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Lojista set out 08

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Publicação com informações referentes ao comércio varejista do Rio de Janeiro

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Mala DiretaPostal

9912213682/2008-DR/RJ

SINDILOJAS-RJ

CORREIOS

CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

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Empresário LOJISTA 1setembro / outubro 2008

SUMÁRIO

MENSAGEM DO PRESIDENTEDIA DAS CRIANÇASOPORTUNIDADES MERCADO CHINÊSPLANO ESTRATÉGICO SINDILOJASPERGUNTAS E RESPOSTASCÂMARA SETORIAL PETSHOPSJUROS CARTÃO DE CRÉDITORIO EXPOLOJASCANDIDATOS A PREFEITORECURSOS HUMANOSLEIS E DECRETOSTERMÔMETRO DE VENDASÍNDICES

Empresário Lojista - Publicação mensal do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio) e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) Redação e Publicidade: Rua da Quitanda, 3/11° andar CEP: 20011-030 - tel.: (21) 3125-6667 - fax: (21) 2533-5094 e-mail: [email protected] - Diretoria do Sindilojas-Rio - Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Julio Martin Piña Rodrigues ; Vice-Presidente de Relações Institucionais: Roberto Cury; Vice-Presidente de Administração: Ruvin Masluch; Vice-Presidente de Finanças: Gilberto de Araújo Motta; Vice-Presidente de Patrimônio : Moysés Acher Cohen; Vice-Presidente de Marketing: Juedir Viana Teixeira; Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugênio Moreira Conti; Vice-Presidente de Produtos e Serviços: Ênio Carlos Bittencourt; Superintendente: Carlos Henrique Martins; Diretoria do CDLRio – Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Roland Khalil Gebara; Diretor-Financeiro: Szol Mendel Goldberg; Diretor de Administração: Carlos Alberto Pereira de Serqueiros; Diretor de Operações: Roberto Soares Chamma; Superintendente Operacional: Ubaldo Pompeu; Superintendente Administrativo: Abraão Flanzboym. Conselho de Redação: Juedir Teixeira e Carlos Henrique Martins, pelo Sindilojas-Rio; Ubaldo Pompeu, Abraão Flanzboym e Barbara Santiago pelo CDLRio, e Luiz Bravo, editor responsável (Reg.prof. MTE n° 7.750) Reportagens: Lúcia Tavares; Fotos: Dabney; Publicidade: Bravo ou Giane Tel.: 3125-6667 - Projeto Gráfico e Editoração: Roberto Tostes - Cel: (21) 9263-5854 - [email protected]; Capa: montagem fotos - Roberto Tostes

EXPEDIENTE

MENSAGEM DO

PRESIDEN

TE

Desafio transformado em vitória

Pela terceira vez, o Sindilojas-Rio e o CDLRio enfren-taram o desafio de promover a Rio ExpoLojas. O evento objetiva proporcionar oportunidade para os varejistas do Rio e mesmo do Estado, conhecerem lançamentos de produtos e de serviços que atendam às lojas, sem precisar se deslocarem de sua cidade. Há muitos anos, lojistas reclamavam da inexistência de feiras para a cate-goria nesta Cidade, obrigando-os a se deslocar para São Paulo. Desde 2006, quando houve a primeira versão da Rio Expolojas, o Sindilojas-Rio e o CDLRio responderam à questão dos lojistas, promovendo o evento.

Muitas dificuldades são enfrentadas na realização da ExpoLojas – daí afirmarmos ser um desafio. Contando com o entusiasmo dos diretores, dos colaboradores das duas entidades e de muitos lojistas, aos quais credita-mos o sucesso do evento, o Sindilojas-Rio e o CDLRio promoveram a Rio ExpoLojas 2008, cuja reportagem faz parte desta edição especial da Empresário Lojista.

O Sindilojas-Rio e o CDLRio, às vésperas das eleições municipais, promoveram encontros dos candidatos à Prefeitura com os lojistas. Esta ação de cidadania, há anos incorporada à programação das duas entidades, contribui para os lojistas conhecerem os propósitos dos “prefeitáveis”, não só em relação ao comércio, mas prin-cipalmente o que pretendem fazer, se eleitos, para que esta nossa comunidade volte a ser considerada a Cidade Maravilhosa por suas belezas naturais e qualidade de vida de seus habitantes.

No 13° Encontro dos Colaboradores do Sindilojas-Rio, em agosto, foi apresentado o Plano Estratégico do Sindilojas-Rio. Trata-se de um planejamento de ação da Entidade para os próximos 12 anos (leia reportagem nas pgs. 6 e 7). Como diversas empresas, o Sindilojas-Rio se coloca em posição da moderna política de administra-ção, objetivando melhor servir às empresas que lhe são associadas. O Plano não é imutável, periodicamente será avaliado e, quando necessário, sua rota poderá sofrer mudanças.

Acreditamos que, assim, o Sindilojas-Rio não apenas atende aos modernos parâmetros da adminis-tração de entidades sindicais, mas também segue as diretrizes da Confederação Nacional do Comércio que incentivam os sindicatos do comércio de bens, serviços e turismo filiados a ela, a serem efetivamente represen-tantes/defensores de suas categorias econômicas.

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Aldo Carlos de Moura GonçalvesPresidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio

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Empresário LOJISTA2

HOMENAGEM

Varejo para crianças deve ter estratégias para atraí-las

Dotadas de grande poder de persuasão perante os pais, as crianças estão cada vez mais chamando a atenção dos lojis-tas. Para atender a esses consumidores -

pequenos, porém, exigentes, são inúmeras as estratégias adotadas pelos varejistas. Prateleiras baixas, produtos coloridos, brindes na entrada da loja e TV ligada

em programas infantis criam um ambiente fa-vorável para as vendas, seduzindo as crianças que não hesitam em convencer os pais a abrir a carteira para satisfazer seus desejos. Sorte dos lojistas que trabalham com este ramo de negócio em franco crescimento, reconhecendo que quem escolhe o lugar onde as compras se-rão feitas são as crianças.

REPORTAGEM PRINCIPAL

Em se tratando de mercado infantil um dos negó-cios com mais apelo junto às crianças são as lojas de brinquedos e eletrônicos. De acordo com Julio Ezagin, proprietário da rede ToyBoy, neste tipo de segmento é preciso investir em novidades e apostar em produ-tos diferenciados para se destacar da concorrência. Outra estratégia, segundo ele, é formar uma clientela fiel, principalmente entre os que procuram presentes de aniversários para crianças. Julio ressalta que esse público, geralmente de classe média e alta, procura produtos com embalagens de boa apresentação e fa-cilidade na troca. Assim, a pessoa a ser presenteada se sente valorizada.

“Em nossas lojas todos os produtos são em-brulhados em papel colorido de seda que agradam em cheio não apenas às crianças, mas também aos adultos. Sabemos que os brinquedos, por si, só já são atrativos, mas, não é por isso que vamos deixar de investir nas embalagens”, acrescenta o lojista.

A gerente da rede de calçados infantis Vanthi, Ales-sandra Fernandes Fiel Ferreira, explica que a decoração com motivos infantis é fundamental neste segmento, pois chama a atenção dos adultos e das crianças que se sentem atraídas. A loja, de acordo com Alessandra, ao usar esse recurso, faz com que os “baixinhos” se di-virtam e transformem as compras em uma grande brin-cadeira. E é exatamente nesse clima de diversão, com bolas coloridas no chão, televisão ligada com desenhos animados, que funcionam as 12 lojas da Vanthi. Os pufes para experimentar os calçados e os espelhos são

exatamente do tamanho da garotada. “Aqui tudo é voltado para as crianças. Elas têm aces-

so aos produtos e como se sentem bem acabam pedindo aos pais para voltarem. É muito importante agradar os pequenos, pois assim conseguimos atingir os pais. Por outro lado, se, por acaso, os pais gostam dos produtos, mas as crianças não, de nada adianta em termos de ven-da. Não tem jeito. Os pais podem até comprar, mas a garotada não vai usar. Em compensação, quando uma criança quer alguma coisa, não desiste até conseguir”, admite Alessandra.

Alessandra Fernandes Fiel,da Vanthi

¨Motivos infantis atraem

adultos e crianças”

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Empresário LOJISTA 3setembro / outubro 2008

Na opinião de Julio Ezagin, mesmo com toda a evolução tec-nológica, no segmento de brinque-dos, menino e futebol é um binô-mio que vai sempre garantir boas vendas. O mesmo ocorre com as meninas em relação às bonecas. O empre-sário explica que, em função das propa-gandas e da globalização, hoje é enorme o leque de variedade de brinquedos expostos à venda, porém, cabe aos pais orientar as crianças na hora de comprar os produtos. Lojista há mais de 20 anos, Julio entende que até os quatro anos são os pais e avós que escolhem os brinquedos das crianças, depois dessa idade são influenciadas pelos personagens de TV, círculo de amizades do colégio e as propagandas.

“Deve-se apostar em produtos

diferenciados no varejo para crianças”

Julio Ezagin, da ToyBoy

Antonio Carlos Rodrigues Silva, da Bagaggio

“Os lojistas precisam fazerencomendas com antecedênciapara enfrentar a concorrência”

A preocupação com o público infantil também faz parte das lojas Bagaggio, especializada no ramo de ma-las e bolsas. Nas 24 lojas espalhadas no Estado do Rio, a rede oferece à clientela mirim vasta linha de produtos infantis como mochilas, guarda-chuvas, estojos, bolsas, lancheiras e até malas de viagens, tudo com estampas de personagens infantis que fazem grande sucesso na TV ou no cinema. Antonio Carlos Rodrigues Silva, gerente de uma das filiais do Centro do Rio, destaca estar aten-to às novidades que viram febre entre as crianças. Ele adianta que no próximo mês pretende ter mais merca-dorias para agradar o público infantil, inclusive visando às vendas para o Natal.

“Quando vários consumidores procuram um mesmo produto, isso significa que haverá uma enorme deman-da. Por isso, os lojistas precisam ter percepção e fazer suas encomendas com antecedência para tentar formar o estoque rapidamente”, assinala Antonio Carlos.

De olho nos itens de consumo, o gerente da Baga-

ggio diz haver no comércio infantil o grande desafio de agradar aos pais, filhos e até aos avós. De acordo com ele, o segredo está em comercializar as marcas e os mo-delos certos que agradam adultos e crianças. Pensando dessa maneira, a Bagaggio, embora faça grande sucesso comercializando produtos de sua própria grife, trabalha também com outras marcas que fabricam produtos vol-tados para a linha infantil.

“É impossível não oferecer marcas líderes no mer-cado como a Sestini, por exemplo. As mães procuram por elas. Temos, sim, que saber escolher os modelos e as cores. Além dos tradicionais personagens como Barbie e Hello Kitty, é preciso está em sintonia com o que está na moda”, completa o gerente. .

No varejo há 20 anos, Antonio Carlos diz que ou-tra forma de se diferenciar da concorrência é fidelizar a concorrida clientela, investindo em atendimento que tem muito apelo junto às mães e às crianças. Por isso, em sua opinião, é importante os vendedores conhece-

rem todos os detalhes dos produtos para responder as dúvidas das mães.

“Geralmente as mães escolhem os produtos com calma e, por isso, as vendas costumam ser demora-das”, observa o gerente Antonio Carlos, finalizando: “Trabalhamos sempre com novidades nas linhas es-peciais para crianças que seguramente influenciam demais as decisões de compra dos pais. Temos que investir nessa clientela miúda, pois, além de fazer parte do nosso público de hoje, são os consumidores do futuro e, ao se tornarem adultos, poderão continu-ar nossos clientes.

“Acho que o grande barato do brin-quedo é aquele que estimula a criativi-dade da criança, mexe com a sua mente, fazendo com que ela tenha uma relação saudável com o produto. Não é o tama-nho do presente que importa, e sim, o glamour que deve existir nesta rela-ção. Os brinquedos devem despertar na criança uma sensação gostosa, um clima de harmonia, como se estivesse sendo lida uma história de um livro”, compara o empresário.

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Empresário LOJISTA4

VAR-

EL- Atualmente o público infantil é considerado um público consumidor. Como o varejo está acompanhan-do esta transição?

Empresário: Poderia começar dizendo que a tran-sição já passou. Portanto, nesse aspecto, acho que o público infantil como consumidor tem uma situação já consolidada.

EL– O poder de decisão, no caso de vestuário e calça-dos, já é das crianças. De que forma se deve encantar esta clientela mirim?

Empresário: Oferecendo produtos em sintonia com o gosto das crianças quanto a cores, moda, persona-gens, atualidade etc.

EL– Como atender este público? Qual a melhor op-ção? Dar atenção aos pais ou às crianças?

Empresário: Dar atenção às crianças no que mais lhes interessa, ajudando-as nas decisões e informan-do-as acerca de detalhes dos produtos e, aos pais, além disso, quanto às formas de pagamento, por exemplo.

EL– Como o senhor observa a relação da criança com as marcas e os produtos?

Empresário - As crianças detêm hoje um elevado nível de informações quanto às marcas e produtos que, por vezes, nos surpreende.

EL– Os pais devem ficar atentos às escolhas dos filhos?

Empresário: Com absoluta certeza. Por maior que seja o volume de informações da criança, continua sendo imprescindível a orientação dos pais.

EL– Qual a influência que eles (os pais) exercem na escolha dos produtos?

Empresário: Dependendo da classe socioeconômica e da faixa etária. Quanto maior, menor a influência.

EL– Quais as estratégias para aumentar as vendas que funcionam melhor com este público?

Empresário: Do encantamento e sedução com os produtos, com sua variedade, atualidade e vinculação com o alto nível de informação que elas detêm.

EL– Quem manda em quem na relação propaganda, criança e pais?

Empresário: Depende da idade e classe socioeco-nômica. Entretanto, com uma considerável vantagem para a propaganda.

“Encanta-se o consumidor

infantil oferecendo produtos

em sintonia com seu gosto”

Aldo Gonçalves, da Silhueta Infantil

Em se tratando de moda infantil, o empresário Aldo

Gonçalves, proprietário da tradicional rede de lojas

Silhueta Infantil, é um profundo conhecedor do as-

sunto. Falando à reportagem, expôs sua opinião so-

bre várias questões que publicamos abaixo:

REPORTAGEM PRINCIPAL

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Empresário LOJISTA 5setembro / outubro 2008

NO

TAS

Novo feriado: o do carnavalA CNC – Confederação Nacional do Comércio é contrária ao feriado de 3ª feira de carnaval, que a Assem-bléia Legislativa do Estado do Rio aprovou e o Governador Sergio Cabral sancionou.Na ação de inconstitucionalidade ajuizada no Supremo Tribunal Federal, a CNC argumenta que a Lei nº 5.243/08 “passou a interferir nas relações econômicas, com aumento do custo da mão-de-obra empregada pelo comércio. Na petição, a CNC lembra a paralisação na economia do Estado do Rio, enquanto os demais estados estão trabalhando. Acrescenta, no aspecto legal, que a nova lei estadual não encontra amparo na Constituição nem na Lei nº 9.093/95, que trata de feriados.

CO

MÉRC

IO

O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charle Tang (foto), a convite do CDLRio e do Sindilojas-Rio, falou no dia 2 de setembro, na sede do Clube, sobre “Oportunidades no Mercado Chinês”. O evento foi aberto pelo presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, que destacou a relação bem sucedida entre os dois países. Charle Tang comentou o cresci-mento da economia chinesa nos últimos anos e traçou um comparativo com a economia brasileira. Segundo o palestrante, o mercado da China evoluiu tanto que vai longe a época em que o país era conhecido apenas pe-los seus produtos de R$ 1,99 e, hoje, além de produzir tecnologia, fabrica para os clientes mais exigentes do mundo.

“As empresas brasileiras não devem temer as chine-sas. Devem sim, usar os chineses para ganhar dinheiro.

Há um grande nicho de mercado ainda não explorado. É preciso aproveitar, pois a China hoje oferece quali-dade e competitividade”, disse o palestrante, citando como exemplo a grife brasileira de calçados Arezzo que abrirá 230 lojas na China.

Durante a palestra, Charle Tang falou sobre a Fei-ra de Cantão, realizada anualmente na China, que se tornou a maior feira de negócios, em nível mundial, in-clusive ultrapassando a de Hannover, e convidou os lo-jistas a participarem do evento. Dividida em três fases devido a sua grandiosidade, a Feira este ano acontecerá de 15 a 19 de outubro (1ª fase), de 24 a 28 de outubro (2ª fase) e de 2 a 6 de novembro (3ª fase). O evento teve início em 1957, com 18 metros quadrados e, hoje, em 850 metros quadrados, acolhe 42 mil estandes, atrain-do cerca de 200 mil visitantes de todos os países.

Oportunidades do mercado

chinês para os brasileiros

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Empresário LOJISTA6

Sindilojas-Rio aprova seu Plano Estratégico 2008/2020

SINDICALISMO

O Plano Estratégico 2008-2020 do Sindilojas-Rio foi apresentado pelo presidente Aldo Gon-çalves, na abertura do 13° Encontro de Colabo-radores do Sindilojas-Rio, nos dias 22, 23 e 24 de agosto, no Hotel Fazenda Pedras Negras, em Rio Bonito. Inicialmente o empresário Aldo Gon-çalves justificou a importância do Sindicato ter o seu Plano Estratégico, o que permitirá o desen-volvimento de ações nos próximos 12 anos em fa-vor do comércio lojista do Rio, em especial para as empresas associadas.

A proposta de se elaborar o Plano partiu da Confederação Nacional do Comércio durante a última assembléia de sindicatos a ela filiados, em dezembro passado. Os presidentes de sindicatos tiveram oportunidade não só de serem orienta-dos na elaboração, como se exercitaram, fazen-

do o Plano de seu sindicato. No Sindilojas-Rio o presidente sugeriu que a superintendência e as gerências analisassem o Plano que elaborou na reunião da CNC, aperfeiçoando-o.

O Plano Estratégico reforça a Missão, a Visão, os Princípios e as Bandeiras do Sindilojas-Rio, além do Mapa Estratégico 2008-2020 e dos Pro-jetos em Andamento e em Implementação.

Lembrando que o Plano Estratégico será o orientador das ações do Sindilojas-Rio nos pró-ximos 12 anos, Aldo Gonçalves informou não se tratar de projeto acabado, definido, pois, perio-dicamente, será avaliado e retocado sempre que for necessário, considerando a realidade sócio-cultural-econômica e interesses da categoria eco-nômica dos lojistas do Rio.

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Empresário LOJISTA 7setembro / outubro 2008

RIO BONITO

No Encontro de agosto, que teve por tema geral “Atendimento: o Sindilojas-Rio é Você”, além da apresentação do Plano Estraté-gico do Sindilojas-Rio, no dia 22, a programação no sábado, 23, incluiu a exibição de vídeos sobre “Qualidade no Atendimento”, com comentários do gerente-geral José Belém. Em continuação, os participantes se distribuíram em seis grupos de discussão, cada um respondendo a perguntas sobre atendimento. As con-clusões dos grupos foram apresentados pelos respectivos rela-tores.

A programação prosseguiu com o jogo “A palavra é...”, tam-bém com o enfoque em atendimento, sob a coordenação do su-perintendente Carlos Henrique Martins.

Após o almoço, os colaboradores participaram de diversas atividades de lazer e esportivas. À noite, houve o tradicional arraial de confraternização de colaboradores e de diretores.

A programação de domingo foi aberta com informações so-bre a nova campanha de associativismo, denominada de “Sor-riso da Girafa”, pelo superintendente Carlos Henrique Martins e o gerente-comercial José Carlos Pereira Filho. Continuando, o gerente Administrativo-Financeiro Valmir de Oliveira falou so-bre “Eternos Aprendizes”, ainda abordando o tema qualidade de atendimento.

Prosseguindo houve a encenação da peça teatral “O avesso do bom atendimento”, escrita pelo superintendente, dirigida pelo gerente de Informática Luiz Roif e pela chefe do núcleo de Des-pachante Ana Luiza Kneip Lopes Jacques e tendo como contra-regra, a gerente Jurídica Elizabeth Pereira Guimarães com a par-ticipação de colaboradores.

No final do 13° Encontro dos Colaboradores, após o superin-tendente o ter avaliado, falaram sobre o evento, os vice-presi-dentes Julio Martin Piña Rodrigues; Roberto Cury, de Relações Institucionais; Gilberto Motta, de Finanças; Moysés Cohen, de Patrimônio, Pedro Conti, de Associativismo, e Juedir Teixeira, de Marketing, além do conselheiro fiscal Manoel da Silva Verdial. Ao declarar encerrado o evento, o presidente Aldo Gonçalves agradeceu aos colaboradores que organizaram a reunião, bem como a participação de todos, inclusive dos colegas diretores. Reafirmou a importância dos encontros para que, a cada dia, o Sindilojas-Rio não apenas seja o sindicato patronal que mais serviços presta, mas sempre com qualidade e competência.

SINDICALISMO

O ENCONTRO

Anualmente, o Sindilojas-Rio promo-ve encontros de colaboradores, objeti-vando o treinamento, principalmente em qualidade de atendimento, ao mes-mo tempo em que o quadro de pessoal é informado sobre novas diretrizes e prestação de serviços às empresas as-sociadas. Mensalmente são realizadas reuniões dos colaboradores, quando são dadas informações sobre presta-ção de serviços e diretrizes da Direto-ria. Palestras ou projeção de vídeos re-lacionadas à qualidade de atendimento são seguidas de debate entre os parti-cipantes. Para não haver interrupção do atendimento, as reuniões mensais são realizadas em dois turnos, um gru-po de colaboradores participa na parte da manhã e, em outro dia, o segundo grupo reúne-se à tarde.

Aspecto do 13° Encontro de Colaboradores

Grupos de colaboradores discutiram questões relacionadas a atendimento

A peça teatral abordou o bom atendimento

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Empresário LOJISTA8

PERGUNTE! Empresário Lojista respondeOs empresários lojistas, mesmo

não tendo empresa associada ao Sindilojas-Rio, podem fazer consul-tas sobre questões jurídicas traba-lhistas, cíveis e tributárias através do tel.3123-6667, de 2ª a 6ª feira, de 9 às 17 horas. A seguir, algu-mas perguntas encaminhadas à advogada Luciana Mendonça, da Gerência Jurídica do Sindilojas-Rio, e suas respostas.

Existe acordo para que a empresa possa abrir seu estabelecimento no “Dia do Comerciário”, comemo-rado na terceira segunda-feira de outubro?

Não. Conforme estipulado na Con-venção Coletiva de Trabalho de 2008, cláusula décima primeira, no “Dia do Comerciário”, que é reco-nhecido, expressamente, pelos em-

pregadores, como sendo a terceira segunda-feira de outubro (neste ano, no dia 20 de outubro), é proi-bido o trabalho do comerciário, não podendo funcionar os estabeleci-mentos comerciais do Rio, garan-tidos os salários dos empregados para todos os efeitos legais, inclusi-ve o repouso semanal remunerado.

Qual é o código de recolhimento da contribuição previdenciária mensal do empregado doméstico?

O código para recolhimento da con-tribuição mensal do empregado doméstico é 1600. O recolhimento e o pagamento da contribuição pre-videnciária deverá ser realizado até o décimo quinto dia do mês subse-qüente. Se não houver expediente bancário neste dia, prorroga-se para o primeiro dia útil posterior.

Quanto ao regime de compensa-ção de horas, denominado Banco

de Horas, qual o prazo para a com-pleta compensação das horas?

Conforme Convenção Coletiva que institui o regime de compensação de horas, cláusula sexta, a compen-sação deverá estar completa no pe-ríodo máximo de 120 dias. Haven-do crédito no final deste período, a empresa fica obrigada a quitar de imediato as horas extras trabalha-das com o adicional de 50%.

Qual o prazo de carência entre um benefício e outro para a percepção do seguro desemprego?

O benefício do seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desemprega-do que houver trabalhado mais de seis meses nos últimos 36 meses, por um período máximo de cinco meses, de forma contínua ou alternada, a cada pe-ríodo aquisitivo de 16 meses, contados da data de dispensa que deu origem à primeira habilitação.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

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Empresário LOJISTA 9setembro / outubro 2008

JURÍD

ICAS

DÚVIDAS

O empregado convocado para trabalhar nas eleições será dis-pensado do serviço e terá seus dias abonados?

Sim. Conforme estipulado pela Lei 9.504/97, os eleitores nomeados para compor as mesas receptoras ou juntas eleitorais e os requisi-tados para auxiliar seus trabalhos serão dispensados do serviço, me-diante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação.

Empresa de trabalho temporário deve ser registrada no Ministério do Trabalho e Emprego?

Sim. Conforme Instrução Normati-va n ° 0176 7 de 22 de novembro de 2007, a empresa de trabalho temporário deve protocolar pedi-do de registro no órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego

da unidade da Federação onde es-tiver situada sua sede. Havendo deferimento, a SRT (Secretaria de Relações do Trabalho) emitirá cer-tificado de registro, o qual terá va-lidade em todo território nacional.

Houve prorrogação do prazo para recadastramento de pessoas jurí-dicas beneficiárias do PAT (Pro-grama de Alimentação do Traba-lhador)?

Sim. A SRT (Secretaria de Relações do Trabalho) editou a Portaria de n° 62, de 21 de julho de 2008, que prorroga por mais 60 dias, a con-tar de 1 de agosto de 2008, o prazo para recadastramento de pessoas jurídicas beneficiárias do PAT.

A partir de quando começa a con-tar a estabilidade provisória de-corrente de acidente de trabalho?

A estabilidade provisória de 12 meses, prevista no art. 118 da Lei 8.213/91, tem seu início após

a cessação do benefício, ou seja, quando o empregado receber a alta médica.

O empregador pode descontar do salário dos empregados cheques devolvidos de clientes?

Sim. Desde que o empregado não cumpra as normas da empresa previamente estipuladas para re-cebimento de cheques, caso em que poderá descontar do emprega-do o valor do cheque recebido sem fundo. Caso contrário, o risco do negócio é do empregador.

Quando o locatário deve propor a ação renovatória?

O prazo para a propositura da ação renovatória conta-se de um ano a seis meses antes do térmi-no do prazo do contrato a ser re-novado. Assim, se o contrato for de cinco anos, o prazo se abrirá a partir do término do quarto ano de locação.

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Empresário LOJISTA10

O Exército foi homenageado na Semana do Soldado pelo CDLRio e Sindilojas-Rio no dia 26 de agosto, durante almoço na sede do Clube, reunindo empresários, militares e representantes dos poderes Legislativo e Judiciário do Estado do Rio. O presi-dente das duas entidades, Aldo Gonçalves, saudou o general de Exército Luiz Cesário da Silveira Filho, comandante Militar do Leste, ressaltando a importância do Exército na manutenção da paz e da soberania do Brasil, como também o papel fundamen-tal da instituição na consolidação das fronteiras.

“A presença do Exército em regiões isoladas assegura até hoje não só a soberania nacional, mas também a esperança de integração e prosperidade. Somos um país de inúmeras diferen-

ças, porém, existe uma unanimidade: temos no Exército brasilei-ro a referência da instituição nacional de maior credibilidade e devemos depositar nele a melhor das nossas esperanças“, exul-tou o presidente do CDLRio e do Sindilojas-Rio.

Agradecendo a homenagem, o comandante militar do Leste, general Cesário, elogiou o ambiente em que estava presente ao ressaltar a integração entre civis e militares, compartilhando dos mesmos desejos de colocar o Brasil em primeiro lugar. Em seguida, traçou o perfil completo do pa-trono do Exército, marechal Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, destacando que, além de soldado símbolo, ele era um homem religioso, rezava o terço todos os dias, concedia o perdão e fez história como pacificador.

“O Brasil se fez Nação quando Caxias se fez soldado. Ele tinha fé, que hoje, infelizmente, falta em muita gente para levar este País no lugar de destaque que merece. Caxias, símbolo do cidadão e do soldado, representa a espada que conduz o nosso País às vitórias. Vamos nos espelhar neste estadista e lembrar sempre de alguns de nossos princípios: direita - coragem, es-querda – disciplina”, enfatizou emocionado o general Cesário.

HO

MEN

AGEM

O general Luiz Cesário da Silveira Fi-lho, comandante Militar do Leste, en-tregou placa de agradecimento aos lo-jistas ao presidente Aldo Gonçalves.

Exército homenageado pelos lojistas

Semana do Soldado

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Empresário LOJISTA 11setembro / outubro 2008

VAREJOLojistas de petshops têm Câmara Setorial

Com o objetivo de estreitar o relacionamento e atender as necessidades dos lojistas de petshops, o Sindilojas-Rio criou a Câmara Setorial de Lojistas de Petshops. A instala-ção da Câmara aconteceu no dia 15 de setembro, na sede do Sindilojas-Rio, contando com a presença de lojistas de diversos bairros do Rio. A Câmara terá a coordenação dos lojistas Ana Beatriz Lourenço Rosalba, Jorge Abreu Filho e Adriano Pires.

“É um grande passo que estamos dando para nos fortalecer e resolver os nossos problemas a nível de co-letividade. Sabemos o quanto é importante a união do segmento para que as nossas reivindicações sejam aten-didas. Através da Câmara vamos poder “brigar” muito mais e unir nossas forças para alcançarmos os nossos objetivos. Além disso, vamos trocar informações entre nós, a fim de estabelecermos um intercâmbio que traga benefícios a todos do segmento”, festejou Jorge Abreu.

A nova Câmara do Sindilojas-Rio já tem elaborado vá-rias propostas para colocá-las de imediato em prática. Entre as ações: cobrança mais efetiva sobre os fabrican-

tes de ração e medicamentos que estejam privilegiando com preços mais em conta os supermercados; abertura de canal de diálogo com o CRMV; estudo jurídico so-bre a obrigatoriedade da entrada independente entre o petshop e a clínica veterinária e abertura de negociação com as administradoras de cartões de crédito.

Satisfeito com a criação da nova Câmara Setorial, o presidente do Sindilojas-Rio, Aldo Gonçalves, explicou que a Câmara Setorial será um “link” entre os lojistas e a diretoria da entidade, sempre à disposição para ajudar no que for necessário. Lembrou que as demais câmaras setoriais do Sindilojas-Rio surgiram com o mesmo obje-tivo e vêm funcionando de maneira bastante satisfatória, como a de lojistas de shopping centers, que enfrentam sérios problemas com as administradoras desses centros e os de moda in-fantil, que travam batalha contra as feiras de bebês e gestantes.

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Empresário LOJISTA12

Alexandre Lima,advogado do CDLRio.

A capitalização anual de juros em contrato de

cartão de crédito

Em recente decisão, a segunda seção do Supe-rior Tribunal de Justiça pacificou entendimento no sentido de que é possível a capitalização anual de juros em contratos de cartão de crédito. Com isso, uma instituição financeira que atua no Rio Grande do Sul foi autorizada a cobrar a acumulação de juros de um correntista que questionava tal prática. Os ministros componentes do Supe-rior Tribunal de Justiça consideraram o cartão de crédito uma espécie de conta-corrente em que pode haver saldo lí-quido passível de cobrança de juros sobre juros.

A ministra Nancy Andrighi foi a relatora do processo e seu entendimento foi se-guido pela maioria dos ministros da Seção. O caso chegou ao Colegiado por meio de um recurso cha-mado embargos de divergência no qual o banco afirmava haver entendimentos diferentes sobre o mesmo tema sendo aplicados pela Terceira e Quarta Turma do STJ, turmas essas especializadas em Direito Privado.

Antes, o banco havia recorrido ao STJ de uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que em decisão colegiada havia reformado

sentença de primeira instância, onde o Tribunal gaúcho considerou inexistir em lei permissão para a incidência da capitalização de juros.

Porém, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça, através voto do ministro Relator Aldir

Passarinho Junior, manteve a interpre-tação do Tribunal estadual, onde,

para o ministro, nos contra-tos de cartão de crédito,

ainda que expresso, seria vedada a capitalização de juros.

Pois bem, apresenta-do o novo recurso base-

ado em decisões confli-tantes da Terceira Turma,

a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça por maioria,

vencido somente o ministro Aldir Passarinho Ju-nior, manifestou pela permissão da capitaliza-ção de juros anuais. O fundamento se baseava no artigo 4º do Decreto 22.626/33 que proíbe a contagem de juros sobre os juros, mas ressalva que a proibição não compreende a acumulação de juros vencidos aos saldos líquidos em conta-corrente de ano a ano.

Destarte, os ministros confirmaram que a capi-talização dos juros na periodicidade anual é cabí-vel, inclusive nos contratos de cartão de crédito.

DIREITO O leitor também opina:

Page 15: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 13setembro / outubro 2008

O leitor também opina:

O perfil do comprador de vestuário

Em questão de compra de vestuários, 37% e 38,1% dos consumidores compram uma vez a cada trimestre produtos de vestuário e calçados, respectivamente, gastando em média R$ 282,88 e R$ 205,24. A Provar/FIA (Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Ad-ministração) em parceria com a Felisoni&Associados promoveu a pes-quisa sobre o perfil do comprador de vestuário.

Em relação aos acessórios, 28,1% dos consumidores compram um item por mês, com o gasto médio de R$73,42.

A pesquisa ouviu 500 pessoas, distribuídas por 15 bairros da cidade de São Paulo, visando indicar o perfil e o comportamento do consumi-dor de produtos.

Uma das conclusões da pesquisa é que 64,4% dos entrevistados pre-ferem comprar em lojas de rua. A preferência em comprar nos finais de semana foi indicada por 38,2% das pessoas ouvidas nessa pesquisa.

A preferência de 31,6% dos entrevistados na hora de comprar é esco-lher a loja que tem variedade de itens de artigos. Apenas 14,6% levam em conta a qualidade dos produtos.

VAREJO

E A SUA OPINIÃO?

Os leitores de Empresário Lojista concordam com as conclusões da pesquisa? Concordando ou não, a edito-ria agradece a manifestação dos leitores. As contribuições podem ser enviadas para a [email protected] e serão publicadas na próxima edição de Empresário Lojista.

Page 16: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA14

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Cartão Rio Mais reduzirá custos do varejo

Um novo cartão de crédito foi lançado no dia 9 de setembro,

pelo CDLRio e a Validata, que atenderá, principalmente, o con-

sumidor de baixa renda. Sem custos de anuidade e de adesão, o

novo cartão reduzirá a taxa de administração em relação à média

cobrada pelos concorrentes, contribuindo, ainda, para aperfeiçoar

o banco de dados cadastrais para os lojistas, sobretudo com infor-

mações confiáveis sobre o nível de renda. O cartão já está sendo

usado na tradicional Rua 25 de Março, em São Paulo.

Lançado para os consumidores paulistas e fluminenses, o Car-

tão Rio Mais poderá atender, futuramente, a outros estados do

País. O grande apelo do novo cartão é a baixa taxa de administra-

ção para o varejista.

Segundo o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, inicialmen-

te o Rio Mais só serve para compras. Futuramente, será possível

obter empréstimos através dele. Para o lojista, informou, a maior

vantagem é a possibilidade de gerenciar melhor os clientes, pois a

identificação atualmente é feita de maneira informal, mas passará

a ser pelo histórico do cliente pela Rio Mais. Será mais um recurso

de marketing dos lojistas associados ao Cartão Rio Mais.

Informações sobre o novo cartão poderão ser obtidas no portal

do CDLRio (www.cdlrio.com.br).

Lojistas otimistas com as Vendas para o Dia da Crianças

As expectativas de 73,3% de lojistas do Rio que comerciali-zam artigos para a infância é de que venderão mais neste ano do que em 2007, enquanto 26,7% acreditam que manterão o mesmo índice de vendas do ano passado. Nenhum dos 500 en-trevistados admite que as vendas serão menores. A pesquisa, coordenada pelo Centro de Estudos do CDLRio com lojistas do ramo e clientes da Entidade, entre 28 de agosto e 5 de se-tembro, contou com a colaboração do Help Desk também do CDLRio.

A distribuição dos lojistas entrevistados pelas regiões do Rio foram 33,3% da zona sul; 26,7% da zona norte, 20% da zona oeste; 13,3% do centro, e de outros municípios, 6,7%.

Indagados sobre os valores que o consumidor costuma gas-tar nas compras para o Dia das Crianças, 66% dos lojistas in-formaram até R$ 100,00, enquanto 21,3% acham que o valor é de até R$ 200,00. Até R$ 300,00 é a opinião de 9,3% de lojistas. Compras acima de R$ 350,00 consideraram 3,4%.

À pergunta “Qual o produto que será mais comprado”, 33,3% dos lojistas acham que serão brinquedos variados, enquanto 26,8%, roupas; 21,3% artigos esportivos, como bicicletas, skate, patins e outros; 8,5% jogos eletrônicos; 6,8% calçados, e 3,3% celulares.

Os lojistas indagados sobre a forma de pagamento mais usa-da por quem compra brinquedos, as respostas foram as seguin-tes: 64,7% com cartão de crédito; 16,4% com dinheiro ou débito; 10,2% através de crediário, e apenas 8,7% com dinheiro.

Page 17: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 15setembro / outubro 2008

A Terceira Edição da Maior Vitrine de Varejo do Rio Comprova o Sucesso do Evento

ENCARTE ESPECIAL

PALESTRAS - NEGÓCIOS - MODA EXPOSIÇÃO - ENCONTROS

Page 18: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA16

RIO EXPOLOJAS 2008

Aguardada com grande expectativa pelo

varejo e demais setores de nossa economia,

a terceira edição da Rio ExpoLojas foi nos

dias 11 e 12 de setembro, no Centro de Con-

venções SulAmérica, na Cidade Nova. O

evento, promovido pelo Sindilojas-Rio e CDL-

Rio, contou com as presenças de autorida-

des civis e militares, além de empresários e

lideranças do comércio varejista do Rio e de

outros estados. Entre os presentes, o secretá-

rio estadual de Desenvolvimento Econômico,

Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno; o

presidente da Associação Comercial do Rio,

Olavo Monteiro de Carvalho; o vice-presi-

dente da Firjan, Luíz Schor; o presidente da

InvestRio, Maurício Chacur; o presidente da

Riotur, Luiz Felipe Bonilha, o presidente da

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojis-

tas do Estado do Rio, Jair Gomes e o diretor

regional da Caixa Econômica Federal, Luiz

Fernando Vasques Romero.

A abertura oficial da Rio ExpoLojas 2008

foi pelo presidente do Sindilojas-Rio e do

CDLRio, Aldo Gonçalves, que exaltou o pro-

pósito do evento de unir em um só lugar o

comércio, a indústria e a prestação de servi-

ços. Durante os dois dias da feira, os visitan-

tes tiveram contato direto com fabricantes,

fornecedores e profissionais de várias áreas

ligadas ao comércio que mostraram seus

produtos e as últimas novidades. Alguns

expositores fizeram sorteios com os produ-

tos apresentados, descontraindo o público.

O ponto alto do evento foram os desfiles de

moda com lançamento de coleções de moda

feminina, infantil, praia e noivas.

Rio tem terceira versão da Expolojas

“Disse o poeta que a vida é construída nos sonhos e con-cretizada no amor. Respondeu o empreendedor: os resultados são conquistados com criação e rea-lizados com o trabalho Esta fei-ra exigiu tudo isso: devoção aos ideais, criatividade e inovação, sacrifícios e muita dedicação ao trabalho. Na verdade, fazer este evento foi como estar construin-do um varejo completo de idéias, criações e produtos.”

Aldo Gonçalves - Presidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio

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Empresário LOJISTA 17setembro / outubro 2008

PALESTRAS E DESFILES

Paralelamente à exposição houve o seminário VarejoHoje, iniciativa do Instituto do Varejo (IVAR), com renomados palestrantes que orientaram e es-clareceram dúvidas dos empresários. Encerrando o seminário, houve o painel sobre “Gestão Tributá-ria” , que contou com a participação do presidente da Jucerja (Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro), Carlos de La Rocque. Participaram tam-bém do painel os contabilistas e tributaristas do Sescon/RJ (Sindicato das Empresas de Contabilida-de do Rio de Janeiro), Jorge Lobão, Marcia Tavares, Marta Arakaki e Bela Balassiano, esta última do Sindcont-Rio (Sindicato dos Contabilistas do Rio).

“A Rio ExpoLojas está se transformando na maior exposição do comércio varejista não somen-te na cidade, mas em todo o Estado do Rio e logo terá seu nome incluído na agenda dos grandes eventos nacionais”, comemorou Aldo Gonçalves, acrescentando: “O evento foi mais uma excelente oportunidade para os lojistas, supervisores, geren-tes e compradores conhecerem os lançamentos e as novidades para o setor, facilitando as decisões de investimento com vistas ao aprimoramento de métodos e processos, à formação de estoques e as vendas de final de ano”.

RIO EXPOLOJAS 2008

Julio BuenoSecretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços

Luíz Schor Vice-presidente da Firjan

“O País, precisamente o Rio de Janeiro, passa por momentos importantes com a taxa de investimentos elevada dando sustentabilida-de ao crescimento. Queremos que o Rio tenha definitivamente um ambiente propício para os negócios. Eventos como a Rio ExpoLojas são muito importantes. Costumo sempre dizer que a economia pulsa no varejo.”

“Agora o Rio está se apresentando ao mun-do. Já temos o Fashion Rio e o Fashion Busi-ness e este grandioso evento que congrega todo o esforço de juntar a indústria, compradores e comerciantes no sentido de conhecerem a capa-cidade de nosso Estado. Além das nossas mara-vilhas como o carnaval, praia e futebol, agora temos muito mais a oferecer.”

Page 20: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA18

RIO EXPOLOJAS 2008

Lojistas atualizaram conhecimentosno Seminário VarejoHoje

Lojistas, gerentes e supervisores de lojas parti-ciparam do Seminário VarejoHoje, numa iniciativa do IVAR- Instituto do Varejo, nos dias 11 e 12 de setembro, evento paralelo à Rio ExpoLojas 2008, no Centro de Convenções SulAmérica.

O VarejoHoje contribuiu para que os lojistas participantes do Seminário coloquem-se à frente da concorrência, conhecendo as novas estratégias para um marketing de varejo mais eficiente e com menores custos.

O Seminário foi coordenado pelo prof. Juedir Tei-xeira, coordenador pedagógico do IVAR.

Ainda na programação de palestras no dia 12, houve a promovida pelos Correios, com o tema “Vendas à distância e marketing direto para o varejo”, pelo Dr. Valter Luiz de Souza. O presidente do Instituto Brasil Solidário, He-lio Lopes de Figueiredo Junior, expôs o tema “Vanpel – Solução em forma de benefício para as empresas”.

O tema do publicitário Luiz Barbosa Neves relacionou-se com Publicidade - “Comunicar mais x gastar menos. Como resolver este problema”.

“Tecnologia da Informação: DataBase Marketing (DBM)” foi o tema da palestra do economista e administrador de empresa Pedro Nascimento.

O sociólogo Fábio Gomes falou sobre “Pesquisa de Mercado - Uma ferramenta para a vantagem com-petitiva”.

Gestão Tributária foi Painel na Rio Expolojas

Page 21: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 19setembro / outubro 2008

RIO EXPOLOJAS 2008

Gestão Tributária foi Painel na Rio Expolojas

Gestão Tributária foi o tema do painel promovido pe-

los sindicatos de Empresas de Serviços de Contabilidade

e dos Contabilistas do Rio de Janeiro, no dia 12 de se-

tembro, evento paralelo à Rio ExpoLojas 2008. Durante o

painel, os seus expositores destacaram a importância do

contabilista no assessoramento econômico dos lojistas,

inclusive quanto às atenções para não se pagar a mais ou

a menos impostos, taxas e contribuições.

O presidente Aldo Gonçalo, do Sindilojas-Rio e do CDL-

Rio, apresentou o coordenador do painel, o dr. Carlos de

La Rocque, coordenador do pai-

nel. Ao informar a biografia do

coordenador, lembrou que ele

preside a Junta Comercial do

Estado do Rio de Janeiro, tendo

sido eleito “O Contabilista de

2007”.

Carlos de La Rocque, coordenou o painel

Aspecto do auditório

Page 22: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA20

Workshop Sobre a Base Centralizadora da Renic no Rio

O CDLRio promoveu no dia 11 de setembro, paralelamente à Rio ExpoLojas 2008, no Centro de Convenções SulAmerica, na Cidade Nova, o Workshop 2008, que abordou o tema “O CDLRio – Base Centralizadora da RENIC”. Participaram do evento, além de representantes de entidades de Angra dos Reis, Araruama, Barra Mansa, Bar-ra do Pirai, Belfort Roxo, Campo dos Goytacazes, Carapebus, Cordeiro/Cantagalo, Carmo, Duque de Caxias, Itaborai, Itaguai, Itaocara, Nilópolis, Nite-rói, Nova Iguaçu, Nova Friburgo, Paracambi, Petró-polis, Rio Bonito, Resende, São Gonçalo, São João de Meriti, Teresópolis, Volta Redonda e Federação das CDLs do Estado do Rio de Janeiro.

A RENIC - Rede Nacional de Informações Comer-ciais é uma rede de informações formada por ba-ses centralizadoras nacionais, além de entidades parceiras, representando os estados brasileiros. Através das 12 bases centralizadoras, das quais o CDLRio é uma, a RENIC oferece grande linha de produtos para atender o mercado, desde a simples informação de cheque até a mais complexa infor-mação de pessoa jurídica. Tudo o que o mercado pode querer para acompanhar suas operações de crédito.

Após as palestras, o encontro terminou com o chamado tempo de “pinga-fogo”, quando a palavra foi livre aos participantes.

Lúcia Amaral, gerente de relacionamento

da RENIC, falou sobre o “Momento Renic”.

Ubaldo Pompeu, superintendente operacional do

CDLRio, expôs sobre o “Novo Serviço”.

Abraão Flanzboym, superintendente administrativo do CDLRio, abordou o tema “Vender ou Morrer”.

Alexandre Lima, consultor jurídico do CDLRio, con-versou sobre o “Momento Jurídico”.

RIO EXPOLOJAS 2008

Page 23: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 21setembro / outubro 2008

RIO EXPOLOJAS 2008

A terceira edição da Rio ExpoLojas teve o patrocínio da Embratel, Golden Cross, Embratel, OI, Correios, Sie-mens, Redecard, Caixa Eco-nômica Federal e SulAméri-ca Seguros, e contou com o apoio do Instituto do Varejo, Rio Convention & Visitors Bureau, Mundo Novo, ALF Assessoria e LK Eventos.

Patrocinadores e apoiadores da Rio Expolojas 2008

Page 24: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA22

MODA PRAIA

RIO EXPOLOJAS 2008

Profissionais de moda praia, infantil, feminina e de noivas promoveram vários desfiles atraindo a atenção do público. Sob a supervisão da produtora de moda, Marta Feghali, desfila-ram na passarela da Rio ExpoLojas 2008 modelos com as coleções das grifes Mr. Sol, Silhueta Infantil, Moda Mania e Glória Noivas.

Desfiles de Moda

MODA INFANTIL

Page 25: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 23setembro / outubro 2008

RIO EXPOLOJAS 2008

Conforme ocorreu no ano passado, na Rio ExpoLojas re-alizada na Marina da Glória, a Casa de Apoio à Crian-ça com Câncer Santa Teresa, com sede no Estácio, se fez presente novamente nos desfiles. A instituição encerrou o segundo dia do evento, desfilando com camisetas perso-nalizadas, objetivando chamar a atenção do público para o projeto que dá assistência a 70 famílias com crianças portadoras de câncer.

Momento Especial

MODA INFANTIL

MODA FEMININA/NOIVA

Page 26: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA24

Investir nas principais vocações da cidade como o turismo de negó-cios e de lazer e legalizar a informalidade para acabar com a venda de produtos roubados e pirateados foram algumas das propostas apresen-tadas aos lojistas pelo candidato do PT, Alessandro Molon. Durante o encontro no dia 8 de setembro, na sede do CDLRio, Molon defendeu outras ações que pretende colocar em prática caso se torne Prefeito do Rio, como a revitalização do Centro com estímulo à habitação e reforma da área portuária em parceria com o Governo Federal, criando, assim, condições para o surgimento de um complexo que terá centros de con-venções, rede hoteleira, entretenimento e gastronomia. Outro projeto do candidato petista é a “Gestão Cidadã”, que visa racionalizar a máquina pública com diminuição do número de secretarias de 23 para 13, como também implantar o orçamento participativo e o governo online, am-pliando a participação popular e o controle social.

Na foto, o presidente Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do Sin-dilojas-Rio, quando, na sede do CDLRio, entregava sugestões dos lojistas ao candidato Molon.

Eleições no Rio

Alessandro Molon

Candidatos à Prefeitura do Rioapresentam plataformas aos lojistas

Objetivando colaborar para os leitores, em especial os lojistas, conheçam a plataforma de governo dos can-didatos à Prefeitura do Rio, principalmente o que eles pretendem fazer para incrementar o comércio em nossa Cidade, o Sindilojas-Rio e o CDLRio deram prosseguimento à série de encontros com prefeitáveis nos meses de agosto e setembro. O primeiro a ser entrevistado pelos lojistas, foi o deputado Fernando Gabeira, cuja presença no Sindilojas-Rio no dia 31 de julho, foi motivo de reportagem na edição de agosto desta revista. Durante os encontros, os candidatos apresentaram seus projetos e responderam as perguntas dos participantes, recebendo a Carta dos Lojistas, na qual são sugeridas propostas para um Rio Melhor.

Falando aos lojistas no dia 4 de setembro na sede do CDLRio, a candidata do PCdoB, Jandira Feghali, sentiu-se à vontade ao comentar que, “como filha de comerciantes, conhece bem os problemas enfrentados pelo comércio”. Segundo ela, a falta de infra-estrutura da cidade, prove-niente da política de abandono da atual administração, é a principal responsável pelos transtornos causados no setor. Como exemplo, citou o caos que os lojistas e consumidores enfrentam em dias de chuva, o transporte inadequado e a iluminação precária. Em relação à questão tributária, Jan-dira Feghali garantiu que, se for eleita, criará nova política de arrecadação, permitindo, além de acabar com distorções, fixar valores de impostos de forma mais justa. Entre as pro-postas, afirmou que eliminará casos de bitributação de ISS e corrigir valores de IPTU para que seja implantada em seu governo uma “justiça fiscal”. Como exemplo, citou o patri-mônio arquitetônico da cidade, onde alguns proprietários têm dívida 10 vezes maior que o valor do imóvel.

Jandira Feghali

Page 27: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 25setembro / outubro 2008

Trabalhar para reduzir a carga tributária, combater o comércio infor-

mal e diminuir a burocracia, visando minimizar os problemas dos lojis-tas, foram os principais assuntos abordados pelo candidato à Prefeitura do Rio, Eduardo Paes, durante encontro no dia 7 de agosto, na sede do CDLRio. Na ocasião, o candidato do PMDB explicou que irá dotar uma série de medidas que permitirá estimular o comércio do Rio, segundo ele, prejudicado, atualmente, pela falta de incentivos por parte do poder pú-blico. Também informou que irá desenvolver estratégias com a Guarda Municipal e a Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização do Municí-pio do Rio para combater uma série de problemas atualmente existentes. Bastante descontraído, Eduardo Paes acrescentou que o Sindilojas-Rio e o CDLRio serão seus grandes parceiros na defesa, melhoria e qualidade de vida de nossa cidade

Eduardo Paes

Marcelo Crivella Com o slogan “Vamos Arrumar o Rio”, o candidato Marcelo Crivella ex-

pôs seu programa de Governo na sede do CDLRio no dia 18 de setembro. Enfatizando que “política é vocação de servir”, Crivella revelou que pre-tende ajudar os lojistas através de programas que facilitem suas ativida-des como “Tolerância Zero para a Burocracia” e “Abertura de Negócios em 24 horas”. Para incrementar o movimento no comércio, o candidato à Pre-feitura do Rio explicou que estabelecerá medidas que estimulem o acesso dos consumidores aos grandes centros comerciais. Como exemplos, citou a idéia de implantar a tarifa social nos transportes coletivos, reduzindo o preço das passagens dos coletivos nos fins de semana.

“Precisamos estimular os consumidores. Uma coisa que me magoa mui-to é que o Rio não teve políticos que garantissem o bem-estar do seu povo. Hoje, o Rio são duas cidades desiguais. É como se fosse uma casa grande e uma sensazala, ou, duas irmãs: uma bonita e outra horrorosa”.

Os candidatos a Prefeito do Rio que compareceram às reuniões promovidas pelo Sindilojas-

Rio e CDLRio receberam do presidente Aldo Gonçalves, de ambas entidades, a Carta dos Lojistas, na

qual foram descritas algumas questões cruciais que tanto afligem o comércio varejista do Rio, para

as quais os seus lojistas esperam o vivo empenho pessoal do futuro governante desta Cidade.

As principais questões enunciadas na Carta dos Lojistas foram: Segurança Pública, Comércio

Ilegal, Carga Tributária, “Feirinhas”.

CARTA DOS LOJISTAS

Page 28: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA26

A deputada federal Solange Amaral encerrou a série de encontros no dia

24 de setembro. A candidata à Prefeitura do Rio pelo DEM esteve na sede do Sindilojas-Rio, acompanhada do secretário municipal de Governo, Marcelino de Almeida, e do secretário municipal de Transportes, Arolde de Oliveira (foto). Durante o encontro, Solange Amaral tomou conhecimento dos princi-pais problemas que afligem os lojistas e se comprometeu em defendê-los, principalmente nas questões relacionadas à falta de segurança, comércio ile-gal, carga tributária elevada e as frequentes realizações de feirinhas na Cida-de que causam enormes prejuízos ao comércio estabelecido legalmente.

“Sobre essas feirinhas, concordo que haja necessidade de se criar novas normas a fim de que os lojistas não continuem sendo prejudicados. A Pre-feitura já fez um decreto, porém, precisamos avançar mais nesta questão. Vamos investir ainda em melhor ordenamento na Cidade para recharçarmos a pirataria que gera também enormes perdas e competição desleal”.

Solange Amaral

Eleições no Rio

De posse de uma cartilha contendo 50 itens de seu programa de governo, Chico Alencar apresentou-se no Sindilojas-Rio no dia 22 de agosto, acompa-nhado do deputado Babá. Ressaltando que o Rio de Janeiro não é uma cidade com vocação industrial, o candidato do PSOL falou que vai transformar o Rio em uma cidade do comércio, nos mesmos moldes de antigamente, na época da Família Real. Para isso, explicou que irá promover uma reforma tributária muni-cipal através da criação de um Fórum que ficará responsável por essa questão. Segundo ele, não haverá isenção de impostos, porém, serão rediscutidos os va-lores que estão sendo cobrados. Em seguida falou que atualmente a Prefeitura arrecada mais com ISS do que com IPTU. Tranqüilo, Chico Alencar assinalou que, caso seja eleito, fará um governo democrático, participativo, onde todos os segmentos da sociedade deverão contribuir.

Chico Alencar

Page 29: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 27setembro / outubro 2008

NO

TAS

O deputado Olney Botelho, do Estado do Rio de Janeiro, visitou o CDLRio no dia 19 de agosto, sendo recebido pelo presidente Aldo Gonçalves, do CDLRio e do Sindilo-jas-Rio, e pelos diretores de ambas entida-des lojistas. Durante o almoço, que lhe foi

oferecido, o deputado dialogou com os lo-jistas sobre questões relacionadas ao co-mércio, em especial acerca de tributos. Na foto, aspecto da reunião-almoço, da qual participou também o assessor do deputa-do, sr. Rosemberg Santiago.

O deputado Olney Botelho dialogou com lojistas

Page 30: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA28

RECURSOS HUMANOS

Valmir de Oliveira, gerente Administrativo/Financeiro

do Sindilojas-Rio

Façamos alguns questionamentos, simplesmente para nos situarmos na discussão de forma amena.

Dirige-se um carro, pilota-se um avião ou anda-se de bicicleta sem treinamento? Não.

Alguém consegue falar, cantar, tocar algum instru-mento musical sem treinamento? Também não.

Nos esportes individuais, a vitória só vem com muita dedicação e, nos esportes coletivos, o sucesso depende de uma equipe bem treinada e unida em todos os funda-

mentos. O não treinar e a desunião po-dem ser sinônimos de fracasso.

A especialização, o conhecimento e o saber, integram a evolução do ser humano, acompanhados de altas do-ses de comprometimento e responsa-bilidade, pois não há mais espaço para improvisações.

Há algum tempo, muitas empresas se tocaram e começaram a investir pesa-do na arte de instruir e treinar pessoas. Fácil, não é. Mas vale a pena, mesmo no meio de um fogo cruzado de dificulda-des que, de vez em quando, se apoderam dos profissionais envolvidos.

Há uma certeza absoluta: é preciso treinar.

Pois bem, toma-se essa decisão e, por incrível que possa parecer à primeira providência a ser tomada é reverter o

processo cultural, tentando conquistar o público refratário que sabe da neces-sidade, mas recusa-se a participar. Acha

chato, enfadonho e faz de tudo para atra-palhar. É como se fosse uma doença.

Exemplos não faltam. Salão repleto, palestrante ten-tando fazer o melhor e, apurando-se a audição, ouve-se sussurros na platéia. De repente, sem a menor cerimô-nia, toca um celular. Pronto, pintou a desatenção, a des-

concentração e a desarmonização.Os toques são os mais variados. Passeamos pela mú-

sica clássica, MPB, trilhas sonoras, funk, jazz e mais o que puder supor a nossa vã filosofia. Isso é legal? Jamais poderia ser. Aproxima-se, sim, da descortesia e da dese-legância.

Mas existem casos piores. Combina-se, estrategica-mente, para que haja uma ligação 10 minutos após a reunião de treinamento começar e, no segundo toque, o participante atende o celular e sai do ambiente, não retornando mais. Trata-se de um ardil sem sentido, irres-ponsável e sem graça. Quem age assim, deve ficar atento para a máxima do grupo Metrô: “No balanço das horas tudo pode mudar”.

E pode mesmo porque nem os atores estão suportan-do mais interrupções dessa natureza nas peças teatrais. Em determinada apresentação ocorreu que um celular tocou, o público se entreolhou repreendendo alguém e o ator não poupou: “- Por favor, se for pra mim, diga que não posso atender!” A que ponto chegamos.

Portanto, é preciso desligar os celulares nas reuniões formais e levar mais a sério a questão do treinamento, uma vez que, atualmente, ele tornou-se vital, imprescin-dível. Antes, quando falávamos em treinar pessoas, ficá-vamos na simplicidade do atendimento com qualidade, na melhoria de relações pessoais, porém, nos tempos modernos, a situação se agravou de tal forma que a falta de treinamento está abreviando vidas.

Está na hora de as pessoas começarem a rever os seus conceitos de postura e comportamento.

Sugestões: [email protected]

Treinamento já, até para o uso do celular!

Page 31: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 29setembro / outubro 2008

LEIS E DEC

RETOS

LEGISLAÇÕES EM VIGOR

NOVAS REGRAS DE SACs – Regulamenta a Lei nº 8.078/90, para fixar nor-mas gerais sobre o Serviço de Atendimento ao Consu-midor – SAC. Dec. nº 6.523, de 31.7.2008 (DOU de 01.8.2008).

CPF – Dispõe sobre o Cadas-tro de Pessoas Físicas (CPF) e dá outras providências. Inst. Norm. nº 864, de 25.7.2008 (DOU de 01.8.2008).

INDENIZAÇÃO AO LOJISTA POR SITUAÇÕES DE EMER-GÊNCIA – Altera o Decre-to nº 41.148, de 24.01.08, alterado pelo Decreto nº 41.294m de 09.5.08.Decreto nº 41.395, de 15.7.2008 (DOE, de 16.6.2008).

ECF – Atualiza o anexo à Re-solução SEFAZ nº 37/07, que relaciona os Equipamentos Emissores de Cupom Fiscal (ECF) aprovados para uso fiscal. Port. ST nº 502, de 30.7.08 (DOE, de 01.8.2008).

LICENÇA MATERNIDADE – Cria o Programa Emprega Cidadã, destinado à prorro-gação da licença-maternida-de mediante concessão de incentivo fiscal, e altera a Lei nº 8.212, de 24.7.91. Lei nº 11.779, de 9.9.2008 (DOU de 10.9.2008).

CÓDIGO POSTURAS – Con-solida as Posturas da Cidade do Rio de Janeiro e dá ou-

tras providências. Dec. nº 29.881, de 18.9.2008 (DOM de 19.9.2008).

SIMPLES NACIONAL – Dispõe sobre orientações a serem seguidas pelos entes federativos quanto aos débi-tos declarados na Declaração Anual do Simples Nacional. Rec. SGSN nº 2, de 01.9.2008 (DOU, de 03.9.2008).

SIMPLES NACIONAL – Dis-põe sobre a forma opcional de determinação da base de cálculo para apuração dos impostos e contribuições devidos utilizando a receita recebida pelas Microempre-sas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Sim-ples Nacional. Res. CGSN nº 38, de 01.9.2008 (DOU de 03.9.2008).

SIMPLES NACIONAL – Dis-põe sobre a restituição no âmbito do Simples Nacional. Res. CGSN nº 39, de 01.9.2008 (DOU de 03.9.2008).

SIMPLES NACIONAL – Alte-ra a Res. CGSN n° 30, de 7 de fevereiro de 2008 Res. CGSN nº 40, de 019.2008 (DOU, de 03.9.2008).

SIMPLES NACIONAL – Al-tera a Res. CGSN n° 4, de 30 de maio de 2007. Res. CGSN nº 41, de 01.9.2008 (DOU, de 03.9.2008).

PÓLO NOVA RUA LARGA – Cria o Pólo Nova Rua Larga. Dec. nº 29.788, de 01.9.2008 (DOM de 02.9.2008).

FGTS – Aprova a taxa de

remuneração a ser paga ao Agente Operador do FGTS e adota outras providências. Res. nº 570, de 26.8.2008 (DOU de 01.9.2008).

HORÁRIO DE VERÃO – Institui a hora de verão em parte do território nacional. Dec. nº 6.558, de 08.9.2008 (DOU de 09.9.2008).

LEGISLAÇÕES EM TRAMITAÇÃO

CONGRESSO NACIONAL

COBRANÇA DE EMISSÃO DE BOLETO/CARNÊ – Acres-centa inciso XVII ao art. 51 da Lei n° 8.078, de 11 de setem-bro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, para considerar abusiva a cláusula contratual que obrigue o con-sumidor a pagar pela emissão do carnê de pagamento ou do boleto bancário. Proj. de Lei nº 3.574, de 2008 (Boletim da Câmara de 25.7.2008). Autor: Sen. Garibaldi Alves Filho.

TAXA DE VENDA NO CAR-TÃO – Estabelece limite para a comissão cobrada por emissora de cartão de crédito ou de débito sobre as vendas realizadas por comerciante. Proj. de Lei nº 3.499/2008 (Boletim da Câmara de 30.7.2008).

Autor: Dep. Fed. Talmir

FIANÇA E AVAL – Extingue

a fiança e o aval prestados por pessoa natural.

Projeto de Lei nº 3.524/2008 (Boletim da Câmara, de 01.8.2008)

Autor: Dep. Fed. Ratinho Ju-nior

DEVOLUÇÃO DE VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE – Acrescenta novo parágrafo ao art. 42 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências”. Proj. de Lei nº 3.600/2008 (Boletim da Câ-mara de 08.8.2008). Autor: Dep. Fed. Vinícius Carvalho.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

ENTREGA DE MERCADORIA – Altera a redação da Lei nº 3.669/2001, que “obriga os fornecedores de bens e servi-ços, localizados no Estado do Rio de Janeiro, a fixar data e hora para entrega dos produ-tos ou realização dos serviços aos consumidores”. Proj. de Lei nº 1.676/2008 (DOE, Po-der Legislativo, de 06.8.2008) Autor: Dep. Edino Fonseca.

SACOLA – Dispõe sobre a obrigatoriedade de forneci-mento de embalagens reciclá-veis para o acondicionamento de produtos adquiridos pelos seus clientes. Proj. de Lei nº 1.679/2008 (DOE, Poder Le-gislativo, de 06.8.2008). Au-tor: Dep. Edino Fonseca.

O Centro de Estudos do CDLRio acompanha a legislação da União, do Estado do Rio de Janeiro e da cidade do Rio. Os textos das legisla-ções mencionadas poderão ser solicitados, sem ônus, ao Centro de Estudos do CDLRio através dos telefones 2506.1234 e 2506 1254.

Page 32: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA30

PADTodos os diasde 09 às 20h

Programa de Acesso Diferenciado

*

*O PAD consiste em uma avaliação compostade uma redação e de uma entrevista

Page 33: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 31setembro / outubro 2008

TERMÔ

METRO

DE VEN

DAS

MOVIMENTO DE CHEQUESGRÁFICOS DE CHEQUES - CDL-RIO

• Movimento de cheques até o dia 20 de SETEMBRO

AGOSTO DE 2008 EM RELAÇÃO A JULHO DE 2007

PercentualCONSULTAS – 0,7%

INADIMPLÊNCIA +16,1%

DÍVIDAS QUITADAS – 3,2%

AGOSTO DE 2008 EM RELAÇÃO A AGOSTO DE 2007

PercentualCONSULTAS – 3,2%

INADIMPLÊNCIA +1,2%

DÍVIDAS QUITADAS +6,1%

Segundo o registro de cadastro de Cheques, divul-gado pelo Centro de Estudos do CDLRio, o movimento de cheque, em agosto em relação ao mesmo mês de 2007, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 1,2% e 6,1%, e as consultas diminuí-ram 3,2%. No acumulado de janeiro/agosto desse ano em relação ao ano passado, a inadimplência e as dí-vidas quitadas aumentaram, respectivamente, 1,8% e 5,3%, enquanto as consultas caíram 6,1%.

1-20 SETEMBRO/08 COMPARADO 1-20 SETEMBRO/07

PercentualCONSULTAS – 3,5%

INADIMPLÊNCIA +1,6%

DÍVIDAS QUITADAS +5,8%

Cheques

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

AGO/08 - SET/07 PercentualCONSULTAS – 8,1%

INADIMPLÊNCIA +1,9%

DÍVIDAS QUITADAS +3,9%

JAN. A AGO. DE 2008 EM RELAÇÃO A JAN. A AGO. DE 2007

PercentualCONSULTAS – 6,1%

INADIMPLÊNCIA +1,8%

DÍVIDAS QUITADAS +5,3%

Procura por informações referente aos produ-tos do CDLRio?Quer conhecer produtos que possam auxiliar na otimização da análise de crédito?Então entre em contato com a Central de Rela-cionamento, atendimento Help Desk do CDL-Rio, no telefone (21) 2506-5533, de segunda a sábado de 8:30 às 21h.

Page 34: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA32

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +3,6% +4,7% +3,3%

RAMO MOLE +3,8% +3,9% +6,3%

RAMO DURO +3,5% +5,1% +2,4%

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

Ramo Mole Ramo Duro

Confecções +5,3% Eletro +3,6%

Calçados +6,2% Móveis +4,2%

Tecidos – 0,7% Jóias – 0,9%

Óticas +1,1%

BARÔMETRO: MÊS CORRENTE / MÊS ANTERIOR DO MESMO ANO

AGO 08/ JUL 08 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +1,1% – 0,7% +2,7%

RAMO MOLE – 0,7% – 4,1% +3,0%

RAMO DURO – 1,8% +0,8% +2,6%

TERM

ÔM

ETRO

DE

VEN

DAS

MÊS VIGENTE / MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR

Localização Ramo Mole Ramo Duro

CENTRO – 5,2% – 4,7%

NORTE +5,3% +3,5%

SUL +6,3% +7,2%

Caso sua empresa se interesse em

participar desta estatística. Contate

o Centro de Estudos pelo telefone

(21) 2506.1234 e 2506.1254 ou

e-mail: [email protected].

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS DOZE MESES

AGO 08 / SET 07 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +2,5% +2,8% +3,0%

RAMO MOLE +4,2% +3,5% +7,0%

RAMO DURO +1,9% +2,5% +1,7%

ACUMULADA DO ANO JAN-AGO 2008 / JAN-AGO 2007

JAN - AGO 2008 V. Real Vendas à vista Vendas a prazo

MÉDIA GERAL +4,7% +4,9% +5,0%

RAMO MOLE +7,7% +6,4% +11,6%

RAMO DURO +3,6% +4,3% +3,0%

As vendas do comércio lojista do Rio re-gistraram crescimento de 3,6% em agosto, em comparação com o mesmo mês de 2007, de acordo com a pesquisa Termômetro de Vendas divulgadas mensalmente pelo Centro de Estu-dos do CDLRio, que abrange cerca de 750 esta-belecimentos comerciais da Cidade. É o sétimo mês do ano de resultado positivo nas vendas (somente janeiro registrou menos 0,4%). No acumulado dos sete meses do ano (janeiro/agosto) houve um aumento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2007.

A pesquisa mostra que os indicadores do mês de agosto foram puxados principalmente pelo crescimento de 3,8% nas vendas do Ramo Mole (Confecções e Moda Infantil, Calçados e Tecidos) e de 3,5% do Ramo Duro (Móveis, Ele-trodomésticos, Óticas e Jóias). A modalidade de pagamento mais utilizada pelos clientes foi a venda à vista com mais 4,7%, seguida da ven-da a prazo com 3,3%.

Segundo o presidente do CDL-Rio, Aldo Gon-çalves, agosto foi um mês sem feriados e isso sempre influi fortemente nas vendas. “Este resultado também foi aquecido pela atuação pró-ativa dos lojistas, estimulando os consu-midores com promoções, planos de pagamen-to diversificados e crediário mais fácil”, explica Aldo.

Em relação às vendas conforme a localiza-ção dos estabelecimentos comerciais, no Ramo Mole (bens não duráveis), as lojas da Zona Sul venderam mais 6,3%, as da Zona Norte mais 5,3% e as do Centro menos 5,2%. No Ramo Duro (bens duráveis), as lojas da Zona Sul faturaram mais 7,2%, as da Zona Norte mais 3,5% e as do Centro menos 4,7%.

Vendas do Comércio do Rio cresceram 3,6% em agosto

Page 35: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 33setembro / outubro 2008

AGOSTO DE 2008 EM RELAÇÃO A JULHO DE 2008

PercentualCONSULTAS – 0,5%

INADIMPLÊNCIA – 8,1%

DÍVIDAS QUITADAS +7,2%

AGOSTO DE 2008 EM RELAÇÃO A AGOSTO DE 2007

PercentualCONSULTAS +12,8%

INADIMPLÊNCIA +2,8%

DÍVIDAS QUITADAS +12,1%

Agosto apresentou um aumento de 12,8% nas

consultas, 2,8% da inadimplência e 12,1% das

dívidas quitadas, em comparação com o mesmo

mês do ano anterior. No acumulado de janeiro/

agosto deste ano em comparação ao mesmo pe-

ríodo de 2007, as consultas aumentaram 11%, a

inadimplência 2,2% e as dívidas quitadas 8,7%,

segundo o registro do Serviço de Proteção ao

Crédito, divulgado pelo Centro de Estudos do

Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro -

CDLRio

Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito - CDL-RIO

GRÁFICOS CDL-RIO Consultas de agosto

sobem 12,8%

TERMÔ

METRO

DE VEN

DAS

1-20 SETEMBRO/08 COMPARADO 1-20 SETEMBRO/07

PercentualCONSULTAS +5,6%

INADIMPLÊNCIA +1,5%

DÍVIDAS QUITADAS +8,3%

• Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito até o dia 20 de SETEMBRO

ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES

AGO/08 - SET/07 PercentualCONSULTAS +10,8%

INADIMPLÊNCIA +2,5%

DÍVIDAS QUITADAS +8,4%

JAN. A AGO. DE 2008 EM RELAÇÃO A JAN. A AGO. DE 2007

PercentualCONSULTAS +11,0%

INADIMPLÊNCIA +2,2%

DÍVIDAS QUITADAS +8,7%

Page 36: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA34

ÍND

ICES

Obrigações dos lojistas para outubro/2008

01/10 - DCT

Imediatamente após a admissão de funcionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apresentando-o à CEF, para efetuar o cadastramento.

03/10 – ISS

Recolhimento do imposto referente ao mês anterior, para empresas com faturamento médio mensal igual ou superior a R$ 874.867,67 (grupo 1).

06/10 – ICMS

Pagamento do imposto pelos contri-buintes relacionados ao anexo único do Decreto nº 31.235/2002, referen-te à apuração do mês anterior.

07/10 – ISS

Recolhimento referente ao mês anterior pelos contribuintes submeti-dos ao regime de apuração mensal, por serviços prestados, retenção de terceiros ou substituição tributária (inclusive, empresas localizadas fora do município, e sociedades unipro-fissionais e pessoas físicas e equi-paradas a empresa), exceto os que tenham prazo específico (grupo 2).

07/10 – FGTS

Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior.

07/10– CAGED

Cadastro de Empregados. Remeter via Internet através do programa ACI, informando sadmissões, desliga-mentos e transferências de funcioná-rios ocorridos no mês anterior.

07/10 – DCTF – Mensal

Prazo de entrega da Declaração de

Débitos e Créditos Tributários Fede-rais referente ao mês de agosto/2008.

07/10 – DACON – Mensal

Prazo de entrega do Demonstrati-vo de Apuração de Contribuições Sociais para o PIS/Pasep e da Con-tribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) referente ao mês de agosto/2008.

07/10 – DCTF –Semestral

Prazo de entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Fede-rais referente ao 1º semestre de 2008.

07/10 – DACON –Semestral

Prazo de entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais referente ao 1º semestre de 2008.

10/10 – IR/FONTE

Referente a fatos geradores ocorri-dos no mês anterior.

10/10 – INSS

Recolher a contribuição previdenciá-ria referente ao mês anterior.

10/10 – ICMS

Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao mês anterior.

15/10 – SUPER SIMPLES/SIMPLES NACIONAL

Pagamento do DAS referente ao pe-ríodo de apuração do mês anterior (setembro/2008).

15/10 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocorri-

dos na 2ª quinzena do mês de ju-nho/2008 (Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL ).

17/10 - COFINS

Recolher 3% sobre a receita do mês anterior, exceto as empresas tributa-das no lucro real.

17/10 - COFINS

Recolher 7,6% para empresas tribu-tadas no lucro real.

17/10 - PIS

Recolher 0,65% sobre as operações do mês anterior.

31/10 – CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS

Efetuar o desconto de 1/30 do sa-lário dos empregados para recolhi-mento a favor do sindicato profissio-nal, dos admitidos em débito com a obrigação.

31/10 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocorri-dos na 1ª quinzena do mês de outu-bro/2008 (Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL ).

31/10 – IR/PJ

Empresas devem efetuar o recolhi-mento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.

31/10 - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.

> PAGAMENTO DO IPTU 2008

Finais deInscrição

9ªCota

0 e 1 06/10

2 e 3 06/10

4 e 5 06/10

6 e 7 07/10

8 e 9 07/10

> GIA/ICMS - 10/2008

Último número da raizdo CNPJ do estabelecimento

Prazo-limite de entregareferente ao mês 09/2008

1 ,2 e 3 13/10

4 14/10

5 15/10

6 16/10

7 17/10

8, 9 e 0 21/10

Lembramos às empresas enquadradas no Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro –Sindilojas-Rio que o recolhimento da 2ª parcela da Con-tribuição Assistencial de 2008 deverá se feito até 31 de outubro.

Informações através do tel.: 3125-6667.

2ª Parcela da ContribuiçãoAssistencial/Negocial de 2008

Page 37: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA 35setembro / outubro 2008

ÍND

ICESObrigações dos lojistas para novembro/2008

03/11 - DCT

Imediatamente após a admissão de

funcionário não cadastrado no PIS,

preencher o DCT, apresentando-o à

CEF, para efetuar o cadastramento.

05/11 – ISS

Recolhimento do imposto referente

ao mês anterior, para empresas

com faturamento médio mensal

igual ou superior a R$ 874.867,67

(grupo 1).

05/11 – ICMS

Pagamento do imposto pelos contri-

buintes relacionados ao anexo único

do Decreto nº 31.235/2002, referen-

te à apuração do mês anterior.

07/11 – ISS

Recolhimento referente ao mês

anterior pelos contribuintes submeti-

dos ao regime de apuração mensal,

por serviços prestados, retenção de

terceiros ou substituição tributária

(inclusive, empresas localizadas fora

do município, e sociedades unipro-

fissionais e pessoas físicas e equi-

paradas a empresa), exceto os que

tenham prazo específico (grupo 2).

07/11 – FGTS

Efetuar o depósito correspondente ao

mês anterior.

07/11– CAGED

Cadastro de Empregados. Re-

meter via Internet através do

programa ACI, informando

sobre admissões, desligamentos

e transferências de funcionários

ocorridos no mês anterior.

07/11 – DCTF – Mensal

Prazo de entrega da Declaração

de Débitos e Créditos Tributários

Federais referente ao mês de setem-

bro/2008.

07/11 – DACON – Mensal

Prazo de entrega do Demonstrati-

vo de Apuração de Contribuições

Sociais para o PIS/Pasep e da Con-

tribuição para o Financiamento da

Seguridade Social (Cofins) referente

ao mês de setembro/2008.

10/11 – IR/FONTE

Referente a fatos geradores ocorri-

dos no mês anterior.

10/11 – INSS

Recolher a contribuição previdenciá-

ria referente ao mês anterior.

10/11 – ICMS

Empresas varejistas e atacadistas

devem efetuar o recolhimento do

tributo apurado relativamente ao

mês anterior.

14/11 – SUPER SIMPLES/SIMPLES

NACIONAL

Pagamento do DAS referente ao pe-

ríodo de apuração do mês anterior

(outubro/2008).

14/11 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocorri-

dos na 2ª quinzena do mês de ju-

nho/2008 (Retenção de contribuições

– pagamentos de PJ a PJ de direito

privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL ).

19/11 - COFINS

Recolher 3% sobre a receita do mês

anterior, exceto as empresas tributa-

das no lucro real.

19/11 - COFINS

Recolher 7,6% para empresas tribu-

tadas no lucro real.

19/11 - PIS

Recolher 0,65% sobre as operações

do mês anterior.

28/11 – CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

EMPREGADOS

Efetuar o desconto de 1/30 do sa-

lário dos empregados para recolhi-

mento a favor do sindicato profissio-

nal, dos admitidos em débito com a

obrigação.

28/11 – PIS, COFINS, CSLL

Referente a fatos geradores ocorri-

dos na 1ª quinzena do mês de outu-

bro/2008 (Retenção de contribuições

– pagamentos de PJ a PJ de direito

privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL ).

28/11 – IR/PJ

Empresas devem efetuar o recolhi-

mento do tributo incidente sobre o

período de apuração do mês ante-

rior.

28/11 - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Empresas tributadas com base no

lucro real, presumido ou arbitrado,

devem efetuar o recolhimento do

tributo incidente sobre o período de

apuração do mês anterior.

> PAGAMENTO DO IPTU 2008

Finais deInscrição

10ªCota

0 e 1 05/11

2 e 3 05/11

4 e 5 05/11

6 e 7 06/11

8 e 9 06/11

> GIA/ICMS - 11/2008

Último número da raizdo CNPJ do estabelecimento

Prazo-limite de entregareferente ao mês 10/2008

1 11/11

2 12/11

3 13/11

4 14/11

5, 6 e 7 17/11

8 18/11

9 19/11

0 21/11

> REAJUSTE DE ALUGUEL E OUTROS CONTRATOS*Principais índices de preços

Acumulado até julho, em % Acumulado até agosto, em %

Índices Trim. Quadr. Sem. Anual Trim. Quadr. Sem. Anual

FIPE 2,66 3,21 3,73 6,03 1,80 3,92 3,80 6,35

IGP-DI 4,97 6,14 7,29 14,81 2,64 6,47 7,14 12,80

IGP-M 5,45 6,18 7,53 15,12 3,45 6,62 6,82 13,63

INPC 2,47 3,13 4,15 7,56 1,71 3,87 4,26 7,15

(*) Acumulado até julho reajusta aluguéis e contratos a partir de agosto, para pagamento em setembro; acumulado até agosto reajusta a partir de setembro, para pagamento em outubro.

Page 38: Lojista set out 08

Empresário LOJISTA36

ÍND

ICES

> SALÁRIO FAMÍLIA

Remuneração Valor da Quota - R$

Até R$ 472,43 24,23

De R$ 472,44 até R$ 710,08 17,07

Acima de R$ 710,09 Sem direito

Este benefício é pago por filho de qualquer condição ou a ele equiparado, até 14 anos, ou inválidado com qualquer idade. A Previdência reembolsa as empresas

> ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

Rendimentos do trabalho: 15% e 27,5% conforme tabela progressiva mensal abai-xo reproduzida, para fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2008:

Base de Cáculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do

imposto em R$

Até 1.372,81 - -

De 1.372,82 a R$ 2.743,25 15,0 205,92

Acima de R$ 2.743,25 27,5 R$ 548,82

Ano-calendário Quantia a deduzir, por dependente, em R$

2008 137,99

> Tabela de contribuição dos segurados: empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de março de 2008

Salário de contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)

Até 911,70 8,00*

De 911,71 até 1.519,50 9,00

De 1.519,51 até 3.038,99 11,00

Com o advento da Medida Provisória nº 83 de 12/12/2002 e a conversão desta, na Lei nº 10.666 de 08 de maio de 2003, bem como da Instrução Normativa nº 87 de 27/03/2003, FICA EXTINTA a escala de salários-base, a partir da compe-tência ABRIL de 2003, sendo aplicável apenas para pagamentos de contribuição em atraso.

A partir da competência de ABRIL/2007, para os segurados contribuintes individual e facultativo o valor da contribuição deverá ser de 11% para quem recebe até um salário mínimo e de 20% para quem recebe acima do salário-base (mínimo), caso não preste serviço a empresa(s), que poderá variar do limite mínimo ao limite máximo do salário de contribuição.

> Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º de março de 2008

Plano Simplificado de Previdência Social (PSP)Salário de contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento

ao INSS (%)

415,00 (valor mínimo)* 11

De 415,01 (valor mínimo) até 3.038,99(valor máximo) 20

*No caso de contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autô-nomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada.

> PISOS SALARIAIS

Salário Mínimo Nacional R$ 415,00

Pisos Regionais do Estado do Rio

Faixa 1 (trabalhadores do setor agrícola) R$ 447,25

Faixa 2 (domésticas, serventes...) R$ 470,34

Faixa 3 (serviços adm., operação de máquinas...) R$ 487,66

Faixa 4 (construção civil, despachantes, garçons...) R$ 504,97

Faixa 5 (encanadores, soldadores, chapeadores...) R$ 522,27

Faixa 6 (frentistas, profissionais de call center...) R$ 538,15

Faixa 7 (serviços de contabilidade e nível técnico) R$ 632,85

Faixa 8 (docentes de 1º grau 40 horas e técnicos) R$ 847,22

Faixa 9 (advogados e contadores) R$ 1.200,00

SIMPLES NACIONAL PERCENTUAISAPLICADOS

Enquadramento

Receita Bruta Acumulada nos12 meses anteriores

(R$)

ANEX

O I

Com

érci

o

ANEX

O II

Indú

stria

ANEX

O II

ISe

rviç

o (I)

ANEX

O IV

Serv

iço

(II)

ANEX

O V

Serv

iço

(III)

Microempresa Até R$ 120.000,00 4,00% 4,50% 6,00% 4,50% 4,00%

De R$ 120.000,01 a R$ 240.000,00 5,47% 5,97% 8,21% 6,54% 4,48%

De R$ 240.000,01 a R$ 360.000,00 6,84% 7,34% 10,26% 7,70% 4,96%

De R$ 360.000,01 a R$ 480.000,00 7,54% 8,04% 11,31% 8,49% 5,44%

De R$ 480.000,01 a R$ 600.000,00 7,60% 8,10% 11,40% 8,97% 5,92%

De R$ 600.000,01 a R$ 720.000,00 8,28% 8,78% 12,42% 9,78% 6,40%

De R$ 720.000,01 a R$ 840.000,00 8,36% 8,86% 12,54% 10,26% 6,88%

De R$ 840.000,01 a R$ 960.000,00 8,45% 8,95% 12,68% 10,76% 7,36%

De R$ 960.000,01 a R$ 1.080.000,00 9,03% 9,53% 13,55% 11,51% 7,84%

De R$ 1.080.000,01 a R$ 1.200.000,00 9,12% 9,62% 13,68% 12,00% 8,32%

Empresa de Pequeno

Porte

De R$ 1.200.000,01 a R$ 1.320.000,00 9,95% 10,45% 14,93% 12,80% 8,80%

De R$ 1.320.000,01 a R$ 1.440.000,00 10,04% 10,54% 15,06% 13,25% 9,28%

De R$ 1.440.000,01 a R$ 1.560.000,00 10,13% 10,63% 15,20% 13,70% 9,76%

De R$ 1.560.000,01 a R$ 1.680.000,00 10,23% 10,73% 15,35% 14,15% 10,24%

De R$ 1.680.000,01 a R$ 1.800.000,00 10,32% 10,82% 15,48% 14,60% 10,72%

De R$ 1.800.000,01 a R$ 1.920.000,00 11,23% 11,73% 16,85% 15,05% 11,20%

De R$ 1.920.000,01 a R$ 2.040.000,00 11,32% 11,82% 16,98% 15,50% 11,68%

De R$ 2.040.000,01 a R$ 2.160.000,00 11,42% 11,92% 17,13% 15,95% 12,16%

De R$ 2.160.000,01 a R$ 2.280.000,00 11,51% 12,01% 17,27% 16,40% 12,64%

De R$ 2.280.000,01 a R$ 2.400.000,00 11,61% 12,11% 17,42% 16,85% 13,50%

Ref.: Lei Complementar n° 123/2006

> PISOS E BENEFÍCIOS DOS COMERCIÁRIOS DO RIO

Contrato de experiência (máximo: 90 dias) R$ 420,00

Pisos Salariais: 1ª faixa 2ª faixa

R$ 471,00R$ 481,00

Operador de Telemarketing R$ 486,00

Garantia mínima de comissionista R$ 541,00

Ajuda de custo a comissionista R$ 23,00

Quebra da caixa R$ 26,00

Refeições aos sábados: Lanche, após 14:30h R$ 8,50

Jantar, após 18:30h R$ 8,50

Obs. As empresas que efetuarem o pagamento das refeições (lanche ou jantar)

em espécie poderão descontar R$ 0,50 do salário dos empregados

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