Lobisomem - O Apocalipse (3ª Edição) - Companheiro do Narrador (BR)

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  • 8/13/2019 Lobisomem - O Apocalipse (3 Edio) - Companheiro do Narrador (BR)

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    Por Forrest B. Marchington e Ethan Skemp

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    CrditosAutores:Forrest B. Marchinton & Ethan SkempAutores da Segunda Edio: Andrew Bates, PhilBrucato, Lon Franson, Devin ParkerDesenvolvimento:Ethan SkempEditor:Aileen E. Miles

    Arte:Mitch Brd, Brian LeBlancArte Interna: Steve Prescott & Sheriln !an!alken"ur#hArte da Capa:$oe %orroneDesign, Layout e Diagramao:Aileen E. Miles

    Desculpas Envergonhadasossas mais po'undas desculpas para %hris (oward, )ue'oi acidentalmente e*clu+do dos crditos de A World ofRage, devido as nossas ca"e-asocas. A ne#li#/ncia n0o'oi intencional, %hris. Adorar+amos raste1ar, saindo

    de"ai*o de nossas mesas e pedir desculpas pessoalmentese voc/ dispensasse os seus ami#os da e*23B )ue voc/convocou.

    Crditos da Edio BrasileiraCopyrigt:4'odase5556!"tulo #riginal: 7erewol' Stortellers %ompanionE$uipe de !raduo:Cap"tulo % &%hokos, 8nsane.!i9ir, Pedro e BoorakoCap"tulo ' &%hokos

    Cap"tulo ( &8nsane.!i9ir & %hokosCap"tulo ) &%hokosReviso do !e*to:8nsane.!i9ir & BoorakoLogotipo do Livro, Capa e Contra+apa:3raci

    Edio de Imagens: ScreckE: !;Diagramao e lanilas:Folha do www.orkut.com>%ommunit.asp*?cmm@C

    H um mundomaravilhoso para ser salvo!

    Esse livro 'oi 'eito por pessoas )ue nem seconheciam no in+cio, mas )ue tinham um dese1ocomum e isso 'oi o "astante para nos reunirmosem torno de al#o maior. SG )ueremos e 'a9emos,

    e isso dH certo. E sa"e por)u/?Por)ue o mundo cada ve9 mais precisa de#ente como nGs, pessoas capa9es de 'a9er

    verdadeiros mila#res5Provavelmente voc/ tem um computador paraestar lendo isso, deve ter internet para ter

    "ai*ado esse pd', )uem sa"e at uma impressora.SG )ue tem #ente )ue n0o tem nada disso e sGprecisa do mais "Hsico. Sendo assim, a1ude o)uanto puder5 Esse serH nosso pa#amento.

    Ent0o por)ue n0o se unir a nGs e para 'a9ermos1untos a di'eren-a?

    E)uipe do a-0o 3arou4Este nosso I livro e 'oi pu"licado em J>JK6

    JJJ 7hite 7ol' Pu"lishin#, 8nc. :odos os Direitos Neservados. A reprodu-0o sem a permiss0o escrita do editor e*pressamente proi"ida, e*ceto para o propGsito de resenhas e das planilhas de persona#em, )ue podem ser ser reprodu9idas parauso pessoal apenas. 7hite 7ol', !ampiro a MHscara, !ampiro a 8dade das :revas, Ma#o a Ascens0o, (unter the Neckonin#,Mundo das :revas e A"errant s0o marcas re#istradas da 7hite 7ol' Pu"lishin#, 8nc. :odos os direitos reservados. Lo"isomem oApocalipse, 7raith the

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    ContedoCaptulo Um: O Sangue das Feras

    Portadores da Luz Interior, outros metamorfos, animais e fraquezas tribais opcionais

    Captulo Dois: Caerns e SeitasMais detalhes sobre caerns e cargos nas seitas

    Captulo Trs: Inimigos e RivaisO que os lobisomens sabem sobre os outros habitantes do Mundo das Trevas

    Captulo Quatro: Curiosidades e Finaliza!esRenome, combate aqutico, armas e linha do tempo

    Contedo 3

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    Captulo Um:O Sangue-Bestial

    As TribosComo todos sabem, a Dcima Terceira Tribo se

    isolou da Nao Garou por motivos pessoais. Este atode separao criou uma grande rixa entre eles e asoutras tribos. Mesmo os ortadores da !u" #nterior $uepermaneceram com seus antigos aliados caem sob umanuvem de suspeita. Eles ainda so Garou, mas para amaioria, no lutam mais a mesma guerra $ue seusprimos.

    %oc& pode permitir $ue seus 'ogadores criem

    personagens ortadores da !u", se assim $uiser. Noentanto, (i$ue avisado) *lguns 'ogadores o (aro na

    tentativa de serem +di(erentes, na esperana dec-amar mais ateno para eles. *o permitirpersonagens incomuns deste tipo, voc& aceita aobrigao de deixar claro $ue estes 'ogadores norecebero mais do $ue uma 'usta (atia da sua ateno.Lobisomem , na integra, um 'ogo sobre a NaoGarou, e no uma boa idia penali"ar os 'ogadores$ue $uerem 'ogar com personagens dentro dos padresda Nao Garou ao (avorecer 'ogadores $ue pre(eririam

    estar 'ogando outra coisa $ual$uer.

    Captulo Um: O Sangue-Bestial 5

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    /s ortadores da !u" #nterior sempre (oramestrangeiros para o resto da Nao Garou.Di(erentemente dos outros lobisomens, eles pareciamse contentar em permanecer distantes e solit0rios, seunindo a matil-as mas nunca parecendo precisar decompan-ia. Eles no possu1am terras pr2prias, aomenos no dentro das t1picas (ronteiras da NaoGarou. Eles eram aptos a mane'ar serenidade comouma arma, e eram mais capa"es de controlar sua 34riado $ue $ual$uer outra tribo '0 (oi. 5ua dedicao aocorpo, mente e esp1rito l-es proveu uma unidade

    graciosa, $ue eles t&m expressado tanto em sua maestriacom enigmas como tambm atravs de suaespeciali"ada arte marcial, o 6ailind7. Eles eram poucosem n4mero, estran-os solit0rios $ue serviam como(ortes aliados e carin-osos amigos.

    *pesar disto, (oi um grande c-o$ue para as outrastribos $uando os ortadores da !u" anunciaram suainteno de abandonar a Nao Garou por um per1odoinde(inido de tempo. 5omente uns poucos Garoupuderam antever a aproximao deste an4ncio 8 unspoucos $ue os observaram atentamente en$uanto osortadores iam secando lentamente, incapa"es de se

    concentrar.*o $ue parece, os problemas dos ortadores da !u"tiveram origem em grande parte em sua pr2pria(iloso(ia. Tentando se a(astar da in(lu&ncia da 9eaver,os ortadores da !u" treinaram para renunciar :s suasconexes com coisas materiais, recursos, e at mesmooutras pessoas. / n4mero da tribo diminu1a con(ormesua iluminao aumentava; a reproduo (icava sempreem segundo plano para os ortadores, e preservar umterrit2rio parecia ser muito mais um (ardo do $ue$ual$uer outra coisa. #n(eli"mente isto (e" da tribo amais vulner0vel $uando o pe$ueno territ2rio $ue

    possu1am (oi atacado.Na segunda metade do sculo

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    e responderiam ao c-amado de seus ancios se (ossemnecess0rios l0.

    * vida no (0cil para os ortadores $ue (incaramum p em cada mundo. * maioria da tribo desaprovagentilmente a independ&ncia deles, en$uanto o restoda Nao Garou tende a ol-0los com suspeita, como

    se eles pudessem abandonar uma luta em $ual$uermomento para se reunir aos seus semel-antes. Masningum nunca disse $ue ser Garou era (0cil, e estesortadores da !u" decidiram $ue sua -onra re$uer $ueeles sigam suas consci&ncias, no importando osobst0culos.

    Aparncia: /s ortadores da !u" #nterior so naverdade multitnicos; eles adotaram crianas demuitas lin-agens. Muitos so Europeus, *(ricanos ouMdio/rientais; entretanto, a maior parte dosortadores de raa pura re(lete a originaldescend&ncia da tribo

    nos >imalaias,?ndia e Extremo/riente. 5eusp&los variamdo cin"aclaro aonegro, elistras clarasno so incomuns.Eles tendem a (1sicosmais esguios e atlticosdo $ue musculosos e a

    maioria carrega consigo umatran$Iila calma.Parentes:#n(eli"mente, os

    ortadores da !u" #nterior estoso(rendo a (alta de um (orte suportede parentes; sua tend&ncia em pregara autodisciplina e limitada conexocom -umanos ou lobos diminui muitoas c-ances de nascimentos casuais.* tribo originalmente cru"ou com o povoda ?ndia e >imalaia, mas con(orme osortadores se espal-aram pelo globo, eles

    adotaram muitas etnias como arentes.* tribo particularmenteinteressada em manterseu sangue e instintoslupinos (ortes, e soinclinados aprocurar parceiros!obos mais (re$uentemente do $ueos outros poderiamesperar. 5eus parentes -umanos tendem

    a ser intelectuais, e sonormalmente pessoas de(ortes convices.

    * maioria no particularmente rica ou in(luente, maseles costumam possuir uma variedade de -abilidades$ue seus semel-antes podem c-amar de arma.

    Territrio: /s ortadores da !u" possuem bempoucos preciosos pedaos de terra para c-amar de seu.

    Muitos de seus antigos caerns no >imalaia (oram

    tomadas pelas (oras da 9=rm $ue utili"aram manobrasmilitares da C-ina como cobertura. *lm disto, a tribono estava interessada em tomar caerns de outras tribos

    : (ora e, como resultado, possui poucos caerns na*mrica ou Europa. Esta (alta de(initiva

    de territ2rio ortador tornou a decisode retirada muito mais (0cil para os ancies

    $ue esto (re$uentemente procurandomaneiras de retomar parte de suas terras

    das garras da 9=rm.Totem Tribal:@uimera

    Fora de Vontade Incial:J

    Antecedentes: @uando uma cria adotada pelos ortadores da !u", a primeiracoisa $ue a ensinam (a"er con(iarprimeiramente em si pr2prio. arte

    deste processo de aprendi"ado envolve a separao do (il-ote das coisas

    materiais de $ue ele possa depender.ortadores no podem

    comear o 'ogo com Kecursosou 3etic-e. De resto, os

    ortadores da !u"#nterior no possuem

    ligao com o resto daNao Garou; umortador da !u"

    #nterior no pode teraliados dentre os

    membros da NaoGarou ou seus amigos

    sem a permissodo Narrador.

    Dons iniciais: E$uil1brio,/ To$ue da @ueda,

    5entir a 9=rm.

    Mote:Na tentati%a deespalhar nossos

    galhos, ns

    perdemos

    nossas ra("es.

    !erdoem)nos,

    primos, mas ns

    precisamos nos

    acertar antes

    +ue possamos

    ter ser%entia

    para os demais.

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    Esteretiposo")Solene, um !ortador da Lu" #nferior

    !hilodo-, relembrando seus %elhos companheiros$

    Frias Negras: Estamos todos destinados aencarnar como mac-o e (&mea, de turnos em turnos; o$uanto podem as 34rias Negras saber se elas serecusam a aprender com metade de suas vidasL

    oedores de !ssos:Eles so mais cora'osos do$ue se imagina. Eles guardam as portas $ue ningummais vai guardar.

    Fil"os de #aia:N2s somos muito parecidos. 5eeles escol-erem perseguir seus ob'etivos (ora da NaoGarou como n2s (i"emos, n2s apreciar1amos acompan-ia deles.

    Fianna: Eles so muito apaixonados por seuspr2prios corpos e pela (elicidade de estarem vivos.

    Eles sempre (oram (ortes em n4mero e (racos emdisciplina.

    $ria de Fenris: 3ortes em corpo, (ortes emesp1rito, (racos em compaixo. 5e ao menos elessoubessem $ue so um tero de(eituosos.

    Andaril"os do As%alto: / simples (ato de os*ndaril-os do *s(alto terem tanta in(lu&ncia naNao Garou um sinal de $ue est0vamos certos empartir. N2s no podemos nos separar e(icientementedos cordes da 9eaver em um lugar onde Garousalegremente ap2iam os ideais dela.

    #arras Vermel"as:Eu respeito a pure"a de seuinstinto, de onde (lui sabedoria, e lamento a sua(ixao por seu 2dio 8 e eu espero desesperadamente$ue um no se'a igual ao outro.

    &en"ores das &ombras:Eles valori"am a ast4ciae c-amam isso de sabedoria. Eles so uma das maioresra"es de no podermos esperar $ue os outrosentendam nossas necessidades.

    Peregrinos &ilenciosos: Eles sero sempre bemvindos em nossas terras. 5e algum entende por$ueprecisamos seguir nosso pr2prio camin-o, so eles.

    Presas de Prata:Mesmo se -ouver um motivo

    para tanto orgul-o, ainda uma (al-a deixar $ue eleconsuma voc&.

    '(tena:Eles so uma par0bola de preveno 8*o contemplar a nature"a do seu inimigo, sempreexiste o perigo de estar abrindo portas em seu coraopor onde ele possa entrar.

    )endigo:N2s nos separamos sem realmente nostornarmos amigos. H uma perda -umilde.

    Fraquezas Tribais (Opcional)/s Narradores $ue procuram algo adicional para

    apimentar a vida de seus 'ogadores podem se interessarpela idia das (ra$ue"as tribais. Estas so de(eitosinternos de car0ter $ue cada membro de uma tribo

    possui 8 se voc& escol-er utili"ar essa regra, claro. *principal vantagem dessa regra $ue torna aparticipao em uma tribo, uma (aca de dois gumes,en(ati"ando $ue estando dentro da (am1lia, voc&tambm tem o lado ruim. orm, voc& deve ser 'usto aousar essas (ra$ue"as; se voc& decidir usar essas regras,este'a certo de $ue os 'ogadores saibam disso, para $ueeles no (i$uem ac-ando $ue voc& os est0 perseguindo.

    *lgumas (ra$ue"as tribais so de nature"a social;outras so genticas ou at mesmo impostas pelanature"a do esp1rito da tribo ou pela conexo com ototem tribal. H responsabilidade do Narrador re(orar a

    idia de cada uma dessas (ra$ue"as; os 'ogadores podem,convenientemente, +es$uecer ve" ou outra parasuperar seus obst0culos $uando situaes relevantesaparecerem.

    Claro $ue, nem sempre, voc& deve impor uma(ra$ue"a tribal, mesmo $ue voc& ten-a escol-idoutili"ar essa regra. Muitas dessas (ra$ue"as podem sersuperadas ou simplesmente no ser aplic0veis em certassituaes. Claro $ue essas excees devem serrelativamente raras ou de outra (orma as (ra$ue"astribais no seriam (ra$ue"as de verdade, mas elasa'udam a (a"er uma (ra$ue"a parecer mais algo do

    car0ter do personagem do $ue uma lei da nature"a.Frias NegrasFria: *+ na di%ic,ldade para entrar em %renesi

    -,ando pro.ocada por "omens*s 34rias Negras no possuem tolerOncia para com

    os -omens abusivos; elas viram em primeira mo o tipode viol&ncia $ue um -omem capa" de cometer comuma mul-er ou uma criana, e elas so(rem com suasmem2rias. / pr2prio gaso re(ora a recusa das 34riasem aceitar os mac-os dominantes como +parte daordem natural. 5empre $ue uma 34ria tiver $ue (a"erum teste de (renesi por causa de um -umano mac-oou metamor(o, vampiro ou $ual$uer ser similar a um-umano, a di(iculdade desse teste diminu1da em , aum m1nimo de B. Essa (ra$ue"a pode ser superada emcertos casos, onde a 34ria est0 lidando com um -omem$ue ela, de alguma (orma, aprendeu a con(iarimplicitamente, ou se (or um -omem pelo $ual elanutre a(eto pro(undo.

    Roedores de OssosP/rias &ociais: 0+ na di%ic,ldade em todos os

    testes &ociais en.ol.endo o,tras tribos/ restante da Nao Garou no nutre muito

    respeito pelos Koedores de /ssos. Mesmo $uando um

    8 Lobisomem Companheiro do Narrador

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    Koedor alcana um (eito impressionante, oscumprimentos normalmente cont&m o tomdesagrad0vel de +Ele (e" muito bem, de (ato...principalmente para algum de sua tribo. Emresultado, os Koedores de /ssos geralmente so(rem ummodi(icador de P na di(iculdade de todos os testes5ociais (eitos para impressionar, intimidar ou de outra(orma lidar com as outras tribos. Essa (ra$ue"ageralmente superada com o passar do tempo, :medida $ue os outros lobisomens vo aprendendo arespeitar e at admirar o Koedor de /ssos em $uesto.

    Filhos de GaiaV1, asgado: Testem,n"as recebem 02 na

    Tabela de Del3rioQma ve" $ue os 3il-os de Gaia no participaram

    do #mpergium, o totem tribal deles garantiu a eles umademonstrao extra de serenidade. >umanos $ue v&emum 3il-o de Gaia na (orma Crinos no so(rem o Del1riode maneira to (orte e a reao deles na tabela deDel1rio aumenta em $uatro posies sendo +Terror apior reao $ue um -umano pode ter. *lguns 3il-osde Gaia no v&em isso como uma (ra$ue"a, mas arealidade $ue sem essa proteo do %u, os 3il-oscorrem o risco de violar uma das mais sagradas leis da!itania. No -0 nen-um meio con(i0vel de des(a"eressa (ra$ue"a; se um 3il-o de Gaia comear a causar

    (ortes reaes de Del1rio novamente, poss1vel $ue se'aem intervalos aleat2rios e desagrad0veis.

    Fianna4ai5o A,to*$ontrole: Todos os testes de Fora

    de Vontade recebem 0+ na di%ic,ldade/s 3ianna so uma tribo bastante passional, dada a

    exploses de uma alegria man1aca, acessos de raivaassassina e ata$ues de severa melancolia. * (iloso(iadeles viver a vida por completo 8 uma (iloso(ia $ue,in(eli"mente, no promove a disciplina dese'0vel.

    rias de FenrisIntoler6nciaNen-um Cria incentivado a comprometer seus

    ideais. * constante &n(ase da tribo em lutar umabatal-a sem (im e no demonstrar (ra$ue"a tende acriar um ponto de vista intolerante. Todo Cria temalgo em particular $ue despre"a, algo $ue ele no podesuportar. @uando con(rontado com esse est1mulo, eleno ser0 capa" de suportar a sua simples presena e (ar0$ual$uer coisa para se livrar da$uilo $ue o incomoda.

    / 'ogador pode ou escol-er uma #ntolerOnciaespec1(ica para seu personagem com a aprovao doNarrador ou escol-er uma das listadas abaixo.

    Criaturas da 9=rm no podem ser escol-idas 8 esperado de todos os Garou, em especial os 3enris, $ue

    Captulo Um: O Sangue-Bestial 9

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    eles no tolerem a 9=rm.$o.ardia 7 %oc& odeia covardia em todas as suas

    (ormas, se'a o medo do derramamento de sangue oumedo de tomar o controle em situaes sociais.@ual$uer um da sua matil-a $ue demonstrar covardiadeve responder a voc&. 5e a situao se inverter, e%oc

    entrar em um 3renesi Kaposa, voc& se consumir0 emuma averso to grande a si mesmo $ue passar0 aen(rentar riscos desnecess0rios para ameni"ar seumomento de (ra$ue"a.

    Acordo 7 %oc& v& os acordos como nada maisdo $ue uma clara submisso. 3a"er um acordo como serender e voc& "omba da$ueles $ue utili"am tais t0ticas.%oc& se recusa a comprometer algo em $ue acredita; seum l1der (orao a (a"&lo, ento 'usto $ue se'a (eito,mas isso no demonstra ser uma boa $ualidade no'ulgamento de seu l1der.

    Animais Pe-,enos 7 Kespeitar0 *$ueles

    #n(eriores * TiL Di(icilmenteR Em sua opinio, essa uma lei in(eli" da !itania. %oc& de(ende criaturasabaixo de voc& por $ue esse o seu dever, mas essesdesgraados 8 o $ue inclui -umanos e lobos 8 nomerecem nem um pouco de respeito. Qm insulto gravede um -umano o su(iciente para te levar ao (renesi.

    Fra-,e8a 7 %oc& odeia a (ra$ue"a (1sica ou moralnos outros, desden-ando da$ueles $ue considera (racose recusando a tolerar tais caracter1sticas em voc&mesmo. #sso leva voc& a ser um pouco impiedoso 8a$ueles $ue precisam de miseric2rdia, na sua cabea,no a merecem.

    $oisas da )ea.er 7 %oc& est0 convencido de$ue a 9eaver o grande inimigo e recusase a permitirmuitas coisas dela a seu redor 8 especialmentetecnologia. %oc& despre"a em especial os *ndaril-osdo *s(alto e todos os urra-. *rmas mais complicadas$ue arcos e espadas no so do seu interesse; e o mesmovale para outros itens tecnol2gicos, particularmenteitens luxuosos.

    Andarilhos do As!altoA%inidade com a )ea.er: N9o rec,pera #nose

    em /rea sel.agem* a(inidade 4nica dos *ndaril-os do *s(alto com

    os padres espirituais das cidades acaba limitandoos$uando eles esto (ora de seu ambiente. Eles t&mdi(iculdade em retirar energia da 9=ld (ora das regiesurbanas e no podem recuperar Gnose nas 0reasselvagens exceto $uando estiverem em um caern.

    Garras "er#elhasA%inidade com a )ld: N9o rec,pera #nose em

    /reas ,rbanas*o contr0rio dos *ndaril-os, os estreitos laos dos

    Garras %ermel-as com a textura espiritual das mataspre'udicaos $uando eles deixam essa 0rea. /s Garrasno podem recuperar Gnose dentro de uma cidade,exceto $uanto estiverem dentro de um caern.

    $enhores das $o#brasAdaga da Fal"a: *+ de enome por %al"a/s 5en-ores das 5ombras no toleram (al-as.

    5empre $ue um 5en-or das 5ombras (al-a em cumprirsua tare(a onde ele normalmente gan-aria Gl2ria,>onra ou 5abedoria, ele, ao invs disso, perde um

    ponto tempor0rio de Kenome na$uela categoria. 5eele (osse gan-ar Kenome em mais de uma categoria,subtraia apenas da categoria onde ele seria maisrecompensado. #sso ocorre em adio a $ual$uer perdade Kenome $ue ele so(reria por suas aes. Essa(ra$ue"a no a(eta o processo normal de Kenome emnen-uma outra maneira; se um 5en-or das 5ombras bem sucedido em suas aes, ento ele recebe a$uantidade normal de Kenome.

    %eregrinos $ilenciososAssombrado

    /s eregrinos 5ilenciosos so(rem uma maldioem dobro) eles no podem mais descansar dentro das(ronteiras da terra natal de seus ancestrais e eles soassombrados pelos esp1ritos dos mortos. @uando umeregrino tem uma (al-a cr1tica em um teste parapercorrer atal-os, ele manda ondas para a Qmbra5ombria, alertando $ual$uer apario ou (antasma desua presena. H $uase certo de $ue alguma coisa vaiaparecer ou para pedir a'uda ao eregrino ou paratentar destru1lo; em 0reas como antigos campos debatal-a, cemitrios ou lugares similares para os mortos,o eregrino pode atrair muito mais ateno do $ue ele

    gostaria.Nota) / Dom de N1vel Cinco dos eregrinos5ilenciosos) *lcanar a Qmbra permite o eregrino aentrar e sair da Qmbra sem medo dessa maldio.

    %resas de %rataPert,rba9o*nos de acasalamento com limitados grupos de

    arentes teve seu preo para os resas de rata. Cadaresa de rata comea o 'ogo com uma erturbao $uepode ser superada apenas temporalmente. * loucura do

    personagem pode ser escol-ida pelo 'ogador com aaprovao do Narrador ou retirada da lista abaixo.

    Amn1sia 7 Durante situaes traum0ticas eestressantes, voc& es$uece $uem voc& .

    Man3aco*Depressi.o 7 %oc& so(re de severasalteraes de -umor, indo de uma (elicidade selvagem aum desespero absoluto. %oc& comea cada -ist2ria deuma maneira e pode alterar seu -umor por v0riasra"es.

    Personalidades Mltiplas 7 Existe um granden4mero de personalidades dentro da sua cabea. %oc&

    pode mudar o seu nome, Nature"a, Comportamentodurante pocas de grande estresse.!bsess9o 7 %oc& tende a (ocarse em algo, ou

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    algum e tornar a$uele alvo no ponto principal da suavida.

    Parania 7 %oc& v& a in(lu&ncia da 9=rm emtudo. /s outros noL Talve" eles tambm '0 ten-amsido corrompidos...

    Per%ei9o 7 %oc& trabal-a duro para $ue tudo na

    sua vida continue per(eito. %oc& gasta toda a suaenergia para evitar $ue algo d& errado e costuma entrarem (renesi $uando as coisas no vo da maneira comovoc& dese'a.

    Megaloman3aco 7 %oc& obsessivo em controlare dominar os outros.

    egress9o 7 %oc& tende a regredir ao seu estadode criana ou de (il-ote durante tempos de extremoestresse.

    %ortadores da &uz 'nterior!bsess9o por $"aradas/ ortador da !u" $ue (al-ar em um teste de

    Enigmas tornase obsessivo pela c-arada, incapa" de seconcentrar em $ual$uer outra coisa at $ue eleencontre a soluo. Durante esse tempo, o Narradordeve escol-er alguns pe$uenos e(eitos para representaresta obsesso 1ntima porm, um de cada ve".Exemplos incluem se isolar do mundo P dedi(iculdade em todos os testes de ercepo ou umareao lenta aos est1mulos exteriores P de di(iculdadeem todos os testes de #niciativa.

    tena$,riosidade

    /s QStena so $uase $ue patologicamentecompelidos : descobrir $ual$uer mistrio apresentado aeles; o Totem deles um esp1rito de segredos econ-ecimentos ocultos e eles sentem uma (ortecompulso em tra"er mais con-ecimentos para oQStena. @uando um QStena descobre $ue algum sabealgo $ue ele no sabe, ele tornase distra1do at $uetome o segredo para si. / Narrador pode impor v0riaspenalidades ao personagem at $ue ele descubra o talsegredo. Exemplos incluem problemas de concentraoP de di(iculdade nos testes de 3ora de %ontade, umtemperamento explosivo de di(iculdade para entrar

    em (renesi ou uma disposio grosseira P dedi(iculdade nos testes 5ociais.

    Entretanto, $uando um QStena descobrir averdade por tr0s de um segredo, principalmente de umamaneira genial, ele pode gan-ar um ponto tempor0riode 5abedoria ou recuperar um ponto de 3ora de%ontade : cargo do Narrador.

    *endigo$iclo das ;sta

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    membro da Kaa em $uesto com os *tributos empar&nteses representando a (orma Crinos, ou a (ormaguerreira similar, caso no exista (orma a Crinos. *lista de Dons apresentada tambm bem vaga; osNarradores so livres para adicionar Dons extras aos3era, caso eles ac-em apropriado como por exemplo

    um metamor(o corvo possuir um Dom $ue ensinadopelo Corvo, at mesmo em n1veis menores $ue umGarou aprenderia o Dom. Keciprocamente, Donsensinados por esp1ritos lobos devem ser em n1veismaiores para os 3era do $ue para os Garou....

    AnanasiTalve" os mais estran-os e perturbadores dentre

    todos os metamor(os se'am os *nanasi, os -omemaran-a. Nem mesmo os KoSea, com todo o sangue (rio$ue possuem, cru"am com invertebrados. /s *nanasiso uma raa misteriosa e inescrupulosa, guiados porleis complicadas, em sua busca de seus ob'etivos. Elespermanecem muito a(astados da batal-a por Gaia, aoinvs disso, lutam por bene(1cio direto de sua pr2priaespcie e, talve", por algum outro ob'etivo maisambicioso.

    /s -omensaran-a raramente atuam em grandesgrupos; como a maioria dos metamor(os, eles no so de(ormar matil-as. Deve existir tr&s ou $uatro deles emcidades de mdio porte como Cannes ou Kaleig-, umpouco mais em cidades maiores, onde eles possam seesconder. /s *nanasi de uma determinada 0reamant&m pouco contato um com o outro, atuando emcon'unto $uando realmente necess0rio e so"in-os namaioria do tempo.

    H muito raro $ue os camin-os de um Garoucru"em com os de um *nanasi e $ue o Garou saibadisso. /s *nanasi pre(erem manterse em segredo por$uestes de sobreviv&ncia e sua nature"a poucopassional no (a" com $ue eles bus$uem vingana porerros do passado. Mesmo assim, uma matil-a Garou particularmente uma $ue via'e com *ndaril-os do*s(alto pode acidentalmente cair em uma das teias deintriga dos *nanasi. / $ue acontece depois s2 dependeda matil-a e do *nanasi em $uesto...

    $aracter3sticas &,geridas: /s *nanasi nopossuem 34ria, ao invs disso, eles precisam beber desangue (resco de mam1(eros para alimentar seuspoderes. Qm *nanasi tem uma pontuao de at de"pontos de sangue embora *nanasi de osto maiselevados possam ter mais. / *nanasi precisa gastarum ponto de sangue para curar um n1vel de dano noagravado, gan-ar uma ao extra no turno ou gerar teia$ue to (orte $uanto se possa imaginar. Qm*nanasi sem pontos de sangue, (ica com muita (ome,mas no so(re nen-um outro e(eito colateral almdesse. Eles podem gan-ar nutrientes do sangue deoutros metamor(os e algumas adoram taman-o+desa(io mas no podem beber o sangue de vampiros.

    or no possu1rem 34ria, os -omensaran-atambm no so vulner0veis : prata. Eles podemacessar a Qmbra sem a necessidade de rituais ou Dons,mas muito mais (0cil para eles (a"erem isso em 0reasonde a el1cula mais alta do $ue onde as teias da9eaver so poucas ou nen-uma. Eles possuem muitos

    membros em algumas (ormas, mas no gan-amnen-uma ao extra por isso, nen-uma vantagem almdo $ue uma pessoa $ue, com duas mos, reali"e umaao separada com cada mo. orm, eles possuemmais (acilidade nas escaladas.

    Geralmente, os *nanasi tendem a seguir um ladoda Tr1ade ao invs de Gaia. Esta escol-a a(eta todas assuas -abilidades sobrenaturais. /s seguidores da9eaver os mais numerosos costumam possuir Dons erituais como os dos *ndaril-os do *s(alto, osseguidores da 9=ld t&m os ritos e Dons das 34riasNegras e QStena e os seguidores da 9=rm podem

    possuir os Dons e rituais dos Danarinos da EspiralNegra./s *nanasi possuem $uatro (ormas) -umano, meio

    -umano meio aran-a $ue varia de um para outro,uma enorme aran-a do taman-o de um carro e umenxame de aran-as em taman-o natural. En$uanto um*nanasi estiver em sua (orma de enxame, ele s2 poder0ser (erido e morto se todas as aran-as e elas podem(ugir em di(erentes direes (orem destru1das. Qm*nanasi $ue perca a maioria de suas aran-as nesta(orma ainda pode se regenerar completamente com opassar do tempo, embora possa perder de a F por

    cento de suas mem2rias. Desta (orma, os *nanasipodem sobreviver : maioria dos perigos, mas sempre,com certo custo.

    +anipuladora orporati,aAtrib,tos:3ora B U, Destre"a V , %igor B

    , Carisma B, Manipulao J , *par&ncia J ,#ntelig&ncia V, ercepo V, Kacioc1nio B.

    WNota: /s *tributos entre par&nteses norepresentam a (orma Crinos, mas a (orma it-us das*nanasi uma aran-a gigante do taman-o de um carrocompacto. *pesar de sua (orma it-us ou X*ran-aCuspidoraX pesar apenas Y $uilos ou menos, ela muito mais (orte e resistente do $ue aparenta.Z

    >abilidades:rontido B, Es$uiva , Empatia ,#ntimidao B, #nstinto rimitivo , !0bia conversacasual J, Conduo B, Eti$ueta V, *rmas de 3ogo B,er(ormance B, 3urtividade V, Computao V, Enigmas, #nvestigao c-antagem J, Direito B, !ingI1stica B,ol1tica V, Kituais V, Ci&ncia .

    Dons: Controle de M0$uinas 5imples, *brir/b'etos, ersuaso, Kesistir a Toxinas; B erturbarTecnologia, 5obrecarga de Energia, 5entir a resa,#ndu"ir Es$uecimento pode ser aplicado sob o sanguedrenado de sua v1tima; V Kemodelar /b'eto, 5angue%enenoso, *gonia %isceral; J Casulo

    12 Lobisomem Companheiro do Narrador

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    Pontos de &ang,e: B; #nose: J; Fora deVontade:Y

    Ata-,es:Mordida dano Y, Garras dano Y. /veneno de um *nanasi paralisa mortaisinstantaneamente. *o gasto de um ponto de Gnose,ele pode tambm paralisar criaturas sobrenaturais como

    !obisomens ou mesmo %ampiros; para (a"er isso, eleprecisa rolar Gnose com di(iculdade igual ao %igor dav1tima PJ m0ximo de F. ara se recuperar destaparalisia, a v1tima deve esperar pelo tempo e$uivalenteao necess0rio para regenerar $uatro n1veis de danoletal; por exemplo, um Garou paralisado deveria seregenerar por $uatro turnos sem realmente curar$ual$uer dano $ue possa ter so(rido at $ue o venenose'a neutrali"ado.

    Dicas de Interpreta9o: Como uma criatura da9eaver, * Manipuladora Corporativaest0 igualmenteem casa se'a nas salas de reunies, se'a nos t4neis de

    esgoto. 5em a ameaa da 34ria para lev0la ao (renesi,ela totalmente capa" de levar uma vida dupla;durante o dia, trabal-a como assistente pessoal de umadas mais proeminentes (iguras do meio corporativo dacidade. Com acesso a suas listas de contratos e algunssegredos, ela capa" de con$uistar seus pr2priosob'etivos com uma sutile"a impressionante. Durante anoite, ela (re$Ienta os mais exclusivos clubes noturnos onde ela encontra suas presas. Existem rumores de$ue ela possui contatos ou mesmo pees entre asociedade vamp1rica, embora isto possa ser apenasparan2ia. Ela evita combates, pre(erindo atacara seus

    inimigos atravs de terceiros ou (urtivamente, mas sepressionada, assume a (orma de uma vi4va negramonstruosa e ataca para matar.

    -astet/s astet esto entre os rivais mais implac0veis

    dos Garou e na maioria das ve"es esto em ladosopostos aos lobisomens. /s astet so -omensgato 8no so metamor(os $ue assumem a (orma de gatosdomsticos, mas -omens(era cu'as (ormas animais soas dos maiores (elinos do planeta. En$uanto oslobisomens so criaturas de matil-a, os astet socriaturas solit0rias. /s Garou so soci0veis e ac-ammuito mais (0cil trabal-ar com seus semel-antes, osastet protegem seus segredos, relutantes de con(iar nosoutros. * rixa entre os astet e os Garou lend0ria,nem mesmo situaes de vida ou morte so capa"es deassegurar $ue as duas raas cooperem.

    Embora poucos Garou se'am capa"es de nomeartodas elas, existem nove tribos entre de astet.

    /s 4ag"eeraso os >omens!eopardo da Asia eA(rica, e servem como os guardies de con-ecimentopara os de sua espcie. 5o os mais aptos a lidar com

    outros astet, embora tambm se'am solit0rios, no(undo de seus coraes. /s 4alam so os >omens[aguar das *mricas

    Central e do 5ul. Qma tribo amarga e di"imada deguerreiros $ue lutam desesperadamente para manter ocontrole do $ue restou de seus territ2rios.

    /s 4,basti, gatos (eiticeiros descendentes do*ntigo Egito, esto em vias de extino. 5eus parentes(elinos, gatos 6=p-ur, esto aparentemente extintos e

    as outras tribos astet sussurram $ue os ubasti (i"eramalgum tipo de +pacto com o diabo para sobreviver portanto tempo sem sua reserva de parentes (elinos.

    *penas uns poucos $eilican, os gatos selvagenseuropeus tocados por bruxas, sobreviveram at o sculoB. * tribo passou por tr&s grandes provaes 8 sendo aprimeira, a Guerra da 34ria, a segunda uma guerracontra os 3ae, e a terceira um recente ata$ue dosDanarinos da Espiral Negra em sua maior conclave.*$ueles $ue sobreviveram se mant&m escondidos,talve" para nunca mais reaparecer.

    /s ?"an, os >omensTigre, so a nobre"a

    guerreira dos astet, lordes poderosos com uma noode -onra to (ortes $uanto se possa encontrar entre os-omensgato. #n(eli"mente, os destinos alarmantes dasespcies de tigres t&m colocado os 6-an em situaosimilar. *ssim como os ubasti e os Ceilican, elesdevem desaparecer para sempre em breve.

    /s >omensuma, P,monca, so sobreviventesantes de tudo, solit0rios em seguida e servos de Gaia emterceiro lugar. *p2s so(rerem muitas perdas durante a5egunda Guerra da 34ria, eles recuaram para asmontan-as, onde ainda -o'e vigiam ciumentamenteseus territ2rios.

    /s @,almi, >omens!ince, so uma triboparticularmente reservada. Costumam se esconder nasmais distantes (lorestas da *mrica do Norte e (alar em(orma de enigmas. Estas criaturas t&m muito em comumcom os QStena; umas poucas 8 e muito secretas 8alianas entre as duas espcies so poss1veis.

    /s &imba so os >omens!eo, e eles so toorgul-osos e beligerantes $uanto se pode imaginar. Elesso uma das duas tribos astet $ue ativamentetrabal-am em grupo. E um grupo dos 5imba exatamente to perigoso $uanto uma matil-a Garou.

    * outra tribo cooperativa so os &=ara,

    >omensGuepardo. 5o uma tribo particularmentereclusa, muito preocupados com a preservao de suas(am1lias e parentes (elinos. Eles so sorrateiros como ovento e t&m potencial para serem mensageiros aindamel-ores do $ue os eregrinos 5ilenciosos.

    $aracter3sticas &,geridas:/s astet no so to(ortes $uanto os Garou, porm, eles so mais r0pidos epossuem muito mais destre"a. Eles so bem vers0teis epodem igualmente se especiali"ar nos atributos 31sicos,Mentais e 5ociais; os -omensgato apreciam as-abilidades (1sicas, a seduo e os desa(ios mentais empropores iguais. Dons de percepo, (urtividade e

    re(inamento de destre"a resumem bem as pre(er&nciasda maioria dos astet, embora um ou outro astet se'a

    Captulo Um: O Sangue-Bestial 13

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    con-ecido por seus gostos m1sticos e possa possuir umou dois Dons extras. * maior (ra$ue"a dos astet suaincapacidade em atravessar a el1cula to (acilmente$uanto a maioria dos Garou; eles precisam de um Domde N1vel @uatro para alcanar a Qmbra, embora algunsgatos consigam penetrar a el1cula dentro de uma 0rea

    $ue eles ten-am virtualmente marcado como sua.Espi.o -agheera

    Atrib,tos:3ora B T, Destre"a J U, %igor VT, Carisma V, Manipulao V , *par&ncia V ,#ntelig&ncia V, ercepo V, Kacioc1nio V.

    >abilidades: rontido J, Esportes B, riga B,Es$uiva V, #ntimidao , #nstinto rimitivo B, Man-aB, !0bia V, Conduo , Eti$ueta B, *rmas rancas ,er(ormance B, 3urtividade B, 5obreviv&ncia B,Enigmas B, #nvestigao V, !ingI1stica , /cultismo ,ol1tica , Kituais V.

    Dons: s de Gato como o Dom !upino de

    n1vel V, 5entidos *guados, 5alto do Canguru,ersuaso, 5il&ncio; B Gerar #gnorOncia, /l-os deGato como o Dom #mpuro de n1vel V, Esp1rito daatal-a; V Grande 5alto, ercepo do #nvis1vel.

    Fria:V; #nose) T;Fora de Vontade:UAta-,es:Mordida dano U, Garras dano U.Dicas de Interpreta9o:/ Espio ag-eera um

    pedao vivo da noite, nascido sob a (orma de umleopardo negro. Ele ronda a selva urbana e a 0reaselvagem local com igual (acilidade, embora procure

    por um lugar $ue ele possa realmente c-amar de seu.Ele est0 ciente da presena de uma sociedade Garounas redonde"as, e tenta evitar os +ces o m0ximoposs1vel, mas sua curiosidade sempre (a" com $ue eleinvestigue problemas $ue os Garou esto c-ecandotambm. Ele no costuma usar e$uipamentos

    tecnol2gicos ou de vigilOncia eletr7nicas, pre(erindoobservar cuidadosamente, escondido nas sombras. Eleno odeia os Garou to (irmemente $uanto seu antigomentor odiava, mas ainda tem ressentimentos deles eno tem muito interesse em v&los conseguindoprosperar muito.

    ora/5e os Garou possu1ssem $ual$uer coisa pr2xima a

    aliados entre os 3era, esses aliados seriam os Corax. /s>omensCorvo nunca aprovaram a Guerra da 34ria,mas (oram bastante poupados durante a guerra. Muitastribos, incluindo os Crias de 3enris e 3ianna, (ingiamol-ar para o outro lado en$uanto os Corax (ugiam. Emresposta, os >omensCorvo t&m sido um pouco maiscomplacentes do $ue a maioria dos 3era : respeito daGuerra da 34ria. Eles sabem $ue a gerao atual no respons0vel pelos (eitos de seus ancestrais 8 mas elestambm sabem $ue os lobisomens so criaturas compavio muito curto, assim, eles pre(erem manterdistOncia.

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    * tare(a original dos Corax era levar in(ormaessobre 9=rm de uma seita para outra, dos Garou para os3era e viceversa. Eles no abandonaram esse dever,mas nos dias de -o'e, eles pre(erem ser muito maisdiscretos. Eles enviam seus avisos secretamente, via emails an7nimos ou espal-ando boatos. @uando os

    lobisomens c-egam at a ameaa $ue (oi mostrada aeles anonimamente, um Corax sobrevoa a batal-a emsua (orma Corvina, para se certi(icar de $ue os Garou(aam o servio completo 8 e a'udeo, deixando assobras do massacre, para $ue o Corax se divirta ap2s asa1da dos Garou.

    $aracter3sticas &,geridas:/s Corax no so de(orma alguma m0$uinas de combate. Eles possuemapenas tr&s (ormas) >omin1dea, Corvina a (orma decorvo, e uma estran-a (orma) Crinos, $ue pode vencerum -umano em combate, e pouco mais $ue isso. *maioria dos Corax pre(ere nem mesmo considerar a

    idia de se envolver em uma luta sangrenta; $ue bemissopode (a"erLMuitos Corax so capa"es de endurecer suas penas,

    e as arremessarem como se (ossem dardos $uando estona (orma Crinos trate como se (ossem (acasarremess0veis, mas com um maior alcance. 5eus Donst&m uma grande variedade, mas tendem a (ocar na-abilidade dos >omensCorvo em conseguirin(ormao, ao invs de sua -abilidade de combate.Dons de Kagabas- e dos 5en-ores das 5ombras soapropriados. /s Corax so criaturas do 5ol, no da !ua;eles no parecem ser vulner0veis : prata, e no

    possuem aug4rios. Eles tendem a possuir altos n1veis deGnose, 34ria muito baixa, e uma $uantidade mdia de3ora de %ontade; eles podem entrar em 3renesi, mas a34ria deles to pouca, $ue uma ocorr&ncia muitorara. * (orma Crinos de um >omemCorvo invoca oDel1rio em suas testemun-as -umanas, mas de uma(orma mais (raca $ue o usual.

    /s >omensCorvo, claro, voam para c-egar aalgum lugar. Na (orma Crinos, eles voam praticamenteto r0pido $uanto corre um Garou em sua (orma >ispo,e so ainda mais r0pidos em sua (orma Corvina. Elespodem percorrer atal-os to (acilmente $uanto um

    lobisomem e so especialistas em navegar pela Qmbra.or (im, os Corax possuem o raro talento de retirarin(ormaes de cad0veres. Qm Corax $ue devora oglobo ocular de um cad0ver capa" de ver os 4ltimosminutos da vida do morto, vistos de seu ponto de vista8 vendo a ultima viso da pessoa 'ustamente da (ormacomo ela viu.

    E#iss0rio FreelancerAtrib,tos:3ora B , Destre"a J U, %igor V

    , Carisma V, Manipulao V , *par&ncia B ,#ntelig&ncia V, ercepo J, Kacioc1nio J

    >abilidades: rontido V, Esportes , Es$uiva J,

    Empatia V, Expresso , #nstinto rimitivo , Man-a J,!0bia B, Eti$ueta , *rmas de 3ogo B, 3urtividade J,

    Computador J, #nvestigao J, Direito , !ingu1stica B,Medicina , /cultismo V, ol1tica , Kituais , Ci&nciaB

    Dons: *brir /b'etos, ersuaso, 3aro ara3orma %erdadeira, %erdade de Gaia; B %ises, 5ensodo 5obrenatural, #ndu"ir Es$uecimento.

    Fria: #nose: J Fora de Vontade: UAta-,es: Garras U dadosDicas de Interpreta9o:/ Emiss0rio 3reelancer

    tem contato dentro das seitas dos Garou locais, masestes no sabem de $ue ele algo alm de um arentede uma tribo nolocal bem intencionado. Ele cultivaum comportamento leviano $ue indica $ue se oslobisomens tentarem pression0lo a (a"er outro trabal-oalm do de mensageiro, ele ir0 sumir dali. ode at ser$ue ele ten-a um contato na seita $ue saiba de sua realnature"a, mas por ter ouvido v0rios contos do $ueGarou paran2icos (a"em com outros metamor(os, esse

    contato 'urou manter esse importante segredo. /Emiss0rio 3reelancer ousado como seus primoscorvos, apesar de $ue ele sabe $ue mel-or noaporrin-ar muito os lobisomens 8 esse um trabal-opara algum $ue se'a mais capa" de sobreviver :s garrasde um lobisomem nervoso.

    GurahlMuitas mitologias -umanas descrevem os ursos

    como selvagens e gentis, um guerreiro (ero" e um s0biocurandeiro ao mesmo tempo. Tais -ist2rias t&m suasra1"es nos Gura-l, os metamor(os ursos. *pesar dosGura-l possu1rem sua parcela de 34ria, eles tambmvalori"am sabedoria e compaixo mais do $ue $ual$ueroutra raa metam2r(ica. *lguns di"em $ue os Gura-l(oram os mentores e instrutores dos Garou, ensinandol-es como curar e (erir. Tragicamente, $uando a Guerrada 34ria comeou, os Gura-l estavam espal-adosdemais para lidar com as matil-as de lobisomens e eles$uase entraram em extino.

    *penas um pun-ado de >omensQrso sobreviveuaos dias de -o'e e a maioria deles estiveram em uma-ibernao sobrenatural por anos 8 algumas ve"es atpor sculos. \ medida $ue as batal-as (inais do*pocalipse se aproximam, mais e mais Gura-l estodespertando. *pesar da raa inteira no ser maior do$ue uma 4nica tribo dos Garou, eles ainda so-onrados no seu dever de salvar Gaia, da mel-ormaneira poss1vel, preenc-endo o seu antigo devercomo curandeiros. #n(eli"mente, alguns 'ovens Gura-l,ao aprenderem sobre os tempos di(1ceis de sua raa'uraram se vingar, ao invs de deixar o passado de lado.

    /s Gura-l $uase nunca aparecem para os Garou 8eles ainda se lembram de muitas -ist2rias do massacre.*pesar de tudo, algumas seitas possuem matil-asescol-idas para procurar lendas dos antigos >omensQrso, tentando desesperadamente ac-ar e alistar osescassos curandeiros remanescentes. !ocali"ar, proteger

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    varias caracter1sticas de dinossauros, normalmentealcanando J metros ou mais de altura oucomprimento. Eles podem possuir c-i(res, garras,armadura, longas presas de Tiranossauro 8 umacaracter1stica di(erente por ponto de Gnose.

    /s MoSol possuem aug4rios baseados na posio

    do 5ol na -ora em $ue eles nasceram ou c-ocaram,porm so um pouco di(erentes dos aug4rios dos Garou.5eus Dons so bem variados; uma seleo de *-roun,-ilodox e 3il-os de Gaia podem representar umMoSol guerreiro. Contudo, eles no possuem muitosDons, eles so um pouco -esitantes em con(iar emmuita m0gica. 5uas -abilidades para lembrarse dascoisas $ue seus ancestrais viram so not0veis; cadaMoSol tem o e$uivalente do Dom de -ilodox)5abedoria das *ntigas Tradies. /s MoSol possuemdi(iculdade para percorrer atal-os, necessitando de umDom especial de N1vel Tr&s para (a"er isso.

    -iloga do %2ntanoAtrib,tos:3ora V Y, Destre"a V B, %igor J

    ], Carisma V, Manipulao B , *par&ncia V ,#ntelig&ncia B, ercepo V, Kacioc1nio V.

    >abilidades: rontido , Esportes J natao,riga B, Empatia , #nstinto rimitivo B, Man-a ,!0bia , Empatia com *nimais V, /(1cios , ConduoB, 3urtividade B, 5obreviv&ncia B, Computador ,#nvestigao , Direito B, !ingI1stica B, Medicina V,ol1tica B, Kituais B, Ci&ncia J.

    Dons: Comunicao com *nimais, 3ra$ue"as3atais, Garras *(iadas pode ser usado em seu c-i(re,Kesist&ncia a Dor; B Medo %erdadeiro, alma doTrovo, *rmadura de !una.

    Fria:U; #nose:;Fora de Vontade:Y.Ata-,es: Mordida ] dados, C-i(re ] dados,

    Golpe com cauda ] dados de dano por contuso.Dicas de Interpreta9o:* i2loga do pOntano

    uma estran-a mistura de presente e passado; apesar deser uma criana do mundo moderno com uma boaeducao cienti(ica, ela pode ver mil-ares de anos dopassado, agradecida por sua mem2ria -eredit0ria. Elagasta muito de seu tempo (a"endo pes$uisas de campo,onde ela se mant&m pr2xima aos seus parentescrocodilos e o ocasional compan-eiro MoSol. Ela idealista e orgul-osa e tem sabotado mais de um grupode -umanos $ue tentaram drenar seus pOntanos oudepositar lixo t2xico. Ela nunca encontrou umlobisomem, e apesar de $ue ela adoraria ter uma menteaberta sobre os Garou, ela tem a mem2ria viva de como morrer pelas garras de um lobisomem. Ela gentil eamig0vel com a$ueles $ue ela considera estar do seulado, mas (ero" e letal com a$ueles $ue ela considerainimigos. Na sua (orma Crinos, ela assemel-ase comum rptil de corpo 0gil como uma (oca, com longoc-i(re como os de Triceratops e barbatanas com garras.5uas costas so (ortemente laminadas e sua calda grossa e (lex1vel como a de um 'acar. Nessa (orma ela

    desa'eitada em terra mas notavelmente r0pida eperigosa nadando.

    NagahNa verdade, para os Garou, para virtualmente

    todos entre os metamor(os os Naga- so um mito.*t onde todos sabem, os -omensserpente existemapenas nas lendas indianas sobre os Naga-, serpentesmarin-as metam2r(icas $ue guardam tesouros no (undodos rios. No entanto, os Naga- conseguiram sobreviver: Guerra da 34ria, e estas criaturas venenosaspreservaram cuidadosamente o segredo de suasobreviv&ncia por geraes. H um pecado capital entreos Naga- $ue um -omemserpente revele suaexist&ncia para outro metamor(o ou outro sersobrenatural $ual$uer. *$ueles $ue violam esta regraso violentamente punidos e $ual$uer testemun-a eliminada ou compelida magicamente a es$uecer tudoo $ue viu sobre os Naga-. Nem mesmo o mundo dosesp1ritos pode revelar a exist&ncia dos -omensserpente, pois mesmo os esp1ritos $ue sabem sobre osNaga- so compelidos a permanecer silenciosos sobre oassunto.

    Em suas (ormas de batal-a, os Naga- lembramna'as gigantes com corpos cil1ndricos e (ortes braoscom garras; seu capu" sempre marcado por cicatri"esritual1sticas. Eles cru"am sempre com serpentesvenenosas, pre(erencialmente na'as.

    /s Naga- se consideram a (ora policial dosmetamor(os. De acordo com suas lendas, seu papeldesignado por Gaia punir os piores criminosos de$ual$uer espcie metam2r(ica ao menos, :$ueles $ueno so punidos por seu pr2prio povo. Qm Gura-l $ueatormente mais do $ue cure, Garou $ue levem dor aosinocentes, astet $ue usem seus con-ecimentos parabene(iciar a 9=rm ou a 9eaver, estes so os alvos dosNaga-. Eles sempre operam em dois ou tr&s; elesparecem paran2icos demais para trabal-arem so"in-os.

    $aracter3sticas &,geridas:/s Naga- so 0geis e(ortes, $uase p0reos para um Garou. 5eu veneno excepcionalmente mortal 8 embora s2 ten-am osu(iciente para mais ou menos tr&s doses; uma boa doseaplicada por um Naga- em sua (orma Crinos, in(ligesete n1veis de dano agravado $ue metamor(os podemabsorver. Eles podem assumir cinco (ormas, mas s2costumam usar as (ormas >omin1dea, Crinos e sua(orma animal, normalmente uma na'a.

    Como a maioria dos outros metamor(os, elespossuem a 34ria e a usam da maneira regular. 5eusDons costumam (ocar a (urtividade e deteco, emboraeles tambm ten-am muitos Dons para re(inar suas-abilidades assassinas. /s Dons de QStena soapropriados, tanto $uanto $uais$uer outros Donsensinados por esp1ritos cobras. /s Naga- so capa"es derespirar debaixo d^0gua en$uanto estiverem em suas(ormas Crinos e >ispo.

    Captulo Um: O Sangue-Bestial 17

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    Trio de Assassinos

    Atrib,tos) 3ora B , Destre"a J U, %igor V, Carisma V, Manipulao V , *par&ncia V ,#ntelig&ncia V, ercepo V, Kacioc1nio V.

    >abilidades: rontido , Esportes , riga V,Es$uiva V, Empatia , #nstinto rimitivo B, !0bia J,

    Eti$ueta V, *rmas de 3ogo B, *rmas rancas V,er(ormance V, 3urtividade J, Enigmas B, #nvestigaoV, Direito V, !ingI1stica B, ol1tica V, Kituais .

    Dons: 5entidos *guados, 3ra$ue"as 3atais,To$ue da Me, 5imular /dor de Agua Corrente, 5entira 9=rm, Mortal-a; B Gerar #gnorOncia, *rmadura de!una, 5entir a resa, Esp1rito do eixe, %u dos9anipermite $ue o Naga- apague das mem2rias dav1tima, o encontro $ue teve com os Naga-, como se eleestivesse so(rendo de Del1rio; custa dois pontos deGnose; V Coup de Grace, /l-os de Cobra,#nvisibilidade, /l-ar aralisante; J *brir 3erimento,

    3ragili"ar Corpos.Fria:V; #nose:;Fora de Vontade:UAta-,es:Mordida dano U, Garras dano U.Dicas de Interpreta9o: / Trio de *ssassinos

    nem ao menos deveria entrar em uma cr7nica, a menos$ue algum metamor(o em particular este'a traindo-orrivelmente seu dever e ningum dentre seu povose'a capa" de imped1lo ou mesmo de saber o $ue ele

    est0 (a"endo. @uando o Trio c-ega, eles (a"em oposs1vel para matar o alvo silenciosamente, sem deixarrastros de sua presena mas deixando para tr0sevid&ncias sobre os crimes do alvo. Eles so treinadospara atacar sem -esitao, mas no gostam de matar 8apenas lamentando a necessidade de cada assassinato

    $ue cometem, eles podem evitar $ue se tornemorgul-osos e corruptos. orm, a nature"a de seu deveros torna seres muito solit0rios, e eles podem sertentados a $uebrar seu c2digo e se sociali"ar com ospersonagens dos 'ogadores por um curto per1odo detempo. Desde $ue continuem capa"es de manter suaverdadeira identidade sob completo segredo.

    Nu3isha*pesar de poucos Garou possu1rem algo pr2ximo a

    uma prova de $ue os >omensCoiote ainda existam, amaioria no se surpreenderia se eles descobrissem $uealguns dos Nu_is-a ainda esto pora1. /s Nu_is-a so os (il-os do Coiote e imitam seupatrono Trapaceiro em mais de uma maneira. Contosantigos dos QStena e 9endigo di"em $ue ele eram oKiso de Gaia, colocados no mundo para aliviar o (ardodos outros e ensin0los lies tolas. Claro $ue osNu_is-a compartil-am das travessuras e criao de

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    problemas de seu %el-o Coiote e entram em problemaspor seguir seus instintos ao invs de seus crebros.

    /s Nu_is-a so capa"es de se virar em uma luta,mas eles no so blicos como seus primos Garou. Eleslidam com seus assuntos atravs da (urtividade, comouma espcie inteira de Kagabas-. /s mais espertos

    dentre eles so capa"es de at mesmo se dis(arar delobisomens, para participar secretamente dasassemblias dos Garou.

    Normalmente, $uando o camin-o de umlobisomem cru"a com um -omemcoiote por $ue oNu_is-a $uer ensinar uma lio ao lobisomem. /Nu_is-a estuda seu alvo cuidadosamente, observandoo e anotando suas maiores (ra$ue"as. @uando ele pregauma pea, uma destinada a expor as principais(ra$ue"as de car0ter do lobisomem e embara0losu(icientemente para $ue o Garou repense os camin-os$ue toma. Claro $ue o Nu_is-a sempre tem algo

    reservado para os servos da 9=rm 8 e essas peas somais mortais do $ue instrutivas, deixando uma liopara os $ue (icaram. Qma lio do tipo) +No (aam o$ue esse est4pido bastardo morto (e".

    $aracter3sticas &,geridas:Todos os Nu_is-a soKagabas-, e devem ser tratados como tal. Eles nopossuem impuros, e a 3ora de %ontade deles , namel-or das -ip2teses, mediana. Comparativamente(alando, eles so pe$uenos e 0geis; a (orma Crinos deum Nu_is-a to grande $uanto a (orma Glabro deum Garou os modi(icadores de suas (ormasrepresentam uma Destre"a elevada, mas os b7nus de

    3ora e %igor so bem modestos, $uando comparadoscom as (ormas dos Garou..

    4o,e# AgenteAtrib,tos:3ora B J, Destre"a J Y, %igor B

    , Carisma V, Manipulao J B, *par&ncia V ,#ntelig&ncia B, ercepo V, Kacioc1nio J

    >abilidades: rontido B, Esportes B, riga ,Es$uiva V, Empatia B, Expresso B, !0bia J, *rtesanato, Eti$ueta , er(ormance V, 3urtividade V, Enigmas ,#nvestigao , !ingI1stica V, ol1tica V, Kituais

    Dons: *brir /b'etos, 5imular /dor de AguaCorrente, ersuaso, 3alar com Esp1ritos, Grude BGerar #gnorOncia, Distraes, #ndu"ir Es$uecimento,V Captura : DistOncia Wn1vel mais baixo para osNu_is-aZ, Grande 5alto.

    #nose: Fora de Vontade: UAta-,es: Mordida dados, Garras dadosDicas de Interpreta9o: / [ovem *gente

    dedicouse a Xse misturarX com os lobisomens locais,por suas pr2prias ra"es. Ele passou tempo su(icienteobservandoos para veri(icar $uem seria os maissimp0ticos : sua brincadeira, e como mel-or encobrirsua -ist2ria. Ele pode at mesmo ter um interesseparticular na matil-a dos 'ogadores, o(erecendose paraatuar como um XmentorX para eles, ou ainda sedu"indoum dos membros da matil-a para desempen-ar um

    papel mais su'o por grana. cru"amentos entre Nu_is-ae Garou so in(rteis, mas no existe motivo em deixarum parceiro em potencial saber $ue ele no est0$uebrando a !itania.... @uando ele estiver em umaposio para armar um tru$ue $ue expe uma das(ra$ue"as da seita local, ele ir0 (a"&lo e prontamente

    desaparecer0, deixando os lobisomens pensando no $uesaiu errado e como eles podem consertar. E, se ele (ordescoberto 8 a(inal de contas, nen-um dis(arce per(eito 8 ele ir0 deixar a seita mais cedo. /slobisomens no possuem muito senso de -umor...

    RatinConta a -ist2ria $ue Gaia con(iou a -umanidade

    aos cuidados dos (il-os do Kato, $ue comiam as sobrasdos gros para controlar a populao. @uando os Garoudecidiram tomar para si o trabal-o de pastorear a-umanidade, eles entraram em con(lito com os KatSin./s KatSin perderam a Guerra da 34ria 8 mas elessobreviveram. *gora os ratos metamor(os estoamargos e raivosos, 'untandose nas (avelas urbanas eaguardando o dia em $ue eles vo dar o troco nos-umanos e nos lobisomens.

    @uase todos os KatSin so urbanos, apesar de $ueeles no gostam tanto assim da cidade 8 do ponto devista dos KatSin, a 9eaver deveria retroceder : #dadeda edra, para $ue o mundo no caia em suas teias. /sKatSin t&m uma relao de amor e 2dio com suas(avelas urbanas 8 as cidades so os mel-ores lugarespara os ratos, mas elas (edem : 9eaver. * maioria dosKatSin tem uma estima muito baixa pela vida -umana;para muitos ancies, seria dese'0vel eliminar por voltade F` da populao mundial para $ue os restantespossam viver bem, sem ocupar muito espao. orresultado, os KatSin so mestres da peste, da sabotageme do assassinato. No existe arma desleal para umKatSin em uma misso.

    /s KatSin $uase nunca a'udam ou ap2iam osGarou, apesar de possu1rem um rancoroso respeitopelos Koedores de /ssos $ue, alm de tudo, seguem omesmo totem. * maioria dos KatSin $ue oslobisomens encontraro so grupos de ratos metamor(osassassinos $ue buscam vingana 8 ou bandos deterroristas e sabotadores dedicados a destruir o m0ximode coisas da 9eaver $uanto (or poss1vel.

    $aracter3sticas &,geridas: /s KatSin possuemapenas tr&s (ormas) >omin1deo, Crinos e Koedor. Elesso apenas um pouco mais (orte $ue os -umanos na(orma Crinos, mas eles so notavelmente r0pidos eviolentos. Qm KatSin pode (a"er parte de $ual$ueraug4rio exceto Galliard os bardos dos KatSinmorreram na Guerra da 34ria e a cultura da raa (oiperdida. #mpuros so muito comuns nesse povo. /sDons de um KatSin so geralmente moldados para criaro m0ximo de caos ou para tirar o m0ximo de vantagemdo ambiente urbano Dons de Kagabas- e Koedores de

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    /ssos so, particularmente, apropriadosN. *dagas deDente so armas populares dentre o ovo Kato, assimcomo (etic-es de armas modernas como serras eltricase (uradeiras.

    $abotador Anti5*ea,er

    Atrib,tos:3ora B VN, Destre"a J ]N, %igor J

    N, Carisma N, Manipulao V, *par&ncia B N,#ntelig&ncia V, ercepo V, Kacioc1nio J

    >abilidades: Esportes B, riga , Es$uiva JExpresso , #ntimidao V, Man-a J, !0bia V,*rtesanato V, Direo , *rmas de 3ogo , *rmasrancas B, 3urtividade J, 5obreviv&ncia urbanaN B,Computador , #nvestigao V, !ingI1stica , ol1tica, Ci&ncia V

    Dons: N Embaamento da r2pria 3orma,Controle de M0$uinas 5imples, Kesist&ncia : Toxinas,5entir a 9=rm; BN Maldio do dio, Kugido doredador mas com um guinc-o ao invs de umrugidoN.

    Fria: ;#nose: ;Fora de Vontade: UAta-,es: Mordida J dadosN, *daga de Dente,

    5erra girat2ria port0til ] dados de dano agravadoNDicas de Interpreta9o: Este KatSin est0, para

    di"er de uma maneira educada, no limite. Ele corre umrisco real de entrar em (renesi a $ual$uer momento, eest0 su'eito a ata$ues de pOnico caso as coisas d&emerrado para ele. Ele paran2ico ao ponto de ac-ar $uetodos os lugares esto repletos de cOmeras de

    seguranas, $ue alimentam a 9eaver com in(ormaes.Ele no gosta dos Garou, '0 $ue ouviu v0rias -ist2riasde como os lobisomens matam os KatSin apenas pordiverso. Ele tal%e" a'ude uma matil-a $ue consigaconvenc&lo de $ue ambos esto do mesmo ladopre(erivelmente se um Koedor de /sso, $ue

    compartil-a o mesmo totem $ue ele, este'a no meio damatil-aN, mas ele manter0 seus ol-os abertos durantetodo o tempo.

    Ro)ea* 4nica Kaa Metam2r(ica a$u0tica con-ecida ,

    sem surpresas, um predador. /s KoSea so tubaresmetamor(os, criaturas (ero"es $ue empun-am sua 34riae suas -abilidades (1sicas como armas contra a$ueles$ue violam os mares e seus moradores. Eles parecem sertodos nascidos de tubares, sem -omin1deos e impurosentre eles; isso d0 a eles um grande con-ecimento dosmares, mas pouca experi&ncia em lidar com pessoas.

    Desnecess0rio di"er, os KoSea no costumam (a"eraparies em cr7nicas em terra (irme, mas se umamatil-a estiver investigando algum problema ao longoda costa, ento temos uma remota c-ance de um KoSeaou um grupo delesN aparecer. /s tubares metamor(osno so -ostis ou amig0veis (rente aos lobisomens 8 aGuerra da 34ria obviamente no c-egou naspro(unde"as dos oceanos e os KoSea no so leais anen-um outro 3era.

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    $aracter3sticas &,geridas: /s KoSea som0$uinas de guerra, praticamente iguais aos Garou emcombate. Eles so um pouco desa'eitados em terra(irme, mas r0pidos e mortais na 0gua. 5eus Donspermitem a eles o controle elementar do oceano, assimcomo aumentar a capacidade de combate deles Dons

    de Crias de 3enris e *-roun so apropriados. Elespossuem cinco (ormas 8 >omin1deo, $uase -umano,uma gigantesca (orma Crinos de >omemtubaro, umgigantesco tubaro primitivo como um >ispo e a (ormade um tubaro.

    Roea "igilanteAtrib,tos:3ora V Y, Destre"a V em terra, J

    na 0gua, %igor J Y, Carisma B, Manipulao B ,*par&ncia B , #ntelig&ncia V, ercepo J,Kacioc1nio V

    >abilidades: rontido B, Esportes natao ,riga J, Es$uiva B, #ntimidao B, #nstinto rimitivo J,!iderana , 3urtividade V, 5obreviv&ncia oceano J,#nvestigao B, !ingI1stica , Medicina B, Kituais B.

    Dons: 3alar com *nimais, 5entidos *guados,Kesist&ncia a Dor, 5entir a 9=rm; B 5entir a resa,Esp1rito da atal-a, 5angue %enenoso Wposto maisbaixo para os KoSeaZ; V 3avor do Elemental 0gua,Koer Wposto mais baixo para os KoSeaZ.

    Fria:Y; #nose:;Fora de Vontade:YAta-,es:Mordida F dados, garras U dadosDicas de Interpreta9o: / KoSea %igilante

    deixou o oceano para perseguir uma vinganaparticular, provavelmente contra -umanos $ueinsensivelmente destru1ram algo importante para ostubares metamor(os, ou contra um Garou ou outracriatura sobrenatural. Ele passou anos estudando os-umanos e sabe como se misturar de maneira e(etiva,apesar dele ainda ser distintivamente +perigoso aoobservador casual. Ele compreende a linguagem-umana bem o su(iciente, apesar de $ue suas (rasescostumam ser curtas e diretas. +Deixeme so"in-o. Ele min-a presa *pesar dele escutar brevemente oscompan-eiros $ue servem : Gaia $ue possam provarisso a ele, sua grande 34ria indica $ue $ual$uer um$ue o provocar corre o cisco de colocalo em (renesi.@uando em (renesi, o KoSea tornase uma completam0$uina de matar, dedicada a nada mais do $ue matare devorar seus inimigos.

    Ani#ais*baixo esto alguns exemplos de animais $ue os

    Garou podem encontrar; o Narrador, claro, est0 livrepara explorar outros animais. *s estat1sticas listadasa$ui so para espcies t1picas e podem variar

    basicamente devido ao seu estado de sa4de, o sexo e aidade. *ssuma $ue a maioria do dano por mordidas egarras se'a letal, en$uanto coices, golpes com cauda econtrio se'a contusivo. ara esses exemplos padres,assuma um n1vel de 5obreviv&ncia entre V e J para seu-abitat nativo; para animais domsticos assuma umn1vel de B.

    As ortes -estiaisNarradores iniciantes esto provavelmente se

    perguntando, X/ $ue so exatamente as Cortes

    estiais e o precisamente elas t&m para o(erecer $ueaos ortadores de !u" #nterior tanto $ueremLX / $ue uma pergunta ra"o0vel.

    *s Cortes estiais da Me Esmeralda so asociedade metam2r(ica governante da Asia, como aNao proeminentemente a organi"ao demetamor(os no /cidente. Entretanto, devido : Asiater uma populao mais diversi(icada de metamor(oslobos no so to numerosos l0, as Cortes estiaisso compostas por muitas raas metam2r(icas, emparticular, v0rias subtribos de Corax, astet, MoSol,Garou e KatSin. %isto $ue a Guerra da 34ria nunca

    alcanou a Asia, esses v0rios 3era tem uma (acilidademaior de lidarem entre si apesar da relao ainda sertensa.

    *s Cortes estiais normalmente no lidam com/cidentais a $uem se re(erem como Xovo dooenteX, apesar de alguns emiss0rios teremestabelecido relaes com algumas seitas na *ustr0lia,*mrica do Norte e no /riente Mdio. Nestes dias,a$ueles emiss0rios eram mais comumente ortadoresde !u" #nterior $ue $ual$uer outra raa, visto $ue asCortes estiais perceberam $ue esses lobisomensatendem mel-or aos seus modos.

    ara a$ueles interessados em aprender aindamais, >engeo(ai * !s Metamor%os do !rientecontm uma viso completa das Cortes estiais.*pesar do suplemento ter sido publicado antes daincluso dos ortadores de !u" #nterior, ele aindapode (ornecer rico material para retratar os primos/rientais dos Garou e dos 3era.

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    an6deos&obo

    #sso representa um lobo de taman-o mediano.Essas estat1sticas podem ser alteradas para lobosmaiores.

    Atrib,tos) 3ora V, Destre"a B, %igor V, ercepoV, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio B>abilidades) rontido B, Esportes B, riga V,

    Es$uiva , 3urtividade BFora de Vontade) VN3.el de Armad,ra) Ata-,es) mordida V dadosN3.eis de Vitalidade) /S, , , B, B, ,

    #ncapacitado

    oioteMenor e mais solit0rio $ue um lobo, o coiote um

    oportunista astuto. * desgraa de (a"endeiros eagricultores, ele tem alta predileo em -abitar campos,matas e arredores suburbanos espal-ados pela *mricado Norte.

    Atrib,tos) 3ora B, Destre"a V, %igor B, ercepoV, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio V

    >abilidades) rontido V, Esportes B, riga V,Es$uiva B, 3urtividade B

    Fora de Vontade) BN3.el de Armad,ra) Ata-,es) mordida B dadosN3.eis de Vitalidade) /S, , B, B, ,

    #ncapacitado

    Raposaouco maior $ue um gato domstico, raposas

    tendem a ser solit0rias ou via'am em casais.Atrib,tos) 3ora , Destre"a V, %igor , ercepo

    V, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio B>abilidades) rontido V, Esportes B, riga B,

    Es$uiva V, 3urtividade VFora de Vontade) BN3.el de Armad,ra)

    Ata-,es) mordida B dadosN3.eis de Vitalidade) /S, , B, , #ncapacitado

    .o de a7a#sso e$uivale a um caador b0sico muito bem

    alimentado e saud0vel. !embrese $ue eles andam embandos. ara ces de segurana treinados aumente3ora, %igor, #ntimidao e 3urtividade.

    Atrib,tos) 3ora B, Destre"a B, %igor B, ercepoB, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio

    >abilidades) rontido B, Esportes , riga ,Es$uiva , #ntimidao , 3urtividade

    Fora de Vontade) B at para ces treinados ousaga"es

    N3.el de Armad,ra) Ata-,es) mordida V dadosN3.eis de Vitalidade) /S, , B, B, ,

    #ncapacitado

    Fel6deosOn7a

    #nclui a ona ocidental e a pantera do leste da3l2rida. Qma caadora de emboscada. *ta$ues a-umanos tornamse mais (re$Ientes : medida $ue aspessoas invadem seu territ2rio.

    Atrib,tos) 3ora V, Destre"a J, %igor V, ercepoV, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio V

    >abilidades) rontido V, Esportes escaladas J,riga V, Es$uiva B, #ntimidao B, 3urtividade V

    Fora de Vontade) VN3.el de Armad,ra)

    Ata-,es) garra J dados, mordida dadosN3.eis de Vitalidade) /S, , , , B, B, ,#ncapacitado

    &e.o/ 4nico grande (elino $ue vive e caa em grandes

    bandos. Embora os mac-os se'am maiores, as (&meastambm participam da caada.

    Atrib,tos) 3ora J, Destre"a V, %igor V, ercepoV, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio B

    >abilidades) rontido V, Esportes B, riga V,Es$uiva B, #ntimidao J, 3urtividade V

    Fora de Vontade) JN3.el de Armad,ra) Ata-,es) garra dados, mordida U dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, , , , B, B, ,

    #ncapacitado

    Tigre/ maior de todos os (elinos.Atrib,tos) 3ora , Destre"a V, %igor J, ercepo

    V, #ntelig&ncia V, Kacioc1nio B>abilidades) rontido V, Esportes B, riga V,

    Es$uiva B, #ntimidao J, 3urtividade JFora de Vontade) JN3.el de Armad,ra) Ata-,es) garra U dados, mordida Y dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, , , , B, B, ,

    , #ncapacitado

    rs6deosrso Negro

    Di(icilmente agressivos na nature"a, os ursosnegros podem ser perigosos $uando remexendo

    despo'os ou tomando restos de comida de -umanos.Eles normalmente -ibernam em cavernas ou outras

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    0reas protegidas durante o inverno.Atrib,tos) 3ora J, Destre"a B, %igor J, ercepoV, #ntelig&ncia V, Kacioc1nio B

    >abilidades) rontido V, Esportes B, riga B,Es$uiva , #ntimidao B, 3urtividade B

    Fora de Vontade) VN3.el de Armad,ra) Ata-,es) garra dados, mordida dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, , , B, B, ,

    #ncapacitado

    rso +arro#8inzento

    *pesar de normalmente mais -erb1voros $ue seusprimos menores, eles violam carcaas e algumas ve"escaam e pescam. Muito agressivos e imprevis1veis. Eles-ibernam durante o inverno em covis.

    Atrib,tos) 3ora Y, Destre"a B, %igor U, ercepoV, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio B

    >abilidades) rontido V, Esportes B, riga V,#ntimidao J, 3urtividade

    Fora de Vontade) JN3.el de Armad,ra) BAta-,es) garra ] dados, mordida ] dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, /S, , , , B, B

    , , , #ncapacitado

    rso %olarem adaptado a viver no gelo, ursos polares sopacientes, oportunistas incans0veis e perigos1ssimos.

    Atrib,tos) 3ora Y, Destre"a V, %igor Y, ercepoJ, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio V

    >abilidades) rontido J, Esportes V, riga V,#ntimidao J, 3urtividade V

    Fora de Vontade) N3.el de Armad,ra) BAta-,es) garra ] dados, mordida ] dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, /S, , , , B, B

    , , , #ncapacitado

    9erb6,oros"eado

    #nclui veados de porte mdio bem como cervos econg&neres.

    Atrib,tos) 3ora B, Destre"a V, %igor V, ercepoV, #ntelig&ncia , Kacioc1nio B

    >abilidades) rontido V, Esportes B, riga B,Es$uiva V, 3urtividade B

    Fora de Vontade) BN3.el de Armad,ra) Ata-,es) coice B dados, golpe com c-i(res

    $uando aplic0vel, J dados

    Captulo Um: O Sangue-Bestial 23

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    N3.eis de Vitalidade) /S, , , B, B, ,#ncapacitado

    Alce8"eado "er#elho#nclui veados mdios e grandes alguns alces

    podem ser maiores ainda.

    Atrib,tos) 3ora J, Destre"a B, %igor J, ercepoB, #ntelig&ncia , Kacioc1nio B>abilidades) rontido B, Esportes V, riga B,

    Es$uiva B, 3urtividade BFora de Vontade) BN3.el de Armad,ra) Ata-,es) coice J dados, golpe com c-i(res

    $uando aplic0vel, dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, , , , B, B, ,

    #ncapacitado

    -is.o/ maior bovino selvagem vivo. %ia'a por matas e

    plan1cies, em bandos variando de B ou mais at ascentenas.

    Atrib,tos) 3ora ], Destre"a B, %igor U, ercepoB, #ntelig&ncia , Kacioc1nio B

    >abilidades) rontido , Esportes B, riga V,Es$uiva

    Fora de Vontade) VN3.el de Armad,ra) Ata-,es) cabeada ] dados, c-i(rada F dados,

    coice Y dados

    N3.eis de Vitalidade) /S, /S, /S, , , B, B, , , #ncapacitado

    -!alo do#1sticoAtrib,tos) 3ora Y, Destre"a B, %igor , ercepo

    B, #ntelig&ncia , Kacioc1nio >abilidades) rontido , Esportes B, riga ,

    Es$uiva Fora de Vontade) BN3.el de Armad,ra) Ata-,es) c-i(rada ] dados, coice U dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, , , , B, B, B,

    , #ncapacitado

    a,aloDescreve um cavalo de corrida; cavalos de

    destacamento sero mais (ortes.Atrib,tos) 3ora , Destre"a V, %igor J, ercepo

    B, #ntelig&ncia B, Kacioc1nio V>abilidades) rontido B, Esportes V, riga B,

    Es$uiva BFora de Vontade) VN3.el de Armad,ra) Ata-,es) coice dados, mordida B dadosN3.eis de Vitalidade) /S, /S, , , , B, B, ,

    #ncapacitado

    Reptilianos4acar18rocodilo

    Essas estat1sticas so de um grande at Vm 'acar;crocodilos do Nilo e marin-os podem ser maiores emais (ortes. Qma t0tica (avorita emboscar e levar a

    presa para o (undo da 0gua, eles giram at a v1timaperder os sentidos. *mbos os crocodilianos podem (icarinconscientes e permanecerem no (undo do rio por atuma -ora ou mais sem voltar : tona para respirarem.

    Atrib,tos) 3ora J, Destre"a B, %igor J, ercepoB, #ntelig&ncia , Kacioc1nio B

    >abilidades) rontido B, Esportes , riga B,3urtividade V

    Fora de Vontade) BN3.el de Armad,ra) BAta-,es) mordida dados, giro U dadosturno P

    e(eitos de a(ogamento, cauda J dados

    N3.eis de Vitalidade) /S, /S, , , B, B, ,#ncapacitado

    "6bora#sso abrange v1boras tais como a %1boradeariete

    bem como v1boras de ori(1cio tais $uais cascavis,mocassim d^0gua , surucucu e 'araracas. Normalmentebem camu(ladas e prontas para o bote, elas tendem aesperar a presa vir at elas. %1boras de ori(1cio possuem2rgos termossens1veis na (rente de cada ol-o, os $uaisusam para rastrear sua presa. %eneno de v1bora uma-emotoxina b0sica, $ue destr2i -em0ceas e tecidos,

    sendo destilada atravs de duas longas presas $ueinoculam o veneno durante o ata$ue. Como a maioria

    Regras para "eneno de obras

    5e um personagem (or mordido, ser0provavelmente mais $ue um contratempo. / venenono age instantaneamente; para maior realismo, causedano aos poucos. 5e o veneno causa Y n1veis devitalidade de dano, por exemplo, mar$ue um a cadameia -ora; para uma poderosa elap1dea mamba, porexemplo, mar$ue um dano para cada ou

    minutos. Testes de absoro so poss1veis; adi(iculdade varia de uma cabeadecobre pe$uenaa F uma taipam ou outra cobra altamente letal. /soro antio(1dico ade$uado age rapidamente, redu"indoa di(iculdade do teste em B.

    Mesmo $ue a v1tima consiga absorver o pior doveneno, ela ainda sentir0 dores. 5e a cobra espirra oveneno como uma taipam ou uma mamba, porexemplo, o veneno pode ir parar no sistemarespirat2rio em $uesto de minutos. Qma grandecascavel pode deixar uma cicatri" para o resto da vida./ dano no pode ser curado at $ue o veneno percaseu e(eito ou se'a neutrali"ado.

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    Captulo Dois:Caerns

    e Seitas

    Os caerns e a seitas deveriam ser o ncleo damaioria dos jogos de Lobisomem eles so os meios parailustrar dramaticamente a sociedade primitiva dosGarou; ambos representam tudo aquilo pelo qual oslobisomens lutam, sangram e morrem; eles so o que oslobisomens tm de mais prximo de um verdadeiro lar.

    o !" espa#o su$iciente nesse livro para detal!arcaerns e seitas de cima a baixo completamente %no semocupar todo o livro e mais algumas p"ginas&. 'ntretanto,as in$orma#(es que seguem mostraro ser teis para voc

    come#ar a sua cr)nica. *e ainda assim voc quiser maisdetal!es o Lobisomem Guia dos Jogadores eGuardiansof Caern o$erecem as in$orma#(es que voc pode vir a

    desejar.

    Caerns+m caern mais do que um simples reservatrio de

    Gnose o centro espiritual da sociedade Garou. 'lesso "reas sagradas, ricas em energia +mbral. 'imposs-vel $icar no centro de um caern e no estarciente da energia espiritual que pulsa a sua volta. Os

    caerns podem at mesmo a mudar o modo de pensar deuma pessoa.

    omo arrador, voc quer moldar o caern de sua

    cr)nica para complementar o tipo de jogo que vocpensa em desenvolver. *e voc planeja um jogo intensode !orror e de moralidade sombria, voc provavelmentequer um caern que transpare#a $or#a e desumanidade, eno compaixo e acol!imento. *e voc deseja jogar nanature/a selvagem das $lorestas do 0undo das 1revas, ocaern deve ser $isicamente auspicioso. O ambiente quevoc passa para seus jogadores 2 medida que descreve avida no caern dar" cor ao jogo inteiro; vale a pena umes$or#o extra.

    O Territrio Fsico+m caern cobre uma "rea muito grande. ' nem

    toda essa "rea possui uma 3el-cula $raca, $onte de poderque alimenta os Garou; um caern tambm necessita deuma "rea de estar para seus de$ensores, espa#o paraorgani/ar lin!as de de$esas adequadas e outrasnecessidades da seita.

    1udo constru-do ao redor do coraodo caern.'ssa "rea no necessariamente o centro geogr"$ico docaern, mas deve ser a regio mais bem protegida. Ocora#o do caern um lugar onde o mundo $-sico e a+mbra so um s no existe 3el-cula aqui e o mundo uma $uso da 3enumbra e do mundo $-sico. O cora#o

    Captulo Dois: Caerns e Seitas 27

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    pode ser um c-rculo de pedras, as pro$unde/as de umacaverna, uma arvore antiga, um antigo teatro urbano,virtualmente qualquer coisa. Os l-deres da seita$requentemente convocam reuni(es no cora#o e esse o local onde a seita c!ama pelo totem do caern ouinvoca os poderes do lugar. *o rariss-mos os caerns quepossuem dois cora#(es, o aern do entral 3ar4 de

    ova 5or4 um desses exemplos. 'sses caerns sorealmente raros e normalmente isso ocorre apenas ondea "rea do caern contm duas $ortale/as de poderespiritual, cada uma de nature/a distinta da outra. %Oaern do entral 3ar4, por exemplo, tem um cora#oque retira energia da "gua que corre na cidade e o outrocora#o que se alimenta da energia espiritual do imensonmero de pessoas na cidade.&.

    3or contraste, a divisa o limite mais externo docaern6 isso pode ter o alcance de um ou dois quarteir(esem um caern urbano at mil!as e mil!as nas $lorestas.Os lobisomens podem sentir quando eles atravessam os

    limites da divisa do caern; !umanos e outros intrusos soincapa/es de sentir %apesar de que o ataque emretalia#o normalmente avisa7os de sua intruso&.0uitos lobisomens vivem dentro da divisa pelo menosaqueles que podem. 3ara muitos lobisomens, anecessidade exige que eles vivam em outros lugares. Os3arentes, no geral, vivem $ora da divisa, mas bemprximo a elas.

    +ma ve/ que os Garou no possuem nen!um outrolugar seguro para se reunir, eles comumente montamuma "rea de assemblia dentro da divisa do caern paracomportar suas reuni(es, dar boas vindas a convidados,

    julgamentos criminais e v"rias outras coisas. 'sseslugares podem ser clareiras naturais ou buracos, ou nocaso de caerns urbanos, galp(es grandes ou an$iteatros.

    3ara !onrar seus $alecidos, os Garou tambmcontam como uma "rea para recorda#(es, comumentec!amada de 1umba dos 8eris *agrados. 'ssa "rea no literalmente sempre um cemitrio; 2s ve/es simplesmente uma "rea memorial com objetos de todosos de$ensores mortos do caern, onde lobisomens podemir para meditar. 9qui os Garou $a/em as pa/es com seusancestrais ou se preparam juntar7se aos mortos antesde uma batal!a.

    aerns normalmente possuem outras "reas,particulares a cada caern. +m caern dos 9ndaril!os do9s$alto pode ter um arsenal de muni#o para ser usadono caso de garras e $etic!es no serem o su$iciente; umcaern dos :il!os de Gaia pode ter uma cabana onde osmembros da seita podem encontrar< com seus parceiros3arentes. onsidere sempre a adi#o de uma "reaparticular ao seu caern, para dar uma personalidade 2mais ao caern da sua cr)nica.

    Paisagem UmbralO territrio $-sico do caern deve re$letir a nature/a

    do caern, mas isso uma verdade ainda maior com a

    paisagem do caern na 3enumbra. Os esp-ritosencontrados na parte espiritual de um caern devem ser

    apropriados ao propsito do caern e 2 a$inidade tribal; etoda a paisagem deve re$letir o tipo do caern. 'spera7sedos Garou que eles sejam particularmente respeitososcom os !abitantes espirituais do caern, uma ve/ que elesso extens(es do caern e de seu propsito. ada "readentro do caern tende a possuir uma resson=nciaparticular dentro da 3enumbra; por exemplo, o 1umbados 8eris *agrados talve/ seja quieta e $ria na3enumbra, enquanto a "rea para assemblias talve/ten!a vo/es ecoando sem parar.

    Poderes dos CaernsO tipo de um caern determina o tipo de poder que

    ele pode passar a seus protetores atravs do >itual de9bertura do aern. omo descrito no re$erido rito e natabela de aerns %Lobisomem, p"g ??@&, sucessospermitem ao mestre de rituais dados extras nas a#(es

    relacionadas com a a$inidade do caern. O mestre de

    ritual pode distribuir esses dados entre outros indiv-duoscon$orme deseje; cada individuo retm esses dados deb)nus para o resto do dia. ada caern pode doar seuspoderes apenas poucas ve/es por dia; em termos de jogo,um caern pode prover poder atravs do >itual da9bertura de aern apenas uma ve/ por dia para cadan-vel do caern %um caern de n-vel ? pode prover poderapenas duas ve/es por dia antes que necessite serrecarregado de energia e assim por diante&.

    Exemplos de Nveis de Caern9s seguintes estat-sticas aproximam7se do taman!o

    em geral, das capacidades e de outros detal!es dos caernspor n-vel. 'ssas in$orma#(es so muito gerais6

    arradores esto completamente em seus direitos demodi$icar uma e todas as estat-sticas con$ormeapropriado. aerns so, antes de tudo, to raros e todistintos que eles so praticamente imposs-veis de seremarquivados.

    Nvel 1:Populao Mdia: A7BC GarouDivisa Mdia:? !ectares ou %normalmente& menos

    Alcance M!imo da Pon"e da Lua: BDCC 4m

    Pel#cula: ADesvan"agens: 3ouco poder bruto; uma divisa menorindica a ausncia de "rea para que os lupinos possamviver.$an"agens: 3oucos Garou contra quem competir;pequena politicagem entre as matil!as. Eoas c!ances dese obter uma das posi#(es na seita; as $or#as da Frmprovavelmente no esto cientes da existncia do caern.

    Nvel 2:Populao Mdia: H7BI GarouDivisa Mdia:J,I !ectares

    Alcance M!imo da Pon"e da Lua: JACC 4mPel#cula: A

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    ', claro, os lobisomens normalmente usam o >itual

    para Kespertar 'sp-ritos para conseguir novos aliados einstrutores dentro das divisas do caern.

    Os esp-ritos de um caern geralmente o$erecem aosmembros da seita uma ami/ade e respeito maiores dosque seriam o$erecidos para outros lobisomens a seitacertamente j" $e/ por merecer. *e o arrador desejar,quando um membro da seita negocia com um esp-ritopertencente 2 nin!ada do totem do caern %para, porexemplo, persuadir o esp-rito a ensin"7lo um Kom ouencantar um $etic!e&, todas as di$iculdades para testes*ociais so redu/idas em B. :il!otes recm7trans$ormados nem sempre recebem essa recompensa;

    eles precisam servir a seita digna e $ielmente por v"riasluas at que os esp-ritos os tratem como verdadeirosirmos.

    $eitasNmportante como so os caerns, a tare$a de proteg7

    los da destrui#o ou corrup#o uma enormeresponsabilidade. 9 estrutura de uma seita come#a nasua responsabilidade uma seita uma unidade militarassim como uma unidade social ou assentamento. 9estrutura das seitas evoluiu vagarosamente e sempre deacordo com o que necess"rio para proteger os caerns

    do mundo; as v"rias seitas multitribais dos dias atuais soum compromisso estabelecido para combater maise$etivamente a duradoura guerra dos Garou.

    0esmo que a seita seja organi/ada para a de$esa do

    caern, ela ainda uma unidade social. Lobisomens socriaturas coletivas; como lobos e !umanos, elestrabal!am mel!or quando esto entre o prprio povo.uando estiver montando a seita para a sua cr)nicaesteja certo de ter o aspecto social em mente. 9pesar deque importante que a seita seja, obviamente, $orte osu$iciente para manter um caern, voc tambm desejao$erecer aos seus jogadores a oportunidade parainterpretar, seja no meio de jogos pol-ticos, tentandoencaixar os $il!otes entre os anci(es, ou criando la#os dedevo#o com os seus pais adotivos.

    em todo lobisomem passa todo o tempo dentro

    das divisas. ormalmente, metade dos membros da seitapermanece no caern. 0enos que isso, e o caern estariaperigosamente desprotegido; mais, e a seita no estariaenviando guerreiros su$icientes para lutar contra oinimigo. 9 seita, em geral, $ica ativa durante o dia e anoite os inimigos dos lobisomens no so estritamentediurnos ou noturnos, ento os Garou no podemescol!er quando lutar e quando descansar.

    0uitos Garou no possuem mais uma vida !umana eles no possuem um lar para qual voltar, eles nopodem manter empregos normais, e o inimigo est"constantemente em seus calcan!ares. 'sses lobisomenstendem a viver na seita durante todo o tempo.'ntretanto, em toda seita poss-vel existir algunsmembros que trabal!am tra/endo din!eiro do mundo

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    dos !omens de um jeito ou de outro. 9t mesmo oslobisomens precisam comer. O Garou que continua a tersua vida de !omem normalmente gasta dois ter#os doseu tempo com seus prprios a$a/eres; o resto de seutempo destinado ao seu trabal!o como Garou. 9tmesmo essas rotinas so secund"rias em rela#o aqualquer necessidade que possa surgir por resultado, amaioria dos lobisomens que trabal!am tem encontradoempregos no7convencionais

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    propsito de mexer com os cora#(es dos participantes e

    imprimir o ambiente da assemblia que est" por vir emtempos de guerra. O +ivo de 9bertura austero eressonante, enquanto em tempos de celebra#o, elereverbera com alegria.

    . Cu -n"erno9 segunda parte da assemblia dedicada a

    contatar e !onrar os esp-ritos aliados da seita, dessa$orma $ortalecendo o caern. O onjurador da Fld %ouo 0estre de >ituais, caso o onjurador no exista&condu/ os rituais para contatar e pagar tributo aosesp-ritos. 'ssa uma cerim)nia pro$undamentereverente, e nem sempre serena esp-ritos de alguns

    caerns pre$erem ser contatados atravs de combatesrituais ou msica e dan#a.

    /uebra do .ssoO terceiro est"gio o mais srio de todos, j" que

    essa a parte da assemblia dedicada aos assuntos daseita. 9qui os anci(es discursam sobre a pol-tica da seita,e os membros da seita levantam suas reclama#(es.ualquer assunto mundano, desde relatos dosmovimentos da Frm at considera#(es $inanceiras, exposto durante a uebra do Osso. 9 maioria das seitaspermite que qualquer um que ten!a algo a di/er $a#a7oneste momento, apesar de que aqueles que $alam$rivolamente ou $ora de sua ve/ podem acabar perdendo8onra. ' nessa parte da assemblia em que os anci(esavaliam as puni#(es contra aqueles que violaram a seita

    ou a lei dos Garou.

    0is"1rias e Can&es+ma ve/ que os assuntos $ormais ten!am

    terminado, o 0enestrel condu/ a seita em longas!istrias sobre as aventuras dos Garou no passado e nopresente. 'sse est"gio da assemblia onde os Garourecon!ecem o >enome dos $eitos recentes de seuscompan!eiros de seita e !onram seus ancestrais comcontos lend"rios. 'sses contos tm o intuito no apenasde !onrar o que merece ser !onrado, mas tambminspirar a seita a emular as conquistas gloriosas de seusantepassados.

    . 2es"im

    9s paix(es de todos os Garou vo se acumulandoat o :estim, onde $inalmente elas so liberadas em umjorro de intensidade $-sica, emocional e espiritual.uando a seita estiver excitada ao extremo, o Nnimigoda Frm assume sua $orma lupina e solta um poderosouivo. O resto da seita une7se ao uivo, e os Garou queno estiverem em sua $orma lupina se trans$ormam,imitando o Nnimigo da Frm. 'nto, o Nnimigo daFrm dispara pela "rea do caern, condu/indo a seita acorrer com ele para limpar a "rea ao redor do caern detodos os inimigos. Lobisomens que se liberam em$renesis durante o :estim so literalmente criaturassa-das dos pesadelos dos !omens.

    9 paixo liberada pelos Garou durante o :estim ,e$etivamente, Gnose pura que volta para o caern,

    Captulo Dois: Caerns e Seitas 33

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    alimentando7o da mesma $orma que o caern alimenta aseita. uando o :estim acaba, os lobisomens voltampara o caern, exaustos, mas c!eios de sentimento depropsito e unidade.

    ()sti*aO sistema legal moderno do mundo Ocidental est"

    muito distante da justi#a dos Garou. Lobisomenspossuem suas prprias leis, e punem os transgressoresr"pida e severamente, como a Qusti#a da :orca< doMel!o Oeste. 9pesar de que um lobisomem podercometer muitos erros de julgamento ou $altar com amoral que leva 2 perda de >enome, alguns crimesexigem uma puni#o mais severa.

    +m Garou acusado de transgresso contra os Garoucomo um todo, e, portanto, contra a prpria Gaia, levado diante do onsel!o de 9nci(es. O Garouacusado no precisa realmente estar presente na !ora do

    julgamento, mas sua ausncia quase sempreinterpretada como uma demonstra#o de culpa.ormalmente, todo o onsel!o se rene para julgartransgress(es realmente srias contra a Litania. asocontrario, apenas alguns membros precisam estarpresentes para a reali/a#o do julgamento. 9 $ormaexata assumida pelo julgamento depende muita da seita.'m seitas multitribais, o $ormato do julgamentonormalmente segue as concep#(es da tribo que comp(ea maioria.

    9pesar de cada tribo possuir uma $orma prpria dejulgar in$ra#(es contra os Garou e contra Gaia, todos osprocedimentos levam no m"ximo uma questo dedias para se resolver. a verdade, um caso t-pico julgado em poucas !oras. *e o Garou acusado considerado culpado, sua puni#o ocorre quase queimediatamente. +m Garou que in$ringe a Litania ou asleis de uma seita ou tribo pode esperar ter que en$rentaruma das quatro puni#(es empregadas normalmente6Kesonra, Nsolamento, 'x-lio e 0orte.

    Desonra a puni#o escol!ida para aqueles quedeixaram que seu orgul!o e covardia os condu/issem a

    atos de negligncia. >ituais de puni#o como a 3edra do'sc"rnio, Mo/ do !acal ou o >itual *at-rico soexemplos comuns de Kesonra. 'ssa t"tica mais e$etivana sociedade dos lobisomens que na !umana devido ao$ato dos lobisomens serem as criaturas orgul!osas queso.

    -solamen"o o prximo passo para se punir,aplic"vel naqueles que colocaram seus compan!eirosGarou, ou at mesmo a prpria Gaia em riscodesnecess"rio ou para aqueles que $al!aram em ter seucomportamento mudado aps puni#(es anteriores. O>itual do Ostracismo o mtodo escol!ido para essapuni#o. O isolamento %durante o qual nen!um outroGarou vai nem mesmo recon!ecer a existncia do alvodo ritual& pode durar de uma semana at um ano lunarcompleto, apesar de que ao transgressor no dito adura#o. 9lgumas ve/es o isolamento durar" at que otransgressor se arrependa e $a#a por merecer em retornar2 sociedade %apesar de que, novamente, no dito ao

    o$ensor o que ele deve $a/er para ter a puni#o retirada&. 3!#lio dado a um Garou cuja trai#o ao seu

    dever $oi imperdo"vel, mas que consideradoinsu$icientemente perigoso ou corrupto parasimplesmente morrer. 9 $orma permanente do >itualde Ostracismo completa esse processo; daquele pontoem diant