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Londrina · novembro 2015 · ano XV · n°187

Londrina · novembro 2015 · ano XV · n°187saovicentedepaulolondrina.com.br/.../2015/PSVP_VidaEmAcao_187_WEB.pdf · “O núcleo central em torno do qual gira o discurso de Jesus

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Londrina · novembro 2015 · ano XV · n°187†

Vida em Ação N°187

Expediente

2 Vóz do Pastor

Acreditar na Esperança

(43) 33390252 [email protected]

DIRETOR: Pe. José Rafael S. Durán

JORNALISTA: Carolina Thomaz

PASTORAL DA COMUNICAÇÃO Rosângela do Vale, David Dequech, Paulo Briguet, Rosana de Andrade, Valéria Giani e Katia Baggio

TIRAGEM: 1.500 exemplares

DESIGN e DIAGRAMAÇÃO Somma Studio sommastudio.com

Padre José Rafael Solano Durán ∂ Pároco

A esperança é a virtude teologal (dom de Deus) que nos faz desejar como felicidade plena alcançar o Reino dos Céus e a Vida Eterna. Para isso confiamos nas promessas de Cristo, apoiando-nos não em nossas forças, mas no socorro da graça do Espírito Santo (cf. CIC §1817). A riqueza que o Senhor nos oferece através do seu Reino é de incalculável valor. Sua bondade e sua misericórdia são eternas. Sem esperança não podemos viver, sem esperança não conseguimos nos sustentar. O caminho da nossa humanidade, muitas vezes truncado e árduo, leva-nos a perder a esperança e então esmorecemos. Cristo Jesus é a nossa Esperança e n’Ele confiamos e por isso quando as esperanças humanas não chegam a sua plenitude sabemos que sempre vamos recomeçar. Carlos Drumond de Andrade, Mario Quintana, Charles Peguy, Adélia Prado, Gabriela Mistral e tantos outros poetas desenharam a esperança nos seus poemas de maneira surpreendente. A esperança como criança, como flor, como horizonte. Quem não consegue esperar, não tem como respirar e como receber o ar do Espirito Santo. Nossa vida, nosso ser e nossa experiência de Batizados conduz nosso coração a esperar na certeza de que não seremos defraudados. Vivemos um mês de novembro muito difícil. Tivemos a impressão de que catástrofes iriam acabar com tudo o que estava por perto de nós: trágicas mortes, atentados, explosões, guerras, tanques e barragens incontidas pela lama que invade rios e açudes suprimindo o líquido elementar à vida das populações. O resultado de tudo isto é sempre o mesmo. O rosto do ser humano que com grande dor e angustia se pergunta; Ainda podemos esperar? Teremos tempos melhores? A resposta é sim! Acreditar na esperança. Viva esperança. O Senhor nos conceda esta graça e assim juntos possamos alegremente esperar o Nascimento do Deus Menino que se aproxima.

Em Cristo,

Novembro | 2015

3374 3440 3374 3499

3Mundo católico

No Angelus deste domingo, ao meio-dia, o Papa Francisco expressou seu pro-fundo pesar pelos atentados em Paris, externando seus sentimentos ao presi-dente da República Francesa e a todos os cidadãos, manifestando proximidade particular aos familiares daqueles que perderam a vida e aos feridos.

“Diante de tais atos, não se pode deixar de condenar a inqualificável afronta à dignidade da pessoa humana. Quero reafirmar com veemência que o caminho da violência e do ódio não resolve os problemas da humanidade e que utilizar o nome de Deus para justifi-car esse caminho é uma blasfêmia!”

Francisco convidou todos a se unirem a sua oração, confiando as vítimas indefesas dessa tragédia à misericórdia de Deus. “A Virgem Maria, Mãe de misericórdia, suscite nos corações de todos pensamentos de sabedoria e propósitos de paz”, acrescentou.

Após pedir a proteção a Nossa Senhora para a querida nação francesa, a Europa e o mundo inteiro, rezou em silêncio com os presentes na Praça São Pedro, e depois uma Ave-Maria.

Ainda nas saudações, o Pontífice lem-brou que este sábado, na cidade mineira de Três Pontas, Pe. Francisco de Paula Victor (sacerdote diocesano que viveu de 1827 a 1905) foi proclamado Beato. De origem africana, era filho de uma escrava.

“Pároco generoso e zeloso na cate-quese e na administração dos sacra-mentos, distinguiu-se sobretudo por sua grande humildade. Possa seu ex-traordinário testemunho servir de modelo para muitos sacerdotes, chamados a ser humildes servidores do povo de Deus.”

Na alocução que precedeu a oração mariana, o Santo Padre ressaltou que o Evangelho deste penúltimo domingo do ano litúrgico propõe uma parte do discurso de Jesus sobre os eventos Cidade do Vaticano (RV)

vida: a esperança, a menor das virtudes, mas a mais forte. E a nossa esperança tem um rosto: o rosto do Senhor res-suscitado”, acrescentou o Papa.

Francisco observou ainda que o Senhor Jesus não é somente o ponto de chegada da peregrinação terrena, mas é uma presença constante na nossa vida: “sempre está ao nosso lado, sempre nos acompanha; por isso, quando fala do fu-turo, e nos projeta rumo a ele, é sempre para reconduzir-nos ao presente.

“Ele se coloca contra os falsos pro-fetas, contra os videntes que preveem próximo o fim do mundo, e contra o fatal-ismo. Jesus está ao nosso lado, caminha conosco, nos quer bem”, reiterou.

Cristo quer subtrair seus discípulos de todos os tempos da curiosidade pelas datas, as previsões, os horóscopos, e concentra a nossa atenção no hoje da história, prosseguiu.

“Gostaria de perguntar-lhes – mas não devem responder, cada um responda a si mesmo –: quantos de vocês leem o horóscopo do dia? Calado! Cada um responda a si mesmo. E quando lhe der vontade de ler o horóscopo, olhe para Jesus, que está com você. É melhor, lhe fará bem.”

Essa presença de Jesus – concluiu o Pontífice – nos chama à espera e à vigilância, que excluem tanto a impaciência quanto a apatia, tanto o agir precipitadamente quanto o permanecer prisioneiros no tempo atual e na mundanidade.”

últimos da história humana, voltada para o cumprimento do reino de Deus. “Trata-se de um discurso que Jesus fez em Jerusalém antes de sua última Páscoa”, observou o Papa.

Francisco frisou que este discurso de Jesus contém alguns elementos apoca- lípticos, como guerras, penúrias, catás- trofes cósmicas, todavia, estes elementos não são a coisa essencial da mensagem.

“O núcleo central em torno do qual gira o discurso de Jesus é Ele mesmo, o misté-rio da sua pessoa e da sua morte e ressur-reição, e o seu retorno no fim dos tempos. A nossa meta final é o encontro com o Senhor ressuscitado”, lembrou Francisco prosseguindo com uma interpelação:

“Gostaria de perguntar-lhes: quantos de vocês pensam nisso? Haverá um dia em que eu encontrarei o Senhor face a face. Esta é a nossa meta: esse encontro. Não esperamos um tempo ou um lugar, mas caminhamos ao encontro de uma pessoa: Jesus.”

Portanto, explicou, “o problema não é ‘quando’ acontecerão esses sinais premonitórios dos últimos tempos, mas o fazer-se encontrar preparados para o encontro. E não se trata nem mesmo de saber ‘como’ se darão essas coisas, mas ‘como’ devemos comportar-nos, hoje, à espera desse encontro”.

Somos chamados a viver o presente, construindo o nosso futuro com sereni-dade e confiança em Deus. A perspec-tiva do fim não distrai a nossa atenção da vida presente, mas nos faz olhar para nossos dias numa ótica de esperança.

“É aquela virtude tão difícil de ser vi-

Violência e ódio não resolvem os problemas da humanidade

Vida em Ação N°187Pastoral da Esperança

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A celebração de finados nos faz refletir sobre o fim da vida terrena e início da vida definitiva com Deus, é também uma homenagem e lembrança especial aos mortos. É uma celebração um tanto quanto dolorosa para quem já se despe-diu de um ente querido. Encarar a morte com naturalidade é um desafio difícil. Devido à essa realidade a pastoral da esperança começou a atuar em Londrina dia 07 de abril de 1994, tendo a frente o padre Philip Said. “É um serviço da igreja às famílias que estão de luto, a família precisa de assistência nesse caminho de dor”, explica a coordenadora da pastoral da esperança da arquidiocese de Lond-rina, Levenei Ballarotti Canizares.

O trabalho da pastoral da esperança começa com os doentes, nos asilos, bem próximo a pastoral da saúde. Já nos velórios existe uma equipe pre-parada para fazer as orações específicas para esse momento. Na ACESF há uma relação de diáconos e ministros que

estão preparados para fazer as exéquias. “É um ritual cristão que exerce um papel importante, é um anúncio de páscoa, em um clima de confiança na misericórdia de Deus, é um rito de entrega da pessoa falecida nas mãos de Deus, e ao mesmo tempo é um rito de consolação que pos- sibilita as pessoas realizarem a necessá-ria passagem pelo luto da morte”. O livro do rito das exéquias está na quinta edição e é o guia dos que realizam essa oração.

A coordenadora destaca ainda que o velório muitas vezes é um momento de catequese pois muitas pessoas es-tão presentes pela primeira vez. Outra questão é o ensinamento sobre as três igrejas: a celeste, a peregrina e a pade-cente. A primeira é a dos santos, a dos que já estão na glória de Deus, a segunda somos nós, que vivemos uma vida de passagem e a terceira é a do purgatório, onde há a preparação para a vida defini-tiva em Deus. “Nós só podemos entrar no céu quando estamos em estado de graça, o purgatório é um tempo de purificação”.

A pastoral da esperança da arquidi-ocese de Londrina atende 32 cemitérios públicos, dois particulares e dois cre-matórios, atende também 23 capelas públicas, cinco particulares e quatro nos crematórios. A pastoral da esperança conta com os padres, 25 diáconos e 90 ministros extraordinários das exéquias.

No dia de finados Dom Orlando Brandes escreveu a mensagem “Nas-cemos para ressuscitar. Fomos cria-dos para participar da vida plena, feliz, luminosa de Deus. Construímos nosso céu com as boas obras que fazemos com amor. Por isso seremos coroados na eternidade como atesta o Apóstolo Paulo. Reinaremos com Jesus. Eis a esperança da glória. Corações ao alto. Vinde benditos, diz Jesus, tomai posse do reino, da festa do Cordeiro, entrai na mansão, na casa do Pai, partici-pai da comunhão dos santos. A morte foi vencida. Nosso corpo mortal será glorioso, incorruptível, espiritual, ilumi-nado. Reafirmaremos nossa fé rezando: Creio na ressureição da carne, creio na vida eterna”. Deus nos espera de braços

Carol Thomaz

A morte é o início de uma nova vida

A morte não é nada. Eu somente passei

para o outro lado do Caminho.

Eu sou eu, vocês são vocês.O que eu era para vocês,

eu continuarei sendo.

Me dêem o nome que vocês sempre me deram,

falem comigo como vocês sempre fizeram.

Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas,

eu estou vivendo no mundo do Criador.

Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir

daquilo que nos fazia rir juntos.

Rezem, sorriam, pensem em mim.Rezem por mim.

Que meu nome seja pronunciadocomo sempre foi,

sem ênfase de nenhum tipo.Sem nenhum traço de sombra

ou tristeza.

A vida significa tudo o que ela sempre significou,

o fio não foi cortado.Porque eu estaria fora de seus pensamentos,

agora que estou apenas fora de suas vistas?

Eu não estou longe, apenas estou

do outro lado do Caminho...

Você que aí ficou, siga em frente,a vida continua, linda e bela

como sempre foi.

Oração de Santo Agostinho

abertos. Seremos envolvidos na sua luz beatífica. Olho algum viu, ouvido algum ouviu, coração algum sentiu o que Deus preparou para os que o amam. Vivere-mos a felicidade, na luz e na paz e vere- mos Jesus, tal qual Ele é. Eis nossa sú- plica: transformais Senhor nosso pranto em festas, nossa saudade em esperan-ça, nossa solidão em comunhão, nossas perguntas em certezas. Ao Senhor seja dada toda a glória, louvor, honra, sabedo- ria, ação de graças, para sempre. Amém”.

Levenei Ballarotti Canizares - coordenadora da Pastoral da Esperança da Arquidiocese de Londrina

Novembro | 2015 Finados

Fonte: Aleteia.org

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Na maioria dos funerais, as pessoas dizem com certa segurança: “Ele está em um lugar melhor agora”, “ela está no Céu”, como se a chegada imediata do seu ente querido ao céu fosse uma conclusão inevitável.

Em nossa dor, queremos acreditar que nossos entes queridos foram para o Céu, mas a verdade é que não sabemos exatamente aonde eles se dirigem.

A Bíblia evidencia que não pode haver imperfeições no Céu (cf.

Hab, 13).

E o Catecismo recorda que muitos não merecem o Inferno, mas precisam de purificação (Purgatório) antes de poder entrar no Céu.

“Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do Céu.” (CIC 1030)

Recordar que um ente querido pode estar no Purgatório é uma grande motivação para orar por ele. Mas há outra razão. Existem três estados na Igreja: os que estão na terra (Igreja militante), os que morreram e estão sendo purificados (Igreja purgante) e os que estão na glória de Deus (Igreja triunfante), segundo explica o número 954 do Catecismo.

Pela caridade, somos chamados a confiar as almas dos defuntos à

misericórdia de Deus e a orar por eles. Podemos também

oferecer missas por eles, dar esmolas e oferecer

atos de piedade em benefício espiritual

dos outros.Durante o

mês de novembro, há oportunidades

especiais para ganhar indulgências que só se

aplicam aos defuntos:

1. Visitar um cemitério: obter indul-gência parcial ao orar em um cemitério durante o mês de novembro, ou indulgên-cia plenária ao visitar um cemitério cada dia entre os dias 1º e 8 de novembro.

2. Visitar uma igreja ou oratório público no Dia de Finados: obter indulgências plenária depois de recitar o Pai-Nosso e o Credo no Dia de Finados (recordando que, para receber uma indulgência plenária, é preciso estar em graça de Deus, querer evitar todo pecado venial e mortal, confessar-se, comungar e orar pelas intenções do Papa – estas três últimas condições podem ser realizadas alguns dias antes ou depois de fazer a obra). Neste caso, é possível obter uma indulgência plenária por dia.

Não fez isso este ano? Guarde esta informação e comece a realizar esta grande obra de caridade todos os anos!

3. Rezar pelo descanso eterno: obter uma indulgência parcial quando se recita “Dai-lhes Senhor o descanso eterno. E que a luz perpétua os ilumine. Descansem em paz. Amém".

Adotar estes hábitos, especialmente no mês de novembro, é uma das maiores obras de caridade que podemos fazer, com frutos de salvação eterna! Os que estão no Purgatório já não podem fazer anda por si mesmos, não podem ganhar méritos; eles dependem de nós, os vivos, para aliviar sua purificação.

Nunca se esqueça disso!

Rezando pelas almas queridasOrar pelos que partiram é um ato de amor e ajuda a conduzir nossos entes queridos para a vida eterna. Eles dependem de nós!

Albrecht Dürer, "Mãos em oração" (1508)

Vida em Ação N°1876 Centro Social

Há algum tempo várias ações de pasto-rais são desenvolvidas no Jardim Nova Esperança, comunidade que “adotamos” na região sul de Londrina. Mas, ainda não há um local adequado para que os voluntários e voluntárias atendam as pessoas da comunidade. Com esforço e dedicação tanto deles, como das pes-soas do Nova Esperança, as atividades acontecem em locais provisórios com algumas limitações como falta de es-paço e instalações precárias.

Por isso, nossa Paróquia está dedi-cada à construção do Centro Social do Jardim Nova Esperança. Agora, vamos contar um pouco mais sobre o projeto e quais os desafios para concretizar a obra.

De forma também voluntária, o engenheiro Paulo Márcio Pedriali e a arquiteta Vanessa Ortolani Hasegawa es-peram transformar em realidade o sonho do Centro Social do Nova Esperança. A unificação de seis lotes onde o Centro vai funcionar está concluída. A área, com cerca de 1.600 m², é uma extensão do terreno onde hoje fica a Capela de Nossa Senhora do Carmo. “Legalizar o espaço era fundamental”, lembra Pedriali.

A ObRAO prédio deve ficar com 700 m², em uma estrutura com recintos no térreo e no

primeiro andar. Estão previstas salas es-pecíficas para atendimento odontológico, uma farmácia, copa e cozinha conjuga-das e secretaria. Além disso, serão con-struídas cinco salas de apoio, que serão utilizadas para cursos de catequese, corte e costura, artesanato, música e ações de tantas outras Pastorais. No piso superior vão ficar três salas e a maior terá a função dupla de auditório. As demais serão edificadas no térreo.

Uma nova Igreja, com capacidade para até 300 lugares, também será er-guida, além de toda a estrutura de apoio à celebração, como sacristia, banheiros masculino, feminino e para portadores de necessidades especiais. A arquiteta Vanessa explica que procurou ajustar a obra ao terreno, que tem praticamente dois níveis. “A nova Igreja vai ficar na parte mais elevada, pois assim será possível recorrer a grandes janelas de vidro e explorar melhor a iluminação e ventilação naturais, o que também visa reduzir custos com lâmpadas, ar condi-cionado e outros equipamentos artifici-ais que encarecem uma obra”.

O prédio da atual capela será aproveitado e integrado ao novo con-junto arquitetônico. O principal objetivo dos profissionais é oferecer uma obra que contemple as prioridades da comu-nidade, com o cuidado de desenvolver um projeto enxuto, com aproveitamento racional dos espaços e de olho em es-tratégias de economia.

“Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar? O Rei responderá: Em verdade vos digo: o que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram.” Mateus 25, 37-40

Katia Baggio

Centro Social do Jardim Nova Esperança

PátiO multifuNçãOFinalmente, a área externa terá uma garagem para até 30 veículos e será valorizada a maior metragem possível de área verde, para garantir permeabilidade e outros aspectos de bem estar. “Além disso, projetamos o pátio para ser mul-tifunção, ou seja, poderá ser aproveitado para a realização de festas da Igreja e ainda transformado em área de lazer para recreação infantil, de jovens e até de adultos”, lembra a arquiteta.

O engenheiro Pedriali adiantou que outros profissionais também vão colaborar de forma voluntária e doar os projetos complementares: estrutural, hidráulico e elétrico.

DESAfiOSUma parte dos tijolos para a obra foi doada, mas ainda há muito a ser feito. Para colaborar com doação de materi-ais e/ou com sua habilidade, procure a secretaria da Paróquia São Vicente de Paulo, fone: 3339-0252.

Padre Rafael quer ver o projeto en-tregue à comunidade do Nova Esperança no segundo semestre de 2016. “Em breve o Centro será uma realidade e já estamos nos preparando para ampliar o atendimento, com serviços de psico-logia, assistência social e de quem mais se dispuser a doar a nossa Igreja irmã um pouco do dom que recebeu”.

"Projeto do Centro Social do Nova Esperança deve ser funcional, mas com aproveitamento racional de espaços e redução de custos"

Novembro | 2015

Rua Sergipe esquina com PernambucoRua Pio XII, 93 - Rua Souza Naves, 132

Passo a Passo Confort

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A edição anterior do Jornal Vida em Ação apresentou as Santas Missões Populares (SMP), seu conceito e como esse método de evangelização acontece nas Igrejas do Brasil. Como disse Dom Albano Cavalin, arcebispo emérito de Londrina, a proposta é tirar a Igreja dos templos e levar a mensagem de Jesus para as casas, para as pequenas comu-nidades, para mais perto dos cristãos. Deve ser feito por toda a comunidade, para toda a comunidade. Por isso, as SMP estão sustentadas, basicamente, em encontros, retiros e visitas.

Segundo Dom Albano, os desafios das SMP são: aos católicos praticantes, aumentar o fervor e a fé; aos católicos afastados, despertar a fé adormecida; aos que rejeitam, não impor, mas cativar pela demonstração de fé.

“tROPA DE fé”Na Paróquia São Vicente de Paulo foram estabelecidas 12 regiões para agilizar as ações das SMP. Edivaldo Rosário de Souza, coordenador dos Grupos Bíblicos de Reflexão e um dos voluntários das SMP, explica que “foram usados critérios como localização geográfica dos bairros e características similares, o que foi bastante positivo”.

E, uma verdadeira tropa de fé está envolvida com as SMP. São 36 pessoas divididas em nove equipes. A equipe de Liturgia e Espiritualidade busca cultivar a mística e espiritualidade das SMP nas celebrações. A equipe Dinamizadora das Regiões Missionárias tem o desafio de impulsionar as SMP em cada região estabelecida na Paróquia. A equipe Motivadora das Pastorais e Movimentos propõe a conversão missionária, à luz das SMP. Equipe Animadora das Crian-ças: orienta os pequenos para a vivência Katia Baggio

Santas missões PopularesBíblia na mão, no coração e pé na missão

das SMP. Equipe Animadora dos Adoles-centes e Jovens: tem o mesmo objetivo junto a esse público. A equipe Retiros e Jornadas organiza toda a estrutura e procedimentos dos eventos. Equipe de Produção e Comunicação: para pro-mover e divulgar as SMP. Há, ainda, a equipe Histórico-Memorial da Paróquia e de seus membros. Finalmente, a equipe de Formação Continuada cuida da for-mação espiritual e missionária.

Todas as ações e conceitos seg-uem as orientações de três livros do padre Luis Mosconi sobre as SMP. Para a coordenadora do movimento, Tânia Luiza Toffolli, “no caso da formação das equipes, ele propõe que as pessoas se dividam em atividades específicas para que os resultados sejam mais consist-entes e dá certo”.

EVANgElizAR COm fé, AmOR E uNiãO Todas as terças e quintas é celebrada uma missa em uma das regiões da Paróquia, para unir e fortalecer as comunidades. Elas vão acontecer até o final do mês. Em cada missa são coloca-dos os objetivos das SMP.

O primeiro terço em intenção dos en- fermos também aconteceu a partir das propostas das SMP. O momento de fé, a- mor e união foi tão bem aceito que o segun- do terço já está agendado para dezembro.

As SMP também são apresentadas para membros da catequese, minis-tros, movimento Mãe Peregrina e várias pastorais. “É fundamental compartilhar esse movimento, que reforça profunda-mente as mensagens de Jesus, que nos convida a sermos missionários perma-nentes, assim como toda a Igreja”, ob-serva mais um voluntário das SMP, Luiz Carlos Baldo, coordenador do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP).

Foram confeccionadas camisetas com a logomarca das SMP e um imenso banner foi instalado em frente à Igreja. Tudo para despertar nas pessoas essa nova e permanente forma de evange-lização, que é totalmente doméstica na forma e, por essa razão, muito mais próxima e acolhedora.

A “tropa de fé” também está empen-hada na organização e divulgação de um grande Retiro programado para os dias 12 e 13 de março de 2016, no salão dos Vicentinos, ao lado da Igreja. Estão con-firmadas ações como leituras bíblicas, grupos de música, apresentações e muito mais. A proposta é viver uma grande ex-periência de fé e união. Jesus Cristo quer missionários nas casas, nas escolas, nos hospitais, em todos os lugares.

As fichas de inscrição para o Retiro estão à disposição no final das missas e também na secretaria da Paróquia.

Livros do padre Luis Mosconi são a base para o projeto das SMP

"Tropa de Fé" espalha amor e união através das SMP

Missões populares 5

Vida em Ação N°187Reflexão8

Foi em uma sexta-feira 13 que Nossa Senhora mostrou a visão do Inferno aos três pastorzinhos de Fátima. Irmã Lúcia relata em suas memórias:

“O reflexo pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados em esse fogo, os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas em os grandes (incêndios), sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor (deveu ser ao deparar-me com esta vista que dei esse ai! que dizem ter-me ouvido). Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa. Assustados e como que a pedir socorro, levantámos a vista para Nossa Senhora que nos disse, com bondade e tristeza:

– Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores; para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a Meu Imaculado Coração.”

Haveria uma descrição mais precisa do que aconteceu em Paris no dia 13 de novembro? Sem Jesus e Maria, eis o destino que nos aguarda. O Inferno, como se vê, é um atentado terrorista sem fim.

A bandeira de maria vencerá o terror

Aparições de Nossa Senhora prenunciaram a luta contra o terrorismo e demonstraram que o Inferno é um atentado sem fim

Paulo Briguet

Já fomos alertados: as aparições de La Salette (1846), Lourdes (1858) e Fátima (1917) fazem uma espécie de resumo profético do mundo contemporâneo. Foram precedidas pela aparição de Nossa Senhora das Graças a Santa Catarina Labouré, em 1830. O detalhe é que essa primeira aparição dos tempos modernos ocorreu na cidade de Paris, na Rue Le Bac. Das quatro manifestações pessoais de Nossa Senhora, três ocorreram em solo francês. Não é um acaso: é um aviso.

Em 1955, organizou-se um concurso para escolher a bandeira da Comunidade Europeia. A obra escolhida foi do artista plástico francês Arsène Heitz: doze estrelas douradas em formato de círculo. Quando se descobriu que era um símbolo de Nossa Senhora, era tarde demais. A bandeira da Europa laica ficou sendo uma referência clara à passagem mariana do Apocalipse: “Um grande sinal apareceu no céu – uma Mulher vestida de Sol, com a Lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça”. As doze estrelas representam a um só tempo a coroa de Nossa Senhora, os doze apóstolos, as doze tribos de Israel e os dozes meses do ano. Um poderoso símbolo judaico-cristão, criado por um católico francês.

A Europa laica e agnóstica tem sido incapaz de conter o avanço do mal personificado pelo Estado Islâmico. A tragédia de Paris é um sinal de que a Europa cristã deve unir forças – com a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, como Ela própria pediu em 1917 – para evitar a precipitação no abismo. Só venceremos a guerra com a bandeira de Maria.

Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora da Salete, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora de Fátima – rogai por nós, que recorremos a Vós.

Novembro | 2015 Enquetes

Rua Guadalajara, 296 Tel: 3321-2823

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opinião dos paroquianos: Como você se prepara para o Natal?

Eu busco estar com a família. Monto a árvore de Natal, trazendo Jesus para dentro da nossa casa, preparando nosso coração. Busco a Deus aqui na nossa paróquia para poder leva-Lo cada dia mais junto de nós.

André - Nós sempre participamos na igreja, montamos nosso pinheirinho, e o dia de Natal passamos junto com a nossa família, cada ano passamos com uma parte da família, a minha é de Santa Catarina e a da Renata é do interior de São Paulo. Renata – Esse ano passare-mos com a família dele. Eu costumo me confessar antes do Natal, montar com o André o pinheirinho, compro presentes para a família e vou à missa no dia de Natal. Eu me sinto muito bem perto do Natal, fico mais feliz. André – É o ani-versário de Jesus e é uma renovação”.

Eu participo da novena do Natal, falo da importância dessa data para a minha filha de 10 anos, explico que não é uma data somente para ganhar presentes. Assim, eu sinto Jesus bem mais próximo, é bem emocionante.

José Carlos - Em primeiro lugar a gente precisa estar espiritualmente prepara-dos, buscamos as novenas, a convivên-cia familiar. Quem vai mais nas novenas é a Rosana. Sempre procuramos ajudar, fazer alguma caridade porque o ato con-creto nos ajuda espiritualmente. Rosana – Eu faço uma proposta individual de algo bom e concreto, que ainda não pen-sei. Mas eu sempre me proponho a fazer algo para me preparar bem para o Natal. Quando se trata da proposta coletiva, sempre ajudamos alguém, fazemos uma visita a um doente.

Estávamos comentando sobre essa questão de preparação para o Natal nesses últimos dias. Minha família que sou eu, minha mãe e meu filho levantou essa pergunta, o que iremos fazer de bom nesse Natal? Queremos fazer alguma coisa boa, mas o que é uma coisa boa? E esse ano foi especial pelo fato do meu filho Abraão de 10 anos estar atuando como coroinha, então a gente queria agradecer de forma especial. Então estamos na busca dessa coisa boa. Não sei se a forma melhor é comprar um presente para alguém, isso é fácil, você de certa forma se livra. Não queremos fazer algo que acaba dia 25, por isso que digo do presente, porque você compra e acha que já fez a sua parte, e não é isso que queremos. Financeiramente às vezes nem temos condições, então eu e minha família estamos em busca dessa coisa boa.

Luciana 40 anos

Rosana e José Carlos 54 e 56 anos

Renata e André 26 e 30 anos

Gisele 37 anos

Valéria 46 anos

Carol Thomaz

Vida em Ação N°187

(43)9993-5698 • (43)3322-5871

10 Natal

Rosângela Vale

Abrir um presente é sempre um momento feliz, principalmente porque, de certa forma, ser presenteado também é ser amado. É uma prova de que alguém se importa conosco. Por isso, o ato de presentear tem tanto a ver com o Natal. O nascimento do Salvador é o grande presente de Deus para a humanidade.

“Mas é preciso abrir esse presente, abrir-se para a salvação, para o menino Jesus, símbolo de luz, esperança e direção, e também abrir-se para o outro, para as pessoas que estão ao nosso lado”, observa o diácono Ricardo Magno da Silva. De acordo com ele, o primeiro ato inspirado pelo menino Jesus é o de crer, princípio da conversão; o segundo ato é o de se abrir para a realidade salvífica e o terceiro é o de partilhar, de acolher, evangelizar.

“A alegria pelo nascimento do Cristo, demonstrada de diversas formas no Natal, tem essa origem: Deus se fez homem para a salvação da humanidade. É nisso que cremos como batizados”, lembra o diácono, ressaltando que abrir-se para essa realidade – e para os atributos do Reino de Deus – é um esforço que fazemos ao longo da vida.

“Ao colocar Deus no centro, olhamos as coisas de uma maneira diferente, esperançosa. Natal tem tudo a ver com esperança. Se você vive uma situação de desavença, por exemplo, ao olhar para ela com o espírito de Natal, com o espírito de Deus, você é impelido a pensar no perdão. Vamos nos moldando a isso com toda a nossa fragilidade, porque ao homem não é possível esse

amadurecimento a não ser pela graça divina”, diz.

“Nascemos egoístas, nossa natureza é querer ser o centro. O que nos tira desse centro é o batismo, é Deus. Por isso, eu perdoo. O perdão não é natural, a partilha não é natural; são coisas divinas. O que é a corrupção? Um ato puramente humano”, argumenta Ricardo.

“Desde o momento em que a serpente atiçou Adão, o motivo é o mesmo que hoje nos tira o equilíbrio: querer ser igual a Deus. Esse é o pecado original. O batismo coloca Deus como criador e o homem como criatura. Mas, ao longo da vida, vivemos esse conflito: a nossa natureza diz que somos o centro e que as pessoas devem fazer a nossa

vontade; e nós, pelo Evangelho, dizemos ‘eu não sou o centro, Deus é o centro; logo, eu não tenho que fazer a minha vontade, mas a vontade Dele.”

No exercício de rejeitar o egoísmo, nos abrimos para Deus e para o outro. E abrimos o grande presente que Ele nos deu com o nascimento de Jesus: a esperança. “O Natal é símbolo de amor de Deus e da esperança do homem. Eu olho para o menino Jesus e tenho a compreensão de que ele vai chegar à ressurreição.”

“As santas missões populares pedem isso: transmitir a boa-nova as pessoas. Não precisa ler a Bíblia para elas. Mas as reconheça como ser humano, dê bom dia, dê atenção. Muitas pessoas confundem as Santas Missões Populares com o bater de casa em casa. Não é isso. É você se modificar e, a partir e então, modificar os seus relacionamentos. É na prática, na maneira que você se comporta, que vai fazer a outra pessoa pensar: ‘puxa, apesar de tudo o que aconteceu na vida dela, ela ainda tem essa postura. Por quê?’ Essa é a melhor forma de ser missionário.”

Resgatar o sentido de ser cristão, ser exemplo e, com isso, transformar a realidade: esse é o objetivo das Santas missões populares segundo o diácono. “Todo mundo diz ter uma religião, mas olhe o mundo em que estamos vivendo. Então a igreja está dizendo: seja cristão 24 horas por dia.” E não apenas nas missas de domingo ou na festa do Natal.

Abra-se para o NatalDeus nos deu o maior de todos os presentes: a esperança da salvação

“É preciso abrir-se para a salvação, para o menino Jesus, símbolo de luz, esperança e direção, e também abrir-se para o outro”, observa o diácono Ricardo Magno da Silva

Novembro | 2015

Paróquia São Vicente de Paulo Capela mãe da Divina Providência

Demonstrativo financeiro outubro 2015

Dízimos CadastradosEspórtulas de SacramentoColetas de MissasColeta missõesDoaçõesRendas s/ aplicaçõesEmpréstimos recebidosReceita de locaçãoReceitas de promoçõesPatrocíniosTotal Receitas

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de todos na secretaria da paróquia!

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60,002.100,00

114.899,30

67.824,1510.876,7913.133,37

6.700,008.466,75

107.001,06

20.286,001.950,002.972,353.913,00

296,966.700,001.875,00

37.993,25

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11A Paróquia

Seu almoço deDomingo muito mais gostoso!

A 2 minutos do Shopping Catuaí. (43)3323-2100Atendemos também casamentos e batizados.

A Igreja se prepara para a festa que comemora o nascimento de Jesus e a Novena de Natal Católica é uma das maneiras tradicionais dessa preparação.

A origem desta pratica, segundo teólogos e historiadores está bem expli-cada no início dos Atos dos Apóstolos.

Como sabemos, depois de sua Paixão, Jesus manifestou-se vivo aos seus escolhidos.

Durante 40 dias falou do reino de Deus, deu as últimas instruções e anunciou a vinda do Espírito Santo.

Tendo feito isso, Ele subiu aos céus.Pedro e Paulo foram então ao

Novenas de Natal

encontro dos outros fiéis que estavam no cenáculo, em torno de Maria.

Se passaram nove dias desde a as-censão de Jesus aos céus até a descida do Espírito Santo e todos se mantive-ram em oração durante esse período.

Lá estavam Pedro, João, Thiago, André, Felipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago (filho de Alfeu), Simão o Zelador, Judas (irmão de Tiago), Maria, outras mulheres e parentes de Jesus.

Foi a primeira novena cristã de que se tem conhecimento.

Continuamos reproduzindo aquela cena desde aquela época e assim como

naquela ocasião rezando e pedindo pela unidade do povo cristão.

Nossa série de oração em 9 dias, seguidos ou não , promove o encontro entre as famílias para louvar a Deus , pedindo pela intercessão de Maria, que por nós faz maravilhas.

O Advento é o 1º tempo do Ano Litúrgico que traduzido do grego "parusia", significa presença, chegada.

Celebramos o Advento em seus dois aspectos: a vinda definitiva do Senhor e a preparação para a celebração do Natal.

Mantendo a tradição de quatro se-manas, começando às vésperas do do-mingo mais próximo ao 30 de novembro.

É tempo de preparação, de alegria e de esperança na renovação de todas as coisas. Tempo de conversão e de arrependimento. Tempo de promover a fraternidade e a paz através da oração e do conhecimento da Palavra.

Que neste ano, através das Novenas de Natal, possamos reviver aqueles encontros da primeira comunidade cristã, na presença do Pai, rogando à Maria as bênçãos necessárias para que sejamos mesmo um Povo de Deus.

Helenida Tauil da Costa Branco

Vida em Ação N°187

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12 Eventos

Festa no Jd. Nova

Esperança

Missa de Finados

No dia 14 de novembro as crianças da catequese da paróquia São Vicente de Paulo e suas famílias foram ao encontro das crianças do Jardim Nova Esperança. Durante o dia as crianças brincaram, conversaram e lancharam juntas. Segundo a coordenadora da catequese da paróquia São Vicente de Paulo, Lúcia Tabosa de Vasconcelos, cerca de 150 pessoas estiveram presentes na tarde festiva. O objetivo desse encontro é a igreja em saída. “Essa vivência foi muito boa porque eles conheceram uma realidade diferente”. As coordenadoras Vera e Mary – pastorais e catequese – do Jardim Nova Esperança, falaram que sentiram a alegria e o verdadeiro amor nesse dia. Para Lúcia, foi uma experiência especial para todos, crianças, pais, leigos que ajudaram na festa e catequistas. “Queremos também motivar as crianças da catequese do Nova Esperança, queremos atrair e mantê-los perto de nós e nesse caminho com Jesus”. O Guilherme (imagem do meio, acima) de 8 anos que faz catequese no Jd. Nova Esperança disse que gosta de fazer catequese porque ele faz novos amigos e aprende muitas coisas. “Gostei dessa festa porque tem bolo, sorvete, cama elástica e amigos”.

"Nós que temos fé a morte não é o fim mas o começo de uma nova vida definitiva em Deus" - Dom Geraldo Majella.02/11/2015 Cemitério São Pedro

Estamos adquirindo nosso terreno para a construção da Capela São João XXiii na

Gleba Palhano. Contamos com a sua ajuda.

missa de Natal no Shopping Catuaí, nas livrarias Curitiba no dia 14/12/15 às 19h30.

Venha participar conosco!

Ser dizimista é uma questão de fé! Acreditar no dízimo é colocar o que somos

e temos a serviço do Senhor.AViSO

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