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O ciclo do retorno do pneu ocorre a partir das lojas que realizam as trocas e vendas de novos pneus, que so destinados para pontos de coleta ou para recondicionamento e, aps esgotadas as possibilidades de uso, sero encaminhados para triturao e, posteriormente, para o coprocessamento e destinao final.

Os pneus inservveis podem ter como destinao final tornarem-se fonte de energia alternativa, laminao de artefatos de borracha, tais como tapetes para automveis, pisos industriais, pisos para quadras poliesportivas e, at mesmo, asfalto de borracha. Cabe a logstica reversa o papel de controlar esse processo de retorno dos pneus e seus componentes at o descarte adequado.

3.4 Indstria eltrica e eletrnicaA Abinee Associao Brasileira da Indstria Eltrica e Eletrnica uma sociedade civil sem

fins lucrativos que representa os setores eltrico e eletrnico de todo o Brasil.

O programa da Abinee denominado de Recebe Pilhas, atendendo a lei 12.305/10 e a resoluo CONAMA 401/2008.

Hoje o processo de retorno de algumas das principais marcas feito pela empresa terceirizada GM&C Logstica.

Para realizar a coleta dos produtos, necessrio que o consumidor entregue as pilhas usadas no estabelecimento em que adquiriu essas pilhas, pois ele responsvel em comunicar a empresa sobre o retorno e o destino adequado.

Ciclo de Pneus

Fonte: Reciclanip:2014

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4. Consideraes Finais

A partir da promulgao da lei 12.305/10, que institui a obrigatoriedade do retorno e do descarte adequado de alguns produtos que oferecem muitos riscos ao meio ambiente e a populao, nasce com grande fora a necessidade da realizao da logstica reversa que faz parte desse processo.

A lei 12.305/10, em seus objetivos e conceitos, determina de forma clara em seus artigos a busca da sustentabilidade atravs do equilbrio entre o meio ambiente, as pessoas e as questes econmicas.

A criao de alguns programas de retorno e descarte adequados fruto da lei e da parceria entre municpios, estados, a Unio e as empresas do setor, que buscam a adequao poltica.

Alguns desses setores possuem um canal reverso mais maduro e bem estruturado, enquanto outros segmentos, no entanto, ainda esto iniciando seus projetos. Porm, a nova realidade aponta que muitos outros setores tambm buscam realizar a logstica reversa e o descarte adequado, apoiados pela legislao, motivados por aspectos econmicos ou de imagem.

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Material Complementar

INPEV. Campanhas inpEV. Disponvel em: http://www.inpev.org.br/saiba-mais/campanhas-inpev

INPEV. Volume de embalagens vazias de defensivos agrcolas destinado desde 2002. Disponvel em: http://www.inpev.org.br/sistema-campo-limpo/estatisticas

BALLAM, Mara. Polticas de Resduos Slidos no Brasil: Cenrio para tratamento da REEE. Disponvel em: http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/4E1B1104/ResiduosEquipamentosEletroeletrnicos_GTREE.pdf.

R. BARBOZA, Marinalva; DONOFRIO, Enrico; GONALVES, Rodrigo Franco; ARAUJO BERNARDINO, Marcelo. Logstica reversa de filtros de leo automotivo: desafios globais na gesto dos resduos slidos. Disponvel em: http://www.sodebras.com.br/edicoes/N100.pdf.

R. BARBOZA, Marinalva; DONOFRIO, Enrico; GONALVES, Rodrigo Franco. Logstica reversa de equipamentos de tecnologia da informao e comunicao: uma avaliao comparativa da legislao e programas. Disponvel em: http://www.revistaespacios.com/a13v34n12/13341214.html.

http://www.inpev.org.br/saiba-mais/campanhas-inpevhttp://www.inpev.org.br/saiba-mais/campanhas-inpevhttp://www.inpev.org.br/sistema-campo-limpo/estatisticashttp://www.mma.gov.br/port/conama/processos/4E1B1104/ResiduosEquipamentosEletroeletrnicos_GTREE.pdfhttp://www.mma.gov.br/port/conama/processos/4E1B1104/ResiduosEquipamentosEletroeletrnicos_GTREE.pdfhttp://www.sodebras.com.br/edicoes/N100.pdfhttp://www.sodebras.com.br/edicoes/N100.pdfhttp://www.revistaespacios.com/a13v34n12/13341214.htmlhttp://www.revistaespacios.com/a13v34n12/13341214.html

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Referncias

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ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT. Resduos Slidos: classificao. Rio de Janeiro. ABNT, 1987. (NBR 10004).

BRASIL. Lei n 12.305, de 2 de agosto de 2010. Braslia, DF: [s.n], 2010. acesso em 20/05/2014.

BRASIL. Decreto n6.514, de 22 de julho de 2008. Braslia, DF: [s.n], 2010. acesso em 20/05/2014.

CONAMA. Resolues n 273 de 29 de novembro de 2000: CONAMA, 2000. Disponvel em: http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res00/res27300.html. Acesso em 10/07/14

CONAMA. Resolues n 362 de 27 de Junho de 2005: CONAMA, 2005. Disponvel em: http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res36205.xml. Acesso em 10/07/14.

CONAMA. Resolues n 401 de 4 de novembro de 2008: CONAMA, 2008. Disponvel em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=589. Acesso em 10/07/14.

INPEV Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazia. Sobre Ns. Acesso em: 17/07/2014 http://www.inpev.org.br/inpev/index

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INPEV. Fluxo do Sistema. Disponvel em: http://www.inpev.org.br/sistema-campo-limpo/fluxo-do-sistema. Acesso em: 10/07/2014

INPEV. Auto suficincia econmica do Sistema. Disponvel: http://www.inpev.org.br/logistica-reversa/autossuficiencia-economica-sistema. Acesso em: 10/07/2014

Meio Filtrante. Disponvel em: Empresas do setor de filtros automotivos assinam compromisso de logstica reversa com o estado de So Paulo. http://www.meiofiltrante.com.br/materias_verI.asp?id=855&action=detalhe. Acesso em: 20/02/2014.

RECICLANIP Ciclo de Pneus. Disponvel em: http://www.reciclanip.org.br/v3/formas-de-destinacao-ciclo-do-pneu. Acesso em: 10/07/2014

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Anotaes

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