Locacao de Equipamentos Para Eventos

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Locao de equipamentos para eventos

ExpedientePresidente do Conselho Deliberativo Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo Tarciso Okamotto Diretor Tcnico Luiz Carlos Barboza Diretor de Administrao e Finanas Carlos Alberto dos Santos Gerente da Unidade de Capacitao Empresarial Mirela Malvestiti Coordenao Nidia Santana Caldas Autor FABIO DE OLIVEIRA NOBRE FORMIGA Projeto Grfico Staff Art Marketing e Comunicao Ltda. http://www.staffart.com.br

Apresentao do NegcioFoi-se o tempo em que, para organizar uma festa, bastava deixar algumas msicas tocando em um CD-player. O mercado de eventos cresceu vertiginosamente, abrindo espao para diversos segmentos de prestadores de servios, tais como buffet, entretenimento, decorao, aluguel de mesas, fotografia, filmagem, manobrista, convites, aluguel de trajes, transporte, etc. Dentre todos estes servios, destaca-se a locao de equipamentos para eventos. O avano da tecnologia, o elevado nvel de atualizao tcnica e o custo proibitivo dos materiais de som e vdeo para eventos intimidam a aquisio prpria dos equipamentos pelas empresas organizadoras de eventos. Portanto, para se ter um evento de alto nvel, obrigatoriamente deve-se prever na planilha de custos da festa o servio de locao de equipamentos. Cada vez mais tal servio requisitado em casamentos, festas de aniversrio, festas infantis, formaturas, eventos corporativos e inauguraes. Apesar de ser um negcio atraente, a sua viabilidade empresarial depende, fundamentalmente, do planejamento financeiro do empreendedor. Como os equipamentos que so adquiridos e disponibilizados para locao exigem pesados investimentos, uma compra equivocada pode acarretar grandes prejuzos. O empreendedor precisa estar seguro sobre o payback e a taxa interna de retorno de cada aquisio, alm de planejar minuciosamente a renovao do estoque. Variaes cambiais e taxas de juros de financiamentos tambm impactam na sade financeira da empresa. Neste negcio, um final de semana em que o equipamento no seja alugado corresponde a uma perda de faturamento que no mais poder ser recuperada. Deve-se ficar atento sazonalidade do mercado de eventos e buscar alternativas criativas de receita os perodos de baixo

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movimento. A atualizao tecnolgica sobre as principais tendncias do mercado imprescindvel para o sucesso do negcio. O empresrio deste setor precisa conhecer muito bem, tecnicamente, os equipamentos de imagem e som para poder treinar e supervisionar os operadores. Empregados mal capacitados podem danificar equipamentos. Embora o mercado de locao de equipamentos para eventos esteja ligado a momentos de festa e celebrao, o trabalho a ser desempenhado exige dedicao, capacidade de organizao e fineza no atendimento aos clientes.

MercadoO mercado de eventos no Brasil encontra-se em notrio crescimento. Cada vez mais as instituies pblicas e privadas reconhecem a importncia da realizao de eventos para divulgar uma marca, estreitar relacionamento com clientes, valorizar funcionrios e celebrar resultados e parceiras estratgicas. Segundo a Associao Brasileira das Empresas de Eventos (Abeoc), o mercado vem apresentado taxas anuais de expanso de 10%. J a fabulosa indstria do casamento movimenta a cifra astronmica de R$ 3,7 bilhes por ano, com um custo mdio de R$ 35 mil por cerimnia. Surpreendentemente, os meses de maior movimento so abril e setembro. Maio, o chamado ms das noivas, j no corresponde mais preferncia nacional. As comemoraes de fim de ano deram um novo impulso ao mercado de locao de equipamentos para eventos. Os meses de novembro e dezembro so os preferidos para o agendamento de eventos

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corporativos e celebraes de empresas. Alm disso, ao longo do ano, ocorrem os seminrios, congressos, simpsios, palestras e feiras corporativas que movimentam o setor e aumentam a demanda por locao de equipamentos. Outra poca bem rentvel para o negcio o perodo de campanhas eleitorais. A cada dois anos, os comcios de candidatos a cargos polticos lotam as reservas de locao de equipamentos. Neste perodo, a demanda pelo servio muito maior do que a oferta, elevando o preo mdio por locao e, consequentemente, incrementando a lucratividade do negcio. Devido ao risco intrnseco ao negcio, recomenda-se a realizao de aes de pesquisa de mercado para avaliar a demanda e a concorrncia. Seguem algumas sugestes: Pesquisa em fontes como prefeitura, guias, IBGE e associaes de bairro para quantificao do mercado alvo; Pesquisa a guias especializados e revistas de organizao de eventos. Trata-se de um instrumento fundamental para fazer uma anlise da concorrncia, selecionando concorrentes por bairro, faixa de preo e especialidade; Visita aos concorrentes diretos, identificando os pontos fortes e fracos dos estabelecimentos que trabalham no mesmo nicho; Participao em seminrios especializados.

LocalizaoA localizao no representa uma deciso muito relevante para uma empresa de locao de equipamentos. Embora na maioria das vezes o atendimento seja realizado em local indicado pelo cliente, a empresa deve ter um pequeno escritrio para a recepo de clientes e discusso de propostas e oramentos.

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Alguns detalhes devem ser observados na escolha do imvel: O imvel atende s necessidades operacionais referentes localizao, capacidade de instalao do negcio, possibilidade de expanso, caractersticas da vizinhana e disponibilidade dos servios de gua, luz, esgoto, telefone e internet? O ponto de fcil acesso, possui estacionamento para veculos, local para carga e descarga de mercadorias e conta com servios de transporte coletivo nas redondezas? O local est sujeito a inundaes ou prximo a zonas de risco? O imvel est legalizado e regularizado junto aos rgos pblicos municipais? A planta do imvel est aprovada pela Prefeitura? Houve alguma obra posterior, aumentando, modificando ou diminuindo a rea primitiva? As atividades a serem desenvolvidas no local respeitam a Lei de Zoneamento ou o Plano Diretor do Municpio? Os pagamentos do IPTU referente ao imvel encontram-se em dia? O que a legislao local determina sobre o licenciamento das placas de sinalizao?

Exigncias legais especficasPara registrar uma empresa, a primeira providncia contratar um contador profissional legalmente habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxili-lo na escolha da forma jurdica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulrios exigidos pelos rgos pblicos de inscrio de pessoas jurdicas. O contador pode informar sobre a legislao tributria pertinente ao negcio. Mas, no momento da escolha do prestador de servio, deve-se dar preferncia a profissionais indicados por empresrios com negcios semelhantes.

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Para legalizar a empresa, necessrio procurar os rgos responsveis para as devidas inscries. As etapas do registro so: Registro de empresa nos seguintes rgos: o Junta Comercial; o Secretaria da Receita Federal (CNPJ); o Secretaria Estadual da Fazenda; o Prefeitura do Municpio para obter o alvar de funcionamento; o Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (a empresa ficar obrigada ao recolhimento anual da Contribuio Sindical Patronal); o Cadastramento junto Caixa Econmica Federal no sistema Conectividade Social INSS/FGTS; o Corpo de Bombeiros Militar. Visita a prefeitura da cidade onde pretende montar a sua loja (quando for o caso) para fazer a consulta de local; Obteno do alvar de licena sanitria adequar s instalaes de acordo com o Cdigo Sanitrio (especificaes legais sobre as condies fsicas). Em mbito federal a fiscalizao cabe a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, estadual e municipal fica a cargo das Secretarias Estadual e Municipal de Sade (quando for o caso); Preparar e enviar o requerimento ao Chefe do DFA/SIV do seu Estado, solicitando a vistoria das instalaes e equipamentos; Registro do produto (quando for o caso). As empresas que fornecem servios e produtos no mercado de consumo devem observar as regras de proteo ao consumidor, estabelecidas pelo Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC). O CDC, publicado em 11 de setembro de 1990, regula a relao de consumo em todo o territrio brasileiro, na busca de equilibrar a relao entre consumidores e fornecedores. O CDC somente se aplica s operaes comerciais em que estiver presente a relao de consumo, isto , nos casos em que uma pessoa (fsica ou jurdica) adquire produtos ou servios como destinatrio final. Ou seja, necessrio que em uma negociao estejam presentesIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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o fornecedor e o consumidor, e que o produto ou servio adquirido satisfaa as necessidades prprias do consumidor, na condio de destinatrio final. Portanto, operaes no caracterizadas como relao de consumo no esto sob a proteo do CDC, como ocorre, por exemplo, nas compras de mercadorias para serem revendidas pela casa. Nestas operaes, as mercadorias adquiridas se destinam revenda e no ao consumo da empresa. Tais negociaes se regulam pelo Cdigo Civil brasileiro e legislaes comerciais especficas. Alguns itens regulados pelo CDC so: forma adequada de oferta e exposio dos produtos destinados venda, fornecimento de oramento prvio dos servios a serem prestados, clusulas contratuais consideradas abusivas, responsabilidade dos defeitos ou vcios dos produtos e servios, os prazos mnimos de garantia, cautelas ao fazer cobranas de dvidas. Em relao aos principais impostos e contribuies que devem ser recolhidos pela empresa, vale uma consulta ao contador sobre da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (disponvel em http://www.leigeral.com.br), em vigor a partir de 01 de julho de 2007.

EstruturaPara uma estrutura mnima, com um escritrio para atendimento a clientes, estima-se ser necessrio um galpo de 200 m, com flexibilidade para ampliao conforme o desenvolvimento do negcio. O local de trabalho deve ser limpo e organizado. O piso, a parede e o teto devem estar conservados e sem rachaduras, goteiras, infiltraes, mofos e descascamentos. O piso deve ser de alta resistncia e

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durabilidade, alm de fcil manuteno. Paredes pintadas com tinta acrlica facilitam a limpeza. Texturas e tintas especiais na fachada externa personalizam e valorizam o ponto. Sempre que possvel, deve-se aproveitar a luz natural. No final do ms, a economia da conta de luz compensa o investimento. Quanto s artificiais, a preferncia pelas lmpadas fluorescentes. Profissionais qualificados (arquitetos, engenheiros, decoradores) podero ajudar a definir as alteraes a serem feitas no imvel escolhido para funcionamento da loja, orientando em questes sobre ergometria, fluxo de operao, design dos mveis, iluminao, ventilao, etc.

PessoalO nmero de funcionrios oscila de acordo com o tamanho do empreendimento. Para uma microempresa de locao de equipamentos para eventos, bastam o empreendedor, uma assistente para cuidar das tarefas administrativas e alguns operadores tcnicos. Dependendo do volume de eventos, mais operadores podem ser contratados para trabalhar por evento, sob a superviso tcnica de um funcionrio da empresa. O empreendedor deve ser exigente na contratao do pessoal terceirizado. Alm do conhecimento tcnico do equipamento, experincia na rea, boa educao e prestatividade so qualidades indispensveis aos profissionais envolvidos no evento. fundamental formar um banco de talentos composto por profissionais confiveis e versteis. Normalmente, o escritrio funciona em horrio comercial de 10h s 18h. Dependendo do movimento e da poca do ano, pode ser

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necessria a ampliao do horrio de atendimento. Esta expanso do negcio precisa ser planejada conforme o aumento da receita. O atendimento um item que merece ateno especial do empreendedor, visto que nesse segmento de negcio o vendedor precisa lidar com clientes perfeccionistas e organizadores de eventos exigentes. A qualificao de profissionais aumenta o comprometimento com a empresa, eleva o nvel de reteno de funcionrios, melhora a performance do negcio e diminui os custos trabalhistas com a rotatividade de pessoal. O treinamento dos colaboradores deve desenvolver as seguintes competncias: Capacidade de percepo para entender e atender as expectativas dos clientes; Agilidade e presteza no atendimento; Capacidade de apresentar e vender os produtos da empresa; Motivao para crescer juntamente com o negcio. Deve-se estar atento para a Conveno Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores nessa rea, utilizando-a como balizadora dos salrios e orientadora das relaes trabalhistas, evitando, assim, conseqncias desagradveis. O empreendedor pode participar de seminrios, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negcio, para manter-se atualizado e sintonizado s tendncias do setor. O Sebrae da localidade poder ser consultado para aprofundar as orientaes sobre o perfil do pessoal e treinamentos adequados.

Equipamentos

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Os equipamentos adquiridos representam a alma do negcio da empresa. O empreendedor deve planejar com cuidado a aquisio e renovao dos equipamentos que sero locados, conforme a demanda do mercado. Os equipamentos para eventos mais utilizados so: Computador; Notebook. Hub. Switcher. Monitor LCD. Impressora multifuncional. Televiso de plasma e LCD. Reprodutor de CD e DVD. Data-show. Telo. Videowall. Rdio comunicador. Mesa de som. Caixa acstica. Ventilador. Amplificador. Subwoofer. Microfone de mesa e lapela. Iluminao. Cmera de vdeo. Palco modular. Box truss. Aparelho de traduo simultnea. Como muitos equipamentos so importados e os manuais so em ingls, recomendvel confeccionar cartilhas, manuais e vdeos em portugus, com demonstraes sobre a correta utilizao dos equipamentos. Capacitao de funcionrios com fornecedores e com assistncias tcnicas tambm contribui para o prolongamento da vida

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til do equipamento e para a reduo dos custos de manuteno.

Matria Prima / MercadoriaUma empresa de locao de equipamentos para eventos tipicamente uma prestadora de servios. Portanto, como no h venda de mercadorias, o consumo de produtos resume-se manuteno dos equipamentos. Como a maioria do material importada, convm manter um estoque de peas de reposio.

Organizao do processo produtivoO processo produtivo de uma empresa de locao de equipamentos para eventos varia conforme o tipo de evento. Porm, possvel dividir o processo em trs grandes etapas: 1) Antes do evento: Trata-se da fase mais trabalhosa. O empreendedor planeja, juntamente com o cliente, o formato do evento, os equipamentos alocados, o resultado desejado, a quantidade de operadores e a disposio dos equipamentos. Como documento de orientao, importante detalhar o script do evento, com a ordem cronolgica dos acontecimentos. Posteriormente, na vspera ou no prprio dia do evento, toda a parafernlia de equipamentos montada no local apropriado, conforme acordado com o cliente. Todo o material deve ser testado previamente. Equipamentos que apresentarem falhas tcnicas no teste devem ser substitudos imediatamente. 2) Durante o evento: a fase mais delicada do processo. No dia do evento, o empreendedor precisa repassar equipe as principais instrues e procedimentos da

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cerimnia e cuidar para que tudo ocorra conforme o planejado. Os imprevistos, que so inevitveis, devem ser sanados rapidamente, de forma a minimizar o impacto negativo. 3) Aps o evento: Cabe equipe desmontar, guardar e transportar o equipamento de volta empresa. Caso algum material tenha apresentado alguma falha ou uma performance aqum do desejado, o fato deve ser registrado para que o equipamento seja encaminhado assistncia tcnica.

AutomaoAtualmente, existem diversos sistemas informatizados (softwares) que podem auxiliar o empreendedor na gesto de uma pequena empresa (vide http://www.baixaki.com.br ou http://www.superdownloads.com.br). Seguem algumas opes: Automatiza Financeiro; Sistema CRGNET; Financeiro; Oramento Empresarial; SIC Sistema Integrado Comercial; PDV Empresarial Professional; Sintec-pro; InstantCashBook; Direct Control Standard; Desktop Sales Manager; SGCON Sistema Gerencial Contbil; Advanced Accounting Powered by CAS; Contact your Client Professional; JFinanas Empresa; GPI Gerenciador Pessoal Integrado; SGI Sistema Gerencial Integrado;

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MaxControl; Apexico VAT-Books; Yosemite Backup Standard; ERP Lite Free; II Worklog; Business Reports; Fortuna 6.0; Terrasoft CRM; Plano de Contas Gerencial; Spk Business; Controle de estoques; Magic Cash. Antes de se decidir pelo sistema a ser utilizado, o empreendedor deve avaliar o preo cobrado, o servio de manuteno, a conformidade em relao legislao fiscal municipal e estadual, a facilidade de suporte e as atualizaes oferecidas pelo fornecedor, verificando ainda se o aplicativo possui funcionalidades tais como: Controle dos dados sobre faturamento/vendas, gesto de caixa e bancos (conta corrente); Controle de mercadorias; Organizao de compras e contas a pagar; Emisso de pedidos; Controle de taxa de servio; Lista de espera; Relatrios e grficos gerenciais para anlise real do faturamento da empresa.

Canais de distribuioO principal canal de venda o prprio escritrio da empresa. Frequentemente, o empreendedor realiza visitas e atendimentos a domiclio. O servio ser sempre executado em ambiente indicado14Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

pelo cliente.

InvestimentosO investimento varia muito de acordo com a quantidade e o tipo de equipamento adquirido. Alm disso, o montante inicial vai variar de acordo com a cotao do dlar (j que a grande maioria dos equipamentos importada), com a taxa de juros (muitos equipamentos so financiados) e com o grau de atualizao tecnolgica das mquinas. Apesar de todas estas variveis, possvel afirmar que uma empresa de locao de equipamentos para eventos exige um investimento mnimo inicial estimado em torno de R$ 200 mil. Uma forma de reduzir o valor do investimento inicial adquirir equipamentos sob a forma de leasing. Trata-se de uma modalidade de crdito em que o empreendedor desembolsa um valor mensal, semelhante a um aluguel do equipamento. Ao fim do contrato, o empreendedor pode optar por adquirir a mquina, abatendo os valores j pagos, ou renovar o contrato de arrendamento mercantil. Para uma informao mais apurada sobre o investimento inicial, sugere-se que o empreendedor utilize o modelo de plano de negcio disponvel no Sebrae.

Capital de giroCapital de giro o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter para garantir a dinmica do seu processo de negcio. O capital de giro precisa de controle permanente, pois tem a funo de minimizar o impacto das mudanas no ambiente de negcios onde a

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empresa atua. O desafio da gesto do capital de giro deve-se, principalmente, ocorrncia dos fatores a seguir: Variao dos diversos custos absorvidos pela empresa; Aumento de despesas financeiras, em decorrncia das instabilidades desse mercado; Baixo volume de vendas; Aumento dos ndices de inadimplncia; Altos nveis de estoques. O empreendedor deve ter um controle oramentrio rgido de forma a no consumir recursos sem previso. O empresrio deve evitar a retirada de valores alm do pr-labore estipulado, pois no incio todo o recurso que entrar na empresa nela dever permanecer, possibilitando o crescimento e a expanso do negcio. Dessa forma, a empresa poder alcanar mais rapidamente sua auto-sustentao, reduzindo as necessidades de capital de giro e agregando maior valor ao novo negcio. Geralmente, a necessidade de capital de giro para a operao de uma empresa de locao de equipamentos baixa, em torno de 10% do investimento inicial. Isto porque grande parte do investimento j foi realizada com a compra dos equipamentos.

CustosSo todos os gastos realizados na produo de um bem ou servio e que sero incorporados posteriormente ao preo dos produtos ou servios prestados, como: aluguel, gua, luz, salrios, honorrios profissionais, despesas de vendas, matria-prima e insumos consumidos no processo de produo.

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O cuidado na administrao e reduo de todos os custos envolvidos na compra, produo e venda de produtos ou servios que compem o negcio, indica que o empreendedor poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a reduo de desperdcios, a compra pelo melhor preo e o controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negcio. Os custos para abrir uma empresa de locao de equipamentos devem ser estimados considerando os itens abaixo: Salrios, comisses e encargos; Tributos, impostos, contribuies e taxas; Aluguel, taxa de condomnio, segurana; gua, luz, telefone e acesso a internet; Produtos para higiene e limpeza da empresa e funcionrios; Recursos para manutenes corretivas; Assessoria contbil; Propaganda e publicidade da empresa; Aquisio de matria-prima e insumos; Despesas com vendas; Despesas com armazenamento e transporte. Seguem algumas dicas para manter os custos controlados: Comprar pelo menor preo; Negociar prazos mais extensos para pagamento de fornecedores; Evitar gastos e despesas desnecessrias; Manter equipe de pessoal enxuta; Reduzir a inadimplncia, atravs da utilizao de cartes de crdito e dbito.

Diversificao / Agregao de valor

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Agregar valor significa oferecer produtos e servios complementares ao produto principal, diferenciando-se da concorrncia e atraindo o pblico-alvo. No basta possuir algo que os produtos concorrentes no oferecem. necessrio que esse algo mais seja reconhecido pelo cliente como uma vantagem competitiva e aumente o seu nvel de satisfao com o produto ou servio prestado. As pesquisas quantitativas e qualitativas podem ajudar na identificao de benefcios de valor agregado. No caso de uma empresa de locao de equipamentos, h vrias oportunidades de diferenciao, tais como: Participao em feiras e eventos de casamentos e formaturas. Parceria com empresas de cerimonial e organizao de eventos. Prestao de servios auxiliares, como videoconferncia e traduo simultnea.

DivulgaoA divulgao um componente fundamental para o sucesso de uma empresa de locao de equipamentos para eventos. As campanhas publicitrias devem ser adequadas ao oramento da empresa, sua regio de abrangncia e s peculiaridades do local. Abaixo, sugerem-se algumas aes mercadolgicas acessveis e eficientes: Patrocnio de shows, com a divulgao da empresa nas peas publicitrias e anncios do evento. Anunciar em jornais de bairro e revistas locais. Divulgar a empresa em casas de festas e cerimoniais de casamento. Montar um website com o portiflio dos equipamentos. Disponibilizar cartes de visitas nos eventos atendidos pela empresa. Convidar clientes potenciais aos eventos atendidos pela empresa para conhecer a qualidade dos servios prestados.

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O empreendedor deve sempre entregar o que foi prometido e, quando puder, superar as expectativas do cliente. Ao final, a melhor propaganda ser feita pelos clientes satisfeitos e bem atendidos.

Informaes Fiscais e TributriasO segmento de Locao de equipamentos para eventos, assim entendido a atividade de locao de quaisquer equipamentos necessrios para promover um evento, poder optar pelo SIMPLES NACIONAL - Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, desde que a receita bruta anual de sua atividade no ultrapasse a R$ 240.000,00 (microempresa) ou R$ 2.400.000,00 (empresa de pequeno porte) e respeitando os demais requisitos previstos na Lei. Optando pelo Simples Nacional, o empreendedor deste segmento poder recolher por uma nica alquota e por meio de apenas um documento fiscal o DAS (Documento de Arrecadao do Simples Nacional), os seguintes tributos e contribuies: - IRPJ - Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica; - CSLL - Contribuio Social sobre o Lucro Lquido; - PIS - Programa de Integrao Social; - COFINS - Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social; - INSS - Contribuio para a Seguridade Social relativa a parte da empresa. - ISS Imposto sobre servios de qualquer natureza (no tributado vide comentrio abaixo) As receitas auferidas pela locao de bens mveis, incluindo-se a locao de equipamentos para eventos, no so tributadas pelo ISS.

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Em funo desta no tributao, as alquotas do SIMPLES NACIONAL, para este ramo de atividade, englobando todos os tributos e contribuies relacionadas acima, variam de 4,00% a 12,42%, dependendo da receita bruta total auferida pelo negcio no decorrer do ano anterior. As alquotas deste ramo de atividade, nos percentuais descritos acima, correspondem a tributao da tabela do anexo III da Lei Complementar 128/08, deduzidas dos percentuais relativos ao ISS (Artigo 18, pargrafo 5 A ). No caso de incio de atividade no prprio ano-calendrio da opo pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms de atividade, o empreendedor dever utilizar como receita bruta total acumulada, a receita do prprio ms de apurao multiplicada por 12 (doze). MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL Se a receita bruta anual no ultrapassar a R$ 36.000,00, o empreendedor poder se enquadrar como empreendedor Individual MEI, ou seja, sem scio. Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuies sero efetuados em valores fixos mensais conforme abaixo: O empresrio no precisa recolher os tributos acima (nem pelo sistema unificado), exceto: ISS e ICMS independente do faturamento, quando devido de acordo com o ramo de negcio, para este caso: I - Sem empregado R$ 51,15 a ttulo de contribuio previdenciria do empreendedor Nota: ISS no tributado II - Com um empregado Neste caso o empreendedor recolher mensalmente, alm dos valores acima, os seguintes percentuais: Retm do empregado 8% de INSS sobre a remunerao;20Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remunerao do empregado. Concluso: Para este segmento, tanto como empresa individual, LTDA ou MEI, a opo pelo Simples Nacional sempre ser muito vantajosa sobre o aspecto tributrio, bem como nas facilidades de abertura do estabelecimento e para o cumprimento das obrigaes acessrias. Fundamento Legal: Leis Complementares 123/2006, 127/2007, 128/2008 e Resolues do CGSN Comit Gestor do Simples Nacional.

EventosA seguir, so indicados os principais eventos sobre o segmento: Brazil Promotion Rua Dr. Clovis de Oliveira, 574 CEP: 056316-072 So Paulo SP Fone: (11) 3723-5200 Fax: (11) 3723-5257 Website: http://www.brazilpromotion.com.br Campus Party So Paulo - SP Website: http://www.campus-party.com.br E-mail: [email protected] CATI Congresso Anual de Tecnologia da Informao So Paulo SP

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Fone: (11) 3281-3334 Website: http://www.fgvsp.br E-mail: [email protected] CIO IT Focus Fone: (11) 3049-2000 Website: http://www.eventosidg.com.br E-mail: [email protected] Exposystems Congresso e Exposio Internacional de Solues Integradas para Feiras e Eventos Palcio das Convenes Anhembi So Paulo SP Fone: (11) 3025-5555 Website: http://www.exposystems.com.br E-mail: [email protected] Fenasoft So Paulo SP Website: http://www.fenasoft.com.br HiFi Show Av. da Invernada, 216 Campo Belo CEP: 04612-060 So Paulo SP Fone: (11) 5041-1415 Website: http://www.hifishow.com.br E-mail: [email protected] Photo Image Brazil Feira Internacional de Imagem Rodovia dos Imigrantes, km. 1,5, gua Funda CEP: 04301-01022Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

So Paulo SP Fone: (11) 3060-5000 Fax: (11) 3060-5001 Website: http://www.photoimagebrazil.com.br E-mail: [email protected] Qualieventos Feira de Produtos, Servios e Equipamentos para Eventos Rua Constante Sodr, 117 Santa Lcia Vitria ES Website: http://www.quetalviajar.com Softshow Exposio e Congresso de Software e Solues em Tecnologia da Informao So Paulo SP Website: http://www.softshow.com.br

Entidades em GeralAbeoc Associao Brasileira de Empresas de Eventos Rua Teixeira da Silva, 660, 10 andar, cj. 101, Paraso CEP: 04002-033 Fone: (11) 3887-3743 Fax: (11) 3884-4894 Website: http://www.abeoc.org.br E-mail: [email protected] Assespro Associao Brasileira das Empresas de Tecnologia de Informao Rua Buenos Aires, n 68 14 andar, Centro.

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CEP: 20070-022 Rio de Janeiro - RJ Website: http://www.assespro.org.br E-mail: [email protected] Fone: (21) 2507-8506 Abes Associao Brasileira das Empresas de Software Av. Ibirapuera 2907 8 andar, cj. 811. Moema CEP: 04029-200 So Paulo - SP Website: http://www.abes.org.br E-mail: [email protected] Fone: (11) 5044-7900 Fax: (11) 5044-8338 Telepirata: 0800-11-0039 Anatel Agncia Nacional de Telecomunicaes SAUS Quadra 06 bl. C, E, F e H CEP: 70070-940 Braslia DF Fone: (61) 2312-2000 Website: http://www.anatel.gov.br Ministrio da Cincia e Tecnologia Esplanada dos Ministrios, Bl. E. CEP: 70067-900. Braslia - DF Fone: (61) 3317- 7500 Fax: (61) 3317-7765 Website: http://www.mct.gov.br Receita Federal24Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

Braslia - DF Website: http://www.receita.fazenda.gov.br Sindieventos Sindicato interestadual dos trabalhadores, empregados, autnomos, avulsos e temporrios em feiras, congressos e eventos em geral e em atividades afins de organizao, montagem e promoo nos estados de So Paulo e Rio de Janeiro Av. Nove de Julho 40, 12 andar, cj. 12E CEP: 01312-000 Fone: (11) 3259-8693 Fax: (11) 3258-4384 Website: http://www.sindieventos.org.br Sindiprom Sindicato de empresas de promoo organizao e montagem de feiras, congressos e eventos Rua Frei Caneca, 91, 11 andar, Cerqueira Cesar CEP: 01307-001 Fone: (11) 3120-7099 Website: http://www.sindiprom.org.br SNDC Sistema Nacional de Defesa do Consumidor Website: http://www.mj.gov.br/dpdc/sndc.htm Ubrafe Unio Brasileira dos Promotores de Feiras Rua Bela Cintra, 746, cj. 42, Consolao Fone: (11) 3120-7099 Website: http://www.ubrafe.com.br E-mail: [email protected]

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Normas TcnicasAs normas tcnicas so documentos de uso voluntrio, utilizados como importantes referncias para o mercado. As normas tcnicas podem estabelecer requisitos de qualidade, de desempenho, de segurana (seja no fornecimento de algo, no seu uso ou mesmo na sua destinao final), mas tambm podem estabelecer procedimentos, padronizar formas, dimenses, tipos, usos, fixar classificaes ou terminologias e glossrios, definir a maneira de medir ou determinar as caractersticas, como os mtodos de ensaio. As normas tcnicas so publicadas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. No existem normas tcnicas que regulamentem este segmento empresarial.

GlossrioSeguem alguns termos tcnicos extrados do glossrio disponvel em: http://www.videousado.com.br. A/D: converso de analgico para digital.

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ABERT: abreviatura de Associao Brasileira de Emissoras de Rdio e Televiso. ABNT: abreviatura de Associao Brasileira de Normas Tcnicas. rgo brasileiro responsvel por padres em produtos. AC: abreviatura de alternate current (corrente alternada), corrente eltrica fornecida atravs de geradores, sejam eles de usinas hidroeltricas, termoeltricas ou mesmo movidos a combustvel. AC-3: nome antigo do sistema atualmente chamado dolby digital. Sistema de codificao para home theater, com decodificao em seis canais: dois frontais, um central, dois traseiros e um para subwoofer, cobrindo toda a banda sonora. AGC: abreviatura de automatic gain control, ou controle automtico de ganho. ALINHAMENTO: ajuste ou calibragem de um equipamento para otimizar sua performance. ALTA DEFINIO: ver em HDTV. AMPLIFICADOR: amplificador de sinal. Nome genrico para aparelho que aumenta um sinal de baixo nvel. Ex: amplificador de sinal de antena, no caso sinal de rdio-freqncia (RF). ANALGICO: sistema oposto ao digital. Utiliza pontos de semelhana entre coisas diferentes. Ex: poderamos descrever um fenmeno eltrico e outro mecnico de maneira idntica, atravs da matemtica. ANAMRFICO: em vdeo, um processo de gravao de imagens em que cada "quadro" comprimido num disco. Durante aIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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reproduo, a imagem expandida para restaurar sua forma original. A expanso anamrfica melhor se a TV do tipo widescreen. ANATEL: Agncia Nacional de Telecomunicaes. rgo regulador do setor no Brasil. ANTENA PARABLICA: antena receptora de sinais transmitidos atravs de satlite. Recebe o nome de parablica devido sua forma cncava. APERTURE: capacidade utilizada para ampliar a definio de uma imagem. ATENUAO: diminuio, expressa em dB, da potncia de um sinal. ATENUADOR: dispositivo que causa atenuao do sinal. ATV: advanced television - sigla que designa a TV broadcast digital. UDIO: a parte do sinal que carrega as informaes de som. AUDIO DUB: audio dubbing, regravao do udio sem mexer na imagem gravada. tambm o nome de uma tecla. Injeta-se o novo som nos conectores mic (com microfone) ou audio in (com cabo de udio). AUTO BACK SPACE: recurso que faz o mecanismo do aparelho de vdeo voltar 3 segundos e depois reencontrar os sinais de controle que faro uma edio eletrnica. Foi o primeiro recurso que permitiu a edio caseira sem disparos. Hoje o recurso de edit encontrado em todas as camcorders e videocassetes. BACK LIGHT: ver em Contra Luz.

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BACK UP: cpia de segurana. BALANCEAMENTO: ver em White Balance. BARRAS DE COR: ver em Color Bars. BEAM: raio ou feixe de eltrons que faz a leitura da imagem no tubo da cmera; ou que descreve a imagem na tela do televisor. BEEPER: sinal de udio que auxilia no monitoramento do ganho a ser utilizado, e tambm aponta o incio de uma gravao. BETACAM: sistema de gravao desenvolvido pela Sony que utiliza fita de meia polegada com qualidade profissional. A identificao SP significa Superior Performance, ou seja, uma verso com maior quantidade de partculas magnticas na fita. BETAMAX: formato de meia polegada similar ao Betacam, s que para uso domstico. BG: abreviatura de background. Do ingls, fundo ou segundo plano. No udio utilizado para descrever o som em segundo plano e no vdeo a imagem ou cenrio de fundo. BIT: contrao de binary digit. Menor unidade digital. BITRATE: a quantidade de bits usada na compresso do vdeo por unidade de tempo. Normalmente dado em bits por segundo. O bitrate o ponto essencial em qualquer vdeo digital, teoricamente quanto maior o bitrate melhor a qualidade, mas tambm maior o arquivo. BLANKING: perodo em que o feixe de eltrons (beam) volta esquerda do quadro para traar uma nova linha.

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BLUE BOX: ver em Chroma-Key. BREAK: parada de um programa para a introduo de chamadas comerciais ou institucionais. BRILHANTE: em udio, um termo subjetivo para descrever uma gravao que tem muita energia audvel de alta freqncia. BRILHO (SOM): recurso no estgio do pr-amplificador, que permite aumentar ou diminuir a intensidade das freqncias agudas. Normalmente isto de d a partir de 10.000Hz. BROADCAST ou BROADCASTING: radiodifuso ou tele-transmisso. BROWSER: software utilizado para navegao na WWW. Permite visualizar os textos, grficos e sons de uma pgina da Internet. BUFFER: espao alocado em Random Access Memory (RAM) onde os dados so armazenados temporariamente at ser transferido para outra parte do sistema. BURN-IN: imagem fantasma. BURST: sinal utilizado para sincronizar as informaes de cor do emissor com o receptor da imagem. BYTE: conjunto de bits. CABEA DE CMERA: o chassi da cmera contendo componentes eletrnicos, CCD e prisma, excluindo-se a lente, o viewfinder e acessrios. CABEA DE VT: dispositivo que grava magneticamente os sinais na30Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

fita de videoteipe. CABO COAXIAL: cabo que possui um condutor perifrico, e outro interno ao seu eixo axial, da o nome. O condutor perifrico pode ser na forma espiral ou tranada (esta ltima melhor). O cabo coaxial promove blindagem magntica. utilizado em sinais de baixo nvel, como interligao de aparelhos de som modulares (cabo RCA 50 ohms) e ligao de antena de televiso (cabo de antena 75 ohms). CABO TICO: ver em Fibra tica. CAMADA DUPLA ou DUAL LAYER: tcnica de gravao em DVD que elimina a necessidade de utilizao dos dois lados do disco para filmes longos. Quando o feixe de laser chega ao final da primeira camada, automaticamente foca a segunda camada e continua tocando, dando um tempo adicional quase ininterrupto que pode exceder a quatro horas. CAMCORDER: contrao das palavras em ingls: camera e recorder. Cmera e gravador de vdeo em um s mdulo. CMERA ESCURA: caixa escura e lacrada que possui um orifcio por onde passam raios de luz, que projetam imagens externas invertidas na parede interna oposta ao furo. CAMERA HEAD: ver em Cabea de Cmera. CMERA LENTA: recurso do videocassete de reproduzir a fita em velocidade mais baixa, permitindo a visualizao da cena passo a passo. CAMPO: ver em Field. CAPTULO (CHAPTER): divises de um DVD ou laserdisc, similarIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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s faixas de um CD. No DVD, os captulos geralmente so subdivididos em cenas que podem ser acessadas diretamente. CASSETE: fita magntica compactada em cartucho. CATV: abreviatura de Cable Television, televiso que hoje chamamos de tev a cabo. CCD: abreviatura de Charge Coupled Device, dispositivo constitudo de um chip de silcio que contm clulas fotossensveis, que so capazes de registrar a luz. Sistema substituto dos tubos convencionais. CCU: abreviatura de Camera Control Unit (Unidade de Controle de Cmera), aparelho interligado com a cmera destinado a ajustar nveis de vdeo, pedestal, cor, abertura de ris, beam, convergncia, shading e outros, dependendo de modelos e tipos de cmeras. CD: abreviatura de Compact Disc, disco digital por leitura de raio laser. CD INTERATIVO (CD-I): sistema lanado pela Philips, semelhante ao CD-ROM, que trabalha autnomo, sem a necessidade do computador. Reproduz tanto CDs de msica como de imagem, mas no teve muito sucesso comercial e hoje est restrito a aplicaes comerciais e/ou educacionais. CD-R: abreviatura de Compact Disc Record, disco digital gravvel. CD-ROM: sistema de leitura de CD em computadores, para jogos e diversos tipos de software. CD-RW: abreviatura de Compact Disc Rewritable, disco digital regravvel.

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CHIP: circuito integrado miniaturizado. CHROMA-KEY: efeito que consiste em inserir uma imagem sobre outra, atravs da supresso de uma cor padro, como por exemplo o azul. CINESCPIO: termo tcnico utilizado para denominar o tubo de imagem dos televisores comuns. CIRCUITO ANALGICO: circuito eletrnico que trabalha com os sinais no estado natural (analgico), como rdio, TV, etc. CIRCUITO DIGITAL: trabalha os sinais no estado digital, em linguagens digitais (zero e uns, que caracteriza a linguagem bsica de computadores, chamada de linguagem binria). Presente nos computadores, CDs, LDs, DVDs, processadores digitais, etc. CIRCUITO HBRIDO: utiliza duas ou mais tecnologias em um aparelho. Ex.: CD (utiliza circuito analgico e digital). Existem equipamentos hbridos, que utilizam transistores e vlvulas. CLIP: imagem rpida, de curta durao. CLIPPING: operao automtica realizada por equipamentos de vdeo, retm os altos nveis de luminosidade. CLOSED CAPTION: funo criada para os deficientes auditivos. Nos EUA obrigatria por lei para TVs com tela igual ou maior que 13. Discos com essa funo so dentificados com o respectivo logotipo. CODEC (COder/DECoder): um codec um pedao de software que permite compactar algo, usualmente udio ou vdeo , em um formato especfico e pode decodificar um programa codificado nesse mesmo formato. Codecs populares: MPEG1, MPEG2, MPEG-4, Indeo. AVI eIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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ASF no so codecs, mas sim formatos, que podem ser compactados usando diferentes codecs. COLOR BARS: ou CB, padro de barras coloridas, de formato internacional, que serve para projetar circuitos eletrnicos de vdeo, para regular amplificadores de vdeo e para re-calibrar monitores, cmeras etc. As barras coloridas, em preto e branco, do uma reproduo tonal dos cinzas em escala crescente, comeando pelo cinza mais claro, da cor amarela, passando pelas cores ciano, verde, magenta, vermelha e azul (a mais escura), ladeadas por uma barra branca a 75% na extrema esquerda e uma barra preta na extrema direita. COLOR CORRECTOR: aparelho destinado a corrigir distores cromticas da imagem. COLOR FRAME: circuito eletrnico que permite o sincronismo das cores na edio. COLORAO: em udio, indica os nveis de distoro audveis. COMB FILTER: pode ser traduzido como "filtro de rastreamento". um circuito que separa sinais de crominncia e de luminncia, para atenuar as interferncias. Em muitos aparelhos, implementado digitalmente. COMET TAIL: ver em Rabo de Cometa. COMPONENT: tipo de conector cada vez mais usado em DVDs e alguns modelos de TV. Separa o sinal de vdeo em trs, numa evoluo de conector S. COMPRESSO DE SINAL: termo utilizado para descrever os mtodos de reduo de dados nos sinais de vdeo digital. Essa34Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

tecnologia permite trabalhar em sistemas de transmisso de baixa capacidade. o que torna possvel armazenar grande quantidade de dados em pequenos discos e transmiti-los atravs de cabos e sistemas via satlite que oferecem centenas de canais. COMPUTAO GRFICA: imagem sintetizada por computador que possui forma e movimento calculados automaticamente pelo computador. CONECTOR AV: conjunto de trs tomadas do tipo fmea (RCA), existentes nos receivers e processadores de home theater. Geralmente vm nas cores branco, vermelho e amarelo, respectivamente udio esquerdo, udio direito e vdeo composto. CONECTOR BNC: tipo de conector com trava utilizado em equipamentos profissionais de udio/Vdeo, que assegura maior isolamento entre os mltiplos condutores. CONECTOR COMPONENT: encontrado nos novos projetores de vdeo, destina-se ligaes de DVD. Utiliza trs conectores RCA, que separam cada componente do sinal e melhoram a qualidade de imagem. CONECTOR DIGITAL: terminal existente em aparelhos mais sofisticados, geralmente receivers, amplificadores e processadores. Serve para transmisso de sinal no estado digital, ainda no decodificado para analgico (RCA). CONECTOR OPTICO: utilizado para cabo de fibra ptica, onde o sinal digital e emulado por luz. Normalmente, oferece maior confiabilidade. CONECTOR RCA: tomada coaxial de duas vias, malha e positivo, utilizada para udio e vdeo composto. O conector fmea utilizadoIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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nos equipamentos, e o conector macho, nos cabos. CONECTOR S: conector de quatro vias para sinal de vdeo tipo Y/C, onde o sinal no composto, e sim discreto: luminncia (luz) e crominncia (cor) esto separados. Esse sinal muito utilizado nos videocassetes e cmeras Super-VHS, TVs e alguns modelos mais sofisticados de videolaser. Os aparelhos mais sofisticados possuem, alm dos conectores A/V normais (RCA), os conectores S-VHS. CONECTOR XLR: conector de trs pinos blindado e dotado de trava, utilizado em microfones e equipamentos de udio profissionais. Tambm conhecido como Cannon Connector, ou Plug Cannon. CONECTOR Y/C: igual ao anterior. CONTRA LUZ: luz oposta luz principal, cuja finalidade dar contorno a figura iluminada proporcionando a noo de volume, destacando-a do fundo, dando a sensao de profundidade entre a figura iluminada e o cenrio. A posio de altura da contra luz dever estar entre 45 graus (para no ser captada pela lente da cmera) at 60 graus (se ultrapassar esse ngulo poder comear a iluminar a frente da figura). Essas regras podem variar conforme as necessidades. CONTRASTE: recurso de televisores, monitores e projetores de vdeo, que atua na intensidade da cor preta, promovendo imagem maior ou menor contraste de cores. CONTROL TRACK: referncia gravada na fita de videoteipe para que na reproduo, a cabea do VT coincida com a posio original da gravao. CONVERGNCIA: recurso de alinhamento de imagem em projetores de vdeo do tipo CRT (trs tubos).

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CONVERSOR D/A: circuito que faz a converso de um sinal digital para reproduo em equipamentos analgico. DVDs e CD players normalmente possuem esse circuito embutido, mas tecnicamente o mais recomendvel instalar parte um aparelho dedicado a essa funo, o que melhora a qualidade da reproduo. Os conversores embutidos so considerados de qualidade inferior. CPIA DE SEGURANA: ver em Back Up. CRISTAL LQUIDO: tipo de tela ou display que utiliza uma substncia no estado lquido/gelatinoso, com a caracterstica de responder a baixssimas correntes eltricas. As correntes servem para controlar e orientar partculas do lquido, permitindo a formao de caracteres e imagens. Chamada comumente de LCD, uma tecnologia usada tanto em projetores de vdeo como em acessrios do tipo controle remoto. CROMINNCIA (MATRIZ): caracterstica da informao de cores em vdeo, independente da intensidade da luz (luminncia). a pureza ou intensidade da cor. Objetos de cor preta, cinza e branca no tm caractersticas de crominncia. CRT (CATHODE RAY TUBE): em portugus, tubo de raios catdicos. Sistema utilizado em televisores convencionais e projetores de trs tubos. CUE: marcao destinada ao controle de incio e trmino de uma gravao ou de trechos em videoteipe DAC: sigla para conversor anlogo digital. DAT: abreviatura de Digital Audio Tape, sistema de gravao de udio digital.

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DBS: abreviatura de Direct-to-home Broadcast Satellite, sistema em que o telespectador recebe sinal, atravs de antena parablica, diretamente de um satlite de comunicao. DC: abreviatura de Direct Current (Corrente Contnua), corrente eltrica fornecida atravs de baterias. DECIBEL ou DB: medida que expressa relao de potncia ou tenso. DECODER: oposto ao Encoder. DECODIFICADOR: equipamento ou circuito capaz de decifrar determinados cdigos presentes num software (fita, disco, etc.). Os cdigos decifrados so separados e enviados aos seus destinos. DEFINIO DE IMAGEM: caracterstica que indica a qualidade dos contornos e a nitidez da imagem. DELAY: atraso no domnio do tempo. Recurso dos equipamentos Dolby Pro-Logic, Dolby Digital e THX, refere-se ao atraso de tempo ajustvel, imprimido no(s) canal(is) traseiro(s), em relao aos canais frontais. DICRICO: filtro que reflete ou refrata separadamente as cores. DIGITAL: oposto ao analgico. Sistema que utiliza a forma binria (diz-se aquela que usa combinao dos nmeros binrios 1 e 0 alternadamente), de modo a manipular informaes sem a perda de qualidade da mesma. DIGITAL-S: sistema desenvolvido pela JVC que utiliza a tecnologia DV gravando em fita S-VHS. DIGITALIZADOR: aparelho que permite digitalizar uma imagem.38Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

DIGITALIZAR: transformar informao analgica em digital. DISTORO: qualquer mudana no desejada na reproduo do som. DOLBY: sistema que processa o udio reduzindo os rudos. Patenteado pelo Laboratrio Dolby. DOLBY 3CH: modo de decodificao Dolby Pro-Logic, em que o canal traseiro (surround) desativado. DOLBY B e C: sistema de reduo de rudos em gravadores cassete. Nvel B mais fraco que nvel C. Deve ser utilizado durante a gravao e tambm durante a reproduo. DOLBY DIGITAL 5.1: sistema de processamento tambm conhecido como AC-3, hoje a tendncia mundial em home theater, por causa do DVD. Todos os discos desse formato vm com a codificao DD. O nmero 5.1 refere-se aos canais de processamento independentes: dois frontais, um central, dois traseiros e um de baixa freqncia. Mas podem existir tambm discos DD gravados em apenas dois canais (DD 2.0). DOLBY PRO-LOGIC: sistema de codificao e decodificao com quatro canais: esquerdo e direito, frontais, central e um nico canal traseiro de surround. O canal traseiro trabalha na faixa de 80 a 7.000 Hz, e o subwoofer trabalha a partir dos canais frontais, portanto, no representa o acrscimo de mais um canal. DOLBY STEREO: nome do sistema Dolby Surround na sua verso para os cinemas, serve tambm para identificar laserdiscs e fitas VHS compatveis com o sistema Dolby Pro-Logic. DOLBY SURROUND: sistema desenvolvido pelos Laboratrios

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Dolby para o processamento sonoro dos cinemas, no incio dos anos 80, e que depois ganhou sua verso domstica. Trabalhava com trs canais: esquerdo, direito e traseiro. O canal traseiro possua atraso controlado de 5 a 30 milisegundos. O Dolby Pro-Logic , na verdade, uma evoluo do Dolby Surround (ver tambm o item Surround). DOLLY: carrinho onde fixado o trip de cmera para a execuo de movimentos suaves em qualquer direo. DROP-OUT: ausncia de xido (seja ele de ferro ou cromo) na fita de vdeo, ocasionando pontos brancos na imagem. DSS (DIGITAL SATELLITE SYSTEM): nome americano para o sistema DTH usado no Brasil. DTS (DIGITAL THEATER SYSTEM): sistema de codificao e decodificao digital similar ao Dolby Digital. Tambm possui seis canais de banda completa, porm com menor taxa de compresso de vdeo. Lanado comercialmente, est sendo paulatinamente incorporado aos sistemas Home Theater. DUPLICADOR DE LINHAS: circuito que pode funcionar acoplado ou embutido em projetores de vdeo. Sua finalidade suavizar as linhas de imagem visveis na tela quando se usam projetores. Seu nome em ingls line doubler (ver tambm quadruplicador de linhas). DV: abreviatura de Digital Video, sistema de gravao digital de alta definio, desenvolvido pela unio das empresas Hitachi, JVC, Mitsubishi, Panasonic, Sanyo, Sharp, Sony, Thompson, Toshiba e Philips, no final de 1993. DVCAM: sistema desenvolvido pela Sony que utiliza a tecnologia DV.

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DVCPRO: sistema desenvolvido pela Panasonic que utiliza a tecnologia DV. DVD (DIGITAL VIDEO DISC): formato de disco do mesmo tamanho do CD, mas que permite maior armazenagem de dados. Um disco suficiente para gravar um filme inteiro, seu making-of, comentrios, clips, legendas e dublagens, com qualidade de som e imagem melhores que as do videolaser. DVD+RW: padro para discos DVD regravveis, desenvolvido pelas empresas Philips, Sony e Hewlett-Packard. O DVD+RW compete e incompatvel com outros padres (DVD-R e DVD-RW). O DVD+RW resultou de uma ciso no DVD Consortium. Em 1997, Sony, Philips e HP afastaram-se do grupo que estava ultimando o DVD-RAM e apresentaram o outro padro. No consrcio ficaram companhias como Hitachi, Panasonic e Toshiba. Ainda no h volume substancial de vendas do DVD+RW. DVD-R: assim como o CD-R, um DVD que aceita uma nica gravao. O resultado deve ser lido nos DVD player domsticos e nos drives de DVD-ROM. O DVD-R foi desenvolvido pela Pioneer, e hoje utilizado tambm pela Panasonic e pela Samsung. DVD-RW: verso regravvel do DVD-R ECO DE IMAGEM: ver em Feedback. EDIO: montagem de udio ou vdeo em que so decididas as ordens em que sero exibidas. EDIO LINEAR: edio em que para a escolha das cenas, necessrio percorrer a fita. EDIO NO-LINEAR: edio em que as cenas ou os trechos estoIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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armazenados digitalmente no computador estando disponveis imediatamente. EDL: abreviatura de Edit Decision List, relao das edies executadas ou a executar. EFP: abreviatura de Eletronic Field Production, termo usado para designar equipamentos destinados realizao de programas (produes) de alta qualidade. EHF: Extra High Frequency - Freqncia Extra Alta. Faixa compreendida entre 30 GHz e 300 GHz. EIA: sigla de Electronic Industries Association. EIXO DE CMERA: regra utilizada que determina o deslocamento de uma cmera em um ngulo de 180 graus. ELEMENTO DE IMAGEM: ver em Pixel. ENCODER: transformador de sinal de vdeo original (red, green e blue) em sinais de luminncia e crominncia. ENG: abreviatura de Eletronic News Gathering (Captao Eletrnica de Notcias), termo usado para designar equipamentos portteis para realizaes de reportagens. ENTRADA AUXILIAR (AUX): entrada de udio estreo de um receiver, amplificador ou system, que pode ser utilizada para ligar um CD Player ou tape-deck. Pode servir ainda para captar o sinal de udio do videocassete. No serve para ligar toca-discos analgicos. A entrada auxiliar tambm est presente em videocassetes, utilizada para gravar sinais externos.

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EQUALIZADOR GRFICO: equipamento eletrnico que permite o reforo ou atenuao em vrias faixas de freqncias. Normalmente so encontrados nas verses de 7 e 10 faixas (ou bandas), mas existem at os de 20 e de 30 bandas, destinados mais ao uso profissional. ESPELHOS DICRICOS: conjunto de espelhos em forma de prisma colocado no interior da cmera de vdeo para decompor a luz. ESTREO: sistema de som com dois canais, esquerdo e direito. Existem dois tipos de gravao estreo em videocassete: linear, em que as cabeas de udio so fixas; e HiFi, com cabeas giratrias. ESTEREOFONIA: Stereophonic System - Sistema de gravao, reproduo, ou qualquer outro tipo de processamento do som, que utiliza dois ou mais canais. ETHERNET: sistema de transmisso para LANs mais usado mundialmente. Tem capacidade mxima de 10 Mbps FANTASMA: imagem dupla ou mltipla provocada pela reflexo do sinal em grandes objetos. FAST MOTION: exibio de uma cena ou imagem, com velocidade mais rpida que a original. FEEDBACK: o efeito provocado quando a cmera direcionada para a tela do monitor que exibe a imagem que ela capta, mostrando uma espiral infinita que se modifica conforme se movimenta a cmera. Ver eco de imagem. FF (FAST FORWARD): tecla do videocassete ou tape-deck que faz avanar a fita. FIBRA TICA: cabo que conduz sinais luminosos prprio paraIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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transmisso digital. FIELD: campo - varredura de 262,5 linhas nos sistemas PAL-M e NTSC. FILTRO DE UDIO: circuito que atua num amplificador ou processador para eliminar determinada faixa de freqncias. Os filtros subsnicos atuam na faixa abaixo de 20Hz, e os ultra snicos, acima de 20.000 Hz. FILTRO DE REDE: atua na rede de energia eltrica (110 ou 220 volts). Destina-se a eliminar rudos presentes na rede, que acabam prejudicando o funcionamento de equipamentos eletrnicos sofisticados. FILTRO DE VDEO: circuito de uma TV, videolaser ou videocassete que elimina sinais indesejveis imagem. FIREWIRE: novo padro de conexo digital via cabo, utilizado em cmeras e vdeos digitais, que transfere sinal de udio, vdeo e protocolo de controle. Tambm transfere dados para o computador em bitrates muito rpidos (acima de 500 Mbps). FLASH CARD: carto compacto para armazenamento de dados e imagens. O Flash Card comumente utilizado em cmeras fotogrficas digitais. FLICAGEM: a pulsao da luz nas partes claras da imagem, dando a impresso de um "pisca-pisca" acelerado. FLICKER e FLICKERING: cintilao da luz. Ver flicagem. FM: Frequency Modulation - Freqncia modulada. utilizada para transmisso de sinal de udio.44Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

FONTE DE ALIMENTAO: circuito eletrnico que possui a funo de receber a energia eltrica da rede (110 ou 220 volts) e transform-la em subtenses necessrias ao funcionamento do equipamento, filtrando e estabilizando a tenso conforme a necessidade. FONTE DE SINAL: nome dado a todo equipamento que l ou gera sinal de vdeo, de udio ou de ambos. Ex.: CD, toca-discos, videocassete, DVD, etc. FOTOGRAMA: cada um dos quadros que compem a imagem. FRAME STORE: dispositivo que armazena quadros ou frames para exibi-los posteriormente. FREQNCIA: caracterstica fsica do som, medida em ciclos por segundo (hertz). Freqncias baixas esto relacionadas com sons graves, as mdias com sons mdios e as freqncias altas se relacionam com os sons mais agudos. FUNDO INFINITO: fundo de cor nica em que os ngulos so ocultados. FUSO: processo de mistura (mixagem) de duas fontes diferentes de vdeo. Pode ser usada a mesma expresso para mistura de udio. FUSE: ver em Fusvel. FUSVEL: dispositivo de proteo que interrompe a alimentao de um circuito quando a corrente de passagem ultrapassa limites preestabelecidos. GATO: gria para ligao ilegal de TV a cabo.

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GB: sigla de gigabyte, medida de capacidade de memria igual a 1.000 megabytes. GC: abreviatura de Gerador de Caracteres. GEN LOCK: profissionalmente, ouve-se o verbo "genlocar". um circuito que aceita obedecer a sinais de um mestre ou gerador de sincronismo (sync generator ou P G - pulse generator). GERAO: indica cpia em que h perda de qualidade. A fita original designa-se por master ou matriz. GERADOR DE CARACTERES: equipamento que permite sobrepor caracteres a imagem de vdeo. GND (GROUND): ver em Terminal de Terra. GRANDE ANGULAR: lente com a capacidade de aumentar o ngulo de viso da cmera. HALO: se refere a uma rea branca em volta de uma fonte de luz muito forte. HDTV (HIGH DEFINITION TV): TV de alta definio. como se chama o novo sistema de transmisso de televiso, que comea a ser implantado nos EUA em 98. (ainda em teste no Brasil). HERTZ (Hz): unidade de medida de ciclos, oscilaes ou freqncias por segundo, descoberto pelo fsico alemo Heinrich R. Hertz. HI-8: formato de videoteipe em que a largura da fita de 8mm. HI-FI: abreviatura de High Fidelity, significa som de alta definio. Em equipamentos de videoteipe o som gravado por cabeas46Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

giratrias iguais as de vdeo. HUE: do ingls matiz, cores. IA (INTELIGNCIA ARTIFICIAL): propriedade dos equipamentos computadorizados de tomarem decises. ICONOSCPIO: o mesmo que tubo de imagem. IEEE: sigla de Institute of Eletrical and Eletronics Engineering. ILHA DE EDIO: sistema que integra equipamentos de vdeo e perifricos, com finalidade de montar materiais gravados. ILUMINNCIA (E): expressa em lux (lx), indica o fluxo luminoso de uma fonte de luz que incide sobre uma superfcie situada a uma certa distncia desta fonte. a relao entre intensidade luminosa e o quadrado da distncia (l/d2). Na prtica, a quantidade de luz dentro de um ambiente, que pode ser medida com o auxlio de um luxmetro. Para obter conforto visual, considerando a atividade que se realiza, so necessrios certos nveis de iluminncia mdios. Os mesmos so recomendados por normas tcnicas (ABNT - NBR 5413). IMAGEM ACSTICA: reproduo da sensao sonora de uma apresentao ao vivo. Ou seja, quando um sistema de som beira a perfeio diz-se que possui uma imagem acstica excelente, guardando a mesma posio dos instrumentos, sensao de largura e de profundidade da apresentao original em determinado local. IMPEDNCIA: a oposio ou resistncia passagem de corrente em um circuito. Impedncia eltrica a resistncia equivalente da corrente alternada (AC) resistncia de corrente direta (DC). medida em ohms. Uma caixa acstica de baixa impedncia (4 ohms ou menos) vai requerer mais corrente do amplificador do que uma caixa acstica deIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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mdia impedncia (8 ohms). IN: Entrada. INDEX: recurso comum nos videocassetes, em que se pode marcar o incio ou final de uma cena na fita gravada. INDICADOR DE NVEL DE UDIO: recurso eletrnico que indica o nvel de sada de udio em aparelhos amplificados. Pode ser atravs de leds ou displays, tambm conhecidos como bargraph. Antigamente a indicao era feita com os chamados VU's, relgios com ponteiros indicadores. INPUT: entrada de informaes ou sinais. Oposto ao output. INSERO: propriedade em edio de substituir ou acrescentar udio e vdeo, juntos ou separados. INSERT: funo que permite inserir imagens ou sons numa fita j gravada (de vdeo ou de udio). INTERFACE: dispositivo com finalidade de conexo entre dois equipamentos que no possuem as mesmas funes. INTERFERNCIA: sinais eltricos que produzem efeito indesejvel na reproduo. Na transmisso de televiso, podem ser causados at por fatores externos. Em DVD, so sinais oriundos de falhas na compresso digital. INTERNET: rede mundial de computadores, surgida nos anos 60 e popularizada nos ltimos dez anos. Permite que usurios de vrios tipos de computadores no mundo inteiro se comuniquem por meio de um protocolo comum.

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INTERVALO VERTICAL: espao entre os frames de um sinal de vdeo ou TV. ISO: abreviatura de International Standard Organization, rgo internacional responsvel por padres em produtos. JITTER: instabilidade vertical na imagem causada pela variao da fita na passagem pela cabea de vdeo. JOG/SHUTTLE: boto, geralmente redondo, presente em videocassetes que permite executar funes como parada de cena e cmera lenta, regulando com um leve toque a velocidade para frente ou para trs. Permite tambm, com o dedo encaixado no disco central, o avano ou retrocesso da fita quadro a quadro. JPEG: abreviatura de Joint Photographic Expert Group. Grupo que define padres para vdeo digital esttico. KBPS: Kilobits por segundo. Medida de velocidade de transferncia de dados. Equivale a mil bps. KELVIN: unidade de medida, em temperatura, baseada no zero absoluto, criada por Willian T. Kelvin. KEY: recurso eletrnico que possibilita o recorte de imagem, atravs da escolha de uma cor, substituindo por outra. KEY-COLOR: sistema digital com a mesma funo chroma-key. LASER: abreviatura de Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation. Luz concentrada em forma de feixe. LASERDISC: disco digital que contm informaes de som e imagem. Conhecido tambm pela sigla LD.Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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LCD: abreviatura para liquid crystal display. Ver em Cristal Liquido. LED: abreviatura de Light Emitting Diode. Diodo que emite luz. LETTERBOX: tipo de gravao, geralmente em laserdisc, em que a largura da imagem preservada como ela aparece originalmente no filme. Ao serem vistas em um televisor no formato convencional (4:3), uma tarja preta aparece na parte superior e inferior da tela (ver o item widescreen). LF (LOW FREQUENCY): freqncia baixa. Faixa compreendida entre 3 kHz e 300 kHz. LINK: envio de sinal de vdeo e udio sem utilizao de cabos. Ex: microondas, satlite, etc. LIVE-ON-TAPE: programa gravado e apresentado sem edio. LOOP: diz-se de algo que sua sada ou trmino est ligado a sua prpria entrada ou incio. Exibio contnua do mesmo programa. LOUDNESS: funo presente na maioria dos receivers, amplificadores integrados e systems. Serve para reforar os graves (abaixo de 100Hz) e agudos (acima de 15Khz). LUMEN (LM): unidade internacional (SI) do fluxo luminoso ou quantidade de luz. Uma vela de jantar emite cerca de 12 lumens. Uma lmpada incandescente Cristal de 60W muito mais potente com cerca de 864 lumens. LUMINNCIA: intensidade de brilho da imagem. LUX: medida de luminosidade, equivalente ao que uma vela ilumina

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em uma circunferncia com um metro de raio. LUZ ATENUANTE: ver em Luz Secundria. LUZ CHAVE: ver em Luz Principal. LUZ DE CENRIO: luz destinada a iluminar o cenrio. LUZ PRINCIPAL: luz destinada a simular ou aumentar a intensidade de uma fonte de luz (janela, lustre etc.). A luz deve estar entre 25 a 45 graus de altura com relao a figura iluminada e frontalmente de 20 a 60 graus tanto para o lado direito quanto para o esquerdo. Essas regras podem variar conforme as necessidades. LUZ SECUNDRIA: luz cuja funo diminuir o contraste da rea iluminada e a sombra provocada pela luz principal sem nova sombra. A relao mdia do valor da secundria dever ser de da principal. Essas regras podem variar conforme as necessidades. M II: sistema de gravao desenvolvido pela Panasonic que utiliza fita de meia polegada com qualidade profissional. MACROVISION: dispositivo para proteo anticpia inserido junto com o sinal de vdeo. O Macrovision uma tecnologia proprietria utilizada principalmente por estdios e empresas de home vdeo. Os vdeos e DVDs protegidos pelo Macrovision, causam distoro de luminncia no momento da cpia. MAGNETOSCPIO: ver em VTR. MASTER: ver em Matriz. MATRIX: processo eletrnico de codificao e decodificao de sons multicanais nos formatos digital e analgico. Numa codificaoIdias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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matrix, quatro canais so combinados em dois. Decodificao a extrao dos quatro canais de uma trilha codificada. MATTE ou MATTING: insero ou mascaramento. Ver em key-color e chroma-key . MBPS: megabits por segundo. Medida de velocidade de transferncia de dados. Equivale a um milho de bps. MENU ON-SCREEN: recurso de televisores, receivers e videocassetes, que permite exibir informaes na tela. MF (MEDIUM FREQUECY): freqncia mdia. Faixa compreendida entre 300 kHz e 3 MHz. MICROFONE CAPACITOR: Microfone de Capacitor (Condenser Microphone) - Microfone que utiliza a variao da capacitncia de um capacitor, atravs da variao da distncia entre suas placas. Uma das placas fixa e a outra, mvel, corresponde membrana que ser vibrada pelas ondas sonoras captadas pela mesma. Necessita de uma fonte de tenso elevada para o seu funcionamento. MICROFONE DIRECIONAL: Directional Microphone - Tipo de microfone que possui a regio de captao mais pronunciada em direo ao eixo longitudinal, proporcionando a rejeio de sons indesejveis que chegam pelas laterais ou pela traseira. MICROFONE ELETRETO: Microfone de Eletreto (Electret Microphone) - um microfone capacitivo que possui carga eletrosttica permanente, dispensando o uso de fonte de tenso externa (ver microfone de capacitor). MICROFONE ONIDIR: Microfone Onidirecional (Omnidirectional Microphone) - Microfone que possui uma rea de captao de 360o.52Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

MCRON (m): Mcron (m) - Unidade de medida que equivale a um milionsimo de metro (10-6 m) MICROONDAS: ondas que esto em faixas de freqncias muito altas, acima de 1 GHz. MICROSYSTEM: equipamento de udio porttil integrando num s gabinete CD-player, tape-deck e receiver AM/FM. As caixas acsticas so destacveis. MIDISYSTEM: similar ao anterior, porm maior em tamanho, embora nem sempre com mais potncia. Em alguns modelos os componentes podem ser separados. MINIDISC: disco flexvel similar ao disquete de 3 de computador, porm com 2". O disco gravvel, com sistema optomagntico em linguagem digital. MINISYSTEM: pouco maior que o microsystem, tambm integra tape-deck, CD Player e receiver AM/FM, todos numa s pea. Pode ter de 2 a 6 caixas acsticas, com ou sem processador Dolby Pro-Logic. MIX: contrao de mixagem. MIXAGEM: processador de mistura de sons e imagens a partir de fontes diversas. Normalmente isso feito atravs de m acessrio chamado mixer. MMDS: primeiro sistema de transmisso de TV por assinatura, que utilizava antena de recepo em lugar de cabo. MODEM: dispositivo que faz a converso das informaes dos

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computadores em sinal de udio e vice-versa, transmitindo dados atravs de rede telefnica. MONITOR: monitor de forma de onda - Osciloscpio desenhado especialmente para observar a forma da onda de um sinal de vdeo. MONITOR DE UDIO: recurso que permite a um operador ou msico ouvir determinado som que est sendo irradiado ou transmitido para outras pessoas. Em udio existem vrios tipos de caixas monitores. MONITOR DE VDEO: recurso que permite visualizar vrios sinais de vdeo simultneos. Tambm define o televisor pequeno sem recepo de canais, especficos para monitorao de sinais de vdeo. MP3: tecnologia que permite comprimir msica em um CD com at 1/11 do tamanho original sem perda de qualidade. MPEG: abreviatura de Moving Picture Expert Group. Grupo que define padres para vdeo digital em movimento. MPEG-1/MPEG-2 (MOVING PICTURE EXPERTS GROUP): esquemas de codificao/decodificao de sinais digitais de vdeo nos quais a compresso utilizada para aumentar a eficincia dos espaos disponveis. MPEG o sistema-padro para transmisso digital via satlite (DSS); MPEG-2 um avano sobre o MPEG, utilizado para o DVD, e ser padro tambm para a prxima gerao de transmisso digital via satlite. MTS (MULTICHANNEL TELEVISION SOUND): sistema de transmisso de televiso em estreo utilizado no Brasil. Para poderem sintonizar os programas em estreos, os TVs precisam ter esse decodificador. Geralmente combinado com o sistema SAP.

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MULTICABO: cabo que leva e traz as referncias de imagem, udio e corrente eltrica da cmera para o videoteipe CCU ou RCU. MULTIPIP: recurso que permite colocar vrias pequenas telas de imagem em um televisor, a partir dos sinais gerados pelas emissoras, por um videocassete ou videolaser. MUST-CARRY: dispositivo legal que obriga as operadoras de TV por assinatura norte-americanas a transportarem o sinal dos canais abertos. NAB: sigla de National Association of Broadcasters. NET: rede em Ingls. NOISE: rudo em Ingls. Termo usado para designar um distrbio em sinal de udio ou vdeo. NTSC: abreviatura de National Television System Commitee ou como mostra em alguns glossrios tcnicos atuais National Television Standards Commitee, padro de televiso em cores desenvolvido nos Estados Unidos e adotado em diversos pases, possuindo definio de 525 linhas em freqncia de 60 hertz. Entrou em funcionamento nos EUA. em 1953. OFF ou LOCUO EM OFF: termo utilizado em televiso para definir uma locuo sobre imagens. OHM: unidade eltrica de impedncia. A impedncia em caixas acsticas varia com a freqncia e usualmente expressada como uma figura nominal. OUT: sada. OUTPUT: sada de informaes ou sinais. Oposto ao input.Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

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OVERSAMPLING: sobre-amostragem, ou amostragem repetitiva, utilizada na leitura digital de CDs, laserdiscs e DVDs. PAL: abreviatura de Phase Alternation Line. Padro alemo de codificao das cores em vdeo, baseado nos princpios do NTSC. Possui definio de 625 linhas a uma freqncia de 50 Hz. Dele variam os sistemas como: PAL-M, PAL-N, PAL-G. Entrou em funcionamento na Alemanha em 1967. PAL-M: padro de codificao de cor adotado para as transmisses de TV no Brasil. PAN & SCAN: tcnica utilizada para transferir filmes widescreen anamrficos para o formato de vdeo normal, padro 1.33:1 (full-screen, ou "tela cheia"). Com isso, evitam-se as barras negras do formato letterbox. PAY TV: ver em TV por Assinatura. PAY-PER-VIEW: sistema disponvel em TV por assinatura, pelo qual se pode escolher determinado programa (filme, show, evento esportivo, etc.) pagando uma taxa adicional. So programas codificados, no disponveis para os demais assinantes. PCM (PULSE CODE MODULATION): forma de gravao digital binria que representa um sinal de udio como uma srie de impulsos eltricos ou amostras digitais. O sinal AC-3 pode ser transmitido pelos conectores PCM (digital) ou RF (analgico). PEDESTAL: nvel de vdeo referente ao preto na imagem. PICTURE ELEMENT: ver em Pixel.

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PIP (PICTURE IN PICTURE): uma tela dentro de outra. Sistema que permite a apario de uma pequena tela, sobre a tela normal do TV, que sintoniza outro canal ou o videocassete ou videolaser. PIRATA: emissora de rdio ou televiso ilegal. PITCH: controle de velocidade existente em toca-discos e CDs profissionais utilizados por DJ's. PIXEL: abreviatura de Picture Element. Menor ponto da tela de vdeo. Na tev, as cores so constitudas basicamente pelo vermelho, verde e azul (RGB). Maior quantidade de pixels indica melhor definio de imagem. PLAY: tecla de reproduo em aparelhos de udio e vdeo. PLAY BACK: reproduo da gravao em fita magntica. Tambm usado para definir dublagem do intrprete sobre msicas pr-gravadas. POP (PICTURE-OUT-OF-PICTURE): variao do PIP, o recurso que permite dividir a tela do TV em duas. POWER SUPPLY: fonte de alimentao em Ingls. PRESET: ajuste fixo das cores da cmera (ajuste padro). PRISMA: ver em Espelhos Dicricos. PROCESSADOR DIGITAL DE SOM: circuito eletrnico que atua com pr-equalizao e delay, ou efeito de eco, procurando simular determinado ambiente, como bar, ginsio coberto, igreja, etc. Esses processamentos recebem nomes variados conforme o fabricante: hall, church, dance, stadium, etc.

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PROJETOR DE VDEO: equipamento que recebe um sinal de vdeo (composto, S-VHS ou RGB) e projeta a imagem em uma tela de projeo, normalmente de 40" a 300". Os mais comuns so os dos tipos CRT (3 tubos) e LCD (cristal lquido). PROTOCOLO: conjunto de regras que determinam um mtodo de comunicao de dados. QUADRO: ver em Frame. QUADRO-A-QUADRO: modo de reproduo de videocassete, onde a imagem reproduzida cena por cena. QUADRUPLEX: formato pioneiro do videoteipe que utilizava fitas com duas polegadas de largura, enroladas em carretis abertos. QUADRUPLICADOR DE LINHAS: circuito que funciona de forma semelhante ao duplicador de linhas, s que com maior capacidade. Em geral, acoplado ao projetor de vdeo para suavizar ou eliminar as linhas da imagem. Seu nome em ingls line quadrupler ou quadraliner. QUALIDADE BROADCASTING: qualidade profissional. RABO DE COMETA: rastro deixado pela luminosidade intensa quando a cmera em movimento passa por ela. RAIOS CATDICOS: eletrodo negativo (catodo) de onde partem feixes de eltrons que se dirigem aos ons positivos. RCU: abreviatura de Remote Control Unit (Unidade de Controle Remoto), aparelho interligado com a cmera destinado a ajustar nveis de vdeo, pedestal, cor, abertura de ris e outros, dependendo dos modelos e tipos de cmera.58Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

REC: abreviatura de Record, funo de gravao em aparelho de udio e vdeo. RECORD: Ver em Rec. REDE: conjunto de emissoras que transmitem a mesma programao de uma emissora geradora. REDUO DA IMAGEM: compresso da imagem. REDUO DE UDIO: recurso eletrnico que permite melhorar a qualidade das gravaes de udio. RELAO SINAL/RUDO: valor que quantifica a gama dinmica do som, em relao ao rudo de fundo do sinal. Expresso na unidade dB, quanto maior o nmero, diz-se melhor a relao sinal/rudo. REPLAY: repetio da reproduo de algo gravado. RESOLUO: em vdeo, o refinamento do detalhe que pode ser distinguido em uma imagem. Em udio, a qualidade de uma gravao em que se percebem pequenos detalhes em sons muito complexos. A boa resoluo acentua a reproduo de intervalos silenciosos entre os sons, auxilia o ouvinte a distingui-los e a seguir as linhas meldicas de vozes individuais ou instrumentos. RESPOSTA DE FREQNCIA: valor mnimo e mximo que um equipamento de som consegue reproduzir, segundo determinada variao de freqncia. expressa em hertz, indicando a menor e maior freqncia reproduzida. Deve estar sempre acompanhada da variao caracterstica do equipamento, expressa em decibis. Ex.: 35 a 20.000 Hz, +/- 3dB.

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RETROPROJETOR: aparelho de projeo em que o conjunto de tubos fica atrs da tela. O nome normalmente dado aos televisores de grande porte (tela de 40" a 80"), tambm chamados "TVs de projeo" ou "TVs retro". REVERBERAO: principal propriedade fsico-acstica. Significa o ato das ondas sonoras refletirem nas superfcies e retornarem praticamente com a mesma energia, resultando numa sobreposio de vrios sons ao mesmo tempo. O excesso de reverberao torna o som ruim e prejudica a inteligibilidade. REVIEW: rever, tecla utilizada para rebobinar a fita em aparelhos de udio e vdeo. REW: abreviatura de Review. REWIND: funo de retrocesso de fita ou disco, pode ser feita na forma visual ou no. RF (RDIO-FREQNCIA): nome genrico dado aos sinais de rdio e de TV. O sinal de udio pode ser estreo ou mono, e o sinal de vdeo pode conter ainda a informao de legendas ocultas (closed caption). RGB: abreviatura de red, green e blue (vermelho, verde e azul); sistema de codificao das cores em vdeo. RMS: sistema de medio de potncia mais utilizado no mundo. Utiliza para o teste um sinal padro conhecido como "rudo rosa". Para caixas acsticas e alto-falantes, o teste de 2 horas; para amplificadores, no mnimo 30 minutos. Pode ser considerado como potncia constante. RUDO: tecnicamente, o nome dado a interferncias que prejudiquem a compreenso do som. Mas usado tambm em ralao60Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

imagem, indicando interferncias visveis na tela. RUDO DE IMAGEM: granulao irregular da imagem. O nvel de rudo varia dependendo da qualidade do TV, da fonte de reproduo e do material original. S-VHS: abreviatura de Super-VHS. SADA DE UDIO VARIVEL: sada no amplificada (PRE-OUT) de uma TV, tambm com conector RCA. Serve para conexo a um receiver, processador ou amplificador integrado, sem controle remoto. O nvel de volume controlado pelos comandos do TV. Inibe o som do TV. SADA DE UDIO FIXA: sada no amplificada (PRE-OUT) de uma TV, que utiliza conector RCA. Serve para ser conectada a um receiver AV ou num amplificador integrado. D-se o nome de fixa porque o nvel de volume no controlado pelos comandos do TV. SADA DIGITAL: todos os aparelhos de reproduo digital, assim como o DVD, possuem esse tipo de conector. Serve para passar o sinal a um gravador, processador ou conversor digital. Pode ser ptico ou coaxial. SADA MONITOR: terminal existente nos receivers AV, para conexo do TV, via sinal de vdeo composto. Diz-se monitor por receber o sinal de vdeo de outro aparelho, e somente envi-lo ao monitor de TV. SADAS PR-AMPLIFICADAS: terminais normalmente existentes em receivers sofisticados e processadores, que devem ser conectados aos respectivos amplificadores (sadas frontais, central, traseira e subwoofer).

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SAP (SECOND AUDIO PROGRAM): segundo programa de udio, a funo presente em televisores e videocassetes que seleciona o som original de um programa transmitido em duas verses (dublados e legendado). SCAN: ver em Varredura. SEARCH: ao de procurar determinado trecho em fitas ou discos. SECAM: abreviatura de Squentielle Couleur Mmoire, padro francs de codificao das cores em vdeo. Padro diferenciado do NTSC e PAL, possui 819 linhas de definio (na Frana, 625 linhas) a uma freqncia de 50 Hz. SENSIBILIDADE: uma das caractersticas principais das caixas acsticas. Indica o nvel de presso sonora em decibis, medindo com 1 watt a 1 metro de distncia. Quanto maior o valor da sensibilidade, maior o rendimento da caixa acstica. SENSITIVIDADE: a medida do nvel de pressurizao sonora produzida a um metro por uma voltagem de 2,83 Volts (equivalente potncia de entrada de 4 Watt, quando a carga de 8 ohms). Normalmente expressada como dB/1w/1m. Um nmero mdio, hoje, seria 89dB/1w/1m. Um aumento de 3dB na sensitividade seria o equivalente a dobrar a potncia do amplificador. SET: sigla de Sociedade Brasileira de Engenharia de Televiso. SHARPNESS: recurso que aumenta ou diminui a nitidez da imagem num TV. SHF: abreviatura de Super High Frequency, freqncias entre 3GHz e 30GHz.

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SINAL: corrente eltrica que transporta as informaes de vdeo e de udio. SINAL ANALGICO: qualquer sinal originalmente produzido por equipamento no-digital de gravao, mesmo que o produto acabado possa ser um disco digital de udio ou um sinal de vdeo comprimido digitalmente. SINCRONIZAO: exata coincidncia entre a imagem e o udio. SINTONIA: ajuste do receptor ou do televisor para a captao de uma freqncia ou um canal. SINTONIZADOR: circuito ou equipamento cuja funo captar os sinais de emissoras de rdio ou TV. Normalmente vem embutido em televisores, videocassetes e receivers, mas tambm pode ser adquirido parte (no caso do sintonizador AM/FM). Pode ser analgico ou digital. O mesmo que tuner. SISTEMA DE COR: padro de transmisso de vdeo. Televisores e videocassetes possuem circuito que identificam o sistema em que a emissora est transmitindo, ou o sistema em que a fita foi gravada, com o padro de cor utilizado. Ex.: PAL-M (sistema brasileiro) e NTSC (sistema americano). O Brasil um dos poucos pases que trabalha com dois sistemas, transmisso em PAL-M e locao de fitas em NTSC. Na Europa, os sistemas so diferentes, incompatveis com o brasileiro. SISTEMA OPERACIONAL: software que determina o funcionamento de um equipamento computadorizado. SLOW MOTION: reproduo de uma imagem gravada em velocidade lenta.

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SMART CARD: carto compacto para armazenamento de dados e imagens. O Smart Card comumente utilizado em cmeras fotogrficas digitais. SMPTE: sigla de Society of Motion Picture and Television Engineers. STAND-BY: esperar. Expresso utilizada para designar: a) situao em que o equipamento est a espera de ser utilizado, b) situao que o equipamento semelhante est pronto para ser utilizado se por ventura houver defeito neste outro. STEADICAM: espcie de colete com brao hidrulico para operador, que suporta a cmera promovendo imagens estveis mesmo quando ele anda, corre ou se movimenta em vrias direes. STEREO: ver em Estreo. STILL STORE: mesmo que Frame Store. STILL VIDEO SYSTEM: sistema que exibe frames em seqncia. STORYBOARD: estudo de planos a serem gravados encima de um texto. SUBTITLES: legendas do filme: a maioria dos DVDs j lanados vm com legendas em trs idiomas (ingls, francs e espanhol), mas no futuro podero existir discos com at oito idiomas de legenda, pois o formato possui essa capacidade. SUBWOOFER: alto-falante ou caixa acstica destinada a responder freqncia sonoras extremamente baixas (menos de 150 Hz). Existem vrios tipos, como Band Pass, Selado, Refletoras de Grave, etc. Existem tambm modelos com amplificador incorporado, chamados de subwoofer ativos.64Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

SUPER-VHS: formato de vdeo semi-profissional, presente em videocassetes e filmadoras. Trabalha com um tipo de sinal de vdeo onde luminncia e crominncia esto em forma discreta, ou seja, separados. Os aparelhos desse tipo utilizam conectores do tipo "S". SUPER-WOOFER: sistema de reforo de graves, trabalha numa faixa de freqncia abaixo do woofer e acima do subwoofer. utilizado em systems e minisystems. SURROUND: em ingls, rodear, circundar, envolver. o sistema de som que envolve o espectador, criando uma ambincia sonora que o coloca no centro da cena. SWITCHER: Mesa de corte que seleciona imagem de vrias fontes de vdeo, sejam elas de cmeras, VTs, telecine etc. SYNC: abreviatura de synchronize, controle do sincronismo vertical e horizontal das linhas de varredura. TBC: abreviatura de Time Base Correct, equipamento digital que compensa falhas de imagem. TELA: nome genrico dado s superfcies usadas para projeo de imagens. Tecnicamente, um quadro branco ou refletivo, utilizado para projeo frontal ou traseira. Existem as telas fixas, as bobinveis com acionamento manual ou eltrico e ainda as telas bobinveis tencionadas na direo horizontal. TELA PLANA: nome utilizado para definir os cinescpios de ltima gerao, que possuem pouca curvatura e fisicamente tendem a um plano perfeito. Somente os televisores de retroprojeo e os sistemas que utilizam projetores de vdeo possuem telas totalmente planas.

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TELO: tela de grande dimenso que permite a projeo da imagem eletrnica. TELECINAGEM: processo de transferncia de filmes (35mm, 16mm, 8mm, Super-8, slides) para vdeo. TELECINE: aparelho utilizado para a reproduo de filmes (pelcula) para vdeo. TELEPROMPTER: dispositivo que projeta na frente da cmera o texto lido pelo apresentador de um programa de tev. TELEVISO INTERATIVA: televiso em que o telespectador pode interagir, desde o envio de mensagens at compra de produtos e servios. TEMPO DE REVERBERAO: medida utilizada para a quantificao da reverberao de um recinto fechado. Tecnicamente, o tempo que o som em um ambiente demora a decrescer em 60 dB, a partir do instante em que a fonte cessada. TERMINAL DE TERRA: GND, Ground - Borne, geralmente situado no painel traseiro dos equipamentos de udio, para sua ligao terra, a fim de evitar zumbidos e realimentaes, assim como prevenir o risco de choques eltricos. TIMER: recurso de vrios equipamentos, que permite lig-los ou deslig-los em horrios pr-estabelecidos. Exerce, por exemplo, a funo sleep, que programa o equipamento para desligar aps determinado perodo de tempo. Tambm, em videocassetes, funo que prepara o videocassete para executar uma programao de gravao. TOP: contagem regressiva antes do incio de um programa que vai ser66Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

transmitido em rede. TRANSCODER: mesmo que transcodificador. TRANSCODIFICADOR: equipamento utilizado para converso de sistemas de cor. TRANSFERNCIA: processo de transformao do filme em pelcula de cinema para o formato de vdeo (disco ou fita). a etapa mais importante, tanto em termos de udio quanto de vdeo: erros e imprecises nessa etapa jamais sero recuperados. TSS (TOTAL SURROUND SYSTEM): sistema de processamento para salas de cinema, atualmente em desenvolvimento nos EUA, pelo qual, grupos de falantes so espalhados em posies estratgicas da sala, aumentando o envolvimento do espectador. TUBO DE IMAGEM: o mesmo que cinescpio. TUNER: o mesmo que sintonizador. TV A CABO: sistema de transmisso de televiso que substitui o tradicional sistema de antenas. Utiliza cabos semelhantes aos telefnicos para fazer chegar o sinal s residncias, a partir de uma central operadora. Sua maior vantagem eliminar as interferncias naturais na transmisso pelo ar. hoje o sistema-padro nas emissoras de TV paga. TV COMBINADO: equipamento que rene televisor e videocassete, ou televisor e reprodutor de DVD. Tambm conhecido como TV-Combo. TV DE PROJEO: o mesmo que retroprojetor.

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U-MATIC: formato de videocassete que emprega fitas de polegadas, de uso profissional. Sistema j ultrapassado. UHF (ULTRA HIGH FREQUENCY) - Faixa de transmisso em freqncia ultra-alta, est relacionada aos canais 14 a 24 (ver tambm o item "VHF"). UPGRADE: termo em ingls que define a atualizao de um sistema ou equipamento. UPLINK: subida do sinal para o satlite. VARREDURA: produo e distribuio de imagem eletrnica atravs de feixes de eltrons. Ver beam. VCD: vdeo CD, formato de gravao de udio e vdeo em CD, que pode ser reproduzido em computadores e em muitos DVD players. A reproduo do VCD no computador exige algum software player, existem softwares players na maioria dos sistemas operacionais. No requer um computador rpido mas a imagem como uma fita VHS (352*240 NTSC ou 352*288-PAL). O vdeo MPEG1 de 1150kbit/s e o udio MPEG1 layer 2 de 224kbit/s. VCR PLUS: sistema de codificao em transmisses de TV, onde cada filme possui um cdigo que, ativado pelo videocassete, permite sua gravao automtica. O sistema se prope a facilitar ao usurio a programao das gravaes. VHF (VERY HIGH FREQUENCY): faixa de transmisso de televiso em alta freqncia, canais de 2 a 13. VHS (VIDEO HOME SYSTEM): formato padro de videocassetes domsticos, lanado no incio da dcada de 1980, o formato de vdeo mais popular do mundo.68Idias de Negcios - locacao-de-equipamentos-para-eventos

VDEO: a parte do sinal que carrega as informaes visuais. VDEO COMPOSTO: denominao tcnica do sinal de vdeo, em que as informaes de luz (luminncia) e cor (crominncia) esto misturadas num mesmo cabo ou conector. VIDEOLASER: nome popular do aparelho reprodutor de laserdiscs ou LD. VIEWFINDER: monitor de imagem acoplado cmera de vdeo. VINHETA: abertura e passagens de programa de curta durao. VOLTS: unidade que mede a tenso de energia eltrica. No Brasil, utilizam-se basicamente as tenses de 110 e 220 volts. VTR: abreviatura de Video Tape Record, gravador/reprodutor de vdeo. WATT: unidade de potncia. Um grau mais alto no significa mais alto ou melhor, pois ele depende da sensitividade e da faixa dinmica do alto falante. WHITE BALANCE: balano de branco ou ajuste de branco. Esse dispositivo permite ajustar a cmera de vdeo s condies de luz do ambiente (halgena, fluorescente, luz natural, etc.). WIDE-SCREEN: nome tcnico da tela larga, de formato retangular, similar proporo do cinema (16:9). Nos EUA, algumas transmisses de televises j so feitas nesse formato. No Brasil, pode-se encontrar laserdiscs e DVDs gravados nesse formato. ZOOM: lente de aproximao de imagem. Recurso de aproximao de

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imagem. ZOOM IN: