Logística trabalho. bibliografias

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  • 1. Universidade Federal Rural do Semi rido - UFERSADepartamento de Cincias Ambientais e TecnolgicasCurso de Engenharia de ProduoDisciplina de Fundamentos de Engenharia de Produo LOGSTICAVanessa Geycielle Marinho Pereira Liziane de Souza Morais

2. O que logstica?Logstica o processo deplanejar, implementar econtrolar de maneiraeficiente o fluxo dearmazenagem de produtos,bem como os servios einformaes associados,cobrindo desde o ponto deorigem at o ponto deconsumo, como objetivo deatender aos requisitos doconsumidor.Fonte da imagem: http://meios-de-transportes.blogspot.com/. Acessado e m 01/10/2011. 3. SurgimentoSurgiu e evolui juntamente com asnecessidades da humanidadeo Primodios Caa e coleta de alimentos- o homem caava e comia no mesmo local- com o esgotamento mudava de local Agricultura- necessidade de administrar as sobras- Construo de armazns- Criao de animais- Comea-se a pensar na forma e mtodos parase guardar bens 4. Guerras na Europa-Idade mdia-Cruzadas- NavegaesRevoluo industrial-Aumento de variedade deproduo- Urbanizao- Novos mercadosMilitares-Estratgia militar-Deslocamento( de munies,vveres, equipamentos e socorromdico)-Suprimentos 5. Evoluo Fonte da imagem: http://www.ilos.com.br/web/index.php Acessado e m 01/10/2011. 6. Objetivo prover meios para entregar bens,pessoas ecapacidade de manufatura: no lugar correto no tempo correto na quantidade correta com a qualidade correta no preo correto 7. Quem se utiliza dela ? Indstrias Transportadoras Empresas alimentcias Foras armadas Servios postais Distribuio de petrleo Transporte pblico 8. Cadeia de Suprimento Corresponde ao conjunto de processos requeridos para obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a concepo dos clientes e consumidores, e disponibilizar os produtos o lugar(onde) e para data(quando) que os clientes e consumidores os desejarem.Fonte da imagem: http://alinecandrade.blogspot.com/2010/06/seminario-7sistemas-de-gerenciamento-de.html. Acessado e m01/10/2011 9. Fonte da imagem: http://www.enjourney.com.br/consultoria/gestao-de-operacoes/supply-chain-management/ . Acessado em 01/10/2011. 10. Gesto da cadeia de abastecimento O gerenciamento da cadeia desuprimentos um conjunto de mtodosque so usados para proporcionar umamelhor integrao e uma melhor gestode todos os parmetros da rede:transportes, estoques, custos, etc. Essesparmetros esto presentes nosfornecedores, na sua prpria empresa efinalmente nos clientes. O objetivo qualidade: entregar o que ocliente quer, no preo e nas condiesque ele espera. O relacionamento entre as vriasorganizaes do processo fundamentalpara levar um produto competitivo aoconsumidor.Fonte da imagem:http://cadeiadesuprimento10.blogspot.com/2010_11_01_archive.html . Acessado em 01/10/2011. 11. Gesto de estoques O que estoques ?- Acumulao estocada derecursos materiais em umaoperao. Estoque de- materiais.Ex .: empresa de manufatura- InformaesEx.:Escritrio de assessoriatributria.- Consumidores (Fila) Ex.: Parque temtico 12. Porque o estoque necessrio ? o momento de fornecimento nem semprecoincide com o momento da demanda So necessrios para conciliar diferenasentre fornecimento e demanda. 13. Tipos de estoque Estoque desegurana(isolador ou deproteo) Estoque de ciclo Estoque dedesacoplamento Estoque de antecipao Estoque no canal dedistribuio 14. Estoque de segurana(isolador ou de proteo)Lidar com interrupes ocasionais e noesperadas.Seu propsito compensar asincertezas inerentes a fornecimentos edemanda. Ex.: uma operao de varejoEstoque de cicloLidar com a inabilidade de fabricar todos osprodutos simultaneamente.Ex.: padariaEstoque de desacoplamentoPermitir que diferentes estgios doprocessamento operem em velocidades eprogramaes diferentes.Ex.: Projeto para utilizar um arranjo fsico porprocesso. 15. Estoque de antecipaoLidar com flutuaes conhecidasno fornecimento ou demanda.Utilizado para lidar com ademanda sazonal.Ex.: Alimentos de SafrasenlatadosEstoque no canal de distribuioLidar com tempos de transportena rede de suprimentos .Ex.:Um grande fabricanteeuropeu de ao 16. Desvantagens de manter estoques Acarreta custos dearmazenamento( aluguel deespao, manuteno decondies apropriadas, etc.) Pode ser perigoso paraarmazenar.(ex.; solventesinflamveis, explosivos, qumico edrogas. Consome espao que poderia serutilizado para agregar valor. 17. Como o estoque deve ser controlado? Classificao ABC de estoques.( utiliza o princpio de Pareto para distinguir entre diferentes valores ou importncias relacionadestoqueos ao tipo de Por meio de sistemas de informaes computadorizados sofisticados,que tm algumas funes- Atualizao dos registros de estoques-Gerao de pedidos-Gerao de relatrios de status de estoque- Previso de demanda 18. LOGSTICA EMPRESARIALEstuda como a administrao pode prover melhor o nvel de rentabilidade nosservios de distribuio aos clientes e consumidores, atravs de planejamento,organizao e controles efetivos para atividades de movimentao earmazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos. Imagem Retirada do site:http://unitecupv2011ammf.wordpress.com/category/uncategorized/page/2/.Acessado em 12/10/2011 19. reas de atuao da logsticaempresarial Mercado MercadoOrganizaofornecedorconsumidorLogstica deLogstica de apoio Logstica desuprimentos manufatura distribuioReintegrao aoPs-venda Logsticaciclo de negcioPs consumo reversaou produtivoFONTE: ARTIGO PUBLICADO NA REVISTA BANAS QUALIDADE (JULHO 2006) 20. Configurao da Rede logsticaLocalizaoEstoque TransporteFonte: Ballou, 2005 21. TransporteO transporte uma das principais funes logsticas. Alm de representara maior parcela dos custos logsticos na maioria das organizaes, tem papelfundamental no desempenho de diversas dimenses do Servio ao Cliente.Mesmo com o avano de tecnologias que permitem a troca deinformaes em tempo real, o transporte continua sendo fundamental para que sejaatingido o objetivo logstico, que o produto certo, na quantidade certa, nahora certa, no lugar certo ao menor custo possvel. Fonte da imagem: http://www.usmcoc.org/ima/int/transportes.jpg. Acessado em 11/10/2011 22. Rodovias: o mais expressivo no transporte de cargas no Brasil, atingindopraticamente todos os pontos do territrio nacional, pois desde a dcada de 50 com aimplantao da indstria automobilstica e a pavimentao das rodovias, esse modo seexpandiu de tal forma que hoje o mais procurado. Difere do ferrovirio, pois sedestina principalmente ao transporte de curtas distncias de produtos acabados e semi-acabados.Fonte da imagem: http://www.portaldetecnologia.com.br/tags/manutencao /. Acessado em 11/10/2011. 23. Ferrovias: No Brasil, o transporte ferrovirio utilizado principalmente nodeslocamento de grandes tonelagens de produtos homogneos, ao longo dedistncias relativamente longas. Como exemplo destes produtos esto os minrios(de ferro, de mangans), carves minerais, derivados de petrleo e cereais emgro, que so transportados a granel. Fonte da imagem: http://meios-de-transportes.blogspot.com/. Acessado e m 16/10/2011. 24. Areo: O transporte aerovirio tem tido uma demanda crescente deusurios, embora o seu frete seja significativamente mais elevado que ocorrespondente rodovirio. Em compensao, seu deslocamento porta aporta pode ser bastante reduzido, abrindo um caminho para estamodalidade, principalmente no transporte de grandes distncias.Fonte da Imagem : http://www.doublestar.com.br/transporteaereo.htm.Acessado em 16/11/2011. 25. Hidrovirio: O transporte hidrovirio utilizado para o transporte de granislquidos, produtos qumicos, areia, carvo, cereais e bens de alto valor (operadoresinternacionais) em contineres. Os servios hidrovirios existem em todas as formaslegais citadas anteriormente.Fonte da imagem: http://petiscodaveia.blogspot.com/2011/03/logstica-empresarial-modais-de.html. Acessado em 16/10/2011. 26. Dutovirio: A utilizao do transporte dutovirio ainda muitolimitada. Destina-se principalmente ao transporte de lquidos e gases em grandesvolumes e materiais que podem ficar suspensos (petrleo bruto e derivados,minrios). A movimentao via dutos bastante lenta, sendo contrabalanadapelo fato de que o transporte opera 24 horas por dia e sete dias por semana. Osdireitos de acesso, construo, requisitos para controle das estaes e capacidadede bombeamento fazem com que o transporte dutovirio apresente o custo fixomais elevadoFonte da imagem: http://conexaogeografia.hdfree.com.br/transportes.htm. Acessado em 16/10/2011. 27. Esta tabela resume os custos fixo-variveisFONTE : Artigo, O Papel do Transporte na Estratgia Logstica publicado no site:http://www.centrodelogistica.com.br/new/fs-indice.htm. 28. Caractersticas operacionais de cada modalFONTE : Artigo, O Papel do Transporte na Estratgia Logstica publicado no site:http://www.centrodelogistica.com.br/new/fs-indice.htm. 29. Distribuio FsicaA distribuio fsica de produtos ou distribuio fsica so os processosoperacionais e de controle que permitem transferir os produtos desde o ponto defabricao at o ponto em que a mercadoria finalmente entregue ao consumidor(NOVAES, 1994). Fonte da Imagem: http://logisticornamental.blogspot.com/2007/11/distribuio-fsica.html. 30. A distribuio fsica responsvel por: Equilbrio entre a oferta e a demanda.Manuteno de um fluxo contnuo de escoamento, de forma a preservar a imageme credibilidade do produto, produtor e distribuidor.Manuteno do produto em perfeitas condies durante todo o tempo necessrio sua comercializao.Dificultar a concorrncia atravs do planejamento para explorao de novosmercados. 31. Como funciona: cadeia de distribuio deum produto no mercado tradicional Fonte: http://monteseunegocio.webnode.com.br/funcionamento/. A cessado em 12/10/2011. 32. Elementos tticos na distribuioTransporteArmazenagemAdministrao e acesso informao 33. Canais de distribuio Os canais de distribuio so os meios pelos quais o produto percorre atchegar ao seu destino final; os canais de distribuio so basicamentecompostos de Centros de Distribuies, Varejistas, Distribuidores, entre outrospontos utilizados como apoio para diluir o custo total da distribuio. Somentecom o clculo do custo total da distribuio pode se definir a melhor estruturade distribuio; devem ser considerados os estoques em trnsito e os estoquesintermedirios dentro da cadeia. 34. Funes do canal de distribuio :Induzir a demanda;Satisfazer a demanda;Servios ps-compra;Troca de informaes; 35. Logstica reversaROGERS e TIBBEN-LEMBKE (1999, Cap.2, p17) definem logstica reversacomo o processo de planejamento, implementao e controle do fluxo deprodutos acabados e as respectivas informaes, desde o ponto deconsumo at o ponto de origem, com o propsito de recapturar valor ouadequar o seu destino.Fonte da imagem : http://blog.physissda.com.br/2011/02/criacao-de-comite-para-regulacao-da.html. Acessado em 12/10/2011. 36. Logstica Reversa Ps- Consumo e Ps-Venda Fonte da Imagem: http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-reversa-muito- alem-da-reciclagem/. Acessado em 12/10/2011. 37. Ps- VendaA caracterizao da logstica reversa de ps-venda se d quando h areutilizao, a revenda como sub-produto ou produto de segunda linha e areciclagem de bens que so devolvidos pelo cliente a qualquer ponto da cadeiade distribuio por erros comerciais, expirao do prazo de validade edevoluo por falhas na qualidade, ao varejista, atacadista ou diretamente industria. Ps- consumoA logstica reversa de ps-consumo se caracteriza pelo planejamento,controle e disposio final dos bens de ps-consumo, que so aqueles bensque esto no final de sua vida til, devido ao uso. Essa vida til pode serprolongada se outras pessoas virem neste mesmo bem, outras utilidades omantendo em uso por um determinado tempo, aps isso esse bem destinado coleta de lixo urbano, podendo ser reciclado ou simplesmentedepositado em aterros sanitrios, causando srios impactos ao meioambiente. 38. Aplicao 1ARTIGO: JOGO DE EMPRESAS NA DISTRIBUIO FSICA DE PRODUTOS Carlos Taboada, Dr.Antnio Galvo Novaes, Dr Karina Pivatto DiasProblemaPode-se perceber que a utilidade de um produto no depende s da suaforma, mas tambm de onde se encontra, e do fato de l estar quando for necessrio. justamente desta parte do sistema logstico, que diz respeito movimentaoexterna dos produtos, do vendedor ao cliente ou consumidor, que se situa adistribuio fsica. As operaes logsticas comeam quando se faz necessria adistribuio de grandes volumes de produtos at numerosos pontos de consumo,espalhados em grandes extenses territoriais. Para Ballou (1993) o profissional delogstica deve se preocupar em garantir a disponibilidade dos produtos requeridospelos clientes medida que eles os desejem e se isto pode ser feito a um custorazovel. 39. Ferramenta utilizadaO jogo de distribuio fsica, aqui proposto, ser composto por trsreas de decises:Transporte, Processamento de pedidos, Armazenagem. Ou seja, em linhasgerais abordar questes referentes ao modo como o produto chegar aocliente, a forma como as informaes dos pedidos sero processadas, e onmero e localizao dos armazns assim como se dar a movimentaointerna dos produtos. No que se refere ao suporte computacional, o software aser desenvolvido utilizar a orientao a objetos, e mais especificamente alinguagem Delphi. A utilizao de Interfaces Grficas (caracterstica doDelphi) torna o software mais agradvel para os usurios, que se dedicam aexplorar o aplicativo utilizando para isso cones, mouse e menus. 40. Resultados A eficiente aplicao dos jogos de empresas que esto no mercado, um bom incentivo para iniciar a construo de um modelo na rea logstica daempresa, cuja filosofia est cada vez mais sendo incorporada nos atosadministrativos. A natureza complexa dos problemas logsticos tornam muitodifcil a sua compreenso, formulao e soluo utilizando o mtodo de ensinoconvencional (seminrios, estudos de casos, etc.). Os jogos, por sua vez,permitem a abordagem do problema em toda a sua extenso, com isso atinge-se o propsito de desenvolver nos alunos, habilidades e hbitos profissionaisna formulao e soluo de estratgias e problemas logsticos. 41. Aplicao 2ARTIGO: LOGSTICA REVERSA COMO ALTERNATIVA DEGANHO PARA O VAREJO: UM ESTUDO DE CASO EM UMSUPERMERCADO DE MDIO PORTE.AUTORES: Sergio Silva Braga Junior Priscila Rezende da Costa Edgard Monforte MerloProblemaO processo da logstica reversa no varejo pouco explorado e comoconseqncia o varejista acaba deixando de lado uma fonte alternativa derecursos financeiros. Outro aspecto relevante a agregao de valor daempresa, que pode resultar na gerao de competitividade no mercado,conforme pesquisa apresentada por Rogers e Tibben- Lembke apud Leite eBrito (2003) onde 65,2% das empresas buscam a prtica da logstica reversacomo motivo estratgico. 42. Ferramenta utilizadaTotalizando uma mdia de lucratividade bruta de 10% sobre o faturamento, aproposta de aproveitar as caixas de papelo, o plstico das embalagens e ascaixas de madeira das frutas e verduras, surgiu no ano de 2004 (apresentada poruma empresa de reciclagem de plstico e papelo). A empresa se comprometeu afornecer uma prensa e uma balana ao supermercado e a buscar o materialperiodicamente conforme solicitao do supermercado.Sendo assim e por outro lado, o varejista assumiria os custos de mo-de-obra,operacionalizao e exclusividade na venda dos produtos. 43. ResultadosDe acordo com o estudo realizado, numa anlise dos ltimos seis meses,o resultado apurado gerou uma renda mdia de aproximadamente 8% decapital sobre o lucro liquido da loja objeto de pesquisa. Outro fatointeressante observado na pesquisa foi a participao de cada um dositens no resultando alcanado. Aps a anlise do processo, foi feito umlevantamento sobre o investimento dos recursos financeiros arrecadadoscom a venda dos materiais a empresa de reciclagem e ficaramidentificados os seguintes benefcios:Qualificao de funcionrios atravs do custeio das despesas comcursos internos e externos a organizaoCompra de equipamentos para a realizao de treinamentosGerao de emprego direto e indiretoReduo do fluxo de lixo das lojas 44. Aplicao 3LOGSTICA REVERSA NUMA EMPRESADE LAMINAO DE VIDROS: UM ESTUDO DE CASO Marcus Eduardo GonalvesFernando Augusto Silva Marins Grupo de Otimizao e Logstica GOL, Departamento de Engenharia de Produo, Campus deGuaratinguet,Universidade Estadual Paulista UNESP, SP, Brasil.FONTE:http://www.scielo.br/pdf/gp/v13n3/03.pdf . Acessado em 02/09/11Problema Na empresa estudada, a sucata gerada pelos seus clientes pode ser usada para rea-limentar o seu processo de produo. Os clientes desta empresa realizam a laminao dos vidros a partir do produto acabado. Isto consiste em sub-meter o conjunto Vidro-PVB- Vidro a elevadas condies de presso e de temperatura, conseguidas por meio de uma autoclave (equipamento que possui funcionamento similar a uma panela de presso comum). No final, so-bram as rebarbas deste processo, as quais so denomi-nadas aparas, conforme esquematizado na Figura 4. As aparas no possuem valor agregado para o beneficiador do vidro laminado, mas podem ser reinseridas no proces-so de produo de PVB. . Dessa maneira, para uma unidade do produto fi-nal, com rea nominal de 250 m2, cujo preo de venda foi estimado em US$ 7,00/m2, havia uma perda com aparas entre US$ 122,50 e US$ 245,00 por unidade do produto final (ou seja, US$ 0,49/m2 a US$ 0,98/m2).O desafio desenvolver estudos para a adoo de prticas de Logstica Reversa na reutilizao das aparas geradas pelos seus clientes no processo produtivo. 45. Ferramenta utilizadaUm passo importante para a implementao da Logs-tica Reversa o mapeamento e entendimentodos proces-sos atuais. Nesse sentido, de extrema utilidade o SCOR Supply Chain OperationsReference , que um mode-lo de referncia para o gerenciamento de Cadeias de Su-primentosde responsabilidade do Supply-Chain Council (www.supply-chain.org, acesso em 20/08/2004).O modelo SCOR objetiva ajudar as empresas na ava-liao do desempenho da sua prpria cadeia,identificando reas fracas e desenvolvendo solues de melhoria. Nesse modelo, as atividades daempresa so divididas em cinco principais processos.Aps o mapeamento e entendimento dosprincipais (macros) processos da empresa, a prxima etapa a definio das atividades doprocesso logstico reverso que envolvem: O planejamento do reuso de aparas (que liberada de acordo com o planejamento de produo edo mix de produo de produtos acertados);A verificao do estoque de aparas (com relao quantidade e ao tipo de aparas disponveis, sendo este ltimo importante para que se respeite omix de produo, j que existem vrios produtos e diferentes tipos de aparas associadas); A atualizao do controle de estoque de aparas via um esquema Kanban; O agendamento do retorno - utilizando sistemas de fre-tes de retorno; O recebimento do produto; Reatualizao do Kanban de estoque aps o recebimen-to das aparas; e A autorizao da devoluo ou crdito ao cliente que gerou o retorno.Ainda, como exemplo, aps uma anlise realizada pelo setor de Planejamento e Controle da Produo(PCP) da empresa,observou-se que no era necessrio manter um estoque elevado de todos ostipos de aparas disponveis, o que ocuparia uma rea razovel de armazenagem. 46. ResultadosNesse estudo de caso, pde-se constatar que a implementao de umprocesso de Logstica Reversa alm de conduzir satisfao de exignciasnormativas, como a ISO 14000, pode levar a uma reduo de custo nopro-duto acabado, principalmente quando existe o reuso do material dedescarte. Outro aspecto foi a constatao da vantagem de se adotar o que preconizado pelo modelo de referncia SCOR, o qual demonstrou serperfeitamente aplicvel cadeia de suprimentos da laminao de vidros.Uma grande vantagem encontrada na empresa estuda-da, aps aimplementao do sistema reverso, foi o ganho de know-how sobre osistema logstico completo Surgiram, tambm, economias devido escalade pro-duo na quantidade de compra de matrias-primas, bem comoeconomias nos fatores de processo (energia, mo-de-obra, manuteno,etc.) Outro fator interessante refere-se economia financeira obtida paratodos os outros parceiros da Cadeia. Alm disso, o fluxo reverso melhoroua rotatividade do inventrio de matria-prima e reduziu os estoques. 47. Aplicao 4LOGSTICA REVERSA: PS-CONSUMO:RESDUO SLIDO DA LINHA BRANCA E SEU DESTINO FINALNO MUNICPIO DO NATAL/RN. AUTORES: NIVALDO PESSOA FILHO JOS ALFREDO FERREIRA COSTAFONTE: http://webserver.falnatal.com.br/revista_nova/a7_v1/artig_Nivaldo.pdf . Acessado em :01/10/11.ProblemaEstudar o descarte final dos resduos slidos a ps-consumo da linha branca, pelapopulao no municpio do Natal/RN. Um dos motivos para este aumento anecessidade de troca, por causa do trmino da vida til dos eletrodomsticoscomprado no perodode 1994, quando entrou em vigor no Brasil o Plano Real(NUNES, 2008). 48. Ferramenta utilizadaOs produtos de ps-consumo referem-se queles que encerram sua vida til e quepodem ser enviados a destinos finais tradicionais como a incinerao ou aterrossanitrios, ou retornar ao ciclo produtivo por meio de canais de desmanche,reciclagem e reuso em uma extenso de sua vida til. quanto relao entre alogstica de ps-consumo e o aspecto do meio ambiente, j apresentam um grandeimpacto nas decises logsticas,quando se trata dos descartes deste resduo no meioambiente, ficando cada vez mais vigiadas. quanto relao entre a logstica de ps-consumo e o aspecto do meio ambiente, j apresentam um grande impacto nasdecises logsticas, quando se trata dos descartes deste resduo no meio ambiente,ficando cada vez mais vigiadas. 49. ResultadoUma das medias mais apropriadas seria com a diminuio de locais apropriadosao descartes de produtos e o aumento das restries ao seu uso, torna-se cadavez oneroso o processo de descarte de produtos.Estudar o descarte final dosresduos slidos a ps-consumo da linha branca, pela populao no municpiodo Natal/RN. Procurou-se discutir os conceitos e a importncia da logsticareversa de ps-consumo como um diferencial no descarte desses materiais nomeio ambiente, alm de trazer uma grande economia para vrios segmentos dasociedade, gerando divisas para opas e vida para o meio ambiente. 50. EntrevistaEntrevistado:Maurcio Garcia FernandesGraduado na faculdade So Judas TadeuConsultor para produo enxuta da unidade Troller na FordQual a importncia da logstica para as organizaes?Qual a importncia da logstica para as a sociedade? 51. Referncias BibliogrficasBETAGLIA, Paulo Roberto. Logstica e gerenciamneto da cadeia de abastecimento. So Paulo : Saraiva, 2003 ABELHASCRISTOPHER, Martin. Logstica e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor/Martin chistopher;[traduo Mauro Campos Silva) . 2 . Ed. So Paulo : Cengage Learning, 2010NOVAES, Antnio Galvo. Logstica e gerenciamento da cadeia de distribuio : estratgia, operao . 2 . ed. Rio de Janeiro : Elsevier,2004. 3 reimpressoSLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON,Robert. Admistrao da produo. 3. ed.So Paulo: Atlas, 2009FONTE : Artigo do congresso de administrao 2005, A logstica reversa de ps-venda e ps- consumo Agregando valor econmico, legal e ecolgicos das empresas. Acessado em 05/10/20011http://www.aedb.br/seget/artigos07/47_47_LOGISTICA%20REVERSA%20Seget.pdf>FONTE : Artigo, O Papel do Transporte na Estratgia Logstica publicado no site: http://www.centrodelogistica.com.br/new/fs-indice.htm , Acessado em 05/10/20011FONTE: http://euadministrador.blogspot.com/2010_05_18_archive.html. acessado em 02/10/2011.FONTE : http://fabiopro.blogspot.com/2010/05/slides-do-curso-logistica-industrial.htmlFONTE: http://www.fontedosaber.com/administracao/logistica-empresarial.html, Acessado em 02/10/20011FONTE: ARTIGO DA ENEGEP 2002, LOGSTICA E TRANSPORTES: UMA DISCUSSO SOBRE OS MODAIS DE TRANSPORTE E O PANORAMA BRASILEIRO . Acessado em 05/10/20011FONTE : http://www.vantine.com.br/logistica.asp?chamada=vivelogistica67 . Acessado em 08/10/2011