Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
LORD BYRON
MANFREDO
o GIAOUR TRADU ' llE, DO ORIGI. ' AL
POR
A GU TO CARLO XAVIER
Juiz de direito de primeira instancia
CODIBR D1PREr\ A n .\. L']\ ' YER n ADE
1 93
..
Obra protegida por direitos de autor
LORD BYRON
MANFREDO
o GIAOUR TR ou 'ÇÕE o RI Ir AL
POR
AUGU TO CARLOS XAVIER
Jui z d direito de prim ira instaneia
COL\lDfiA IMPRENSA DA U IVERSIDADE
1893
Obra protegida por direitos de autor
Obra protegida por direitos de autor
lIe poesi o nelle lettere deI Cereso, deI Byron, deI Foscolo, tu trol'i qualche impronta dei loro ri-morsi, della violenza, con cui tentaroDO soffocar le mal vogie possioDi.
Mo sono lampi fugaci. che se bostono o mostrare come errino coloro che negaDo ii senso estetico aI criminale, pure a mala pena si pOSSODO scovrir collo lenLe deli' erudiLo.
LOMBRO o, L'Uomo delinquente. vol. " pagg. 538 e 540.
Obra protegida por direitos de autor
Obra protegida por direitos de autor
MANFREDO
Obra protegida por direitos de autor
Obra protegida por direitos de autor
A QUEM LER
o traductor nuo de conheceu a difticuldad inherentes á interpretaçõo do gr nde poeta.
Nlio 'U I paz ter vOllcid e. a difficuldade e ter COll 'ub-·tan iado em tod a plenitude o pen 'amento ,a imagen
e a on tl'UC 'fio delêcada e vigoro a do origin 1 inglez e diligen iou unicamente que j em re ultado de algum tra-balho e de algum e tudo, a tra.ducçno fo se COl'rect e fiel.
N'e ·ta paT'aphr8~e a I ro a está admiLLida p la melhore auctol'idade .
É f ra de duvida que a traducf:lío metrHkad engrandece o valor da interpretD(;iio e a torna mai te ' t.ua!.
O traductor nuo hê i em onfe sar que excede essa empreza a sua for 'a .
E nõo pareç inutil e ta declttraçuo, porque, ainda a im, na grande oh taculo . Exigem~ e primeiro que tudo, no trabalho d'e ta natu-
reza, a investigaçõo cuidado a da ideia primitiva e a e a-ctidão littera}, e á prosa permitte fi tran laç1io completa da ideia originaria.
É certo, I orém, que a fárma lyrica se extingue por vezes com pletamen te.
Manfredo, (Manj'l'ed)~ pertence ás mais ublime inspirações do poeta ~nglezl
Obra protegida por direitos de autor
É um poema dl'amatieo, ript s h a im pre. sã de fund mi"tltlll'opia e uma das I' 0\ s d I I'd B r n que r " I m, m t d "iO' I" fi rcil:iio pl'in ipa l da sua Ot'io'i-11 lid d" -o de 'ripçüo inilllila\'cl d cnli mento mai melan olie e do fu t m i lu uOre~.
Um h mem de crenio, onsumid p I' paixàe, "i lenta, pr ur u na i n ia o squecimcnto. D preza ' ti huma-nidade e ante' iu na morle alui laç,l.o. m açadol' de amUI"8S u teve no" Ipe - ü b inl de um prc' il icio ;
e quand o ac mm tl li o 111 I'l , nu do ui ida, ma ' a qu ~ lermo ine,'ila\' ,I da ",i l n ia, I' c beu-a Ln a Ol'a'" m d qu m ~ ó ",ultÓI'U nLre p I'i·"'os.
\ tarlé dil" e-hia uma ,'i ii qua i ill omprchen i\'el. Apel' onnlidade a morte d lnt'lé uI i lem n
oh cUl'idade e a 00 cUl'idud . talvez d reito d'e Le I oema , ou porque us ~umplo ej em i my lel'i o ou p r Iguma 1 equena in uria da p I'L d auclol'. t
Ianfredo desce ao infemo; ahi, pela ey c8\à do e pi-rito que rodeam Arimane , 'uI'O'e lurl" t I'mo n aind e em a pallidez da morte, «ma tendo na fa es as óre e lranha do hectico, o rubOt' fóru d na tuI'al que o oulono depo ita na folha amorlecida.ll
A Larté, piedo a e re iO'nada, perdoando a quem a alTas-tau ao crime e á morle, é o ymbolo da expiação. Fôra a innocen ia, con umida pela, paix -e ; era a alma immol'tal, re\'ivendo n um hori onte de I urcza. l\Ianfredo, pa nthei ta e ceptic , mOl're on\'encido de que a alma é immol'lal e de que parte de obre a len' com a erenidade ou a inquietação devida ao bem ou ao mal que prati cou na vida.
A cena entre Manfredo e a fada do Ipe é da mai gl'andio a que se devem á I enna de B ' 1'011. i
1 Wil 00, nota fl ediçiío de lul'!'ay, 1 76, pa"'. 176. 1 Jeffrey, \Vilon, noLu ii edição cilada, pagg. 1 1, 182.
Obra protegida por direitos de autor
\1'\ 'FrtEDO
A invocação a sol e a d rr'Ípçiio da ruina ' do olisseo, talv z a mais admiruvel d 'S ríp';uo onhe ,ida da.' ruínas le I orna, t'\ tl'ech inimit vei:-; de poe 'ia la ·i a e as de. ct'ip '; . do Ipe ' d' 1i(lelitlnc1e Uf'prehcndente.
o 'i the dizia que o Munfl'edo era a imitAção ou antes a recoll ' tl'ncção do Fali to, ultim d por um homem de genio, cml m i I' inLere..: e examin r as alLeraçôe e o gl'au de 'imilhança ou di ímilh nça entre o M nfl'edo e o or·iginul. l
Byt' Il, reconhecend em o'ithe a maior illu tl'ação da AlIemanh e da Euro]) , nuo admiltia que lanfredo fo e a imi La
o
.... ah
.1 \ I HI'D
• TRI'."
PRI:\IEIR DESTh
Ilde e"Lá me I .
~EG NDO DE T I o
" h men ; a ' d mo pUI'U
Com nl~llmfl obl' de imp I'L n ia . il ai qual ~ .I ~ minha-- muo~ e~la\'am 'heia de tru halh
TERCE IR DESTIN
Eil-a que heg . (Entra, cme is.)
PRI~ElRO DESTI '0
Dize; onde ten e~ Lud. amora te - \'0 e ta noi te, minha irmü e lu.
'E 1E IS
Demorei-me; concel'lei o ~ tIl!' no. que e Lavam despe-da d " ei o dou do r taurei dyna tia, vinguei o homen ~ de eu inimi rro e fiz ~ u eder ú ua. vingan
1\ 'FIUmo
ENA IV
o P L I DE RIM NE , ARlMANES O TllRO O, (UM GL B DE FOGO
QUE OS E PIRIT CIRCUMO 1\1.)
Hymno do e pirilo
41
iva O no so imperante! O principe da terra o do ar, que pns a ntruvez das nuvons o da aguas o roge o ole-m nto ,confundid t1 slla voz no ch o '. e rc.'pira, tempe tade revolve os mares; '0 falia, 1'e pondem-Ihe a nuven tr' vejando; e olha, ~ gcm o rios d 01 nte os rellexo do seu olho' e, quando :-.e agita, o terremotos derrocam o mund. eus pé irrompem os vulcõe. ; 6. pe te é a su somb\' ; o c meta os arautos da sua pa -
gem pelo céos esbrn earlo ; a . u coI era 011\ el'te em cinza o planeta. A guerra todo os din lhe olTel'ece • a rificio. morle paga-lhe o tJ'ibnto. A vida é sua com todo o eu infini to de agonias e d'elle é o espirito de tudo o quo exi 'te.
Enll'um o De linos e Neme i .
PRIMEIRO DE TI O
Gloria a rimnne! o seu porlel' augmenl ~obre a terra. A minha dua' irmil cumpriram o. :eu m ndado ; eu nüo de cUl'ei o meu deveI'.
EGU DO DE TI o
Glol'ia a Arimane .. ! inclinam -nos ante o eu throno om humildade nó anle quem os homen e inclinam.
TERCEIRO DE TI 'o
Gloria a Arimane ! E.·pel'um s um iO'nal de eu mlln-dad s,
--~ --' ~ - -- - --..... ---~---- ... ~ .. -Obra protegida por direitos de autor
\I \. FHEll
'F \[F::-[~
( b ['lIl1 ! 01l10s tU. Tudo o qu \i\ maIS (LI mell . n " .... ; n mui r p lI'L d qu o:isto per-1'\1 c-Il S Hholul m III .• \u"m 'nl ['\11 n ·~o podo[', aU'Yll1cntand o t u, ;10 s no:sn \ igilia o uidad s
~ t ti m ndnd ' ultim ' foram umpridos em toda plcnillld .
Enl.·u lullf.· do.
lr ~1 E::->I IRIT
uem e .... tú aqui? m mortal? - h! mai lemorU!'io, fune:--lo \ ii d m ['tn s! ln 'lina-te humilde e adora!
nheç . É um m g de "Tande poder e de fOI'midayel - 'ien 'ia.
TERCEIR PIRIT
Inclina-t humilde e 3d 1'8 , cravo! ue. não conhece no. o lou bel'tlllo? - Treme e bedece.
TODO. S E. PI RITO
oja-te n chão e mtiO' e e barro eondernnodo, de -cendellte d lel'ro, ou leme o que houver de I eior.
IA FREDO
Bem ei e \'êde , todavia, que nuo ajoelho.
Q RTO E PIRITO
prendercí . IA FREDO
Já aprendi. :\luita noite roclinei a fa e no 010, obre a tOl'r8 nuo e cobri a cabe 'a de inza . Conh e i a humilhac.ií em tod a plenitude; poi ue umbi a um de e~l ero inulil e ajoelhei nte o meu inforlulli ,
Obra protegida por direitos de autor
M-\ FHEDO ----------
QUI T ESPIRITO
U U I'eell UI' a l'imllnc obl'c o IhrOIl o qu n l 1'1' t la III on edo . cm l L' 'onlcmplarl o lCl'l'Ol' dn sua glol'i ? - Do rojo; I' pilo-to,
l\t \ FHEO
lnndn-lhe que '0 in linc anto quom lhe e lú sup ri01', anl Inl1nilo quc tud I'ege, O Al'lifi e, qLl lho d u vid , ni'í Ih'a deu pnra el' ndornd , Que ajoelho e nó ajoelha-romo com olle,
O. ESPIRITOS
E mnga e e \'orm , li ui-o em podaro
PRI iEIRO DESTI o
Rolirao-vo ! esle h Inem é meu. - I I'incipo elo podere in i ivei ! nuo . elle de ontli on equ ncia ', fize-rum-no tal que eu, de, nhec ndo a piedade, penl ' nos que sentirem pi odade d'elle. É meu; 1>od ró. I' teu; qu o eja, ou nua, U nenhum utr e ~ pirito p I'len~e n'e tu região uma alma com u d' \le, - nenhum tom p dOI' obre a u alma.
DIE'l"
que faz elle aqui 1
Obra protegida por direitos de autor
;\1 \ . 'FHFOO
PRI~IEIR DE. TI O
Elle qu re F olld f • FRED
u ~ei. ü me ria li ilo lUJ' elllr vó \li'
fOI'te~.
p tler s; \ln hn p tI re ind muito mui rocuro-o pura que me respondum.
qu quere:~ t FREDO
~ re--pond r-me. njura morlo ; - com l1e~ trato.
E~IE~ I
r nde rimane! Annue fi que e te mortal I retende?
"'im. E IE I
E, d'enlre o morto, qu I de Il \'0 exige t1 vida?
M FREDO
Al
FREDO 4
dep ita n s C Ih s amortocidns. h Deu'! quanto eu tI'om do a torn l' fi v I'!- stnrté! -Nua ... nua lhe p o {'alar! ... - rdena lhe que falle. PCI'dô -me ou con-dcmna-me.
NEME~I •
l!.m nomc do pod r que r mpeu a epultUl'a, teu aptiveil'o, f 11a fi quem te dirige a palavra ou aos que te eh marnm.
MA FREDO
ontinu em ilcl1cio. Para mim é mai do quo urna resp ta.
NEME 'I
Nilo vac mai longe o meu poder. Principe do 1'1 01'6 o uni ; - ordena-lhe que fulle.
ARIMA E
E piI'ito, obedece. NEME 1
empre em ilencio. Niío é do nos o ; perten e outr lodere . Mortal! é inuti! o que pedes; orno' lamuem escal'l1ecidos.
MANFREDO
uve-me, ouve-me, A tarté, minha amada! Falla! o[ri tanlo! sofTro lanto!- Olh para mim! A epultura não le mudou mais do que eu e tou mudado por tua cau
maste-me o mais que pode te a sim como eu te amei. Não ' lavamo de tinado para no atormentarmo pOI' e ta f ' rma, ainda lue o no ,' amOI' fo~ o o mais mOl'L 1 do ' ! eccado , Dize-me que mio me abolTece , lue u! porto e ' te a tig pOI' nó ambo, ', que eró uma da uomav n-tUl'uda o que perecer'ei. Até h je tudo o que mel'e e odio tem con pirado para me vincular á exi teneia, ú vida (ue me conduz ao hOI'r r da immortalidade e de um fulUl'o imilhante ao pa do. Nã tenho de'call~o. Não ei a
que a 'l i1'0 nem o que protendo; sinto, apena , o que ' e o que sou. Quizera ouvir, ainda um vez untes de morl'er,
---- --~_. -Obra protegida por direitos de autor
M .. FRFD
",... \ Z l}ll C i n minha mu ~i' . - Falia 1 - I :ilell 'i d nnit' l'hum i II I' ti, 'lll"m ' 1', m n \" 'lu u l'miam 1\ ..., ramo-- ll'U1HJuill ..., dn.., nt·\,{ r 's, O" nhl'ulll o~ 100 n h m nl'lIlh '" ,.; ull rum a.., , \' rllus l u 11 mo quo
hl r pOlil'am inulilm nl . 1 spondcram·m lIe;-h u\"c mU11 lueLH m' I' ~I nd pil'ilOs e h mell I _ (lu 1':1 ihli mpl".-hlll .-Fui moi.' viu-il \lle dL que a-- > .... ll· lia • lila\ld e p" urando-te n'clle
em le \lconlI'U1·. - Faliu! - EI't'nnlc P I' toda lena, nltla ,i qu' pare 'c'" 'mli'y .-l'ull 1- Ihu pum e:::. es ' .... IHI'll\)· IIlfemue que n I' tle'lm, Elles l \m piou do ue mim. u,
III.\NFRrOO 47
~I:\"FIU:OO
Umu pn10\l'o pOl' 1ll01'Cl'. l)il.o quo mo nmos.
MOllfl'odo! o P'llw\.osmn de A.8wl·l~ d~i'pnrece.
NF.~IF."'~
POI'liu O lião tOl'llnn\ O !'iCI' ch8mn.do. Cump.'i.'-se-hilo os suos pUloVl'U!i. - Vollu li telTu!
UM Ef'oPIR1"O
Estõ em cOllvul.;;i'ies . Ei., o quo é sei' mOl'ta l e investigor o que estó fÓ I'u du immol'tnlidadc.
OUTI\O f:SPII\ITO
Vêde, pOl'ém, estó sonhai' de si. Os sou,", tormentos e~I.\o ll'ibulOl'ius do ... un \'onloue, Fosso elle um do IU')S e lorio sido um terrivel o"pil'ilO.
NKMHSIS
Exige" moi", olguma cousa do 11 0"'50 grande soberano ou do seus odoradol'es t
MA."WREDO
"'F.~IRSIS
A.lé um dia, MANI'RlmO
T OI'IHlI'-nos-hemo!oi a vet'l Onde? No tel'l'01 Semp"'c ondo o quizcres e pelo Sl'aço que me concedeste, !'et;ro-mo de-vedor, Saudo-vos 1
Sne Monrredo, - Findo o sccnn,
Obra protegida por direitos de autor
I I ~ o (õI \Olll(
"'ull,jn Gi'lm""'hirl I' r.,i couln'd,lo 1",lu .. n(UIlC" d(' S('11,1, ru! ... ul" ull icu, 11nro 01-1I1U~;;ulml\ll{t!l. llU "UI·di,,!).
(lO) Frongue~tlln -I'a;. !I:i, II Circ,,'\oio.
( II ) Bi'-lOilluh t - pO j;o !li, ('111 11\1111(' de I.ku ....
(l:?) Clliuus- Jlll"::, !li, Jlr-o\'u\c!mcnl,' UI11 Illl'irinltO lun:o.
( 13) .\ nlUun png. 98, pCI·IMIl.
r I i I pnlu11ll'tlre - pnc,:. no, chulu 1l01'lludo d(' 1I00'Cl!, chlu'oc tol'is lico du nol' I,(!7U.
( I'-,} fi 111';(> d(' 1111""1111 -I'd~ II~I. F ... I(' lrcd,o ... IIllivulo dI' LiHI,I ,lo ... JUIH'''', ('Ill'i l uln V , \. 28. A m!ic
de $J-.m"l, 0111011,10 peln J'lIJcl[." ;::..,In\.l (' dc ... d(' li .. cu Iplllrtn diúu :
POI'IUC 1.;11'.10 1,,110 ('m '11th)!' II suu corl'O •. fI' rm"IUl' ... ,io ti'io I'CliOd()s O .. p, .... t1u ...... f'U~ 'IU8h'o clI\'llIo,'~
\ , :?9 ~ 1 .1l> umll de "U8S mulllf'I"I '~, m.li, urh('r tido do '111(' 88 0u lras, rC'I,olldl'u ii ·ogrn e40" 1l;JIO\f;I;;:
\, ;IH Ial\e.t 'lul' o C!._,ta Iloril "1'1"11'10 ° (',bulll/\ (' ('~('olllO pal'/l 6i 1'1 mal' f[lI'mo,u di"" Ciljlli \;1" , \l'".tjdo. rt" \o ri u., c,"I'ell 'l' dfio de de"IJojo II i.llr.1 l' \Urith joio .... e 11,(' df',;,tinulIl 11111'0 odol'llo do 8('U pCt>eoço, (Tt'lldue.:iio do padre Ant onio PCI'('i''o1 de '''i;':\H'i rf'do,)
(11l) "1I1 1101,-png-, 11\1, pA r tu c('tlln ,1 do lurhnnlc , (Iue Õ CIl\ol"ida 110 chale,
(i 7) Kllobo - jlllg, 1UI, no ol'i~illOI, fllI' ,~/lI'i/lf', 1\ l\on lHl é o principal 1'('li cIII'jO dos m[llloml'tllno~. "11110110 110 c,'III .. o Iln ~1"1I '1l1 c me~qul t ll dc Meca, [sló ~unrdadtt no I
o t .IAOl n II \)
(2 1) Gm'gones- pUf{. IO~" mOIl"t ''í)1I ,ln III)lI,olll/.(ill 11I'111'lIicn, DL'1l01ll ;nu\'IIIll-,,(' i\IOtlIU1;u, Sll'\'II~1) 10 EU I'~ol,', "pndn IIlIm! ele P ilo/,'
h~1 o do I\.élll, mOll"II-o 11101';,,110, O 611110n.'1110 do ,i .. ão ,111'1 Grll'gonf'';' 1'1'0 I'on~tituid(l pOl' um 01110
unico, dl' '11lC n!tl'l' nndlll1ll'1ll(' ll~n\,lIn, Im~"'lUdo'O tle umA IlIIrt! II oulru, ProtC'lldt'IU os m),tholuó"Oh ~i;':lHlknre~ln lil'çiio II ullid"de de COIlIlOlloo,
ou n Ilrudendo, O prf'di('ndo d.· Ip!, O .. II'ol1 .. n~ l'l'H'~l;du~ dl' st'l'pl'tll!'~ l'OIrece 1"'1 \'uli \'0
tle Mcdu!lu, co"rO"1I1I' ".u "t'Cl)lIll1'd~ de O\'itlio, i\I.'Lllm('lI'pllo~"oll, LiL. \ V, I, 71MI, 79 1 II 7\)2, ollde tllf:
Evil'iL UIIIII E t\unu.'ro I'rOl'('ruln, ' Ju"'ri'ns, ('UI' ,.,10 ,n"'fum GelleriL ullN'ni" imnu,loll rril1ihUI llI.gun
Foi e'lle o l'ubli).!o i1l1po~to 1'('11' i\!'III"'\U \,cln \iuln,:iio d.· :\ l edu~n. comllll'ttidn 1'°1' Nt'l'hlllu 110 h'ml,lo ,I .. 1111'''1110 deu,.t1.
(22) Till,; .. i I'ng \U'J, O d e r\ic ht' '1'1111;1';, lI'li" 1'0 ~l"r llnln r,'cuMu,tt' l'SI){'t'iul, '11Il' Ihf'
I)CI'm iLlio (I con llCcillll'lIlo lItlll'cill!I,IO rlo~ OCcQ'T,,"cim. 1II1l1~ dj ~Jllllll'~ c iuc'lperndu .. IIClu , IINOrHI(;';l'~, ~ti11lell 'e \Illl'rr cll(' 1)l'rC('ptjw· i ~ . de ti ros de 1Il0"'luClo,
Obra protegida por direitos de autor
Obra protegida por direitos de autor
INOlCE
Pago
A fluem 101· ... ,....... . . .•...••......•••.••..••••....••.•.• 7 PN.~onogcns ... , .•... . .•..... , .•..................•. , . . ... ' . 13 r-,lnll(l'edo •. . .• ,..... •.• ..•...•...•.•.•.••..•.......• . ••.. . •.• 15 Nolol; .............•...... . ......... ... . 0._. "· · ····· · ····', 05 O Gioour (prologo}........ ...••.•. ..... . ............. •.• . .. i i Oí'dlcoto.ia.. ...... ........•...•..•........•.. . .... . . . .... 7!l Ad\crtcncio .... . ...........• _ ...................•... . . . .. " 81 O Ginour ...... . ......... . .. . ...... . . . .... •.. .. ···.··.· · ·.... 83 Noto ... , .......... •. .. . ..•...... . .•........ , _ 0.0"·".· , ••. '. 11 7
-~ - - .-. ....-....;;;: Obra protegida por direitos de autor
•
Obra protegida por direitos de autor
•
ERRATA
A pag. 77 onde &6 It!l: Houvo quem lO delflzeue de gra\·alft - deve ler·": Hou'fl quem de,flt.e'16 o laço dI gravata,
Obra protegida por direitos de autor
•
7 7 W 2 r Obra protegida por direitos de autor
•
Obra protegida por direitos de autor