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Criptografia LUCAS DE ANDRADE VINICIUS BERNARDINO DA SILVA 1

LUCAS DE ANDRADE VINICIUS BERNARDINO DA SILVA 1. Criptografia: é a ciência de escrever mensagens que ninguém deveria poder ler, exceto o remetente e

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  • LUCAS DE ANDRADE VINICIUS BERNARDINO DA SILVA 1
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  • Criptografia: a cincia de escrever mensagens que ningum deveria poder ler, exceto o remetente e o destinatrio. A criptoanlise a cincia de "quebrar" o mtodo utilizado, decifrar e ler estas mensagens cifradas. 2
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  • Confidencialidade: S o destinatrio autorizado deve ser capaz de extrair o contedo da mensagem da sua forma cifrada. Integridade: O destinatrio dever ser capaz de determinar se a mensagem foi alterada durante a transmisso. Autenticao do remetente: O destinatrio dever ser capaz de identificar o remetente e verificar que foi mesmo ele quem enviou a mensagem. No-repdio ou irretratabilidade do emissor: no dever ser possvel ao emissor negar a autoria da mensagem. 3
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  • Entre 600 a.c. e 500 a.c., os hebreus utilizavam a cifra de substituio simples, sendo monoalfabtico e monogrmica e com ela escreveram o Livro de Jeremias. 50 a.C. O imperador romano Jlio Csar usou uma cifra de substituio para aumentar a segurana de mensagens governamentais. Csar alterou as letras desviando-as em trs posies - A se tornava D, B se tornava E, etc. s vezes, Csar reforava sua cifragem substituindo letras latinas por letras gregas. 4
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  • Antigamente: Segurana da criptografia baseada no sigilo do algoritmo criptografico Se um intruso conhecesse o algoritmo sem chave, poderia decifrar facilmente uma mensagem cifrada Soluo: Chave 5
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  • Uma chave um pedao de informao que controla a operao de um algoritmo de criptografia. Na codificao, uma chave especifica a transformao do texto puro em texto cifrado, ou vice-versa, durante a decodificao. O processo de converter Texto Claro em Texto Cifrado chamado de composio de cifra ou cifragem; e o inverso chamado de decifragem. 6
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  • O s algoritmos de chave simtrica so uma classe de algoritmos para a criptografia que usam chaves criptogrficas relacionadas para as operaes de cifragem e decifragem. A chave, na prtica, representa um segredo, partilhado entre duas ou mais partes, que podem ser usadas para manter um canal confidencial de informao. 7
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  • A criptografia de chave pblica ou criptografia assimtrica um mtodo de criptografia que utiliza um par de chaves: uma chave pblica e uma chave privada. Num algoritmo de criptografia assimtrica, uma mensagem cifrada com a chave pblica pode somente ser decifrada pela sua chave privada correspondente. 9
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  • Confidencialidade: A chave pblica usada para cifrar mensagens, com isso apenas o dono da chave privada pode decifr-la, evitando assim que terceiros possam ler a mensagem. Autenticidade: A chave privada usada para cifrar a mensagem, com isso garante-se que apenas o dono da chave poderia t-la editado. 10
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  • Assinatura Digital Conceito Provar que um certo documento eletrnico foi mesmo emitido por uma determinada entidade ou pessoa; Muito utilizado com Chaves Pblicas; O receptor consegue identificar utilizando a chave pblica do emissor; 12
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  • Assinatura Digital Exemplificando: Alice quer comunicar o nascimento de seu filho, mas quer garantir que foi enviada por ela; No se importa com o sigilo da mensagem mas quer que a informao seja integra; Procedimentos Diante da situao ela cifrar com sua chave privada e enviar o arquivo. (Assinatura Digital); Cada um que receber a mensagem ter que verificar sua validade. Utilizando a chave Pblica da Alice; Com isso fica garantido a Autenticidade e Integridade da informao; A informao Integra pois a s poder ser decifrada com a chave correspondente. 13
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  • Anexo III - Assinatura Digital Exemplificando a Assinatura Digital 14
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  • Funo Hashing Utilizao: Usado devido lentido dos mtodos assimtricos para assinar os arquivos; Funciona como uma Impresso Digital do documento; Gera um valor Hash fixo e derivado do documento, garantindo a integridade Portanto o valor Hash est para o contedo da mensagem assim como o dgito verificador de uma conta-corrente est para o nmero da conta. 15
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  • Anexo IV - Funo Hashing Assinatura utilizando Hashing 16
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  • Anexo V - Funo Hashing Verificando validade de assinatura com Hash 17
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  • Funo Hashing Protocolos: MD5: Message Digest 5; Inventada por Ron Rivest; Proposto em 1991; Produz um Valor Hash de 128bits; Projetado para ser Rpido, Simples e Seguro; Dizem que foi descoberta uma fraqueza, mas que no afeta muito o desempenho; 18
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  • Funo Hashing Protocolos: SHA-1 Secure Hash Algorithm; Criado pela NSA; Gera valor de 160bits; Baseado no MD4; Mas este no compartilha da fraqueza encontrada no anterior; 19
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  • Certificado Digital Conceito: uma credencial que identifica uma Entidade (Fsica, Jurdica, etc.) Contendo informaes que garantem autenticidade Controle: Existem Autoridades Certificadoras (AC) que controlam a emisso; Provando por meio fsico existncia das entidades; Vinculando chaves criptogrficas ao titular; 20
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  • Anexo VI -Certificado Digital Hierarquia das Autoridades Certificadoras 21
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  • Anexo VII - Certificado Digital Exemplo de Certificado Digital 22