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s~- O TEMPO 10 PÁGINAS 40 Centavos Distrito Federal » v irerflii Tempo chuvoso, pas -ando a bom. Tenipe atura estável. Ven "-'s do quadrante sn) Máxima: S3,l . Mínima: 27 4 Diário **j noca Q(J1MTA-.'_1UA ~\ Fundador: J E ÜE MACEDO SOAKEü. 19 NOVEMBRO ASO XVRIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR _w"PRAÇA TIRADENTES N" .. N. 4.436 j mínente a Invasão da Espanha ImMmmTmm* Z-TtfJ*? """"^ "" ""°""eS ¦**-****• ¦¦•»'«"» Fr.nto*JMnlr.l. -ST7«r. llSflL-TTV^ •"*. rro"íc,r" ta""u,,l,«Um" "*-• »¦*¦••- iitiiid e une «i l\|i,infia Esta ua Iminência de Ter Oue Enfrentar mi /ibrir < -i-.í..i.,> ., i..., ll-rclu, f.l-lii.me fe -PaM.ef.|,|,|„0„l,< „.„ t,,.^ ^"lar *-""--** "" ¦"•- --»--—«. >^.»^^. /....-.fe- itmgriccnos 0(;.JP/l»0rPELÕOM/_D0S OfWisf_ÍI_slÉÍ lOSPBWOPAlS^DIMMMÍSDATOISH ra^^^^SSS-S? K* RCIT0S ANGLO-NORTE-AMERICANOS - OS W^^^Í^^SíWí^^^ C0M AS TR0PAS JNVASORAS - QUA- òt CORTADAS AS LINHAS DE ABAS I i_C IMENTO DO EIXO que ha de magnífico nas decla- deira tricolor ao lado das bandeiras alia- rações do presidente Roosevelt !aas até este instante em que seus solda- sobre as transações entre gene. (cios antecipam a libertação da Metropo- le, libertando o melhor de seu Império Colonial. Logicamente o presidente Roose- velt aprovou as negociações militares que facilitaram e apressaram os desem- barques nos territórios franceses do nor- te da Africa. Mas também não deixou pairar a minima duvida sobre a lealda- de e firmeza dos compromissos políticos üa causa aliada. Tais compromissos io- ram solenemente assumidos perante a conciencia de toda a humanidade, cons- tituem postulados da civilização cristã, Mão as garantias do direito a da justiça, que vão restaurar as liberdades publicas no mundo. Não ha duvida nenhuma que as rea- lidades da guerra impõem limitações contingentes mas transitórias, aos pnn* cipios que regem as franquias e direitos das nações democráticas. Contudo enuu rais americanos e o almirante Darlan e outros renegados não é a lo» ?ica e natural alegação da conveniência militar mas a coragem transcendente do compromisso que assumiu com os mais no- breu ideais da causa democrática. A terrível fragilidade dos ideais da politica internacional quando em conflito oom interesses nacionais, está em que os seus manipuladores não têm contas a prestar ao mundo, mas prestam-nas ã opi- niâo publica de seus respectivos paises. Sao dóceis e ílexiveis ás primeiras rajadas do egoísmo patriótico; não ousam en- frentar os impulsos mais ignóbeis da demagogia com receio de perderem as po- sições, compi-ometendo os amigos. Alegando a conveniência militar tão evidente nas negociações que permitiram mais fácil e rápida ocupação das colo- nias norte-africanas, o presidente Roose- veit tornou bem claro' que os entendi- ciando Vom franqu"e"Z7íai's lirnSéPl centos militares-nao teriam consequen» | govei.nog rçeiveis recebem^ da con ...... políticas. Primeiro porque "os po,|llaafia J#g* 0 viatico %^lüdal -os das nações unidas não podem supor lar o reconhecimento ou a reconstituiçào do governo de Vichy"; segundo porque "ninguém nos exércitos aliados tem au- torickde para discutir o futuro governo da França e do seu Império Colonial; o futuro governo da França será estabele- «ido pelo próprio povo francês depois de libertado pelas armas das nações alia- tias. Nem se poderá di_er que o chefe do governo dos Estados Unidos falou ani- tnado de rancores ou preconceitos perso- nalistas. Os homens de Vichy usurparam o poder no pais talado por cruéis e bar- baros inimigos. Puseram-se antes a ser» viço dos invasores do que de uma opi- niâo computavel do povo francês. Ti- '•aram mandato das próprias ambições, crearam discricionariamente uma forma de Estado "nazi-fascista" supondo com isso angariar a confiança do inimigo mesmo á custa da honra e dos maiores interesses morais e materiais da França. Felizmente para o idealismo huma- "o, a espantosa desgraça não conseguiu estrangular todas as vozes do povo fran- o.s. que por isso conservou a chama de seu indignado protesto, manteve a ban- J. E. DE MACEDO SOARES de seus poderes. Também não ha nenhu- ma duvida, que essa atitude altamente jeonciente de um chefe de Estado traz a imarca rarissima de seu gênio político. í Oom tantas lições e experiências (próximas ou relativamente distantes, es- |tá bem claro que, na reconstituiçãó da sociedade internacional, não devemos ti- céu da ordem jurídica as armas que a tornam eficiente no mundo. A paz não poderá dispensar a regência de uma for- ya a seu serviço. Eis a missão que an- tevemos destinada á inteligência e ao animo viril das jovens democracias ame- ricanas. Seguindo o evangelho do pre- sidente Roosevelt, o nosso grande papel vai eer baseado nas realidades nacionais, princípios que as iluminem de um gran- de fulgor de ideal. Não devemos temer a força de gravitação do nosso sistema internacional, cujo equilíbrio estará tanto na sua convicção jurídica como no seu amor á liberdade. O essencial é que a Paz futura contenha os princípios de conformidade com a ordem e a justiça para subsistir por si mesma como uma atmosfera do espirito em que as idéias de segurança e liberdade circulem har- moniosamente t/£f4t— —^V*OfhúÇ ^*L*^-*Em _L Mf*m-'.'¦'Mm -f% r—¦— i A ¦ t U*Mmm'.ymW'. :'.'"^______-"*^^—*"^^^____ :'-^<Ú» '•¦ ¦ -___'•*;'•'^^__k^___________5_fc ' '-}'¦ '-'- _?v^_i*f: -'-*-\-Jf _^^ ^^__^_P^-*^^¦*••^^^,^ 1 u I _*___r-"• -' MW.-'-'-'- '-'^¦¦¦¦•^*^Bkv S^^v.*P!rl^^F'r^j^^L-l- \-"^_______________k \ -'-" "'-•" -'- _r¦ '-'¦.-'.^^^^',-ymmf^Émm^m^mMl^^^mm^mWÊF J^H__im_^____^^^^**v^B i , um mm. 1 **" _(*,¦ ~'' m '¦''""• '•£¦-''.' i'.',.'iV.,.'.','.V; ;'.';j|^ jjVT^^^ - i ^t-.'.'"-;¦"¦;-.-tt .•"-:-"- æ'»*_<____P-Í^_____Í_^-'."-"Íé^_É^-",,^-*****,IBE___________ #-¦_ I _______ f_ /_P_*T—f __! __l II ^</f v I 8 I A -^^iíípBii^^iE,^^ II ¦ __¦_____. _r_k_l_i__^_AlTsAvry-Y-v-'-.^:-'-^-,:¦ * **_P:Í ^^^"----__________B ___/..-»-_• __¦__! «Ic I'<¦'<•>,„ rio u;|xo „,, »»_-,_._-___. -, ,_. —-_-_-_r<-_*-_r-_-_r_r. Pnnuriiiiin gei-iii LONDRES, 16 IU. P.l itif.-i nus irciitei» * ^***m+ 4WSém>mmmm _p- _pi i_^,_w^s .... ... - A ofen- siva britânica contra a Tunisia dl- minulu, sensivelmente, de rapidez por causa das dificuldades das co- munteações e em vista de não se ter podido impedir que reforços do Eixo se infiltrassem pela costa da- quela possessão francesa. Embora a força aérea aliada es- teja concentrando todos os seus esforços na tarefa de Impedir que os comboios inimigos cheguem á Africa do Norte, alguns desses con- seguiram burlar a vigilância. Em compensação, informa-se que as tropas de paraquedistas norte-ame- rlcanos e britânicos ocuparam lo- das as bases estratégicas situadas l cm considerável profundidade d.-. território da Tunisla. e que patru- * d„ Tunl8la ,,.,,,,„,„„„, _ nh ^ ,,«Iterrinieo, lhas avançadas do Primeiro Exer- F cito Britânico, sob o comando do general Anderson. travaram combates com as forças do Eixo dentro do referido território e as olir garam a recuar, depois de in- fllglr-lhes numerosas baixas. As ultimas noticias dizem que o marechal Rommel chegou á Africa por via aérea, depois dc conferen- ciar com o sr. Hitler na Alemã- nha e que pretende reorganizar seu desfalcado exercito para en- frentar as tropas aliadas que avan- 'Áam ,para 'este, procedentes da Argélia, c para oeste através da Libia. Ao que se informa, o Primeiro Me- (Concilie nn 8" iih«.) BI»Ml DEVE HOJE ^Rkmí^lmT&m^^^^^I^^- °S REST0S D0 "AFRIKA-KORPS tdn-KAM K_.2.I_.11K EM tL-AG HEILA DECLARAÇÕES DO GENEK AL ALEXANDER -•-.inO, 15 ÍR.1 O E.*ié>- o prossegue Inexoravelmente na mw Perseguição ás forças do Eixo. o chegaram noticias de que ti- .essem sido estabelecidos novos fontactos com os alemães. os - Incendeiam os seus trans- "rtes. ouanrlo não nodem condu- A estrada em torno de orna evidencia de maneira no» :i es.se trabalho tlc demolição. LONDRES, 19 (R.) A radio de Argel anunciou ontem a no!- te que "considerável força aliada" procedente da zona do lago Chad pstá n\'ancRiido no deserto da LI- bla. A referida emissora declarou textualmente: "Informa-se que considerável forçii aliada procedente do lago Chad situado a cerca de 600 ml- lhas ao sul de Tripoli está avan- rando no deserto. "Nâo foi rece- bida nenhuma confirmação desta noticia nesta capital". "S,\ O PA I. LO" Companhia Nacional de Seguros de Vida ^ueursa! no Rio de Janeiro : AV. RIO BRANCO, -n-b DIRETORES Dr. José Maria Whítakei Dr. Erasmo Teixeira de Assuspçáo Dr. J. C. de Macedo Soares } l 013 Próxima a queda de Bengazi CMRO. *••*•--.,_, P.„ ters) Segundo todas'as -*Da- rendas a sorte de Banga**! será ra- pidamente decidida V O 8- Exército oro.-segue em Ouas direções: ao longo da costa, e nela n^f,'t ,a°, sl" de D-ebel-Akhdar. ^,n/tlLul_íc!o um atalho Para o golfo Syrtes. Ontem, a posição geral do tront de perseguição estava a m»n'is dc 100 quilômetros de Bengazf" Ho> o inimigo esta apresentando nrat -' ramente nenhuma resistência ne-~ se setor, as tropa* avançada*- de- vem estar perto da cidade Rommel perdeu «sslm o ultimo canto na Cirenaica. Agora, a ba? talha -ve transnorta cara o. -»on- fins da Trlpolitania. Recebendo onrem a '-r-nren-jt o comandante em chefe. "~entrl: Alexander. declarou ou. » poíí' ção de EI Agheila constitui» o correspondente de El Alameln. o inimigo estnoeieceu campos de minas e uni sistema de def.»a «•uma estreita passagem entre pântanos intransponíveis nesta estaçilo. Resta saber se Rommel poderá concentrar ns suas forças -itros do entrinclieiramento e se dispõe de "tanks". artilharia, avlaç-ao e infantcrla suriclente.» para resi»- tlr a pressão do 8' Exército. As perdas infligidas ao dfrIRil Korps durante as duas itítlmns -emanas, deixam-lhes poucas pos- sibllioaces nara dispor de um exercito forte para narra geri» Acresce que a Luftwaffe nrr- se-tememe ocupada na Tunísia nao se compara com a nviaçso aliada no Oriente Médio. Rommel dlspde somente da ba- se lonjlnqun em Tripoli, amen- cada de ser tomada do Irdo .iro-- fo pelo avanço americano ra Tu- nlsla. O 8" Exército dispõe de BI «ia- ***eln dos recursos do vale do Nl- Io « ainda de todo o Oriente rtel dio, alem de facilidades de comu- nlcações fora do alcance do ml- migo pelo Mar Vermelho. Nos próximos dias será Jogada sorte de Tripoli. como a da Líbia 0 de toda a campanha da Aíri- ca. Declarações do gene- ral AJexander CAIRO. 18 (R.) o gene- •"f- Alexander. comandante em chefe das forças em operações no Oriente Médio, em entrevista colcliva concedida hoie A im- prensa, declarou: "O iniirnigo. muito provável- nienie. oferecerá uma resisten- cia temporária cm EI-Aftbeüa, onde possue. preparadas, fortes posições defensivas. Vencemos decisivamente n primeiro "round". mas a batalha não se- ra nossa enquanto o adversário não tombar desfalecido. O ini- mis» é bom guerreiro e manto A GUERRA NO EXTREM0-0RIENTE No Japão Admite-se Que os Americanos Ainda Lutam Nas Filipinas Aviões Americanos Atacam a Birmânia NOVA -_ííK, ia iu.f.i -«âainrt emissora cie (Conclae nn 3- pns > 1 Tóquio aamiuu noje que algumas tropas norte- americanas ainda estão comoa- tendo nas Miipmas, acresceu - tando que "os restos das tropas cios EE. uu. operam em ne- quenos grupos dispersos . na parte norte aas unas üeou -j Negros. Tnstala-se o Q. G, de Mac Arthur QÜAtiX-i-i AXilAUU. - (Reutersi o general Mas Arthur instalou seu ^ua.*,-! _e- nerai na Nova Ouine, teneto assumido pesso.uii-.me •.. co- mando das operayoes íuqo Se realizou na mais (k-mpletà (ui- ma e algumas nor-is Cc-pois cc sua chegada, o <J. o. anaoo ja estava em neno [útsiiüua* mento. Imediatamente der.oi_ dc ter ali chegado, o ken'f-raj Mac Ai-tnur iniciou uma vja- gem de inspeção nue o levou a centenas de numas de ais- tancia cie tua u..... . - insyu.no se estendeu igualmente 3 _,••.•, de Milne. Ao que revelou e.vss quartp .enerai recentemente instala- cio, o cwimu^íuue uu óiit-ie oas íoryas .laponesas gènm-ai ium conduziu um regimento atràve." da oerra cie owen ataniev. ra sua abnrtaaa n-iuativa cir i:í,p tuiar Port Moresbv, aa qUa, pereceram mais ae mu nohit-i*- nos diversos encontro- Mi.vaao»! tomente na arca _e uiu-uo- ian. njntrementes, o avanço aliado na Nova uume. pios*;,- gue sem encontrar res.sLL-nciu Nas ultimas 4H noras cuo aviões inimigo.» foram abatiact A aideia de Awaia. ;: mnui milhas de Buria, to- ocupa- Oa. Buna. como se »a_e e a pnncipai oasf aos )im..*.is-» na .Nova ».iume. a.» coiuii.,» moveis anadas nao ua - trégua soa mpoes, ao passo que sl-ii« avio?.» martelam sem f- «sir •*• suas ooses BaDe-se Qé" outro 'nao aue as tropa» .•.tu,;.,.-.,.- nessa arca esiar- sorronrlc i-*r '-¦cimente de malária o _e c. •-entena. Sobre o conjunto aa.s ope.-*i- çoes o com-in.cado oiicu. _t noje tnrorma: "BUNA fontinua o avaa- co de nos-*a-: tropa 6. nossi, ¦ Concln. na x .,„_ , __B_ciifaB!i[«B-^<->--

mínentememoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1942_04426.pdfbida nenhuma confirmação desta noticia nesta capital". "S,\ O PA I. LO" Companhia Nacional de Seguros de Vida ^ueursa! no

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    O TEMPO 10 PÁGINAS 40 CentavosDistrito Federal »

    v irerfliiTempo chuvoso, pas-ando a bom. Tenipeatura estável. Ven

    "-'s do quadrante sn)Máxima: S3,l .Mínima: 27 4

    Diário** j noca Q(J1MTA-.'_1UA

    ~\

    Fundador: J E ÜE MACEDO SOAKEü.

    19NOVEMBRO

    ASO XV RIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIORw" PRAÇA TIRADENTES N" .. N. 4.436 j

    mínente a Invasão da EspanhaImMmmTmm* Z-TtfJ*? """"^

    "" ""°""eS ¦**-****• "« ¦¦•»'«"» Fr.nto*JMnlr.l.-ST7«r. llSflL-TTV^ •"*. rro"íc,r" '¦ ta""u,,l,«Um" "*-• »¦*¦••-iitiiid e une «i l\|i,infia Esta ua Iminência de Ter Oue Enfrentar mi /ibrir < -i-.í..i.,> ., i...,ll-rclu, f.l-lii.me fe -PaM.ef.|,|,|„0„l,< „.„ t,,.^ ^"lar

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    ra^^^^SSS-S? K* RCIT0S ANGLO-NORTE-AMERICANOS - OSW^^^Í^^SíWí^^^ C0M AS TR0PAS JNVASORAS - QUA-òt CORTADAS AS LINHAS DE ABAS I i_C IMENTO DO EIXO

    que ha de magnífico nas decla- deira tricolor ao lado das bandeiras alia-rações do presidente Roosevelt !aas até este instante em que seus solda-sobre as transações entre gene. (cios antecipam a libertação da Metropo-le, libertando o melhor de seu ImpérioColonial.

    Logicamente o presidente Roose-velt aprovou as negociações militaresque facilitaram e apressaram os desem-barques nos territórios franceses do nor-te da Africa. Mas também não deixoupairar a minima duvida sobre a lealda-de e firmeza dos compromissos políticosüa causa aliada. Tais compromissos io-ram solenemente assumidos perante aconciencia de toda a humanidade, cons-tituem postulados da civilização cristã,Mão as garantias do direito a da justiça,que vão restaurar as liberdades publicasno mundo.

    Não ha duvida nenhuma que as rea-lidades da guerra impõem limitaçõescontingentes mas transitórias, aos pnn*cipios que regem as franquias e direitos

    das nações democráticas. Contudo enuu

    rais americanos e o almiranteDarlan e outros renegados — não é a lo»?ica e natural alegação da conveniênciamilitar mas a coragem transcendente docompromisso que assumiu com os mais no-breu ideais da causa democrática.

    A terrível fragilidade dos ideais dapolitica internacional quando em conflitooom interesses nacionais, está em que osseus manipuladores não têm contas aprestar ao mundo, mas prestam-nas ã opi-niâo publica de seus respectivos paises.Sao dóceis e ílexiveis ás primeiras rajadasdo egoísmo patriótico; não ousam en-frentar os impulsos mais ignóbeis dademagogia com receio de perderem as po-sições, compi-ometendo os amigos.

    Alegando a conveniência militar tãoevidente nas negociações que permitirammais fácil e rápida ocupação das colo-nias norte-africanas, o presidente Roose-veit tornou bem claro' que os entendi- ciando Vom franqu"e"Z7íai's lirnSéPlcentos militares-nao teriam consequen» | govei.nog rçeiveis recebem^ da con...... políticas. Primeiro porque "os po,|llaafia J#g* 0 viatico %^lüdal-os das nações unidas não podem suporlar o reconhecimento ou a reconstituiçào

    do governo de Vichy"; segundo porque"ninguém nos exércitos aliados tem au-torickde para discutir o futuro governoda França e do seu Império Colonial; ofuturo governo da França será estabele-«ido pelo próprio povo francês depois delibertado pelas armas das nações alia-tias.

    Nem se poderá di_er que o chefe dogoverno dos Estados Unidos falou ani-tnado de rancores ou preconceitos perso-nalistas. Os homens de Vichy usurparamo poder no pais talado por cruéis e bar-baros inimigos. Puseram-se antes a ser»viço dos invasores do que de uma opi-niâo computavel do povo francês. Ti-'•aram mandato das próprias ambições,crearam discricionariamente uma forma

    de Estado "nazi-fascista" supondo comisso angariar a confiança do inimigomesmo á custa da honra e dos maioresinteresses morais e materiais da França.

    Felizmente para o idealismo huma-"o, a espantosa desgraça não conseguiuestrangular todas as vozes do povo fran-o.s. que por isso conservou a chama deseu indignado protesto, manteve a ban-

    J. E. DE MACEDO SOARES

    de seus poderes. Também não ha nenhu-ma duvida, que essa atitude altamente

    jeonciente de um chefe de Estado traz aimarca rarissima de seu gênio político.í Oom tantas lições e experiências(próximas ou relativamente distantes, es-|tá bem claro que, na reconstituiçãó dasociedade internacional, não devemos ti-céu da ordem jurídica as armas que atornam eficiente no mundo. A paz nãopoderá dispensar a regência de uma for-ya a seu serviço. Eis aí a missão que an-tevemos destinada á inteligência e aoanimo viril das jovens democracias ame-ricanas. Seguindo o evangelho do pre-sidente Roosevelt, o nosso grande papelvai eer baseado nas realidades nacionais,princípios que as iluminem de um gran-de fulgor de ideal. Não devemos temera força de gravitação do nosso sistemainternacional, cujo equilíbrio estará

    tanto na sua convicção jurídica como noseu amor á liberdade. O essencial é quea Paz futura contenha os princípios deconformidade com a ordem e a justiçapara subsistir por si mesma como umaatmosfera do espirito em que as idéiasde segurança e liberdade circulem har-moniosamente

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    i A ¦ t U*Mmm'.ymW'. :'.'"^______- "*^^—*"^^^____ :'-^-o prossegue Inexoravelmente namw Perseguição ás forças do Eixo.o chegaram noticias de que ti-.essem sido estabelecidos novosfontactos com os alemães. os- Incendeiam os seus trans-"rtes. ouanrlo não nodem condu-

    A estrada em torno deorna evidencia de maneira no»:i es.se trabalho tlc demolição.

    LONDRES, 19 (R.) — A radiode Argel anunciou ontem a no!-te que "considerável força aliada"procedente da zona do lago Chadpstá n\'ancRiido no deserto da LI-bla. A referida emissora declaroutextualmente:"Informa-se que considerávelforçii aliada procedente do lagoChad situado a cerca de 600 ml-lhas ao sul de Tripoli está avan-

    rando no deserto. "Nâo foi rece-bida nenhuma confirmação destanoticia nesta capital".

    "S,\ O PA I. LO"Companhia Nacional de Seguros de Vida

    ^ueursa! no Rio de Janeiro : — AV. RIO BRANCO, -n-bDIRETORES

    Dr. José Maria WhítakeiDr. Erasmo Teixeira de AssuspçáoDr. J. C. de Macedo Soares

    }l 013

    Próxima a queda deBengazi

    CMRO. *••*•- -.,_, P.„ters) — Segundo todas'as -*Da-rendas a sorte de Banga**! será ra-pidamente decididaV O 8- Exército oro.-segue em Ouasdireções: ao longo da costa, e nelan^f,'t ,a°, sl" de D-ebel-Akhdar.^,n/tlLul_íc!o um atalho Para ogolfo Syrtes.

    Ontem, a posição geral do trontde perseguição estava a m»n'is dc100 quilômetros de Bengazf" Ho>o inimigo esta apresentando nrat -'ramente nenhuma resistência ne-~se setor, as tropa* avançada*- de-vem estar perto da cidadeRommel perdeu «sslm o ultimocanto na Cirenaica. Agora, a ba?talha -ve transnorta cara o. -»on-fins da Trlpolitania.Recebendo onrem a '-r-nren-jto comandante em chefe.

    "~entrl:Alexander. declarou ou. » poíí'

    ção de EI Agheila constitui» ocorrespondente de El Alameln. oinimigo estnoeieceu campos deminas e uni sistema de def.»a«•uma estreita passagem entrepântanos intransponíveis nestaestaçilo.

    Resta saber se Rommel poderáconcentrar ns suas forças -itrosdo entrinclieiramento e se dispõede "tanks". artilharia, avlaç-ao einfantcrla suriclente.» para resi»-tlr a pressão do 8' Exército.As perdas infligidas ao dfrIRilKorps durante as duas itítlmns-emanas, deixam-lhes poucas pos-sibllioaces nara dispor de umexercito forte para narra geri»Acresce que a Luftwaffe nrr-se-tememe ocupada na Tunísianao se compara com a nviaçsoaliada no Oriente Médio.

    Rommel dlspde somente da ba-se lonjlnqun em Tripoli, amen-cada de ser tomada do Irdo .iro--fo pelo avanço americano ra Tu-nlsla.O 8" Exército dispõe de BI «ia-***eln dos recursos do vale do Nl-Io « ainda de todo o Oriente rtel

    dio, alem de facilidades de comu-nlcações fora do alcance do ml-migo pelo Mar Vermelho.Nos próximos dias será Jogada t»sorte de Tripoli. como a da Líbia0 de toda a campanha da Aíri-ca.

    Declarações do gene-ral AJexanderCAIRO. 18 (R.) — o gene-•"f- Alexander. comandante emchefe das forças em operações

    no Oriente Médio, em entrevistacolcliva concedida hoie A im-prensa, declarou:

    "O iniirnigo. muito provável-nienie. oferecerá uma resisten-cia temporária cm EI-Aftbeüa,onde possue. preparadas, fortesposições defensivas. Vencemosdecisivamente n primeiro"round". mas a batalha não se-ra nossa enquanto o adversárionão tombar desfalecido. O ini-mis» é bom guerreiro e manto

    A GUERRA NO EXTREM0-0RIENTE

    No Japão Admite-se Queos Americanos Ainda

    Lutam Nas FilipinasAviões Americanos Atacam a BirmâniaNOVA -_ííK, ia iu.f.i -«âainrt

    emissora cie

    (Conclae nn 3- pns > 1

    Tóquio aamiuunoje que algumas tropas norte-americanas ainda estão comoa-tendo nas Miipmas, acresceu -tando que "os restos das tropascios EE. uu. operam em ne-quenos grupos dispersos . naparte norte aas unas üeou -jNegros.

    Tnstala-se o Q. G, deMac Arthur

    QÜAtiX-i-i AXilAUU. ló -(Reutersi — o general MasArthur instalou seu ^ua.*,-! _e-nerai na Nova Ouine, tenetoassumido pesso.uii-.me •.. co-mando das operayoes íuqo Serealizou na mais (k-mpletà (ui-ma e algumas nor-is Cc-pois ccsua chegada, o

  • O A RIO U à

    StrâCâOAs Homenagens Que Serão Prestad as Hoje ao Ministro da Marinha —

    Um Resumo das Realizações do Almirante Arisíides GuilhemS diretores-artisticos sâomuito mais constantesnos cargos do que os ar-tistas de "music-hall". É

    natural que assim aconteça.Os primeiros vivem por tráscios bastidores. O. outros, nafrente. O publico ignora a carados diretores, e muitas vezesnão sabe . mesmo que eles -.xis-tem E do rosto dos segundoschega até. a se enfadar, comu-mente. Assim nâo são muitoconstantes as transferenciasdos diretores de um -para outro"grill". Jaime Redondo, porexemplo, está nu organizaçãoque controla a Urca

  • UMENTA O ÍMPETO 00$ ATAQUES RUSSOSNo Caucaso e No Mar Negro as Tropas Alemãs Estão Va-# q INCIDENTE"l 1*J _P ITIl* l'ã ~díantes — Repelidas Comple tamente as Ultimas Investidas

    Nazistas Em Stalingrado

    cm

    03na

    SIOSCOU, IS (V. P.) — Asíorças russas aumentaram oímpeto cie seus ataques, no Cau-,.,'aso contra as vacilantes tro-nas

    'alemãs e, segundo se in-forma conquistaram apreciávelterreno em Nalchik e Tuapse,pnoiianto. em Stalingrado, des-barataram repetidos' ataquesinimigos.

    A' noite passada, a infanta-ria alemã, apoiada por dezenastle tanques, lançou um ataqueem um setor de Stalingrado econseguiu introduzir umacunha apesar de haver sofri-,j0, mais de 1.000 baixas e aoerda de seis tanques.

    A artilharia russa bombar-.ieou os atacantes, durante anoite, e, ao amanhecer de hoje,? infantaria investiu com umataque á baioneta e, depois deviolentos combates corpo a cor-oo rechaçou os restos da for-'¦a'alem5. e reconquistou todasas posict.es perdidas.Despachos procedentes da

    frente setentrional indicam queo Inimigo contra-atacou rápida-mente as posições recen-i emente conquistadas pelosrussoSi no setor de Volkhov,em seis ataques infrutíferoscontra uma localidade de im-portancia estratégica. Os ale-mães perderam, aproximada-nente. 3.00 Ohomens e grandequantidade de equipamento, oque Impediu a ocupação da lo-calidade.

    Segundo informações minta-res. já se nota a falta de aviõesinimigos em todas as frentes.Contrariamente w_ últimosmeses, em que cada ataque ter-restre era protegido e apoiado«or gigantescas formações debombardeadores de mergulho ecaças da Luftwaffe, a infan-taria alemã está atacando, ago-ra, geralmente sem proteçflo,sencio asstm facilmente disper-¦-.nãa pelas forças aéreas rus-aas.

    As forças russas que operamna costa'do mar Negro, pertode Tuaost;, .nvlaram uma colu-na de exploração; fortementei.iin.a.a, que _e Infiltrou naretaguarda das linhas Inimigas.onde ravou violento combateque deu como resultado o anl-quilamento õo toda uma com-panhia de infantaria rumena.

    Os alemães tentaram repeti-ilas vezes reconquistar umaelevação estratégica, recente-mente tomada de assalto pelosrussos, porém nSo conseguiramavançar e se retiraram aban-•tonando mals de 60 mortos, nocampo de batalha.

    A emissora local, ao passarrevista â atual situação, chegaa conclusão de que o inimigofoi obrigado a suspender acampanha principal, devido asenormes perdas sofridas.

    Referindo-se á batalha deStalingrado, disse o locutor que. atual ofensiva é dirigida con-tra um setor, que tem uma ex-tensão sô de ÜOO a 300 metros..o longo da frente setentrionaldo bairro Industrial, e que istose. deve ao fato de ser o caim-nho mais curto para chegar aoVolga e porque o comando ale-mão deseja evitar que se _ re-pitam as fortes perdas sofridasna segulnda quinzena de outu-bro, quando lançou -uma ofen-sh_ numa frente cuja extensão"!•"" e 3S-I" de infantaria e asora de 3 a S quilômetros.

    Afirma o referido locutorque, de acordo com as intor-macões fornecidas pelos piisio-neiros alemães, Hitler haviaordenado qne se ocupasse a cl-uade no dia 1" de novembro,porem que, em seguida, haviaampliado o prazo atê o dia 6do corrente.

    Disse que a ofensiva lançadadurante a segunda quinzena deoutubro custou ao inimigo de1.000 a 4.000 baixas* diárias,durante um período de vintedias, no curso do qual o avan-ço alemão foi de menos de B0metros diários, não obstante °forte apoio da Luftwaffe, cujasmaquinas realizaram uma me-dia de 1.000 a 2-000 ataquespor dia.

    expressou, a seguir o "spea-ker" que as divisões 371", S96 .297» e .98" de infantaria e as29* e 14- de tanques perderamde 60 a SO Por cento de sua po-tencialldade humana.

    Depois de receber tropas, re-tiradas de outras frentes, osalemftes reiniciaram a ofensivac 12 de novembro, porem, des-ta vez. concentraram seus ata-qties, praticamente, contra umúnico setor situado na partenorte do bairro Industrial, ocuja extensão era de 200 a 400metros, em um esforço para.proveítar a exiguidade do ter-reno; contudo, foram novamen-te detidos. Infligindo-llíes osrussos numerosas perdatnhomens, e maquinas.

    Adotando novas táticas..lemâes colocam, agora,vanguarda de seus ataques ossapatores, os quais, por sua vez,Jão seguidos pelos tanques e ainfantaria.

    DIMINUE A AÇÃO-NAZISTA

    MOSCOU. 18 (De Paul Wintcr-ton. da Reutersi — Apesar dos ale-mães terem conseguido fazer pe-o.uenos avanços no bairro indus-tria! de Stalingrado. tendo os rus-«os recuperado apenas em parteo terreno perdido, — os ataquescontinuam a ser feitos em peque-ns escala, com o emprego de pou-co. tanques e aviões.

    Analisando o desenrolar doscombates travados em Stalingrado.de meados de outubro até 12 denovembro, um jornal desta capitalobservou que a media dos avan-ços alemães, durante esses dias deassalto ininterrupto, foi de cercade 45 metros por dia e as perdasnazistas variaram entre 3 a 4.000,diariamente. As nerdas mais seve-ras foram sofridas pelas divisões-ie infantaria alemãs .171». 295 .2»7a e 389», pela 2íia divisão moto-i.ada e pela 14* divisão blindada._ diversas vezes, essas divisões"«•aram reduzidas a poucos ho-mer.s.

    \tualmente. os alemães estão'acando numa frente de menosde um quarto dc milha, num pon-" situado próximo do Volga, apro-"ttsndo-se das dificuldades comque estSo lutando os russos para*e rrahastecerem. devido aos blo-cos de ceio que bolam no rio.>•"* frente de Nalchik. os ale-s sofreram seria derrota, baJcús dias. e est_o começando «'cnsolldar as suas defesas, colocan-minas no terreno e construindo'tiíicaçô-s' Os russos continuam* operacCes ofensivas e ontemfrisaram os alemães a abandonar

    ünhs fortificada O ultimo

    sucesso ruiso nessa frente foi aconquista de uma passagem fluvial,poderosamente defendida.

    PROMOÇÕES NO EXERCITORUSSO

    MOSCOU, 18 (U. P.í — O presi-dente do Conselho dos Comissáriosdo Povo da' Rússia, sr. Joseph Sta-lin promoveu a majores generais48 oficiais do -Exercito, e a coro-neis e a tenentes generais.

    Com essas promoções atinge a 12ae 12 respectivamente o numero demajores generais e .tenentes gene-rals designados pelo chefe do go-verno durante os últimos sete dias.

    UMA NOVA LINHADE-INVERNO?

    ESTOCOLMO, 18 (U. P.) — Ur-gente — Informações de fontes di-plomatlcas neutras dizem que Hl-tler está preparando já a retiradade suas tropas das frentes do Cau-caso e de Stalingrado, para umanova linha de inverno, que possi-velmente será estabelecida sobreo rio Don. A retirada seria devidoás dificuldades encontradas pelosalemães para manter sua atual li-nha de batalha, ao não se poderapoderar da capital do Volga.

    COMUNICADO RUSSOMOSCOU, 18 (Reuters 1 — U

    comunicado irradiado lio.ie pelaemissora local informa:

    "Hoje. nossas tropas luta-ram contra o inimigo na áreade Stalingrado a nordeste dcTuapse e sudeste de Nalchik.

    Não se registaram mudançasconcretas nas Outras .rente?".

    SUPLEMENTO AO COMI!-NICADO HUSSO DA

    MEIA-NOITEMOSCOU, 19 (Reutcrs> — O

    suplemento ao Comunicado Rui-so da meia-noite, irradiado pc-

    Ia emissora desta capital, iti-forma que os alemães reinicia-ram os seus ataques contra nsiortifieações da zona norte deStalin firado

    As forças lançadas ao comba-te representam aproximaaamen-te um regimento fortementeapoiado pelos tanques e pelaartilharia.

    Todos os ataques Inimigosforam repelidos, diz a iníor-mação.

    No bairro das íatoricas csdefensores realizaram "opera-

    ções ativas", capturando variasposições fortificadas pelos ale-mães. dos quais cerca de 601)soldados foram mortos no

    'cie-

    correr dos combates travadosnesla parte da cidade.

    Na região noroeste de Stalm-grado, os russos consolidaramas suas posições, prosseguiu olocutor.

    As tropas russas realizaramoperações relativamente impor-tantes num setor siuado ao su-leste de Nalchik.

    Na área dc Mozdok, os aic-mães desfecharam um ataquecum dois batalhões apoiados por50 tanques, sendo repelidos eperdendo 17 carros dc assai-to.

    Enfim, no nooreste de Tuapseo.s russos desalojaram os ale-mães de varias posições fortifi-cadas — conclue o comunica-do.

    CHILE-JAPÃ0Enorme Expectativa emSantiago — Interpela-do Em Doquio o Chan-do Em Tóquio o Chan-

    SANTIAGO. 18 (TJ. P.) -URGENTE. ,.— Existe enormeexpectativa nesta capital, poisse esperam importantes aconte-cimentos.

    Sahe-se que o Ministériodas Relações Exteriores, tele-grafou ao ministro cm Tóquio,Armando Latira, pedindo-lhe,rem diversos pontos da bhstd "Jntí-lana, foram obrlgadi.-, ;l re-olj&i. np -i_tri-i|A ixie 'os-.ní.iii

    dos destaca mentos frati.O;.. «.As autoridades francesas tionorte da África ordenaram "mobilização das classes (ie1819."Em Oran, as tropas franco-sas que se dirigiram pa_a oeste (oram acompanhadas, atôa estação, por uma bando ilemusica das tropas norte-ameri-canas.

    "Os bombardeiros britânicosatacaram em Tunis objetivossituados na uona ocupada peioinimigo. As fortalezas voadorasnorte-americanas, que coope-ram com a infantaria e a avia-_ão britânica, atacaram, empleno, dia, o aerodromo de Bi-üsertá, Sabe-se que na zona ns.Hi'. Inool dc 10 de Iunliodc 1ímo Secretários!"Artigo 1" — Se por uma nau-sa dr nualnuer rsnecle. antes derotific_c;"n da nova coustlfcnicfin•¦"^In TT-oõn. f .fin'¦¦*•/¦ íoi** li1" -f-HI'1*.*-.de exercer a fmicflo dc chefe rioF.at**rio. -"StPS fflldfiPS S61*/.-0 flXeV-ridas nelo sr PIpitr L»"al. chefedo rroverno Em caso de perma-nente Incapacidade, o gabinot»,rimitrò de um mes. nomeará odinfe do Fsfdo nor maioria devotos, r. definirá e fixará, ao mc_-mo tem"o. os resneetlvos .nrler*..e atribules rio chefe rio Estnioe do chefe do Governo, cujasfii"..ps pnr.io separadas".

    Ártico 2» — Fica revogaria aLe' Go»_Mtuctopi>l n. 4"

    Passado em Vichy. em 17 rirnov.mbro rie i.42".

    % (A,) — Philippe Petaln".

    Olhos - Ouvidos - Na-rir e Carpanta —

    Dr. Fortuna.oEspecialisin com pratica nos

    hospitais da Kurona — Rim dnCarioca. 6, 4." andar. Ias 12 ás17 horas, diariamente.

    1.880.

    Bengazi Deve Cair Hoje eu Amanhã

    No Japão Admite-se Que os America-nos Ainda Lutam Nas Filipinas

    (Conclusfio da 1« pag.)aviação atacou ininterrupta-mente - o inimigo cm retirada"TIMOR — iSom_Mraeirosaliados atacaram a ciaaae atMoaWsse,

    "RABAUL — .Nossos Dom-bardeiros pesados atacaram anavegação inimiga c as insta-lacões portuárias, acerrancu.dois impactos diretos em umgrande navio mercante, que iojincendiaau. !

    "BLUIN — Bombardeirosmédios aliados atacaram o ae~rodromo locai, causando incen-diçs e explosões, que destrui-ram tres aviões inimigos nrsolo.

    "LAE — .Formações aéreasinimigas tentaram embaraçarnossas tropas na área de isu-na. Dois de nossos "trawiers-foram afundados. Nossos Dor.--bardeiros médios, escoltadospor caças» atacaram de sur-

    presa um aerodromo inimigo,destruindo cinco Dombavaei-ros e seis caças inimigos, umcaça inimigo foi destruído noar."Atacada a Birmânia

    pelos americanosNOVA DELHI. 18 (Reuters)

    — L'm comunicado coniupto da-do a publico, hoje. mfor-ma:

    "Ontem, pela manhã, bnni-bardeiros Blenheim da RAF'atacaram um agrupamento Ocedifícios ocupados pelos jauo-neses cm Kalcmy. na Birma-nia.

    As bombas foram vistas ex-plodindo sobre os edifícios, on-dc causaram incêndios, c sn-bre outros pontos do alvo.

    Nenhum dos nossos apare-lhos deixou de regressar dessaoperação. Cuidadosas investiga-ções confirmam que nos ata-quês efetuados pel» RAF cnn-

    tra Akyag. porto da Birmânia,situado a 90 milhas da ft-on loiraindiana, a 10 de novemgro, lo-ram destruídos, além dos doisaviões inimigos já anunciados,mais dois. perfazendo um to-lal dc rjuatro aparelhos Dostosfora de ação nesse dia.

    Foraru também seriamenteavariados diversos outros.

    JVo curso da semana uassa-da. aviões da Décima PorcaAerea dos Estados Unidosrealizaram patrulhas olcnsivassobre a Birmânia.

    Em dois desses vãos, os cacas-bombardeiros norte-americanosbombardearam c metralharamobjetivos ocupados pelos Japo-nesc*i.

    Irromperam, nessa ocasião,diversos incêndios, e foram In-fligid.-is baixas ás Iropas iniml-gas. Não houve aviões ameri-canos desaparecidos.

    Em terra, pütrulhnmentos ati-vos prosseguem cm ambos oslados. Registara m-sc, nossasultimas 48 horas, dois mei-dentes.

    A leste dc Chin houve trocade tiros entre destacamentosde patrulhas niponicas c umgrupo nosso.

    A nordeste dc Akyab, ninapatrulha britânica, atacou aeembocad.i. com exito, um acs-tacamento adversário, matandoe ferindo diversos soldados ja-poneses. sem sofrer baixas''.

    1 íiigr^**^\'*_JN3

    TRAQUEZA.ANEMIA t

    FALTA DE MEMÓRIA

    P.HBSWI-.J).l*>l»_M*it_li I Fl _

    104-

    (Conclusfio dn I" i>ng.)

    rá uma ação de retaguarda, numesforço para nos conter, até quesc desfaçam todas as esperan-ças de receber reforços pelo arc pelo mar. Pode ainda haverluta violenta na África do Nor-te, embora dos _i00 "tanks" doEixo que, segundo se calcula,tomaram parle n;i batalha, so-mente 15 escnn&ram".

    O general Alcxander disse se-rem ótimos os "tanks" america-nos do tipo "Shermnn". dc-cla-rando aue são tão bons comoqualquer outro em ação no cam-po dc batalha. "Nossas tronasadoram os "Sherman"". afir-mon.

    Prosseguindo. o cabo de euer-ca brilanico que compartilhacom o general Montgomerv agloria de ler derrotado Rommel.fez uma recnpitUlação da atualcampanha, dizendo: "o princi-pio foi como uma luta de boxcm qne os dois adversários segolpeiam de rijo. Esperávamoslevar pelo menos duas semanaspara afrouxar alguns tijolos,para depois alargar suficiente-menlc a brecha aberta e passarcom a blindagem, afim de para-lisar. ns linhas de comunicaçãoinimigas.

    A luta principal, durante aprimeira semana foi contra osalemães, que so mostraram mui-to bons soldados. A razão de te-rem levado uma nitida surra,embora esperassem o ataque, foique se surpreenderam com **ocasião e o local em que ele foidesferido. Também contribui-ram para isso o peso terrivelde nossa artilharia, a ação daforça aerea e. afinal, o apoio co espirito combativo da infan-taria".

    Depois duma pausa, o generalAlexander explicou oue o iniml-go timbra cm se retirar ao lon-go da costa noraue os remnncs-centos de seus serviços de trans.nortes provavelmente não estãoem condições de atravessar odeserto e se ressentem da es-cassez de combustível, compu-tando em 75 mil o numero áabaixas sofridas pelo inimigo, oComandante em chefe do Orien-te Médio declarou:"As Iropas do Eixo sofreramclaros pesados nos primeirosencontros, o total de 30.000prisioneiros em nosso poder estásondo diariamente aumentadocom soldados capturados nasbolsas de resistência espalhadaspelo deserto. As nossas perdasnão excederam de 14.000 ho-mens. Numa semana, nossasforças avançaram 400 milhas, .frue é terrivel. .Muito emboraalguns destacamentos escapemá nossa oerseguição, o inimigo

    não tern tid() trégua. Ao mesmotempo tudo que é humanamen.te possivel está sendo íeito paradesenvolver as linhas de comll-nlcação e manter os suprimon-tos de nossas tropas por terra,mar e ar".

    Interpelado sobre a estratégian seguir no futuro. 0 generalAlcxander concordou oue, even-tualniente. ns bases dc operaçõespoderão ser localizadas em por-tos do noroeste da África, masacentuou: "O Cairo, Alexandriac suez serão apenas as Única.,bases capazes dc satisfazer Iodou Orienie Médio. O inimigo seapegará o maior espaço de tem-po possivel á Tripoli, Tunis *Bizcrla. pfim de impedir ás na-ções unidas o controle de todafl costa setentrional africana,abrindo o Mediterrâneo aos nos-sos comboios, que navegarãocom segurança, protegidos por"guarda-chuvas" aéreos.

    Sc constatar a impossibilidadedc sc conservar na África, ómuilo provável que o inimigotenle manter Hl-Aghella om seupoder, empregando, para isso,todos os recursos que tiver paraproteger a evacuação dc suastropas.

    Se ha uma ação que mereçaa classificação de "blitz". é ela

    ,a nue desenvolvemos de El-Ala-mein a Tobruk, que atingimosnuma semana, isto é, na meta-de do tempo que o inimigo gas-tou para percorrer distanciaidêntica, vindo em direção con-traria".

    O general Alexander terminouprestando caloroso tributo á for-ça aerea norte-americana, peloimportantíssimo Dapel que de-sempenhou na batalha.

    0 moral do Eixo ébaixíssimo

    CAIRO. 18 (Do corresponaem.i.-especial da Reuters com as forcassul-afrlcanas) — O moral das ror-ças alemãs e italianas, de guar-nlç.lo em Tobruk. rapidamente seesboroou quando o VHI Exércitose aproximava. Os "tommles" "Pmem tanques de dois andares. Es-tamos liquidados na África doNorte". — diziam soldados ale-mies a tr.s sul-africanos paraquem a vitoria britânica trouxea liberdade depois dc cinco mesesde cativeiro.

    No Inicio, diziam repetidamenteaos sul-africanos que Alexandriae o Cairo estavam cercadas. Masa duvida começou a penerrnr no*cérebros dos homens do Eixo. tinfins de agosto. Quando cbeapramas noticias do ataque de Montão-mery. os alemães ainda menti-nham a Ilusão de que tudo cor-r.a bem para o Eiro Mas rppipi-mentp mudaram d. atitudf. o'

    primeiro sinal da retirada oeRomme] consistiu numa colunaItaliana. Imediatamente seguidade alguns alemfles cm estado la-mentuvel. que apareceu ein To-bruk.

    Os alemfles diziam que os ltu-Manos os tinham abandonado, ropasso que estes se lamentavam deque os alemfles os punnum nufrente para agüentar o pesomaior da ofensiva britânica."Uma das coisas que mals alegrianos produziu — disse-me uni sar-Bento sul-afrlcano — foi o nom-bardelo de nossa avlaçflo. Apesarde que tínhamos de nos ocultarcomo pintos num dia de tormen-ta. nem por Isso deixavnmos degozar do espetáculo e produziralgumas de nossas melhores pia-das".

    LIVRARIA ALVESLivros colegiais e Academnos

    I ul i

    Aviões Desconhe-efe hhre o Por-

    to de ToulonNOVA YORK. 18 (U.P)— Urgente — A radio de

    Vichy informa que umavião não identificado so-brevoou. esta tarde, o portodf; Toulon.

    As baterias anti-aereasfrancesas entraram em ação.afastando o referido apare-lho.

    Não soaram as sirenas dealarma anti-aereo.

    CABELOS BRANCOS...

    BELEZA]-"VIGORI

    [cabelos]£r~^-5___;

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    flnssv _ io CariocaiarRIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 19 DE NOVEMBRO DE t»»á

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    0 Desenvolvimento da Ba talha da África!De Manuel Chaves Nogales —

    A GUERRA E A LIBERDADE

    N-OSSO mundo livre deve fundar-se nais. É para isso que, há quatro anos corre oem ouatro liberdades: liberdade de sangue humano, na maior e mais tremenda &palavras e cultos, liberdade para todas as guerras. Seria o maior escarneo, -viver livre de privações e do te- maior crime, a maior mentira, se após a guer-mor " Foram essas as palaras do ra, os povos continuassem a sentir as ameaçasSun-ner.Welles, pronunciadas, em Nova Yoft. da tirania e_da opressão,\conttauasSem

    » vivo

    ONDRES, 18 (Da AFIatravés da Reuters) —Abandonando toda ve-leidade de deter-se e fa-zer resistência contra o

    i avanço do 8° Exercito, em pon-to mais avançado que El Aghei

    I

    E adianta o eminente homem publico norte-americano; "Pa_, segurança individual, liber-dade de culto e de palavra são liberdades hu-manas que devem ser inalienáveis. A estrulu-ra do mundo livre do futuro deve repousar so-bre estas quatro liberdades. Desta vez não ha-verá contendas entre justiça e injustiça, nãohaverá claudicação nem oportunismo, nao ha.verá vacilações sobre as grandes liberdades e os

    grandes direitos humanos que a Carta do Atlan-tico estabelece. Devo repetir aqui as palavra-do nosso presidente:

    "Vamos ganhar a guerra. alcançar o triunfo, não para vinganças, massim para estabelecer a ordem internacional den-tro da qual o espirito cristão reine no coraçãodos homens e das nações".

    "Não há outramaneira de alcançar o inundo livre".

    Não podemos deixar de ver neste pensa-mento do sr. Sumner Welles a expressão deuma grande verdade — pela qual todo mundoestá lutando, de armas nas mãos, contra osvândalos germânicos c seus sequazes. De fato.náo se pode compreender o mundo, num regi-me de paz e de confraternização entre os ho-mens, sem que exista a liberdade de palavrae de culto. Todo o sentimento de justiça e derespeito á dignidade humana, há de repousai d0 |iVre, um mundo de liberdade, será necessa-

    sob as ameaças continuas de discursos histerl-cos de demagogos ridículos e ególatras.

    Ê por isso que Sumner Welles declara:"Vemos agora claramente quão inevitável_ a destruição definitiva dos exércitos desse cri-zninoso paranóico que os alemães foram tao ce-

    gòs em aclamar como caudilho e a derrota quefinalmente sofrerão bordas de japoneses e seuschefes militares, em justa retribuição pelo bar-barismo que fizeram padecer o mundo duranteos últimos 11 anos. Devemos dar realidade aesse mundo liVre cuja consecução seria a unlcaforma de compensa para a humanidade pelosenormes sacrifícios que, nestes momentos se

    exige...

    Os alemães, certamente, não amam hoje __liberdade. Mas terão de amá-la amanhã."Devemos dar realidade a esse mundo livre''.e isso que nos cabe fazer. Fazer da liberdadeum palio que cutira e proteja todos os povos daterra, inclusive aqueles que hoje lutam contraela, com o objetivo dc submeter o mundo aoguante do totalitarismo assassino e brutal.

    Entretanta, como bem acentuou o sr Sum-ner Weiies, se tivermos dc estaoeleccr um mim.

    para que se realize a acumula-ção indispensável de elementospor ambas as partes, o que seefetua com a máxima celerl-dade.

    Não será fácil travarem-se,dentro de poucos dias, comba

    ei, Rommel, que entregou ao seu tes decisivos em terra, cpnqUaii-destino 0 exercito da Libia, pa- to a atividade aero-naval va

    sido encaregado de Sempre aumentandorece teracudir em pessoa, para organi-zar a ocupação e a defesa deTunis, contendo o avanço doIo Exército aliado, cujas van-guardas combatem já em terrl-torio tunisiano.

    O levantamento de «oVa fren-te alemã, em seguida á retiradada Libia, exige a remessa de re-forços consideráveis, do conti-nente. Porem, os transportes doEixo estão sendo hostilizadose eficazmente impedidos pelaaviação britânica, tendo comobase a ilha de Malta, cuja hc-roica resistência, durante umlongo periodo, produz agora osmerecidos frutos.

    Uma vez abandonadas a Li-bia e a Cirenàica, pelas poten-cias do Eixo. para se concentra"rem na defesa estrita da Tuni-sin, será necessário uma demora

    Não se trata agora da ocupa-çao de pontos que sirvam de ba-so de operações futuras, conjuse fez com felicidade em todan costa da África, e sim de tra-var uma verdadeira batalha.

    A finalidade dessa batalha qUese avizinha é o aniquilamenio*"do poderio bélico do adversário,que foi, desde o primeiro mo-inento, o objetivo da ação em-prendida pelas nações unidas, «oassumir a ofensiva nn África.

    Quanto mais ás potências doEixo entrarem cm luta paraconservar a cabeça de ponteTúnis-Tripoli, quanto mais ele-mentos de guerra entrarem nes-sa frente, do outro lado do mar,maiores e mais decisivas serãoas repercussões da iniciativa dasnações unidas, no curso geral daguerra.

    Nos restantes territórios afri-

    (Especial para o DIÁRIO CARIOCA)

    canos, a situação consolida-se de Viehrapidamente, sem que tivessehavido um momento de perigoou de vacilação. ¦¦

    Em seguida á declaração aopresidente Roosevelt acerca d-regime provisório na África se-tcntrional, das garanlins do ge-neral Nogues e do sultão dcMarrocos, com o exercilo da Ar-gelia ao mando do general Gi-raud, bntendo-se a0 lado dosaliados, os alemães não podemconservar nenhuma esperançade poder suscitar dificuldades.

    A pressão que o hitlerism»possa exercer sobre os governo.

    e Madri, náo afetaráem nada a consolidação do atllalregime dn África Setentrional.

    Para compensai* a perda defi-tittiva da África, o hítlerismo,alem de efetuar a ocupação to-tal da França, intenta mobilizaresta ultima, lançahdo-a no com-bate contra Os aliados. Igual ln-lençáo terá. em relação á Espa-nha.

    Esses dois intentOs poderãoprovocar um principio de de-composição da influencia aleniAno continente europeu, sem che-gar _ ler as reperellssões uue oialemã.s desejariam na África.

    ATOS DO CHEFE DO GOVERNOmtutMlmim^^m/mmmi^mmmm^jji^mijmmmuMmm\i\\mmmMMmimmnui ¦_¦¦ 111 uniu

    Os Primeiros Sargentos da Marinha Se-rão Reformados Com os Vencimentos e

    Vantagens Integrais da Atividadeao r_/f___-' r»ortP*f\Ao r.irnTTT Air xnu A Promoções e Reformas Na Policia Militar e NoOS D0SS ESTADOS DISrUlAVAM ü ; Corpo de Bombeiros Desta Capital - Outros De-

    nesse principio eterno c Imutável

    O presidente Roosevelt — o grande lider daAmérica, como o classificou o chefe do governobrasileiro — e nesta hora dramática, a gran d.voz que orienta os que se batem pela liberdade.Suas idéias são a fiamula que todos aceitarame com ela irão até o dia da vitoria, e, depois,até a delinitiva reconstrução do munuo. i-ssa do que pactos militares ou convênios diploma-reconstrução nao será inspirada pela nova °r- ticos.

    rio convir previamente até onde seja pratico,em prüicipios básicos, as relações poliuco-so-ciais e econômicas internacionais, para que osacordos a que se cheguem depois sejam com-picmentos uo tais princípios. Não se pode con-testar que o fortalecimento das relações eco-nomicas entre as nações é um dos maiores fato-res da paz. Todos os povos precisam uns dosoutros. A política dc intercâmbio econômicopode produzir maiores e mais eficazes efeitos

    dem dc Hitler mio será uma oura tle vingançascr/ininosas, mas de aiirmaçáo completa e uefi-nitiva do Império da lei e da justiça, da liuei-daae e do direito, de respeito integral a todosos códigos e todas as convenções mtcrnaciu-

    O mundo tem de ser rchabilitado, princi-palmem,., nas bases econômicas. Delas depen-derao as bases políticas. E tuao isso só se farásoo o signo luminoso da huerdade e do respeitoa iouos os ideais e todas as convicções.

    PAGAMENTO DO IMPOSTO DE CAU-SA-MORTB' DO CONEGO

    TÓPICOS

    OO DIA DA J__u.i_El_.A

    UlVu_iViu_vA-_>i_ noje emtoao o j_iusií, o ma üauanduira. ü. uma fio-menag.m simounoa ao

    pavilhão que, nas suas core.imortais, exprime toda a gran-tleza, toda a gioria, toao o es-picnoor _o nosso passado, uanosso presente, a certeza üonosso muno.

    A bandeira do BrasU nos su-gere evoc-açoes queridas por-que as suas cores sao as mes-mas criadas após u mdepen-üenoiu, sao as mesmas queacompanharam e as-istiram aformação üa n_cionana..cie „ aevolução da nossa cultura. Abandeira cie uma nação -repre-senta mais cio que um simplespedaço tle puno descniado adistingui-la sobre as demais.Ela e, por assim dizer, a almaae uma pátria. Na contempla-çao dela, quando ürapeja noamastros ou quando e conduzi-da, em marcha; pelas tropas,

    povo sente esse respeito flesse ateto por alguma «oisaque vive e palpita no coraçãodas massas: o espirito de sa-crificio e de renuncia pela pa-tria comum.

    A bandeira do Brasil é assim,'Podos nos a amamos, tooos noaa reverenciamos, porque ela e,acima de tudo, a expressãomaravilhosa da maior tíe todasas pátrias, aquela que a nossaconciencia de homens livres oincapaz de trair ou aojurar.

    Neste momento em que oBrasil esta em guerra, o cintoÁ bandeira tem uma alta sig-nificação. Ha pouco, vimo-inInsultada pelos bárbaros doReich. quando, tremulando namastro dos nossos navios, eramensageira de missão de pazüm curso dfi cabotagem, iviasnáo permitimos que ela ncasseultrajada. _> Brasil se levantounn ra desagravá-la e para vm-gar a morte de tunos seus,,Mnis tarde, haveremos de ve-iatriuntntite. rleslraldando aolado das Nações vitoriosas,nessa luta tremenda pela Dc-mocracta e pela Liberdade.

    •_£ *¦_?' *_?•SETE ANOS DE ADMI-

    NISTI-AÇAOAJ-.M1-ÍANTK Aristldes

    üuilliem ve transcor-rer noje o sétimo ani-versario da sua aomi-

    nistrac&o. O titular da Man-nlia,

    'durante esse tempo de-corrido, dedicou-se proiunoa-mente e com alto patriotismopeios negocio, cia sua pasta.Nao somente a parte propnu-mente administrativa. mastambém num sentido mais am-pio. num sentido construtivo erealizador.

    A nossa Marinlia de Guerrafoi encontrado pelo sr. g_.uiioVargas vivendo das suas tra-tliç.oes. So pelo milagre do ne-roismo e da dedicação ín.xcc-diveis dos seus marmneiros eseus oiiciais, podia ela cumpriros seus deveres de ponciamen-to dos nossos mares. Isso disse-o o almirante protogenes um-marães no seu primeiro rela-torio - acaba de repeti-lo. tiaooucos dias, o chele do Uover-no.

    Nestes sete anos da gestão doalmirante Guilhem, a nossatvfrinha sentiu o influxo cie umfort° nncler de renovação, uomo annlo do nreslripnte da He-publica, a frota de guerra doBrasil er.Tou numa fase cfressurgimento. C_ nossos es-taleiros reanímaram-se. Um so-pro novo e restaurador veiooesnpríar a confiança no po-derlo naval do nosso pais.

    J_. hoje. em plena _uerra. po-

    O

    demos coniiar na capacidade ena euc.en.ia oa iv____uuu ura-sueira. jforcaiiib, ao completarsete anos ue acuninisuuçau i.e-cunaa _ proveitosa, o auni-rante uuuui.m merece touasas hQ__.enag.ns; que ine loreintributadas.

    í •¥ SO RIDÍCULO DO JAPÃO

    JA.AU, observando anova orientação amen-canista da política ex-terior do Chile, resoi-

    vou tormuiar advertências aoguVerhò de Santiago. Diríamosmelhor que o portavoz piponic.íc_ ameaças diretas aos cnne-nos no caso do rompimento dusuns relações diplomáticas cor-o Eixo. De fato, o sr. Hondisse que se o _'hi;e acompa-rhíisse as ctem.is nações docontinente "exporia sua nave-gocão a sérios pengos e atrai-ria sofrimentos oara o povo"Essa fanfarronada, que se en-quadra na técnica da guerrados nervos, co:istitu° verdu-dt-ira afronta-aos brios da na-cão andina. E, por isso mesmo,se tfflrna contraproducente, pois,nào será pela intimidação queos chilenos continuarão admi-t1n„6 diplomata, e agentes doFixo no seu território. Ade-irais, os janoneses não estão emcondições de amedrontar qual-què-" pais americano. A suae__uadra. ouo em um "papâo"¦foi castlg.da duramente atra-vés dc sucessivas derrotas na-vais. _1 agora, apôs o revés es-ma.ndor da batalha das ilhasSalomão, é fora de duvida queo1-* "áo noderã atingir a nave-gaçfto nas costas americanasrio Pacifico. Ao _onrrt.rio, __i:destino está selado. UPii.ro empouco, seguirá o exemplo oafrota italiana, re .nihrmlo-se as-"-i bases metropolitanas. OJatíao, procurando intimidar oChile, tornou-se apenas ridi-culo.

    OA FKÀNÇA ESCOLHERA'

    i. òl__ \1do decreto-lei n. 3.864, de 24 denoverpb.o de 3941.

    Art, 2" — Revogam-se -as

    dispuslt-ões em contrario,ATOS NAS nlVl.IISAS PASTAS

    O presidente da Republica as-sinou os seguintes decretos:NA PASTA 1»A .MÍSTICA

    Nomeando: fielsa Mo/ato Fer-reira para exercer o cargo deescrltin-Hi-io, classe K; Ana der-truries Lobo do Medeiros, ller-culano do Carvalho e Sil-'".João do Poti.a Castelo, ,-pB.aEvangelista Barreto, Jorge I.h-corria e Paulo de Barros paraexercerem, Interinameti.e, ¦ °cargo de mefllè.n, classe IT.

    Promovendo ao posto de .".*tenente da Policia Militar doDistrito Federal os aspirantes

    a oficial Austricllrano MáximoRodrigues Calhau, Geraldo Linse íris Anapnrus.

    Concedendo reforma ao Ssargento da Policia Militar doDistrito Federal Valdemar dosSantos, e ao musico de 2» cias-se, da ínesma corporação Mar-nos Antônio da Silva.

    Indultando do resto de suapena que lhe foi imposta peloTribunal de Apelação do Esta-do do Paraná o sentenciado Ma-nuel Ta borda Ribas.

    Comutando de 15 anos e 3meses para 10 anos e 6 mesesa pena que lhe foi imposta peloTribunal do Jurl da Comarcado Faxina, Estado de S.o Pau-Io, ao sentenciado Antônio Au-g-ttstn Palmeira.

    Declarando que a reformaconcedida ao 2" _arsanto doCorpo de Bombeiro, do DistritoFederal Rafael Militão dtt Sil-va deve. ser considerada com osvencimentos integrais de -üsargento, de acordo com os de-cretos 19.607 e 19.805, ambosde 1931 .NA PASTA TIA 1*1 DU CA ÇA O

    Aposentando: Decio de CastroFr.ls no cargo de inspetor dealunos, classe E: Dui_ AugustoGonçalves no cargo de farma-eeutien, classe I, Otaolllo daCosta Pinto no cargo de 3erven-te, classe D, e ldallno LeonelTeixeira no cargo de professor,padrão Gf,

    O

    A 10.000 Quilômetros de Distancia...E JOAQUIM DE SALESSTAMOS a dezenas de milhas dos acontecl-mentos, • e, por mais perfeita que seja anossa missão, as imagens se apresentarãoaos nossos olhos com as imprecisões dascoisas vistas assim de tão longe.

    Por isso mesmo a menor sensação que experimen-tamos, deante de certos críticos de obrt. feita, é a denos rir um pouco da ingenuidade, da simplicidade e ünici-s. quando estes morriam pela sua lndependen-não raro do desembaraço com que eles, do alto da ca- cjadeira, doutrinam, distribuindo papeis, distribuindo dl-plomas de patriotismo e dando ordens para que ascoisas se façam assim ou assado, conforme tietermi-nam na sua ridícula pretensão.

    Ora, acontece que o almirante Darlan está feitocom as forças anglo-norte-americanas que realizaramna África setentrional francesa um dos mais glorio-sos feitos darma.. de_,ta guerra, desembarcando numdia e 24 horas d_poi_ apoderando-se de todos os obje-tivos visados, isto é, cie toda aquela parte do impériocolonial francês, menos a Tunisia que essas forçasnão conquistaram ainda, por desejarem vencê-la ácusta de algumas dezenas de milhares de soldados na-zi-iascistas...

    O almirante Darlan, vice-1'uehrer da França ouvice-gauieiter, tinha sido despachado para a Ali.erlaalim de conter os uivasores, de ordem do marechalPetain. Darlan levou consigo o general Giraud. An-tes mesmo que pudesse o almirante iniciar a reação,Adüií Hitler oraenou a ocupação de toda a França.O almirante, connecendo bem o marechal Petam,nunca supôs que ele. por sua vez, não reagis_e contraos perjuios, os que faltavam aos termos solenes deum armistício as.uiado mediante cláusulas que Vichyobservou com escrúpulo e que a Alemanha, de acordocom as suas tradições, reputa um mero pedaço dspapel que se amarrota c se atira ao cesto.,,

    Parece que deante disso, não só Darlan, como Cl-raud. como Flandin. como Pucheu, como Chautemps

    qualquer coação, e insinuar o contrario é insultar-me."

    como todos esses "'errados" que se deixaram cair no Então a que espécie pertence esse pobre velhoalçapão de Lavai prestigiado pelo herói de Verduti, sem vontade, sem discernimento, talvez, quem sabenão tinham outro caminho a tomar, senão o de se uni- lá? até preso e Incomunicável, ignorando o que os ge-rem ás forças libertadoras que vieram dar á Franca nerais alemães estão difundindo com a responsabili-o que La Fayette foi levar, há 170 anos, aos Estados dade de seu nome?.„ .

    Darlan pode ser u que quiserem; força, porem, .reconhecer que são dignos de respeito aqueles qíie.tendo errado, vêm publicamente confessar suas fal-tas e bater no peito arrependidos. "Poenitet me pec-cati".,.

    Errar está na nossa pobre natureza contingente.

    As lamúrias e as excomunhões do marechal Phi-lloue revelam apenas a decadência cerebral desse ln-feliz marechal de França.. 3e Darlan desobedeceuáa suas ordens, untndo-se aos anglo-americanos, e seGiraud é um traidor simplesmente por ter assumido Perseverar no erro é que é próprio dos covardes ede ordem de Darlan. o comando das forças francesas poltrões. Tenho para mim que é sumamente ridicuJnque vão limpar a África dos nazistas e fascistas, como ^S^1^1^^^^^^^^ * 1?-°00classificaria Petain a conduta de Hitler e de Musso- g"í°™e™ Sroifr S óaoel rf. nfi.nr. Í quaI^erlinl que faltaram a seus compromissos de honra. S£a5lS H_.be aofou.d? SS ™f

    d° n",ní,°-ocupando todo o território francês e fazendo a essa 5_Lí..í_T!iai____!?,___t_^ 1Ue de fato possuam os renobre e grande nação a injuria de deixar no governodo pais o homem que assinou em seu nome, o verjío-nhoso armistício mas afinal tinha jurisdição, na apa-rencia soberana, sobre uma grande parte do terrl-torio-livre?

    Petain quer r.er obedecido; mas em nome de quemou de que, já agora, hansmite ele ordens a seus con-cidadãos? Um paí_ militarmente ocupado só pode teros movimentos que lhe permitirem os ocupantes es-trangeiros, e não é admissivel que se exija dos fran-ceses obediência a Ar?o!f e a Benito, mesmo que asordens sejam transmitidas através do órgão de um ve-lho herói nacional, mas gasto cerebralmente. A provadisso é a sua respo.ta a Darlan, quado este afir-mou que o marechal está de fato prisioneiro dps ale- bertar a Françamães, e pois é-lhe imposiivel transmitir ordens pro--prías quando em realidade não passa de um simplesinterventor na França, em nome do fuehrer germa-rico.

    — "Não sou da espécie de homens que cedam *

    quisltos de mestre-escolaSe Darlan e Giraud falaram aos soldados de Pe-

    laln e Lavai e esses soldados só ensarilharam as ar-mas, como se chocaram ao lado das forças liber-tadoras anglo-americanas, a estas nao competia man-dá-las para o lado dos italo-germanieos, só pelo pra-zer de experimentar com elas quem tinha garrafasvazias para vender..,

    A regra nesta guerra já íoi traçada por WinstonChurchill: "Todos aqueles que se propuserem a com-bater as forças infernais do nazismo tornam-se auto-maticamente nossos aliados".

    A questàc da política interna da Franca _ pr0.blema de após-guerra. Neste momento o qúe se temds fazer, antes de tudo, é ganhar a guerra para h"-tar a França.Está no interesse dos franceses não impedir aunião sagrada sem a qual a França não s= salvaráe não se salvará por culpa proorla, atitude ínadirm-

    sivel e sobretudo monstruosa. Seria o caso então .._desesperar do reerguimento da Franca

    Concedendo dispensa a Ar.tur Neiv.i, biologlsta, classe M.da funçfto de diretor dos Çurso'Edó Departamento Nacional deSaúde.

    Designando Jorge SaldanhaBandeira de Melo, medico sani-tarista, classe 3, para exercer afunção de diretor dos Cursos doDepartamento Nacional de Saude.

    Nomeando Naim Merclied pa-ra exercer, interinamente, ócargo de medico, classe H.NA PASTA V,\ AOIUCULTUllA

    Nomeando Oscar de BarrosSerra Dorla paru exercer ocargo de escriturario, classe E.NA IM.TA 1)A KA-.-"-..--.-

    Designando Tomás CliaveiiCabral, oCipial administrativo,classe li, pura exercer, comosubstituto, a função de Delega-do Fiscal do Tesouro Nacionalno Estado du Santa Catarina.

    Nomeando: Diuarte .dendêsda Cunlia Neto, escriturario,classe 11, para exercer o cargode oficial administrativo, cias-so 181 Maria do Carmo Montei-ro, Adelaide Nogueira Machado,Alda Pac.hooo de Araújo, Ali-vMozato Ferreira, Amarilia Coe-lho Junior, Antônio Pinto Filho,Beatriz da Silva, Cruesa Clca,Edna Damamasceiio pinto, lütel,Maria dos lieis Castro, Fran-cisco Alves dos lieis, Heljo An-ilra.de, .losé Augusto dosSan los, Lúcia Nivea CaldiuMoura, Luci ile Castro Hodfi-guos, Maria l.iiva Pinto Coelhu,Maria das Dores Teixeira, Ma-ria Auxiliadora de Oliveira Cal-dcli-a, Alarleta Dayral Fràni_a,Maj-llia de Lima Vieira, NeusaAla ria na Miranda Belrfio, 0_-valdo Alves da Silva, 01_.u deMelo, Sebastião Alves dos Keifce Zuleiüa de Oliveira para exer-cerem o cargo de escriturario,classe E).NA PASTA DA .JUl-llHA-

    Nomeando Antônio Taunia-turyo Almada, Domingos Au-glisto Assunção, José Concel-cão i.eite Ribeiro, Arnaldo Xa-vier D'Aparecida de Souza Pai-va e Milton dc Osório Senapara exercerem o cargo de e_-criturario, classe í*.NA PASTA UA JWA1.I_.HA

    Nomeando Manuel Carneirode Faria e Jaiudo dá Silveirapara exercerem o cargo de es-criturario, classe E. ¦MA PASTA UO '-.-I.A__4I.BO

    Nomeando: Idalmo Mota aLlgia de Castro para exen.ereuio cargo de* escriturario, elnss..lil; José Vilela de Almeida paruvogai, representante dos em-pregadores, uo Conselho Keglo-nal do Trabalho ua 2a liegião,São Paulo, e Wilson de SoU-íhBatalha para suplepte de vogairepresentante dos empregadot110 Conselho Regional do Tra-balho da 2" Região, São Paulo,a Ferdinand Esperará, oficialadministrativo, classe I, paraexercer o cargo, em comissá"de diretor, padrão N. da Dlvl-são de Orçamento do lieparta-mento de AdminlütraqSo.

    Exonerando Carlos CorreiaRodrigues do cargo, em nom li-'-são, do Diretor, padrão N, daPJvls&o de Orçamento do Pb-partamento d(J Administração.Concedendo exoneração a .Io

    sé de Barros Abreu da funçãoilo vogai, representante dosempregadores, uo Conselho Re'yional do Trabalho, da 2* Re-tião, São Paulo, a Generosollorges da 1'uncão de t_upleplcdu vogai, representante dos em-pregadores, no Conselho Regio-nal do Trabalho, da 3» Região.São Paulo, e a Lúcio de Andru-de do cargo de escriturario.classe F.

    Designando Tadeu Mata d''Carvalho para exercer a fun-ção de representante do Minls-terio da Agricultura 110 Conse-lho da Delegacia do TrabalhoMarítimo 110 porto de Corumbá,e Edgard T.iistnzu da Silva pa-ra exercei- a função de supleil-te do representante ,io Min!-'-terio da VJagao, no Conselho daDelegacia do -Trabalho Mariti-mo uo porto de A''aeaju".

    TornanÕo sem efeito os. se-guintes decreto»: o que promo-veu a pedido, fíjlo pastos, es-criturario. classe F, da Pre-curadoria Regional da fi' P°'giSOj Recife, para a 1» Juntade Conciliação e Julgamento doDistrito Federal, e o decreteque designou Sebastião de Cam-pos Borges para exercer a fun-ção de representante do Mlnlc-terio da Agricultura no Conse-lho da Delegacia do Traballu-Marítimo no porto de Codum-bá._A PASTA DA VIAÇAU

    Noinraiiilo Cario-, André Pe-reira da Silva,- t.ella .Maria deOliveira. Clelia Dei Debio.Dulce Augusta Galo Neto, Este-ia de Souza .Vepnmuceno, Gera!-do Pedro Pinto, Jaci de Carva-lho, Jandlra Alvares da (.UvaCampo». Lúcia Sales Ferreira,Mario do Carmo Muler Basto!..Maria Augusta Leal Fleury Ro-cha, Ma ri? na da Kílva Borge-.Marina rfè Almeida Campo:Oneida Monteiro Ari.uca. PedroCarlos. Cjc-mes. pereira, SoiiíjKorolik, Venero Caetano daFonseca e Vüeta Nogueira Pe-nido para exercerem õ cargo dfescrlturarlo.

  • DIÁRIO C À R1 Aí ti A (19 11 — 4;ü 5

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    iTiViViTri *»'"¦'- -'-'--

    NAO FAZIA A BARBAM CASAE TINHA 0 MEU ROfTOÍM BRASA!

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    : :-?$£••. *V^^ /j-Ajft: /: '"'•'* x- •

    \ / áL_ v- *\*i'

    ÜObO

    Ministério da GuerraO diretor da Previdência dt>3

    Sargentos e Sub-Tenentes do Exer-,-ito foi autorizado a restabeleceros empréstimos a longo prazo, dosseus assistidos, dentro das normassue anteriormente regiam o assun-to tirando, entretanto, o prazo n-mitado a 36 meses.

    _ o Serviço Geral de Trans-cortes passou a ser subordinado adecretaria Geral do Ministério daGuerra, sem perder o seu caráteradmin^tratívo.^ q conüngente da

    guarnição do forte de Paranaguá,pulas praças foram mandadas ln-roÍDorar á 9» Bateria Independente5f Artilharia de Costa, recentemen-te instalada naquele forte,

    _ o ministro da Guerra cance-ri>u permissão ao sargento do 16"¦BI Decio Lazano Megale, parainsrrcvcr-se no concurso de admis-,áo á Escola Militar.

    _ O ministro da Guerra pos òdisposlçSo do Ministério da Aero-náutica, sem prejuízo de suas fun-"ões

    no Exercito, os médicos ca-nltSes Guilherme Machado Hautz,Otávio Amaral, Carlos Sudá de\ndrade, Flavio Petrarca de Mes-

    ouita, Francisco Corrêa Leitão e o[o tenente Paulo Cruz Monteiro

    _ Ó diretor de Fundos foi au-torizado a fazer o pagamento devencimentos e vantagens, alem

    do quadro de instrutores, a maiscint-o instrutores da Escola do Es-fado Maior, sendo 4 de tática ge-ral e serviços e 1 de cavalaria.

    Por ter de seguir para o Sal-vador, onde vai servir no 18Ç H.I.ai -adiado, esteve na tarde de on-tem. na Sala da Imprensa do Ml-nlsterio da Guerra, em V»»*» «despedidas aos jornalistas acrecii-•tadas, o capitão Fernando Soterda Silveira, antigo ajudante de oi-dens do atual ministro da Guerra.O i-apitSo Soter tem a sua viagemmarcada para hoje, achando-seprenarada pelos seus numerosos.rinha da 'lba dns Cobras e o P.o te-nente tambnpi anxl^flr Al-^^^to.Toaouim Lad»'ra da Escola Almt.rantn Wpnr-rtnknlk.

    O ministro da Marinha en-vlou ao diretor geral rio Pessoalda Armaria o seeuinte aviso? —"HecTaro a v. p>:r?ía. o"e orn re-f-olvn n sepuinte: ai o Gabinete rioidentificação da Armada. devida-mente autorizado nor essa D

  • m*a9-4h4&*a*M r-j *h j«k«-¦''¦! 'I«l l'«i«li^l.^>^^^fcj^tf«^^t^^^^^^j«Jrrf!y^>.^>.^f^fc^^|-'deliberaram sobre a mesma-

    Rio de Janeiro. 18 dc No-vembro de 1D42.

    (ai Paulo Penna da Kocha —Presidente

    Alberto dos Santos Vóz —Vicp-Pre.side;ui'

    Antônio SSeferino da FonsecaDirecor-Gererie

    Hamilton Machado de Bu-.ta-mante — Diretor Tesoureiro

    DOENÇAS ANO BETAIS tDOS INTESTINOS

    DR. LAURO BORGESSOUKino SILVA. 14-1."

    Tel. 42-95811.013

    AMVEItSAltlOSlir. ISiIIhoji Pnsrsoa A da-

    ta de hoje regista o anlvôrsa-rio natalicio do dr. Edison Jun-tiueira Passos, secretario geralOa ViiurSo o Obras e professorda Escola Nacional de BelaaArtes.

    Figura de grande relevo naengenharia patrícia, antisufuncionário municipal, a olda-de deve-lhe uma serie enormede iniciativas de importância,melhoramentos e Planos que ocolocam entre os mais destaca-dos técnicos cm sua profissão.Colaborador devotado da admi-nostracão Henrique Dodsworth,:i sua gestUo na Secretaria fie-ral de Viação e Obras tem sidomareada pelos brilhantes éxi-tos que lhe são devidos nasobras du remodelaijão da capi-tal.

    Elemento grandemente esti-mado em nossa sociedade, apassagem do seu natalicio ofe-recerá ensejo á inúmeras de-nioiisfraç;5es de simpatia.

    — Pr. Jowé IK'ii(«« dc FrciliisMelo — A data de hoje registao aniversário do dr. .Tost^ Bon-to de Freitas Melo, distintoadvogado om nosso foro e fun-olonario de alta categoria daPrefeitura do Distrito Federal,onde tem exercido Importantescomissões. O aniversariante,membro da Academia Petropo-litana dc Letras, é antigo cole-ga de Imprensa, tendo eolabo-rado por muitos anos em va-rios' jornais.

    Transcorre, hoje, o ani-versario natalicio da intereH-sante menina Norma, filha dosr. Aleluino dos Santos e ded. Nair dos Santos. A aiiiversu-rlante por esse motivo ofere-cera oin sua residência umamesa de doces aos aeus aml-guinhos.

    !»usn Torres Uiirliosii —Completa boje mais uni ani-versario natalicio a senhorlnhaNetisa Torres Barbosa, quinta-nlsia do G'lnasio Lutecia, filhado nosso companheiro CrispiinPinto Barbosa e de d. OtaviaTorres Barbosa. A aniversari-ante por esto motivo receberadc suas colegas e aiulguiiihasmuitas felicitações e abraços.

    Fii/.piii unos, hoje:

    senhora Maria Galvão de Oli-veira T.,irio.Senhores: dr. Oscar Bor-

    inau e Ernesto Valter Paria.Menina Vanda Emllia, fi-lha do sr. José Alberto Vi-cente.

    Completa hoje mais umaniversário natalicio, a exma-sra. Cremilda Souza, esposa dosr. A Si. Souza, alto funcio-narlo federal.

    .feio gj-ato acontecimento, aaniversariante, será alvo desinceras demonstrações de ami-znde.INASOIllIKiVTOS

    O lar do casa) Carlos e Arll-da Fernandes, acha-se em festa,com o nascimento de uma me-nina que na pia batismal re-cebera o nome oe Vera Regina.

    ¦VOVÓ tlSPKTACUI.O UE "OPIUíVCIPR ÜO LIMO VERDE"IJ0MI.\(,'O TSO CARLOS «OMttSUiius palavrav com n extrell-nhn Duiiüj' Liicidf depolis ,iH

    Iãstréln

    DIPLOMÁTICAS

    Afim de assumir as funçõesde vlce-eonsul do Brasil

    "em.Montevidéu, para onde foi re-eeiitemenfo transferido do ita-maratf, partiu ontem, peloclipper" da Pan American Air-

    wuys, com detsiuo a BuenosAires, de onde continuará via-gem até a capital uruguaia, oar, Júlio Agostinho de Olivei-ra.

    — :M ailjii — Nasceu ontemMadja, filhinha do sr. MoaciMesquita, funcionário do Mi-nisterio do Trabalho e redatorchefe da "Asanress", e de suaesposa d. Lia Mesquita.

    HOMEAAGIrlXs

    Cnrillnl d. Snluimtlão Leme —.Em homenagem á memória desua emlnenela o cardial d. Se-bastião Leme, será realizadaamanhã, na sede social do IA-«ren Literário Português, ã ruaSenador Dantas. 138, urna ses-são, civioo-literario, na qual(ornarão parle vários oradores,dentre eles o acadêmico dr. Al-ceu Amoroso Lima e o reveren-do padre Elpidio Cotias

    Para este ato de culto, auextinto arcebispo do Hio do«Taneiro, foram convidadas aslaniilias «los associados, deven-do o mesmo ter inicio ás 17 ho-vas.

    Logo depois do grande súces-so de domingo, ainda no seucamarim no Carlos Gomes, con-seguimos ouvir Daisy Lucldi,a estrelinha notável de "OPríncipe do Limo Verde" a Ünda opereta-fautasia que vemconsagrar uma parceria nova,d. Alda Perelr» Pinto e Olavode Btirros a qual veio dar umencanto especial a musica ins-pirada de Afonso Henrique?;.Uaisy tinha ao lado a sua mãecr conversava com o seu irmão•jUI, o interprete do Principeque se casa com a pobre fio-rista Eli.

    — Diga pelo DIÁRIO CAEIO-

  • êllÍl( _n»r v ^"¦\ ^Smmm *" " T*

    m /^//jkIMPCQIoII B&^l i^fffl^ GLIVE OF ÍNDIA * IMPRÓPRIO \Q MqJMÊ '"

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    DIÁRIO CAElÜtA (19 _ n __ 42

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    "' L~~ ,y.rj*fíM(?i^?Rj?r7/7/7r7s>*Zr-L^." lãJii 11II4GRABLEMATUREOAKIE

    [anuolVÍ^IK-. f

    «Nacs. Ats, Atiantida 2ü tu.P. B.) — Filme Jornal 102(O. F. B.) — Brasil Atualicia-

    des 2 x 39 (D. F. B.)'BãSSC^SâS

    tiatioa

    ESTADO DO RIO

    As Festividades de Hoje, Em Niterói0 INTERVENTOR SERÁ HOMENAGEADO PE-

    LOS FUNCIONÁRIOSO interventor llununense.¦"coiupanhado de todo o sqere-

    tanado de Estado e dc outrosatixiliares de sua administra-çao, tara hoje em Niterói, ai-versas inaugurações. As res-manha-, uoin um "Te ueum •tividaces uomeçarao as ii.di1 aatia Catedral, oiiciado por u.José Pereira Alves, bispo aio-cesano, prosseguinüo aenoisacata orejem; as lü.au, na Poii-fia civil, ma entregue ao serviço publico a nova ala desti-nada á Delegacia de Ordem fo-lítica e Social, falando o secre-tario de Justiça e aegurança;ás 11 horas, na Faculdade Fui-minense de Medicina veten-nana, será inauguraria umanova ala daquele instituto aeensino superior; ás li.au, no\a

    a e campo de esporte da íifi-;ola Profissional "Henriquet-age". por ultuuo, o interven-

    r decferara inaugurados, üe•Jra palanque oiicial, os doisrimeiros trechos da Avenidan. 2, quando discursara o pre--'sito Brandão Júnior. Esta ui-ama solenidade terá lugar aomeio-dia.A Divisão de Amparo a Ma-ternicrane, á Inlancia e â Ado-lescencia inaugurará também,

    s 10 horas, no Parque iniantu"General Rnncion". no Barre-}. e ás 14 horas, no Preven-

    wlo "í-aula Candido", o rc-ito do chefe do governo ira-Tuiiense.

    arde, após as comemora-¦ os funcionários estadual*!

    icipals t as classes tra-alhiátas homenagearão o in-

    sntor, no Palácio üo ingapde comparecerão, com essedêJp=acoes das diíercnr.es

    ''•"•ôes publicas, e das as-«ociaçc-es de classe.

    Em nome dos seus coiegat, ia-lará o mais antigo servidor ocEstado, sr. Haui yuaresma aeMoura e, no cios trabalhadores,um dos operários, para esse umescoinido.A INSTALAÇÃO DA LEGIÃOBRASILEIRA DE ASSISTEN-

    CIA EM NITERÓIInstala-se hoje, déimmva-

    mente, no Teatro Municipal o-Niterói, a diretoria oa LicgiaoBrasileira tíe Assistência, se-çao do Estado do Kio. A cen-monia, que terá inicio as iahoras, será presidida pelo mter-ventor federal, comandante Krnanl do Amaral Feixoto, ae-vendo comparecer outras au-torldadcs, representações aeclasse, etc. Varias providenciaiestão sendo tomadas allm ü»que o povo possa acompannaro transcurso da sessão soiwu-que srrâ irradiada pelas esta-çõe.1 de Niterói. Falara o srPedro Brando, navendo aindaout/os oradores, dando-se tambem a posse de toda a direto-ria. menos da presidente. *e-„nhora Alzira Vargas do AmaralPeixoto, que Já foi empossanano cargo.AS CONCORRÊNCIAS PüBl.iCAS DT'*ÍANTF O ESTADO

    DE GUERRAt* interventor ilummense oe-

    terminou que as exigências «'-lativas a execução de obras me-diante concorrência punnca.poderão, enquanto perdurar Oestado de guerra, ser dispensadas por ato expresso do ctiíredo Governo. As Preieiturasmunicipais para esse eleito,devr-rao apresentar ao Uepaitamento especializado, qtif/amlfara parecer, exposições jus-tificadas sobre a urgência o.bexecução da oora ou serviço,

    0 Andaime Caiu Sobreo Operário

    Na Primeira Vara da Fazen-da Publica foi julgada, pelojuiz Ribas Carneiro, a açãode acidente no trabalho reque-rida em nome de FranciscoEmilio da Silva, sobre o qual,em 27 de abril de 19.')(i, quandotrabalhava na Central do Bra-sil, como pedreiro, cairá uraandaime, de quatro metros ciealtura, tombando sobre oatrilhos da estrada.

    A Central do Brasil alejoua prescrição, mus o juiz decla-rou que o prazo prescricionai üedois anos não é contado dadata em que se verificou o aci-dente no trabalho, mas da ctataem que, pelo exame medico,ficou comprovada a incapaclda-de do acidentado.

    No mérito, julgou proceden-te a ação. para condenar aUnião ao pagamento da inde-nização, determinando a rc-messa de copia da sentença aodiretor da Central do Brasi),ufim de providenciar no sentidode ser liquidado o debito a fa-vor dc "um infeliz empregadocansado de sofrer, humilde pt°-dreiro de mais de 50 anos deidade, para sempre diminuídocm sua capacidade de traba-lho".

    acompanhadas de pianos, .'lan-cas, orçamentos e minuta üicontrato.REFORMADO UM OFICIALDA FORÇA POLICIAL FLU-

    MINENSENo oticio do secretario ue

    Justiça c Segurança Pumicado Estado do Rio, remetendo uinquérito instaurado para aptirar acusações articuladas con-Ira um oficial da Forca Poiiciaifluminense, capitão

    ' Koooiio

    .Tose de Almeida Füiio. o w-terventor exarou despacno.mandando fosse lavrado o atode reforma úo mesmo onciai,sem prejuízo da-ação penai oueno caso couoer.

    M recentes declarações

    Edo

    interventor José Mal-cher, soube-se que- a si-tuacão dos produtores de

    castanhas é bastante aflitiva,por motivos de fechamentos demurcados externos de consumo.Aaeanta-se, ainda, naquela 00-mutiicado, que foi feito umapelo ao Serviço de informa-yòes Agrícolas, 110 sentido de seintensificarem os embarquespara o sul do pais.

    A castanha, como se sabe,ocupa lugar de relevo na eco-nomia do Estado do Para, cons-tituíndo, por isso mesmo, objo-10 ua atetigão especial dos po-deres publico.-; estaduais, contofonte dc renda de enorme ,tn-riuencta 110 onjuinerilo da ad-ministraíjão.

    Acreditava-se, assim, que naopoderiam existir flutuações dapresos, tão polico crises resul-tintes de retenção de estoques,de vez nue a prodiigão total dacastanha, segundo foi larga-mente anunciado, estavam pro-tecidas pelo convênio brasilei-ro-amerlcano, nos mesmos njol-des das safras de cacíiu daBafa.

    Pelas referencias, porem, queacaba de fazer o interventorparaense, conclue-se que àcjilé-le acordo não está produzindoefeito. Dai o apelo ao S. 1. A.para incrementar o consumo nosul do Brasil. Se, entretanto,a questão da castanha não estaresolvida pelo tratado que as-'sumimos com a America üoNorte, multo menos encontrarasolução 110 auxilio que lhepode prestar o Serviço de in-formações Asricolas, dado olimite restrito da sua finall-dade.

    Com efeito, a castanha naoprecisa da divulgação dassuas qualidades 011 aplicações.O que ela necessita 6 do centrosconsumidores. E quem pode t>deve conseguir ssses centros,slo os produtores, pelos seusrepresentantes, em colaboraçãocom as autoridades paraenses.

    Para começar o trabalho daabertura de novos, mercados, oaumentai- a venda' os já exis-tentes, é recomendável uni re-ajuste de preços, os quais átiji-giti, na nussa capital, a escalasproibitivas.

    jaminas

    NO

    dia 2 de Janeiro vln»douro, processar-se-ã no-vo sorteio das apólicesconhecidas por Bergaml-

    nas, empréstimo da Prefeiturado IHstrito Federal.

    Bônus de Guerra

    NIO

    se conhece, ainda. omontante da subscrição deBônus de Guerra nos Es-ttidos. Sabe-se, contudo,

    que estão sendo remetidos para ointerior os materiais necessários acoleta de subscritores.

    Na nossa capital, foram, atéagora, recolhidos á tesouraria da

    e venderam-se durante os traba-lhos 2.090 sacas.

    Fechou calmo.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

    CrffTipo 20,00Tipo 28,50Tipo 2B.00Tipo 27.50Tipo 27,00Tipo 26.50PAUTA:Estado de Minas (Mensal):

    Cr$Café comum .. .. ,\ .. 2,80Café fino .. 4,10Estado do Hio iSemanal):

    CrSCafé comum 2.20

    MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 0.576. Embarques,

    FABRICA BANGÚTECIDOS PERFEITOS

    Preferidos..noBrasil

    indeAsuecesso

    emBuenos Ayres

    eVtoA na ounetiABANGÚ-tNOU^TRIA 88ASILCIPA

    mil•-- ,, *"*¦ «nuBuaa, «¦'.«.'lu, iMiiutinjLicí,Uxlxa da Amortização 3.200. Consumo local, 600. Cnfe

    fira 19 7flr* nnn nn o nm ann n-m ..n*;...,,!.-. i„ r~i...c: .* i_ •..-.**»Orfj 12.789.800,00, e em São Paulo e Miniis GeraisCrS 184.300,00.

    Quanto á nossa capital, o indi-ce ó anlmacior.

    Sociedades AnônimasASSEMBLE'IAS GERAIS

    Realizam-se hofe:Produtora Industrial Cerâmica

    Soaledade Anônima, as 17 hora»,ft rua da Quitanda n. 187. (Ex-traordliiaila).

    Industriais Reunidas Canuio S.A., âs 14 horas, á rua Cario»Seidl, 258. (Extraordinária) .

    R.C.A. Vitor Radio, S. A.. —fls 10 horas, í. Avenida Nilo Pe-cunha n. 155 — 3o andar. (Cons-tltuição).

    CAMBIOO mercado de cambio funcionou,

    ontem, calmo e inalteradoO Banco do Brasil afixou, on-tem para suas cobranças c deoutros bancos, cota9 e remessas

    para importação, as seguintes te-xas:

    A' vista:CrS

    Libra arca .. ,. .. .. 79.58 Ojlti

    retirado, nada. Café doado. 622.Estocjue, 2B7.438 sacas.

    EM SANTOSFuncionou nominal.

    Entradas, 10.041. Embarques,22.226. Estoque, 1.508.81)1. Despa-cho, 2.605. Passauens, 14.834 sa-cas.

    EM VITORIAFuncionou paralisado, cotando-se o tipo 7|8 a CrS 25,40, por 10

    quilos.— Entradas, nada. Embarques, na-da. Estoque, 144.353 sacas.

    ALGODÃOEM PERNAMBUCO

    Funcionou firme.PRRÇOS:Matas: tipo 5, CrS 58,00 Ser-

    toes: tipo 5. Cr$ 80.00.Entradas, 25.713. lo de se-

    tembro, 2.330.422. Estoque7.289.764. Exportação, nada. Con-sumo local, 112.000 fardos.

    ALGODÃO' EM S' PAULOCompradores

    Nordestinos Chegam aManaus Para o Serviçode Extração da Bor-

    rachaMANAUS, 18 CA. N.) — Cite-

    «aram u esta capital, mais "lãOnordestinos rpiu su destinam nointerior amazonense, pura 0:«trabalhos dc extração e benefi-ciamento da borracha.

    Impostos Interesta-duais

    Na

    ultima reunião dos m-pitai, foi novamente de-terventores, na nossa ca-hatldo o velho caso da

    cobrança do imposto do expor-tação pelos Estados,

    Não ha, ao que parece, umaúnica opinião divergente «le queo referido tributo deve ser ex-tinto. Todos os interventores,nesse ponto, estão de acordoem que se deve cumprir o dis-positivo constitucional, que de-termina a sua redução progres-siva até ã sua eliminação eorn-pleta, ;Mas objetam, unanime-mente, que a sua extinção pro-voea sérios desequilíbrio nosorçamentos financeiros. u aquestão está neste pé. Trata-se,porem, de um dos mais impor-tantes problemas ligados ãeconomia nacional, e por essarazão é de supor-s0 que eleterá, dentro em breve, uma so-lução definitiva.

    A Reversão de Cotasde Café

    AdBlpgHtjÃo

    da Lavoura deCafé dos E. de Minas,Rio de Janeiro e Esplri-to Santo, para tratai- jun-to do D. N. C. o caso da re-

    versão de cotas na base da ce*dida aos cafélcuitores paulis-tas, terminou, ao que se presu-me, a sua tarefa, sem ter lo-grado sucesso, passando, aporá,

    mpsrpn o.t-o para a interven-«,'ão direta dos respectivos ln-terventores federais.

    Assim se justifica, portanto,a presença, ante-oiitt-m, no D-N. O., para prossej-nlr no en-tendimento para uma soluçãofinal.

    Pão de Guerra

    FORAM

    discutidas, ante-ontem, sob a presidênciado Coordenador da Mobl-llzação Econômica, as

    diretrizes gerais, tanto do la-do teenteo quanto pelo ladopratico, paru a fabricação deum tipo de pão de guerra, emtodo território nacional, assun-to, aliás, de que já temos tra-tado om ediçõe.s anteriore.**.

    Empréstimos Sor-teaveis

    >1_-_D próximo dia 30, ás 10^kl horas, será realizado oX! 15° sorteio de resgate

    -**- - com prêmio das apolieeâdo Empréstimo de Pernam-bueo.

    D°!ar . ........ 19.63Franco suico 4,63Escudo 0.80Coroa sueca ; 4,72Peso chileno 0.63 31 »Peso argentino .. .. 4,63 9!1BPoso uruguaio .. .. 10,44 3|16

    O Banco do Brasil para com-prar as letras de cobertura, afixouas aeguintes taxas:

    MERCADO LIVRE, CrSLibra área 78,46 YílfiOular ., ., ,, 19,47Peso argentino 4,57 31 aPeso chileno 0,59 ISilfiPeso uruguaio .. ., 10,16 3| 4Franco suiço 4,51Gscudo ., 0,79Coroa sueca 4,f)2 l| t*¦ MERCADO OFICIALr iu Cl'5Libra área 68.49 1| 2Dólar 16,50Franco sulco 3,84 13Ü6Coroa sueca 3,93 9|16Peso uruguaio .. ., 8,61 51 8Escudo o.67 1 4

    CAMBIO LIVRE ESPECIALr, Cr$Dólar ao.00Libra área 78,46 7116Venda:

    Dólar ., ..-.'.' '.." .. 20,90Libra área 79.58 9116

    REPASSE AOS BANCOSCr?

    Libra área 66 70 ii KDólar io,58COBERTURA AOS BANCOS

    Libra área 70.88 9:lFCrS

    Libra área 78,46 7116PAISES SUL AMERICANOS

    O Banco do Brasi] comprava le-trás em dólares sobre Buenos Ai-res as seguintes taxas:

    Livre Oficial FretoCrS 10.47 16,50 19,29CrS 19.45 31 B 16.48 11116 19.19CrS 10.43 ll|l6 16.47 3| 8 19,09CrS 19,42 16,46 18.89

    TAXA EM VIGORCompra sobre Columbla:

    CrS 19,17 16,25 19,17Compra sobre Venezuela:

    Cr$ 19,35 16,40 19.35Compra sobro outras RepúblicasSul Americanas:

    Cr$ 19,33 16,35 19,32Compra sobre Uruguai:

    Cr$ 19,37 16,40 19,37COMPRA SOBRE O MÉXICOCrS 19,32 16,35 10,32

    BUENOS AIRESVenda: CrS

    Oolar (livre) ig,63TAXA DE COMPRA DA

    LIBRA ÁREALivre. Oficial

    00| 90 CrS 78.06 65.99 H290|120 Cr$ 77.92 7116 65.88901150 Cr $ 77.78 7116 65.78 112001180 Cr$ 77,64 7116 66,55

    „ Livre Ofi 'ial!)0 dias Cr$ 78.46 7110 66.49 112120 dias CrS 78.32 7|16 66,38150 dias Cr $78.18 7116 66.26 11218O dias Cr $ 70,04 7|16 66,15

    OURO FINOO Banco do Brasil comprava oouro fino na base de 1 000 por1 000 ao preço do Cr S 23.30. portrrama.

    GRAMASPeso argentino .. .. 4,63 II 8Peso argentino 4.57 3| 8Ontem 6.571.640

    Abertura:

    Em novembroEni dezembroEm janeiro .Em fevereiroUm marcoEm abril . .Em maio . .Em julho . ,Em outubro ,Vendas: ..Merendo:

    CONTRATOSA. C.

    CrS65,50

    56,50 58,90 57,9058,50

    60,2066.10

    . . 59,20 ——-

    . . 66,50. . 06.50

    . .. f,0OEstável Estável

    PREÇO DO DISPONÍVELTipo 71,00 a 72,001 ipo 05,00 a 05,50Tipo fio.00 a 60,50

    EM NOVA YORKAbertura -- Knnrronou est.-ivet.com baixa parciul de .1 a 3 pon-tos.COTAÇÕES — Dezembro 1B.47;

    Janeiro nlcot.: março 18.55; maio18.57; julho 18.61 e outubro 18.B*,.

    AÇÚCAR

    SEMI ^^^^^^*^'**WbJa^BÍl

    \E*»»*\/>ffi/1 xae^j:

    EM PERNAMBUCOFuncionou estável.COTAÇÕES - Por 60 quilos —usina de 1«-, 68.00. Cristais. 60.00.Demerara, 54,00 e 3a Sorte, 46.00.

    Jor 15 quilos — Somenos, 12.00,Mascavou, 10.00— Entradas, 45.706. 10 cie se-tembro, 2.370.253. Estoque.1.026.469. Exportação, 133.334 «a-

    COS.

    Mercado de GêneroO mercado de gêneros allmen-tlclos funcionou, com o seguinte

    movimento estnllstlco: Entradas- —Feijão 337, farinha 1.396. ar-roz 858, milho 543, açúcar 5.222,

    batatas 372 e cebolas 150 sacos:banha 33 caixas; manteiga 18.995 .quilos. Saidas: — Feijão 717, fa-rinha (199, arroz 1.010 sacos; ba-nha 197 caixas.

    BORRACHAEm Nova irorlt — Funcionouestava. , , _, mm| __ ,Cotações disponivel, _ Látex Caprinos Cr"crãpe, 25, Smoked Plantatln

    Shoets, 21.

    COMBATE APRISÃO DE VENTRE

    E NORMAUSA ASFUNÇÕES DO TUBO

    DIGESTIVO

    1ÍJHJ

    Perfis 18 —Cacas, nada.

    TotiiliBois 1098

    fíuinos 6ãS -Caprinos 183 -Aves 8.217 e Caças 14.

    Pi-«-«„-o*i:Bois (casado) Cr? 2,80tolos. CrS 3,CO _ Suínos, ...

    Cri? 5,00 — Ovinos, CrS 3,503,50 — Perus,

    Aves I . ÜOS 6

    Vitelos ytl 2|lfOvinos 40 —PeTÚS 75 —

    _ VI-

    CACAUEm Nova Vork — Funcionou

    estável.Cotações _ Dezembro, janei-ro, março, maio e julho, 8.SC;respectivampnte.

    TRIGOEm Chicago — Fechamento—

    Preço por hushel, para, entregaem dezembro 1.25.12 e emmaio 1.28.25.

    CARNES VERDESAlmtlilos:Bois 127 — Vitelos 89 ---

    Suinos 38» — Ovinos 89 — Ca-prinos 158 — Perus "57 — Aves7,000 e Caças 14.

    EntrniIiiHiBois — 9-12 6,8 — Vitelos 1 2:8— Suinos 373 — Caprinos 23

    SERVIÇO AÉREOESPUMADOS

    Recife — Panair -São Paulo — Vasp ., ,..,P. Alegro — Paplar .. ..São Paulo — Vasp B; Aires — PanairSão Paulo — VnspGoiânia — Pannij- .„ ....Fortaleza — Nap Curitiba — PanairB. Aires — Condor ' ,'„

    A SAIRP. Alegie — Panair Clir'tí!)a — Vasp .. "••itneza — Pàr,**ir .. ..P .*.'•;«. re — Vasp „Miami _ panair !.São Paulo — Vasp .. ,,Goania — Panair .. „. ,\São Paulo — Vasp .. „ „"Curitiba ~ Panair ,.

    "_

    São Paulo — Vasp .,.„.,Curitiba — Panair

    li)í li1f>1!»lnli'|!l19

    I"19tü191!)1»1?IU1!»19•

    Desde io

    Tola): .

    do mês 313.653.652

    CAFÉ320 225 292

    CAFE' — CrS 27.00O mercado deste produto fun-cionou ontem, calmo e com 03

    preços inalterados.O tipo 7. foi cotado ao preço deCrÇ 27,00 por 10 quilos, na pedra

    i\stítiito munAceiiam-se matrículas para o curso de

    A d rri issãoPRAIA DE BOTAFOGO, 166

    TELEFONE: 26-0*3931.3'drj

  • f 19 — 11 — 42 )D J A RI O CARIOCA

    yMs_2CONCESSÃO ÜN1CA DO GOVERNO DA REPUBLICAERIA FEDERAL DO BRASIL

    ON1AO UM 2J DE DEZEMBRO DE

    O ijrtAiMJli l.UxiOívi-vxüDE HOJE EM RBNEKI-

    CIO DA CRUZ VER-MEL HA

    Realiza-.se, hoje, dia li), as5 horas da tarde, no TeatroMunicipal, o grande concerto embeneficio da Cruz, VermelhaBrasileira e que constituirá omaior acontecimento artísticodo anu.

    Centenas de professores üoDistrito Federal, sob a regênciamagnífica de Szenkár, executa-rão um programa seleto de com-posições dc Bach, üeethoven,Henrique OsVald, Carlos Go-mes e RavçJj com o concursoda grande massa coral dirigidapelo eminente maestro SantiagoGuerra.

    Alem da parle artística, lia a jsalientar o objetivo altamente Ipatriótico desse concerto, pio- jmovido pela Obra dc Fratei-nidade da Mulher Brasileira, jque tem se distinguido pelos jSeus esforços em prol das Na- Jcões Unidas, desde o inicio du jguerra. j

    Ao escolher o dia da Bandei- íra para essa festa, teve-se em ;'vista realçar o seu cunho eivl- |co c humanitário. i

    » ¦«-¦>•¦ +¦ f

    Nesta LISTAOs bilhetes

    CONTRATO CELEBRADO COM O GOVERNO DA

    PRÊMIOMAIOR:

    ; Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 18 de N OVEMBRO d* 1942"' ~ premiados p,*a terminação do ultime

    1937. A' VISTA DA LEI N. il.lio, Ufc 10 ÜE MARÇO DE 1932

    5Q2.a EXTRAÇÃO Cr$ 300.000,00 PLANO A Anão figuram por

    sâo li tos rafa dos emextenso os númerospapel branco, tinta azul

    5.651 PRÊMIOSalgarismo, mas H-ruram osman n*,0 ¦.-,„„»

    Oficio 26 ria União cios Opera»rios — A' Secretaria Geral de Sau- ;de e Assistência.

    Ofícios do Departamento Naclo-nal de Petróleo c- da Colônia dePescadores Z-7 — Ao Departamep-to de Plscallzacfío.

    Manuel Silvlno Moujardliri —A' .Secretaria de Viação.

    Superintendência do Acervo doBrasil Railwai Co. c Empresas —Incorporadas ao Patrimônio uaUnião — oficie-se nos termos daIniormaoflo,

    AU SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

    Associação Religiosa- Israelita doRio de Janeiro — Indelerido.DESPACHOS DO SECRETARIO

    DO PREFEITOHélio \V"vp.e'cl: dc Melo — tíen-

    rique cie Melo — Jose Israel dosSantos — Manuel Botelho Roclia~ Manttçl Roberto da Silva —Mario Inácio Leal — Olegarln Sa-raiva de Carvalho — Rogério Tei-•velrn de Morais — Valdir niasBastos — Artur Teixeira Leite eGed«*5o Custodio da Silva — Dl*-foric.o. protocolo

    Moacir Cardoso Alves — Com-parcea com urgência para cscla-rcclmcplo.

    DEPA P.'I A MENTO DEviartANCiA

    Atos di diretor:Superior de dia: — de 18 para'

    13 chefe dc Distrito — Clovis daRocha Lefto.

    COMPA RECIMENTOSDetermino compareçam: — ao

    T-SM hoir. dia 19. ns 14 hora.;.n oficial de vigilância Júlio Al-c**.'*í**rn Taf*llas*»achl. e o± ví-r'1-m-J** Ar**iPndo de Aquino Pereira r>*

    302371 000.00

    30245... «0,0(130258..30206..30324...30328...30345...30358...

    } 30412...| 30424...

    30428... 60.0030445.. 60.0030458... 60,0030462,.100,00TO465... 70,00

    «0,0(170,0060,00«C-,00«0,0060,0070.0060,00

    321162 000,00

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    (RG.doSul)

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    O escritório a Sua Senador Dantas n.. 84 estaráA administração íiasmá o valor que representem

    subtração de biiiictes.No caso do prêmio maior cubei ai> iiumrro 1, serão

    o imediatamente interior c o primeiro.

    aberto oara pagamentos tiiili)*. os dias úteis, das 9 ãs II !i e das lü ',i as lü nü ras, exeeto nos dias feriados,o-, bilhetes premiados, durante os primeiros ti meses da respectiva extração, ao seu portador, c não atendera reclamaçãoconsiderados•sto e, o nu

    comomero

    aproximações o imediatamente superior e o ultimo dos milhares que jogarem, sendo sorteadoalguma por perda ou

    o ultimo, serão aproximações

    AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÀS 14 HORAS

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    CONCESSIONÁRIO- DOMINGOS DEMARCHI - O l"l_i-al do Governo: Ift0l-(NANI>O GOMES CAI.A-A.O --ciivão üa Loteria: JOAWUI.J DE FREITAS JÚNIOR. 502** Extração1 820