EMEB PROFESSORA ANNETE MELCHIORETTO

SEMANA DE 04/05 A 08/05

Queridos alunos: Vamos para mais uma semana de aprendizado! Preparamos as

atividades com muito carinho pensando somente em vocês. É importante colocar o nome

da disciplina e a data em que a atividade foi disponibilizada no Portal. Leia, com atenção,

toda orientação. Faça com calma e crie uma rotina diária para seus estudos. Ah! Não

esqueça de levar todas as atividades realizadas, durante este período de afastamento,

quando retornarmos à escola.

Abraços! Até breve!

Professores: Magda (5º ano A), Soraya (5º ano B), Valéria (5º ano C), Moriá (5º ano D), Sandra (5º ano E), Rosa Maria (Arte), Carlos Alexandre e Marcos (Educação Física).

Língua Portuguesa:

Atividade 1: Fontes: https://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2020/04/criancas-recorrem-a-encontros-online-para-rever-

os-amigos.shtml https://www.todamateria.com.br/genero-textual-reportagem/

Objetivos: Conhecer características do gênero textual Crônica; perceber a diferença entre Crônica, Reportagem e Notícia.

Vamos aprender? ☺

A Crônica é um gênero textual muito presente em jornais e revistas. Em geral, os assuntos abordados em textos desse tipo são voltados ao cotidiano das cidades. É bastante comum que os autores de crônicas narrativas explorem fatos e acontecimentos do tempo presente, revelando o comportamento das pessoas diante de questões sociais, políticas, artísticas, individuais, coletivas, entre tantas outras, mas que tenha o ser humano como foco.

A Reportagem é um gênero textual não literário. Ela é considerada um texto

jornalístico veiculado pelos meios de comunicação: jornais, revistas, televisão, internet, rádio, dentre outros. O repórter ou jornalista, é a pessoa que está incumbida de apresentar a reportagem, a qual aborda temas da sociedade em geral.

Uma Notícia é qualquer acontecimento considerado relevante para o conhecimento

do público. A reportagem é o aprofundamento da notícia, trazendo detalhes significativos para os interessados em determinado assunto.

Geralmente as reportagens têm textos mais longos, enquanto as notícias têm textos

relativamente curtos e impessoais que possuem o intuito de somente informar o leitor de um fato atual ocorrido.

Leia o texto a seguir.

Crianças recorrem a encontros online para rever os amigos

Por Marcella Franco

Durante a quarentena, Rafael Guimarães vem fazendo suas reuniões pelo celular ou computador. No geral, ao menos 14 pessoas participam dos encontros virtuais. Para não perder a hora do compromisso, ele fica de olho no relógio, um modelo digital que pegou da mãe e não devolveu nunca mais.

Rafael tem oito anos. As videoconferências foram a maneira que ele e os amigos encontraram para matar as saudades devido ao isolamento pela pandemia de coronavírus. De tanta falta que sente dos amigos, o menino mudou de humor e teve até crises de choro.

“Ele tem acordado mais cedo, o que eu acho ruim porque é mais tempo para não fazer nada. Diz que está entediado e que não suporta mais ficar em casa. E olha que está no lucro, pois tem quintal, espaço para correr e brincar”, conta Danielle Blaskievicz, 44.

No começo da quarentena, Rafael e o irmão Augusto, de 5 anos, ganharam da mãe uma tabela com horários e atividades sugeridas, mas nem sempre tinham vontade de seguir o esquema.

“Acho que não adianta bancar a mãe chata e exigente diante de uma situação dessas, pois vai deixá-los ainda mais estressados”, afirma.

Foi pelo próprio trabalho que Danielle viu as coisas mudarem. Depois de uma semana no computador, usando a plataforma Zoom em casa, ele percebeu o interesse dos meninos naquela maneira de se comunicar e sugeriu às mães dos amigos da escola que promovessem encontros entre as crianças.

“Eles pareciam passarinhos na gaiola que descobrem que há um mundo lá fora”, lembra. Rafael chamou as videoconferências de “reuniões”, feito no mundo dos adultos. Nessas ocasiões, eles mostram os brinquedos para os amigos, falam das lições de casa e até discutem de vez em quando. “Ou seja, as mesmas tretas que eles têm no dia a dia real. Brigam e depois se acertam”.

A psicóloga Marina Bragante, 41, explica que é fundamental que as crianças encontrem um modo de socializar no isolamento. Para ela, é por meio da relação com outras pessoas que o ser humano aprende valores como as regras da sociedade, além de ajudar no processo de se reconhecer e entender sentimentos e gostos.

“É pela socialização que a gente vai aprendendo a viver. Em um grupo, temos diferentes sentimentos e diferentes impactos nas ações de cada uma das pessoas com quem convivemos. Isso vai moldando a forma com que aprendemos a nos relacionar, com que queremos nos impor e nos mostrar para o mundo”.

Os impactos do isolamento social na personalidade das crianças ainda vão ser descobertos, mas a psicóloga antecipa que é provável que haja mudanças no comportamento delas. “Imagino que vamos ter, por um período, crianças um pouco mais distantes”.

Entre os principais desafios, está a necessidade de aprender a lidar com a sensação de estar sozinho – o que não é necessariamente ruim.

“Além da socialização, ficar sozinho, consigo e com seus pensamentos, também é importante. Aprender a se bastar pode ser interessante do ponto de vista do desenvolvimento da sociedade”, afirma a psicóloga.

É um desafio muito grande. As crianças pequenas têm a sabedoria de gostar de colo, contato olho no olho e gostam de perceber as pessoas para além do que elas falam, pelo jeito como respiram, se mexem e fazem pausas enquanto pensam ou mexem as mãos”, explica a contadora de histórias Kiara Terra.

“A presença é uma coisa muito difícil de trazer de volta quando faz tempo que a gente não vê alguém. Eu só conheço um jeito, e ele se chama memória. Os amigos estão dentro dos dias que a gente viveu juntos”, diz.

Kiara acredita que, se já não dá para dormir na casa do melhor amigo, dividir o chiclete ou sentar do ladinho na escola, as crianças devem lançar mão “de uma coisa que nunca vai faltar e não passa coronavírus”.

Ela se refere à “palavra. É por isso que a gente aprende a falar, e depois a desenhar, e depois a escrever. Porque, tirando um abraço, não há nada mais bonito e poderoso do que a gente dizer que se importa com alguém”.

Gabi Arduz, oito anos, a princípio tinha gostado da ideia da quarentena, mas depois passou a detestar não ver mais ninguém. “Achava que ia ficar de férias, mas, não, ia continuar tendo as lições. E eu sinto muita falta dos meus amigos e das minhas professoras”, conta.

A mãe, Daniela Saraiva, 37, conta que já são 22 dias dentro de casa. Com isso, Gabi deixou de ver não só os colegas do colégio, como também a vizinha e melhor amiga Mirela. “Ela tem se queixado de saudade, e principalmente de não dormir na casa dos avós. Fazemos videochamada com eles diariamente, e com os amigos sempre que dá”.

Tanto Gabi quanto Rafael já fazem planos para quando a quarentena acabar. Enquanto ela sonha com os beijos e abraços que vai dar nos amigos, o garoto já agendou um compromisso.

“A gente vai lá naquele restaurante e vai brincar lá. Só que, dessa vez, não vai ser só com três amigos, vai ser com toda a turma. Só falta combinar com os pais”, diz Rafael.

Responda as perguntas no seu caderno:

1) Depois de ter aprendido, na sua opinião o texto que você acabou de ler é uma Crônica, Reportagem ou Notícia?

2) Qual é o assunto principal do texto?

3) Quem é o autor?

4) Em qual veículo esse texto foi publicado

5) Qual foi o comportamento de Rafael por causa do isolamento?

6) Como Rafael resolveu a questão da saudade dos amigos? Explique sua resposta.

7) Quem é Danielle Blaskievicz?

8) Qual argumento ou explicação que a psicóloga dá sobre a importância da socialização? Para responder indique em qual parágrafo você achou a resposta e depois copie esse parágrafo.

9) Como você está vivendo o isolamento social e este novo jeito de estudar? Argumente ou explique sua resposta.

Atividade 2: (Fonte: https://acessaber.com.br/tag/interpretacao-do-texto-cachorrinhos-para-venda/)

Objetivos: Desenvolver habilidades para compreender a estrutura de um texto narrativo e saber interpretá-lo.

Leia o texto a seguir.

Cachorrinhos para venda

Um rapazinho olhou para o letreiro da loja onde estava escrito: “Vendem-se

cachorrinhos”. — Por quanto vai vender os cachorrinhos? — perguntou.

— Entre trinta e cinquenta reais — respondeu o dono da loja. — Tenho dois reais — disse o rapazinho — Posso vê-los? O dono da loja sorriu e assobiou, e do canil saíram cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos ia ficando bastante para trás. O rapazinho viu imediatamente o cachorrinho atrasado que mancava, e disse: — O que é que tem aquele cãozinho?

O dono da loja explicou que ele não tinha o encaixe da anca e que seria sempre manco. O rapazinho ficou entusiasmado: — É esse cãozinho que eu quero comprar. O dono da loja comentou: — O cão não está à venda. Se quiseres, te dou. O rapazinho ficou muito aborrecido. Olhou bem nos olhos do dono da loja e disse: — Não quero que me dê. Esse cãozinho vale cada centavo, tal como os outros, e vou pagar o preço total. Vou dar-lhe dois reais por mês até o ter pago. O dono da loja insistiu. — Não podes querer comprar este cãozinho. Nunca vai conseguir correr e saltar contigo como os outros cães.

A isso, o rapaz respondeu, baixando-se e levantando a perna da calça. Mostrou em seguida a perna esquerda muito torta e defeituosa, presa por um grande aro de metal. Olhou para o dono da loja e respondeu suavemente:

— Eu também não corro lá muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o compreenda!

Dan Clark Canja de galinha para a alma, Mem Martins, Lyon Edições, 2002.

Copie as perguntas no seu caderno e responda de acordo com a alternativa correta:

1). Qual valor que o dono da loja vendia os cachorrinhos?

a) Entre trinta e sessenta reais.

b) Cinquenta reais.

c) Entre trinta e cinquenta reais.

d) Trinta reais.

e) Dois reais.

2). Qual o valor de dinheiro que o rapazinho tinha?

a) Um real.

b) Dois reais.

c) Três reais.

d) Quatro reais.

e) Cinco reais.

3). O menino queria comprar qual cãozinho?

a) O cãozinho marrom.

b) O cãozinho grande.

c) O cãozinho dorminhoco.

d) O cãozinho manco.

e) O cãozinho pequeno.

4). Por que um dos cachorrinhos ficou para trás em relação aos outros?

a) Porque era preguiçoso.

b) Porque era menor que os outros.

c) Porque era maior e mais pesado que os outros.

d) Porque era filhote.

e) Porque era manco.

5). Por que o dono da loja não queria vender o cãozinho?

a) Porque era manco de uma perna e nunca iria correr como os outros.

b) Porque era amarelo e cheio de pintinhas.

c) Porque era branco com manchas amarelas.

d) Porque era um cãozinho muito feroz.

e) Porque era um cãozinho muito feroz e ninguém podia chegar perto.

Atividade 3: (Fonte: Livro Buriti Mais)

(Adaptado por: Profª Soraya)

Objetivos: Diferenciar e escrever corretamente as formas verbais TEM/TÊM, VEM/VÊM.

Quando usar TEM ou TÊM?

Quando usar VEM ou VÊM?

☺ Veja como é fácil saber:

Ainda está com dúvida? Acesse um vídeo com a explicação:

https://www.youtube.com/watch?v=0lAHGGxjPDA

As palavras TEM e TÊM são formas do verbo TER.

As palavras VEM e VÊM são formas do verbo VIR.

Leia e copie as frases abaixo em seu caderno e responda as questões:

A) Alice tem medo de urso. B) Os ursos não têm medo dela.

C) Meu neto Felipe vem almoçar na minha casa todo domingo. D) Meus netos Gabriel e Alex vêm almoçar na minha casa todo domingo.

1) Na frase A por que a palavra tem está sem acento?

2) Na frase B por que a palavra têm está com acento?

3) Na frase C por que a palavra vem está sem acento?

4) Na frase D por que a palavra vêm está com acento?

Copie as frases e complete-as com as formas verbais: tem, têm, vem ou vêm.

5) Todas as crianças ______ direito à educação.

6) Beatriz ______ logo mais para irmos à festa.

7) O dia ______ 24 horas.

8) Alguns escritores ______ para a palestra sobre leitura.

9) Um ano ______ doze meses.

10) Faz tempo que meus avós não ______ à minha casa.

11) Os ratos ______ medo dos gatos, e os gatos ______ medo dos cães.

12) Os dias ______ 24 horas.

13) Minha escola ______ laboratório de Informática.

14) Sempre que ______ aqui, ele me traz um presente.

15) No feriado, as rodovias ______ mais veículos.

Atividade 4: Fonte:

https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/tecnicas-de-redacao-narracao-o-enigma.htm (Acesso em: 02/04/2020).

Objetivos: Ler e interpretar com autonomia.

As histórias fazem parte da nossa vida constantemente, sejam narradas (oralmente),

escritas em forma de HQs, registradas em livros, revistas, jornais, etc. Elas povoam o

imaginário de crianças e adultos e nos leva a conhecer universos, caminhos diferentes.

NARRAÇÃO DE MISTÉRIO / ENIGMA

A narrativa de enigma tem como personagens o criminoso, a vítima, os suspeitos, o

detetive. Analise o trecho "o homem de ferro estava abalado até a alma". Veja como ele

indica uma característica fundamental de Sherlock Holmes: seu jeito de ser que nunca

demonstra medo ou descontrole emocional. Assim costumam ser os detetives das histórias

de suspense e enigma.

A narrativa se desenvolve a partir de um crime cometido, e o leitor acompanha todos

os procedimentos da investigação, por meio do olhar do narrador. Uma das características

da narrativa de enigma é o fato de que a história da investigação é frequentemente contada

por um amigo do detetive, no papel de narrador. Esse, na maioria das vezes, reconhece

estar escrevendo um livro e, assim como o leitor, desconhece o que vai acontecer, ao longo

da história - o que ajuda a criar o suspense...

A seguir vamos explorar um Conto de Mistério.

Escreva a história no caderno.

O incrível enigma do galinheiro

Isso aconteceu numa época em que o grande detetive Sherlock Holmes estava aposentado e um tanto esquecido. Em Londres, onde morava, ninguém mais o chamava para elucidar mistérios. Conformava-se, dizendo: não se fazem mais bandidos como antigamente. Meu tio Clarimundo, leitor das aventuras de Sherlock, foi quem decidiu contratá-lo. Mas que não trouxesse seu secretário Dr. Watson, que só servia para ouvir no final de cada caso a mesma frase: “Elementar, Watson”.

– Mas se trata dum caso tão insignificante – protestou mamãe. – Insignificante? Esse enigma está nos pondo malucos. Alguém andava assaltando nosso galinheiro. A cada dia sumia uma galinha. Quem

faria isso, estando a casa cercada por paredes de imensos edifícios? Não havia muro para saltar. Nem grades para pular. E na casa só morávamos eu, meus pais, tio Clarimundo e Noca, a velha empregada. Um enigma muito enigmático, sim. Sherlock Holmes chegou e hospedou-se no quarto dos fundos. Ele, seu boné xadrez, seu cachimbo, lógico, e mais logicamente sua lupa, que aumentava tudo. Chegou anunciando:

– Chamarei esta aventura “O caso das galinhas desaparecidas”. Ou ficaria melhor “O incrível enigma do galinheiro”?

– Ambos são bons, mas... – Na maior parte das vezes o culpado é o mordomo – informou Sherlock. – Onde está o suspeito? – Não temos mordomo – lamentou tio Clarimundo. – Então me levem à cena do crime.

Levamos Sherlock ao quintal, pequeno e espremido entre os prédios. Ele tirou a lupa do bolso. Um palito ou folha de árvore examinava concentradamente. Depois, tomava notas num caderno. Mas, como a viagem o cansara, foi dormir cedo. Na manhã seguinte minha mãe acordou-o com uma informação:

– Sumiu outra galinha. – Esta noite dormirei no galinheiro. E dormiu mesmo, sentado numa poltrona. Desta vez eu que o acordei. – Mister Holmes, roubaram mais uma galinha. A notícia fez com que se decidisse: – A história se chamará mesmo “O incrível enigma do galinheiro”. – Não estamos preocupados com títulos – rebateu meu tio. – Mas meu editor está. Neste dia consegui ler o caderno de anotações do detetive. Li: nada, nada, nada.

Um nada em cada página. Organizado, não? Também nesse dia Sherlock telefonou a Londres para trocar impressões com o fiel Dr. Watson. Uma fortuninha em chamados internacionais. E as galinhas continuavam desaparecendo, apesar de Sherlock Holmes dormir no galinheiro. Ele já andava falando sozinho.

– Nem sinal de gato, cachorro, raposa, gambá. Todo o meu prestígio está em jogo. Por fim, restou apenas uma galinha. À hora do almoço o famoso detetive, sentindo-

se velho e fracassado, sofreu uma crise, chorando na frente de todos. Nós nos comovemos muito com a situação. Um homem daqueles derramar lágrimas... Noca, então, deu um passo à frente e confessou:

– Eu que roubava as galinhas. Dava às famílias pobres duma favela. Sherlock enxugou imediatamente as lágrimas na manga do paletó. – Já sabia. Fingi chorar para que ela confessasse. – Então desconfiava de Noca? – perguntou tio Clarimundo. – Encontrei penas de galinha no quarto dela. Elementar, Clarimundo. E o que dizem

de comermos à penosa que resta no galinheiro? Não sei se foi escrito “O incrível enigma do galinheiro”. Se foi, pobres leitores. Na

verdade, eu que roubava as galinhas para dar aos favelados. Inclusive quando o detetive dormia no galinheiro. Noca sabia disso e assumiu a culpa em meu lugar. Elementar, Mister Sherlock Holmes.

(Marcos Rey, Em Vice-Versa ao Contrário. Org. Heloísa Prieto. São Paulo, Companhia das

Letrinhas, 1993).

Escreva as perguntas em seu caderno e responda-as:

1- Quantos parágrafos há no texto?

2- Qual foi o crime descrito no texto?

3- Como aconteceram os fatos? Explique.

4- Por que resolveram chamar um detetive particular?

5- Em qual momento se descobriu o culpado? Descreva este trecho da história.

6- Quem era o verdadeiro culpado?

7- Qual o personagem principal do texto?

8- Circule os substantivos do texto.

☺ Vamos relembrar? Substantivo é tudo que nomeia as coisas, objetos, animais, etc.

9- Desenhe o que você mais gostou da história.

Atividade 5: (Fonte: https://acessasaber.com.br/)

Objetivos: Refletir sobre a importância de conhecer alguns sinais de pontuação e de empregá-los corretamente em diferentes situações; desenvolver a leitura e interpretação de texto, identificando os sinais de pontuação.

Os sinais de pontuação servem para mostrar as marcas sonoras em um texto escrito.

Sem esses sinais não conseguiríamos entendê-lo.

☺ Vamos relembrar?

☺ Aprenda mais em:

1ª parte: ponto final, exclamação e interrogação:

https://www.youtube.com/watch?v=ODkVN0kRciE

2ª parte: vírgula, ponto e vírgula e dois pontos:

https://www.youtube.com/watch?v=9tdpcfdr244

3ª parte: aspas, travessão e parênteses:

https://www.youtube.com/watch?v=HwMYC5pFJGo

Leia o texto com atenção observando os sinais de pontuação.

A herança

Um homem rico estava muito doente. Sentindo que sua hora estava chegando, pediu papel e caneta e escreveu:

“Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a

conta do padeiro nada dou aos pobres”.

Mas antes de pontuar sua frase ele morreu. Para quem o falecido deixou sua fortuna? Eram quatro concorrentes.

Nesse mesmo dia todos foram chamados para decidir o impasse.

O sobrinho pontuou da seguinte forma: “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta

do padeiro. Nada dou aos pobres”. Já a irmã pontuou assim: “Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do

padeiro. Nada dou aos pobres”. O padeiro fez a pontuação que julgou correta: “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta

do padeiro. Nada dou aos pobres”. E um representante dos pobres, com mais estudo, fez sua versão: “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta

do padeiro”. Como não se entrou em acordo o caso foi parar no tribunal. O juiz decidiu que a

herança deveria ficar com os pobres.

Texto adaptado de Amaro Ventura e Roberto Augusto Soares Leite. Comunicação/Expressão em língua nacional. São Paulo: Nacional, 1973. 6º ano, p.84.

Responda as perguntas no seu caderno:

1) Qual é o assunto principal do texto?

2) Quantos personagens estão disputando a herança? Quais são eles?

3) Qual é o título do texto? Quais são é os autores?

4) Qual a importância das diferentes pontuações?

5) Os sinais de pontuação são diferentes? Por quê?

6) Escreva o nome e qual a função dos sinais abaixo:

a) ?

b) !

c) .

d) ...

e) –

f) ,

7) Qual a sua opinião sobre a atitude do juiz? Justifique.

8) Se você fosse o juiz o que faria?

Leia o texto abaixo. Ele está sem pontuação.

Esse presente é para meu neto não para minha neta também não penso em dá-lo para Renata minha melhor amiga não é para meu filho jamais será dado para minha nora Elisa.

Reescreva o texto em seu caderno para cada situação colocando a pontuação.

Como você pontuaria esse texto se fosse:

A) O neto?

B) A neta?

C) A Renata?

D) O filho?

E) A Elisa?

Matemática:

Atividade 1. (Fonte: Livro EMAI – Volume 1 do Aluno)

Objetivos: Compreender os significados da adição e subtração, comparando números naturais de maior ordem de grandeza.

No mundo atual, os números nos ajudam, muitas vezes, a compreender melhor a realidade em que vivemos. Há estimativas de que, em 2011, a população mundial já teria chegado a 7 bilhões de pessoas.

Você sabe como escrever esse número com todos os algarismos que o compõem? 1) Escreva esse número no seu caderno.

Observe informações sobre as populações no Brasil, de acordo com o Censo de 2010 do IBGE:

Número de habitantes do Brasil: 190.755.799

Número de habitantes do Estado de São Paulo: 41.252.160

Realize no caderno: A. Escreva por extenso os números de habitantes do Brasil e do Estado de São

Paulo segundo o Censo de 2010 do IBGE.

B. Pesquise e anote, em algarismos e por extenso, o número de habitantes do município em que você mora.

Leia a informação a seguir: A cidade de São Paulo é muito populosa e possui mais habitantes do que vários

estados do Brasil. De acordo com o Censo de 2010, São Paulo tinha 11.316.149 habitantes.

Observe a tabela:

Responda no caderno:

C. Desses estados, quais têm população menor que a cidade de São Paulo?

D. Localize na tabela o estado com maior população e o com menor população,

escrevendo, por extenso, esses números.

E. Se adicionarmos as populações do Amazonas e do Ceará, quantos serão os habitantes? Esse valor é maior que o número de habitantes da cidade de São Paulo?

Atividade 2. (Fonte: Livro EMAI – Volume 1 do Aluno)

Objetivo: Sistematizar os conhecimentos sobre a composição de um número de vários algarismos.

No Sistema de Numeração Decimal é importante identificar ordens e classes, para

compreender a ordem de grandeza de um número.

Nesta atividade, vamos explorar a quantidade de unidades, de dezenas e de centenas de alguns números.

ATENÇÃO: É importante perceber que um algarismo ocupa uma posição no número. Por exemplo: no número 478, o algarismo 7 ocupa a posição das dezenas; no entanto, o número 478 tem 47 dezenas e não 7 dezenas como muitas vezes apontamos.

Realize as atividades a seguir no caderno:

1) Luciana e Mariana conversavam sobre números e Luciana disse que o algarismo das

unidades do número 37 é 7 e que isso não quer dizer que esse número tem apenas 7 unidades.

A. Você concorda com essa afirmação?

B. Quantas unidades tem o número 37?

C. Mariana disse que, no número 842, o algarismo das unidades é 2 e que possui 842

unidades; também comentou que o algarismo das dezenas é 4, porém, o número 842 não possui somente 4 dezenas, mas 84 dezenas. Você concorda com essa afirmação?

D. Luciana e Mariana organizaram informações no quadro abaixo. Faça o quadro em seu caderno e complete as informações relativas aos números 471 e 908:

☺ Então, mãos à obra!

Atividade 3. (Fonte: Livro EMAI – Volume 1 do Aluno)

Objetivos: Explorar situações que permitam a leitura e interpretação dos dados em uma tabela de dupla entrada; estabelecer relações entre os dados presentes em tabelas para resolver problemas.

Observe casos confirmados de dengue ocorridos em alguns estados brasileiros nos anos de 2009 e 2010.

Baseando-se nas informações acima, responda as perguntas em seu caderno:

A. Em quais desses estados houve aumento no número de casos de dengue entre 2009 e 2010?

B. Dos estados da região Sudeste, qual apresentou o maior número de casos em 2010?

C. Na Bahia, observamos que houve diminuição do número de casos de dengue de 2009 para 2010. De quanto foi essa diminuição?

Atividade 4. (Fonte: Livro EMAI – Volume 1 do Aluno)

Objetivos: Explorar intervalos numéricos e de aproximações; fazer cálculos mentais e avaliar se o resultado de uma operação ou a solução de um problema está correto ou não; observar as estratégias que podem ser usadas, selecionando procedimentos adequados diante de situações-problema, tanto com relação aos números quanto às operações nelas envolvidos.

Em textos jornalísticos, encontramos escritas como 75 milhões, para fazer referência, por exemplo, a um total de 74.987.533 de pessoas.

Nesse caso foi feito um “arredondamento” do número 74.987.533. Para fazer arredondamentos temos de obedecer a algumas regras. Algumas vezes,

fazemos uma estimativa do resultado aproximado de um cálculo.

☺ Para relembrar assista à aula abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=pu3O0aNKySQ

Copie e responda as perguntas no caderno:

1) O número 2.538 está mais próximo de 2.530 ou 2.540?

2) O número 46.512 está mais próximo de 46.500 ou 46.600?

3) O número 584.890 está mais próximo de 584.000 ou 585.000? 4) Observe a tabela abaixo. Para cada um dos cálculos indicados na primeira coluna

escolha o resultado que mais se aproxima dele.

Em seu caderno, escreva cada linha com a operação matemática e o resultado que você escolheu.

Atividade 5. (Fonte: Livro EMAI – Volume 1 do Aluno)

Objetivos: Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema.

Nas próximas atividades você terá a oportunidade para relembrar tudo o que aprendeu sobre o Sistema Monetário Brasileiro.

Você já sabe que a moeda oficial de nosso país é o Real e que existem cédulas e moedas que fazem parte do Sistema Monetário Brasileiro.

Veja:

Uma das formas de melhorar o nosso aprendizado é praticar!

☺ Então, mãos à obra!

Leia e resolva as situações-problema no caderno, registrando a sua forma de resolução por meio de desenhos, contas, esquemas, etc.

1. Eliana e Laís foram à Papelaria Grafite comprar materiais escolares. Cada produto do anúncio está com desconto de R$ 1,50. Calcule os novos preços e escreva-os.

2. Elas compraram um caderno e uma calculadora e, ao pagar, receberam um troco no

valor de R$ 9,70. Quantos reais foram dados para a funcionária do caixa? Escreva duas possibilidades para esse valor, sabendo que elas tinham somente cédulas.

3. Eliana e Laís foram ao supermercado. Quando chegaram ao caixa, viram um cartaz com

o texto: Favor facilitar o troco. Ao pagar uma compra de R$ 3,25 Laís deu uma cédula de R$ 5,00 e uma moeda de 25 centavos. Responda:

A. R$ 5,00 eram suficientes para pagar a compra? B. Por que ela deu a moeda de 25 centavos?

C. Qual o valor do troco recebido?

4. Caso elas fizessem compras nos valores citados no quadro abaixo e quisessem facilitar o troco, como poderiam proceder? Auxilie-as nessa tarefa.

Copie o quadro no seu caderno e complete-o.

5. Leonardo também comprou materiais escolares e conferiu a nota fiscal emitida pela

papelaria.

Observe a nota fiscal abaixo e responda as perguntas em seu caderno.

A. Para que serve uma nota fiscal?

B. Que informações uma nota fiscal deve conter?

C. Qual o nome da empresa vendedora?

D. Quais produtos foram comprados?

E. Quantos lápis pretos Leonardo comprou?

F. Qual o valor pago por cada lápis?

G. Copie em seu caderno somente essa parte da nota fiscal, que está abaixo, completando-a com os respectivos valores que estão faltando.

ATENÇÃO: Não esqueça de registrar qual foi o procedimento escolhido por você para a resolução: desenhos, contas, etc.

6. Resolva as situações abaixo:

G. Sofia trocou 8 moedas de 50 centavos e 4 moedas de 25 centavos por moedas de R$ 1,00. Quantas moedas de R$ 1,00 ela recebeu?

Resposta: 1. Casa de madeira: 39 latas de tinta.

2. Casa de tijolinho: 6 latas de tinta.

3. Casa com cerca viva: 3 latas de tinta.

4. Casa com cerca: 18 latas de tinta.

5. Casa de janela redonda: 9 latas de tinta.

Fonte: www.soescola.com (Adaptado por Profª Soraya)

Registre, no seu caderno, a forma que você usou para descobrir as respostas:

Bons pensamentos! Boa diversão!

Na próxima semana você saberá o resultado! Até lá! ☺

Interdisciplinar:

Atividade 1. (Fonte: Livro Buriti Mais)

Objetivos: Refletir e associar a noção de cidadania com os princípios de respeito à diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos; identificar diferenças étnico-raciais e étnico-culturais e desigualdades sociais entre grupos em diferentes territórios.

Leia o texto a seguir:

Cidadania no passado e no presente

Você já deve ter ouvido falar na palavra cidadania. Mas você sabe o que ela significa? Quem é cidadão?

A palavra cidadania refere-se à condição da pessoa que vive em uma comunidade politicamente organizada e aos direitos e deveres que ela possui. Hoje, todos são considerados cidadãos. Porém a concepção de cidadania sofreu muitas transformações ao longo do tempo, pois nas cidades antigas nem todas as pessoas tinham os mesmos direitos ou podiam participar da vida política.

Quando estudamos os povos antigos, aprendemos que na Babilônia, um dos primeiros tratados jurídicos de que se tem registro, o Código de Hamurábi, organizado há cerca de 4 mil anos, dividia a sociedade entre trabalhadores livres, escravos e ricos. De acordo com esse conjunto de leis, os delitos contra a população que tinha mais propriedades eram punidos com maior severidade. Havia também uma diferença entre homens e mulheres, pois apenas os homens tinham direito à herança familiar.

Decisões políticas na Antiguidade

Na Roma antiga, cidade que é atualmente a capital da Itália, os direitos e a participação nas decisões também não eram estendidas a todas as pessoas. Há mais de 2 mil anos, a sociedade era dividida em classes: grandes proprietários de terras, que eram chamados de patrícios, tinham vários direitos, como o acesso a cargos públicos; já os plebeus eram artesãos, camponeses, comerciantes e outros trabalhadores livres que não podiam se casar com patrícios nem participar das decisões políticas. Por anos, lutaram para obter direitos iguais e, há cerca de 2500 anos, conquistaram o direito às suas próprias reuniões e a eleger um representante político para defender os seus direitos, no caso o tribuno da plebe.

☺ Você sabia? Ao longo dos séculos, Roma conquistou vários povos e se transformou

em um grande Império. Os povos vencidos nas guerras, muitas vezes, eram escravizados e obrigados a realizar várias tarefas, entre elas tinham de lutar entre si em arenas públicas para a diversão da população. Muitos lutadores, chamados gladiadores, esperavam resgatar a liberdade, caso vencessem o duelo. O Coliseu era um dos espaços em que ocorriam essas batalhas.

O Coliseu: anfiteatro construído durante o Império Romano. Roma, Itália, 2014.

Baseando-se no texto, responda as perguntas no caderno:

1. Explique o que é Cidadania.

2. Nas cidades antigas, todas as pessoas tinham acesso aos mesmos direitos? Explique.

3. Quem eram os patrícios? E os plebeus?

Atividade 2. (Fonte: Livro Buriti Mais)

Qual o mundo que queremos?

Objetivo: Perceber que o Brasil é um país marcado por desigualdades sociais.

Leia, no quadro abaixo, o Artigo 3º da Constituição Federal do Brasil:

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Podemos perceber que esses objetivos visam à construção de uma sociedade bem diferente da que vivemos atualmente.

O Brasil é um país que apresenta profundas desigualdades sociais, decorrentes, principalmente, da má distribuição de renda.

Em nossa sociedade existem muitas pessoas que não têm renda suficiente nem mesmo para satisfazer as necessidades básicas de alimentação, moradia e educação.

Uma parcela significativa da população brasileira ainda sofre com as mais diversas formas de discriminação.

Parece que esses objetivos estão longe de ser alcançados, não é mesmo?

Leia o texto a seguir e reflita:

A importância de combater as desigualdades

O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. Nossos indicadores de

desigualdade são como diferentes lentes que fotografam o mesmo problema – o distanciamento hierarquizado de grupos sociais. Obtivemos conquistas que merecem ser notadas, mas ainda aquém da concretização de todos os direitos previstos constitucionalmente.

Combater as desigualdades é um fim em si mesmo. As diferenças socioeconômicas existentes no país são inaceitáveis sob qualquer aspecto, e não condizem com os ideais de igualdade e solidariedade sobre os quais nossa Constituição Federal se apoia. Mas há muito mais em jogo quando falamos de desigualdades.

A redução de desigualdades permite aumentar o acesso a direitos básicos. Dentro do Brasil, quanto menor a desigualdade de renda, maior a garantia a serviços essenciais como oferta de água ou de médicos, menores as taxas de mortalidade infantil e maior a expectativa de vida ao nascer.

Combater desigualdades é também o caminho para vivermos em uma sociedade menos violenta, já que a exclusão social está diretamente relacionada ao aumento da violência, seja na cidade ou no campo.

Por fim, a boa saúde de uma democracia depende de sociedades igualitárias: quanto maior a desigualdade, menor é a crença das pessoas em melhorarem suas condições de vida.

A seguir, responda as perguntas no seu caderno:

1. Segundo o texto, por que o Brasil pode ser considerado como um país com profundas desigualdades sociais?

2. Você acha que o Brasil tem conseguido garantir a toda a população os objetivos

descritos no artigo 3º da Constituição Federal? Justifique a sua resposta.

3. Na sua opinião, o que poderia ser feito para construirmos uma sociedade mais justa?

4. Você percebe desigualdades sociais no lugar onde vive? Explique.

5. Recorte e cole imagens que representem desigualdades sociais em nosso país. Para identificá-las, escreva uma pequena legenda em cada imagem.

Atividade 3. (Fonte: Livro do aluno Ápis – Editora Ática)

OS MOVIMENTOS DA TERRA

Objetivo: Compreender os movimentos de Rotação e Translação do planeta Terra.

Todos os dias, ao amanhecer, o Sol clareia o céu. Você já reparou que, de manhã o Sol está em uma posição e no fim da tarde, em outra posição? Por que isso acontece?

☺ Vamos relembrar?

A Terra não está parada no espaço, ela

realiza dois movimentos muito importantes: o Movimento de Rotação e o Movimento de Translação.

Movimento de Rotação

O movimento que a Terra faz em torno de um eixo imaginário, denominado eixo de rotação, chama-se Movimento de Rotação.

A Terra gira em torno do seu eixo de rotação um pouco inclinado em relação ao plano de sua órbita. Esse movimento dura aproximadamente 24 horas, tendo como resultado o dia e a noite.

Movimento de Translação

Enquanto a Terra gira em torno

do seu eixo de rotação ela também

gira ao redor do Sol. O tempo

necessário para a Terra dar uma volta

completa em torno do Sol é de,

aproximadamente, 365 dias, ou seja,

um ano. Esse movimento da Terra ao

redor do Sol é chamado de

Movimento de Translação.

Responda as perguntas no caderno:

1. A Terra está parada? Explique.

2. O que é Movimento de Rotação?

3. O que é Movimento de Translação?

4. O dia e a noite são resultados de qual movimento da Terra?

5. Os anos são resultados de qual movimento da Terra?

6. Faça uma pesquisa sobre o Ano bissexto, comentando o que é, e qual a relação com os movimentos da Terra.

☺ Acesse o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=TUy6SC2MRig

☺ Saiba mais em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/movimentos-terra.htm.

Sugestão: Momentos felizes! ☺

Vamos aproveitar nosso tempo para estimular a nossa mente e desenvolver o

vocabulário?

Neste site você vai se divertir e aprender ao mesmo tempo, descobrindo as

combinações de palavras.

Aproveite!

www.letroca-game.com

Arte:

Objetivos: Conhecer a história da fotografia e o surgimento da primeira câmera fotográfica e sua importância no nosso cotidiano. Contextualização: A fotografia registra momentos de sua vida, como nascimentos, casamentos, viagens, fatos históricos e grandes momentos vividos pelo ser humano.

Leia, a seguir, as páginas 13 e 14:

Responda as seguintes questões no caderno:

1) O que é um fotógrafo lambe-lambe?

2) Quando o fotógrafo lambe-lambe surgiu?

3) Quem é o responsável pela chegada ao Brasil da chamada “câmaras Caixotes”?

4) Em que ano?

5) Descreva como era feita a câmara caixote.

6) Por que o nome lambe-lambe? Descreva.

7) Descreva os primeiros fotógrafos lambe-lambe.

8) Observe o fotógrafo lambe-lambe trabalhando no Jardim da Luz, na cidade de São Paulo, 1964.

9) Faça a atividade 1. da página 13. Tem que entrevistar algum idoso que tenha conhecido um desses profissionais ambulantes. Exemplos: nessa entrevista tem que ter: nome do entrevistado, a idade do entrevistado, em que ano ele conheceu este fotógrafo, se as fotografias eram preto e branco ou colorido, e o que mais você quiser perguntar.

10) Leia atentamente as atividades da página 14 e desenvolva com muito desempenho a sua própria câmara escura. Com sua câmara em mãos, explore pela sua casa as imagens que serão formadas dentro dela. E não se esqueça de registrar, porque quando voltar para escola, vamos expor a experiência de cada um.

Educação Física:

Objetivo: Vivenciar movimentos com atenção aos comandos, aperfeiçoando a lateralidade,

a coordenação motora e as relações socioemocionais.

Atividade: Cone atenção

Chame alguém para jogar com você, mamãe, papai, titio, amigo, entre outros.

Materiais: Um objeto não cortante, leve e sem pontas, que servirá como o cone.

Procedimentos: Fique frente a frente com seu amigo de jogo (os dois devem sentar-se de frente para o

objeto com pernas de índio) e coloque o objeto entre vocês dois.

Os dois devem iniciar com as mãos nas orelhas.

Uma terceira pessoa deve estar ao lado para lançar o sinal.

Ao comando (palavra: cone) os jogadores devem disputar quem consegue pegar o cone

primeiro. O jogador que não conseguir pegar o cone deve pagar uma “prenda motora” como

5 saltos, sentar no chão e levantar três vezes, etc.

Variação: O comandante (quem dá o comando: cone!) pode variar dizendo, antes, regiões

do corpo, como: cabeça (os jogadores deverão tocar na cabeça), cotovelo (os jogadores

deverão tocar no cotovelo) e assim por diante, até dizer a palavra “cone”, quando então

devem disputar que consegue pegar o objeto primeiro.

Veja o vídeo explicativo: https://youtu.be/HIbNqw8ic1Q

Após a atividade, responda a pergunta em seu caderno:

1) Qual o sentido responsável por atender ao comando? Aliás liste nossos 5 sentidos

e descubra qual deles são mais utilizados nessa brincadeira. Discuta com as

pessoas de casa sobre o que você acha sobre isso.