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mm» ¦ s ¦ - í - ________ t" ____ _M, _»l--_^IJ__II_ÍC_a__PiTO ———¦—-——•**, . ' ' "¦'¦'"¦"-."¦'¦¦¦¦¦¦¦¦¦-¦™^^ ^ ••V'S%:-¦ ' \r ¦.:,¦6¦¦'•**¦!¦,.. íi*4* ¦_.'* "_•¦. : ¦..-.-- / ..: . ' _- '!j:_.i, _. .,_ -^¦¦"',- .--.., * . _ æ¦ - .-¦ -¦¦'¦.?•.*.;.-' '¦¦ V.:--.' ', ¦.'-.¦«. .-.:-.-¦¦'¦. ¦¦ ¦ '¦¦...- . __" - Í*fV 7 : - ,- ¦;.'.-.«S..'i';.«*r, *V*-'*r*s\ ÍT^- :y,'-, '',''''"¦•- si ANFÔ-ÍLi REDACÇÀO Rüa tle S. Bonto ii. 35-C G ER EÍNT É- * FR AN CI SC 0 TE IX Ef A DAS NEVES ¦___***¦ BRAZIL—S. íáülo-Sexta-feirá, 4 de Janeiro de 1895 À NOVA-YOftK KÒVAVORK^-iyE ÍNSUirÀNCE CITY ";¦''.('.' .'(SKdtiitiJisiÍF, VlilA) iiscriplorio ..^uccursal -r-rtia .,:,,, Npvcinbco /i. Çf-f FERNANDO DREYFUS 15 de gerente Còppietóf ilistáno , 'A"C'a'maRA MUNICIPAL E O FRONTAO PAULISTA , Tendo entrado cmoxccuçSo a lei muni- cipal que detormina o fechamento do Fiou- t3.o Paulista nos dius utois, o exm. dr. Ily* pelyto Camargo, ho oxercicio da 2* vnrn cível, expediu, a requerimento da Conipii- nliiu proprietária daquollo cslnbclcciincnto sjiorHiyó.Yriiaiíilíido.de.iiiatiutonçSp.em seu liivòrr,. sendo,, intimada acamarn-uminicipiil piini,..iiflo impedir .o.,-fiinccioiininciito do Krojililo.soli. pena do pngnmcntoidn niullu dé^-ÓOOsQQQ, . :.',' .'.;.,:,'' - 'Fpi.. lii.Yfftdq.'antfj-lioiUoíi» o respectivo mito o intimada A. catmirá- -inunicipsil lin ?pessoa do sou prosidente o intondonto. Hontem, porém; apezar' do que lica ex. posto, o, gerente du"Conipanliia Fronl;*i0 Piitilisl.n loi iníiniado, cm nomeada csihinra. finra.feciiar.opstiibolccipi.onloj' .... -i?, .Sendo levada ossa occiirroncin no conhe. ¦,citii.ontó,(libjuiz: que expediu o mniidclo, esso illustre magistrado' ollloiou imínedia- lamente ao dr, ellefe de:policia, rcclaman- do do s.. extí, as. necessárias ¦ providencias no sentiiJo- dO-^aiHiiitir a "cxoeiiçáo ito Sou niii[ido.dbi.ginavt)z.que'o:acto du cumara im- por^avautti-dosrespeitóiiopodcr judiciário. Depois disso, fuiicdoitou hontom rõgii* liirinént(*,.'o'frpriiao: o que nos for. acreditar que os agentes municipaes comprelíoiíde: ram agravidade do caso iiisiii-girení-sc contra ura acto de auetoridade judiciaria competente.,..,.-•' >-•* .-.' ' Sc'na*'*proccdeiic'ih'ou Imprpecdencia no uso do intcrtlieto rctintnda'. pOnsessioni.it, que uío-.soíipp.lica sómento ás causas cor- ""ioroaB/flo'poder judiciário cabo resolver dopois de procossqda a acçao nos lermos do djrcito yigente. 'Nao compete, portanto, a'uma .tias .par- tes, soja cila aiic.loridínlo^dimiiisti-.itÍYii,, decidir cm causa própria em cptiflicto com o^ foder judiciário, a quem inosnjo nao falta compotcnciapnra conhecer Sc' uma lei .il inconstitucional, o' deixar de^appli- cal**..;. **-*¦ * , Outra sólúçáq importaria a coíhpjètn per- ttirbaçap-da liarniónia dos' aderes, e no caso.voj5tè*itç,.a completa anuiquilaça.o do pódór judicilirio. ' ¦'*.',;.:; / :;'.'..;: ...A cnfiiara municipal nito'dayc^eiiielin- (Irar com ó.prócçdimpnto dodoiilo.jüiz.'xi_, 2" vara civAI,; ((lio, dentro do sua, esphera soroim de acção, terá do apreciar; desapai- ¦xonádamoíitb a rtintoi-ia siibmettlilà. íio. sçu conhecimento, e proferir dcçisaó pautada . pola justiçai ji lei. - ^Estamo^ pois,' longe dc concordar com ds quOiPÍQnsdm quo i tamaia municipi) devo tomar o caminho, da violência, dos-^ ri-spoitando o poder judiciário. ¦ .,',,•,:•,{.,* .; -TELEGRAMMA' ^"-' •¦¦ ¦ '. -:¦'*<.:*.-*_.,,vrr..'ii.' 'v .;. «.-.; . .,. ,, ,,'.,..,. | Odr. Bernardino do Campos, digno pré. I "(idenló do Pstado, recebeu hontem 'mais o seguinto telegramma: "•'. ' ¦ ,',s j «Rl0r2 ; ...,•'•-,:,;;,,;.,' i,Apróseiitò'".ps Ineus .cumprimentos, faço •os mais. ardcnlos votos pela felicidade ilo '•vOSáo: governo* o prosperidade (lo noSso unindo—Rodrigues Alve*, ministro da foj _ehda.it-¦¦•>¦*¦ :*'-v ' .• ',' ¦ COIVSTA... T-que vai' pedir exoneração do enreo de ainanucusc dos correios d». Mo Balado o ba- charol Luiz Lopes Dolningi,^. .: ir.rXTuí?' c*?1,lvi,,lai/?Wradlroctor dapro- joetnda I'aculdadc Livre do Direilo nosla paulista; om"1?,,t? chol',J- republicano. •* ' ¦ ¦ ;'-tpic o* governo'fedoral osltl'propondo a Smn''ÍI¦*íP0rroB"S«?' !'« PWao paraa^n.' '.Hiipaçaoda lorro-via ingleza, mediante ii t,ÍT";'°i>'\),r 1)!!r,° ' U conipanliia cs" ibe ecer Inllia dupla no prazo do quatorze ASSIGNATURAS CAPITAL ÍSSÒIW-INTERIOR^OOO. 3**T_i_.ero _ia IOO íél- '- _T_:-r*„ertf-_*r__a„_ aoo**réls ___„..V|||-fl ÍT. í 1.410 p'n7?h,r,íi,p0,9HÍVul! l,e^so cn™> 'ino ontrcni HHiKw-rYÍS ni!Stc li3tí,d,) ,;0l'*!tl trea* iniiiiooa dc libras ¦ . ' * -..,¦.-.'. '«so,;Ti,.*!!.ÃV*l\írain%Í^KVs*oxiste,,tcs '¦••' rcpre- iKlu los ° E,stnÜo,v:i\ò senado fodornl-, '";MO.ombradas as Ipgitifniis cândida- * "--rino o'illustrntiiiattei'thniukirlu Üa ca- ma a dos doiiiilmlos"i-cdlsh'blislinndanioTi- ln, h?ir ,,(!lli, llu soni,(,m' sllil «-Mlbirn de ii.fiHUl.ltlo ao ,Congresso Nacional * -que o dr Gustavo* Godov, que esliíVa disppsloa rcsignar.Roii maiídnto.-do dupn- (Qlederal pplando pelo do sbiindor e-s- H. l?UUld-l„í O MtJiiino-DcGé Naó mo hooiinos de hypocrilu, scnlioru, Por-lor Imljado o OJifisiq |lt!qUoiiiiiPi Nüqllcllanoitc dcNalal divino, •lim que tu rijis cojno ris agora.,,;. '.- ' ;*' Nilo. sou cliriktííó.'Mas o gentil bitmbino, (,|iiü niiiii laVüitoiTlso o. lábio onlloni, Loiiibrou-inenlijticinqiic d toda it mliilia aili-Mjff.'* ' A Ijençíio fuliíilriil do iiicu (loiüilo ' , iSwB*? ¦ ' '.* üoliio ossa roscai) rtilílii croaiirii, ' ¦ .-;';¦> '¦• . Corpinlio mi, sempro sorri, tao mansa, Na sii(i..|-ica O miscra caniilha ! Nilo zombes, nílo, desta Infantil ternura : Hsse berço Ifinliroii-mca imagem linnl ,-', Dc outra llmlii tífcitiiija-n mlnlirt filha. M ¦rti? >k* ¦\y q In ladoid, aguarda o parocer da (loiimiissao iioiiiroí, quo parece a case respeito mio es* ar cio accordo com o illilntru i't;pi'cson* lauto¦ —qile serAo iiomeados para inspoclores ocniarleirao dn I«, 2" e ;i* siibdclõgacia dodislncloila Conitolaçilo, os srs Joaó laiiiulp io . Damasceno, Anlonio Moreira Pn*™, lidas i(fliinnS 0 Pri da Cosia•imo Frhncisrid -.-,— aue nu 3,og,tiiidiiv-füira conioeuMo ns.pro-. us-tle çoncur.so' para siilislllufo diis-ca. (Ifiiras-duiliygióuo publica 'c nicdifcina Ie E' coneiirrente o bacharel José Alcaula- ra Machado dc.Oliveira —que a iiloin.:do obtovo. ¦ compiinlilii- f'Ví))i'(Ío Paulista, niiiildlulo do miiiiiiiitonç.an cji.io Transmittiu-se A superintenda do obras publicas, pára altonder, a" cópia do olllcio do coronel commandanto da força policial,' enrique pèdé soja coiislruitla lima armação dó'ferro íiocorpO do bombeiros, corrondp n dospeza pola verba da força- pu blícU' :' ¦ Yaósór líhtrógilq ao'-pagador da dnspo- ctoria dp terras, colonisiiçao o' immigraçao arqttànlia do i:"2t3figOOO,.alnh ''do oITcbtiiiir o pagamento das diárias a que Hzeram jus os emprogados daroferidarepartiçao, quo es- tiveram em sorviço fórá da capital. f Sdlioitafárri-,so'do dr/.séòrctririo (ja fazòii- daiasilecessarias ordons.annin de ser' paga A camara.municipal de Crtrtijiiiiás a impor-: •toncltt".dà.'i8:8iílS8_, para qué a mesma ca- mara, por.sua Voz, faça o pagamento dos sorviços rcalisados no ocllíiciò da cadân, Uaqucl(a localidade, cm cònstr.uoç-jo.. _ . '''.'. '.'-/'-'.'o RIO CLARO* ,vH!~,;v: ;.• .;.-. ,:~ .'. ¦•..»¦ ,-.,• ¦ ''"TêmÓli á"'vistaó.numoro primeiro do uma follla qtíe, com esse' titidò', ít'cal)a;de appa-' rócè'r'*na cidade do ondotiraò nome '0'fí£o Claro-puhlicii-s.o diarinnionte. . .Ao-n.ó.vi*i• collega- dcaójamos vida prosr pára.-."-..'.' 'J." ..'¦•.', '; Aohã-so-nã.repartiçao central da*policia; A disposição dc seu propriotmdo,' uiii pc-j queno livro dc'assentos, que loi oncoiitra-> donaTUaíFloioncio de Abreu. -, 'V ' *=, FERIMENTO,' ¦-* Ante-hontem uma praça-.:dc .policia do nóme.rLuiz-Francisco, oflfcctuou a prisrto do.,i!m/cpclieiro, por maltrata*;.á diversos passagoirosvi- ;• . -,i;¦• :Ao chegar o preso prsximo cochoirn dóDom Retiro, os empregados .dalli feri- ram-a, referida praça; obrigandò-a a dei- .^ta|-p,;: '-.O.fèrido fojrinediçado.pelos mediçps da . policia,q:;i .-¦ 0'si*.':3* Sul)'dcll)g!vdo*do'Si!l: da--Sd: to- irtóú cioiihepinionto (lio Vccórrido'. O.srldr Dàvid,Jardim nos communicou quo transferiu o seu csci-iptorio do advo- cacia'do largo do Tliosnurn (sobrado) para a run do Rosário n?5,-eiifçjmn da « Loito- ria Pauliste.u ..:, "'- r.-,V-'':GATÜ^?NAGEM¦/' % '.','£$ :'^.ntê-Jiójit'eiií, á-noito^-ilgunsiridividiios, quo s&.opti-bgiUTi. a esso mister, arromba- ráni .p, l»iqs(iu<'i.,!i.. C3,,da,rua,(la Enfáçáq e e. klálli siiDírahiram- algum.,dinlieirò e di- .Versos objectos O capitão, 1 subdcleliailo de policia de Kánfa Epliigenia tomou conhecimeiiío do fado ,i„ i)! v V*1 WkW. PÃía o exo presidente tlp '.stado.p recurso, que lhe faculta o art .'l da .constituição estadual, da divisai) da camiira municipal sobre o fronlfio, porcoii- si(lcral-a ollensiva da constituição federal e.da do Eslado, e exolbiluiile dasatlribul- çao do poder municipal 'fallegimIínto . I''11!le,!*11 íioiltüin nesta capitnl a exma srn, Maria Rosa Duarte de Queiroz, pre- saua esposa do estimado eomiiierciante (lesta-praça .ir Antônio dc Queiroz Tei- yxaira, spcio da considerada lirnia Queiroz, Teixeira & Fernandes. A finada ern uma senhora muito vir- luosa e-gosova de geral estima por parte (le^todus as pessoas «pio a conheciam Apresentamos A exma familia da finada H3 nossas sinceras condolências- JURISPRUDÊNCIA A' QUEM COMPETIR Alguns moradures da rua dr Rego Frojtas, em frenle ii egreja da Consolação, pedem-nos que levemos ao conhecimento de quem competir que, naquella rua, dopo silíi-so sempre grande quantidade de lixo podendo'tornar-se aquelle local um foco do nifccções. PEDIDO DE DEMISSÃO Pediu demissão do logar de -praticante da.administraçao dos correios deste Esla- do, o sr Ltuz Nogueira Martins, recente- menle diplomado pela nossa Faculdade do Direito,, . : -__"_UB1T_3 Odr -Henrique Tlioiiipsoii, visitou -hon- ein lo casas da rua .Marechal Deodoro e aa sua maio- Lárgóda Sd, cncòntrando-as •„ ria em boas Condições de assoitf Fez ps.SQfiuiiitcs iutimaçOesi, Ao arrendatário da .casa n 6." da. rua Majcçlial Deodoro a apedregulliar.o oimen- lar o çano.do águas sorvidas e o do inuias plii.vins, no prazo de dias; .- -AO loealario (líi do ii. *i*3 a r<nnovor,'deii- tro do prazo de 12 lioras,'o lixo e a proce- dor diariamente a limpeza da latrina, sol) ¦pona de 50S00fl.de multa ; foz esía mesma inlimnçao ao da de n -lí";' ' () da de n 2 do Largo dafJô a proce* der (linriamonto a limpeza da latrina -^¦OdrrEvnristoRácellaroiisitou honlem 43 casas da rua Joflo Theodoro, cneontran-- do-iis,em regularcs condiçi-es de assolo " O Estado sanitário é bom' ' —Pela Directoria do Serviço Sanitário i foram hoje remotlidos .150 tubos^com polpa! vaçcinac.a a.diversas localidades do intorior do Eslado. ..Em virtude ile ter sabido com alguns erros de reivisío,;reproduziiiios hoj» o se- giindo artigo' que, na sccçao « JurispnK deneia » desta folha, escreveu o 'dr Cie- riiciitino dc Souza e Castro ' - •A' JUNTA DE HYGIENE Rolativamenle a uma local que, sob o titulo acima, sahiu publicada einnossa fo- lha de honlem, roeonomos do sr Joao Ro- di-igucs do Souza, secretario da junta de- hygiene,'as seguintes linhas : «Diroctoria do serviço'.'sanitário, Sao Paulo, .3 do Janeiro (le.lSOõ-Cidndão re- daclpr- do. Correio 1 'aalistttno— Peço-vós declarai' no vosso.jornal que foram to- madas as providencias sobre o máu cheiro que so (losprendia da casa ultimamente in- condmda na rua 25 do Março-0 secreta- no, loao llodritjttcsdç Squztt» ¦ DR, PAÜTo~ÍG.YDI0 Publicainos.liojoiiiiilródilcçao da nova obra jurídica '(Ío (jr Paulo Egydio, iiititu- lada Ensaios solifk algumas questões'- tle direito c. eionõmid polilica Esse interossaníissimo trabalho está sen doiSpresso-nas.qlTicin.is do sr Horacio: Sabino, devendo sajiir brevemente do pro- lo daquella typographia -, ': "'..' *'V . FOLHINHA. :;";-.; '4' 0 nosso collega italiano,/í _„i*pr_,hii-: moseou-nos hontem:eom'tima bonita, follii- nha, que traz no ceiitro q rotrato de Ci-is-' pi, illustro prosidcnle do actual gabinete' italiano - *. -. ¦" . Grafos pela gentileza '¦•[ '¦"'.,'.'" HOSPED.ARIA DE IMMIGRANTES Boletim -do movimento do ihimigrniiles liòritem nesta capital: ..*! Existiam221 Entraram.,.,' „0 Snliiráni . . í-'iiô ;-.",-:.,. Existem'(Ki- ". Passagens .-pedidns—78 ¦ ' ,-,:.... \.,l .Passagens cóiicedíaás—73 " Embiircaram—:37 . t limbarcaram por conta própria c sáiiir.im paraa capital—88 . ' -li empregados do 'fazendeiros procura- ram 1075 familias Yáo entrar para o bospicio de alienados eomo pensionista.** RMadõj dois solda- dos do corpo de policia CÓDIGO Dp i-UOüMSSd CilíMlNÀL Analyse do projeclo Cod! do Proc! Cri- miiial do Eslado do-S; Paulo, elaborado pelos oxmos. srs. drs. Duarte do Azeve- (lo o Joáo Monteiro. ao coxouübso uo kstado Ü ; Consoante .com o qué prónioÚeinos em ¦nosso artigo anierior, iiiiciarenio-i hoje a analyse do Projeclo hrUgò por arligo, o pa- ra maior eó.iiiprdhçhíáo trailstrovorenlos •Jadii um delles a proporção que fonnos (lisciitindo-ns. Arl, 1* Totlo o iMiclo lana) d acçãó criminal para a imposição ilu pena, na for, mil tio presente coiligo e pode dar lugar ú acção civil para a satisfarão do ilamno na, forma do Cotl. do Processo Cicii, Esle art, coinpoe-se, como se vô, do duas partes, uma referente a iicçáó criminal pro- píiamonte, e a aegiindn á acção civil para a iiidemnisaçáp do damno, Quanto A pri- meira direi que o fim da acção criminal não somente a imposição da pena; os delidos, onforme ns suas cauzas, ou conforme o gráo de culpabilidade ou de impiitabilida- do, podom se classificar em puniveis, jiisli- ílcavois e oxcusaveis, assim sendo, o lim da acção eliminai pode sc punir, justificar ou exeusar, e também absolver. A- impo- siçao pena não i* conseqüência neces- saria de toda acção eriniinal. Foi por esta razão que o Código do Processo i ta- liano no sou art. 1* donde este de quo Ira- lo foi tirado, disse apenas ogni realo tlá luogo ad una azionc pcnttle, o mais nada accresceiitou, o acréscimo feito pelo pro- jodo foi o que transtortou o caso fazendo com que a primeira parto não exprima uma verdado jurídica. Quanto á segunda, pnrte, me parece quo nio tem cabimento cm um código do pro- ccssoci'iminal,.pelo nosso systema dc direi* to, a proposição contida nesta segunda par- to do art. 1-. Polo art. 70 do actual Código Criminal eslá determinado que aobrigaçáó do indemnisarodamiioscráccr/li/«(/d ser/iiih tio o direilo civil»; o antigo Código Crimi- nal no art. 31 mostrava o modo de salisfa- zer o damno, o pelo art- 2G0 j* 5- do Cod. do Processo ora o juiz obrigado nós que- zitos propostos ao eonselli o de jurados, a formular um sobre, a indemnisaçao do damno, mas veio á lei de 3 de Dezembro de 1811 o pelo seu art. 08 revogou não o art. 31 do Código Criminal eomo o 20?-*? O* do Código do processo, determinando qua em todos os eosos tle, iiidr.muisacãa 1'ossfi ella pedida por «cetío civil'. «As avaliações do (lamno que ás aiidori-* dados policiaes ainda mandam fazer cm' corpos de delido não sáo mais que remi-, nicencias dc formulários escriptos sobre á impressão-'d'aqiicllas leis. E, náò 6 para admirar que ainda existam taes reniinicon- cias por quanto, muitos unnos apóz a lei »1 (le Dezembro, ainda alguns juizes na pro- pria sentença perante o jury condemnavam aos róos á pagar o dninno do ddicto. Si mesmo- no .dominio do antigo Código Çriniijial ja nada tinha que ver a acção cri- minai eom o damno no delido, si o actual Cod.- Criminal acompanhou doutrina iden- lica, nao vejo razão plausível para num pro* jecto do Código do Procossko encartar-se disposições que lhe são extranlias. O art. 1* e tradiicção literal do ávt. 1* do Códice di Procedam Penale.da llalia que diz: Ogni reato luogo aiiunaaziolicpe- nale Può'auclifi dar luogo ád unaàzioiiá civile per resárcitncnlo dei damno recato íioárt-l- desse Coii.se diz: Vazioiiescpttú esercitara i/i/ta/iii aíío ' stesso giudice e nel tempo dei exercisio deliaazione pena- le, sitiei i çati expressamente previduti dalla ligge.. Ora como so ve por estas duas disposições combinadas entro si, iia Italia so segue em matéria de danino, doutrina semelhante a qiio òittt**orà tinhaihos, lá, as acçõos, para ressarcimento do danino sao intentadas irinttuii alln síc.iso giudice,.co- mo entre nós so fazia ato* 1811, por isso aquella 2' parte do art. 1* no Cod. Italiano leiii todo o cabimento; .estro nós porem—; não.. . O art, 1*, .didaclico como é, es laria mili-; to mollior col locado cm um compêndio ou qualquer . outra obra do direito criminal, pratico, do ijiie n'11111 código, do processo | Art. 2-A acção criminal compele jj-1 Em todos os crimes e contravenções áipànte] offendida, ao ascendente, mais próximo, ao cônjuge, ao tutor, ao curador, sendo mentecapto, e. ao legitimo representante,' sendo pessoa jurídica. .Sra impressão todos empregada neste \ tem á significação que presumo o tér cm portuguez, isto éj-n somma de Iodas as partes.que compõe um corpo qiialquei',.si como diz Aulete—inteiro isetliplo deqttal- quer diminuição ou corte, todos os. cri- mes d contravenções, quertliicr—toilos os crimes e contravenções previsto polo Cód, Criminal; si parte offcndida quer dizer aquella sobre qucm"diroctámdIito recahe a acçáo ilo crime'; si .piaudu a sociedade ú a (llrodiinidlile ofi'eii(llil!i,*iiã(i se dlil parlo (Jll'eii(li(ia illas siiü-jitstiçà publica, n-ti- não.eitá certo. PoVipiáiitdh na maior parto ilos;erimos:e contraveiiçõd.s doiiósso Cod. a justiça publica o adireclamenle inte- ressiidn, e nesse caso su poderão iniciar os processos, e.v-ojlieiti&u por (leniiiicia e não por queixa de parle', que aliás náo Misto.'-?¦¦.- Àiém. disso pelo n^Knçtunl systciiin politico, ajustiça publica está dovidldn em fedoral c estadonl, asslín lambem as acçõos eriniiiiaòs-pu sáo desl(i_ou: (laquollti com- ,pótón'c"io)',íu nssfiii i!','*ifiiláiHlo'So de tini (Jod. dc Processo párlicVliir de 11111 Esla- do, ainda que ajaeulilude*' de dar queixa fosse amplissima.ossa amplitude referir- sc-in não a---todos-^'ps ol-jmes e conira- vençôes.iiias .iioj}_ da Jcpmpclcucia da justiça do Estado/ •:;.- •': Si porém [('uma^desposiçáodeloi podem so fazer rostrieçúfasmenlaes, nesse caso o Ü 1'está certo. O ü 1* letra a estji eoiiipeteiieia ao ascendente mais proximoao cônjuge, etc., (vid.) Perguntamos : esta eollocaçáo iijilica^r- doni, preferencia, 110 dirqitolde dai-.qnei- xu? O projecto nada diz. Entretanto, sup- ponhamos quo esse Indivíduo casinlo.tem o seu pae ou asconilente vivo, supponha- mos que esse indivíduo (5..assassinado ; a quem cabe o diroito de quiftxa, arjf conjugo- sobrevivente, ou ao pae ? Siipponhamos mais que esse indivíduo ora euratelado, mas, nem sou pae, nem sua mulher, eram os curadores, siipponliumos que, mulher, pao e curador cada um dc per si nprcsón- te sua queixa ao mesmo tempo em juizo, qual dás tres deve ser acceita ? o projeclo não diz. E' preciso, pois, que seoslalielcça uma ordem, afim dc quo não haja duplicatas (lo queixa, nem o juiz tenha que sc haver eom algum 'iot'0 concurso de preferencia em matéria criminal. Resta ainda uma questão; o projecto fala somente no curador do mentecapto, quan-- to ap do pródigo nada disse ; sc na ex- pressão mentecapto eslá comprehendido o pródigo—tòlitiir quiestio, si não, náo. pródigo como. (odos-os curateilailos è 0111 tudo quanto diz respeito aos sciis bons equiparado.aos mciioròs', uão pode 'compa- recer em juizo sem. assistência do seu eu- rador, iláo pode contraliir obrigações de natureza alguma, de. ''-}-,. - Suppoiilianios entretanto que um indi- viduo nestas Condições'-apresenta unia qiioixa e ó recebida, porque o projecto nada dispoz ; quem apresenta uma queixa peln menos, coiilralio duas •obrigações,, uma de satisfazer as custas se decaliir da aci-ão,' outra'de sujeitar-se ao crime do çaliiiiiuia e conseqüente danino de delicio, se' lor condcninado neste crime. Perguntamos: 6 o curador obrigado a satisfazer a rosul-, lante destas obrigações quando náo 1'or ouvido nem leve .scieneia? Não sc sabe. E' preciso pois no projeclo ficar consi- gnado que'iiu expressão mentecapto eslá imiuido o pródigo, on enlão, 'que-o não eslá- 2- Ao.ministério publico, em todos os crimes e contravenções emeeplo nos crimes tle violência carnal, rapto, adultério, par- to sttpposlo, culumnia c injúria. Usando dos mesmos argunioiitos.e.mpre- gados lioil 1* letra rtvc-.se quu além das excepções apontadas 110 Ü 2-, ainda devem se exceptuar^lodos os crimes e eontravcn- ções fora (l.o. competência da justiça do Estado; portanto, ao ministério publico compete dar denuncia nos crimes da com- potência da justiça esladoal e.vccptis exce- piendis, e não em todos os crimes em ge- ral. , Antes do passar adiante perguntaremos, porque, tralanilo-se de lazer 11111 código novo não se introduziu nelle certas amplia- çi*ies sobre o direito de queixa ? porque o. pae póilo queixar-se quando seu lilho lor ofiendido, o esle não pode fazol-o quando o sou pae o. lor? Porque lia de negar-se esse direilo, ao irmão que oulro irmão ser morto ? Os.direitos,não.são os mesmos e mos- missinios, os sentimentos? Nao vejo razão- pura taes excpçòes, e o-íiiossos tribunaes' muitas vezes a ropelliram. j),3- A' qlialqucr uessoa no rovo nos cri-,, mes dc responsabilidade .dos funcciona- rios púbicos , A' qaalquírpessoadèpovo ? QualquoT possoa do povo é uma historia. Qualquer pe.ssoa.tln povo pôde,icr.; o menor, o (lesa- sizado,. o vagãlmudo,. o cnften emfim.. l°do o bipede qi'.ie usa ceroula qu saia. . ¦" E é a tudo isso que, se quer dar oífii- re|to denunciai' aos funecionarios pú- blicos ? O diroito, dc denunciar o não o-de delatar, O um direito politico que cpm- peto ou-devo competir ao cuunÃò iniVÁzi- Mimo uo goso dc seus. di rei los civis Cpo- liticos. Embora sc encontre essa expressão no Cod. de Processo de Lei do !f de.be- zoinbi*o, entretanto os tribunaes o juizes íeiilprs eiltdliMxHilráill-ná deste easo por— cidadão brazileifo. ¦ O projecto concomilantoineiite eomodi- reito (lo.deiniiicinrdá o* diroito de proino- ver a todos* os termos da aeciisaçáo, inter- poi' lodosos recursos etc' (yld. art. :0), rJílIvTjl dS CilsdS (llll.qlle It (leijllll,*l(t don- 'mide eom a própria queixa, fíilcni, .|ili(ii(lrt o (lonuncianlo é o offondido, podendo ser alí-extrangitiro, inmaisse deu o(lireitóde iicrusar 110 (léiliiil.oiiiilé. Q1I1! 110 (liridlu.dgiiii.jisiie.^iijaiiilierBii- íii a (lóíílfiisarorniiiirolfníitlc-fiiv 5j^s que lio (lu tleiliiilciai' liinlli.jiil o cstcjii^jiitreco (pie iiiio. tíitardnlo.*! il \hd\ioitfo'-úmÍc$ltík .de.ipicm .podia oiiiittii-os : nGoni çlícílf^ 'qiiniidó.o indivíduo que não é o ofiendido,' nem seu rcprosentanle, em vez delimi- star-se a (leiiiinciju- o crime, ipicr- preferii- ó imiiiHlcrio.pulilico, o .tomar a si o ti-uba- llio, os inçoniiriodós á õdipsliláde da ac- ciisaçáo, i)ò estado actual da nossa socie- (lade-e civilisação, obrará elle polo amor da pátria? Si liouvel' algum cxemjjJo será unia rara excepção. As portas dos tribunaes mio de- vem onluraliorliis as paixões rancorosas... por (|iie títulos a sociedade ou o poder pu- lilieo se liíiiijj diJsptíjill' d,j «1 ii*«jito de iiccil- sar que lhe pei-lenee, que O cssóiícíalinohto necessário, para '.antepor a si 'qualquer do povo» ? (Pimenta Utiónõ—Processo Crimi- nal lirazileiro)- Como sabe o con§rosso ns.nossas condi- ções não hiiidiiniln tanto, que se possa considerai- qualquer iii.liviiluo com :is nies- mas regalias que .levem caber ao cida- dão brazileiro. no yoso de Iodos os seus direitos. ; Ainda a -propósito citaremos o mesmo aufor pg: 8J—«Si a lei dóVse o diroito du aceusação a todos ou a-ipialquer do povo estabeleceria um principio perigosissimo' 1'ora nma arma do que se pudera liorrivel- mente alousar, uma licença .vaga e inimo- ral dada ás paixões e á Vingança íiiormeii- le aõs potenludos locaes. que podem ter denunciantes o lesteinunha** a sua vou- lailc»' Meilile o Congresso á respeito,; Co n ti nua VCiiEmeotíno iu: Castuo. soiiiif; Ai.riuMAS questões iip. ninRffrt f. ni; - EíioxoMiXroi.iTir,.', , , flnlrçíducção ) ESPECTACULO IIEXÉiwilO Sabemos .pio, 110 sabbado próximo, deve se realizar no Polyiheama Nacional um es- poctaculo de gala om benelicio da Mater- uidiide- ' Esso festival .será abrilhantado com tj presença do dr Dòriiardino do Gampos, presidente do Estudo o mais auctoridades O dr. Tolentino Fllgiioirhsj chefe da commissáo do serviço sanitário em San- (o-<, foi auelorizadoa 1'azera ac.|uisiçáodos carros de que necessitai-, para o serviço dn Assistência Publica,de accordo eoni ospre- ços propostos pelosr Henrique Çhr -Rclidl EM SÀQPATjtÔ Aclia-so nesta capital, dc volta' de sua •viagem ao Itio' 'o dr Rivadavia Cnrréa, i-eprescnlaiile (lo .Rio-Grande do Sul 110 Congresso Federal"- '¦-. VENTILADORES ENGELIIEIIG Para o annuncio «pio, nu secçáo compe- tento desta folha, fazem os srs Èiigc.íbcrg Irmãos chamamos .a attõuçáo dos inte' ressados ¦-, FACULDADE DE DIREITO 3.' Sociaes Disliueçáo em todas as matérias Carlos Augusio Germano Knuppclu Distineção em 2' e Plenamente, em 1* (únicas 0111 que se inscreveu) Ilach.irel-.Caio de. Campos Valladares. Plenainenle ; Alfonso Alves de Camargo. li Simplesmeiito. AntouiorFiii'ta(lo da. Rocha Frota ", fi' serie Jttriilica v< Plenamente Frontiiiio -Ribeiro de Azevedo Vaseon- eólios. -.-, '* Aflonso Celso Garcia ila Luz. AugüalS Olympio Gomes Vallailao Heiodiiiuo Alipio Cainboim Hoje hcrAo chamados á prova oral da 3' sSriç social ,., (Sala n. II, ,'is 8 horas) Bacharel Francisco (íe Campos Vallada- res. ¦ Francisco de Castro Rodrigues Campos. João Gonçalves Dente. Manoel Fauslino Corrêa Júnior. Riu! de Rcgis do Oliveira.' . ... •*, •/¦ série Jurídica ' (Salan. 2, ãs 11 horas) . Julio César da Silva. ' Josó Manoel de llarros 'Fonseca. José Maria de Moura Leite Júnior. Juiio César da Silva. «alice"»- E' este o lilulo'de uma brilhante com-' íiosiçáo musical do sr Daviil Goulart, i|iie teve a gentileza do nos olferecer um exem- P.lar O produclo da venda dos oxemi.lares de;ssa. composição reverteVá em honeficio das escolas páròcliiaos do o Circulo de Nossa Senhora,da Consolação» da Fede- rjição Gátlioljctií . A secretaria da agricultura solicitou da da fazenda a entre™, por .•uleantamento, nos primeiros dias-ilo cada mez aa director (la Intenda «São João da Montanha», por -inlõrmodio dn colleeloria de Piracicaba a quantia de 8:0005000, paraoecorrer ás des- 'pezas a seu cargo, bem como-.ser ontrogiio ao mesiuo director, no correr do presente mez, a importância de tt:0ÜÍ)S0'0, (lo uma vez, para trabalhos preliminares, ncqttl- siç.áoopreparo dc materiaes necessários para ãs futura-, construcçoes da-escola pra- lica de agricultura a ostabolecer-so na refe- rida fazenda, MARIDO CRUEL liontem, ás 5i|ioi'(is da larde, foi proso o hespanhol Eduardo Herru, morador -110 bairro (lo;Camliuc>vpoi* haver ferido com uma faca o braço de sua esposa, Maria Garcia, lambem hçspanhola A ólTóiiilida foi ívmcUida á. repartição da policia, para ser medicada pelo. res- pedvo.medico O sr 8' suh.lelegadotomouconhec.iinotiio do pccãiTldp c prosegue na averiguação necessária. . Ot Ensaios de que sc compõe esle livro fo-i-anióSdi-i|itos om datas diiferOiíle»f "uns em lu^.Vtíuti-os em 1893, outros este anno. Os dois ultlnjos íiol/fe socieilades coòpé- rativas o sobre caixas econpnilçíis nelle II- gürám a par dos .quadroprimeiros que trit" tnm assumptos dp direilo, sem iiiçoiive- illeillc iilguiiii' altciilaa'relação'dirocta cii- tra as' ((iiosluás ecoironiicas e us questões jurídicas,. :.' ,. ' ' . ' - Os quatros prinfrirú.s iiiuntóm, enlretan- Io, uinafôi^ta.ligação cóiii O plano geral, por nós adoptado, pár.1 a exposição syslc- nialica.qne projedairios .fazer scicnCiá jui-iilicai npi 'uma obra á' ciíja composição dedicátiiósr* nosso.1, esludos actuaes e qiie será denominada nO-direito eStildiuln go- eiologicamcnle.» Náo será inojiporlúrio, pensamos uós.dai' desde „o leitor uma idéa rápida (lesse plano :V Um notso modo de vér, a dodriiia acicu- lilica do direilo não pode ser estudiida e- coiii|,reheildi(lli sem o estudo de outra-do- drina mais vasta e mais ganil, em que aquella iminediataiiiente so apoili-V—a do1 elrina social,' E' inipossivel; com effeito, no' esfiulô'- actual de (lesenvolvimeiito da razão huma- na, o estudo da disciplina jurídica sem o, estudo du sociologia. Fixai-, portanto', as verdades geraes,.os princípios o ns leis que explicam e funda- incutam a coexistência e a successào dos phenouieiios jurídicos ; eis o primeiro tra- balho do escriptor adual que quizer em- prelieiider o estudo systematicodo direito. depois de lixados os fundamentos da scieneia por meio dos variados processos do inclliodo objectivo, único que podo guiar o espirito humano ila descoberta ile eonho- cimeiilos exaclos e positivos, é que se de- verá encetar o estudo párticiilâi' da matéria jurídica e a sua exposição sciehíificn. Esle será, portanto, o.nosso primeiro »s* tudo e o objocto de primeiro '".volume di nossa obra/óqual -teíáiiatui-aliiienle o ti- lulo seguinte: Bases de direiloíornoci- das pela sociologia, Encetando o estudo particular dos píis-i nonienos jurídicos-, seguiremos u divisão usada, do origem romana, do direilo eni privado e publico ; enfieis sempre ás re- gras cai-deaes do nosso1 inelhodò; coméçn-c remos pela deseripçáo e.analyse das rela- ções jurídicas e das instituições as mais simples e míiis geraes, -para remontar de- pois ás mais complexas e mais partícula- ros,. y Destç modo e eiri virtude deste princi- pio, nos occupureinos uo segundo volunit dos phenomenos jurídicos do onlem priva*:' da, em seu aspecto substancial ou* material. Iiiiiiiedialumcnle depois, os considera- remos ainda sob oulro aspecto, islo é, sol)' a forma pola qual. so,tornam praticamente efiectivus as relações' originadas desses plienoiiienos,.': . , ¦: .,'. Assim, após o esliiiló do direilo privado material ou. substantivo' virá logo o (lodií reito formal ou'adjedivo,' segundo ale- clinica recebida entro os juristas Feita a exposição desla paris, inconles-. tavelmeiitc a menos complexa da scieneia, conipreliòndendo nella o direito civil siri- lo sensu e'o direito eoriinierutal,' lios' oecil-; paremos então dos' phenomenos jurídicos mais. complicados, islo* e, (ios plienomoiips do direilo: puhlieoiiilcnio, óin ;siias;iluas. raiiiiliciiçõés imporlantos', o direi Io'consti- tuciónal e o direilo ailminislcalivo. .Sua .descripção o analyse serão o objcclo do quarto e do quinto volumes . Virá depois'o estudo do phenomeno do crime e do.' phenomeno pena,.conside- .rados em sua matéria e conteúdo, o consi- doradãs ha forma e nos meios quo devem ser empregados para a descoberta e veri-^ licaçãoilaquelle, como para a imposição e cumprimento desta. Finalmente, apus a doseripção analytiea da vasta plieiioinenologia jurídica, feita sempre á luz do mótlipilo objectivo, invés* ligando-se as leis dos fados e suas causas immedialas. c determinantes, mas nunca as remotas e primarias, que o espirito pW •dtivo não lenta firoscrutar; virá.um outro, gênero de pesquizas, de caraclói* geral,-' ubslraoto tisyntotliicp, tendo poi-.objefllo náo o estudo de phonomenos, mas; sim q*' estudo das leis dos phenomenos, dos priris cipios fundãnibnlaes éin que repousa o' conhecimento sciontilico dos fados juridi- IV cos, das verdades cardeaes adquiridas pd inilucçáo e pela gcneralisaçáo, sem as quaos õ. impossível a eonstrueção ds unia doutrina juridica c, porlanlo, a construcção da scieneia do direito Eni uma palavra, virá, depois de tii(|o, a philosophia particular, da scieneia júri- dica. Excluímos, como se vê, do programma (le nossos estudos varias maiorias que de ha muito são tratadas em obras especiáes' o contempladas nos tratados geraes do di~ reito, como outras tantas partes desta scieneia: o direito interi1a.cional publico c privado, a historia (lo direilo, a legislação! comparada, o diroito romano, á chamada' scieneia da administração, e outras que, coinquanlo não laçam parto ila nossa scien- cia, figuram, todavia; nos programmas do' seu ensino em nossas faculdades, como; tC llygiene e a medicina legal, Entretanto' a1 historia do direito ca legislação comparada nos ajudarão a cada passo cm nossas pesquizas, porquo são ellas as duas fontes prineipaes, onde o ju- rista moderno deve basear todas as suas observações. Ellas serão, porlanlo, empregadas a todo. «> instante como muio de prova. Reconhecemos, porém,'que.nn exposição destinada ao ensino, estas duas matérias devem spi- tratadas ;i parte. O'-direilo internacional e ó direito rõma- 110 sáo excluídos por motivo do fácil per- cepç.io: o primoiro, para náo augmentar as dimensões . tao consideravelmente nstonünn dos estudos, qile projectamos; o segundo, porquo nossos intuítost'loo.,cm- prol.flhdcrmos o, trabalho que .falíamos, não são ,/itros sinao os do procurar des- envolver a doutrina jurídica geral-, como nos partais que deve ser deduzida."moder- nnmonio, cur face dasgenoralisaçile.s jiife- ridas pela nova scieneia da .sociedade mi qual se funda e da qual procedo a acionei» jurídica, c accordo com a escola pliilo- sopíiicu da qual somos discípulo genuíno —a oscola spenceriaimii'. E', porlrmto, fácil do ver que .para o pro- enchimenlo de nneso lim nilo precisamos tle esludar, liina logislaçáo.' especial qunl-. quer, embora mesmo a' mais perfeita do Iodas—a imperecivel legislação dos.rpma- nos. ¦,*.... : . , Mas, islo não nos impede de nenhum modo do fazermos convergir todas as; nos- sas pesquizas pnra o, aperfeiçoameiitq,dõ" aetuul direito de íiosso paiz c do que fór se constituindo paru o futuro'* nosso': fim particular é exactamente esti? denimea perder de visla a culiura jurídica brazí- leira, que aspiranio^ver se nivelar, á dos paizes que nella mais se disliiiguem. '(jjimlqiiortrabalho nosso' visará sempre o progitaso ile nosso .paiz,- 110' tócanfe ao ássuiiiplo sobro quo versa esse" trabalho, o iijo poderá deixar, portanto, do compro- lieiidor lambem uma parte comparativa o de applícaeáo á nossa sociedade. ' v, - Enlretanlo, faremos, sempre-do direito .. romano 11111 emprego multo especial cm nossos estudos jurídicos, porque cada vez uos convencemos mais, com os grandes romanistas, de que i impossível 'aspirar ao nobre predicamenio de jüriscohsulto, sem o conhecimonto perfeiíamerite adqui- rido daquella portentosa legislação.. ¦'• .: Quanloá, chamada scieneia da ádminis- tração,.não obstanle o grande respeito'què volamosátorronlode oseriptores rtoláifeis que (lella como lal se lém occtipadoi"duvi-- (liimósmtiifó si as regras a que socosttima consagr|ii-es3a denominação', possam :offc- roçqi' malcrla^parn uma verdadeira' scien- cia, 110 rigor philbsopliico do Icrfrió."''''' A hygiene c a medicina legal prestam, sem duvida, muitos esclarecimentos ne- eessarios ao.jjlrista, ao advogado','ap mn- '.., gistrpdo e a (odos os que professam o di- reilo quer,tlieoricameiile, quer "pratica- mente. Todavia,, laes estudos nüo devem, pen- samos nós,.sõr feitos em um tratado ene!/- clopedico da,scieneia jurídica e nom devem - fazei-parte do programma.. do ensino aca- 'tleinico. ¦ ' ' * æ- * •'.-ü:,,... O, conhecimento, meramente 'nóciónál, que, em regra geral, o jurista precisará - obter, poderá ser adquirido 110 curso dos estudos propedenticos seguido lios insti- tutos secundários, seientificamente õrgá-'¦':''. iiizadosl comoo-replama a civilisação con- temporanea.æ¦ ¦• . .;. Nos.programmas dos cursos secundários-' ' ass.iih' organizados, a biologia occüpWe devoftccupar uma posiçãódbrigãd.á, pòrijue . a escola a qne pertencemos considera im- ' possível o estudo racional do qualquer dos ramos da sociologia, sem o' estudo prepa-, í-aíorio daquella scieneia, da qual direcla-** * monta dependo ,1 scienciados phenoinenos drt^soóiedíidc.- æ•' ?* ' 'Mae,'a hygiene, sendo, comoü_s parece, uma scieneia que procede directamenfe du biologia-.e nio da sociologia, deve,-pior con^ seguinle, para ser estudada, tomar síia posição, ao lado daquella e náo áo lado desta.' . '.¦" ¦¦¦¦¦ .''EVnos ¦'¦ grato, ponderar, a ¦ esle féspei.U) que; 110 sentido (le nossas idé.is.foi calcada .1 organização do onsiiio ofileialdo ségiin-. do.,grào paráoKslado'do S.Paulo',;p.or-sua legislação de 1802 e 189.1, que corrigirá; ponto de que falíamos, o defeito do-regií- lamento de 2 de Janeiro de 1801, expedido para a reorganização do ensino jurídico no nosso paiz. Quanto á medicina legal, náo , cóntostán*;' do, de neiihiim-modo, os serviços ijue''cliá. pode prestar .10 jurista najsoltiçao dc mui" tos casos forenses, purcec-nps, todavia,' que as noções elementares'que lho sáone- cessurius; elle poderá adquirir, pórvcntu- ra, por seu exclusivo esforço, desde qué possua,'com certa vantagem, boa sónihiíf-, do outras noções, quo cs devem preceder 11a ordem logiçaíJsíoÔ, as noçõfls biologi"" eas'de'qiibjá fàtláinqs, em suas dilTerontes*', ràniifieaçôes. '*Emfi,m, parece-nos claro que o' jurista ' ;pqíioaspii-ai*, sem escrúpulo, aestetituto' ¦]sin seu maxiino gráo, som quo.seja um me . dico-legis(a.' A jposição quo assignamos A. philoso- pliia do direito cm nosso plano do estudos, pode ser invertida polo tratadista, más nunca pelo professor. Aquello, não encontrará tulvoz, inconye- nieiile e difileiililadc alguma om expor, em sua obra, antes que tudo, as leis' partícula- res dos phenomenos juriilieoo, expondo depois (lescriplivn e-aiialylicamènte os proprids plienomo.nos, Poderá . preferir, sem duvida, .1 dedução-Viwlucção. - . No ensino, porém, nao «í possiv.el, cm nosso conceito, sémolhaiite inversão. O professor terá do.começar .necessária- mente pela doseripção concreta do factos para subir depois ás suas leis." Gomo será possível explicar p expor a principiaules no estudo do qualquer scien- cia proposições absli-actas, postulados ad- quiridos por inferencia e genorulisuçao sem quo ellos conheçam ós factos con cretos submettidos a essas proposições o postulados ? A impossibilidade verificada dessa ex-- plicaçao e exposição, mesmo que--sO.* trato de conhecimentos de ordem simples, irá se verificando eir, sensível progressão, medida que se (ratai* (lc 'fõnliò'ciinéntós''df-í feréntes entre si 110'gráo de sua geuerali- dade decrescente e de sua complexidade, crescente, na terrainplogia;'*de Augusto Gónité.'¦'' : . .* ensino do diroito, portanto, a prcée- delicia da exposição pliiloíiópiiicáròpugnn ás regras mais'elementares do methodo scienlilico: tal precedência envolve em nosso entender, um erro collosal.

M, »l-- ^IJ II ÍC a PiTO - BNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11440.pdf · 2012. 5. 10. · Apresentamos A exma familia da finada H3 nossas sinceras condolências-JURISPRUDÊNCIA

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ANFÔ-ÍLiREDACÇÀO

Rüa tle S. Bonto ii. 35-CG ER EÍNT É- • * FR AN CI SC 0 TE IX Ef lí A DAS NEVES

¦___***¦

BRAZIL—S. íáülo-Sexta-feirá, 4 de Janeiro de 1895

À NOVA-YOftKKÒVAVORK^-iyE ÍNSUirÀNCE CITY

";¦''.('.' .'(SKdtiitiJisiÍF, VlilA)iiscriplorio dà ..^uccursal -r-rtia.,:,,, Npvcinbco /i. Çf-f

FERNANDO DREYFUS

15 de

gerente

Còppietóf ilistáno,

'A"C'a'maRA MUNICIPAL E O

FRONTAO PAULISTA ,

Tendo entrado cmoxccuçSo a lei muni-cipal que detormina o fechamento do Fiou-t3.o Paulista nos dius utois, o exm. dr. Ily*pelyto dç Camargo, ho oxercicio da 2* vnrncível, expediu, a requerimento da Conipii-nliiu proprietária daquollo cslnbclcciincntosjiorHiyó.Yriiaiíilíido.de.iiiatiutonçSp.em seuliivòrr,. sendo,, intimada acamarn-uminicipiilpiini,..iiflo impedir .o.,-fiinccioiininciito doKrojililo.soli. pena do pngnmcntoidn niullu

dé^-ÓOOsQQQ, . :.',' .'.;.,:,''- 'Fpi.. lii.Yfftdq.'antfj-lioiUoíi» o respectivomito o intimada A. catmirá- -inunicipsil lin?pessoa do sou prosidente o intondonto.

Hontem, porém; apezar' do que lica ex.posto, o, gerente du"Conipanliia Fronl;*i0Piitilisl.n loi iníiniado, cm nomeada csihinra.finra.feciiar.opstiibolccipi.onloj' .... -i?,

.Sendo levada ossa occiirroncin no conhe.¦,citii.ontó,(libjuiz: que expediu o mniidclo,esso illustre magistrado' ollloiou imínedia-lamente ao dr, ellefe de:policia, rcclaman-do do s.. extí, as. necessárias ¦ providenciasno sentiiJo- dO-^aiHiiitir a

"cxoeiiçáo ito Sou

niii[ido.dbi.ginavt)z.que'o:acto du cumara im-por^avautti-dosrespeitóiiopodcr judiciário.

Depois disso, fuiicdoitou hontom rõgii*liirinént(*,.'o'frpriiao: o que nos for. acreditarque os agentes municipaes comprelíoiíde:ram agravidade do caso dò iiisiii-girení-sccontra ura acto de auetoridade judiciariacompetente., ..,.-•' >-•* .-.'

' Sc'na*'*proccdeiic'ih'ou Imprpecdencia nouso do intcrtlieto rctintnda'. pOnsessioni.it,que uío-.soíipp.lica sómento ás causas cor-""ioroaB/flo'poder

judiciário cabo resolverdopois de procossqda a acçao nos lermosdo djrcito yigente.'Nao compete, portanto, a'uma .tias .par-tes, soja cila aiic.loridínlo^dimiiisti-.itÍYii,,decidir cm causa própria em cptiflicto como^ foder judiciário, a quem inosnjo naofalta compotcnciapnra conhecer Sc' umalei .il inconstitucional, o' deixar de^appli-cal**. .;. **-*¦ *

,Outra sólúçáq importaria a coíhpjètn per-

ttirbaçap-da liarniónia dos' aderes, e nocaso.voj5tè*itç,.a completa anuiquilaça.o dopódór judicilirio.

' ¦'*.',;.:; / :;'.'..;:...A cnfiiara municipal nito'dayc^eiiielin-(Irar com ó.prócçdimpnto dodoiilo.jüiz.'xi_,2" vara civAI,; ((lio, dentro do sua, espherasoroim de acção, terá do apreciar; desapai-¦xonádamoíitb a rtintoi-ia siibmettlilà. íio. sçuconhecimento, e proferir dcçisaó pautada

. pola justiçai ji lei. -

^Estamo^ pois,' longe dc concordar comds quOiPÍQnsdm quo i tamaia municipi)devo tomar o caminho, da violência, dos-^ri-spoitando o poder judiciário. ¦

.,',,•,:•,{.,* • .; -TELEGRAMMA' ^"-' •¦¦ ¦'. -:¦'*<.:*.-*_.,,vrr..'ii.' 'v .;. «.-.; . .,. ,, ,,'.,..,. |Odr. Bernardino do Campos, digno pré.

I "(idenló do Pstado, recebeu hontem 'mais oseguinto telegramma:

"•'. ' ¦ ,',s j«Rl0r2 ; ...,•'•-,:,;;,,;.,'

i,Apróseiitò'".ps Ineus .cumprimentos, faço•os mais. ardcnlos votos pela felicidade ilo

'•vOSáo: governo* o prosperidade (lo noSsounindo—Rodrigues Alve*, ministro da foj_ehda.it-¦¦•>¦*¦ :*'-v '

.• ', '

¦

COIVSTA...• • T-que vai' pedir exoneração do enreo deainanucusc dos correios d». Mo Balado o ba-charol Luiz Lopes Dolningi,^. • .:

ir.rXTuí?' c*?1,lvi,,lai/?Wradlroctor dapro-joetnda I'aculdadc Livre do Direilo noslapaulista;

om"1?,,t? chol',J- republicano.

•*

' ¦ ¦

;'-tpic o* governo'fedoral osltl'propondo aSmn''ÍI¦*íP0rroB"S«?' !'« PWao paraa^n.''.Hiipaçaoda lorro-via ingleza, mediante iit,ÍT";'°i>'\),r 1)!!r,° ' U conipanliia dò cs"ibe ecer Inllia dupla no prazo do quatorze

ASSIGNATURASCAPITAL ÍSSÒIW-INTERIOR^OOO.

3**T_i_.ero d© _ia IOO íél- '-_T_:-r*„ertf-_*r__a„_ aoo**réls

___„..V||| -fl

ÍT. í 1.410

p'n7?h,r,íi,p0,9HÍVul! l,e^so cn™> 'ino ontrcniHHiKw-rYÍS ni!Stc li3tí,d,) ,;0l'*!tl d« trea*iniiiiooa dc libras

¦ . '

* -..,¦.-.'.'«so,;Ti,.*!!.ÃV*l\írain%Í^KVs*oxiste,,tcs '¦••' rcpre-

iKlu los ° E,stnÜo,v:i\ò senado fodornl-,'";MO.ombradas as Ipgitifniis cândida-

*"--rino o'illustrntiiiattei'thniukirlu Üa ca-ma a dos doiiiilmlos"i-cdlsh'blislinndanioTi-ln, h?ir ,,(!lli, llu soni,(,m' sllil «-Mlbirn deii.fiHUl.ltlo ao ,Congresso Nacional*-que o dr Gustavo* Godov, que esliíVadisppsloa rcsignar.Roii maiídnto.-do dupn-(Qlederal pplando pelo do sbiindor e-s-

H. l?UUld-l„í

O MtJiiino-DcGéNaó mo hooiinos de hypocrilu, scnlioru,Por-lor Imljado o OJifisiq |lt!qUoiiiiiPiNüqllcllanoitc dcNalal divino,•lim que tu rijis cojno ris agora.,,;. '.- ' ;*'

Nilo. sou cliriktííó.'Mas o gentil bitmbino,(,|iiü niiiii laVüitoiTlso o. lábio onlloni,Loiiibrou-inenlijticinqiic d toda it mliilia aili-Mjff.'* ' •A Ijençíio fuliíilriil do iiicu (loiüilo' , iSwB*? ¦ ' '.*üoliio ossa roscai) rtilílii croaiirii, ' ¦ .-;';¦>

'¦• .

Corpinlio mi, sempro sorri, tao mansa,Na sii(i..|-ica O miscra caniilha !Nilo zombes, nílo, desta Infantil ternura :Hsse berço Ifinliroii-mca imagem linnl ,-',Dc outra llmlii tífcitiiija-n mlnlirt filha.

M

¦rti?>k*

¦\y q

Inladoid, aguarda o parocer da (loiimiissaoiioiiiroí, quo parece a case respeito mio es*ar cio accordo com o illilntru i't;pi'cson*lauto ¦

—qile serAo iiomeados para inspocloresocniarleirao dn I«, 2" e ;i* siibdclõgaciadodislncloila Conitolaçilo, os srs Joaólaiiiulp io . Damasceno, Anlonio MoreiraPn*™, lidas i(fliinnS 0 Prida Cosia • ••imo Frhncisrid

-.-,— aue nu 3,og,tiiidiiv-füira conioeuMo ns.pro-.us-tle çoncur.so' para siilislllufo diis-ca.(Ifiiras-duiliygióuo publica 'c nicdifcina Ie

E' coneiirrente o bacharel José Alcaula-ra Machado dc.Oliveira—que a

iiloin.:doobtovo.

¦ compiinlilii- f'Ví))i'(Ío Paulista,niiiildlulo do miiiiiiiitonç.an cji.io

Transmittiu-se A superintenda do obraspublicas, pára altonder, a" cópia do olllciodo coronel commandanto da força policial,'enrique pèdé soja coiislruitla lima armaçãodó'ferro íiocorpO do bombeiros, corrondp ndospeza pola verba da força- pu blícU' • :'

¦ Yaósór líhtrógilq ao'-pagador da dnspo-ctoria dp terras, colonisiiçao o' immigraçaoarqttànlia do i:"2t3figOOO,.alnh ''do oITcbtiiiir opagamento das diárias a que Hzeram jus osemprogados daroferidarepartiçao, quo es-tiveram em sorviço fórá da capital.

f Sdlioitafárri-,so'do dr/.séòrctririo (ja fazòii-daiasilecessarias ordons.annin de ser' pagaA camara.municipal de Crtrtijiiiiás a impor-:•toncltt".dà.'i8:8iílS8_,

para qué a mesma ca-mara, por.sua Voz, faça o pagamento dossorviços rcalisados no ocllíiciò da cadân,Uaqucl(a localidade, cm cònstr.uoç-jo.. _

. '''.'. '.'-/'-'.'o

RIO CLARO *,vH!~,;v: ;.• .;.-. ,:~ .'. ¦•..»¦ ,-.,• ¦''"TêmÓli á"'vistaó.numoro primeiro do umafollla qtíe, com esse' titidò', ít'cal)a;de appa-'rócè'r'*na cidade do ondotiraò nome'0'fí£o Claro-puhlicii-s.o diarinnionte.

. .Ao-n.ó.vi*i• collega- dcaójamos vida prosrpára.-."-..'. '

'J." ..'¦•.',

'; Aohã-so-nã.repartiçao central da*policia;A disposição dc seu propriotmdo,' uiii pc-jqueno livro dc'assentos, que loi oncoiitra->donaTUaíFloioncio de Abreu.

-, 'V ' *=, FERIMENTO,' ¦-*

Ante-hontem uma praça-.:dc .policia donóme.rLuiz-Francisco, oflfcctuou a prisrtodo.,i!m/cpclieiro, por maltrata*;.á diversospassagoirosvi- ;• . -,i;¦• -¦

:Ao chegar o preso prsximo Já cochoirndóDom Retiro, os empregados .dalli feri-ram-a, referida praça; obrigandò-a a dei-

.^ta|-p,;:'-.O.fèrido fojrinediçado.pelos mediçps da. policia, q:;i .-¦

0'si*.':3* Sul)'dcll)g!vdo*do'Si!l: da--Sd: to-irtóú cioiihepinionto (lio Vccórrido'.

O.srldr Dàvid,Jardim nos communicouquo transferiu o seu csci-iptorio do advo-cacia'do largo do Tliosnurn (sobrado) paraa run do Rosário n?5,-eiifçjmn da « Loito-ria Pauliste.u

..:, "'-

r.-,V-'':GATÜ^?NAGEM¦/' % '.','£$

:'^.ntê-Jiójit'eiií, á-noito^-ilgunsiridividiios,quo s&.opti-bgiUTi. a esso mister, arromba-ráni .p, l»iqs(iu<'i.,!i.. C3,,da,rua,(la Enfáçáq ee. klálli siiDírahiram- algum.,dinlieirò e di-.Versos objectos

O capitão, 1 subdcleliailo de policia deKánfa Epliigenia tomou conhecimeiiío dofado

,i„ i)! v V*1 WkW. PÃía o exo presidentetlp '.stado.p recurso, que lhe faculta o art.'l da .constituição estadual, da divisai) dacamiira municipal sobre o fronlfio, porcoii-si(lcral-a ollensiva da constituição federale.da do Eslado, e exolbiluiile dasatlribul-çao do poder municipal'fallegimIínto

. I''11!le,!*11 íioiltüin nesta capitnl a exmasrn, Maria Rosa Duarte de Queiroz, pre-saua esposa do estimado eomiiierciante(lesta-praça .ir Antônio dc Queiroz Tei-yxaira, spcio da considerada lirnia Queiroz,Teixeira & Fernandes.

A finada ern uma senhora muito vir-luosa e-gosova de geral estima por parte(le^todus as pessoas «pio a conheciamApresentamos A exma familia da finadaH3 nossas sinceras condolências-

JURISPRUDÊNCIA

A' QUEM COMPETIRAlguns moradures da rua dr Rego

Frojtas, em frenle ii egreja da Consolação,pedem-nos que levemos ao conhecimentode quem competir que, naquella rua, doposilíi-so sempre grande quantidade de lixopodendo'tornar-se aquelle local um focodo nifccções.

PEDIDO DE DEMISSÃOPediu demissão do logar de -praticante

da.administraçao dos correios deste Esla-do, o sr Ltuz Nogueira Martins, recente-menle diplomado pela nossa Faculdadedo Direito, , . :

-__"_UB1T_3Odr -Henrique Tlioiiipsoii, visitou -hon-

ein lo casas da rua .Marechal Deodoro eaa sua maio-Lárgóda Sd, cncòntrando-as •„

ria em boas Condições de assoitfFez ps.SQfiuiiitcs iutimaçOesi,Ao arrendatário da .casa n 6." da. ruaMajcçlial Deodoro a apedregulliar.o oimen-lar o çano.do águas sorvidas e o do inuias

plii.vins, no prazo de lü dias; .--AO loealario (líi do ii. *i*3 a r<nnovor,'deii-tro do prazo de 12 lioras,'o lixo e a proce-dor diariamente a limpeza da latrina, sol)¦pona de 50S00fl.de multa ; foz esía mesmainlimnçao ao da de n -lí";' '

() da de n 2 do Largo dafJô a proce*der (linriamonto a limpeza da latrina-^¦OdrrEvnristoRácellaroiisitou honlem43 casas da rua Joflo Theodoro, cneontran--do-iis,em regularcs condiçi-es de assolo " •O Estado sanitário é bom ' '—Pela Directoria do Serviço Sanitário i

foram hoje remotlidos .150 tubos^com polpa!vaçcinac.a a.diversas localidades do intoriordo Eslado.

..Em virtude ile ter sabido com algunserros de reivisío,;reproduziiiios hoj» o se-giindo artigo' que, na sccçao « JurispnKdeneia » desta folha, escreveu o 'dr Cie-riiciitino dc Souza e Castro ' -

•A' JUNTA DE HYGIENERolativamenle a uma local que, sob o

titulo acima, sahiu publicada einnossa fo-lha de honlem, roeonomos do sr Joao Ro-di-igucs do Souza, secretario da junta de-hygiene,'as seguintes linhas :• «Diroctoria do serviço'.'sanitário, SaoPaulo, .3 do Janeiro (le.lSOõ-Cidndão re-daclpr- do. Correio 1 'aalistttno— Peço-vósdeclarai' no vosso.jornal que já foram to-madas as providencias sobre o máu cheiroque so (losprendia da casa ultimamente in-condmda na rua 25 do Março-0 secreta-no, loao llodritjttcsdç Squztt» ¦

DR, PAÜTo~ÍG.YDI0Publicainos.liojoiiiiilródilcçao da nova

obra jurídica '(Ío

(jr Paulo Egydio, iiititu-lada Ensaios solifk algumas questões'- tledireito c. eionõmid polilica

Esse interossaníissimo trabalho está sendoiSpresso-nas.qlTicin.is do sr Horacio:Sabino, devendo sajiir brevemente do pro-lo daquella typographia • -, ': "'..' *'V

. FOLHINHA. :;";-.; '4'

0 nosso collega italiano,/í _„i*pr_,hii-:moseou-nos hontem:eom'tima bonita, follii-nha, que traz no ceiitro q rotrato de Ci-is-'pi, illustro prosidcnle do actual gabinete'italiano - *. -. ¦"

. Grafos pela gentileza '¦•[ '¦"'.,'.'"

HOSPED.ARIA DE IMMIGRANTES• Boletim -do movimento do ihimigrniiles

liòritem nesta capital: ..*!Existiam 221Entraram .,.,' „0 •Snliiráni . . í-'iiô

;-.",-:.,. Existem '(Ki- ".Passagens .-pedidns—78 ¦ '

,-,:.... \.,l.Passagens cóiicedíaás—73 "Embiircaram—:37 . tlimbarcaram por conta própria c sáiiir.im

paraa capital—88 .' -li empregados do 'fazendeiros

procura-ram 1075 familias

Yáo entrar para o bospicio de alienadoseomo pensionista.** dó RMadõj dois solda-dos do corpo de policia

CÓDIGO Dp i-UOüMSSd CilíMlNÀL

Analyse do projeclo dó Cod! do Proc! Cri-miiial do Eslado do-S; Paulo, elaboradopelos oxmos. srs. drs. Duarte do Azeve-(lo o Joáo Monteiro.

ao coxouübso uo kstado

Ü ;

Consoante .com o qué prónioÚeinos em¦nosso artigo anierior, iiiiciarenio-i hoje aanalyse do Projeclo hrUgò por arligo, o pa-ra maior eó.iiiprdhçhíáo trailstrovorenlos•Jadii um delles a proporção que fonnos(lisciitindo-ns.

Arl, 1* Totlo o iMiclo dá lana) d acçãócriminal para a imposição ilu pena, na for,mil tio presente coiligo e pode dar lugar úacção civil para a satisfarão do ilamno na,forma do Cotl. do Processo Cicii,

Esle art, coinpoe-se, como se vô, do duaspartes, uma referente a iicçáó criminal pro-píiamonte, e a aegiindn á acção civil paraa iiidemnisaçáp do damno, Quanto A pri-meira direi que o fim da acção criminal nãotí somente a imposição da pena; os delidos,onforme ns suas cauzas, ou conforme o

gráo de culpabilidade ou de impiitabilida-do, podom se classificar em puniveis, jiisli-ílcavois e oxcusaveis, assim sendo, o limda acção eliminai pode sc punir, justificarou exeusar, e também absolver. A- impo-siçao dá pena não i* conseqüência neces-saria de toda acção eriniinal. Foi poresta razão que o Código do Processo i ta-liano no sou art. 1* donde este de quo Ira-lo foi tirado, disse apenas ogni realo tláluogo ad una azionc pcnttle, o mais nadaaccresceiitou, o acréscimo feito pelo pro-jodo foi o que transtortou o caso fazendocom que a primeira parto não exprimauma verdado jurídica.

Quanto á segunda, pnrte, me parece quonio tem cabimento cm um código do pro-ccssoci'iminal,.pelo nosso systema dc direi*to, a proposição contida nesta segunda par-to do art. 1-. Polo art. 70 do actual CódigoCriminal eslá determinado que aobrigaçáódo indemnisarodamiioscráccr/li/«(/d ser/iiihtio o direilo civil»; o antigo Código Crimi-nal no art. 31 mostrava o modo de salisfa-zer o damno, o pelo art- 2G0 j* 5- do Cod.do Processo ora o juiz obrigado nós que-zitos propostos ao eonselli o de jurados, aformular um sobre, a indemnisaçao dodamno, mas veio á lei de 3 de Dezembrode 1811 o pelo seu art. 08 revogou não súo art. 31 do Código Criminal eomo o 20?-*?O* do Código do processo, determinandoqua em todos os eosos tle, iiidr.muisacãa1'ossfi ella pedida por «cetío civil'.«As avaliações do (lamno que ás aiidori-*

dados policiaes ainda mandam fazer cm'corpos de delido não sáo mais que remi-,nicencias dc formulários escriptos sobre áimpressão-'d'aqiicllas leis. E, náò 6 paraadmirar que ainda existam taes reniinicon-cias por quanto, muitos unnos apóz a lei dó»1 (le Dezembro, ainda alguns juizes na pro-pria sentença perante o jury condemnavamaos róos á pagar o dninno do ddicto.

Si mesmo- no .dominio do antigo CódigoÇriniijial ja nada tinha que ver a acção cri-minai eom o damno no delido, si o actualCod.- Criminal acompanhou doutrina iden-lica, nao vejo razão plausível para num pro*jecto do Código do Procossko encartar-sedisposições que lhe são extranlias.

O art. 1* e tradiicção literal do ávt. 1* doCódice di Procedam Penale.da llalia quediz: Ogni reato dá luogo aiiunaaziolicpe-nale Può'auclifi dar luogo ád unaàzioiiácivile per resárcitncnlo dei damno recatoíioárt-l- desse Coii.se diz: Vazioiiescpttúesercitara i/i/ta/iii aíío ' stesso giudice enel tempo dei exercisio deliaazione pena-le, sitiei i çati expressamente previdutidalla ligge.. Ora como so ve por estas duasdisposições combinadas entro si, iia Italiaso segue em matéria de danino, doutrinasemelhante a qiio òittt**orà tinhaihos, lá, asacçõos, para ressarcimento do danino saointentadas irinttuii alln síc.iso giudice,.co-mo entre nós so fazia ato* 1811, por issoaquella 2' parte do art. 1* no Cod. Italianoleiii todo o cabimento; .estro nós porem—;não. . .

O art, 1*, .didaclico como é, es laria mili-;to mollior col locado cm um compêndio ouqualquer . outra obra do direito criminal,pratico, do ijiie n'11111 código, do processo |

Art. 2-A acção criminal compele jj-1 Emtodos os crimes e contravenções áipànte]offendida, ao ascendente, mais próximo,ao cônjuge, ao tutor, ao curador, sendomentecapto, e. ao legitimo representante,'sendo pessoa jurídica..Sra impressão todos empregada neste \

tem á significação que presumo o tér cmportuguez, isto éj-n somma de Iodas aspartes.que compõe um corpo qiialquei',.sicomo diz Aulete—inteiro isetliplo deqttal-quer diminuição ou corte, todos os. cri-mes d contravenções, quertliicr—toilos oscrimes e contravenções previsto polo Cód,Criminal; si parte offcndida quer dizer

aquella sobre qucm"diroctámdIito recahea acçáo ilo crime'; si .piaudu a sociedade úa (llrodiinidlile ofi'eii(llil!i,*iiã(i se dlil parlo(Jll'eii(li(ia illas siiü-jitstiçà publica, n-ti-não.eitá certo. PoVipiáiitdh na maior partoilos;erimos:e contraveiiçõd.s doiiósso Cod.só a justiça publica o adireclamenle inte-ressiidn, e nesse caso só su poderão iniciaros processos, e.v-ojlieiti&u por (leniiiiciae não por queixa de parle', que aliás náoMisto. •

'-?¦¦.-

Àiém. disso pelo n^Knçtunl systciiinpolitico, ajustiça publica está dovidldn emfedoral c estadonl, asslín lambem as acçõoseriniiiiaòs-pu sáo desl(i_ou: (laquollti com-,pótón'c"io)',íu nssfiii i!','*ifiiláiHlo'So de tini(Jod. dc Processo párlicVliir de 11111 Esla-do, ainda que ajaeulilude*' de dar queixafosse amplissima.ossa amplitude referir-sc-in não a---todos-^'ps ol-jmes e conira-vençôes.iiias sú .iioj}_ da Jcpmpclcucia dajustiça do Estado/ •:;.- •':

Si porém [('uma^desposiçáodeloi podemso fazer rostrieçúfasmenlaes, nesse caso oÜ 1'está certo.

O ü 1* letra a dá estji eoiiipeteiieia aoascendente mais proximoao cônjuge, etc.,(vid.)

Perguntamos : esta eollocaçáo iijilica^r-doni, preferencia, 110 dirqitolde dai-.qnei-xu? O projecto nada diz. Entretanto, sup-ponhamos quo esse Indivíduo casinlo.temo seu pae ou asconilente vivo, supponha-mos que esse indivíduo (5..assassinado ; aquem cabe o diroito de quiftxa, arjf conjugo-sobrevivente, ou ao pae ? Siipponhamosmais que esse indivíduo ora euratelado,mas, nem sou pae, nem sua mulher, eramos curadores, siipponliumos que, mulher,pao e curador cada um dc per si nprcsón-te sua queixa ao mesmo tempo em juizo,qual dás tres deve ser acceita ? o projeclonão diz.

E' preciso, pois, que seoslalielcça umaordem, afim dc quo não haja duplicatas (loqueixa, nem o juiz tenha que sc haver eomalgum 'iot'0 concurso de preferencia emmatéria criminal.

Resta ainda uma questão; o projecto falasomente no curador do mentecapto, quan--to ap do pródigo nada disse ; sc na ex-pressão mentecapto eslá comprehendido opródigo—tòlitiir quiestio, si não, náo.

pródigo como. (odos-os curateilailos è0111 tudo quanto diz respeito aos sciis bonsequiparado.aos mciioròs', uão pode

'compa-

recer em juizo sem. assistência do seu eu-rador, iláo pode contraliir obrigações denatureza alguma, de. ''-}-,. •

- Suppoiilianios entretanto que um indi-viduo nestas Condições'-apresenta uniaqiioixa e ó recebida, porque o projecto nadadispoz ; quem apresenta uma queixa pelnmenos, coiilralio duas •obrigações,, uma desatisfazer as custas se decaliir da aci-ão,'outra'de sujeitar-se ao crime do çaliiiiiuiae conseqüente danino de delicio, se' lorcondcninado neste crime. Perguntamos: 6o curador obrigado a satisfazer a rosul-,lante destas obrigações quando náo 1'orouvido nem leve .scieneia? Não sc sabe.

E' preciso pois no projeclo ficar consi-gnado que'iiu expressão mentecapto esláimiuido o pródigo, on enlão,

'que-o não

eslá-

2- Ao.ministério publico, em todos oscrimes e contravenções emeeplo nos crimestle violência carnal, rapto, adultério, par-to sttpposlo, culumnia c injúria.

Usando dos mesmos argunioiitos.e.mpre-gados lioil 1* letra rtvc-.se quu além dasexcepções apontadas 110 Ü 2-, ainda devemse exceptuar^lodos os crimes e eontravcn-ções fora (l.o. competência da justiça doEstado; portanto, ao ministério publico sócompete dar denuncia nos crimes da com-potência da justiça esladoal e.vccptis exce-piendis, e não em todos os crimes em ge-ral.

, Antes do passar adiante perguntaremos,porque, tralanilo-se de lazer 11111 códigonovo não se introduziu nelle certas amplia-çi*ies sobre o direito de queixa ? porque o.pae póilo queixar-se quando seu lilho lorofiendido, o esle não pode fazol-o quando osou pae o. lor? Porque lia de negar-se essedireilo, ao irmão que vè oulro irmão sermorto ?

Os.direitos,não.são os mesmos e mos-missinios, os sentimentos? Nao vejo razão-pura taes excpçòes, e o-íiiossos tribunaes'muitas vezes a ropelliram.

j),3- A' qlialqucr uessoa no rovo nos cri-,,mes dc responsabilidade .dos funcciona-rios púbicos, A' qaalquírpessoadèpovo ? QualquoTpossoa do povo é uma historia. Qualquerpe.ssoa.tln povo pôde,icr.; o menor, o (lesa-sizado,. o vagãlmudo,. o cnften emfim.. l°doo bipede qi'.ie usa ceroula qu saia. . ¦"

E é a tudo isso que, se quer dar oífii-re|to dé denunciai' aos funecionarios pú-blicos ? O diroito, dc denunciar o não o-dedelatar, O um direito politico que só cpm-peto ou-devo competir ao cuunÃò iniVÁzi-Mimo uo goso dc seus. di rei los civis Cpo-liticos. Embora sc encontre essa expressãono Cod. de Processo de Lei do !f de.be-zoinbi*o, entretanto os tribunaes o juizes

íeiilprs eiltdliMxHilráill-ná deste easo por—cidadão brazileifo. ¦

O projecto concomilantoineiite eomodi-reito (lo.deiniiicinrdá o* diroito de proino-ver a todos* os termos da aeciisaçáo, inter-poi' lodosos recursos etc' (yld. art. :0),rJílIvTjl dS CilsdS (llll.qlle It (leijllll,*l(t sç don-'mide eom a própria queixa, fíilcni, .|ili(ii(lrto (lonuncianlo é o offondido, podendo seralí-extrangitiro, inmaisse deu o(lireitódeiicrusar 110 (léiliiil.oiiiilé.

Q1I1! 110 (liridlu.dgiiii.jisiie.^iijaiiilierBii-íii a (lóíílfiisarorniiiirolfníitlc-fiiv 5j^s quelio (lu tleiliiilciai' liinlli.jiil o cstcjii^jiitreco(pie iiiio. tíitardnlo.*! il \hd\ioitfo'-úmÍc$ltík.de.ipicm .podia oiiiittii-os : nGoni çlícílf^'qiiniidó.o indivíduo que não é o ofiendido,'nem seu rcprosentanle, em vez delimi-star-se a (leiiiinciju- o crime, ipicr- preferii-ó imiiiHlcrio.pulilico, o .tomar a si o ti-uba-llio, os inçoniiriodós tí á õdipsliláde da ac-ciisaçáo, i)ò estado actual da nossa socie-(lade-e civilisação, obrará elle polo só amorda pátria?

Si liouvel' algum cxemjjJo será unia raraexcepção. As portas dos tribunaes mio de-vem onluraliorliis as paixões rancorosas...por (|iie títulos a sociedade ou o poder pu-lilieo se liíiiijj diJsptíjill' d,j «1 ii*«jito de iiccil-sar que lhe pei-lenee, que O cssóiícíalinohtonecessário, para '.antepor a si 'qualquer

dopovo» ? (Pimenta Utiónõ—Processo Crimi-nal lirazileiro)-

Como sabe o con§rosso ns.nossas condi-ções não hiiidiiniln tanto, que já se possaconsiderai- qualquer iii.liviiluo com :is nies-mas regalias que só .levem caber ao cida-dão brazileiro. no yoso de Iodos os seusdireitos. ;

Ainda a -propósito citaremos o mesmoaufor pg: 8J—«Si a lei dóVse o diroito duaceusação a todos ou a-ipialquer do povoestabeleceria um principio perigosissimo'1'ora nma arma do que se pudera liorrivel-mente alousar, uma licença .vaga e inimo-ral dada ás paixões e á Vingança íiiormeii-le aõs potenludos locaes. que podem terdenunciantes o lesteinunha** a sua vou-lailc»'

Meilile o Congresso á respeito,;Co n ti nua

VCiiEmeotíno iu: Castuo.

soiiiif; Ai.riuMAS questões iip. ninRffrt f. ni;- EíioxoMiXroi.iTir,.', , ,

flnlrçíducção )

ESPECTACULOIIEXÉiwilO

Sabemos .pio, 110 sabbado próximo, devese realizar no Polyiheama Nacional um es-poctaculo de gala om benelicio da Mater-uidiide- '

Esso festival .será abrilhantado com tjpresença do dr Dòriiardino do Gampos,presidente do Estudo o mais auctoridades

O dr. Tolentino Fllgiioirhsj chefe dacommissáo do serviço sanitário em San-(o-<, foi auelorizadoa 1'azera ac.|uisiçáodoscarros de que necessitai-, para o serviço dnAssistência Publica,de accordo eoni ospre-ços propostos pelosr Henrique Çhr -Rclidl

EM SÀQPATjtÔAclia-so nesta capital, dc volta' de sua

•viagem ao Itio' 'o dr Rivadavia Cnrréa,i-eprescnlaiile (lo .Rio-Grande do Sul 110Congresso Federal"- '¦-.

VENTILADORES ENGELIIEIIGPara o annuncio «pio, nu secçáo compe-

tento desta folha, fazem os srs Èiigc.íbcrgtí Irmãos chamamos .a attõuçáo dos inte'ressados ¦- ,

FACULDADE DE DIREITO3.' Sociaes

Disliueçáo em todas as matériasCarlos Augusio Germano KnuppcluDistineção em 2' e Plenamente, em 1*

(únicas 0111 que se inscreveu)Ilach.irel-.Caio de. Campos Valladares.

Plenainenle ;Alfonso Alves de Camargo.

li Simplesmeiito.AntouiorFiii'ta(lo da. Rocha Frota", fi' serie Jttriilica

v< PlenamenteFrontiiiio -Ribeiro de Azevedo Vaseon-

eólios. -.-, '*Aflonso Celso Garcia ila Luz.AugüalS Olympio Gomes VallailaoHeiodiiiuo Alipio Cainboim

Hoje hcrAo chamados á prova oral da3' sSriç social

,., (Sala n. II, ,'is 8 horas)Bacharel Francisco (íe Campos Vallada-

res. ¦Francisco de Castro Rodrigues Campos.João Gonçalves Dente.Manoel Fauslino Corrêa Júnior.Riu! de Rcgis do Oliveira.' . ... •*,

•/¦ série Jurídica'¦ ' (Salan. 2, ãs 11 horas) .Julio César da Silva. 'Josó Manoel de llarros 'Fonseca.José Maria de Moura Leite Júnior.Juiio César da Silva.

«alice"»-E' este o lilulo'de uma brilhante com-'

íiosiçáo musical do sr Daviil Goulart, i|iieteve a gentileza do nos olferecer um exem-P.lar

O produclo da venda dos oxemi.laresde;ssa. composição reverteVá em honeficiodas escolas páròcliiaos do o Circulo deNossa Senhora,da Consolação» da Fede-rjição Gátlioljctií .

A secretaria da agricultura solicitou dada fazenda a entre™, por .•uleantamento,nos primeiros dias-ilo cada mez aa director(la Intenda «São João da Montanha», por-inlõrmodio dn colleeloria de Piracicaba aquantia de 8:0005000, paraoecorrer ás des-'pezas a seu cargo, bem como-.ser ontrogiioao mesiuo director, no correr do presentemez, a importância de tt:0ÜÍ)S0'0, (lo umasó vez, para trabalhos preliminares, ncqttl-siç.áoopreparo dc materiaes necessáriospara ãs futura-, construcçoes da-escola pra-lica de agricultura a ostabolecer-so na refe-rida fazenda,

MARIDO CRUELliontem, ás 5i|ioi'(is da larde, foi proso

o hespanhol Eduardo Herru, morador -110bairro (lo;Camliuc>vpoi* haver ferido comuma faca o braço de sua esposa, MariaGarcia, lambem hçspanhola

A ólTóiiilida foi ívmcUida á. repartiçãoda policia, para ser medicada pelo. res-pedvo.medico

O sr 8' suh.lelegadotomouconhec.iinotiiodo pccãiTldp c prosegue na averiguaçãonecessária . .

Ot Ensaios de que sc compõe esle livrofo-i-anióSdi-i|itos om datas diiferOiíle»f "unsem lu^.Vtíuti-os em 1893, outros este anno.

Os dois ultlnjos íiol/fe socieilades coòpé-rativas o sobre caixas econpnilçíis nelle II-gürám a par dos .quadroprimeiros que trit"tnm dé assumptos dp direilo, sem iiiçoiive-illeillc iilguiiii' altciilaa'relação'dirocta cii-tra as' ((iiosluás ecoironiicas e us questõesjurídicas,. :.' ,. • ' ' . ' -

Os quatros prinfrirú.s iiiuntóm, enlretan-Io, uinafôi^ta.ligação cóiii O plano geral,por nós adoptado, pár.1 a exposição syslc-nialica.qne projedairios .fazer dà scicnCiájui-iilicai npi 'uma

obra á' ciíja composiçãodedicátiiósr* nosso.1, esludos actuaes e qiieserá denominada nO-direito eStildiuln go-eiologicamcnle.»

Náo será inojiporlúrio, pensamos uós.dai'desde jã „o leitor uma idéa rápida (lesseplano :V

Um notso modo de vér, a dodriiia acicu-lilica do direilo não pode ser estudiida e-coiii|,reheildi(lli sem o estudo de outra-do-drina mais vasta e mais ganil, em queaquella iminediataiiiente so apoili-V—a do1elrina social,'

E' inipossivel; com effeito, no' esfiulô'-actual de (lesenvolvimeiito da razão huma-na, o estudo da disciplina jurídica sem o,estudo du sociologia.

Fixai-, portanto', as verdades geraes,.osprincípios o ns leis que explicam e funda-incutam a coexistência e a successào dosphenouieiios jurídicos ; eis o primeiro tra-balho do escriptor adual que quizer em-prelieiider o estudo systematicodo direito.

Só depois de lixados os fundamentos dascieneia por meio dos variados processosdo inclliodo objectivo, único que podo guiaro espirito humano ila descoberta ile eonho-cimeiilos exaclos e positivos, é que se de-verá encetar o estudo párticiilâi' da matériajurídica e a sua exposição sciehíificn.

Esle será, portanto, o.nosso primeiro »s*tudo e o objocto de primeiro

'".volume dinossa obra/óqual -teíáiiatui-aliiienle o ti-lulo seguinte: — Bases de direiloíornoci-das pela sociologia,

Encetando o estudo particular dos píis-inonienos jurídicos-, seguiremos u divisãousada, do origem romana, do direilo eniprivado e publico ; enfieis sempre ás re-gras cai-deaes do nosso1 inelhodò; coméçn-cremos pela deseripçáo e.analyse das rela-ções jurídicas e das instituições as maissimples e míiis geraes, -para remontar de-pois ás mais complexas e mais partícula-ros, . y

Destç modo e eiri virtude deste princi-pio, nos occupureinos uo segundo volunitdos phenomenos jurídicos do onlem priva*:'da, em seu aspecto substancial ou* material.

Iiiiiiiedialumcnle depois, os considera-remos ainda sob oulro aspecto, islo é, sol)'a forma pola qual. so,tornam praticamenteefiectivus as relações' originadas dessesplienoiiienos,.': . , ¦: .,'.

Assim, após o esliiiló do direilo privadomaterial ou. substantivo' virá logo o (lodiíreito formal ou'adjedivo,' segundo ale-clinica recebida entro os juristas

Feita a exposição desla paris, inconles-.tavelmeiitc a menos complexa da scieneia,conipreliòndendo nella o direito civil siri-lo sensu e'o direito eoriinierutal,' lios' oecil-;paremos então dos' phenomenos jurídicosmais. complicados, islo* e, (ios plienomoiipsdo direilo: puhlieoiiilcnio, óin ;siias;iluas.raiiiiliciiçõés imporlantos', o direi Io'consti-tuciónal e o direilo ailminislcalivo.

.Sua .descripção o analyse serão o objcclodo quarto e do quinto volumes .

Virá depois'o estudo do phenomeno docrime e do.' phenomeno dá pena,.conside-

.rados em sua matéria e conteúdo, o consi-doradãs ha forma e nos meios quo devemser empregados para a descoberta e veri-^licaçãoilaquelle, como para a imposição ecumprimento desta.

Finalmente, apus a doseripção analytieada vasta plieiioinenologia jurídica, feitasempre á luz do mótlipilo objectivo, invés*ligando-se as leis dos fados e suas causasimmedialas. c determinantes, mas nuncaas remotas e primarias, que o espirito pW•dtivo não lenta firoscrutar; virá.um outro,gênero de pesquizas, de caraclói* geral,-'ubslraoto tisyntotliicp, tendo poi-.objefllonáo o estudo de phonomenos, mas; sim q*'estudo das leis dos phenomenos, dos pririscipios fundãnibnlaes éin que repousa o'conhecimento sciontilico dos fados juridi-

IVcos, das verdades cardeaes adquiridas pdinilucçáo e pela gcneralisaçáo, sem asquaos õ. impossível a eonstrueção ds uniadoutrina juridica c, porlanlo, a construcçãoda scieneia do direito

Eni uma palavra, virá, depois de tii(|o,a philosophia particular, da scieneia júri-dica.

Excluímos, como se vê, do programma(le nossos estudos varias maiorias que deha muito são tratadas em obras especiáes'o contempladas nos tratados geraes do di~reito, como outras tantas partes destascieneia: o direito interi1a.cional publico cprivado, a historia (lo direilo, a legislação!comparada, o diroito romano, á chamada'scieneia da administração, e outras que,coinquanlo não laçam parto ila nossa scien-cia, figuram, todavia; nos programmas do'seu ensino em nossas faculdades, como; tCllygiene e a medicina legal,

Entretanto' a1 historia do direito calegislação comparada nos ajudarão a cadapasso cm nossas pesquizas, porquo sãoellas as duas fontes prineipaes, onde o ju-rista moderno deve basear todas as suasobservações.

Ellas serão, porlanlo, empregadas a todo.«> instante como muio de prova.

Reconhecemos, porém,'que.nn exposiçãodestinada ao ensino, estas duas matériasdevem spi- tratadas ;i parte.

O'-direilo internacional e ó direito rõma-110 sáo excluídos por motivo do fácil per-cepç.io: o primoiro, para náo augmentaras dimensões já . tao consideravelmente

nstonünn dos estudos, qile projectamos; osegundo, porquo nossos intuítost'loo.,cm-prol.flhdcrmos o, trabalho dé que .falíamos,não são ,/itros sinao os do procurar des-envolver a doutrina jurídica geral-, comonos partais que deve ser deduzida."moder-nnmonio, cur face dasgenoralisaçile.s jiife-ridas pela nova scieneia da .sociedade miqual se funda e da qual procedo a acionei»jurídica, c dé accordo com a escola pliilo-sopíiicu da qual somos discípulo genuíno—a oscola spenceriaimii'.

E', porlrmto, fácil do ver que .para o pro-enchimenlo de nneso lim nilo precisamostle esludar, liina logislaçáo.' especial qunl-.quer, embora mesmo a' mais perfeita doIodas—a imperecivel legislação dos.rpma-nos. ¦,*.... : . ,

Mas, islo não nos impede de nenhummodo do fazermos convergir todas as; nos-sas pesquizas pnra o, aperfeiçoameiitq,dõ"aetuul direito de íiosso paiz c do que fórse constituindo paru o futuro'* nosso': fimparticular é exactamente esti? denimeaperder de visla a culiura jurídica brazí-leira, que aspiranio^ver se nivelar, á dospaizes que nella mais se disliiiguem.'(jjimlqiiortrabalho nosso' visará sempre oprogitaso ile nosso .paiz,- 110' tócanfe aoássuiiiplo sobro quo versa esse" trabalho, oiijo poderá deixar, portanto, do compro-lieiidor lambem uma parte comparativa ode applícaeáo á nossa sociedade. '

v,- Enlretanlo, faremos, sempre-do direito ..romano 11111 emprego multo especial cmnossos estudos jurídicos, porque cada vezuos convencemos mais, com os grandesromanistas, de que i impossível 'aspirarao nobre predicamenio de jüriscohsulto,sem o conhecimonto perfeiíamerite adqui-rido daquella portentosa legislação.. ¦'• .:

Quanloá, chamada scieneia da ádminis-tração,.não obstanle o grande respeito'quèvolamosátorronlode oseriptores rtoláifeisque (lella como lal se lém occtipadoi"duvi--(liimósmtiifó si as regras a que socosttimaconsagr|ii-es3a denominação', possam

:offc-roçqi' malcrla^parn uma verdadeira' scien-cia, 110 rigor philbsopliico do Icrfrió."'''''

A hygiene c a medicina legal prestam,sem duvida, muitos esclarecimentos ne-eessarios ao.jjlrista, ao advogado','ap mn-

'..,

gistrpdo e a (odos os que professam o di-reilo quer,tlieoricameiile, quer

"pratica-mente.

Todavia,, laes estudos nüo devem, pen-samos nós,.sõr feitos em um tratado ene!/-clopedico da,scieneia jurídica e nom devem -fazei-parte do programma.. do ensino aca-'tleinico. ¦ ' ' * - * • •'.-ü:,,...

O, conhecimento, meramente 'nóciónál,que, em regra geral, o jurista precisará -obter, poderá ser adquirido 110 curso dosestudos propedenticos seguido lios insti-tutos secundários, seientificamente õrgá-'¦':''.iiizadosl comoo-replama a civilisação con-temporanea. ¦ ¦• ..;. Nos.programmas dos cursos secundários-' 'ass.iih' organizados, a biologia occüpWedevoftccupar uma posiçãódbrigãd.á, pòrijue .a escola a qne pertencemos considera im- 'possível o estudo racional do qualquer dosramos da sociologia, sem o' estudo prepa-,í-aíorio daquella scieneia, da qual direcla-** *monta dependo ,1 scienciados phenoinenosdrt^soóiedíidc.- • •' ?*

''Mae,'a hygiene, sendo, comoü_s parece,

uma scieneia que procede directamenfe dubiologia-.e nio da sociologia, deve,-pior con^seguinle, para ser estudada, tomar síiaposição, ao lado daquella e náo áo ladodesta.' .

'. ;¦ ¦" '¦ ¦¦¦¦¦

.''EVnos ¦'¦ grato, ponderar, a ¦ esle féspei.U)que; 110 sentido (le nossas idé.is.foi calcada.1 organização do onsiiio ofileialdo ségiin-.do.,grào paráoKslado'do S.Paulo',;p.or-sualegislação de 1802 e 189.1, que corrigirá; nóponto de que falíamos, o defeito do-regií-lamento de 2 de Janeiro de 1801, expedidopara a reorganização do ensino jurídico nonosso paiz.

Quanto á medicina legal, náo , cóntostán*;'do, de neiihiim-modo, os serviços ijue''cliá.pode prestar .10 jurista najsoltiçao dc mui"tos casos forenses, purcec-nps, todavia,'que as noções elementares'que lho sáone-cessurius; elle poderá adquirir, pórvcntu-ra, por seu exclusivo esforço, desde quépossua,'com certa vantagem, boa sónihiíf-,do outras noções, quo cs devem preceder11a ordem logiçaíJsíoÔ, as noçõfls biologi""eas'de'qiibjá fàtláinqs, em suas dilTerontes*',ràniifieaçôes.'*Emfi,m,

parece-nos claro que o' jurista '

;pqíioaspii-ai*, sem escrúpulo, aestetituto'¦]sin seu maxiino gráo, som quo.seja um me .dico-legis(a. '

A jposição quo assignamos A. philoso-pliia do direito cm nosso plano do estudos,pode ser invertida polo tratadista, másnunca pelo professor.

Aquello, não encontrará tulvoz, inconye-nieiile e difileiililadc alguma om expor, emsua obra, antes que tudo, as leis' partícula-res dos phenomenos juriilieoo, expondodepois (lescriplivn e-aiialylicamènte osproprids plienomo.nos, Poderá . preferir,sem duvida, .1 dedução-Viwlucção. -. No ensino, porém, nao «í possiv.el, cmnosso conceito, sémolhaiite inversão.

O professor terá do.começar .necessária-mente pela doseripção concreta do factospara subir depois ás suas leis."

Gomo será possível explicar p expor aprincipiaules no estudo do qualquer scien-cia proposições absli-actas, postulados ad-quiridos por inferencia e genorulisuçaosem quo ellos conheçam já ós factos concretos submettidos a essas proposições opostulados ?

A impossibilidade verificada dessa ex--plicaçao e exposição, mesmo que--sO.* tratode conhecimentos de ordem simples, iráse verificando eir, sensível progressão, *¦medida que se (ratai* (lc 'fõnliò'ciinéntós''df-í

feréntes entre si 110'gráo de sua geuerali-dade decrescente e de sua complexidade,crescente, na terrainplogia;'*de AugustoGónité.' ¦' ' : ..* Nó ensino do diroito, portanto, a prcée-delicia da exposição pliiloíiópiiicáròpugnnás regras mais'elementares do methodoscienlilico: tal precedência envolve emnosso entender, um erro collosal.

Page 2: M, »l-- ^IJ II ÍC a PiTO - BNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11440.pdf · 2012. 5. 10. · Apresentamos A exma familia da finada H3 nossas sinceras condolências-JURISPRUDÊNCIA

.-..-; ¦ .v» -___;¦. I--:-..•. v •¦;¦-** '

•*¦*¦¦¦'•.¦.-"¦¦*. ¦. '!..¦¦¦¦. ' I..,"— .. ,, rT^!^^r_r?*^^T______!?_j; "aawiiBBBigM^^ r_iiWlT_Tfgrtm___nT_rfT

E' certo qiio, todo aquelle quo começa umestudo qualquer, necessitado possuir dcs.o logv filgnmhs noções* embora vogas,referentes !x matéria daquillo (pie vao estardar.

E'. certo tnmbcm, qiio-no estudo do direito sobroleva muito semelhante nccsssjldado.

Isto, porém,.nrto destróe o quo dissemos.O methodo scienlilico quer mesmo quoessas noções sejam apresentadas logo aoiniciar-se o ensino,mus em forma intuitiva,exemplincativa mais qúe demonstrativa-mento!

A exposição simples dc taos noções, feita- sem atialysc, do modo fácil, perfeitamente

accesoivul noespirilo dos principiantes, 6apresentada pela parto do methodo a qual,cm falta do melhor nome, 6 denominada—cnoyclopedin jurídica,

Assim oo pratica lia muito tempo na Al-lemanha, na Itália, na Inglaterra; o naFrança desde alguns annos se começou a

praticar, por iniciativa do sou eminente

philosopho Victor Cousin, "então ministroda instrucção publica, como referem Flacke Rousscl,

Sendo osso, portanto, a direcçilo geralquo pretendemos dar a nossos estudos ju"ridicos na exposição systenialica quo licouligeiramente esboçada; e, parccelulo-nosessa direcção diametralmente opposta A

quo lem sido dada alé hoje o que é cousa-

grada nos regulamentos do ensino official,entendemos necessário, paro (iue nos alas"fassomòs dolla, expor os motivos que te.moS para repudiar o methodo de taes regu_lamentos,

Isto explica o nosso primeiro ensaio—Do'ensino official do direito em nossas

faculdades,Filiados lambem ii philosophia spence_

rianna, que professa como dogma mais gcral a unificação das .leis dos phenomenospela grande lei ila evolução; pareceu-nosoutrosim, necessário que, antes de fazermos a exposição dogmática da theoria da

evolução applicada aos phenomenos de |or"dem jurídica, apreciássemos áiialyticamon-te as, ultimas criticas contra ella dirigidas.E' o qüe explica os nossos ensaios sob o

titulo—Criticas á doutrina da evoluçãoapplicada á sciencia jurídica—que se

seguem immediatamente ao primeiro.Estes quatro estudos servirão, portanto'

cçmp, uma introducçâo 4 exposição quepretendemos fazer na obra a que nos te-

mos referido.

Nosso plano é, como se vê, completamcii-te novo cm nosso paiz; o, segundo nos

parece, perfeitamente racional, porquedecorre logicamente dos princípios car-deaes da doutrina do methodo objetivo.

Teremos, porventura, forças para reali-zal:p ?

Reconhecemos frnncamnte quão árdua ea. sua realização.

Entretanto, vamos tental-a, animados

pelo deseju de sormos úteis a ' nosso paiz

e pe.la poderosa convicção do. que lodo oseu futuro social, pende em grande parte,como o de toda humanidade, da alta cui-tura das sciencias c, mais quo todas, daalta. cultura da bella c nobre sciencia da

justiça.. Si não tivermos, porém, a felicidade derealizol-o dignamente, com a solida ins-trucçSo. sçientilica e com o alto talento queirrecusavolmente exige commelimentocomo esse, talvez superior ao nosso frágil

poder intellectual, mas, entretanto, dignode ser executado.em proveito dos conheci-mentos humanos ; ficará, em todo o caso,aberta a nova rota que, única, deverá con-duzir, como cremos, ao termo alinojado

por todo o homem intelligente que, pondoo seu entendimento ao serviço de táo bel-

ps estudos, quizer encadear os phenome-nos, mais comploxos da Jvida—os pheno-menos sociaes—a relações constantes cuniformes, á causas e A leis naturaes.

Este. volumo comprehendc também doistrabalhos sobro questões econômicas—associedades cooperativas c as, caixas econo"micas •

'.'¦¦

Estes dois trabalhos foram escriptospor estarnios convencidos de que é damaior conveniência para o nosso paiz qu»eslas duas cathegorias do instituições eco-noniicas se propaguem amdlamente em to-dos os Estados o que, porlanto, a respe-ctiva legislaçáo soja de antemão devida-mente apparclhada, dc modo a facilitar;quanto possível, tal propagação."

Em nosso modo da vér, as sociedadescooperativas e as caixas economicais sãoinconteslavelmente dois preservativosçnergicos contra um bom numero de en-fermidades sociaes que opprimcm as so-ciedades enropcas c que poderão opprimirquaesquer outras. As primeiras desta dupla classe de ins-tituiçOes econômicas ainda não possuem,em nosso paiz, legislação especial, comosabe-se-. Entretanto, lias legislações extrangoiras,um excellente modelo pelo [qual a nossalegislação poderá ser discretamente elabo-rada ; é a legislação italiana contida no co-digo commercial da Itália de 188-í, graçasá coparticipação do seu ministro Berti

Faremos votos para que soja em breve

______B__T___. *

FOLHETIM Cl

"W*. __yg~aal. d.© lasco

ílariá Héspanliola

S__çfíi parte do grande romance «Victimade um frade;

'., JIOMANCE HISTÓRICO

VOLUME II

SEXTA PABTH

SOIIEIIANIA NACIONAL,

IV

, . : Aranjuex

O décimo sétimo, denominado a galeria,édç uma composição imitando diversasqualidades de mármore.

E' ornado com quatro mezas Etruscas,oito estatuas de gesso, dez,cscis bustos dcmármore romano, quatro riquíssimos can-dclabròs o uma.pcndula dc magnífico mar-moro e bronze.

Vê-sé alli uma excellente coluinria traja-na. O chão é de mozaico, o o tecto 6 leitopor Vch.sqi.ez representando a aurora anoite a agricultura, co commercio.

O décimo oitavo tem armações de sedabranca,'bordadas a ouro. dezéseis cortinasde grande valor, seis bancos estofados edoirarios, duas mezas ornadas de,palmas eramos de louro lambera dourados com pe-1

o nosso paiz dolíidp rto lei especial' a çsterespeito.

Quanto ás cai-ias econômicas,.diremosque iioas-i.aspiração seria,- som duvida1,que cada povoarão do paiz. possuísse umainstituição desssa ordem. ,<

Elias são, a nosso' võr, a companheirainseparável da escola o como eaUi, dotemestar á porta do caducidade.

Em uma palavra, as caixas , econômicasrepresentam a pratica da oininenic virtudede previdência,que táo ciiriiclerislicaniéntedistingue o homem civilisado do homemprimitivo.

A nova organização política (lo paiz o aimportância dessas instituições, dóterini-nando, em nossa opinião, a necessidade deuma nova legislação para o Estudo de- S'.Paulo o para cada Estudo, talvez, confor-mo as cqndicçOos particulares dc cada um;eis ahi o principio determinante desse Irá-btillio

O estudo do S Paulo doorctoii logo a sualei que foi sem- a mínima discrepância,calcada sobro as ideos emi Ilidas nessenosso Ensaio

A lei do Estado vuc publicada no flm dolivro.

As cartas sobre a reforma penitenciariaocçupam o ultimo logar em dala ; foramescriptas esto anno, em Outubro o Novem"bro, em estylo fácil como convém á suaforma.

Posto quo não colitenliain, porque nãoera isso possível, nenhuma explanação anu-lytica das. questões s.eioiililicas nessas li-goiramònto ennunoiadas, reputamoí-as, cn-tretanto, dignas de apparócorom no volu-me.

Eis ahi a summa dos escriptos quo com-põe esle livro,

Terão elles, quem sabe, muitos defeitosou ha substancia ou na forma

Os homens intolligentcs, porém, que fa-cilmeiite os poderão descobrir, do bemvontade os relevarão, ottnmos cerlos, mór-mente tendo em attenção o litiilo modestocom que os apresentamos ao publico,

E' isto de resto, que tranquillaincnlcos-peramos

S. Paulo, 10 de Dezembro de 1891Paulo Eflvnio

CAPITAL FEDERALO sr. presidente da Ropublica assignou

ante-hontem o decreto seguinte :«Km consideração ao dliHlo hoje. consagra-do á coiiimomornçáo da frálernisácáò uni-versai, e attendendo as condições em quese acham as praças da guarda nacional, iloexercito, da armada, da brigada policial cdo corpo dc bombeiros que tiveram n in-felicidade de desertar, apartarido-sõ ilassuas bandeiras resolve, usando da autori-snçáo que lhe concede o art. 23 ij 0. daConstituição; indultar as referidas praçasque se acham sentenciadas ou por.sentou-ciar pelo crime de Ií" deserção simples ouaggrnyndá, o bem assim as que, tendocqmmettido esse crime, so apresentaremás autoridades dentro ou fura (Io paiz,no praso de dois mezes, contados da pu-blicacão do presente decreto, em cada umi!das comarcas da Republica ; o no exteriorpelas legacões bráziiéirás. Capital' Pede-ral, 1 de Janeiro de 1890, 7- du Republica—Prudente 1. de Moraes Burros—lir. An-tonio Gonçalves Ferreira—Eliziario Josi}.Barbosa—Bernardo Vdisquei»,

Anto-hontem, á 1 hora da tarde, tomouposse do cargo do prefeito municipal o Sr,dr. Furquim Vernecl..

S. exc. foi recebido pnlo coronel Valia-dares, ex-prefeilo, que lhe foz a apresenta-çáo de todos os empregados da intendeu-cia.

A Gazela de Nolicifi», do qimrta-leira,estampa o retraio do novo prefeito, acom-panhando-o das seguintes palavras:

O dr. Francisco Furquim VernecU doAlmeida, que hontem (ornou posse do altocargo de prefeito do Districto Federal, énatural do Estudo do Rio do Janeiro. Ha*chiirel cm lettras pelo antigo Collegio Pe-dro II em 1803 o doutor em medicina pelanossa faculdade cm 1861), dedicou-se ex-clusivamente ao exercício do sua profissãodesde ossa data até 1880, adquirindo nelleos créditos de consummado gynceoiogista.

Em 1881), apresentado pelo partido repu-blicano, pleiteou nela primeira vez umacadeira de deputado pelo entán MunicípioNeulro ; náo conseguiu a vietoria, que eratalvez impossível nns condições políticasdo momento,

No regimen da Republica proclamada a15 de Novembro dc 1889, não podia sounome illustre deixar de figurar entre osprimeiros membros do congresso coilsti-tuinle, e em 181)1 o süffragiq popular reno-vou-llie o mandato pelo primeiro districtodesta capital.

O dr. Furquim Verneck leva para o cs-pinlioso cargo, a que foi chamado, muitotalonto c iIlustração, umn probidade imitia-culartu o conhecimento pleno das necessi-dados do Districto Federal.

Vai arcar com uma tarefa difficillima ;isto mesmo dobrar-lhc-á o cxlbrço pátrio-tico e os louros que sinceramente deseja-mos conquiste nesta incruenta batalha.

No dia 31 de dezembro do anno fi":!o oo governo mandou entregar á emprezatelophonica Nictheroy e Rio de Janeiro assuas linhas o estações,das (pines o mesmogoverno se apoderara no principio da re-volta

Auctonzou-se o director da faculdadede Medicina do Riode Janeiro á proporpessoa idônea para substituir o cidadãoArmando do Ara ujo, modolador conlracta-do do museu anatomo-pntliologico daquel-la faculdade' que desistiu de continuar adesempenhar as respectivas funeções.

O sr, Alfredo Marques de Souza, con-cessionário de uma patente de privilegiopara um modelo completamente novo nà?•._ 'i° I?.1 Icr. ' ao -hal denominoiiPro-•edu Rollico rsi-azileiro, tendo requerido

dras du mármore; um excellcnto billinr,nma pêndula representando um nçnfiUc tledores, seguro por duas creanças, 0 dois va-sos dc Scvrcs com ramos de lloros assimcomo um vistoso lustre. Maella pintou notecto os quatro elementos, e outras alie-gorias.

Os quatro salões restantes pertencem nosegundo andar, e devemos confessar .limosou luxo e magnificência nito cedem emcousa alguma Aqilolh.s que acabamos demencionar, o que rapidamente descrevemossó para darmos uma idéa exacta dn todosos lliesouros encerrados nesta habitação.i_nconlram-so egualmente neste andarsuperior, armações soberbas, damascossedas, tissos de ouro õ prata, tapeçarias dèP._m, veludos, cadeiras á Voltaire.mczas,poniUUas, lustres, candelabros, serponti*mis vasos, espelhos, quadros, mármore,crystal, porplndo, porcelana, bronao, MUlòde um valor excessivo, esquisito gosto eadmirável elegância.

Terminaremos porlanto dizondo.quo esteluxo n.iiUíco doslumbrante, este faustoesta pompa maravilhosa, mágicas pavza'gens. jardins pittorescos c aguns crysfaH'*nas dc que fizemos um ligeiro esboço, lor-nam Aranjucz uma linda e magnífica ha-bitnção. .

Para obter "esta

riqueza, foi mister vexnro povo, em que reside a verdadeira sobe-rama, e exigir dollo muitas gotlas do seusangue.

E qual foi a recompensa que lhe deram ?A fome, as fadigas, a oppressão, os carce-res, o o palibulo.A par destes sitios magnífico.., descre-

vemos agora a miserável prisão onde foimotlido D. Luiz, om consoquoncia das de-nunciasdo Ir, Patrício.

ao governo auxilio, pura levar-se avaiilo asuu invenção, acaba do rbcaber do mesmogoverno convite nariicomimrcücríilliuStradacoiniiiissão tpchlnicn niililui-, alliij de ox*por o sen Invento,

Si nn pratica obliver-so o resultado queo seu inventor espera o projectil liei-lico brasileiro, licará iiiScripto no ml dusgrandes (lescobertus bolllcas ínodernas.

CORREIO GERALForam oncorradas lionlem as inseri-

pçõea pnra o prçhòhçlilmeiito dus futurasvngns de U' olllcial, praticante, ociir-loiros do

'2' classe da n'Jiniui,.li-açáo-'desle

Eslado, verilicundo-se o seguinterosultado :

- Pura offieiaes inscreveram-se 8 nina-niieii.es : paru praticantes,

"21 cidadãos eparn carteiros 8D.

Fonun nomeados por portarias do coro-noi José Ferreira da Cosia, digno admiministrado., que presidirá ao respectivoconcurso, a se effectuar no din Vi do cor,rente, os seguintes exnininndores : do porliijíuez, Joaquim . M-hrra, de IViuicez-Vasco Ghichorro dn Gnmn, dc¦'Geogra-phin, Atnonio Furtado da Rocha Frota,de urilhiiielicn, José Joaquim Macedo Son-res, mesa está que examinará os cândida*los a praticantes c carteiros

Fora = lambem nomeoilos para consti-tuir a mesa. examinadora dos cândida-los a Ipr.coiros olliciaos, o contador Sntur-nino de Oliveira o .primeiros offlciaes JoséIvo dp Souzu Leite c Manoel Anionio deQueiroz, devendo servir de secretaaio na-(liias mesas o^ segundo olllcial ElodoardoJusto da Silvn

PlíNSÔESO tribunal do contns ncabí. de registrar

nãosò o pagamonto. dn pensão ílò 0095niíiiunes á exa. viúva do fallecido ü" olli-eiul (lo correio deste Estudo, Alfredo Diusila Gosln, como Ininlieui u de egual qunn-lin nos'5 lilhos que deixou [nqucllc zelosofiincióiinho

Tomou posse nnle-honleni dd cargo deajudante do porteiro da administração dosGorreios desle Estado, o sr. José ElóyPndilíia

.Sobre uma notícia inseria no nosso jor-nal dc 2 do corrente, relativa a uma fnca-dn quo Jonni Botta vibrou em João Ba*le.-itrina, na travessa Darão de itiiguara,lemos a ucerescentar que anle-hontem, ,'isü lioras da manhã, Jfalleceu a victima efoi o cadáver niitopsindos

«REVISTA HRAZILEIIUoRecebemos o primeiro fasciculo dessn

interessante revista que se publica nn ca-pllhl dá Ropublica e do que são editoresos srs Lneimiicrt ,1t Gomp.

E' uma obra do incoilteslhvcl mereci-mento, que linlllivn, no Indo de cinzelnduspnginaá litterarias, bellos estudos sobrediversas nianifeslnções scienlilicns.

Agrndecemos a remessa que nos lizc-ram.

S Batilio

Existe na capilal de Hespanha nma ruadenominada, do Desengano, a qual melhorpoderia chamnr-so a rUa da Verdade na0iiáo-obslanto ser alli que existe o palácioda mentira. ''E' um edilicio anligo e extenso : o ijrnii-de numero do fendas que apresenta pare-

dr advoga*

Estão hoje de din .na repartição celHrülda policia, o d . Adolpho llarrefn, A- dele-í.riulo é o dr IgnáciO dc Mesquita, medicoà» policia

Existiam hontem nn cudèn publica 3iipresos

Intondoncia MunicipalSEdilETAUlA DA INTENDENCIA

MUNICIPAL

despacho do dia 2 de JaneiroRequerimento de Guimaraçu Maragliu-

no ií. Gomp., pedindo pligiimeiilo.—I'elaverba cXqrcicios lindos, requisite-se pn-gamonto dn qiláhtiá do TiOTslOO impor-tancia da despezn eom u revisão dos nll-meros dos prédios pelo systema dc plscasesmaltadas e collocação de placas e poste,em diversas ruas, tudo eop-lltlnte dos do-cuhiontos e inforinacôes juntas.

Estn requisição mio depende do alicio-nznçáo da câmara por isso quo o serviçoloi auetorizado pelo cx-.onselho dá inlen-deijcin em SeSião de 22 de Julho do 18112,-"üôlll a requisição do, que so trata ré-metlaiu-senosr. dr. presidentetbilíisa.s no-Jns e apontamento!! rarnccldos pelos con-trncta.utf,. iiiim doque pelo thezouro sejaCobrada a quantia de D_:8O58000 importnn-cia dus novas placas que foram emprega-dns ein casus particulares, conforme severifica pelos documentos juntos. Do gerente do Correio PnnHsldno,idom — Requ.slti.-sfe pagaitlpillo, de àccôr-do eom d iiiforllláÇíO supra.

De Espíndola .Siqueira & Gomp., idom—Pelo ü 5" do art. 3; da lei n. Ctí, róquesifc-se pagamonto da quanlin de iíi8 ,5:)3, im-porlancia de iinprcssose olijectos de es-criptorio fornecidos paru a secretaria esecção de obras.

Do Pusehnnl Viggillllii idelil".—Nõs ter-mos dn. informação ivquesite-se pngnmon-to da quánlinde 180,; solicitando-se do sr.dr. presidenta a inscripção dessn quantincomodividaactivn, visto so achar o dr.advogado dn camnra' promovendo a suacobrançajudicial

De Souza Sampaio _ Leite, idem.—Deaccordo com a litfarmtlç,.ò' da secretariai-eqiic.iti." .tí pagamento dá quanlin de SOSimportância de 1 latas de lierozcno, ad-queridas por ordem destn intendoncin.

De Francisco Nicolau Hnmol—Sim pa-gundo o respectivo imposto e a hliilfá doart. 30Â (loeod.de postura;...De Francisco Anionio PedrOüC, Idertl'-.—U serviço eXeòiUiiilo ultimamente nadatem dc commum com o que foi cm dataanterior.—O calçamento da Alameda dolrmmpiio foi completado depois que selez a penúltima medição, por isso volto osecretario peru informar como dc costu-me.

De Ranzzlii", Irmão ,V Furliulo, ilccliii*'3pagainoii .'(-lilfdriiic ò llscal chefe se osrespectivos proprietários já ell'ectilnrnin opagamento da despeza com- o levanta-mento dos muros de fecho.£|Dc Adriano Corrêa de Andrade —Seja

_-__-!_______g!lll__!gllh-!J___^__P?_t ¦f*M')*aa^,^___i<.

ééni Bitef ue accordo com a ruina queameaça os néscios que procuram fortunaneste bazar de immornlidade, Conhecidopelo significativo nome de llolsji.

Não rflceiiimos.quiililltíal-oíi.slm I Jj.ti'-mos infelizmente aOcidífínlM pllrá assimo.nsSevcrtli-i!'. Vlslii das tristes coiiscqiien-óiilá das nmbições desregradas, que ger-minam e se desenvolvem neste logar deperdição.

Entretanto, o nome severo dosln rua quedeveria fazer pendei' P. ''..piillds ilárii asidéas positivas, !ii_ édiitriliiie para ufrou-_.ãi' ás loucas illusões daquelles quo fre-quentam esle palácio na esperança do su-hirom carregados do dinhoiro f o é sOmcntodopois de se verem comploltiirteiité ptíriii-dos, e (le apalparem os seils ésfn.rriliiíidHsvostltlo.. qilú.dljes ííoüéàeilgniibnl.

A Vislíi tltis illiiumeras eqâlpagohs faiis-tosas quo enelioiii o vostibulo d'êsle pala-cio, e rio concurso do,, primeiros capita-listas du cidade que ocçupam as suas su-las, julgm"-sc-inquo a flutuação dós fundessç deriva dus diir. re.llCs ti1 ilHüácçÕõs ba-bilmento CalCiiIndas por aquelle. que témmais intelligencia parn desenvolverem ocabos dos negócios, e proverem as sutisnaturaes çoriaoqueilcitVsj mas não ilcoiitdccassim; o ti.loiito theorieo, easprol.aljilidu-dcs estabelecidas sobre os acoiirecinidnlosmas bem estudados, irtutilisanl-se em prd-seiiça dn falsidade do certos pflrsoitnncnsque sc oscondem por dotrnz da cortina afimde se livrarem dns justas censuras, quenecessariamente iiiaiielm.iam a alta posi-çáo que ocçupam nà sociedade;

Não é nosso intuito atacar a reputaçãodos capitalistas honestos quo freqüentama Bolsa; invocamos ,. sua

"probidndo de

obtermos a confissão da falta do mornli-dnil.o qiia...lli-Ho enconirn. Os sentimentosmnis nobres do coração humano dosappa-recém deanle das inspirações, desrecradasdo sórdido interessei

Alli, não hn fraternidade, nem conside-ração (Pospôcio alguma; tildo sé sacrifico áambição do ouro ç no desejo dc saciar oegoísmo mais devasso, ainda que seja ne-cessario desgraçar um parente ou um ami-go! Quando se pretende a todo o-custo im-provisar uma foítuna collossaj, que impor-ta que cem faiuilias honestas pereçam de

presente no sr. dr, presidente com a in*fonnnçSo prestudu pela secção do obras.

Feriu da tiiruiu da iiltondüucia,—Roque-site-so pnaniiicilto de aCcôrdo eom a infor-nlnção suj.ru. •'.

Itequerilnénto do Donnto Gallinno, pe-(lindo relevnçáo de multn.—Indeferido, ávista dn llifçrmábáo. I

Do Bnráo de Hamalho,—Aodo de nomeação para eniitlii' pái'ééct'iDe Gabriel Anionio Ferilniule.., pedindopagamonto.—Ellcctivnmciito os trubulhn-dores a quo sc refere o requérento, esti-veram oin sorviço'da cumaru o por teremde retirar-se paru fóra du cidnde recebe*ram seus sulnriosibsuppliountc.—Por issojulgo de justiça qiu sbjá pajja no pelicio-nario á qllniiliu de 2:)3,. conforme pede"—Seja presente no sr. dr. presidente,

Dè Guilherme Krug & Filho, pedindoalinhamento.—A' secção do.obras.D,: Paváni Vitorio, idem —Mesmo des-

pncho.De Ijiiíz Correu do Andrade, idem.—

Mesmo despueho".De Antônio -Medeiros Coimbra, idem--

Mesmo despachoDe .Monteiro & (Joelho, pedindo paga-

mento. — Rcquisite-scpngui.iciito do accêr-do com a informação' supra,

Feriu do pessoal do cemitério do Braz.—Hcquisite-so pngamoiito de accordo coma Informação supra,

Ollicio do fiscal Braga, sobre arvoredosda ruu Aurora.—Opportuiiuinento str.iprovidenciado

Do llscal Ferreira Junior, sobro fechode terreno nu rila dr. Jaguaribe"—Lavre-se portaria, ordenando o fechamento dosterrenos a que se refere o olllciaiile.

Do liseal Arruda, sobre sargotas na ruaSáollenlo.—Lavre-se portaria, auclorizan-do os concerlos reclamados.

Do mesmo sobre bócea de lobo na ruaLibero Budijró.—Mesmo despacho.

Do fiscal José Cândido do Lima, sobrecalçamento da rua da Gloria,—A' secçãode obras para providenciar

Do engenheiro do 2" districto, capeandoorçamento para construcção de uni boeironas ruas 1'oiiipson e Cavalheiro.—Se-j:i presente no sr. dr. presidente alimde quo se digne levar ao conhecimento dacâmara o projecto e orçamentos juntos-re-Intivos á construcção de uul boeiro na ruu'lompspn, esquina da run Cavalheiro, noIlruz cujo serviço é redimindo pelo inte-Cesso publico

Abaixo assignado dos moradores dn ruaI .-udente de Moraos, sobre fecho do ter-renos—Informe o llscal do districto

Do fiscal Julio Fonseca, remettendo di-nheiro de miilla,—Vislo.

Do fiscal Antônio Aguiar, ideni—Idem'.Do fiscal Corrêa Dias, idem.—Idem.De Raphaol do Oliveira, idem—Idam,Do fiscal Gaby, idem,—Idem,Do liscnl Zaehiirin. Bamcl, idem'—

Idem.Do liseal Ferreira Junior, idem.—Idem.Do liseal Emilio Muuser, idem.—Idem.Do fiscal Braga, idem.—Idem.

Pelo extrangeiroHESfANlIA

Sngttsla proiiilnelbü g.unile e ImpôHllíi*to (li_cilrsü nd Circulo Liberal em favordo proteccionismo¦ Os jornaes publicam telegrammns. doSan .Sebastião noticiando umn violentatempestade que açoitou hontem aquelleporto.

FIMNÇA

Hor ocensiáo do anno bom, o sr. presi-dente Gasimir Porier, recebendo nn pala-cio do líliseo us embnixadn. ncredilndnsem Pariz, quo vieram cumiirimonlul-o,aflirmou o amor da França pela paz

ÁLtiBHANiU

O imperador Guilherme leve larga con-ferencia com o chanceller principe de Ho-henlohe sobro assumptos políticos e degrande importância para o paiz Parecenão ser extranha a esta conferência aconferência havida com o principe de Bis-marcl'..

—Suicidou-se Sikel' dircclor da BoersenIlandclswlin, em conseqüência de desastrescoinniereiues.

ITAI.IÀ

O tribunal condcninou a cinco mezes tl«prisáo 03 soi-iiilisliis Tilvilli, tlrdci, Sázilrie Güsátij II tres nlozes Kalisoiilft

Foram, porénl, absolvidos 11 adeusá-dos.

Terminado d jiilganleiltü, deriinl toddsvivas A revolilçáo sociulisla

—Otalinn foi eleito deputado por Como ePirmnti por Monza

—O capitão franzez Romuni, ullimamcn-lo condemnado como espião, assignou seurecurso em Gnssacáo

—Telegrammns recebidos de Mnssnuoahdizem qUe o noroiiel Barr»,lierl ddriiinán-daille énl cliélc dás tropas italianas enioperações nu Abyssinia, oecupou domingopassado a cidade do A((aouah, fazendo suainteira submissão á popitlnção o no clero,—O rei Humberto; recebendo o-, presi-dentes do parlamento que vieram aproSèn*tar-llie suus honienugens, por ocensiáo domino l.oin, expi-iniiu-lhes a cspcrtinça dcver em breve 11 Itnliii sllilir vidtoriosii. ditsilillicHldáiles pfeseiitc. o (liz ter á seglirança; que o nniío'que entra será fecundoparn o ]iniz,

Sun magestade agraciou com os cordõesda ordem dn Anuuncinda os srs Grispi,Dellarocn, Gosenz, Farini e Ricotti

O acolhimento feito ao sr Grispi por sunmagestade foi dos mnis éaldrflsèts—O principe de Nápoles convidou parao seu juntar ns auetoridade da cidado. quevierain-lhe apresenta-' seus comprimentos

pela entrada do anno bom

IXOI.ATKUIU

Üizelit télogi-Xniiliaà de Sjliáiig-íiili qiléa esquadra ingleza nos mures da Clunn'recebeu ordens de seguir para o porte doGhcfoo

cm.v.

Sikunvi nomeado coiiimaiiilijiite dlid fer'çS.. de iilSr e lerrii pciliu para entrar im-médiatamenté em funeções ao que se ricif*sou o imperador da China

ESTADOS UNIDOS DO N0ATE

Está reinando um frio excessivo nn Fio-

iinserin, se os meios que sc empregam pn-rn enriquecer, apresentam, um prosperorosultado!.,, Tudo «¦ permittldo para ai-dançar os ílir. que se dosejuni.

Qutíul rldderd aíllrniar qüe nlgilni illi-nistro criminoso oáo tenha sacrificado asorte da nação aos attractivoS déumátransacção (la bolsa? Nunca (Icnunciariu-mos estos excesso3 vergonhoso i, secertospotentados, em logar do tomarem parton'estc jogo cscniidiildso, sc houvessem np*plicrtdo a consolidar o credito tio sdu paiz,E' tempo de que a Idi trilto. d'dste objddto,porque a prosperidade dd Estildtí é inlpos-sjvél suDsiSlir. quando (is primeiras 1'dnc-cíoil!u'id3 sjd ildsiiloralishdosi

E íliniltt Husiír.o lli.tír ijud dpOvosdcdiilptíé de (lissôlutds e dc canalhas, o quoelle nâo merece a liberdade!... Miseráveisreformem os seus costumes, reniincielnósvicios, e verão que as massas populares aquem tanto calumninm, nunca mnis so ín-siirreccionnrâo.

1,'dsté dspilijdsd ddlílciu, antigo conventode S. Bnzilio, vêm-se uhldn Vdstigidi d'(is-sos mochoS, que engordavam debaixo doscilioios o das macernções: a cúpulaconserva ofTodtivamente as figuras dequiltro sadios padiUs, quo formam uincontraste muito Saliento com dsld diixamalie lidbrcus bdlsocratd, que formigam nes-te perigoso recinto.

A propósito do: hebreus, soja-nos licitodizor riuc tíste lol.ipld religioso foi trans-formado cm quartel du artilharia nacionaldurante p ministério do .celebre Mendiza-bal, o que o nièlancliolico Quosndu cm18SG ó inaugurou n'i:ma prisão -militar, i,

Ern num dos ,sciís enreeros quo' DLuiz estava incoriimunicnvel. Nostu (ri. Lesolidão só rostavan este corajo-.o mniico-bouma uuica esperança : clie snbín queno cnso do sor victima dn tyrnnnia do go-vorno, haveria ipioin vingasse a sua mor-te, e que a Hospanha encontraria quemsalvasse a sua libordado ; mns a. lémbrnn-ca de um pae tão querido,' do edudo jáuvnnçudu, e sem outra consoluçío mnis doquo-a ternura de seu filho, ulcenwa o souéoia'çãó'jirfSHiWiulo-pelo-cíiimó que íyctn-..vornva A força de desejar a innocencia deMarln, elle havia cliegndo a convencer-sequê tinta perfídia, numa edade tá,o tenra,

rida, chegando o gelo no norte da penin-miln a nliingir uniu es|iossuracoino iiáolinrecorduções

Dizem de Nelvadio que fnllecoo alliPilzgeral, antigo presi(lentn dn liga irlan-dezn

HBPUni,IOA AlldESTlNA

0,1 estivadores da alfândega continuama parede, apezar de terem sido prososmuitos dos principaes cabeças.

—Tem melhorado considoravelmento oestado sanitário.

Hn tros casos declarados em Sanla Fé u11 no Rosário

Em Buonoo-Ayres dernin-so tres cusosbenignos que estão em tratamento nn cusade saudo

: —A câmara votou cem mil pesos para ahygiono publica—El Tiempo ataca violentamento o go-verno a respeito. da proposta Dcrlies pnrnu construcção ,do um iliquo em Buenos-Ayres

Pola proposta esse dique custaria ummilhão dd pesos ouro

—O ox-ininistro chileno Percz MonttGosta Mcinpo, desmonto o boato que cor-reu n propósito doque o Chile pretendeaugmontar a sua esquadra c melhorar osou exercito

Accroscenlti qne o Chile lem ns melho-res intenções pura com a Republica Ar-gcntiiia—Segundo ns estatísticas publicadas fo-ram presos ilo anno passado 20 320 beba-dos, liavcuilo um augmento do 10 por cen-lo eoni relução ao mino atrazado—Os jornnes tValnm muito detalhada-mento do enorme hol-ido quo iiltimiinientovisitou ns cidades do Monlevidéo c Huc-iios-Avres, com poucos minutos de inter-vallo

O esplendido bolido atravessou hiniino-somente o vnstp estiinrio, banhando comnua luz de estrella ás ruas e ns prnçns ostemplos e os palácios doambasás cnpilnes

Possoas (pie puderam ver bem o bolido,(lescrevom-nonssim: nppnrentemcnte tinhaum metro de largura, era do,forma conicaalongada, despedia Ires chnmmas, umanzul. outra verde o a terceira nmnrellu,sondo seguido de uma nuvem de fogo.

N'estn descripção estão todos dc accor.do | algumas pessoas por ni dizem queouviram o bolido detonar

Em Bueno. Ayros recebeu-se um tolo-gramma do Montevidéo que torna o cnsoainda mnis interessante, por ter-se veri-ficado (jiló o ap|iarecimenlo do bolido deu-sc com dilTeronen do poucos minutos entrens cnpilnes dc Montevidéo e Buenos Ay-ros

—A direcção geral de rótulas publicasrecebeu no din 22. om lettra u somma deonze mil e soiscenlos pesos, provenientesdo imposto do nssucar

—Eni Gorrieittes trubnllin-se activiimon-le nn reforma eleitoral, reforma cm queesláo de accordo todos os grupos políticosd'esta provincia

A defesa 'sanitária na fronteira pnra nsprocedoncins do Brasil foi estabelecida cmBarra; Conccption o San Jamior

Sáo os logares om que so pode estabe-locer mnis rigorosa vigilância

ÜlttlOUAV' A junta de hygiene lem tomado ns mnis•rigorosas medidas, afim de impedir que ascasos dc cholora appurecidos em algunspojilos dn Republica Argentina não se es-'tendam ató Montevidéu,'que se ncha eineoiitnetoihui directo com aquelle paiz

! O çpnhecido jornalisln, sr Gonzalez,jlcntiá tle flilleéci' ViCliiilii, dc um insulto,npnplctico

CURSO ANNEXO

1'OIITUCUEZ

1 .eiiomanlo

Resultado dos exames de lioiileiil ID. Maria Augusta SaraivaPedro Boemer.Jnir P. de Mello'Alfredo Hertz'Jòáo Baptista GarcezFnincisuo dn. Cunha Buono Netto.

SimplesmenteOlympio Alfredo de Olivoira.Orcficio Bcrnnrdes d'Almeida Gil. .Joáo Mnrcinno do Almeida.Estanisláu Ferreira de Camargo-Junior' Domingos José da Silvu Braga1'luvie de Moraes Snllcn

AI.OEllHA só

Approvado ooín distineçãoJonus Novaes c Si iva!

PlenamenteTertuliano A de Moraes DelphimAfloiiso Moreira, da SilvaOrestes Xavier de Mello

SimplesmenteAntônio Rodrigues Alvos Peroira

O-IOGiiAhiWPlenamente';

Alvnro Teffé von-HoonhollzSimplesmente

José Auguslo dõ ResendeBeucdiclo Oscar Roiz do Andrade

Hojo ao.áu chiimudos n oral deiiUiiilinlJiíá

, (sala n. 5, ás 10 1/2D Maria Thereza de Azevedo Sampaio• Antônio Cesiir Junior.Jonquim Dins Mnrtins

, Renniii Monteiro dos SantosFrancisco CamarãoJtíllhólls tlegíif.João Baptista dc Moraes tíoiiov Junior.Attila RamosOtto Alves NogueiraRaphaol -Marques Cantinho Filho.Pnciano RamalhoGustavo de Lara CamposEm-scgiiirtn haverá chnmndn pnrn cs-cripta

Pura os mutriculndosPhysica e Chimicn, escripln, ás 10 1/2o em seguidu prova oral pnra ,o_; que lbraiiihabilitados improva escripta hontemMisloria Universal, escripta-íis Bhoras

saiu n. ' 'Hislbfiil do 1.1-íízil, anil As 11 horas,sala do pavimente, superior.Geographia, oralás 8 I[l sala pavimen-monto superior, e escripta u 1 hora, saiun. i. .Arithmcticn e álgebra, escriplaao meiodiii. .

o debaixo d.ipparcncins lão insinuantes,era uma contradicçáo impossível—Sim, cila ostá innocente é digna doamor que me devora, exclamava D Luizçiijft plilíâc Unha ci-ascido com a loaibran-ça do qno ilunca mais veria õ Sou éltro ob-jecto E' ¦iiiistCr;quo/eu;seja' -muito' Insen-sato o miserável para me atreva a dos-confiar d'ella ppr um instante quo seja IPerdão .perdão anjo ilo bondade o docandura I perdão I . Mas eu não sou dignode obtol-o I é já segunda vez quo o meuinsensato ciuino tom '

querido-inanclinrunia virgem lão digna de respeito! Dousdo bondade, porquo motivo permitia quoo ciumo sojo tão cego I.. E ou vou mor-rçr I .'vou descer ao túmulo sem ter de-sarrtlaüd a Sult Ôblóra I Hão-de matar-me..sini os déspotas nunca perdoam Gons*pirei contra -ellos jamais solllcitarei asua clemência, o nindn que o fizosso, ellosnunca m'n concederiam Morro pela liber-dado do meir pniz. teria n'isso grandesatisfação', se a minha morto lião houves-sc de fazor derramar tantas ragrimns.nodesyentiirndo nuclor dos mous.dias .Mor-reria contente so para provar a Mnria omeu amor, eu tivesse recebido á' morte,libertando sou pao-das mãos do algoz ,Que horrível desosperaçâo !Os meus impla-cuveis iiiiinigóssao nctivos-e severos Da-qui a poucos momentos já não existirei..Parece*mo já vor o cádafalso levantado!ostes.slgpzcs infames . liso-do matar-rrie .'. o o desgraçado Anselmo (ainb.niperecerá . Maria regará o sou túmulo aomlagrimas (leilicdnsolavcl amor filial, masnão verterá uma só sobre'ii Campa do seunamorado I., Maria I Ídolo dá minha ni-ma I brevemente exhnlarei o mou ultimosuspiro, c nesse momento não esquecereios tous encantos c virtudes, porque o moucoração me diz que tu estás innocento . oultimo'movimento dos meus lábios serápara proiuincjnr o teu nniuvel nomo I.Mus morrei" sem ter obtido o teu perdão..sem poder contar ao monos com urna ln-griuia, Quem sabe se atoa minha reeqr.daçáo to,será odiosa I , Se um dia le lem-¦lirárcS u'ó teu niínidi-íldd.cxcluniiiras: "«0'hfello mentia indignamente, quando me pro-mcttia salvar meu pae, í elle o abandonouás mãos do algoz,,, ftlaldição sobre elle»!

Jomal doS Jornaes iResenhados Estados

COltllEIO PAULISTANO

, Sómonlo hoje terminaremos a no .sa mu-dança paru u novn residência, á rua do S.Bento n. 35 C, Por osso motivo não nostem sido possível realizar cm nossa folhaalguns dos melhora .tentos quo hnvonioimaginado

Dopois do concluídas todas as arruma-

ções, então sómcnto poderemos ir pauluti-iinmenlo dando oxécuçáo a todo o program-ma planejado.

Por ora, não esláo ainda nos ei^os toda.as cousas ; polo que não temos o indisponsavol socego para consagrar á redncçáó dnfolha todo o cuidado exigido por tão árdua

c delicada tarefa,Fica paru aniiinh ;í a apresentação que,

nn qualidade dc decano da imprensa paulisln, pretendemos fazer de nossos collcgnsdo jornalismo,

.' ;.., ESTADO DES. PAULO

1 Na parlo editorial um artigo sobre o

Fronláo. Ocoupanio-nos hojo do incsinoassumpto, oomo terá visto o leitor na partoeditorial,gUma poesia dc.Silvio do Almeida sobroAnno Bom.

Correspondência ile Portugal por R, M.A parte noticiosa ostá bem desenvolvida,

especialmente na secção (ias Nolas e in-

formações,Náo dá tolegrammas.Secção commorcinl."

C0M.ME11CIO DE S. PAULO

Traz um artigo sobre immigração, no

qunl pedb a transferencia da respectivahospedaria pnra fóra da capital.

Uma Cliróniiid cclrangcira bem elaborada,

Paginas extrangoiras; traducção de Th.Aentrou, sobro os collegios nos EstadosUnidos.

l'c/o nosso Estado, Palcos c Salõesotc

Um numero cheio o bem trabalhado.

DIAniO POPULAlt

Continuação dns Ephemerides Paulis-tas, a que nos referimos hontom.-,

Sob|o titulo Revista cias Revistas porJosé do Fiiri, umn interessante compilnçãodas opiniflos ou ditos dc litteratos sobre ochnmpagllo.

—Uma- aprccinvcl pagina do HistoriaPaulista, sobre a tneasdo, dc Mão-Gròs'so, nos tempos coloniues. .Exeavação do J.J-. Ribeiro.

—Subsídios pnrn a historia du ImprensaPaulista, cm carta endereçada á reducção

pejo ur. Alfredo dc Toledo.—Escripto-do sr. li. dc Andrade sobro n

Nocá easà bancária Dumont & C*,—Na secção livre, entre outras publica-

ções, uma do sr. Tnncredo do Amaral, de-monstramlo que a apuração official daeklçíip de 1* de Dezembro deveria dar-lheloi vdtos 1 mas quo esse algarismo olevnr-sc-á. muito com a apuração do todns nsuctns eleitoraes.

Outra publicação, cm sentido annlogo,do dr Leão Bourroul, declarando que sua.votação excedeu de 1,500 votos, so não che-

gou a- 2,(Ml): com o quc"eslá muito sutis-

feito o dr, BourroulDerrotado c contente.Bom noticiário.

Serviço telegrnphico—idem.

A PLATÉA'

¦ Trunscrlpçóe., Consla. Notas dé Paris',ete.

—Noticiário—Telegrammns do Rio, entre os quaos

alguns referentes u noticias quo' não silonovidades'.

TIUIIUNA ITALIANA

Rtjspigll Sobfe o editorial do Eslado arespeito do Gávnlloti Diz que'o retrato nSoestá parecido. .

—Correspondência da capital ' federal

por A, Grandis—Nola- ai margine—Vnriedndos—-Notiilíai'io vorsiindo sobre factos urbis

et 01'bié¦ —Serviço Içlegfhtjjlí,(.;

(IFANI.-UI.LAi)

Sob o expressivo titulo Primo errore,coil.íiirn o neto do governo concedendo in-dulto á niilitures subnltcriios, réiis dn de-serçáo, que tomaram parte na 1'evoltu de 6do Setombro • ¦

E'uina indulgência que pôde ser fatal,

pensa o honrado contemporâneo. Prudentede Mofaos tom cm vista o apaziguamentomoral c a pacificação niíiloriál do paiz ; omeio, porem, pôde sor coiitraprodiitíeiilc.

Não somos nós, áoFanjullU quem assimfaliu.

—Correspondoncins do Rio o dc SantosEsltl deliu. Stampa, bom extracto dos

jornaes.—Parte noticiosa desonvolvida,—Telegrammns da Europa o do Prata,

Oh I detem-lo! ndo amnldiçôes ó homemque nesto mdndõ mais te tem ndorado ISou um louco I, comprazo-lne em exa-cerbar as minhas dores'i Maria, tu qlie-és. um anjode bondade o quo náo podesaborrocor os teus mais ferozes inimigos,serias injuata pnra com o homem que- teidolatra I , ultrajante desconfiança ! o ódionáo tem gliàrida no teu coração I :. Sim .Sentirei também cahir, as tuas lagrimassobre a minha 'sepultura ?

Ao terminar esto afllietivo monólogo, omancebo com os olhos fitos no cháo licouubvsmado nas mais pungentes rbfloxõos..

Passados alguns momentos D. Lui.z dr-gueu a cabeça cdiíi altivez, eiixugóü ' osuor qüò lhe corria da fronte, o sentindo-sc sobranceiro & suadosgraçn, com o olhartrnnquillo o o sorriso,nos iaLios, começou,a passear apressadamente pelo' scu"'qiíar-to. Sejamos dignoB dp partido a qua to-nho a honra dc pertencer, disso olle, voumoiTor pela libordado da minha pátria'..-tenho a consciência tranquilla, cumpri osdeveres dá minha opinião. Nunca roço-,ilhoci outra soberania além daqueila qúorosido na naçáo; Embora' os' tyránilos sosentem nos 8eus thronos dourados... eutesei mais orgulho, e serei superior a ollostodos, seiilniiüo-me sobre os degrnüs dopalibulo.

Estas ultimas palnvrns foram pronuncia-las coni'õssa èxprcSsáo solonine o altivaprópria duma alma heróica.

—E' da soberania nacional que dima-na toda a legitimidade,"'disse D. Luiz.Esta asserçáo ó inquestionável.

Qualquer1 que seja a fórma de governoom que uma nnçãosc constitua, uauetori-dado pertenço sempre aquelles (pie, desdeo imporante até ao ultimo funccidnariopu-blico recebem os salários da'ilação, e saopor ella auetorisados para 'governar" háorbita'dás suas !nttrlbuições o Segundo oespirito da lei. Os povos goshm tio ¦ livrearbítrio do escolher livremente o governoquo melhor -corresponderia' sim -vontadesoberana; porém quando" essií vontade édominada jiela violonoia-üc-um poder ustir*pador, o direito divino invocado por essepoder para se legitimar, è uma irrisão mi-seravel; é um véu seduetor inventado com

mo DK JANElnO

Em Potropolis tem cabido chuVas tor-ronclaes Osrios galgaram as pontes, iuuii-daram tudne penotrarum nas casas da Ave*nida Quinze de Novembro

Nn calçada os homens passavam comagua pela cintura

IIAIIIAPartiram com destino á Java os couni-

,1,'ados hollaiidczes surtos no porto do SáoSalvador , .

' .

—Na capital do estado balnnno inaugu-rou-so o grande hotel Sul-Ainericuno, sen-do offefccldq pelos proprietários' esplendi*do Bánquóto á imprensa Esto -'-estaboleci-monto é um dos inuis importantes nonorte;' sua organização custou [cerca deiWO contos

CHAltA1Umu das folhas coarçiiscs insere a so-

scguntc noticia':' ".'

«Por informações que nos foram minis-Iradas polo sr. Themistocles" Machadoviemos do saber que osla futuròsa asso-ciaçáo pretende brovcinehto. fundar umacasa editora, qúe,'nó meio ccaróiiíie, ré-presenlará, entre outras, afigura preemi-nente dn força de vontade agindo sobre abrilhante orbita do progresso.

Appla11dimp3.cs.se tentamen. tanlq mffísporque. dirigem-no álgüús dislinctõs niò-ços, que vêm nessns luclas littcrnrias aconquista do Uiq futuro superior que, Jcm-brando nos adventioios a emülaçáo desbn-volvida por esso grêmio, registrará agrade-cido nns pnginá.da historia pátria o nomede todos com as cores da apothçoscs daluz. 11 *. '

/—Sobre Baturito desabqu, na nõito do19, fortíssimo aguacciro acompanhado deviolentas rojnd.is dc vonto,' ¦ ¦','-. (',-

Interior do EstaçloSANTOS

O escriplurario dn secçSo de fnzondas daassombléa inunicipnl, sr Deoelcçiurio. Fer-nundes, foi trnnsferido' para ocargo dol.*olficial da socçao de obras municipaes, :

—No mez lindo foi o seguinte o movi-mento de nassageiros : entraram 8,G05, sa-hiraih 2,731, c cm transito 2,820. '

—Na rua de S. Francisco:o menor Joãodos Santos, por motivos futeis, vibrou umanavalhada om Cleincnto.de tal, deixando-opor morto.

A policia prendeu o offensor cm flagran-te.

O sr Constantino Mosquito foi nomea*do pelo dr prefeito municipal.oncarrogadodo serviço eleitoral do municipio " \ '.

—A sra. Mathilde Lembròn -foi victimada esperteza dos gatunos quo; penetrandona casa do sua residoncia, dahi Bublrálú;rum muitos objectos do valor.

' ' r-' ' •Mns o que é interibssuiil* om tudo Isso d

ter feito parte do grupo do bandoleiros 0próprio íilbo da sra Lembrou, da nomoJoáo Pedro Lembrou. 7

Os gatunos foram presos, senddrchavi*dos alguns dos objoctos roubados -:

—Ficou para domingo prpxinjp, çnq.vir-tud» do mau tempo quo tsm roiiiadb, o lèi-láo do prendas que devia se realizar chi S.Vicente.- .: - ¦ .'-;. i-*-' ( .',,

—Aó Diário de Sanlos foi onderoçada aseguinte communicaçáo: .

«Sr. redactor do Diário de 8antos^-Pa-dimos a v. que mando publicar nas colunv-nus do sou conceituado Jornal o soguintefacto, além dos muitos que v. já tom regis-trado relativos a roubos a furtos cin cnsa$commerciaos : em nossa ctisacommcrcial;á rua de S -Leopoldo n. 22, foi arrombadauma das portas principaos, de 81

"pára 1. do

corrcáte; subtráiiindo os amigos di$ alheiovários gêneros o documentos de importnn-cia, dos quaci os quo ató agora temos iyc-riticado a falta, sáo os seguintes : um sa-que de dous contos de réis, do Rio Grari.dtldo Sul, feito por Andró-Gasappí) o ondoe.sado ao London B Bank, o qual nosfoiapresentado no dia 31, ás 3 horas da tardo,do mez findo ; e cpmo esto foi subtraindo,conforme aviso que já fizemos ao banco,prevenimos tanto aos bancos como a qual-quer pessoa que, caso sejn esse documentoapresentado, náo façam transacção algumacom o inesmo ; assim como duas letras dóvalor dc 838S0OO cada uma, saccadns pornossa firma em 22dc Novembro-, sendo um»a 30 diase outra ha 20 dia»,'acc'eilas por Ah-tonio Casimiro Gatliarino—Bòmòs êtfl'—Marques, Castro &C.

'-¦

GAIIPINAS

Começou á funecionar na cidade um novo-estabelecimento bancário, sob a lirma Du-molítè Comp.

—Na fuzenda do Quilombo, Amaro Fer-reira de Souza o Gregorio Joaquim César,achando-se émbriápcdos, travaram lueta,sahindo o ultimo terido gravemonlo cmconsequenciade uma canivetada quo rece*beu no ventre. .

Amaro foi preso cm flagrante c'recolhidoá cadeia, tendo recebido logo a npla doculpa.

—Reahzou-so a annunoiada reunião i|asociedade Beneficente'Ehti. bs Emprega-dps da Mogyana

Essa reunião fóra.convocada para npre-sentaçáo de contas e eleição 11c nova diro*cloria.

nio CLAROO thesoureiro do Gabinete do Leitura já

está do posse da quantia de 5:0OOS000. que.lhe concedeu o govorno, pura auxilio namanutenção da sua escola diurna o no.-cturna. .._—•¦

—A Philarmonlcá Rio Clarense cite*ctuou mais uma de suas excollontos parti-das

Deu começo ao baile um esplêndido con-certo.

—Foram oleitos, para compor o directo-rio do Club Democracia Familiar, ós se-guintescidadaos:

Presidente, Joáo Baptista Castello Bran-co, reeleito: vice, Gualler Martins dp Vai-le; tliesoureiro, Jorge Oehlrnoycr; 1- so-crotario, Joaquim Hellmcistçr,;, 2", LuizDavid, procurador, Fiáncisco Barreto eorador, Antônio Martins--,

DANANADFicou dofinjtivamcnto '

organizada umasociedade d n.çante, quo terá por titulo -Club.Democrático.) ;.¦ : ¦-,. ¦;'¦-.-

—Falleceu a srji d Pauiina Maria deGodoy, esposado sr Benedicto Antônio deGodoy

o fim do illudir a ignorância o encobrir ovicio, a ambição o o.orgulho d°3 poten-tados,. A náliircza deu a todos ps homensos hiosmos direitos, o quando á sua maio-ria os cede cm pró! dp ürri pequeno' mune-ro, é sorhprc om virtudo do lim pacto ro-ciproco; e é por'conseguinte' uni absurdointolerável, o at.é ollonsivo á Divindá-do, o suppor quo ella tenha podido sane-cionar com a sim süprciria-vonlade o privi-legio, qúe a si iirroga :itma IfacçSo infini-tiiménlepequena d;t nação, pára tyranisaressa maioria, e. ipipor-lhe o .degradantejugo da escravidão.

Ha publicistas-táo miop.es, para não di-zer do tanta má'fé,*que qualificam do ille-gitimó tudo quanto ataca"Os- systemas

"os-

labelocidos. Concordamos om que .sejaillegal, isto é, contrario ás leis existentes ;nVás hurtea será injusto, sc essas lèisTive-rom uma origem viciosa, e náo:apresenta-rem o cunho da verdadeira .legitimidade,quo sómcnto a naçáo lhes podo imprimir.E sp umá nação não-é outra coisa mais doque a tolalidndo dos cidadffos nascidos .10mesmo território, ó claro quo os sous di-reitos.sáo eguaés entre todos, o quo só-oscriminb'sos devem Ser excluídos do exerci-cio dos seus direitos políticos.

.Vordade.équocíHMio/oflioffmflnícfallandoa palavra legitimidade significa tudo quán-to é conforme á lei; mas eSfádéfiniçítípun*ca poderia satisfazei"' nenTíiim dps partidospolíticos; por que a"sór exacta senibthánlesignificação, logo'qiio"u'ra'goVeínò áb_olutôe despptico pouesse converter .çm-.lei osseus extravagantes caprichos o dos.èjps im*moraes, seguir-se-ia que os

' povos deve-

riam obedecer tanto ás disposiçObs,'-_inislegaes. como ás mais monstruosas, o quosómcnto doveria cóilsidoráf-üe legitimo oque fosso auetorizado pelo governo, pormais viciosa que fosse á origem -Este nb-surdo conduziria' inevitavelmente "a

umasério de contradições, o o facto é.vistéhletomando-se^sentptè" légitlmp, 'viria

ásertáo ligitimo. um podor uSurpiído' comoaquelle (pie so fundasse na livre vontadedos povos' 1-1

Segundo esto principio, todos os thtoltòsc governos do mundo tém sido legitimes,ou ellos procedam do pacto social entrogovernantes e governados, ou sejam gera

Page 3: M, »l-- ^IJ II ÍC a PiTO - BNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11440.pdf · 2012. 5. 10. · Apresentamos A exma familia da finada H3 nossas sinceras condolências-JURISPRUDÊNCIA

GAMARA ECCLE8IASTÍCAPnssnrani-sc lionlem us soguintos pro-visões :Do casamento, para Tictd ou Santa

Ephigenia, a favor do Luiz Pinto da As-sumpçãoo Judith Leito do Amaral.

Idem, idem, para Ciihreuva, a favor doRarthoíomotf Bortagno o Herniolina Dicu-do Galvão.

Idcm, idom, nara Pilar, a favor do Emi-ll'--. fjonçalvcs Forreira c Maria LoopoldinaN. .íes Forreira.

Idom, idom, para a Só, a favor do JoioLoite Garcia o Philoinonn Augusta.

Idom, idem. liara S. Sebastião do Ja-

fuary ou S. Joao da Boa-Vista, a favor do

rancisco Osoiio Valim c Francisca Gui-lhermina Valim.

Idom, Idom, para Carmo do Rio-Claro, afavor do Joao Domingues Forreira o MariaLuiza do Camio.

Idom, idom, para Sanla Ephigenia, a fa-vor do NegrrAogelo MichollPo DolnegroEster. ,

Idem, idem, nara Cajurú, a favor do Sal-vino Antônio Pereira o Maria das DorosJosus.

Idom, idom, para S. Sebastião dq Pa-raizo, a favor do Josó Faustino do Oliveirae Maria Policia do Jesus; e do BolmiroAntônio Gomos e Thereza Miu-ia do .Jesus.

Idem, qitinquonnal para o bairro do Ja-guary, pertenconto a Mogy-mirim, a ro-((iiorimento do Amancio Buono..-

Idom, idem, para S. Sobnstiiloído Pa-raizo, a favor da fazenda—Machado, a po-dídòdc Jaronyiiio Rosa da Silva.

Idom, idom, para—Conchas de Tiet(5, aroquorimonto do rospoclivo parodio.

Idom do pro-parocho de S. Carlos doPinhal, a favor do padre Josú Antônio doCastro.

Idom, do fnbriqueiro do Cambuy, a fn-vor do Josó Antônio Eiras.

Idom, do sacristao do Limeira, a favordo Josó Jaeominolli-

Idcm, da vara de Bolam do Descalvado,a favor do padro Elisiario Martins Pedroso.

Idem do coadjnctor do S. João Baptistada Boa Vista, a favor do padre' Tlileory Oiniupero Albuquerque;

Idem, do vigário de Naanretli, a favor dopadro Antonio Sérgio Gonçalves.

Idom, do sacristao de Cambuy, a favorde Alacrino Paula Eiras.

Idom, do vigário do Una, a favor do co-nego Raymundo Marcolino dàLuz Cintra.

—Passaram-se também as seguintes por-tarias: .''_'_.

Nomeando fabriqueiro da capolla do uu-rato do S. Sobastiao o S, Roquo do BomRotiro, osr. Joaquim Luiz BrandãoSobri-nho.

Idom, idem, zelador da capella do SantaCruz do Campo Limpo, a favor de Josó Fe-lippo Xavior da Silva.

—Visaram-se:As provisõos do Joao Matta Souza Mar-

tins.saohristão da ogreja dc S.Sebastião doParaizo.

De Maximino Alves da Silva, fabriquei-ro d.a capella do Nova Olinda.

Do padro Elias do Mornos Navarro, docurato do Santo Tliomaz do Aquino.

Do padro BarthólomctrGómenalc, viga-rio da egreja o da varado Santa Cruz doRio Pardo, sendo concedida, a osto, liceu-ça do 20 dias para so ausentar da sua parb-chia.

A provisão qüinqüenal da vara de Belémdo Doscalvado, do padro Elisiario MartinsForreira.

Secção LivreMoléstias dos olhos

Dn. Oaulos Penna—Rua Diroila, 10 ADa 1 As 1 horas

AgradecimentosO abaixo assignado agradeço penhora-

dissimo ao sr. Bernardo MandelbaumAmandior, professor de dança, os seusbons cxforços coroados do oxccllonto re-sultado ua aula que dou aos seus filhos,duranto brevíssimo tempo.

Avroveitandoja oceasião. recommonda o'distineto cavalheiro á consideração dasfamílias qus necessitarem dos seus servi-ços,

Joaquim F. Azeveiio.

AdvocaciaO dr Antônio Dino da Costa Bueno, de

voíta do Rio do Janeiro, está A disposiçãodo seus amigos e cliontès, nesta capital, árua dos Andradas, 02, residência, e ã Ira-vessa da Só, 12, escriptorio.. 10—2

PedidoOs abaixo assignados vêm nor. meio

deste.'podir aos srs. Manoel Mendes deOliveira, Antônio Rodrigues Rabello e Au-gusto Eloy Rodrigues, nossos ex-gcntcsno interior dosto Estado, do^virem ató onosso escriptorio .prestarem suas contas.Pedc-se brevidade

S; Paulo, 21 do Dezembro do 1891P p de Pessoa Mendes & Gomp

5,-2 ali José I.uiz

Collogio «NoguciradaGama»';¦ INTERNATO E EXTERNATO

HE INSTtlUCnÃO PIUMAlU.i E SECUXDAMA PAIIA0 SEXO MASCULINO EM JACAltEllV, ESTADODE S. PAUI.OA 10 do próximo Janeiro realizar-se-á a

reabertura das aulas deste estabelecimentode o.nsino,- .. . .: fe• As infpj-maçõos que a ello se relcrireih,podem Ser pedidas pelos interessados nos-ta cidade ou na capital, á travessa da Gio-ria o'.- W, onde, ató aquelia data, so acha-rá o director do mosmo, om companhia dosalumnos que se destinam a exames peranteas bancas do Curso Annexo'' Jacarehy, 20 dc Dozombro dc 1881¦ ' '¦ (0 director,:5—2 Lamaiitine'|)elamaue

Os doentes acceitam a Emul-são Scott com mais íacilida-de do que ó 0'leo dc baea-lhaü em natureza

Rio do Janeiro, Dezembro, 3, 1887.—Te-nho geralmonto obtido os effeitos (lesojadosdo emprego da Emulsão do Scott cm mi-nha clinica o verificado que os doentes aacçoitam com faciiidado, isto 6, com maisfaciiidado do quo o oloo do figado de baca-lhau cm .natureza

Dr. Aoapito da Véíua.aV5in.nr.Tw-, r.ri«n-„rrr».- . .?vwM-t,-

(I93 pelo egoísmo, ambição o violência. Lo-gicamenté fallaudo, será- isto admissível?Appellamos para a historia, o olla que res-poiida por nós r .

Sem romontar aos termos passados oaos paizos longínquos, norigcmdo reinadodos Uourbous om Hospanha fqrnece-nosargumentos mais quo siilTicientes, paraprovarmos quo a única legitimidade do po-"cr ó a vontado soberana dos povos.Garlos II esquocoii-so -quando morreu,

quo só as-côrlcs do reitio pertencia o dis-pôr da coroa dTIespanhit, o d.-vmosma fór-ma quo o poderia fazer o cidadão manosintelligente, legou os seus direitos á f-ami-liados Bourbons, destruindo' como soutestamento as lois fundamentaes da -monar-chia

Tal o a origem do reinado do Follippe V,tio viciosa, que pouco faltou para^ser ox-pulso do throno pelos defensores da casad Áustria .. E sa-ostatívoíse vencido, considerar-se-ilJS^i""0 °, -B,eu &°YC™?' Aquelles quearrogam a plnlosopliica denominação doçonscrcadores,Vi0 ção querem concederao povo a- sua incontestável 'soberania

aúnica quo eonserva; o que qualificam dis-solpentes como princípios libornds, são osHtueosquo. com a sua ineonsoqueíile intol-ligmciaA; fingida -moderação, :sc podemconsiderar como liomons do movimento, deímmoraltdado, o d'imarchia I Elles sanecio-Ham.a;üsilrpaçao, não do niais justo, masdo mais forte; do sorto quo, se-Jose Bona-'parta tivesse podido consorvar-so no thro-no d Hespanliii, seria considerado como reilegitimo, da mesma fórma mie seria oÇãp lurco, cuia legitimidade olles reconlie-cettam humildemente, so ollo tivosso afor-:ca e os meios necessários para subir aothrono!... Que baixeza! ..Que ignominia dcprincípios!. "- ¦

E que diremos nós da iiisólènfe andadados raciocínios produzidos sobre esta quos-tão vital pelos, orgaos do Anjo extermina-dor! , _,.

Os jornaes ábsolutistas, os dofonsoresda inquisição e dos frades, faliam hoje commais impudcnuia. que nunca,1 e para cíbte-rem o triiimpho-de uma causa • estigma-tisada pela raaao, e que só pôde serdefen-

MachücadurasCura infallivel pela Tintura dv Cainiinilu.

Vende-su A rua do Commorcio, 0. S. PauloDrogaria Silveira.

Moléstia dos olhosDr. Ncstor dc Carvalho.Rua 15' de Novembro 31 do 1 hora ,'is 3

1/2,

Collegio Nogueira da GamaINTERNATOEEXTERNATO

UE INSTOUCÇÃO PlllMAUIA E SBCUXDAIUA PAIIA0 8BXO MASCULINO, EM JACAIIAHY, ESTADO.DB 8. PAULO.A 10 do próximo Janeiro reulizar-so-a a

reabertura das aulas deste ostabolecimen-lo de ensino.

As informações quo a ollo se referirem,podem sor pedidas pelos interessados nos-Ia cidade ou 1111 capital .'1 travessa da Cio-ria 11. 13, ondo aió ítquella data se aclia-rá o director do mesmo, 0111 companhia dosalumnos que se destinam a exames pe-ranto as bancas do Curso Annexo.

Jacarehy, 20 do Dezembro do 180.1.O director,

5—2 Lamaiitine Deí.a.maue.

Opinião medica...Dr. Amorim do Valle, medico ex-intor-

110 effoctivo do Hospital da Sanla Casado Misericórdia do Rio do

''Janeiro, espe-

cialista 110 sou attestado o valor da AguaIngleza de Ribeiro da Costa & Comp. deLisboa, como oxccllonto tônico..

D ecl ar ação n ceessar i a0 advogado dr. J. A.-Leito Moraes, de-

clara que, d'ora eni deante, deixa de udvo-gar perante 03 auditórios da capital, saivonas causas em andamento.

S. Paulo, 18 do Dozombro do 1891.

Lições do francoz e do litteratura fran-coza ; de sciencias matliomaücas, pliysi-cas, chimlcas c naturaos conformo oprógramma da Academia do ProfessorJtistin de llaere Bacharel om scíenciaspela Faculdade do Clcnnoill (Universida-de do França) e antigo aliimno diplomadoda Escola preparatória do ongonliai-ia civilda Universidade de Gand (Bélgica).

6—5 Caixa do cori'010 11. 73.

Immigraçao em S. BernardoConcienlos de quo a quostão quo so tom

levantado, contra a installação da hospeda-ria do iminigrantes da estação do S. Bor-narilo, não passa do luteis interosses parti-culares, do tros ou quatro grandos, que 110sou dizer cstabelocenim-sc omS. Bernardopara goso, o bem ostar, mais esta questãoestá se rodicularisando por si mosmo, sorápossível quo estos srs. procurassem logarinsalubre, como diz o Commorcio de SãoPaulo do 3 do corrente a um ditado que dizos cncommodados se mudam, o aconselha-mos ao digno dr. Bernardino de,Campos,que a mirior pnrto dos habitantes rosidon-tos nosta estação pedem a v, cx'.dopro-coder cbm justiça a lal respeito pois ós inosmos c-stáo trabalhando para dirigirem av. ex". um abaixo assignado demonstrandoque esso logar ó suficientemente salubro oque com pouco despendia o Estado adqui-rindo um alojamento suficionlo para alojarmilhares de immigrantes c mosmo om ca-so de urgência existo casas o barracõespara de prompto dar-se nccomodaçOcs adois mil o mais immigrantes.

Muitos sio nsiiNAiiDisTAS

Vinho do Porto GenuínoP0P11IO |l'AUA DOENTES OU CONVALESCENTES

Ha muito que se notava falia do um vi-nho generoso quo merecesse a confiançados exmos. clínicos o doentes que tives-sem necessidade de um reparador o res-taurador das forças.

Esta falto acha-so hoje reparada pelovinho do Porto dos exportadores Ribeiroda Gosta & Comp, que, a pedido do seusclientes, procuraram oblol um antigo eescrupuloso lavrador o que para maiorconfiança mandaram nnalysár nos labora-torios olllciaes das cidades do Porto o Lis-bôa.

VENDE-SE NA DI10GAU1A SILVEIRA0—Rua do Commercio—8

São Paulo

PedidoOs"abaixo assignados vem por"meio deste

pedir, aos srs. Manuel Mendes do Oliveira,Antônio Rodrigues Rabollo Junior o Au-gusto Eloy Rodrigues, nossos ox-agentes110 interior deste Estado, do virom alio onosso escriptorio prestarem suas contasPede-so brevidade.

São Paulo, 21 do Dezembro de 1894.P. p de Pessoa Mendes & Comp.

José Luiz0-2 alt.

Agua Ingleza dc LisboaDr. Carlos Nòvaos, medico no Pará,

recominenda o uso da «Agua Ingleza,» deRibeiro da Costa & C., como tônico e re-constituinte nas febres paluslres e nas con-videsconças de moléstias graves (,'¦

Pastor evangélicoO abaixo assignado declara quo solfrcn-

do unia sua paronta do doença elironica dointestinos recorrendo debalde a todos os re.cursos módicos, curou-sc finalmente como uso das pilulas anli-dyspeplieas do dr.llcinzalmaiui.

Attosto que o som dieta o sem resguardoalgum, o cin muilo'pouco Icmpo, minhaparonta recuporouja saúde, graças ás pilu-Ias do dr. Ileinzolmaiui.

—Carlos Loricli, pastor evangélico.—Porto Alegro.—(Firma reconhecida.)

Deposilarios : Lebre Irmão & Mello

Fortes dores de cabeçaA oxma. sra. D. Autonia Campos ds

Mollo, solfrondo do fortes dores de cabeça;aphtas e irregularidades na digestão, cu-rou-sc radicalmente com as pilulas anCi-dyspéptiças do dr. Ileinzelmann."Vondc-se

0111 Iodas as Pliarmacias.

Pilulas anti- dyspep.ticasDoenças nervosas curou-so o sr. Pau-

lino Menezes da Cunha, tomando as pilu-ias Anti-dyspeptioas do-'dr Heinzelmann

Depositários : Lebre Irmão & Mello.

dida por oiitcn immoraes, do caracter docobarde Fr. Patrício, pregam, o direitodivino dos reis como a unira origem dotoda a legitimidadeEjEllcs consideram como questão dynasti-ca ainda não resolvida o casamento da rai-nha Izahol II, o a sua coroaçáo conio umaclo revolucionário, que não podo legiti-mnr-so som quo o lilho do D Carlos sejacliamadoa partilhar o throno do suaaiigus-ta prima; porquo, diziam olles, represen-tando o condo dé Montomolifi o direito di-vino, só olle podo purificar o lacto popular,ao qual aiillia de Fernando VII dovo asuaelevação

0 direito monarcliico, assim como todosos outros diroitos políticos, não tem, con-forme já dissemos, outra origem legitimasenão a vontade do povo Ora, esto prin-cipio mio só ó incontestável, mas ató soacha íiojo consignado na loi fundamental»l!Hpspailluv; o por conseguinte, aquellesquo ousam disculil-n, pronunciam-se abor-lamente- contra- o ospirjto da constituiçãosolomiiemonle juradaHJE' d'úsla fôrma que os eretermintidores.querem preparar a aliança da rainha como faceto conde do -Monteniolin ; 0 comoesto casamento se não podo realizar somdesmoronar o edilicio social, e sem sus-citar entro os liospanhóos o gorinon daguorra civil e sanguinplõiitr.s o intermi-Savois vinganças, prevenimos aquollos queso acham encarregados do fazer respeitara'vontade nacional, sempre soberana o in-tclligente. para quo evitem um novo dor-raniiimoiilo de sangue..hcspanhol.

De qualquer modo, poróm.os cxforços doAnjo exterminado)', ;odo todos , aquellnsque defendem o direito caduco do husolií-Usino dos reis serão imiteis, porquo os po-vos conhecem pcrfcilamente ri sua força e

,0 saii..diroi1o; e. os homens illuslres doiodos os . paizeis, om logar de so oppôremao espirito rogonorador da época, dovomapplicar-so com zelou dirigir q inevitávelmudança reclamada pólos progressos dacivilisação humana nos principaes paizesda Europa, mas som coinjnpções violentas,seni guerras ruinosas, o fiem offusío desangue.

(Continua.)

Que temos nós com isto!Acha-sonóBla capital o distincto.o conhe-

c.do clown Victorino Draga tratando de suasaudo, o rclbrçaiido-so de ospiríeto,

Graça não há 110 mercadoA Ireguozia ó mimoroza,Eu já aqui estou a um-mezlí do graça só veijo prozaMoro na rua Marechal Deodoro n, -fO,

quem sóho a mão direita em frente aos fun-dos do Theatro S. Josó, Porta Larga porcauza das duvidas. E>—1

Grande Collegio PaulistaINTITUTOD. BRAZILIA BUARQUECüi.i.Edio Andiíadb—Escola NeutbalidaíieIntormos, externos o ineio-pcnsionistas deainlios os soxos om secções separadas,

Educação integral aperfeiçoada-phisica,mtellectiial.e moral,-comprehendendo ensi-110 primário o secundário completos, dis-tribuido em,-1 cursos: 1'r.rliinintir, Prima-rio, Intermediário c Sccaiultirio. Piuuo,cimlq, dança, pmtiírn, &. Methodo intuitivooaçtivo. Regimen 0111 tudo .adaptado aosdiflçrentes sexos, idades o caúgorias, cons-titiiindo real preparo' para a vida publica'eprivada.

Cçrpo decênio completo em o novo annoloctivp, tendo sido quatro professores con-traçtudos directainento no extrangeiro paradilforohtes misteres especiaes.

O Instituto.' possuo material completopura o ensino:apparolhoS, mappas, quadros,gabinetes de scioncias, museus, hihliothc-ca oscolar; tom extensa explanada, avenidasombreada, jardim 1; tanque de natação.

Está oxcopocionalmento situado no"pontomais aprasivol o salubro da cidãdo-Coãsò-%«()-.!«ciiííía Iltitjieiwpulis, lunccionando110 vasto econforlavel predio antigo Hotellljlgienopolis.

Náo.ó uma instituição do proveito parli-cular: ó nma pessoa jurídica nos termos do,docreto federal ir 173 ile 10 do Sctéinbip do.181)3, sendo, portanto, todos os proventosdo Instituto applicados em bonulicio deseus fins-soh a flscalisação de um conselhodo tros membros,¦¦ Directores: D.'BhAZiLiXMAnrio.Vi)EsBuAH-que. M. Gyiudiào Bíiaiíque;

S. Paulo, Bond Hygionopolis.-Tòlophohe518.

3--5--oD.lü-2

EDÍTÃDIRECTORIA DO SERVIÇO

SANITÁRIODo ordem do dr. director geral, faço

publico, para co hociinonto dos interes-sados quo, havendo sido por ordem do go-verno lederal, restabelecido o trafego, 011-tre esta capilal c o Rio, serão, pura o ser-viço dò transporte de passageiro*, cargase bagagoiis observadas as seguintes (lis-posiçóos_:

1" A ninguém sorá pòrmitlídò embaraçarnesta capital nem em outra estação dá 03-trada de ferro contrai, o para lora dõ Es-tado som passaporto sanitário.

2- Este passaporto será nosta cidade,bem como em Cachoeira, Cruzeiro e Quo-luz, assignado pólos inspec'ore-> {sani-tarios incumbidos desse serviço ò nos do-mais pontos pelas auctorldados locaos..

3.- Os passageiros da capital o dè Gua-ratinguetá bom como do qualquor outroponto em que so venham por ventura nia-nifoslar casos suspeitos viajarão cm carroespecial no qual irá egualmente um mo-dico encarregado do evitar qiío estos pas-sagoiros se communiquem com oi dos de-mais' carros o do bbsórvnl-òs duranto aviagem afim do seqüestrar 0111 carro paraesse fim destinado os que apresentaremqualquer manifestação suspeita.

1- Cbogados a Cachoeira soIlVeráo óspassagoiros o as respectivas bagagens dc-sinfecçáo conveniente de accordo com oquo fôr determinado pelo inspector snni-tario alli oncarregado do sorviçoRS As pessoas que de Queluz, c Cruzeiroquizerem ir ao Rio deveráo vir primeiro aCachoeira alim de receboi-om tratamentosanitário conveniente. Haverá para essofim trens especiaes (pio correrão tocandonessas e nas demais estações conta-minadas

fl Na capital como nas estações de Gua-ratingiielá, Cachoeira, Cruzeiro e Queluz,não poderão ser recebidos -a despacho osseguintes goneros : couros, carnes, leite,toucinho e queijos.

Secrolaria da Direcloria do Serviço Sanitario, S Paulo, 19 de Dezombro de1891.

O secretario,10—1 João Roí/rif/ties tlc Sour.;i

PROTESTO DE LETRAExiste em meu poder e cartório, para

ser protestada por falta do pagamento, umaletra acceita por Joáo Abreu Teixeira, novalor de 700JOQO. íi, conió*mo assevera oportador ser ignorada a residência do role-rido accoitante, .pelo presente o intimopara pagar a mencionada letra ou dar arazão porque não o faz, iicaridõ notificado,desde já, do compotento protesto, sinãopagiil-a.

S. Paulo, 31 do Dezembro de 1891.O-tabellião privativo, - —

Bine.Uclo Rolim de Oliceira.

O dr. Clcmcnlino de Souza c Gnstro, juizdo direito da 2" vara dq orplumu da co-marca da capital do estado de S. Paulo,etc.Faz saber aos que o prosonto edilal' vi-

rem «pie 110 dia 10 de Janeiro do 189., r.omeio dia nesla capilal, a 'porta do ediliciodo «Fórum» á rua do Trem ft. 19, o portei-ro dos auditórios João Ferreira de Olivíl-ra Gama, ha do trazer a publico pregílouevenda.e arremataçao a quem mais der omaior lanço oflerecor, os bens abaixo de-piorados pertoncontos ao espolio do 1'allo-cido Joaquim Pedro Celestino, a saber: Itourq pintado avaliado por 1003 2 novilhosamarellos avaliados a 1033. cada uni, 1 no-vinho fusco avaliado por GOS,. I vacca comcria avaliada por 09,'1 novilho amai-elloavaliado por 50S; 1 boi pintado pequeno,avaliado por-lOg, 1 bezerro .pintado avalia-do por 0O3, 1 vacca magra avaliada por 20.

Uma casa do porta o janella do Irenlo navillado Santo Amaro, a rua da l.oa Vista,sem numero o com o respectivo terreno,confrontando por um lado com terrenos doCoronel Francisco Martins dos Santos, poroutro lado com terrenos dos herdeiros dolallccido Podro Roimborgoro pelos fundoscom torronos do Rogério Buiiico do Mi-randa, avaliada pela jqiiantia do (1:2003,cujos bons vão a praça a requerimento daviuva invontariante; d. Rosa Maria de .le-sus, para.pagamenlo dc impostos e dos-poznS judiciaes.

E para qúo chegue ao eonlieclmojilo dotodos, se lavrou o presonto edilal que seripublicado pola imprensa o ailixado 110 lo-gar do costumo

S. Paulo, 17 dó Dezembro do 1891.Eu, Francisco de Olivoira Campos,, cs-

erivão, o escrevi.Cleniíiiliiio de Sotutl e Castro.

ds 30 o 9 de Janeiro.

ADMINISTRAÇÃO DOS CORREIOSDO ESTADO DE S. PAULO

COXCUllSO DÉ CAirrailOH I1H SCiUNilACLASSE E DE SUPPLENTES

O administrador dos correios faz publicoquo, por ospaço de trinta dias, a contar dohoje se acha aborta nesta administração,a inscripçao para o concurso ao provinien-to do faturas vagas do carteiros e suppleii-los do carteiros de 2* classe

D* cohformidado com o ü •!¦ dn art -19fldo Regulamento dc lu do Abril do 1891, o.concurso versará sobre o colihocinionlò dalingua portugueza o das quatro operaçõesfuuuamontaos do arithmetica, devendo sero requerimento do candidato acompanhadodos seguintes documentos: certidão dèoda-do qso provo loro candidato mais de 2-riniíqs o menor do 30 ateslados de boa sau-dc, dojá ter sido vaccinado o (Inalnionto dacondueta, passado pela anetoridado a cujodistricto for júrisSicCiohndo

. S. Pmilo.odo Dízóínbrb do 189..O administrador,

J0Ã0 Feueiiia da Costa-15-11 (Do 2 em 2 dias). • '

O doutor João Tlioniaí; de Mello' Alvesjuiz do direito (Ia primeira vara com-mereial desla comarca díS. Pnulo,Faz saber aos quo o presenlo edilal vi-

rem que ü porteiro dos auditórios, Joáo'Ferreira do Oliveii'a..Gania,.ha de trazer a.pubhco pregão de venda o aiTomalução, aquem mais díSr o maior lanço oHoi-ocer, 110dia 9 do Janoiro do anno próximo futuro,ás onze horas manhã, á poria do edifíciodo Fórum, á rua do Trem 19, os bens abai-xo descripto 1 penhorado.! a Rudolfo "Wa-liu.ichalfe, o sua mulher dona I.conor "Wa-.

Iiiischalfo na ncção ex»eutiva luajipothc-caria que lhes inovei o Banco uniilo doS Paulo, a saber: Um terreno com -10metro-í de frente para a Alameda Jjaraoda Limeira o :iü ms. também de frontepara a rua Ribeiro da Silva, froguezia daConsolação, desta cidade, contendo unil-clhciro coberto de laboas aconiliccionan-do madeira, tclhoiro esto que modo 30 msdo comprimento o uma casa e com 12.111» o 3-j de comprimento por -1 ms. 51de largura construída A fronte de taboas ea coberta o os outros lados.de tljollps, Odito torrono tem as duas 1'rontos feichadascom pilares do tijollos o gi-adil de. ferro,tendo dous portões também de ferro, e oslados murados do tijollos confinando' comCesario Ramalho da Silva : tildo avaliadopor doze contos de reis, (12:0008000) Üinterreno com lü ms de fronte por 10 ms defundo,sito A rua da Concórdia, pouco alémda Iminigi-açáo, freguezia do Braz, destacidade, contendo um tolhuiro o plantaçãodo hortaliças, confinando por 11111 ludo ofundos com terrenos da Companhia Gran-dos Bazares, e por outro lado com terrenosdo Manuel Lopos de Oliveira,avaliado portres contos e duzentos mil reis (2:2036000)E, para que. chegue ao conhecimento dotodos,mandei,expedir d presente edilal, quoserá ailixado o publicado ua lórma dn lei —São Paulo vinte o oilo d o Novomuro domil o oilo centos e noventa e quatro, Eu,Glimaco César do Oliveira, escrivão o os-provi;- Ioão Tliomtu tle Mello Alces

20-12COMMISSÃO DE SANEAMENTO

DO ESTADO DE S.PAULOEDITAL IIE GOXGU.IUtENCU

Dc ordem do cidadão chdfc da commis-são faço publico que, ati',o dia 15 de ,1,-inei-ro. próximo futuro, á 1 hora dn larde, serecebem propostas, no oscriptorio centralda commissão, paia o fornecimonto docantaria para uma das pontes dos atterra-dos da Várzea do Carmo, de accordo eomas seguintes cláusulas :

A cantaria será do pedra granitica, ex-Inibida das melhores pedreiras, permita-nienlo sá, de grão o dc côr uniformes, somclaro, isenta do bolsas, lendas, manchas,ou quaesquer outros defeitos, devendo osproponentes apresentai' próviameiiteamos-ira trabalhada da pedra que pretendamulili.-sar para a cantaria

2>Todas as pedras serão appnrolliadns com

máximo cuidado, exaclaineiite do accordocom os desenhos ou modelos acceiiós peíoengenheiro encarregado do serviço

As arestas seráo vivas, c isentas de todoo qualquer defeito.

As pedras devera) sor cortadas do modoa receber pressão perpendicularmente aoleito ou correr da pedreira

T>"Os leitos cas juntas seráo trabalhados

a pitão, com todo o cuidado, 0111 esquadriacom os paramentos, aquollos sobre 0,ã0m,o estas sobre 0,80m pelo menos. As aduei-Uu seráo apparclhadas a pieão eniloda ex-te isáo das suporlicios.

OOs paramentos apparcnlos serão fina-

menlo trabalhados a oscopro ou ínnrlelli-nho, do modo a apresentar supcrlicie bemliza o totalmente unida.

7"Toda a pedra cujos defeitos so procurardissimular soja com cimento 011 qualqueroutro material, será immedialaiiieutc re-

goitada.8'

Os proponentes indicarão o preço porquo fornecem, junto á obras, cada metrocúbico de pedra apparolhada a picão, cu-bíula pelo menor parnllelepipedo rectungit-lar em qua ella possa so inscrever, tòihail-de liara base o leito ou correr da pe-dreira,

• Igualmente indicarão o proço do metroquadrado de apparelho lino a oscopro oumnrtollinhoj contado sogundo o dosonvol-vimonto das superfícies.

Os proponentes apresentarão preço cmseparado para a balaiislrada (1'accordo como desenho quo lhes 6 fornecido, ou outroque proponham para substituil-o.

.:Eni tudo o mais vigorarão, como con

Iracto, as especificações e condições go-raes cm vigor para a comniissão.10"

O proponente escolhido depositará 11.tliesouro do Eslado, anles da assignaturado contracto, a caução do l:O0DgS)Õ paragarantia dá liei execução do mosmo;

lí»O contraclaute terá preferencia em igual

dado do condições para o fornecimento daeanlarianeeessaria á segunda ponte a con-struir-se,se satisfazer cabalmente o forneci-mento sobro que versa esta concuiTencia.

No osçriptprip da coniniissão, A rua 25 deMarço 11, 29, encontrarão os proponenlesos desenhos, assim como quaesquer esclaréciniõntos o informações que desejarenobter.

S. Paulo, 17 de Dezembro de 18] í.O secretario da conimissáo

José Pinto Sdjfão Pereira tle SumpãlÒ15-7

RliCICBEDORIA MUNICIPALC0IUUX..A DÈ IMPOSTOS

O recebedor Municipal abaixo assignadoavisa nós interessado que, duranto ò con-rente mez, so procederá á cobrança semfniilta. dos impostos dá labôllado aiodrds,cst.a.ioriamento e loctiliswjõcs.

Os impostos desta tabeliã ròcahom sobretodos os negociantes Ambulantes, caçado-res, cáes, todo e qualquer vehiculo publicoou particular; mascates de quaes pior ge-nói-os, constrtictoros de obras, otc '

Findo o prazo incorrortoem mulla aquel-les que não tiverem satisfeito o pagamen-lo

Recebodoria Municipal de S Paulo, 3 doJaneiro 1895

O ltcccbecorAntônio Corrêa Vàsqàes 10—al-

ESCOLA POLYTECHNICA Dli SPAULO

IXSClUPÇÃO DE MATIUIXI.A NOSCÜnSÓSFUNDAMENTAES

Do ordom do sr. dr. director faço pu-blico que, estando marcado o dia 10 deJaneiro do 1895 para a abertura dos cur-sos fundamentaes, còmprohendojuiò ocurso preliminar è geral, a insci'i|içáo darespectiva matricula scrA aberta na se-crelaria desta escola a 20 do corrento mez,o terminará a 12 do Janeiro próximo fulu-ro, devendo os candidatos á matriculasatisfazer as seguintes condições regu-lamcntares :

Para ser admitlido 110 curso prólimi-nar ú necessário :—Requerimento ao. diro-ctor, com a firma reconhecida 0111 que so-jam declarados—a edade,liliaçáo o natura-lidado, juntando-so :

a) certidão de edade ou, na sua falia,juitilieuçío, em que estejam ooinprçlion-didos aquellcs requisitos.

/.) attestado (le vaccina,ou de haver sidoaffectado do variola.

c) oertidándc approvação em exames fei-los perante o Gymnasio do listado,' a ins-trucçíò publica'dá Capital Federal, ou omquaosquor ouiros estabelecimentos publi-cos de instrucção superior do paiz, a juizoda congregação, das seguintes matérias :portuguez; francoz, inglez 011 allemão, geo-graphia p cosmograpliia, historia geral ehistoria do lirazil, iiialheniaUea elementar(aritlimelica, álgebra ató equações do 2grau inclinive, geometria o trigõnomn.trinrecl.ilinoa.

(/) pagar a 1" prestação de 10.3 da taxade matricula.

é) provar a identidade dc possoa.Para ser admitlido á matricula no . 1anno do curso gorai à necessário ler frc-qiicnlado, como ouvinte, as aulas do 1anuo do curso de engenharia civil duranloo anno leclivo do 1891, u rcquorol- no dire-ctor, satisfazendo as condições—a, b, c, d,o,—acima mencionadas o juntando aindaao requerimento cerlidáo de approvaçãocm exames de desenho geométrico e 'ile-montai', devendo quer este oxamo, qutfros do innllicmaticn elementar ler sidoprestados, òíi nosla escola ou 1111 Polyte-clinica do Rio, escolas militares, naval' oudó Minas,

Paca sor admillido íi matricula do 1-anuo é preciso ter exames do todas ma-torias que constituam os annos anteriores

Os srs. coiididhtos deverão apresetilarsetis requerimentos ua secretaria da esco-Ia.

Secrolaria da escola Polvlechnicado S.Paulo, 17 de Dezembro do. 1891.

(assigiwdo)O secrolnrio

Urbano Vasiioncêllò.i.;'. :'¦:„"¦. ,, .8—Ü

INTENDENCIA MUNICIPALDo ordem do.sr. intendento municipal,

faço publico que, tendo os cidadãos abaixonomeados requerido, por aforameiito' «ter-reilos uos logares denominadosPlfraciiibú» orua do dr". (llomo.itinc. Braz,' rão-convi-(lados os interessados a apresentar suasreclamações devidamente doemiicnladns,dontro (to prazo de oito dias, alim dé se-rem tomadas 0111 consideração : .

Paulino Miunede do Castro.Antônio Gufío.Silvlno do Amaral Lapa.Alfredo Cândido Barlhazár,Agostinho Pereira dc Magalhães,Maria de Magalhães.Maria Uianca de Magalhães..Secretaria da Intondoncia Municipal dc.

S. Paulo, 31, do Dezembro 1891.O seerelario,

Alcaro Ritmos.

Nesta typograpfiia

ADMINISTRAÇÃO DOS' CORREIOSDO ESTADO DE.S. PAULO

Concurso tle 3' o.fflcialO administrador dos correios faz publico

que, durante, 30 dias, a contar dosla dataacha-se aborta nesta administração das 11horas da inanhá ás 2 dn tardo, a inscripçaopara o concurso áo provimento do futurasvigas de tercei ros olli ciaes:

Só..poderáo concorer, nos lermos do j) 1doarl. 496'do regulamento de lOdòAbfll do1891, os amanuenses que tiverem pelo -mo-nos'2 annosde oliectivo oxercicio do correioosô na falta delles os praticantes uas mes-mas condições. .

O § 2- do'referido art. -19tí explica as ma-torias do que o candidato tora de ser exa-minado precedida a inscrição do respectivorequeri incuto a administração.

Correio de S. Paulo, 4 de Dezembro.O administrador.

Josú Ferreira dá Cosia15-12 (De 2 em 2 dias)

Artigos dentários e óptica

LTGENÇA PARAO COMME1ÍCIO DOFUMO E SliUS PREPARADOS

Previnc-se aos mercadores do fumo eseus preparados, estabelecidos nosla capi-tal e seus distriotos, (pio deveráo tirar asrespectivas licenças nesta delegacia liscal,durante este mez; incorrendo na mulla do1008 a 2008 os que não tirarem dentro da-quello praso ; segundo determina 0 nrt 80do dec. 11 lfl2tí de 20 do Dezembro dc 1893.

Dolegacia liscal do tliesouro fedoral 110listado de S. Paulo, 2 de Janeiro de 1395.

O secretario,•3 Abdeiitu,it) Alça

Instrumentos « ca'x:is do 'tnusfcaLouças, porcelknas ecystsés

.,- Objectos pa-a presente!Ferrsgens o srrnarinhD -

Rua 15 de Novembro, 49. Enlr. o Banco do Commervo e índuslià è Correio Paulistano

¦'- . - '-;•'"'¦ . ._ E-G -

Ivio âÉoáo k Dnilãob$&&§

DIVISÃO OENTRAL DE ACUAS EESGOTTOS

No oscriptorio desta divisão, rua daConceição n 120, neccitam-so propostaspara foínecimeiito, por metro cubico depranchões do madeira do lei—com as se-guintes dimensões lmDY0,m8_jra_M)

10 \_ de 2 om 2 d!

DIRECTORIA DO SERVIÇOSANITÁRIO

De ordem do dr. direclor geral, faço pu-blico quó eslão sugeilos as medidas de po-licia sanitária tomadas para com os pas-sagoiros que viajarem pola listrada deFerro Central, os'que saíürom do listadopor via marítima. Ninguom poderá om-borcar cm Santos sem passapoile con-ferido por esta direcloria ou pela aueto-ridado sanitária d'aquclla cidade o semprevia desinfecçáo da respectiva ba-gagom.

Spcrolnria d;i Direcloria do Serviço Sa-nilario, Sâo Paulo, 22 de Dezombro do1891.10—1 O secretario,

Joíío RódrigtíiiS de Sousa

DIRETORIA DÒ SERVIÇO BANI-TARIO

Do ordem do dr, direclor geral, faço pu-blico, para conhecimento dos interessadosque, havendo sido por ordem do governofederal, restabelecido o IralV-go, entro estacapital o o Rio, serão para o sorviçi dotransporto d'- pr,-.sagoiros, cargas è baga-gons observadas tis seguintes disposições :

1" A ninguém será pormitlido embarcarnosta capilal nem oin outra estação da es-Irada de ferro central, e para lóra do lista-lodo som passaporte sanitário

21 liste passaporte será nesta cidade,bem como em Cachoeira, Cruzeiro o Que-luz, assignado pelos inspectores sanita-rios incumbidos desse serviço e nos de-mais ponlos polas aucloridades locaos

3a Os passageiros da capital e do Guará-tinguetá liem como de qualquer outro poi.-io om que se venham por ventura mani-festar casos suspeitos viajarão cin carroespecial no qual irá egualmente mn medi-co oncarregado de evitar que estos passa-goiros se comiimiiiqiicm com -os dos do-mais carros e de observal-os duranto nviagem nflni de seqüestrar cm carro paraesso fim destinado os quo apresentaremqualquer

'manifestação suspeita•t" Chegados á Cachoeira solfrurão os

passageiros easrosjieclivasbagaguns des-ínfccção convenienlc de accordo com oque for determinado pçlo inspoctor sanita.-rio alli encarregado do serviço.

5' As pessoas (juo do Queluz e Cruzeiroquizerem, ir ao Rio deverão vir prinioiro áCachoeira alim do recóberem Iratainentosanitário conveniente Haverá para essefim trens especiaes que correrão tocandonessas o nas demais- estações contamina-das

Na capilal como nas ostaÇOes de Guam-tinguetá, Cachoeira, Cruzeiro o QueluzuA i podendo ser recebidos a despacho osseguintes gêneros : couros, carnes, leite,Toucinho o qiicijos

Secrolaria da Direcloria do Serviço Sa-nitario, S Paulo, 19 do Dezembro de 1834.

O secretario,10—8 João Rodrigues de Sousa,

-BE-

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ASSADÜRA DAS CREANÇASas escoriações, a assadura dos pós om conséquoncla do suorabundanto, a frleira, ub queimaduras e muitas affpcçSes da pello,quo pelo sou uso torna-se mae!» o roslstcnto.

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Ventilar perfeitamente ocafé. Ter peneira e não ter oprejudicial jogo de manivela.Não fazer barulho. Não eslre-mecer a casa. Ser de fácilgraduação. Não estarsujeito a estragos como asou-trás. Não deitar café fora napalha e nem deixar voltargrande quantidado de cascapara o descaseador.

Temos attestados referçn-tçs ao bom trabalho dc nossoventilador, que opportuna-níente pub 1 icaremos.

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Os prédios, inclusive o lerreno, custaranjá Qômpàilliia IÜ.OüOf.Ó9D o serão vondidosa(piem maior pVèço o|Tòrecor| podendo esteconsistir cm dinhoiro; ou parte em dinhei-ro, (nunca menos do cinco conios por cadapredio) e parle em accòes da Companhia

No dia lü de Janeiro, ás 2 horas da tardo,serão iihorlas as propostas na rua 15 deNovembro n 3, sobrado, ondo cònvein quocompareçam, neslo. dia, os proponentespara assistirem á abertura das propostas10-1 jjVenda de massa

fallidaOs abaixo assignados, syndicos da l'al-

leneia de F Kowaricl. Junior, Fischcr &Comp , devidamente nuctorizadòs; chamam-concurrentes para a' compra dos bons destamassa, que são os seguintes :

Uma fabrica do tecidos o linluraíia,montada nas immcdiaçòos da Estação deSão Bornardo (unha ingleza), nesta cornar-ca,, comprehendendo terrenos, edilicio damesma fabrica, dous ehalotspara moradia,dezosois casas para operários,' ínachiuis-llios diversos, otc

Outro sim, chamam lainhoni çiàntíiirrén"tes para a compra do dezoito mil libras défios, que se acham na mesma fabrica ¦

Para a entrega das propostas, que só-monte serão recebidas ati! St do correntemo/., podem ser procurados os ahaixo as-signadns ã rua do São Dento, -t'2 (sobrado)o á rua 15 do Novembro, no llanco Uniãode São Paulo

São Paulo, 2 do Janeiro de 18115Artluir tlt Camargo CarneiroPjy. tia Fabrica Voloriintim

. Carlos de Campos 10—1

Exames de preparatóriosKTres professores conhecidos nesla «npi-lal, oiferecem-se para Ienccionar todas asmatérias qho conslitucni a malrieuln noscursos superiores da Kepubliea.

Preços módicos, ladoira do Piques, n. 3(sobrado). C—o ali.

praça. Os ahaixo assignados declaram leremvendido aos srs Pereira Lima & Paiva;-osou estabelecimento do molhados finos,sito á rua Marechal Deodoro, 8, livre edesembaraçado do qualquer ônus Se al-guem tivor reclamações a fazer, o faça nonriiM do 8 dias;

S Paulo, 2 do Janeiro de 1805"Ff'Darrosa ij- Comp.8—3

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pagará, na thesouraria deste Banco, os ju-ros do somostro vencido

São Paulo, 2 de Janeiro de 1895J fí dc Mello e Oliceira,

1EGRAMMBSDESCALVADO, 3 de JaneiroProtesto contra o telegramnia da Franca

ao Estado em que diz,.eu c Pedro Limatermos planejado o assassinato do juiz dn>quella comarca Alli residi dois annos comopromotor e de mais para não me implica,rem factos desta ordem, irei a. imprensa

Mixràlio Mourão

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Page 4: M, »l-- ^IJ II ÍC a PiTO - BNmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11440.pdf · 2012. 5. 10. · Apresentamos A exma familia da finada H3 nossas sinceras condolências-JURISPRUDÊNCIA

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CubaGiicujaosElyásHíixofaòsKriceiraiErmidaKsoalhàoEscorníilhaEspjjihailEspirilioEs loV.cnilvKsliirrcjaEstrômozÉvoraFiloFofoFuroFebresFolgueirasFigueira da VnFigiioirp Uos VinhosFolgosnFouielloFornosFozcôaFn.-ixo d'Esp!ula & CintaFundãoGácirásGiiíôosGóesGoiiogaGoujoimGouvf-aGriuiilolaGranja do TodoGuardaGuiuiarãesManlia a NovaIlliavo .Lubrciigos

Lagos nlbito -r,Lamedo oliveira dlÃzomoisLamogo Orenlní^"'1''1-, nr- 1 „- Ol-ÒlllollaIiiioinil (Diül, Vizeu) OurimioLixa üulilIjouIó OvarLoiizinlm ParUÒIlinIaOlizíl ;£.'.,. -': . Paredes de CouroAlaccrlj do Cavallciros Peccguciro (Scver do VoucalMnngtüte Pedreira (Ailudiu)Marco iloICunavezcs Podrogaíü GrandeMargorido , pelmMilrilllia Graniie PeimeovaMnrlede PcnilllolMcalhada RenicheMclgaco Pinheiros (Dist Vizeu)Morlola Pinhtjl 'Mexilltoeirn" (Porümão) PocaricaMpJJS VrYo Poiares (Santo André de)Mulôcs Pombal ;J[ira ; ;

Ponto da Barca

Miranda do Corvo l>nnlc de LimaMiranda ilo Douro Ponto do SorJliiiiiijlelu PorlhlcgfoMogadouro PorlimaóMòRofores PòrtdMòimcnln da Beira PortoiiiarMoiicofvn PoilunliosMonilini de Basto Povoa de LanhosoMoiisitO Povoa da LombaJ on oni(ir-o-vellio povoa do VarzimaMontcmúr-o-novo ProsaMontinlio Proôiiça-a-novnMortagua Qucimiúiãí °»ra QuóimiidcllaJIll.l*«» lleiluuiloNneosn lícfíon5°,"as. ltcguongosOdeniirrr Rezende

RiboiíÜ do PenaRio MaiorSiibugiilSanglllrilioiraSania Comlia DaoSania Cruz (Disl. Vizeu)Santa tcpcadiiiSantarémSanto Adriílo'.Sanlo TliyrsoS. GosinadoS.lo'João rI'Ai'eiasSão João da PõsquóirnSão Marlinlio das CliãsSão Podro do SulSão HomãoSão Tbingo (Disl. Vizeu)São Tliiógó do GaeeiiiSarzodosSopinsSórpíi 'SetúbalSilvesSinosSiníaesSobreira FormosaSoureTulioaTaljoaçoTafouçáTavirnThoniarTochaTondelliiTorres NovasTorres VedrasVagosValciK-a do MinhoVallo PassosVállongò

Voncla.NovaViamiri do CastelloVilla (lojCondoVilla (fa FeiraVilla FlorVilla Franca do Xira .Villa-Noya da Ccrveirn.Villa Nrjvado FamalicaoVilla Nova de Foztióa ¦Villa Nova dbOiililVilla Nova (1'OiiroinVilla Nova do PortimãoVilla Pouca (1'Aguiar, ¦;Villa Ilealdo Sanlo AntônioVilla Real Traz-os-MontosVilla do ReiVilla da RuaVilla Sooca (Dist. Vizeu)Villa Verde ;Villa ViçosaViniiosoVinhacBVizeuVoiizollaZainliujal

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praçaOs abaixo nssignàdós, eslabcleeidos A

rua iln Victoria n. U5, desla capital, cóin. dcposilo dc madeiras, serraria c uariiinliiria

a vapor', coin a donomihaçito de SlilíHA-HLV DaV VICTORIA, coiiiiiiiiiiieani A ostaprüçii o a ([liòni possa intorossar, rjuo nostadala e por esiSKpíilTa passada orn notas do1' tiibellião, vcndcrani aos srs. Ilianealaiia& Comp., Iodas as madeiras! mtfoliinismps,àcçessorios, beniroitorias, moveis o ulen-silios existentes no referido estabeleci-incuto, livres e desembaraçados dc qual-¦fuior ônus ; licando a jiqiiidaçíto do todo oafrlivo o passivo a cargo dos mosmos abaixoassignados.

S. Paulo] 31 do Dezembro de 1891.Amaiki Freitas $• Comp

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COMPANHIA ..1TAL0-PAÜLISTAAlameda do Triumpho n. 8

ESTABELECIMENTO DE MÁRMOREGrande colleccão do monumentos o estatuas para cemitério

Âcceítatn-se encommendas para obras de arehiieclura,-. escultura e ornamentação de qualquer espécie.

.A.' praçaOs abaixo assignados declaram a osla

praça o a'ipiem possa interessar, quo nestadala compraram dos srs. Amiulei, Freilas& Comp., livro o desembaraçada do qual-quer ônus, a sua .serraria denominadaSERRARIA DA VICTORIA, sita A ruadn Vicloria n. 85, l

S. Puulo, Ul de Dezembro de 18» 13—2 IliitiiMltiiui $¦ Comp; ¦ \.

Companhia Lacerda1(EM LIQUIDAÇÃO) I

Hão convidados os credores desta Com-panhia a virem receber o quinto rateio a ':

i razão de dez por cento, dos respectivos ':' créditos, no Uanco do Gonimcrcio o Indus-

tria do S Paulo, 1'azo'il'do-so os pagamentos: do dia 2(1 do corrento em doanto, das 11horas da manha ás 2 da tardo

Bão Paulo, 8á dc Dezembro do 1891Pela commissão,

Antônio de Campos Toledo.lr-\

ELIXIR AuISIÒPEPTÍGO'K;'^;-*.-:

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ábase dePepsIna ácida, fancreatlna a Dlastaso» os mccllcvmentos mais poderosos para combator as digostõos morosaso dliTicols. EÍIlcaz em todas as molostlas lirovonlentes do umadigestão deüclonte (diarrhéa, dôros do ostoinago o dos Intestl-nos, íalta d i apotito, azia, etc). Rouno grando capacidade dl-gestlva e gosto multo ..gradavol.

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leclmento no dia 7 do Janolro próximofuturo.

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O director foz acquisição do maisdois Illustrès o habolf professores.

HemcUetn-se iiisiepectop.Joaquim Pertira de Camargo,

DirectorS Paulo, 6 de Dezembro de 1894.

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Avariados Exercícios-- -, ...- ., ..(j«s :.í%<a». DE

é a melhor pro.iaraçtto forruglnosa para combater o empobreci-mouto do saugi'0 'anemia, cblorote, cores palíldas o suas com-pllcaçOos). B' provolt iso para as creanças o todos os doon-tos delicados o dob9i3. por nao causar perturbações Intesllnas e9 sor agrad ivol ao psiauar.

A' renda era todAr na iliojorlna e pllftrmaciar.

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De 1 ás 5 horas dá iàiile ¦ •'.- ;;.,;Disputando-se oito quinielas simples e uma dupla.Aos domingos e dias feriados começará o espectaculo

;ao meio dia o haverá, além de oito quiniellas um partidoem 20 ou 25 pontos.Entrada franca ás pessoas decentemente vestidasX

LaA. directoria sg reserva o direito de -vedar o iaereéso aci-ubxsj. Xliç parecer. :]'_.:¦':/¦,':.'. >..,

Além das archibancadas, cadeiras e camarotes fran-queadosao publico, havertt logaros reservados a assignan-