriz e empresária Dulcina de Moraes (que criou com seu marido, Odilon Azevedo, a Companhia Dulcina – Odilon), focalizando a primeira fase de sua carreira: “Os anos formativos:1908-1923, Os anos de Fróes: 1924-1926; Os anos intermediários: 1927-1932, Os anos consolidadores: 1933-1937”. VOGT, Carlos e WALDMAN, Berta. Nelson Rodrigues: Flor de Obsessão. São Paulo, Brasiliense, 1985, 93p.

Trajetória de Nelson Rodrigues: autor teatral, escritor e jornalista. WALDMAN, Berta. O Teatro Ídiche em São Paulo. São Paulo, Annablume/Casa Guilherme de Almeida, 2010, 84p.

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WASILEWSKI, Luís Francisco. Isto é Besteirol: o Teatro de José Vicente. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010, 232p. WERNECK, Maria Helena e BRILHANTE, Maria João. Texto e Imagem: Estudos de Teatro. Rio de Janeiro, 7Letras, 2009, 296p. WERNECK, Maria Helena. “A Cena Contra o Silêncio: Vocalizações do Texto Literário no Teatro Brasileiro”. In: WERNECK, Maria Helena e BRILHANTE, Maria João. Texto e Imagem: Estudos de Teatro. Rio de Janeiro, 7Letras, 2009, pp. 66-88. WERNECK, Maria Helena. “A dor e a troça: uma inesperada aproximação de O Pranto de Maria Parda, de Gil Vicente (1522) e A Rainha do Rádio, de José Safiotti Filho (1974)”. In: AQUINO, Ricardo Bigi de Aquino e MALUF, Sheila Diab (Org.). Dramaturgia e Teatro. Maceió: EDUFAL, 2004, pp. 191-203. [p-chave: monólogo, teatro português, teatro brasileiro, Gil Vicente, José Saffioti Filho] WINDMÜLLER, Käthe. “O Judeu” no Teatro Romântico Brasileiro. São Paulo, Centro de Estudos Judaicos da FFLCH/USP, 1984, 103p. YÁCONIS, Cleyde et alii. Depoimentos IV. Rio de Janeiro: MEC/DAC/SNT/FUNARTE, 1978. 212p.

Livro com depoimentos de Cleyde Yáconis, Jardel Filho, Madalena Nicol, Nídia Lícia eTônia Carrero. YAZBEK, Samir (Org). Uma Cena Brasileira. São Paulo, HUCITEC, 2001, 219p. ZORZETTI, Hugo. Memória do Teatro Goiano. Goiânia, Ed. da UCG, 2005, 197p. ZORZETTI, Hugo. Memória do Teatro Goiano: A Cena no Interior. Goiânia, Kelps, 2008, 238p.