7
SUMÁRIO Apresentação 9 Colaboradores 19 Capítulo I-A IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA POLÍTICA: A POLÍTICA DA FILOSOFIA E A FILOSOFIA DA POLÍTICA 23 EDUARDO CARLOS BIANCA BITIAR Capítulo II - A POLÍTICA EM ARISTÓTELES: INFLUXOS NA MODERNIDADE AGASSIZ ALMEIDA FILHO e FÁBIO HENRlQUE SOUSA 1. Introdução..................................................... 30 2. A Política como busca da felicidade 32 3. A polis no pensamento de Aristóteles....................................... 34 4. A Política como ciência e a busca do melhor modelo de Constituição 34 5. Divisão de poderes 36 6. As fonnas de govemo................................................................ 37 Capítulo III - MA QUIAVEL: SUA ÉPOCA, SUAS IDÉIAS E A DITADURA DE TRANSIÇA-O VINÍCIUS SOARES DE CAJ'vIPOS BARROS 1. Considerações introdutórias 41 2. Contexto histórico, vida e obra 42 2.1 Contexto histórico.............................................................. 43 2.2 Vida e obra 49 3. Alguns aspectos de seu pensamento 3.1 Metodologia maquiaveliana 56 3.2 A natureza humana 60 3.3 Fortuna, virtit e teoria do poder 64 3.4 Maquiavelismo e Razão de Estado 67

MA QUIAVEL - bdjur.stj.jus.br · nascimento da Ciência Política da nossa era ... 2.3.1 Das limitações do estado de natureza 170 ... O surgimento do socialismo moderno .. 324

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.NUAL DE CIÊNCIA POLÍTICA

conheçam os meandros políticos, bem como , ao longo dos séculos, teorizaram sobre os a convivência. APolítica é reflexo do existir 10 que nasce a partir dos conflitos humanos, 11, das pretensões individuais e coletivas de r a Política é entender a própria vida. É com ntal que se reuniram em torno deste livro filósofos, sociólogos e historiadores, todos

e retomar a análise da problemática política

'sição institucional do orbe político, o pre­os assuntos mais relevantes desta esfera de

,tudo dos clássicos do pensamento político A finalidade dessa abordagem - que come­nascimento da Ciência Política da nossa era ,ma unidade formada através da constância nal, em sua essência os problemas políticos usca do poder, a luta pela liberdade, a con­tiva de construir um espaço harmônico de

vro é formado basicamente por estudantes , História, Filosofia, Economia, enfim, por n entrando em contato com o pensamento A.pesar deste aparente caráter introdutório, Politica também se destina ao público lei­DS em singrar os revoltos mares da Política Mas o leitor não encontrará aqui soluções

I vida em comunidade. Afinal, a Política é tivo da natureza humana. Todos os esforços pela busca do homem e do papel que lhe

tros homens.

João Pessoa, dezembro de 2007

AGASSIZ ALMEIDA FILHO

VINÍCIUS SOARES DE CAMPOS BARROS

SUMÁRIO

Apresentação 9

Colaboradores 19

Capítulo I-A IMPORTÂNCIA DA FILOSOFIA POLÍTICA: A POLÍTICA DA FILOSOFIA E A FILOSOFIA DA POLÍTICA 23

EDUARDO CARLOS BIANCA BITIAR

Capítulo II - A POLÍTICA EM ARISTÓTELES: INFLUXOS NA MODERNIDADE

AGASSIZ ALMEIDA FILHO e FÁBIO HENRlQUE SOUSA

1. Introdução..................................................... 30 2. A Política como busca da felicidade 32 3. A polis no pensamento de Aristóteles....................................... 34 4. A Política como ciência e a busca do melhor modelo de

Constituição 34 5. Divisão de poderes 36 6. As fonnas de govemo................................................................ 37

Capítulo III - MA QUIAVEL: SUA ÉPOCA, SUAS IDÉIAS E A DITADURA DE TRANSIÇA-O

VINÍCIUS SOARES DE CAJ'vIPOS BARROS

1. Considerações introdutórias 41 2. Contexto histórico, vida e obra 42

2.1 Contexto histórico.............................................................. 43 2.2 Vida e obra 49

3. Alguns aspectos de seu pensamento 3.1 Metodologia maquiaveliana 56 3.2 A natureza humana 60 3.3 Fortuna, virtit e teoria do poder 64 3.4 Maquiavelismo e Razão de Estado 67

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I

12 NOVO MANUAL DE CIÊNCIA POLÍTICA

4. O Príncipe e a ditadura de transição 71 5. Considerações finais 77

Capítulo IV - JEAN BODIN: O CONCEITO DE SOBERANIA ..... 81 ALBERTO RIBEIRO G. DE BARROS

Capítulo V - ESPINOSA: PODER E LIBERDADE MARlLENA CHAUi

I. A tradição 109 2. A ontologia do necessário e a identidade entre liberdade e

necessidade 112 3. O ser humano como parte da Natureza e o conatus como

direito/poder 116 4. A experiência política 123

Capítulo VI - HOBBES CONTRA A GUERRA: OS FUNDAMENTOS ÉTICOS DE UMA FILOSOFIA DA PAZ E SUA ATUALIDADE 142

FERJ.JANDO MAGALHÃES

Capítulo VII - LOCKE: DOS FINS DA SOCIEDADE CIVIL ARMANDO ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA

I. Introdução 160 2. Vida, obra e pensamento pol ítico de Locke 163

2.1 Vida 163 2.2 Obra 165 2.3 Pensamento político 169

2.3.1 Das limitações do estado de natureza 170 2.3.2 Da finalidade da sociedade civil 172 2.3.3 Formação e organização do poder civil................. l73 2.3.4 Do direito de resistência 175 2.3.5 Atualidade do pensamento político de Locke 178

3. A sociedade civil como instrumento de preservação e de consolidação dos direitos naturais do homem 179 3.1 Do conceito de sociedade civil 179 3.2 A sociedade civil como instrumento de proteção da

propriedade 185 3.2.1 O livre consentimento dos indivíduos como

fundamento da sociedade civil 186 3.2.2 Do pacto de consentimento 190 3.2.3 Dos fins da sociedade civil 195

4. Considerações finais 197

SUMÁRIO

Capítulo VIII - MONTESQUIEU: ODIÁ ALEXANDRE JosÉ PAIVA DA SILVA MELO

I. Introdução .. 2. Montesquieu em seu tempo ou o hor 3. O Espírito das Leis - Notas sobre o 4. Formas de Governo .. 5. Divisão de Poderes .. 6. Finalização .

Capítulo IX - JEAN-JACQUES ROUSSE - O ÁPICE DO REPUBL/C

MARIA FÁTIMA SIMÕES FRANCISCO

I. O ambiente cultural do Autor . 2. Alguns elementos da biografia e do I 3. A19uns elementos da teoria política (

Capítulo X -ALÉXIS DE TOCQUEVILLJ UM ENFOQUE HISrÓRIO

FRANCISCO BILAC MOREIRA PINTO FILHO

I. Explicação . 2. Família . 3. Ambiente europeu . 4. A economia francesa antes de Tocqu 5. Traços da situação francesa à época, 6. Liberalismo aristocrático . 7. Viagem à América .. 8. A desigualdade virtuosa .. 9. Atomismo democrático. Materialisrr 10. O problema da democracia e o socia 11. Igualdades diferentes. Liberdade? ...

Capítulo)(]- SOCIALISMO E CIÊNCIA EM KARL MARX

JORGE FERNANDO HERMIDA

1. Introdução . 2. Karl Marx, a política e a sociedade de 3. Os tópicos selecionados ..

3.1 O caráter teórico, político e hisl emergência do socialismo modc 3.1.1 Bases históricas do SOCil 3.1.2 O surgimento do socíali~

3.2 Uma nova forma de conceber a

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ANUAL DE CIENCIA POLÍTICA SUMÁRIO 13

Jra de transição . 71 Capítulo VIII - MONTESQUJEU: O DIALOGO NECESSARIO ' . 77 ALEXANDRE JosÉ PAIVA DA SILVA MELO

1. Introdução 201'N: O CONCEITO DE SOBERANIA ..... 81 2. Montesquieu em seu tempo ou o homem e suas circunstâncias 202 ~os

3. O Espírito das Leís - Notas sobre o método 206 4. Formas de Governo 212PODER E LIBERDADE 5. Divisão de Poderes 231 6. Finalização 248

109 .sário e a identidade entre liberdade e Capítulo IX - JEAN-JACQUES ROUSSEA U

j 12 - O APlCE DO REPUBLlCANISMO 250 parte da Natureza e o conatus como MARIA F ÁT1MA SIMÕES FRANCISCO

116 1. O ambiente cultural do Autor 252 a . 123 2. Alguns elementos da biografia e do pensamento do Autor 255

3. Alguns elementos da teoria política do Autor 260 'JNTRAA GUERRA: UENTOS ÉTICOS DE UMA Capítulo X -ALÉXIS DE TOCQUEVILLE: DA PAZ E SUA ATUALIDADE 142 UM ENFOQUE HISTÓRICO

FRANCISCO BILAC MOREIRA PINTO FILHO

I. Explicação . 268 1S FINS DA SOCIEDADE CIVIL 2. Família . 269 )UVEIRA 3. Ambiente europeu . 272

J60 4. A economia francesa antes de Tocqueville .. 275 nto político de Locke . 163 5. Traços da situação francesa á época de Tocqueville .. 277

163 6. Liberalismo aristocrático .. 281 165 7. Viagem á América .. 286

tico . 169 8. A desigualdade virtuosa . 290 ações do estado de natureza .. 170 9. Atomismo democrático. Materialismo .. 293 1ade da sociedade civil . 172 10. O problema da democracia e o socialismo .. 296 ) e organização do poder civil .. 173 11. Igualdades diferentes. Liberdade? . 299 ) de resistência . J75

Capítulo XI - SOCIALISMO E CIÊNCIA DA HISTÓRIAle do pensamento político de Locke . 178

EMKARLMARX 10 instrumento de preservação e de

JORGE FERNANDO HERJvllDAiros naturais do homem . 179 ociedade civil . 179 1. Introdução . 305 I como instrumento de proteção da 2. Karl Marx, a política e a sociedade de seu tempo .. 3J 1

185 3. Os tópicos selecionados .. 318 ·nsentimento dos indivíduos como 3.1 O caráter teórico, pol ítico e histórico do Manifesto e a

to da sociedade civil .. 186 emergência do socialismo moderno . 318 de consentimento . 190 3.1.1 Bases históricas do social ismo .. 320 la sociedade civil . 195 3. J.2 O surgimento do socialismo moderno .. 324

J97 3.2 Uma nova forma de conceber a História .. 329

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14 NOVO MANUAL DE CIÊNCIA POLÍTICA SUMÁRIO

3.2. 1 Reflexões finais - A teoria marxista e a Filosofia 6. Os regimes constitucional-pluralista

Política 332 7. Uma fenomenologia da ação políticl

Capítulo XVI- FOUCAULT:Capítulo XII- O DESBRAVADOR DA DUPLA: DA MICROFÍSICA À BI( FRIEDRICH ENGELS E O MARXISMO

ERNESTO PIMENTEL FILHO e EDSON PEIXOTO VPOLÍTICO E INTERNACIONALISTA 339 OSVALDO COGGIOLA I. Introdução .

2. A escrita de Foucault como narrativ.

Capítulo XIII-ESTADO E SOCIEDADE CIVIL EM GRAMSCI: 3. A Microfisica do Poder ..

ENTRE COERÇÃO E CONSENTIMENTO 4. A biopolítica ..

ENOQUE FEITOSA 5. Conclusão ..

I. Introdução 367 Capítulo XVII- CARL SCHMITT E O AI 1.1 Breve esboço biográfico 368 AGASSIZ ALMEIDA FJLHO

1.2 A obra gramsciana 370 I. Carl Schmitt: um autor maldito? . 2. Resistência política e as certezas da história: o contexto de 2. O mundo à sua volta ..

desenvolvimento das formulações de Gramsci enquanto 3. O pensamento político de Cad Schn intelectual partidário 373 3.1 Antagonismo amigo/inimigo ..

3. Hegemonia e bloco histórico como expressão da luta política. 379 3.2 Unidade política e formação dc 4. Consensos e dissensos na articulação Estado/Sociedade civil: 3.3 Democracia da identidade .

a tensão entre coerção e consentimento 385 3.4 Estado de Direito e Política .. 5. Conclusão: a atualidade das idéias de Gramsci enquanto 4. Duas breves conclusões .

interpretação e elaboração da teoria marxista 388 Capítulo XVIll- A TEORIA DA JUSTIÇ

Capítulo XIV - HA NNA H ARENDT: -UMESBOÇO O TERROR COMO FORMA DE GOVERNO ........ 393 JOSE NEDEL

LUCIANO ALBINO l. Introdução I .I Crise da modernidade .l. Conceitos fundamentais............ 394 1.2 Afilmação de Isaiah Berlin .2. Para uma leitura de Origens do Totalitarismo

2. Vida, obra e contexto 2.1 Os judeus como grupo transeuropeu 396 2.1 Vida e obra ..2.2 Imperialismo e o surgimento de regimes totalitários 397 2.2 Contexto ..2.3 A massa como base de legitimidade política 399

3. Teoria rawlsiana da justiça 2.4 Terror como Ideologia 400 3.1 Doutrina contratualista .3. A atual idade do pensamento de Hannah Arendt 40 I 3.2 Posição original ..

Capítulo XV - RAYMOND ARON (PARIS, 14 MARÇO 1905­ 3.3 Véu de ignorância . 17 OUTUBRO 1983) 3.4 Acordo original

ANA MONTOIA 3.4.1 Participantes ..

I. Uma obra no longo século XX: o diálogo com o tempo 404 3.4.2 Estratégia maximin ..

2. Força, potência e poder: a política inter-Estados 411 3.4.3 Acordo eqüitativo ..

3. As religiões seculares: análise dos totalitarismos 418 3.5 Princípios de justiça .. 3.5. 1 Mínimo essencial .4. O fundamento do político: uma aposta democrática 431 3.5.2 Primeiro princípio .5. Impasses democráticos 433

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ANUAL DE CIÊNCIA POLÍTICA

~s finais - A teoria marxista e a Filosofia ................................................................... 332

VADOR DA DUPLA: H ENGELS E O MARXISMO E INTERNACIONALISTA 339

.SOCIEDADE CIVIL EM GRAMSCI: 'ERÇA-O E CONSENTIMENTO

.................................................................. 367 ográfico 368 na 370 as certezas da história: o contexto de formulações de Gramsci enquanto ................................................................. 373 istórico como expressão da luta política. 379 s na articulação Estado/Sociedade civil: ) e consentimento 385 de das idéias de Gramsci enquanto ação da teoria marxista 388

'RENDT:

COMO FORMA DE GOVERNO ........ 393

IIS 394 'igens do Totalitarismo ~rupo transeuropeu 396 surgimento de regimes totalitários 397 se de legitimidade política 399 Iogia 400 nento de Hannah Arendt 40 I

!RON (PARIS, 14 MARÇO 1905­J 1983)

:ulo XX: o diálogo com o tempo 404 r: a política inter-Estados 411 análise dos totalitarismos 418 ico: uma aposta democrática 431

............................................................. 433

SUMÁRIO

6. Os regimes constitucional-pluralistas 439 7. Uma fenomenologia da ação política 443

Capítulo XVI - FOUCAULT: DA MICROFÍSICA ABIOPOLÍTlCA

ERNESTO PIMENTEL FILHO e EDSON PEIXOTO VASCONCELOS

I. Introdução 445 2. A escrita de Foucault como narrativa do nosso tempo 447 3. A Microfisica do Poder 450 4. A biopolítica 454 5. Conclusão 458

Capítulo XVII - CARL SCHMITT E O ANTAGONISMO POLÍTICO AGASSIZ ALMEIDA FILHO

I. Carl Schmitt: um autor maldito? 460 2. O mundo à sua volta 462 3. O pensamento político de Carl Schmítt: aproximação geral 466

3.1 Antagonismo amigo/inimigo 468 3.2 Unidade política e formação do Estado 470 3.3 Democracia da identidade 472 3.4 Estado de Direito e Política 476

4. Duas breves conclusões 477

Capítulo XVIII - A TEORIA DA JUSTIÇA DE JOHN RAWLS -UMESBOÇO

JosÉ NEDEL

I. Introdução 1.1 Crise da modernidade 482 ].2 Afirmação de Isaiah Berlin 482

2. Vida, obra e contexto 2.1 Vida e obra 483 2.2 Contexto 485

3. Teoria rawlsíana da justiça 3.1 Doutrina contratualista 487 3.2 Posição original 488 3.3 Véu de ignorância 488 3.4 Acordo original

3.4.1 Participantes 489 3.4.2 Estratégia maximin 489 3.4.3 Acordo eqüitativo 490

3.5 Princípios de justiça 490 3.5.1 Mínimo essencial 491 3.5.2 Primeiro princípio 491

15

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.

.

SUMÁRfONOVO MANUAL DE CIÊNCIA POLiTICA 16

3.S.3 Segundo princípio 492 4.10 Conclusão .

3.S.4 Hierarquia irrevogável 492 Capítulo XiX - CLAUDE LEFORT­3.6 Juízos ponderados 493 O PARADOXO DA DEMC 3.7 Equilíbrio reflexivo 494 COMO OPOSIÇA-O À BO. 3.8 Base da organização social 49S

LUCIANO OLIVEIRA 3.9 Liberalismo político

1. Para que serve um autor? ..3.9.1 Concepção política da justiça 49S 2. Uma obra em revista ..3.9.2 Concepção independente 49S 3. "Visar à sociedade tal qual ela é" ..3.9.3 Concepção liberal 496

3.1 E Maquiavel com isso? ..3.9.4 Concepção moral 496 4. Um teórico sem "teoria" .3.9.S Recepção do princípio da tolerância 496 S. Pensador da indeterminação ..3.9.6 Coluna vertebral do liberalismo político 496 6. Entre o corpo do Rei e o corpo do P<3.10 Consenso sobreposto 497 7. A impossível inscrição do simbólil:ü 3.11 Razão pública 498 8. O "abismo de morte" da miséria ..3.12 Concepções do bem 499 9. De volta ao começo ..3.13 Ojusto e o bom

3.13.1 Prioridade dojusto 499 Capítulo XX -HABERMAS: DO PARADJ 3.13.2 Elemento do liberalismo SOO AO PARADIGMA DA LIN(

3.14 Construtivismo político DELAMAR JosÉ VOLPATO DUTRA

3.14.1 Construtivismo de Kant SOO I. Trabalho e comunicação 3.14.2 Construtivismo de Rawls SOO 2. Marx e o paradigma do trabalho 3.14.3 Razoabilidade como critério SOl 3. Hegel: a dialética do senhor e do esc

3.IS Racional e razoável SOl 4. A Escola de Frankfurt . 3.16 Concepção de pessoa S02 S. Habermas e o paradigma da comuni, 3.17 Extensão da teoria S03 6. Excurso: a crítica de Marx aos direit 3.l8 Propósito limitado reabilitação por Habermas .

3.18.1 Doutrina razoável S04 3.18.2 Sociedade consensual SOS

3.19 Rawls e Habermas SOS 3.20 Rawls e o comunitarismo S06

4. Comentários e apreciações sumárias S07 4.1 Pilares da teoria rawtsiana da justiça S07

4.l.1 Prioridade da liberdade S07 4.1.2 Maximização da expectativa dos menos favorecidos S08

4.2 Ênfase social S08 4.3 Liberdade e igualdade S09 4.4 Redirecionamento da reflexão moral S09 4.S Liberalismo procedimental substantívo SlO 4.6 Apreciações divergentes SII 4.7 Um consenso SII 4.8 Importância inquestionável SI2 4.9 Mestre respeitável SI3

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17 NUAL DE CIÊNCIA POLiTICA SUMÁRJO

princípio . 492 4.10 Conclusão 513 ia irrevogável .. 492

Capítulo XIX - CLA UDE LEFORT ­los . 493 O PARADOXO DA DEMOCRACIA (IVO .

ação social . 494 495 COMO OPOSIÇÃO À BOA SOCIEDADE

ítico LUCIANO OLIVEIRA

lO política da justiça .. 495 I. Para que serve um autor? .. 516 10 independente .. 495 2. Uma obra em revista .. 520 10 liberal .. 496 3. "Visar à sociedade tal qual ela é" .. 522 io moral 526.. 496 3.1 E Maquiavel com isso? .. I do princípio da tolerância .. 496 4. Um teórico sem "teoria" .. 528 ertebraJ do liberalismo político .. 496 5. Pensador da indeterminação . 532 )osto . 497 6. Entre o corpo do Rei e o corpo do Povo .. 534 ................................................................. 498 7. A impossível inscrição do simbólico na realidade .. 537 )em . 499 8. O "abismo de morte" da miséria .. 540

9. De volta ao começo .. 543 e do justo .. 499 Capítulo XX -HABERMAS: DO PARADIGMA DO TRABALHOdo liberalismo . 500 AO PARADIGMA DA LINGUAGEMlolítico

DELAMAR JosÉ VOLPATO DUTRAvismo de Kant . 500

I. Trabalho e comunicação 549lismo de Rawls .. 500 2. Marx e o paradigma do trabalho 550jade Como critério .. 501 3. Hegel: a dialética do senhor e do escravo ou o que é esquecido 553 vel . 501 4. A Escola de Frankfurt 554 ssoa 502 5. Habermas e o paradigma da comunicação 557 a 503 6. Excurso: a crítica de Marx aos direitos humanos e a sua

reabilitação por Habermas 563 o 'azoável 504 consensual 505

stionável 5 J2

'IS 505 'itarismo 506 ções sumárias 507 awlsiana da justiça 507 da liberdade 507

:ão da expectativa dos menos favorecidos 508 ............................................................... 508 dade 509 ) da reflexão moral 509 :dimental substantivo 510 'gentes 5 J I ............................................................... 511

............................................................. 513