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UNIVERSIDADE CATÓLICA
PORTUGUESA
1
Relação Educativa, Motivação e
Promoção da Disciplina - sessão 2perspetiva psicológica
ESCOLA E FAMÍLIA EM FORMAÇÃO/AÇÃO - Agrupamento de Escolas
Infante D. Henrique - Viseu, 17 de março 2017
Lurdes Veríssimo - [email protected]
INDISCIPLINA
MOTIVAÇÃO
• Então,
1) Como motivar os alunos?
2) Como promover a disciplina?
Estratégias lowcost!
https://www.youtube.com/watch?v=retNsiMMwno
Remediar
versus
PREVENIR
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• Então,
1) Como motivar os alunos?
O que é a motivação afinal?
“Força que energiza e
dirige o comportamento”
“Energia que põe em
funcionamento
as capacidades próprias”
Lemos, 2005, p. 194
Os equívocos em torno da
motivação extrínseca!
Continuum da Motivação…(Teoria da Auto-determinação, Ryan & Deci, 2009)
Amotivação
ou
desmotivação
Motivação extrínseca Motivação
intrínseca
Desânimo
Aprendido
Externa Introjetada Identificada Integrada Autónomo e
competente
Não faço. Faço
porque
alguém diz
para
fazer…
Faço
porque tem
de ser…
Faço
porque é
importante
para mim…
Faço
porque faz
sentido
para mim…
Faço
porque
gosto…
Amotivação
ou
desmotivação
Motivação extrínseca Motivação
intrínseca
Desânimo
Aprendido
Externa Introjetada Identificada Integrada Autónomo e
competente
Não faço. Faço
porque
alguém diz
para
fazer…
Faço
porque tem
de ser…
Faço
porque é
importante
para mim…
Faço
porque faz
sentido
para mim…
Faço
porque
gosto…
Reflexão:
Exemplos da minha vida profissional que se
situem neste continuum?
Dar reforços materiais é positivo ou negativo?
Se eu quero motivar o aluno x,
primeiro devo perceber
por que razão
é que ele está desmotivado…
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A motivação depende do que o aluno pensa (e sente)
Os alunos estão desmotivados
porque….
…não CONSEGUEM aprender?!...
Percepção de incompetência?
De não controlabilidade?
…não PERCEBEM PORQUE É IMPORTANTE
aprender?!...
Ausência de relevância e
aplicabilidade do que se aprende?
…não é AGRADÁVEL aprender?!...
Predominância de atividades
desinteressantes, pouco
estimulantes, pouco desafiantes?
…
…
Na sua opinião, quais as palavras-chave deste texto?
Ang patatas (Solanum tuberosum) gituohan nga nagagikan sa ug. Sa maong mga lugar atong makita ang mga patatas sa nagkalainlaing porma, kadak-on ug kolor nga dili nato makita sa ubang parte sa kalibotan.
Giingon nga una kini dawata isip usa ka pagkaon sa Kaamerikahan, nauna na ang ug niadtong. Gipaila ang patatas nga ornamental nga tanom o pandekorasyon lang didto sa.
Ang patatas dili pa kaayo popular nga pagkaon hangtod napamatud-an ang benepisyong makuha niini sa usa ka agrikulturista ug botanista nga si.
Daghan na kaayong resipe ang nabuhat ginamit ang patatas nga pangsahog sa apan didto sa Irlanda pabukalan lang kini pagkaon na. Ang patatas mahimong iprito, isugba, ihurno ug sagolan og lainlaing ingrediyente. Mahimo usab kining buhatong potato cake apan ang labing popular nga pagkaon nga binuhat sa patatas mao ang potato fries o kanang gitawag og sa mga popular nga kan-anan sa mga.
1. Estratégias de promoção de motivação em situação de INSUCESSO
Pressuposto: o aluno só se sentirá mais motivado, quando se sentir mais competente.
Logo, como promover a competência?
A importância do pré-escolar e do 1º ciclo!!!!!!!!
As DA são previsíveis
Low achievement Models(e.g. Fletcher et al., 2007; Lopes, 2010)
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Modelos RTI (responsiveness-to-intervention models - Judge & Bell, 2011
Processo de avaliação e intervenção
com aplicação nos primeiros anos de escolaridade
a todos os alunos (universal screening)
permite identificar as fraquezas académicas (academic weaknesses)
sistematicamente orientado para o progresso do aluno
através dos ajustamentos necessários - intervenção intencionalizada: abordagem individual, pequeno grupo, na intensificação de trabalho, recurso a estratégias de ensino
diferentes …
OUTRAS ESTRATÉGIAS …
Crie oportunidades para que os alunos experienciem o sucesso
Valorize a qualidade e não tanto a quantidade
Valorize mais o esforço que o resultado
Evite comparar com outros alunos
Encoraje os alunos a analisar a sua evolução
Divida as tarefas em partes
Dê feedback muito específico e concreto
…
Os alunos estão desmotivados
porque….
…não CONSEGUEM aprender?!...
Percepção de incompetência?
De não controlabilidade?
…não PERCEBEM PORQUE É IMPORTANTE
aprender?!...
Ausência de relevância e
aplicabilidade do que se aprende?
…não é AGRADÁVEL aprender?!...
Predominância de atividades
desinteressantes, pouco
estimulantes, pouco desafiantes?
…
…
2. Estratégias de promoção de motivação em situação de AUSÊNCIA DE RELEVÂNCIA E
APLICABILIDADE
Pressuposto: o aluno só se sentirá mais motivado, quando perceber que os conteúdos são úteis e relevantes.
Logo, como o clarificar?
Experimente…
Relacione os conteúdos escolares com a resolução prática de problemas reais
Relacione os conteúdos escolares com a vida diária dos seus alunos
Envolva profissionais, Pais e outras pessoas
Faça projeção no futuro
O discurso na sala de aula deve focar-se na importância e utilidade dos temas
Ajude os alunos a compreenderem que SABER por si só é relevante…
Os alunos estão desmotivados
porque….
…não CONSEGUEM aprender?!...
Percepção de incompetência?
De não controlabilidade?
…não PERCEBEM PORQUE É IMPORTANTE
aprender?!...
Ausência de relevância e
aplicabilidade do que se aprende?
…não é AGRADÁVEL aprender?!...
Predominância de atividades
desinteressantes, pouco
estimulantes, pouco desafiantes?
…
…
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3. Estratégias de promoção de motivação em situação de AUSÊNCIA DE DESAFIO E
SATISFAÇÃO
Pressuposto: o aluno só se sentirá mais motivado, quando se sentir desafiado, interessado, com gozo e ativação gratificante.
Logo, como o provocar?
Reforce a escola como contexto privilegiado
Crie um ambiente de aprendizagem motivador (Máquina filmar)
Promova atividades numa lógica cooperativa
Mostre interesse e entusiasmo
Quando possível, tenha em conta as preferências dos alunos
Elimine estímulos distratores
Promova atividades diversificadas
Inove nos materiais que utiliza (softwares gratuitos….)
Parta de problemas reais
Ajude os seus alunos a perceber que nem tudo o que se faz é aprazível!
Pode resultar…
2) E se mesmo assim tiver alunos indisciplinados? O que fazer? O que é a INDISCIPLINA afinal?!
O que controlo e o que não controlo?
Gestão de sala de aula e prevenção da indisciplina (adaptado de A. Carita, 2002)
GSAPI
2. Organização
contexto educativo
Investir na tarefa
Investir na
relação
1. Relação pedagógica
Caracterís-ticas
pessoais
Clima Escolar/
cultural
Mudanças sociais
Ação do Professor
Educação parental
Sucesso escolar
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Adolescência
TEIP
Legitimação violência
Mudanças tecnológicasAção do
Professor
Estabelecimento
de limites
DA?
Em geral, a indisciplina é um sintoma …
Por que razão este aluno adota este comportamento?
Necessidade Perceção do
Aluno
Objetivo do
Aluno
Possíveis reações
ajustadas do Professor
Atenção
“Só quando os
outros me dão
atenção é que
me sinto
integrado”
Chamar à
atenção
(professor
e/ou pares)
Não dar atenção no momento
em que o aluno a pretende
Dar atenção quando o
comportamento é adequado
…
Necessidade Perceção do
Aluno
Objetivo do Aluno Possíveis reações
ajustadas do
Professor
Incapacidade
nas tarefas
académicas
“Não quero que
os outros
descubram que
não sou tão bom
quanto eles”
“Ocultar” a
incapacidade
Intencionalizar a
estimulação da capacidade
académica do aluno
Estimulá-lo quando tenta
….
Imaturidade Perceção do
Aluno
Comportamento do
AlunoPossíveis reacções
ajustadas
Imaturidade
emocional
“Só tenho de
fazer o que me
apetece”
O aluno adota
comportamentos
pouco assertivos,
respeitando só os
seus direitos
Estimular a tomada de
perspetiva do Outro
Estimular a capacidade de lidar
com a frustração
….
Imaturidade
Social
“Não tenho de
cumprir regras
nenhumas”
O aluno não sabe
cumprir normas e
regras em
contexto social
Construir regras em conjunto
Mostrar vantagens do
cumprimento das regras e
desvantagens do incumprimento
….
É urgente estimular o
DESENVOLVIMENTO
SÓCIO EMOCIONAL para PREVENIR A INDISCIPLINA!
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É urgente estimular o
DESENVOLVIMENTO
SÓCIO EMOCIONAL para PREVENIR A INDISCIPLINA!
É urgente estimular o
DESENVOLVIMENTO
SÓCIO EMOCIONAL para PREVENIR A INDISCIPLINA!
1. AUTOCONSCIÊNCIA/AUTOCONHECIMENTO
2. AUTOCONTROLO/AUTOGESTÃO
3. CONSCIÊNCIA SOCIAL
4. RELAÇÕES SOCIAIS
5. TOMADA DE DECISÃO RESPONSÁVEL
MODELO CASEL (2013)Desenvolva Competências Pessoais e
Sociais (ESTA É A BASE!!!)
- Lidar com frustração
- Persistir
- Controlar a impulsividade
- Antecipar consequências
- Lidar com a ira aiva
- Empatizar
- Comunicar assertivamente
- Autoconhecer-se/aceitar-se
DSE – POR QUE RAZÃO É TÃO IMPORTANTE?
DSE = IMUNIDADE PSICOLÓGICA
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EDUCAÇÃO
•OCDE 2015: O poder das CPS
• http://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=38442&langid=1
• http://www.oecd-ilibrary.org/education/skills-for-social-progress_9789264226159-en
• Apontam as competências sociais e emocionais como essenciais para o futuro dos jovens.
• O estudo baseia-se numa análise longitudinal realizada em 2014 em nove países membros:
Bélgica, Canadá, Coreia, Nova Zelândia, Noruega, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos
da América.
DSE – POR QUE RAZÃO É TÃO IMPORTANTE?
Meta-análise de 213 estudos (Durlak et al., 2011):
1. Melhoria da realização académica (e.g. melhores notas)
2. Maior ajustamento de comportamentos e atitudes (e.g. automotivação,
respeito pelos outros…)
3. Diminuição de problemas de comportamento (e.g. agressividade)
4. Diminuição de mal estar psicológico (e.g. ansiedade e depressão)
LOGO, DIMINUIÇÃO E PREVENÇÃO DA INDICIPLINA!
Gestão de sala de aula e prevenção da indisciplina (adaptado de A. Carita, 2002)
GSAPI
2. Organização
contexto educativo
Investir na tarefa
Investir na
relação
1. Relação pedagógica
“Aceite” que os alunos são mais agitados e têm tempos menores de atenção.
Impacto das novas tecnologias
Evite psicopatologizar o que é desenvolvimental
Perturbação versus esperado
Hiperatividade
Compreenda que tem um papel determinante na PREVENÇÃO DA INDISCIPLINA!
Esquecer o “era suposto que o aluno…”
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Gestão de sala de aula e prevenção da indisciplina (adaptado de A. Carita, 2002)
GSAPI
2. Organização
contexto educativo
Investir na tarefa
Investir na
relação
1. Relação pedagógica
Repense que tipo de relação
estabelece com os alunos
Que tipo de relação estabeleço com cada aluno?…
“Atraentes”
“Repelentes”
“Invisíveis”
Conheça os seus alunos! HOJE
• Pontos fortes…Pontos fracos…
• Estilo de educação parental
• Modelos
• Nível de realização académica
• Adolescência?
• Em que ponto de desenvolvimento estão? …
• Capacidade de lidar com a frustração (calar, ouvir, cumprir, falhar, esforçar-me, refocar a atenção)?
Compreenda o efeito-turma
Vento e fogo
• Procure conhecer o que une a turma (valores,
normas, objetivos…)
• Procure entender a estrutura da turma (“quem é quem”)
• Todos os alunos estão “integrados
socialmente”?...
• Quem é o líder?...
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• Faça perguntas!
APRENDER A PROJETAR AS CONSEQUÊNCIAS DOSCOMPORTAMENTOS – 7 PERGUNTAS-CHAVELICKONA (2004)
1. Regras de ouro: Eu gostaria que as pessoas me fizessem isto?
2. Justiça: É justo que as outras pessoas sejam afetadas pelas coisas
que eu possa fazer ou dizer?
3. Generalização: Eu gostaria que as outras pessoas se comportassem
como eu? Eu gostaria de viver num mundo assim?
4. Teste da verdade contada aos pais: Como se sentiriam os meus pais
se descobrissem que eu fiz isto? Que tipo de conselhos me dariam
se eu lhes perguntasse se deveria fazer o que quero antes de o
fazer?
APRENDER A PROJETAR AS CONSEQUÊNCIAS DOSCOMPORTAMENTOS – 7 PERGUNTAS-CHAVELICKONA (2004)
5. Teste da consciência: Isto vai contra a minha consciência? Vou
sentir-me culpado(a) depois de fazer isto?
6. Teste das consequências: Poderá o meu comportamento ter
consequências negativas, como perder amigos, perder o meu respeito
próprio (agora ou no futuro)? Será que me vou arrepender de fazer
isto?
7. Teste da primeira página: Como me sentiria se as minhas ações
fossem anunciadas na primeira página do jornal? Ou no Facebook?
Seja semáforo
Verde – reforce, elogie
Vermelho – estabeleça limites, reoriente
Amarelo intermitente – provoque autorreflexão
As crianças/jovens aprendem com as consequências dos comportamentos!
• Tendem a repetir os comportamentos
que são reforçados…
• Tendem a não repetir os comportamentos que são punidos…
Então o que fazer a seguir aos comportamentos deles?!
Evite o
Erro Fundamental da Educação
• Punir os comportamentos indesejáveis…
…mas…
• Não reforçar os comportamentos desejáveis.
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Reoriente!
1. O que fez de desajustado?
2. Porquê?
3. Na próxima vez, que alternativa ajustada pode adoptar?...
Use e abuse da comunicação não verbal
Piscar os olhos
Palmadinha
Olhar encorajador
Mantenha sempre o contacto ocular!
FALAR MENOS E OLHAR/TOCAR MAIS
Escolha o tom de voz e as palavrasAssim consegue marcar a diferença e obter a
cooperação do seu ALUNO…
- És sempre a mesma coisa…- Miúdos como tu…
- Ninguém aprende por tua causa…- Quantos anos tens afinal…
- Desisto. Já nem te estou a ouvir…- Assim nunca vais ser ninguém…
Cuide da forma como estabelece regras
• Formuladas pela positiva
• Demonstradas as razões ou vantagens do
cumprimento e as desvantagens do incumprimento
• Definidas com os alunos
Fundamental PCP!Estabeleça regras na lógica PCP
• Persistência
• Consistência
• Previsibilidade
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PCP
• Persistência
• Não desistir do aluno…
• Ser firme & tranquilo…
PCP
• Consistência
• Intrapessoal - Em diferentes momentos e dias…
• Interpessoal - Diferentes professores…
PCP
• Previsibilidade
• Rotinas
• Regras pré-definidas
• Consequências justas, esperadas e congruentes
Seja COERENTE entre o que diz/exige e faz!
• As crianças e jovens aprendem mais a ver do que a ouvir
Gritar para se mostrar que não se grita
Exigir TPC mas depois não dar feedback
Gestão de sala de aula e prevenção da indisciplina (adaptado de A. Carita, 2002)
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2. Organização
contexto educativo
Investir na tarefa
Investir na
relação
1. Relação pedagógica
Apresente e clarifique os
objetivos da aula, em linguagem “atraente”
Alunos perdidos?
Vantagens de estar atento?
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Provoque curiosidade/
Refoque a atenção
Até a publicidade se dedica a isto!
Diversifique as estratégias
pedagógicas
Aprendizagem colaborativa
Materiais de suporte
Discussão - tribunais….
Utilize:
• Pausas
• Silêncio
• Humor
• Inversão de papeis
• Provocação emocional….
Atenda às dificuldades
específicas em aprender
Rentabilize a voz de forma eficaz
Ralhetes resultam?
Mudar estilo pessoal?
Procure cuidar do ritmo à aula
Antecipe a finalização das tarefas de forma não simultânea
Evite momentos mortos
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Mantenha olho de lince (radar)
Antecipe
pormenores/imprevistos!
Fale com colegas. O que resulta com eles?
Termino, voltando ao início:
Bibliografia Indisciplina
• Carita, A. & Fernandes, G. (2002). Indisciplina na Sala de Aula. Lisboa: Editorial Presença
• Manes, S. (2005). 83 Jogos Psicológicos para Dinâmicas de Grupos, Um Manual para Psicólogos, Professores, Operadores Sociais, Animadores... Lisboa: PAULUS Editora
• Marques, R. (2001). Saber Educar – Guia do Professor. Lisboa: Editorial Presença
• Morgado, J. (2001). A Relação Pedagógica. Lisboa: Editorial Presença
• Revol, N (2000) Maldito Profe editora: campo de letras
• Torres, F. (2003). Indisciplina Escolar é a Maior Dificuldade da Educação Moderna. O Problema Encontra Raízes na Falta de Imposição de Limites. Revista Mídia Saúde, 55
• Veiga, F. H. (2001). Indisciplina e Violência na Escola, Práticas Comunicacionais para Professores e Pais. Lisboa: Almedina
Bibliografia Indisciplina
Amado, J. & Freire, I. (2002). Indisciplina e Violência na Escola. Edições Asa.
Carita, A. & Fernandes, G. (1999). Indisciplina na Sala de Aula. Editorial Presença.
Moreira, P. (2001). Ser Professor: Competências Básicas. Porto Editora.
Sampaio, D. (1996). Indisciplina: Um signo geracional?. – (Cadernos de
Organização e Gestão Escolar; 6). Instituto de Inovação Educacional.
Sprinthall, A. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia Educacional. Lisboa: McGraw- Hil.
pp. 527-553.
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Bibliografia Motivação• Fontaine, A. M. (2005). Motivação em contexto escolar. Lisboa: Universidade Aberta.
• Lemos, M. S. (2005). Motivação. In G. Miranda & S. Bahia, (Orgs.) Psicologia da educação:
Temas de desenvolvimento, aprendizagem e ensino (pp. 193-231). Lisboa: Relógio d’Água
Editores.
• Lemos, M. S. (1999). Motivação, aprendizagem e desenvolvimento. In A.M. Bertão, M. S.
Ferreira, & M. R. Santos (Orgs). Pensar a Escola sob os olhares da Psicologia (pp. 69-84).
Porto: Edições Afrontamento.
• Pintrinch, P.R. & Schunk, D. H. (1996). Motivation in Education: Theory, Research and
applications. New Jersey: Prentice Hall. (176-183 e 255-285)
• Rosário, P. (2005). Motivação escolar: Uma rota de leitura. In M. C. Taveira (Coord.).
Psicologia Escolar: Uma proposta científico-pedagógica (pp. 23- 60). Coimbra: Quarteto.
• Ryan, R. M. & Deci, E. L. (2000). Self-Determination Theory and the Facilitation of Intrinsic
Motivation, Social Development, and Well-Being.American Psychologist, 55(1), 68-78. Doi:
10.1037110003-066X.55.1.68
• Pintrinch, P.R. (2003). A Motivational Science Perspective on the Role of Student Motivation in
Learning and Teaching Contexts. Journal of Educational Psychology, 95(4), 667-686. Doi:
10.1037/0022-0663.95.4.667
• Wentzel, K. & Wigfield, A. (2009). Handbook of Motivation at School. New York: Routledge.
• Veríssimo, L. (2013). Motivar os alunos, motivar os professores: faces de uma mesma moeda.
In J. Machado & J. Matias Alves (Orgs.). Melhorar a escola – Sucesso disciplinar, Disciplina,
Motivação, Direção de Escolas e Políticas educativas. Porto: SAME & CEDH.