Maanual TCC Versão do Aluno

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  • 7/24/2019 Maanual TCC Verso do Aluno

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    CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO TECNOLGICA PAULA SOUZA

    FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

    MANUAL DE NORMATIZAO DE TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSOS

    (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

    (Verso Aluno)

    Botucatu-SPJunho2015

    F CULD DE DE TECNOLOGI DE BOTUC TU

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    CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO TECNOLGICA PAULA SOUZA

    FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

    MANUAL DE NORMATIZAO DE TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSOS

    (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

    Botucatu-SPJunho2015

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    SUMRIO

    Pgina1 INFORMAES GERAIS .............................................................................................. 42 FORMATAO GERAL E APRESENTAO GRFICA DE TODAS ASMODALIDADES DE TCC .................................................................................................. 4

    3 MODALIDADES DE TCC ............................................................................................... 7

    3.1 Monografia ..................................................................................................................... 73.2.Relatrio de iniciao cientfica.......................................................................................123.3 Relatrio completo de estgio ................................................... .....................................153.4 Relatrio de prticas profissionais em Radiologia.........................................................163.5 Relato tcnico.....................................................................................................................183.6 Artigo cientfico.................................................................................................................203.7 Livro ou captulo de livro ............................................................................ ..................203.8 Artigo apresentado na JORNACITEC...........................................................................21

    3.9 Patente ........................................................................................................................ ..21

    3.10 Software ...................................................................................................................... 224 EXEMPLOS DE CITAES EM TEXTO ................................................................... 234.1 Citaes no texto........................................................................................................... 245 MODELOS DE FIGURAS ............................................................................................. 316 MODELOS DE REFERNCIAS ................................................................................... 366.1 Regras gerais de apresentao ..................................................................................... 366.2 Monografia (livro) no todo ........................................................................................... 37

    6.3 Mais de trs autores: .................................................................................................... 376.4 Parte de monografia ..................................................................................................... 37

    6.5 Artigo/matria de revista ............................................................................................. 38

    6.6 On-line .......................................................................................................................... 386.7 Fascculo dedicado a um tema com autor ................................................................... 39

    6.8 Trabalho apresentado em evento ................................................................................. 396.9 Com tema especfico ..................................................................................................... 396.10 Tese, dissertao, monografia .................................................................................... 396.11 Lei, decreto ................................................................................................................. 40

    6.12 Imagem em movimento (inclui: filme, videocassete, DVD entre outros).................. 406.13 Documentos de acesso exclusivo em meio eletrnico ................................................ 40

    6.14 Programa (software): ................................................................................................. 40REFERNCIAS ................................................................................................................. 41APNDICE DE MODELOS DE TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO ........... 42

    Apndice A - Modelo de monografia ................................................................................. 42

    Apndice B - Modelo de relatrio de iniciao cientfica.................................................. 60

    Apndice C - Modelo de relatrio completo de estgio..................................................... 66 Apndice D - Modelo de relatrio de prticas profissionais em Radiologia......................75Apndice E - Modelo de relato tcnico..................................................................................86Apndice F - Modelo de manual de utilizao de software ou site.......... ......................... 98

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    1 INFORMAES GERAIS

    O presente manual tem por objetivo definir as normas e procedimentos a serem

    adotados pelo aluno quando da apresentao do Trabalho de Concluso de Curso (TCC). O

    padro aqui apresentado segue as normas estabelecidas pela Associao Brasileira de Normas

    TcnicasABNT, especificamente as NBRs 14724, 6023, 6024 e 6027.

    Neste manual, sero apresentadas diferentes modalidades de TCC tendo em vista os

    diversos cursos e reas envolvidas. Cada modalidade privilegiar uma alternativa de

    desenvolvimento do trabalho escolhido pelo aluno, conforme estabelecido nos Critrios paraAceitao de Trabalho de Concluso de Curso da Fatec-BT.

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    2 FORMATAO GERAL E APRESENTAO GRFICA DE TODAS AS

    MODALIDADES DE TCC

    Para a formatao do TCC, siga as orientaes descritas no quadro 1.

    Quadro 1Formatao geral e apresentao grfica

    Item Descrio

    Papel Papel branco no tamanho A4 (210 x 297 mm).

    Fonte (Letra) Padro de letra Times New Roman, tamanho 12 em todo o trabalho.Espao entre linhas 1,5 linhas.

    Pargrafo 1,25 cm da margem esquerda.

    Margens 3,0 cm esquerda e superior.

    2,0 cm direita e inferior.

    Notas de rodap Notas de rodap devem ser separadas do texto por um trao contnuo

    de aproximadamente 1/3 da linha, a partir da margem esquerda, com

    fonte tamanho 10.Capa e a pgina de

    rosto

    Instituio e ttulo do TCC em letras maisculas, em negrito, em letra

    tamanho 12. (Ver modelo no item Apndices)

    Numerao das

    pginas

    Todas as folhas, a partir da pgina de rosto, devem ser contadas

    sequencialmente, mas no numeradas. A numerao colocada a

    partir da introduo. A numerao dever ser colocada na margem

    superior, no canto direito da pgina e a 2 cm do limite superior. As

    demais folhas, includos os elementos ps-textuais (refernciabibliogrfica e apndice), devem ser numeradas sequencialmente

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    seguindo de maneira contnua ao texto principal. recomendvel que

    o TCC tenha entre 40 a 80 pginas.

    Tabelas As tabelas, que se caracterizam por apresentar dados numricos,

    devem ser numeradas com algarismos arbicos e ficar prximas da

    parte do texto onde foram pela primeira vez citadas. A incluso de

    tabelas no texto obedece ao padro das Normas de Apresentao

    Tabular (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE

    GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993) que prev:

    toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a

    abrangncia geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade

    Brasil1998);

    o ttulo deve aparecer na parte superior centralizado, seguido de seu

    nmero em algarismos arbicos em fonte tamanho 12;

    fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela,

    digitadas em tamanho 10;

    devem possuir traos horizontais separando o cabealho, sem linhas

    de separao de dados;

    podem possuir traos verticais separando as colunas de dados, semfechamento lateral.

    a totalizao dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados

    individuais. Padronizar a apresentao em todo o trabalho;

    as unidades de medida, se utilizadas, devem seguir o Sistema

    Internacional de unidades (SI).

    caso a tabela seja maior que a pgina, utilizar a expresso (cont.) no

    final da primeira pgina e no incio da segunda, alinhadas esquerdada tabela.

    Quando as tabelas forem elaboradas pelo prprio autor do TCC, deve-

    se fazer uma explicitao disso no texto antes do aparecimento das

    mesmas.

    Figuras O ttulo da figura deve vir na parte superior, centralizado, em

    tamanho 12, e numerado sequencialmente com algarismos arbicos,

    desde o incio do trabalho em nmero arbico. So consideradas

    figuras: fotografias, esquemas, fluxogramas, grficos, mapas e

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    desenhos diversos. Toda figura deve ser colocada to prxima quanto

    possvel da parte do texto onde citada pela primeira vez. A fonte

    (origem) da figura deve ser em tamanho 10, alinhada esquerda, a

    partir do incio da figura. A referncia da figura deve ser redigida

    apenas com a primeira letra em caixa alta e a data deve vir entre

    parnteses.

    Quando as figuras forem elaboradas pelo prprio autor do TCC, deve-

    se fazer uma explicitao disso no texto antes do aparecimento das

    mesmas.

    Quadros Os quadros apresentam informaes textuais agrupadas em colunas.

    Diferentemente das tabelas, os quadros so fechados nas laterais.

    Quanto s normas para formatao, deve-se seguir as mesmas

    indicadas para as tabelas.

    Equaes e

    frmulas

    Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessrio,

    numeradas com algarismos arbicos entre parnteses, alinhados

    direita. Na sequncia normal do texto, permitido o uso de uma

    entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, ndices,

    entre outros).EXEMPLOS:

    x2 + y2 = z2 (1)

    (x2+ y2) / 5 = n (2)

    Ttulos e subttulos Os ttulos sero em letras maisculas em fonte 12.

    Os subttulos tero a primeira letra maiscula e as demais minsculas.

    Utilizam-se dois espaos para separar os ttulos e subttulos do corpo

    do trabalho.

    No h recuo em relao margem esquerda tanto para t tulo como

    subttulo.

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    3 MODALIDADES DE TCC

    3.1 Monografia

    De acordo com o projeto pedaggico dos cursos superiores de Tecnologia em

    Agronegcio, Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, Gesto Empresarial, Informtica para

    Negcios, Logstica, Produo Industrial e Radiologia da FATEC-BT, para a obteno do

    ttulo de Tecnlogo exigido um Trabalho de Concluso de Curso - TCC.

    A monografia, uma das modalidades do TCC, visa sntese criativa da absoro deconhecimentos proporcionados pelas disciplinas quando exigidas do curso realizado,

    contendo pelo menos uma pesquisa sobre um tema a ser selecionado e/ou um trabalho de

    reviso crtica da literatura sobre o tema na rea do curso.

    A monografia deve ser redigida, com um tratamento objetivo e impessoal,

    preferivelmente em terceira pessoa do singular, evitando-se o uso de primeira pessoa. Deve

    ser adotado o Sistema Internacional de unidades (SI), utilizando-se as abreviaturas

    convencionais e mantendo-se sempre as mesmas unidades na redao do trabalho.Para a redao de uma monografia, necessrio que se conhea e compreenda sua

    estrutura. Para tanto, apresenta-se, a seguir, as vrias partes que a compem. Essas partes

    esto dispostas em trs grupos: elementos pr-textuais; elementos textuais e elementos ps-

    textuais, e assim distribudas:

    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    CAPA

    LOMBADA (Opcional)

    PGINA/FOLHA DE ROSTO

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    ERRATA (Se necessrio)

    OFERECIMENTO/DEDICATRIA (Opcional)

    AGRADECIMENTOS

    EPGRAFE

    RESUMO

    LISTA DE FIGURAS (Se utilizadas)

    LISTA DE TABELAS (Se utilizadas)

    LISTA DE QUADROS (Se utilizados)

    LISTA DE SMBOLOS (Quando no definidas no texto)

    LISTA DE ABREVIATURAS (Quando no definidas no texto)

    SUMRIOELEMENTOS TEXTUAIS

    1 INTRODUO

    Contextualizao

    1.1 Objetivos

    1.2 Justificativa(s)

    2 REVISO DE LITERATURA

    3 MATERIAL E MTODOS3.1 Material

    3.2 Mtodos DESENVOLVIMENTO

    3.3 Estudo de caso (quando houver)

    4 RESULTADO(S) E DISCUSSO

    5 CONCLUSO

    ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    REFERNCIASAPNDICES (Se utilizados)

    ANEXOS (Se utilizados)

    NDICE (Opcional)

    O Quadro 2 apresenta uma breve explicao sobre algumas dessas partes que

    compem uma monografia.

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    Quadro 2 - Partes da estrutura de uma monografia

    ELEMENTO COMENTRIO

    Capa A capa deve seguir o modelo conforme apresentado no apndice.

    Destaca-se que o ttulo do trabalho deve ser claro, conciso e

    suficientemente descritivo para definir o assunto nele tratado.

    Pgina de rosto Deve conter os mesmos elementos da capa, acrescentando-se as

    informaes referentes

    natureza do trabalho (trabalho de concluso

    de curso ou outros) e objetivo (aprovao em disciplina, grau

    pretendido ou outros); nome da instituio a que submetido.

    Dedicatria e

    Agradecimentos

    A critrio do autor, pode ser includo um breve

    oferecimento/dedicatria e agradecimentos. Obs.: A maioria das

    monografias incluem esses itens.

    Resumo Deve vir no topo a palavra RESUMO com todas as letras em

    maisculo, fonte 12, centralizada. O texto resumo deve ser redigido em

    um nico pargrafo, sem recuo, em fonte tamanho 12 e com espao

    entre linhas simples. Este texto deve apresentar, de forma concisa, a

    essncia da monografia, indicando a natureza do tema ou assunto

    estudado, o objetivo da pesquisa, uma breve introduo metodologia(mtodos e tcnicas que foram utilizados na coleta e tratamento dos

    dados), os principais resultados obtidos com a concluso, tendo no

    mximo 250 palavras. Ao final, deve-se acrescentar, em ordem

    alfabtica, as palavras-chave, no mnimo trs e no mximo 5,

    separadas por ponto em fonte tamanho 10. No h numerao de

    seo no Resumo.

    Lista de figuras,tabelas, quadros,

    smbolos,

    abreviaturas

    A lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada notexto, com cada item designado pelo seu nome especfico,

    acompanhado do respectivo nmero de pgina. Recomenda-se uma

    lista separada para cada um desses itens, quando os mesmos forem

    utilizados no texto, salvo no caso de smbolos e abreviaturas, que

    podero ter suas respectivas definies no interior do prprio texto.

    Sumrio No Sumrio, so relacionadas sees e suas subdivises, exatamente

    como aparecem no corpo principal da monografia, indicando-se asrespectivas pginas. As partes que precedem o sumrio no devem ser

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    relacionadas, porm apndices, anexos e ndices, sempre que

    existirem, devero aparecer. A palavra SUMRIO deve ser impressa

    no alto e no centro da pgina, com letras maisculas e sem pontuao.

    Os ttulos das sees com letra maiscula e os das subdivises com

    letras minsculas, exceto a inicial da primeira palavra e a de nomes

    prprios. Uma linha de pontos, com espao simples, deve interligar a

    ltima palavra de cada seo ou subdiviso ao nmero da pgina. Os

    ttulos das sees, das subdivises e as divises destes, com suas

    numeraes, devem comear na margem esquerda. A diferenciao das

    sees e subdivises deve ser da seguinte forma:

    1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAM. 12)1.1 Seo secundria (Caixa baixa, negrito, tamanho 12)

    1.1.1 Seo terciria

    1.1.1.1 Seo quaternria

    1.1.1.1.1 Seo quinria

    Introduo Tem por objetivo fornecer os antecedentes que justificam o trabalho,

    bem como contextualizar o assunto a ser tratado. A introduo pode

    incluir informaes sobre a natureza e a importncia do assunto emrelao a outros estudos sobre o mesmo tema. Na seo da introduo,

    devero constar o(s) objetivo(s), a justificativa do trabalho como

    subitem da introduo.

    Desenvolvimento Parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e

    pormenorizada do assunto. No desenvolvimento do trabalho, podero

    ser empregadas quantas sees o autor julgar necessrio, contudo,

    dever haver, no mnimo, uma seo para a reviso de literatura, umapara a metodologia e outra para a apresentao de resultados e

    discusso de pesquisa.

    Reviso da literatura

    Faz parte do desenvolvimento, podendo tambm ser chamado de

    fundamentao terica. A importncia desta seo do trabalho est

    relacionada necessidade de ser mostrado o que existe na literatura

    pertinente, informaes e sugestes sobre o assunto em estudo, bem

    como uma confirmao da utilidade da pesquisa, quer por cobrir

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    lacunas existentes na literatura, quer por reforar trabalhos j

    realizados e que necessitem confirmao e continuao. As citaes

    seguiro as normas da NBR 10520 da ABNT, e devem ser

    apresentadas das mais antigas para as atuais, desde que no prejudique

    o raciocnio do autor do TCC.

    Metodologia (ou estudo de caso)

    O trabalho deve apresentar uma descrio detalhada da metodologia

    utilizada (material e mtodos empregados para o desenvolvimento da

    pesquisa), que permita compreender e interpretar os resultados, bem

    como a reproduo do estudo ou a utilizao do mtodo por outros

    pesquisadores. Deve-se incluir apenas as informaes pertinentes pesquisa, evitando-se aquelas desnecessrias.

    Resultados e Discusso

    Esta seo deve apresentar os dados resultantes da aplicao tcnica da

    pesquisa (questionrios, entrevistas, formulrios etc.). Grande parte das

    pesquisas precisa de tratamento estatstico dos dados coletados e

    geralmente so utilizadas ilustraes (tabelas, grficos, quadros etc.)

    para apresentao desses dados. Na discusso, o autor interpreta,justifica e discute todos os dados apresentados, podendo compar-los

    ou confront-los com concluses de outros autores indicadas na seo

    Reviso de Literatura. Neste tpico, pode-se at sugerir propostas

    para novas pesquisas no futuro.

    Concluso Mesmo que, nas sees anteriores, tenham sido apresentadas

    consideraes, esta seo no pode ser omitida. O autor deve

    apresentar suas concluses e descobertas de forma lgica, clara econcisa. A concluso, evidentemente, deve ser baseada somente nos

    fatos comprovados e j discutidos nas sees anteriores.

    Referncias Esta parte deve vir aps a seo da concluso e seguir as normas deste

    manual, conforme detalhado no item 5.

    Apndices Trata-se de documentos produzidos pelo prprio autor do TCC.

    Anexos Refere-se a outros documentos utilizados e incorporados ao TCC, mas

    que no foram elaborados pelo prprio autor do TCC.

    Obs.: A monografia no formato de Reviso de Literatura Discutida apresenta uma

    estrutura diferente no tocante aos elementos textuais. Neste caso, a apresentao do

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    contedo passa a ser descrito a partir dos seguintes tpicos: Introduo; Reviso de

    Literatura e Consideraes Finais, conforme Quadro 3.

    Quadro 3Partes de uma estrutura de monografia no formato de Reviso de Literatura

    Discutida

    Introduo A introduo pode incluir informaes sobre a natureza e a

    importncia do assunto em relao a outros estudos sobre o mesmo

    tema. Deve-se realar, sempre que couber, o levantamento claro

    das hipteses do trabalho, os objetivos do trabalho podem ser

    colocados em subcaptulo objetivos ou logo aps a abordagem

    introdutria do trabalho. Deve-se observar tambm que osobjetivos da monografia necessitam estar em consonncia com o

    ttulo do trabalho e com as concluses. Deve-se iniciar o trabalho

    contextualizando, de forma sucinta, o tema de sua pesquisa.

    Contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar a

    situao ou o contexto no qual o problema a seguir ser

    identificado. Indica-se clara e exatamente o que se pretende fazer,

    que metas deseja-se alcanar com a pesquisa. desejvel que osobjetivos estejam inseridos ao final da introduo, como item.

    1.1 Objetivos

    Apresentar os objetivos que devero ser alcanados pela proposta

    de trabalho.

    1.2 Justificativa(s)

    A justificativa a exposio da importncia da pesquisa realizada

    para a rea em que se insere e para a sociedade de um modo geral.Reviso de Literatura Esta seo tem por finalidade mostrar o que existe na literatura

    pertinente, informaes e sugestes sobre o assunto em estudo,

    bem como uma confirmao da utilidade da pesquisa, quer para

    cobrir lacunas existentes na literatura, quer para reforar trabalhos

    j realizados e que necessitem confirmao e continuao. Dessa

    forma, suas funes principais so demonstrar indiretamente a

    necessidade ou oportunidade do estudo e auxiliar a interpretao

    dos resultados.

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    A reviso de literatura no deve ser uma simples sequncia

    impessoal de resumos de outros trabalhos. Ela deve incluir tambm

    uma contribuio do autor para mostrar que os trabalhos no foram

    meramente catalogados, mas sim examinados e criticados

    objetivamente. Deve-se ter como objetivo apresentar de forma

    crtica e no apenas descritiva, sob o ponto de vista do autor, o

    estado da arte de um tema escolhido. Deve-se evitar citaes

    referentes a assuntos j amplamente divulgados, rotineiros ou de

    domnio pblico, bem como as publicaes de natureza didtica

    (apostilas, por exemplo) que reproduzam de forma resumida os

    trabalhos originais. Nestes casos, aconselhvel, sempre quepossvel, consultar e citar o original. Isto no impede que sejam

    citados trabalhos didticos quando ofeream contribuies

    originais.

    Consideraes Finais Mesmo que, nas sees anteriores, tenham sido apresentadas as

    concluses, esta seo no pode ser omitida. O autor deve

    apresentar suas concluses e descobertas de forma lgica, clara e

    concisa. As concluses, evidentemente, devem ser baseadassomente nos fatos comprovados e j discutidos na seo anterior.

    Sugerir, quando for o caso, novas pesquisas, tendo em vista a

    experincia adquirida no desenvolvimento do trabalho e visando

    sua complementao, bem como a sugesto de trabalhos futuros

    em continuidade ao contedo j pesquisado.

    3.2 Relatrio de Iniciao Cientfica

    Outra forma de apresentao do TCC, segundo os Critrios para Aceitao de

    Trabalho de Concluso de Curso da Fatec-BT, o relatrio de iniciao cientfica. Este

    dever seguir, em linhas gerais, as normas de formatao descritas no item 2 deste manual e

    apresentar, como apresentado no Quadro 4, a seguinte estrutura:

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    Quadro 4Partes de um relatrio de iniciao cientfica

    Capa Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Folha de Rosto Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Ttulo Deve identificar o trabalho realizado de forma concisa e objetiva.

    Sugere-se evitar ttulos muito longos.

    Agradecimentos Deve constar no incio do relatrio os agradecimentos aos

    respectivos rgos ou instituies de apoio e fomento pesquisa

    que contriburam para o desenvolvimento do trabalho. Por

    exemplo: Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio no

    desenvolvimento desta pesquisa ou Os autores agradecem

    Fatec-BT pelo apoio no desenvolvimento desta pesquisa.

    Resumo Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Sumrio Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Introduo Corresponde descrio do estado da arte em relao ao assunto

    pesquisado fundamentado em reviso bibliogrfica consistente e

    atualizada.

    Mtodo Experimental

    ou Metodologia

    Descrio dos mtodos, processos, equipamentos e demais

    recursos necessrios para o desenvolvimento do trabalho.

    Resultados Apresentao dos resultados obtidos pelos meios experimentais e

    pesquisa, por exemplo, sob a forma de grficos e tabelas.

    Discusso Nesta seo, dever ser feita a abordagem dos resultados obtidos

    em relao ao estado da arte do assunto destacando os detalhes e

    comparaes mais relevantes, se for o caso.

    Concluso Sugere-se que sejam colocadas as principais concluses obtidas

    com base na discusso elaborada no item anterior.Referncias Listagem com as fontes utilizadas para a elaborao do trabalho

    apresentadas em ordem alfabtica conforme norma da ABNT

    para citao de referncias. Seguir modelo explicitado no item 5

    deste manual.

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    3.3 Relatrio Completo de Estgio

    De acordo com os critrios de elaborao de TCC da Fatec-BT, para ser aceito como

    TCC, o relatrio completo de estgio dever contemplar discusses sobre tcnicas ou

    processos implantados pela empresa em que realizou o estgio, com ou sem a participao

    efetiva e direta do aluno sobre os mesmos. Neste caso, no se trata apenas de um documento

    que contenha o relato completo e objetivo do cumprimento de estgio exigido

    regimentalmente pela faculdade, mas de um relato de estgio com caractersticas prprias e

    peculiares, contendo experincias vividas, relatos de programas acompanhados ou

    desenvolvidos, objetivos propostos e alcanados, observaes tcnicas realizadas e melhorias

    implantadas pela empresa.Para elaborao do relatrio completo de estgio, deve-se obedecer aos critrios gerais

    estabelecidos no item 2 deste manual e respeitar estrutura demonstrada no Quadro 5,

    sugerindo-se um mnimo de quinze pginas:

    Quadro 5Partes de um relatrio completo de estgio

    Capa Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Folha de rosto Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.Sumrio Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Dados de identificao Apresentao de dados gerais: nome completo do estagirio;

    registro acadmico (RA); endereo, telefone, e-mail, curso.

    Nome e endereo da empresa, nmero do telefone; do setor em

    que estagiou; identificao do supervisor local; funo que

    ocupou; perodo de estgio (incio, trmino e horas de durao) e

    objetivo(s).Introduo Histrico da empresa, estrutura da empresa, mercado de atuao

    e principais produtos e/ou servios, organograma da empresa,

    citando objetivamente as caractersticas da empresa: sua rea de

    atuao, o que produz, seu sistema de trabalho e seus aspectos

    fsicos (localizao, prdios, oficinas, etc.).

    Caracterizao da rea

    de estgio

    o relato de todas as atividades desenvolvidas pelo estagirio na

    empresa: o que fez, como fez, local, o que utilizou, tempo gasto e

    demais caractersticas do trabalho. Devem ser especificados os

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    Atividades

    desenvolvidas no

    estgio

    termos tcnicos e as siglas. No deve ser cpia de textos como:

    livros, apostilas, manuais tcnicos, rotinas de servios, descrio

    de processos, instrues de testes/ajustes, instrues de

    montagens. O aluno pode ilustrar o relatrio, sendo que as figuras

    devem estar na parte "anexo".

    Diagnstico de

    eventuais problemas e

    Sugestes ou

    contribuio para

    melhoria

    Neste tpico, deve-se propor sugestes para melhoria nas reas e

    ou processos da empresa ou instituio em que estagiou,

    relacionando-as a possveis problemas encontrados.

    Concluso Apresenta-se o fechamento geral das ideias. Deve-se relatar a

    contribuio do curso com o aproveitamento do estgio,

    analisando criticamente. Opinar sobre sua participao como

    estagirio e seu aproveitamento, sua capacidade profissional e

    como se sente frente ao mercado de trabalho.

    Referncias (Se

    utilizadas)

    Englobam todas as referncias utilizadas para a realizao do

    trabalho, mesmo que no mencionadas no texto, tais como:

    livros, apostilas, manuais tcnicos, sites etc.Anexos (Opcional) Grficos, tabelas, fotos, esquemas, formulrios, desenhos etc.

    servem para fundamentao, comprovao e ilustrao e devem

    ser enumerados conforme citados no texto. A pgina do anexo

    no numerada, mas sua paginao progressiva, sendo

    centralizado o ttulo ANEXO com letras maisculas em negrito.

    3.4 Relatrio de Prticas Profissionais em Radiologia

    De acordo com o artigo os critrios de elaborao do TCC, o Relatrio de Prticas

    Profissionais em Radiologia poder ser considerado como TCC, desde que esteja de acordo

    com a proposta curricular do respectivo curso. Para organizao da estrutura do Relatrio de

    Prticas Profissionais em Radiologia, deve-se observar o exposto no Quadro 6 a seguir.

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    Quadro 6Partes de um relatrio de prticas profissionais em Radiologia

    Capa Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Folha de rosto Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Sumrio Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Introduo Apresentao do perodo de realizao das prticas profissionais.

    Elencar os objetivos das prticas profissionais.

    Caracterizao do local

    das prticas

    profissionais

    o relato de todas as atividades desenvolvidas pelo aluno no

    setor do hospital: o que fez, como fez, local (instituio, setor do

    hospital, endereo), horrio de funcionamento, o que utilizou,

    tempo gasto e demais caractersticas do trabalho. Devem ser

    especificados os termos tcnicos e as siglas. Deve-se redigir um

    breve histrico. Alm disso, deve-se descrever infraestrutura,

    equipe, equipamentos e procedimentos realizados no local. O

    aluno pode ilustrar o relatrio, sendo que as figuras devem estar

    na parte "anexo".

    Atividades

    desenvolvidas durante

    o perodo de prticasprofissionais

    Neste tpico, o aluno deve fazer um levantamento com o nmero

    de exames realizados no perodo em que realizou as prticas

    profissionais; apresentando uma casustica para os diferentestipos de exame, utilizando tabelas, figuras ou quadros.

    Procedimento tcnico Neste tpico, o aluno deve escolher um procedimento que

    acompanhou e discorrer, com base na literatura cientfica, sobre:

    - equipamento radiolgico utilizado: funcionamento/princpios

    fsicos;

    - indicaes clnicas para esse tipo de procedimento;

    - protocolo utilizado;- resultados esperados;

    Consideraes finais Apresenta-se o fechamento geral das ideias. Deve-se relatar suas

    consideraes sobre o setor e as prticas, analisando-as

    criticamente. Opinar sobre sua participao como estagirio e seu

    aproveitamento, sua capacidade profissional e como se sente

    frente ao mercado de trabalho.

    Referncias (seutilizadas)

    Englobam todas as referncias utilizadas para a realizao dotrabalho, mesmo que no mencionadas no texto, tais como:

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    livros, apostilas, manuais tcnicos, sites etc.

    Anexos (opcional) Grficos, tabelas, fotos, esquemas, formulrios, desenhos etc.

    servem para fundamentao, comprovao e ilustrao e devem

    ser enumerados conforme citados no texto. A pgina do anexo

    no numerada, mas sua paginao progressiva, sendo

    centralizado o ttulo ANEXO com letras maisculas em negrito.

    3.5 Relato Tcnico

    O relato tcnico o produto final de um estudo (pesquisa aplicada ou produo

    tcnica) que descreve, de forma precisa e objetiva, a situao-problema no contexto

    organizacional e o resultado ou a soluo prescritiva associada.

    Um relato tcnico apresenta os resultados de uma interveno (realizada com critrios

    metodolgicos) administrativa, tcnica ou gerencial numa organizao. considerado

    trabalho acadmico desde que priorize a descrio do aprendizado, na forma da apresentao

    de resultados prticos. Esse aprendizado obtido por meio de experincias vivenciadas junto

    a organizaes, desde que se esteja envolvido em processos passveis de serem gerenciadosou aperfeioados por meio de tcnicas de gesto especficas. Deve ser escrito com base no

    rigor cientfico e metodolgico.

    Para o registro e desenvolvimento do relato tcnico, deve-se seguir estas orientaes:

    Privilegiar o conhecimento prescritivo, ou seja, propor (ou prescrever) solues para

    problemas enfrentados pelas organizaes;

    Direcionar para a soluo de problemas de forma prtica, ainda que fundamentadas

    em disciplinas aplicadas;Ter por misso desenvolver conhecimento sobre o que relevante para solucionar

    problemas em seu campo de pesquisa.

    Para elaborao do relato tcnico, deve-se obedecer aos critrios gerais estabelecidos

    no item 2 deste manual e respeitar estrutura descrita no Quadro 7, sugerindo-se um mnimo

    de quinze pginas:

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    Quadro 7Partes de um relato tcnico

    Capa Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Folha de Rosto Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Ttulo Deve identificar o trabalho realizado de forma concisa e objetiva.

    Sugere-se evitar ttulos muito longos.

    Agradecimentos Opcional.

    Resumo Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Sumrio Seguir padro descrito no item 3.1 Monografia.

    Introduo A introduo deve apresentar o contexto e/ou a situao-

    problema do estudo. Deve ser breve e clara, explicitando do que

    se trata o relato apresentado, qual interveno foi feita na

    organizao e o que ser analisado, explicitando o problema a ser

    resolvido/relatado. Deve-se deixar claro ao leitor o objetivo do

    relato e como foi feita a pesquisa ou como os autores

    interpretaram as informaes para se chegar ao relato.

    Referencial Terico Deve ser apresentado um referencial terico, relacionado com a

    interveno feita na organizao em questo. Este referencial

    serve para enquadrar o relato do ponto de vista terico e propiciarcomparaes com a teoria existente.

    Metodologia Deve-se explicar detalhadamente como foi feito o relato tcnico,

    ou seja, se foi executado apenas com base na experincia

    profissional e prtica do aluno/pesquisador, ou se outras

    interaes/participaes (de outros profissionais) foram

    necessrias para se atingir o objetivo do relato tcnico. Cabe

    destacar quais habilidades profissionais foram utilizadas para aobservao, anlise e soluo do problema, qual o tipo de

    abordagem foi utilizada (observao direta, participao direta,

    etc.). Faz-se necessrio deixar claro o problema a ser relatado.

    Resultados Obtidos e

    Anlise

    Deve conter: caracterizao da organizao e do problema

    analisado; tipo de interveno e mecanismos adotados; descrio

    dos resultados obtidos; anlise dos resultados pelos autores;

    confronto com a teoria revisada no referencial terico. Quais ascontribuies mais relevantes para os tpicos abordados no

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    relato. Deve ser includa sua relevncia para outros casos

    similares e que tipo de ensinamento profissional esta experincia

    relatada deve ser socializada na comunidade de profissionais.

    Concluso Dever mostrar argumentos de que foi possvel atingir os

    objetivos propostos inicialmente. Cabe aqui apresentar propostas

    para empresas/projetos que encontrem situaes semelhantes

    descrita. Os aspectos que limitaram o trabalho devem ser

    mencionados. Por fim, novas ideias de relatos ou de trabalhos de

    natureza tcnica/profissional devem ser explicitadas.

    Referncias (Se

    utilizadas)

    Listagem com as fontes utilizadas para a elaborao do trabalho

    apresentadas em ordem alfabtica conforme norma da ABNT

    para citao de referncias. Seguir modelo explicitado no item 5

    deste manual.

    Fonte: Biancolino et al., 2012.

    3.6 Artigo Cientfico

    O aproveitamento de artigo cientfico como TCC poder ser pleiteado quando o

    mesmo for elaborado de acordo com as normas exigidas por peridico cientfico com ISSN,

    desde que atenda os Critrios para Aceitao de Trabalho de Concluso de Curso.

    Nesse caso, o aluno dever apresentar uma cpia do artigo cientfico, bem como cpia

    das instrues para autores do peridico utilizado como referncia para elaborao de seu

    artigo, protocolando-as no ato da matrcula da disciplina correspondente ao TCC.

    3.7 Livro ou Captulo de Livro

    O aproveitamento de livro ou captulo de livro como TCC se dar quando o mesmo for

    publicado com ISBN. Neste caso, o aluno dever apresentar um exemplar do livro,

    observando-se os Critrios para Aceitao de Trabalho de Concluso de Curso desta

    instituio, e protocol-lo no ato da matrcula da disciplina correspondente ao TCC.

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    3.8 Artigo Cientfico apresentado na JORNACITEC

    O aproveitamento de artigo cientfico apresentado na JORNACITEC poder ser

    pleiteado para aproveitamento de TCC, quando o mesmo for elaborado na forma de resumo

    expandido, tendo o aluno como nico autor, alm do orientador, quando este for o caso, desde

    que atenda os Critrios para Aceitao de Trabalho de Concluso de Curso. Dever ser

    seguido o modelo de resumo expandido proposto pela Comisso Organizadora na respectiva

    edio do evento.

    3.9 Patente

    Patente um ttulo de propriedade temporria sobre uma inveno ou modelo de

    utilidade, outorgado pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas fsicas ou

    jurdicas detentoras de direitos sobre a criao. Veja abaixo os tipos de patentes, seus

    requisitos e prazo de concesso:

    Patente de Inveno (PI): produtos ou processos que atendam aos requisitos de

    atividade inventiva, novidade e aplicao industrial. Sua validade de 20 anos a partir da data

    do depsito.Modelo de Utilidade (MU): objeto de uso prtico, ou parte deste, suscetvel de

    aplicao industrial, que apresente nova forma ou disposio, envolvendo ato inventivo, que

    resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricao. Sua validade de 15 anos a

    partir da data do depsito.

    Para solicitar um registro de patente, so necessrios os seguintes documentos

    - Requerimento (disponvel no site do INPI);

    - Formulrio 1.01Pedido de Patente ou Certificado de Adio;- Relatrio descritivo;

    - Reivindicaes;

    - Desenhos (se for o caso);

    - Listagem de Sequncia Biolgica, em meio eletrnico (se for o caso);

    - Resumo; e

    - Comprovante de pagamento original da retribuio relativa ao depsito.

    No caso de aproveitamento de patente como TCC, observando-se os Critrios para

    Aceitao de Trabalho de Concluso de Curso desta instituio, o aluno dever apresentar os

    requisitos necessrios e o protocolo da solicitao de registro de patente no INPI Instituto

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    Nacional de Propriedade Industrial, disponveis no seguinte site:

    , e protocol-los no ato da matrcula

    da disciplina correspondente ao TCC.

    3.10 Software

    Para aproveitamento de software como TCC, observando-se os Critrios para

    Aceitao de Trabalho de Concluso de Curso desta instituio, o mesmo dever ser

    demonstrado para uma banca definida pela coordenao e vir acompanhado de um manual de

    utilizao para o usurio.

    Os contedos exigidos, obrigatoriamente, no desenvolvimento de um software so:

    Relatrios gerenciais (no mnimo um);

    Formulrios de consulta (no mnimo trs);

    Tabelas (no mnimo trs);

    rea administrativa (tela de login com identificao de usurio e senha deacesso).

    Documentao do software exigida:

    Levantamento de requisitos;

    DER (Diagrama Entidade-Relacionamento); Linguagem(ns) de programao;

    SGBD adotado.Como podero ser desenvolvidos diferentes tipos de software (comerciais, jogos,

    cientficos, tratamento de imagem, etc.), deve-se atentar para especificidades de cada tipo.

    Caso o software no apresente os contedos exigidos, deve-se fazer uma justificativa no

    projeto de TCC, a fim de solicitar autorizao coordenao do curso para desenvolvimento

    desse software.

    Ao trmino do quinto ciclo, dever ser apresentada a primeira fase do projeto, que serefere documentao do software.

    Os quesitos a serem avaliados so os seguintes: interface; inovao tecnolgica;

    aplicabilidade; ferramentas de desenvolvimento; execuo e documentao do software.

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    4 EXEMPLOS DE CITAES EM TEXTO

    A reviso de literatura um texto do autor do TCC e deve expressar raciocnio, de

    modo claro, objetivo, atual, sequencial e lgico. Deve trazer citaes para mostrar ao leitor a

    produo cientfica clssica e atualizada sobre a temtica abordada em sua pesquisa. Precisa

    contribuir com a sistematizao dos conhecimentos j existentes, acrescentando, inovando a

    compreenso humana sobre os objetos de estudo.

    desejvel que os pargrafos no ultrapassem 65 palavras em sua composio.

    Pargrafos longos so cansativos e provocam desinteresse do leitor.O ideal a elaborao de pargrafos com: impessoalidade, clareza, objetividade,

    simplicidade, coerncia, preciso e harmonia (GIL, 2002).

    Gil (2002) recomenda foco em um assunto por pargrafo e a fluncia entre as

    reflexes apresentadas sequencialmente:

    Cada pargrafo deve referir-se a um nico assunto e iniciar-se de preferncia comuma frase que contenha a ideia-ncleo do pargrafo - o tpico frasal. A essa ideiabsica associam-se pelo sentido outras ideias secundrias, mediante outras frases.

    Deve-se tambm evitar a criao de um texto no qual os pargrafos sucedem-se unsaos outros como compartimentos estanques, sem nenhuma fluncia entre si. (GIL,2002, p. 165)

    Citaes so trechos de obras de outros autores inseridos ao longo do texto que

    conferem maior confiabilidade pesquisa bibliogrfica, esclarecem ou complementam o que

    est sendo apresentado pelo autor, documentando sua interpretao.

    Para a sua elaborao, deve-se seguir a NBR 10520 da ABNT (2002) e devem ser

    apresentadas das mais antigas para as atuais, desde que no prejudique o raciocnio do autor

    do TCC.

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    O sistema autor-data um dos mais utilizados. Neste sistema, a indicao da fonte

    feita pelo sobrenome do autor ou entidade responsvel ou ainda pela primeira palavra do

    ttulo seguida de reticncias, no caso das obras sem indicao de autoria ou responsabilidade;

    seguido da data da publicao da obra e da pgina onde se encontra a frase citada ou as ideias

    do autor.

    4.1 Citaes no texto

    4.1.1 Autor(es) pessoal(is)

    Com base na NBR 10520 e NBR 6023 da ABNT, quando faz parte de um pargrafo e seencontra no incio ou no meio deste, a chamada de autor(es) feita com letras maisculas

    (iniciais)e minsculas acompanhada do ano da obra entre parnteses. Exemplos:

    a) Hernandez (1994)chamada de um nico autor;

    b) Halevy e Kofranek (1984)chamada de dois autores;

    c) Silva, Souza e Pereira (1999)chamada de trs autores;

    d) Ohkawa et al. (1991) chamada de mais de trs autores feita com o nome do primeiro

    autor seguido da expresso et al.;

    Quando no fizer parte do texto, a chamada de autor(es) colocada entre parnteses com

    letras maisculas acompanhada do ano de publicao da obra. Esse tipo de chamada normalmente

    aparece no final de um pargrafo. Exemplos:

    a) (SALOMO, 1999)chamada de um nico autor;

    b) (TAIZ; ZEIGER, 2004)chamada de dois autores entre parnteses;

    c)

    (TAIZ; ZEIGER; SANTOS, 2004)chamada de trs autores entre parnteses;

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    d) (SILVA et al., 1999) chamada de mais de trs autores feita com o primeiro autor em

    letras maisculas seguido da expresso et al., em letras minsculas;

    e)

    (NOGUEIRA JNIOR, 2001)chamada de um nico autor com nome composto.

    Quando o(s) nome(s) do(s) responsvel(is) pela obra estiver(em) includos na

    sentena, indica-se a data, entre parnteses, acrescida da(s) pgina(s), se a citao for direta,

    ou seja, trouxer uma cpia.

    Segundo Acevedo e Nohara (2004, p. 53), a entrevista informal assemelha-se a uma

    conversa com o entrevistado, mas com o intuito de coletar dados sobre o problema

    investigado.Portanto, se a autoria estiver fora dos parnteses, somente as iniciais ficam em

    maisculas. Geralmente no incio das frases ou no meio.

    Ex.: Souza (2005) defende que etc. etc. etc.

    Afirmam Costa, Ferrari eMartins (2006) que a Corte Superior Trabalhista consagrou o

    entendimento com a Justia do Trabalho.

    Na citao ao final das frases, quando as autorias estiverem dentro dos parnteses,

    ficaro em letras maisculas, separadas por ponto e vrgula (;). Exemplos:Texto texto texto (SOUZA, 2005).

    A Corte Superior Trabalhista consagrou o entendimento com a Justia do Trabalho

    (COSTA;FERRARI; MARTINS, 2006).

    4.1.2 Autor entidade

    Na citao de entidades coletivas conhecidas por siglas, deve-se citar o nome da

    entidade por extenso:

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2002, p. 01) o objetivo da

    norma de citao [...] especificar as caractersticas exigveis para a apresentao de

    citaes em documentos.

    O objetivo da norma de citao [...] especificar as caractersticas exigveis para a

    apresentao de citaes em documentos (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS

    TCNICAS, 2002, p. 01).

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    Texto texto texto (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA,

    2003).

    4.1.3 Citao de documento sem autoria

    Devem ser evitadas ao mximo devido a sua falta de credibilidade cientfica. Mas

    trabalhos publicados por revistas e jornais acadmicos de responsabilidade dos seus conselhos

    editoriais merecem considerao.

    Para obras sem autoria, usa-se a primeira palavra do ttulo, seguida de reticncias e do

    ano de publicao da obra, entre parnteses:

    Texto texto texto (ANTEPROJETO..., 1987) ou Texto texto texto (O

    ANTEPROJETO..., 1987).

    Conforme Marketing... (2008), o estrategista contratado para garantir a eleio ou

    reeleio dos seus clientes, tem como meta garantir a boa imagem de seus clientes diante da

    opinio pblica.

    O estrategista contratado para garantir a eleio ou reeleio dos seus clientes, tem

    como meta garantir a boa imagem de seus clientes diante da opinio pblica

    (MARKETING..., 2008).

    4.1.4 Citaes diretas curtas

    So as citaes contendo cpias ou transcries com at 3 linhas e ficam com a fonte12 e entre aspas duplas. No caso de citaes diretas curtas, h obrigatoriedade de indicao de

    nmero da pgina de onde se transcreveu o trecho citado.

    A metodologia classifica os conhecimentos em quatro tipos principais, sendo o

    popular um deles. Este possui relaes interessantes com o cientfico: O conhecimento

    vulgar ou popular, s vezes denominado senso comum, no se distingue do conhecimento

    cientfico nem pela veracidade nem pela natureza do objeto conhecido (LAKATOS;

    MARCONI, 1995, p. 14).

    Segundo Souza (1990, p. 27), [...] por meio da mesma arte de conversao que

    abrange to extensa e significativa parte da nossa existncia cotidiana [...]. Para a autora a

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    metodologia da pesquisa parte fundamental na realizao do trabalho cientfico e contribui

    imensamente para atingirmos os nossos objetivos como pesquisadores (SOUZA, 1990, p. 34,

    grifo nosso).

    4.1.5 Citaes diretas longas

    So as citaes contendo cpias ou transcries com mais de 3 linhas e devem

    constituir um pargrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra

    tamanho 10 e digitado em espao simples, sem aspas.

    Exemplo:

    Segundo Fonseca (2002), a pesquisa atividade que exige sistematizao e trabalho

    intenso daqueles que visam analisar determinada realidade:

    A pesquisa a atividade nuclear da cincia. Ela possibilita uma aproximao e umentendimento da realidade a investigar. A pesquisa um processo permanentementeinacabado. Processa-se atravs de aproximaes sucessivas da realidade,fornecendo-nos subsdios para uma interveno no real.A pesquisa cientfica o resultado de um inqurito ou exame minucioso, realizadocom o objetivo de resolver um problema, recorrendo a procedimentos cientficos.Lehfeld (1991) refere pesquisa como sendo a inquisio, o procedimentosistemtico e intensivo, que tem por objetivo descobrir e interpretar os fatos queesto inseridos em uma determinada realidade. (FONSECA, 2002, p. 20).

    No se deve usar mais do que 8 linhas de transcrio sem realizar um comentrio.

    Nas citaes diretas longas, tambm obrigatria a indicao de nmero da pgina de

    onde se transcreveu o trecho.

    4.1.6 Citaes indiretas ou livres

    So as preferveis. Aquelas em que se reproduzem as ideias, sem transcrever as

    palavras do autor. (texto baseado na obra do autor consultado ou parfrases ou explicaes

    pessoais de um texto). Neste caso, opcional a indicao do nmero da pgina da obra citada.

    Exemplo:

    Em estudo recente, destacou-se o carter fundamental da metodologia da pesquisa para

    a realizao do trabalho cientfico (SOUZA, 1990).

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    Segundo Lakatos e Marconi (1995), o conhecimento pode ser dividido em cientfico,

    filosfico, religioso e popular. Afirmam que o conhecimento popular pode ser tambm

    denominado de senso comum ou de conhecimento vulgar, defendem que todos estes

    conhecimentos distinguem-se na sua forma de aquisio.

    Pode-se concluir que cada um tem sua utilidade e aplicao nos diferentes espaos da

    vida social.

    Ou de outra forma:

    O conhecimento pode ser dividido em cientfico, filosfico, religioso e popular,

    conforme Lakatos e Marconi (1995). As autoras afirmam que o conhecimento popular pode

    ser tambm denominado de senso comum ou de conhecimento vulgar, defendem que todosestes conhecimentos distinguem-se na sua forma de aquisio (LAKATOS; MARCONI,

    1995). Pode-se concluir, portanto, que cada um tem sua utilidade e aplicao nos diferentes

    espaos da vida social.

    4.1.7 Apudou citado por?

    Citao de citao: a reproduo de informao ou ideia citada por outro autor. utilizada quando o autor no pode consultar o documento original, feita a reproduo da

    informao j citada por outro autor, podendo ser uma citao direta ou indireta em que no

    se teve acesso ao original. Vale lembrar que esse tipo de citao no deve compor em maior

    nmero, ou seja, deve ser evitado ao mximo e importante que o autor procure consultar a

    fonte original do documento.

    Conforme a NBR 10520 da ABNT, nas citaes de citaes, a obra no consultada

    identificada pelo sobrenome do autor, seguida de uma da expresso: apud, que significacitado por, indicando o sobrenome do autor efetivamente consultado e a data de publicao da

    obra e pgina. Na Fatec, usamos convencionalmente, h alguns anos, a traduo de apud, ou

    seja, citado por.

    Na lista de referncias, devero aparecer somente os dados completos do documento

    consultado.

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    Exemplo 1:

    Salomon (1980 citado por GALLIANO, 1986, p. 56) enfatiza a necessidade de o autor

    desenvolver no chamado corpo do trabalho todo o seu poder de raciocnio, sendo

    justamente este o momento no qual o pesquisador se transforma em expositor.

    Para o exemplo acima, na lista de referncias deve aparecer a obra lida, ou seja, a de

    Galliano.

    Exemplo 2:

    Segundo Aristteles (citado por BRUNI, 1983, p. 41), cinco so as virtudes

    intelectuais [...]

    Exemplo 3:

    De acordo com Feij (1997 citado por BELLUZZO, 2007, p. 74), a cultura

    contempornea cada vez mais visual, e isso fortalece todas as formas de comunicao que

    tem base ou exploram a imagem.

    Sabe-se que a fora da imagem se eleva na sociedade atual: A cultura contempornea

    cada vez mais visual, e isso fortalece todas as formas de comunicao que tem base ou

    exploram a imagem (FEIJ, 1997 citado porBELLUZZO, 200, p. 74).

    4.1.8 Citao de documentos digitais ou de meios eletrnicos

    Para a citao de documentos retirados ou lidos em meios eletrnicos, as regras so as

    mesmas: sobrenome do autor, ou entidade ou a primeira palavra do ttulo e o ano. Os demais

    dados eletrnicos como endereo e data de acesso devem ser indicados na lista de referncias

    ao final do trabalho, ou seja, a referncia no final da monografia deve ser completa, conformeNBR 6023, acrescentando-se as informaes da localizao e data de acesso.

    um erro o uso de citaes no formato:

    www.endereo.com/artigo.pdf (2013).

    correto:

    Autor (2013) ou (AUTOR, 2013).

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    30

    Em estudo recente, Souza (1990) destacou o carter fundamental da metodologia da

    pesquisa para a realizao do trabalho cientfico.

    Se o autor publicou mais de um trabalho em um mesmo ano e foram utilizados na

    reviso, indica-se o acrscimo de classificao de ordem alfabtica aps o ano. (FERREIRA,

    1999a), (FERREIRA, 1999b), (FERREIRA, 1999c) etc. (BRASIL, 2013a), (BRASIL, 2013b),

    (BRASIL, 2013c) etc.

    4.1.9 Graus de parentesco devem ser acompanhados do sobrenome dos autores citados

    Segundo Sobrenome Filho (ano), etc. etc. etc.

    Exemplo: Para Pereira Filho (1999), etc. etc. etc.OU ao final da frase: (PEREIRA FILHO, 1999).

    Silva Jnior (1999, p. 14) afirma que: cpia cpia cpia.

    OU ao final da frase (SILVA JNIOR, 1999, p. 14).

    Segundo Santos Neto (2012, p. 34): etc. etc. etc.

    OU ao final da frase (SANTOS NETO, 2012, p. 34).

    O mesmo para as referncias ao final do trabalho:

    SOBRENOME FILHO, Prenome. Demais dados da obra...

    SOBRENOME JNIOR, Prenome. Demais dados da obra...

    SOBRENOME NETO, Prenome. Demais dados da obra...

    SOBRENOME SOBRINHO, Prenome. Demais dados da obra...

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    31

    5 MODELOS DE FIGURAS

    Neste captulo, so apresentados modelos de figura em diferentes reas.

    O ttulo de uma figura deve vir na parte superior, centralizado, em fonte de tamanho

    12, e numerado sequencialmente com algarismos arbicos, desde o incio do trabalho em

    nmero arbico. So consideradas figuras: fotografias, esquemas, fluxogramas, grficos,

    mapas e desenhos diversos. Toda figura deve ser colocada to prxima quanto possvel da

    parte do texto onde citada pela primeira vez. A fonte (origem) da figura deve ser em

    tamanho 10, alinhada esquerda, a partir do incio da figura. Quando a figura for produzidapelo prprio autor do trabalho, no se coloca fonte.

    A seguir, alguns exemplos de figuras em diferentes reas.

    Figura 1Modelo de comunicao de Moles

    Fonte: Angeloni (2010).

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    Figura 2Mapa da excluso digital

    Fonte: PLANETA SUSTENTVEL (2008).

    Figura 3Funcionamento do Projeto CI

    Fonte: MINISTRIO DAS COMUNICAES (2009).

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    33

    Figura 4Tela de aviso para inicializao de configurao do NVDA

    Fonte: PROOGRAMAS.COM (2012).

    Figura 5Embalagem do leite condensadoMoa

    Fonte: NESTL BRASIL Ltda. (2012).

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    Figura 6Fases do Agronegcio

    Fonte: GUIA DA CARREIRA (2013).

    Figura 7Evoluo do PIB do Agronegcio Mineiro

    Fonte: AGRONEGCIO EM MINAS (2013).

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    35

    Figura 8Modelo de Sistema ERP

    Fonte: Tiago (2013).

    Figura 9Radiografia de trax Pa

    Fonte: Baudi (2010).

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    36

    6 MODELOS DE REFERNCIAS

    6.1 Regras gerais de apresentao

    Todas as linhas de cada referncia devero ser alinhadas somente margem esquerda.

    As referncias devero ser digitadas, com espaamento 1,0 entre linhas e duplo entre

    elas, para uma melhor visualizao.

    O recurso tipogrfico (negrito,grifo, ou itlico) utilizado para destacar o ttulo deve

    ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento. Recomenda-se o estilonegrito.

    A indicao da referncia feita pelo ltimo sobrenome quando autor pessoal; pelo

    nome por extenso quando for uma entidade autora ou pela primeira palavra do ttulo em letras

    maisculas quando no for possvel identificar os autores (mas este tipo de fonte bibliogrfica

    deve ser evitada ao mximo em trabalhos cientficos, como exemplo alguns textos (extrados

    da internet).

    Autoria:

    Autor pessoal

    Autor pessoal, inicia-se a entrada pelo ltimo sobrenome, em letras maisculas,

    seguido pelo(s) prenome(s) abreviado(s) ou no. Emprega-se vrgula entre o sobrenome(s) e

    o(s) prenome(s).

    Documento elaborado por at 3 autores, faz-se a referncia de todos, separados por

    ponto e vrgula(;).

    Documento elaborado por mais de 3 autores, indica-se apenas o primeiro,

    acrescentando a expresso et al.

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    37

    6.2 Monografia (livro) no todo

    AUTOR(ES). Ttulo da monografia: subttulo. Edio. Cidade de publicao: Editora, ano.

    nmero de pginas/volumes.

    FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produo ecomercializao de hortalias. Viosa: Editora UFV, 2002. 402p.

    GALLI, F. (Coord.). Manual de fitopatologia: doenas das plantas cultivadas. 2. ed. SoPaulo: Agronmica Ceres, 1980. v. 2, 587p.

    6.3 Mais de trs autores

    URANI, A. et al. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Braslia,DF: IPEA, 1994. 100p.

    6.4 Parte de monografia

    Inclui captulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou

    ttulos prprios.

    AUTOR. Ttulo da parte. In: AUTOR. Ttulo da obra:subttulo. Cidade de publicao:Editora, ano. Pginas da parte consultada.

    SILVEIRA NETO, S. Monitoramento e deciso no controle de pragas. In: CROCOMO, W. B.(Org.). Manejo integrado de pragas.So Paulo: UNESP, 1990. p. 71-86.

    SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra dos Tucujs. In: ______. Histria do Amap, 1grau. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

    Autor entidade

    As obras de responsabilidade de entidade (rgos governamentais, empresas,

    associaes, congressos, seminrios etc.) tm entrada, de modo geral, pelo seu prprio nome,

    por extenso.

    Exemplo:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520:informao edocumentao: citaes em documentos:apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

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    SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex:coletnea delegislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n.3, p. 217-220, 1998.

    BRASIL. Medida provisria n 1.569, de 11 de dezembro de 1997. Dirio Oficial [da]

    Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez. 1997. Seo 1, p.29514.

    Autoria desconhecida

    Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no

    deve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido.

    Exemplo:

    DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do Livro, 1993.64p.

    6.5 Artigo/matria de revista

    AUTOR do artigo. Ttulo do artigo. Ttulo do Peridicopor extenso, cidade de publicao, v.seguido do nmero do volume, n. seguido do nmero do fascculo, p. seguido dos nmeros da

    pgina inicial e final, separados entre si por hfen, ms abreviado (se houver), Ano.

    ASSAD, E. D. et al. Avaliao de mtodos geoestatsticos na espacializao de ndicesagrometeorolgicos para definir riscos climticos. Pesquisa Agropecuria Brasileira,Braslia, DF, v. 38, n.2, p. 161-171, fev. 2003.

    ARROZ irrigado. Agrianual 2004: Anurio da Agricultura Brasileira, So Paulo, p. 160,2003.

    6.6 On-line

    AUTOR do artigo. Ttulo do artigo. Ttulo do peridico(abreviado ou no), cidade depublicao, v. seguido do nmero do volume, n. seguido do nmero do fascculo, p. seguidodos nmeros da pgina inicial e final, separados entre si por hfen, ms abreviado (se houver),Ano. Disponvel em: . Acesso em: dia, ms abreviado. Ano.

    MAGALHES SOBRINHO, P. et al. Analysis of aluminium plates under heating in electricaland natural gas furnaces. Energy, Oxford, v. 25, p. 975-987, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 29 jun. 2001.

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    39

    6.7 Fascculo dedicado a um tema com autor

    CARVALHO, W.A.; ESPNDOLA, C.R.; PACCOLA, A.A. Levantamento de solos da

    Fazenda Lageado Estao Experimental Presidente Mdici. Boletim Cientfico daFaculdade de Cincias Agronmicas UNESP, Botucatu, n. 1, 1983.

    6.8 Trabalho apresentado em evento

    AUTOR(ES). Ttulo do trabalho apresentado. In: NOME DO EVENTO, numerao doevento (se houver), ano de realizao, cidade de realizao. Ttulo do documento.cidade de

    publicao: Editora, data de publicao. pgina inicial-pgina final da parte referenciada.

    SOUZA, L.S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J.O. Influncia da correo e do preparo do solosobre algumas propriedades qumicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIOBRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIO DE PLANTAS, 21., 1994,Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA,1994. p. 3-4.

    HASSELL, M. P. Insect-parasitoid interactions. In: INTERNATIONAL CONGRESS OFENTOMOLOGY, 21.; BRASILIAN CONGRESS OF ENTOLOGY, 18., 2000, Foz doIguau. Abstracts books: plenary lectures and sessions 01 to 24. Londrina: EMBRAPA,Centro Nacional de Pesquisa da Soja, 2000. 1 CD-ROM.

    6.9 Com tema especfico

    LIMA NETO, F. P.; SOUZA JUNIOR, C.L. Tamanhos de amostras para a determinao deparmetros genticos em milho (Zea mays). In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO ESORGO, 20., 1994, Goinia. Centro-Oeste:cinturo do milho e sorgo no Brasil: resumos.Goinia: Associao Brasileira de Milho e Sorgo, 1994. p. 28.

    6.10 Tese, dissertao, monografia

    AUTOR. Ttulo: subttulo. Ano de depsito. Nmero de volumes ou folhas. Trabalho deconcluso do curso (Graduao em...)Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade,Cidade da defesa, ano da defesa.

    EUCLIDES, M.L. Prospeco de informao em sistemas informacionais: a capacitaodo usurio em estratgias de busca. 2000. 33f. Trabalho de Concluso de Curso(Especializao em Uso Estratgico das Tecnologias em Informao) - Faculdade de Filosofiae Cincias, Universidade Estadual Paulista, Marlia, 2000.

    MARQUES, J.P. Manejo da vegetao espontnea para implantao da cultura do milho

    (Zea maysL.) em plantio direto e preparo convencional do solo.1999. 98f. Dissertao(Mestrado em Agronomia/Energia na Agricultura) - Faculdade de Cincias Agronmicas,Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 1999.

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    40

    6.11 Lei, decreto

    NOME DO PAS, ESTADO ou MUNICPIO. (Estado) ou (Cidade) se homnimos. Lei ouDecreto n., dia, ms por extenso e ano. Descrio da Lei ou decreto. Ttulo da publicao:Subttulo, Cidade de publicao, v., p., ano. (Srie ou Coleo). Notas.

    SO PAULO. (Estado). Decreto n. 46.324, de 30 de novembro de 2001. Declara de utilidadepblica a entidade que especfica. Dirio Oficial do Estado de So Paulo,So Paulo, v. 111,n. 227, p. 89, 1 dez. 2001. Seo 1.

    6.12 Imagem em movimento (inclui: filme, videocassete, DVD entre outros)

    TTULO completo. Direo. Produo. Roteiro. Intrpretes. Msica (indicao deresponsabilidades relevantes, todos os nomes na ordem direta Diretor, Produtor,Realizador,Especificao do suporte com detalhes, caractersticas fsicas, durao em minutos, sonoro oumudo, legendas e gravao. (Srie ou Coleo). Notas.

    PRODUO de leite a pasto: manejo do rebanho. Direo de Marcos Orlando de Oliveira.Produo da EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA/CPT E CNPGL.Viosa: CPT, [199?]. 1 videocassete (44 min), VHS, son., color. (Pecuria de corte). ModuloII.

    6.13 Documentos de acesso exclusivo em meio eletrnico

    PREVISO e estimativas de safras agrcolas no Estado de So Paulo, abril de 2001, SoPaulo: Instituto de Economia Agrcola do Estado de So Paulo. Disponvelem:http://www.iea.sp.gov/estetist>.htm.Acesso em: 12 set. 2002.

    6.14 Programa (software):

    AUTOR. Ttulo: subttulo. Verso. Cidade de publicao: Empresa, ano. Nmero de CD-ROM (ou) Nmero de DVD (ou) Nmero de disquetes. Notas.

    ADOBE acrobat. Version 4.0. San Jose: Adobe Systems, 1999. 1 CD-ROM. Windows 95.Na bibliografia deve-se citar os autores em ordem alfabtica.

    http://www.iea.sp.gov/estetist%3E.htmhttp://www.iea.sp.gov/estetist%3E.htm
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    REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e

    documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

    ______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao.Rio de Janeiro, 2011.

    ______. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro,2002.

    ______. NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento escrito:apresentao. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro,2003.

    ______. NBR 6028: informao e documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro,2003.

    BIANCOLINO, C. A. et al. Protocolo para elaborao de relatos de produo tcnica. Revistade Gesto e Projetos, v. 3, n. 2, p. 294-307, mai./ago. 2012. Disponvelem: Acesso em: 09 jun.2015.

    GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2002.

    INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Normas de apresentaotabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

    LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.Fundamentos de metodologia Cientfica. 5. ed.So Paulo: Atlas, 2003.

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    APNDICE DE MODELOS DE TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    Apndice AModelo de monografia

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    CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO TECNOLGICA PAULA SOUZA

    FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

    CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NOME DO CURSO

    NOME DO ALUNO

    TTULO

    Botucatu-SPMsAno

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    CENTRO ESTADUAL DE EDUCAO TECNOLGICA PAULA SOUZA

    FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

    CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NOME DO CURSO

    NOME DO ALUNO

    TTULO

    Orientador: Prof. Titulao e Nome do Orientador

    (Exemplo Prof./Prof. Esp. ou Me./M ou Dr./Dr)

    Coorientador: Prof. Titulao e Nome do Coorientador (quando houver)

    Trabalho de Concluso de Curso apresentado FATEC - Faculdade de Tecnologia deBotucatu, para obteno do ttulo de

    Tecnlogo no Curso Superior de Nome doCurso.

    Botucatu-SPMsAno

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    RESUMO

    Elaborado em um nico pargrafo, sem recuo, em fonte tamanho 12 e com espao entre linhas

    simples. Tema ou assunto e problema abordado xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyzzyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyzxyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz xyz xyz zyz. Este trabalho temcomo objetivo caracterizar problematizar analisar comparar detectar identificar demonstrarsolucionar buscar contribuir xyz xyz zyz xyz xyz xyz xyz xyz zyz xyz xyz xyz xyz xyz zyzxyz xyz xyz xyz xyz zyz xyz xyz xyz. O estudo, a simulao, a anlise foi realizada(o)empregando o(s) mtodo(s) xyz xyz zyz xyz xyz xyz xyz, na coleta de dados empregou-se astcnicas xyz xyz zyz xyz xyz xyz, utilizando as ferramentas e programas xyz xyz zyz xyz xyzxyz e a anlise dos dados foi realizada com as tcnicas xyz xyz zyz xyz xyz xyz. utilizando asferramentas e programas xyz xyz zyz xyz xyz xyz. Conclui que xyz xyz zyz xyz xyz xyz.

    PALAVRAS-CHAVE:Palavra a. Palavra b. Palavra c.

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura Pgina

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    1213

    Produo de carvo vegetal, da silvicultura e da extrao vegetal Brasil -1997-2006. .........................................................................................................07Distribuio percentual da produo de carvo vegetal, de lenha e demadeira em tora da extrao vegetal e da silvicultura - Brasil - 2005-2006. ........18reas cultivadas de florestas plantadas (ha) do gnero de Eucalyptus noEstado de So Paulo no perodo 2005. ................................................................19Apresentao das densidades a 0 %, a 12 % e bsica do lenho para os seistratamentos: S1, seminal deEucalyptus grandis; C1 e C2, clones 1 e 2 de

    E. grandis; H1, H2 e H3 clones 1, 2 e 3 de hbrido de E. grandis e E.urophylla. ...........................................................................................................26

    Produo percentual de casca na massa da rvore dos seis tratamentos: S1,seminal deEucalyptus grandis; C1 e C2, clones 1 e 2 de E. grandis; H1,H2 e H3 clones 1, 2 e 3 de hbrido deE. grandis e E. urophylla.........................28Incrementos mdios anuais de volume verde (IMAV) com e sem casca dostratamentos: S1, seminal deEucalyptus grandis; C1 e C2, clones 1 e 2 de

    E. grandis; H1, H2 e H3 clones 1, 2 e 3 de hbrido de E. grandis e E.urophylla. ...........................................................................................................32Grficos das variaes das densidades a 12 % pontual e da densidade

    bsica ponderada em funo da distncia radial nos discos localizados nabase, 0%, DAP, 12,5 %, 37,5 % da altura comercial da rvore clonalhbrida das espcies Eucalyptus grandis x Euc Eucalyptus grandis x

    Eucalyptus urophylla. .........................................................................................34

    Discos de hbrido deEucalyptus urophylla x Eucalyptus grandisrecortadade um em um metro desde a base at a altura comercial. .....................................35Discos da base, 35%, 60% e altura comercial de hbrido de Eucalyptusurophylla x Eucalyptus grandis. .........................................................................36Utilizao de uma fita mtrica para obteno do Comprimento do

    permetro do disco na posio 35% de hbrido de Eucalyptus urophylla xEucalyptus grandis. ............................................................................................45Contorno dos discos da base de hbrido de Eucalyptus urophylla x

    Eucalyptus grandis. ............................................................................................47

    Contorno do disco da base na A4 de hbrido de Eucalyptus urophylla xEucalyptus grandis. ............................................................................................50Variao da Densidade aparente a 12% ao longo da rvore no sentido basetopo, deEucalyptus grandisS1, em funo da sua altura em metros. ..................56

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    LISTA DE TABELAS

    Tabela Pgina

    1

    2

    3

    4

    Principais Estados produtores de carvo vegetal de florestas cultivadas enativas. ............................................................................................................... 22Percentual de produo nacional dos cinco principais Estados produtores demadeira para fabricao de papel e celulose provenientes de florestas

    plantadas. ........................................................................................................... 23Valores mdios de densidade por rvore, e posio ideal de amostragem(PIA) para retirada dos discos na rvore. ............................................................ 57Demonstrao principais indicadores do relatrio anual de 2007 ........................ 58

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    LISTA DE QUADROS

    Quadro Pgina

    123

    Tipos bsicos de estratgias. ............................................................................... 13Estratgias genricas. ......................................................................................... 20Ameaas identificadas. ....................................................................................... 44

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    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ABNTASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS

    BNDSBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

    GHZGIGAHERTZ

    HDHARD DISC

    IBGEINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA

    IBICTINSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA

    INMETRO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAO E

    QUALIDADE INDUSTRIAL

    N2OXIDO NITROSOSO2DIXIDO DE ENXOFRE

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    LISTA DE SMBOLOS

    1)0

    V : volume da amostra de madeira, em cm3, na umidade 0%, obtido aps secagem

    em estufa.2)

    0 : massa especfica a 0%, dada em g.cm-3, obtido pela razo entre M0 e V0,

    definidas nos itens 1 e 2.3)

    VV : volume mximo da amostra de madeira, em cm3, obtido aps saturao em

    gua.4)

    12M : massa da amostra de madeira, em gramas, na umidade 12% (a umidade de

    12% considerada como uma mdia da umidade de equilbrio anual, vlida para a maioriadas regies brasileiras).5)

    12V : volume da amostra de madeira, em cm3, na umidade 12%.

    6)

    12 : massa especifica a 12%, em gramas, obtida pela razo entre M12e V12.7)u

    M : massa da amostra de madeira, em gramas, para uma umidade genrica u%.

    8)u

    V : volume da amostra de madeira, em cm3, para uma umidade genrica u%.

    9)u

    : massa especfica, em g/cm-3, numa certa umidade u%, ou massa especfica

    aparente.10)

    b : massa especfica a bsica, dada em g.cm-3, obtido pela razo entre M0e Vv,

    definidas nos itens 1 e 2.11)

    aA : rea da amostra, em gramas, desenhada na folha de papel A4, obtida por:

    A4

    A4rec

    a

    AA

    12) 4AA : rea da folha A4, centmetros quadrados,

    13) rec : mdia da massa do recorte, em gramas, desenhada na folha de papel A4.

    14) 4A : mdia da massa da A4, em gramas.

    15) C : comprimento do permetro da amostra em centmetros.

    16) h : espessura da amostra, em centmetros.17) g.cm-3 : unidade de densidade.18) kg.m-3 : unidade de densidade.

    19) g.cm-3 : unidade de densidade.

    20) PIA : posio ideal de amostragem.

    21) HC : altura comercial, utilizado na frmula para obteno do PIA.

    22) AC : altura comercial.

    23) DAP : dimetro altura do peito.

    24) r:raio : raio.

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    SUMRIO

    Pgina

    1 INTRODUO......................................................................................................1.1 Objetivo.................................................................................................................1.2 Justificava.............................................................................................................2 REVISO DE LITERATURA.............................................................................2.1 Qualidade e aproveitamento da madeira...........................................................2.2 Atualidades da demanda e da economia da produo de madeira.................2.3 Tcnicas de determinao da densidade............................................................2.4 Variaes dimensionais da madeira...................................................................2.5 Densidade da madeira.........................................................................................2.5.1 Determinao da densidade aparente.............................................................2.5.2 Determinao da densidade bsica..................................................................

    2.5.3 Transformao da densidade bsica em densidade a 0%.............................2.5.4 Variaes de densidade da madeira................................................................2.5.4.1 Variaes na quadra x...................................................................................2.5.4.1.1 Histrico da quadra x.................................................................................3 MATERIAL E MTODOS...................................................................................3.1 Material ................................................................................................................3.2 Mtodos ................................................................................................................3.3 Estudo de caso .....................................................................................................3.3.1 Apresentao da empresa.................................................................................3.3.2 Histrico da empresa.........................................................................................3.3.3 Apresentao da fbrica...................................................................................3.3.4 Apresentao da linha de produtos.................................................................3.4 Tcnica utilizada na obteno da densidade .....................................................3.4.1 Caracterizao da madeira ..............................................................................3.5 Preparo das amostras ..........................................................................................3.6 Mtodos de determinao da densidade.............................................................3.6.1 Determinao da densidade da madeira pelo mtodo direto pela fita..........3.6.2 Determinao da densidade da madeira pelo mtodo da rea.......................3.6.3 Determinao da densidade ponderada da rvore..........................................3.6.4 Determinao da densidade bsica da rvore..................................................3.6.5 Tecnologia utilizada............................................................................................

    3.7 Evoluo dos recursos para o ano futuro............................................................4 RESULTADOS E DISCUSSO............................................................................4.1 Anlise de custo/benefcio.....................................................................................4.1.1 Evoluo do consumo de madeira.....................................................................4.1.2 Evoluo da receita lquida................................................................................4.1.3 Evoluo do mercado interno............................................................................4.1.4 Evoluo do resultado do lucro lquido............................................................4.1.5 Evoluo da produtividade................................................................................4.1.6 Ganho de produtividade em relao receita lquida.....................................5 CONCLUSO..........................................................................................................REFERNCIAS.........................................................................................................

    APNDICES...............................................................................................................ANEXOS.....................................................................................................................

    0810111314171718182025

    252627272729303134343435353536373738394043

    4343444446555859616162

    6364

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    1 INTRODUO

    A introduo pode incluir informaes sobre a natureza e a importncia do assunto emrelao a outros estudos sobre o mesmo tema.

    Deve-se realar, sempre que couber, o levantamento claro das hipteses do trabalho,

    os objetivos do trabalho podem ser colocados em subcaptulo objetivos ou logo aps a

    abordagem introdutria do trabalho. Deve-se observar tambm que os objetivos da

    monografia necessitam estar em consonncia com o ttulo do trabalho e com as concluses.

    Como desenvolver a introduo

    Iniciar o trabalho contextualizando, de forma sucinta, o tema de sua pesquisa.

    Contextualizar significa abordar o tema de forma a identificar a situao ou o contexto no

    qual o problema a seguir ser identificado.

    Indica-se clara e exatamente o que se pretende fazer, que metas deseja-se alcanar com

    a pesquisa. desejvel que os objetivos estejam inseridos ao final da introduo, como item.

    1.1 Objetivos

    Listar o(s) objetivo(s) especfico(s) que devero ser alcanados pela execuo da

    proposta de pesquisa.

    1.2 Justificativa(s)

    A justificativa a exposio da importncia da pesquisa realizada para a rea em que

    se insere e para a sociedade de um modo geral.

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    2 REVISO DE LITERATURA

    Esta seo tem por finalidade mostrar o que existe na literatura pertinente,

    informaes e sugestes sobre o assunto em estudo, bem como uma confirmao da utilidadeda pesquisa, quer para cobrir lacunas existentes na literatura, quer para reforar trabalhos j

    realizados e que necessitem confirmao e continuao. Dessa forma, suas funes principais

    so demonstrar indiretamente a necessidade ou oportunidade do estudo e auxiliar a

    interpretao dos resultados.

    A reviso de literatura no deve ser uma simples sequncia impessoal de resumos de

    outros trabalhos. Ela deve incluir tambm uma contribuio do autor para mostrar que os

    trabalhos no foram meramente catalogados, mas sim examinados e criticados objetivamente.Deve-se evitar citaes referentes a assuntos j amplamente divulgados, rotineiros ou

    de domnio pblico, bem como as publicaes de natureza didtica (apostilas, por exemplo)

    que reproduzam de forma resumida os trabalhos originais. Nestes casos, aconselhvel,

    sempre que possvel, consultar e citar o original. Isto no impede que sejam citados trabalhos

    didticos quando ofeream contribuies originais.

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    3 MATERIAL E MTODOS

    O trabalho deve apresentar uma descrio detalhada dos materiais e mtodos

    utilizados e que permitam compreender e interpretar os resultados, bem como a reproduo do

    estudo ou a utilizao do mtodo por outros pesquisadores. Deve-se incluir apenas asinformaes pertinentes pesquisa, evitando-se aquelas desnecessrias. Marcas comerciais de

    equipamentos e outras s devero ser includas quando importantes para a melhor

    compreenso e avaliao do trabalho.

    Deve-se incluir tambm, quando pertinente, informaes sobre o local da pesquisa,

    populao estudada, amostragem, tcnicas administrativas e outras, alm da descrio dos

    procedimentos analticos. A metodologia deve ser apresentada na sequncia cronolgica em

    que o trabalho foi conduzido.Os fundamentos tericos do mtodo ou da hiptese de trabalho podero, quando

    couber, ser includos nesta seo.

    desejvel tambm que seja informado no trabalho eventual anlise estatstica.

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    Tabela 1 - Demonstrativo da oferta de caixas com vasos de flores, nos anos de 1998 at 2003

    no entreposto do CEASA em Campinas-SP

    Meses 1998 1999 2000 2001 2002 2003

    Janeiro 2.463 2.036 4.690 3.639 2.264 1.030

    Fevereiro 1.443 1.779 3.589 2.444 3.165 900

    Maro 2.210 2.319 4.579 2.393 908 1.724

    Abril 2.477 3.467 5.015 2.717 2.682 374

    Maio 2.094 6.975 8.137 8.581 4.753 2.304

    Junho 1.528 1.571 3.719 2.330 1.485 3.157

    Julho 1.107 1.783 1.848 645 911 1.093

    Agosto 954 1.645 2.828 482 1.537 1.029

    Setembro 967 2.093 2.034 436 970 132

    Outubro 1.987 3.094 3.767 1.647 439 370

    Novembro 2.921 4.286 4.617 3.147 1.621 210

    Dezembro 3.944 5.728 5.183 2.422 1.647 330

    Total 24.095 36.776 50.006 30.883 22.382 12.653

    Fonte: Autoria (ano).

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    Figura 1Resultados da pesquisa dirigida aos alunos por faixa etria

    Fonte: Autoria (ano).

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    4 RESULTADOS E DISCUSSO

    Na discusso dos resultados, o autor deve:a) estabelecer relaes entre causas e efeitos;

    b) deduzir as generalizaes e princpios bsicos que tenham comprovao nas

    observaes;

    c) esclarecer as excees, modificaes e contradies das hipteses, teorias e

    princpios diretamente relacionados com o trabalho realizado;

    d) indicar as aplicaes tericas ou prticas dos resultados obtidos, bem como as suas

    limitaes;e) procurar elaborar, quando possvel, uma teoria para explicar certas observaes ou

    resultados obtidos;

    f) correlacionar, na medida do possvel, os resultados obtidos, com trabalhos

    cientficos j publicados de outros autores, citando-os ao longo da discusso.

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    5 CONCLUSO

    Mesmo que, nas sees anteriores, tenham sido apresentadas as concluses, esta seono pode ser omitida. O autor deve apresentar suas concluses e descobertas de forma lgica,

    clara e concisa. As concluses, evidentemente, devem ser baseadas somente nos fatos

    comprovados e j discutidos na seo anterior. Sugerir, quando for o caso, novas pesquisas,

    tendo em vista a experincia adquirida no desenvolvimento do trabalho e visando sua

    complementao, bem como a sugesto de trabalhos futuros em continuidade ao contedo j

    pesquisado.

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    REFERNCIAS

    Por se tratar de elemento obrigatrio, esta parte deve vir aps as concluses da forma

    como est apresentado, ou seja, centralizado, sem numerao e em negrito no incio da

    pgina, seguindo as normas da ABNT NBR-6023 Informao e Documentao

    Referncias - Elaborao atualizada e NBR-10520 - Informao e Documentao Citaes

    em documentos - Apresentao.

    As referncias devem estar dispostas em ordem alfabtica. No caso de publicao de

    vrios trabalhos de uma mesma autoria, deve-se seguir o critrio de dispor nas referncias na

    ordem sequencial do mais antigo para o mais recente.

    Para formatar, utilize espaamento de 1,0 cm entre linhas e espao simples entre ascitaes, alinhando o texto apenas esquerda.

    ASSAD, E. D. et al. Avaliao de mtodos geoestatsticos na espacializao de ndicesagrometeorolgicos para definir riscos climticos. Pesquisa Agropecuria Brasileira,Braslia, DF, v. 38, n.2, p. 161-171, fev. 2003.

    EUCLIDES, M.L. Prospeco de informao em sistemas informaci