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O empreendedorismo na gestão
Ferramentas para a gestão
contemporânea da enfermagem
Doutora pela Escola de Enfermagem da USP.
Presidente do Grupo Dal Ben Home Care.
Diretora do SINDHOSP-Depto de Assistência Contínua
Coordenadora do Núcleo de Assistência Domiciliar – Polo São Paulo-
REBRAENSP- Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente
Membro do GEPAG e GEPAV-SE - UNIFESP
Autora do Livro com a Profª. Drª. Raquel Gaidzinski –
Home Care: Planejamento e Administração da Equipe de Enfermagem
Luiza Watanabe Dal Ben
Agenda
1. Relevância do tema empreendedorismo e a Assistência Domiciliar à Saúde
2. Trajetória profissional, transformando ambiente externo e interno
3. Etapas do Planejamento da Assistência de Enfermagem Domiciliar
4. Qualidade e Segurança ao Paciente e seus familiares e da equipe em Assistência Domiciliar
5. Vídeo institucional
World Health Organization
Relevância do Tema:
Assistência Domiciliar
Rehabilitation
Health Promotion
Home
Care
NURSING
Medical care
for chronic
disease
Palliative care
Medical care
for acute
disease
Trajetória profissionalEnfermeira formada EEUSP – 03/78 Licenciada pela Faculdade de Educação da USP -1980Experiência em único Hospital 9 de Julho – privado –UTI geral , Diálise, RPA, por 4 anos1982 – casamento, atuação unidades de internação, CC, UTI neonatal 1985 – 1994 - Educação Continuada subordinada à Diretoria Administrativa Desenvolvimento de programas de liderança – FGV, FEAUSP, APRH, redesenho dos setores do hospital.1991- Curso de Administração – FSPUSPEntendimento de outros Sistemas de Saúde – Europa e Norte Americano –Goldsmith (1981) - Futuro dos hospitais – grandes centros de tecnologia e monitoramento dos pacientes em seus domicílios
Início : set – dez 1991 – Plano de Negócio
Ser uma empresa de enfermagem domiciliar especializada com supervisão de enfermeiros 24 horas.
Jan 1992 – Pessoa Jurídica
2 - Trajetória profissional,
transformando ambiente externo e interno
Empreendedorismo –
Aspectos Legais – COREN-SP e COFEN
Resolução COFEN nº 267/2001 – atividades
do enfermeiro em Home Care
Resolução COFEN nº 270/2001 – Empresas
de Home Care
2 - Trajetória profissional,
transformando ambiente externo e interno
2 - Trajetória profissional,
transformando ambiente externo e interno
Convicção / Determinação
necessidade do produto no mercado
qualidade alcançada com a supervisão
de enfermeiros
4 9 %
19 %
6 %
15%11%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Home Care Assist . Espec. Acomp. Hosp. Monit orament o Procediment o
Atendimento por Produto e Procedimento
INT DOM ASS. ESP ACOM HOSP PROCEDIMENTOS
Acreditava – equilíbrio financeiro em 3 anos
Doutores em economia e administração da
FSPUSP
Capital relacional –
Conhecimento profundo da área de
enfermagem
2 - Trajetória profissional,
transformando ambiente externo e interno
Inquietação – demonstrar a necessidade de
horas diárias de assistência de enfermagem
especializada
ME – 1996- 2000 - EEUSP
TISS Intermediário adaptado
Instrumento para calcular horas diárias de
assistência de enfermagem domiciliar
Estágio – Copenhagen e Genebra
Doutorado - 2001-2005 – EEUSP
Dimensionamento do pessoal de
enfermagem em assistência domiciliar
2- Trajetória profissional,
transformando ambiente externo e interno
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Paciente/Família
Enfermeiro/Mês
77666 7
JAN 9,28
FEV 10,71
MAR 11,28
ABR 10,37
N de pacientes de Internação Domiciliar /mês
N de Enfermeiros
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Jan Fev Mar Abr Mai Jun
CidaDebora
DeniseSabrinaCintia Y
AlineIvan Cinthya SCamila
PatriciaMartaPriscila A
Priscila BGustavo
1067417 472 895861
Visitas de Enfermagem – 2011
Aspectos Legais -Assistência domiciliar no Brasil
ANVISA - RDC nº 11 - 26/01/2006
Dispõe sobre o Regulamento Técnico de funcionamento de Serviços
que prestam Atenção Domiciliar (Assistência e Internação
Domiciliar) www.anvisa.org.br
Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998
Regulamenta o seguro suplementar de saúde no Brasil.
Resolução Normativa – RN nº 211 de 11 janeiro de 2010 – atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, incluindo a internação domiciliar em substituição a internação hospitalar, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999.
Abril/2002 - Lei nº 10.424 de 15/04/2002, acresceu a
Lei 8080 de 19 de setembro de 1990, o capítulo VI, o qual
prevê dois tipos de assistência domiciliar:
o atendimento e a internação domiciliar.
Pela PORTARIA Nº 2.529 de 19 de outubro de 2006
Institui a Internação Domiciliar no âmbito do SUS.
http://rebraensp.blogspot.com/
ADAPTAÇÃO ÁS EXIGÊNCIAS DO
MERCADO DE SEGURADORAS DE
SAÚDE - 1998
-Atuar com auxiliares e técnicos de
enfermagem de cooperativas de trabalho
Investimento para melhorar a informação
-Criação de ficha de alerta clínicos – 105 itens – 113 itens .
Trabalho apresentado em 2004 Congresso de Telemedicina
– Londres, com Prof Chao Lung Wen - FMUSP
-Prêmio no CIAD 2009– Ferramenta
Educacional e de Gestão
Missão Dal Ben
Ser uma empresa de gestão em saúde que presta atenção
domiciliar personalizada a pacientes, familiares e
instituições, com transparência e segurança, harmonizando
sua relação com seus colaboradores, médicos e equipe
multiprofissional.
Visão Dal Ben
Obter reconhecimento nacional por meio de certificação
internacional de qualidade em assistência domiciliar .
Valores Dal Ben
Comprometimento com os colaboradores e família;
Investir em conhecimento técnico e científico;
Atuar com ética;
Investir em inovação e tecnologia;
Respeitar o meio ambiente;
Satisfazer os clientes internos e externos;
Promover segurança aos colaboradores, pacientes e seus familiares;
Manter-se reconhecida como referência em qualidade no segmento
de Home Care.
ORGANOGRAMA
Diretoria
Educ Permanente Qualidade
Planejamento
Enfermagem Pessoas Financ TI MK Farmácia Compras
Jurídico
CCI
Orça/o
Comerc
3- Etapas do Planejamento da Assistência de Enfermagem Domiciliar
Consulta Presencial
Enfermagem e
médica
Escolha do perfil
profissional
Critérios de adaptação do
domicílio
Transferência do hospital para
a residência
Avaliação contínua
Estrutura do ambiente
Solicitação de
atendimento
integrada
Atendimento Domiciliar
Avaliação Pré-admissional
Plano Terapêutico
Não Aprovado
Aprovado
Gerenciamento de Doenças
Crônicas
Atendimento Domiciliário
Reabilitação
Internação Domiciliar
DM, DPOC , HAS
Consulta Procedimento
Alta
Óbito
ManutençãoCuidados Paliativos
Óbito
Classificação
Baixa complexidade 6h
Média complexidade 12h
Alta complexidade 24h
Modalidades de Assistência Domiciliar
Visita Domiciliar
Internação Domiciliar(estrutura semelhante a do hospital)
Atenção em tempo integral
ao paciente com quadro clínico
mais complexo e com necessidade
de tecnologia especializada.
Atendimento Domiciliário(atividades de caráter ambulatorial)
Procedimentos – Orientações
de enfermagem, do médico
Consultas – equipe interdisciplinar
Sessões de fisioterapia,
fonoaudiologia
Gerenciamento
Condições Crônicas
Necessidade de horas contínuas
de assistência de enfermagem
Premissas para elegibilidade do
paciente em Assistência Domiciliar
Avaliar o número de horas
diárias de assistência de
enfermagem
( TISS Adaptado - Dal Ben, 2000)
Previsão de Medicamentos,
Materiais e Equipamentos
Consentimento do cliente e da família
e do médico assistente
Identificação do Interlocutor
da família - cuidador
Consulta de Enfermagem
(Paciente/domicílio/Índice de Katz
Genograma/ Ecomapa
Risco de queda/ Escala de Braden
Consulta médica
Cuidador
Assistência Domiciliar – Comunicação – Equipe
– Paciente - Família
Fisioterapeuta
Assistente SocialNutricionista
Dentista
Médico
Enfermeiroe sua equipe
Fonoaudiólogo
Psicólogo
Arquiteto
Farmacêutico
Engº Clínico
Terapeuta
Ocupacional
Suporte
Espiritual Call Center
Especializadoveterinário
4 - Qualidade e Segurança ao
Paciente e seus familiares e da
equipe em Assistência Domiciliar
LOGÍSTICA – Assistência Domiciliar
Segurança transporte
controle temperatura
Casa certa, paciente certo
Hora certa (agilidade)
Passo 1 –
Atuação do Enfermeiro – Prática Segura quanto a :
Identificação do paciente
Identificação do profissional para a família e ao
paciente.
- SAE
Passo 2 - Cuidado Limpo e Cuidado Seguro –
Higienização das mãos
Prevenção de UPP
Apresentação presencial dos profissionais auxiliares e
técnicos de enfermagem pelo enfermeiro referência do
paciente e família;
Procedimentos invasivos – somente o Enfermeiro
Passo 3 – Atuação do Enfermeiro
– Prática Segura quanto a : Cateteres e Sondas
Gastrojejunostomia
Fixação (meso)
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Visita médica
Sinvastatina 1x/dia
ECG + RX tórax
Passagem de plantão – reunião clínica – com apresentação das intercorrências por paciente
COREN – SEMINÁRIO DE
COMISSÃO DE ÉTICA
video
www.luizadalben.com.br
www.dalben.com.br
Muito Obrigada !