Mackenzie 2005 2º Semestre Prova a Redação Química Física I

Embed Size (px)

Citation preview

  • pg. 1 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Nome: _________________________________________________

    N de Inscrio:

    REDAO - COMUNICAO E EXPRESSOQUMICA - FSICA

    GRUPOS I, IV, V e VI

    TIPO DE PROVA: A

    Instrues

    1.Escreva o seu nome e o seu nmero de inscrio neste caderno eno envelope.

    2.Verifique se a folha de respostas est perfeita, confira o seu nmero

    de inscrio e assinale o tipo de prova A.3.Transcreva, a lpis, as alternativas escolhidas para a folha de

    respostas, sem cometer rasuras.

    4.Terminada a prova, entregue a folha de respostas, a folha de redaoe o caderno de questes ao fiscal.

    5.Aps o nicio da prova, de uma hora a permanncia mnima docandidato na sala. A durao da prova de 4 horas, incluindo apassagem das respostas para a folha de respostas.

    29 / 06 / 2005

    ATENO

    Nesta prova voc vai encontrar 10 questes de Inglse 10 questes de Espanhol, com a mesma numerao.

    Resolva apenas as questes correspondentes sua opode lngua estrangeira, que consta da folha de respostas.

  • pg. 2Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    REDAO

    Redija uma dissertao a tinta, desenvolvendo um tema comum aostextos abaixo.

    Texto I

    Texto IIEstou farto de livros, filmes e pessoas desiludidas. De gente com

    compromisso 24 horas de ser densa e inteligente. No me convidem parafilmes de arte com discusso depois!

    Adaptado de Nizan Guanaes

    Texto IIIDizer que todos tm condies de saber tudo pega bem, bonito e

    democrtico. Mas demaggico tambm. A verdade esta: sempre houvediferena entre a alta cultura e a cultura de massa, entre a produocultural de elite e a cultura voltada para ao, para o dia-a-dia, entre osaber do intelectual e o conhecimento dos homens simples.

    Ann Junko Yoshida

  • pg. 3 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    RASCUNHO DA REDAO

    01. ________________________________________________________

    02. ________________________________________________________

    03. ________________________________________________________

    04. ________________________________________________________

    05. ________________________________________________________

    06. ________________________________________________________

    07. ________________________________________________________

    08. ________________________________________________________

    09. ________________________________________________________

    10. ________________________________________________________

    11. ________________________________________________________

    12. ________________________________________________________

    13. ________________________________________________________

    14. ________________________________________________________

    15. ________________________________________________________

    16. ________________________________________________________

    17. ________________________________________________________

    18. ________________________________________________________

    19. ________________________________________________________

    20. ________________________________________________________

  • pg. 4Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    RASCUNHO DA REDAO

    21. ________________________________________________________

    22. ________________________________________________________

    23. ________________________________________________________

    24. ________________________________________________________

    25. ________________________________________________________

    26. ________________________________________________________

    27. ________________________________________________________

    28. ________________________________________________________

    29. ________________________________________________________

    30. ________________________________________________________

    31. ________________________________________________________

    32. ________________________________________________________

    33. ________________________________________________________

    34. ________________________________________________________

    35. ________________________________________________________

    36. ________________________________________________________

    37. ________________________________________________________

    38. ________________________________________________________

    39. ________________________________________________________

    40. ________________________________________________________

  • pg. 5 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    PORTUGUSTexto para as questes de 01 a 03

    Os dois lados de uma grande sacada. O terrao que virou living.O living que virou terrao. O Terrazza Maggiore foi concebido paratransformar limites em prazer. Sua concepo arrojada proporcionauma grande rea social, que integra o espaoso living a um amploterrao de formato e dimenses suficientes para ser utilizado comomais uma sala de estar. Mais liberdade para voc e muito mais espaopara receber bem.

    Informe publicitrio

    Questo n 01

    Considere as seguintes afirmaes.

    I. O texto promove certa aproximao com o leitor, por inclu-lo noenunciado, ao utilizar o pronome voc.

    II. A propaganda elitista, por destacar a sofisticao e dar poucarelevncia questo do conforto.

    III. O texto dirigido a um pblico especfico, que valoriza o confortoe tambm o status social.

    Assinale:

    a) se apenas I e II estiverem corretas.

    b) se apenas I e III estiverem corretas.

    c) se apenas II e III estiverem corretas.

    d) se I, II e III estiverem corretas.

    e) se I, II e III estiverem incorretas.

    Questo n 02

    Assinale a alternativa correta.

    a) O termo sacada (l inha 01) empregado em duplo sentido,equivalendo a terrao e a boa idia.

    b) dois lados (linha 01) restringe sua referncia distribuio espacialdos apartamentos: living (lado de dentro) e terrao (lado de fora).

    c) O uso de vocabulrio estrangeiro essencial no texto, posto que emportugus no existem palavras correspondentes s empregadas.

    01020304050607

  • pg. 6Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    d) O adjetivo suficientes (linha 05) empregado em sentido opostoao de grande, amplo, espaoso.

    e) muito mais espao (linha 06) expresso que faz pressupor que o leitor,em sua moradia atual, no dispe de espao para receber bem.

    Questo n 03

    O Terrazza Maggiore foi concebido para transformar limites em prazer.

    Considere as seguintes afirmaes sobre o trecho acima.

    I. Poderia ser reescrito, na voz passiva sinttica, como Concebeu-se o Terrazza Maggiore para transformar limites em prazer.

    II. Permite inferir que no h prazer em espaos limitados.

    III. Contm um adjunto adverbial de finalidade.Assinale:

    a) se apenas I e II estiverem corretas.

    b) se apenas I e III estiverem corretas.

    c) se apenas II e III estiverem corretas.

    d) se todas as afirmativas estiverem corretas.

    e) se todas as afirmativas estiverem incorretas.

    Texto para as questes de 04 a 06

    O que lavagem de dinheiro? o procedimento usado para disfarar a origem de recursos

    ilegais. Quando algum ganha dinheiro de forma ilcita, no podesimplesmente sair torrando a grana. Tem de armar estratgias parajustificar a fonte e, assim, evitar suspeitas da polcia ou da ReceitaFederal.

    A expresso lavar dinheiro surgiu nos Estados Unidos paradesignar um tipo de falsificao de dlares que inclua colocar asnotas na mquina de lavar para que adquirissem aparncia de gastas.De l para c, a lavanderia sofisticou seus mtodos. A integrao dosistema financeiro mundial permite que os recursos viajem entrecontas bancrias de diferentes pases em questo de segundos e,assim, o dinheiro sujo acaba incorporado economia formal.

    rica Montenegro

    0102030405

    06070809101112

  • pg. 7 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Questo n 04

    Afirma-se com correo que o texto

    a) informativo e pressupe que o leitor desconhea a prtica e asfinalidades da lavagem de dinheiro.

    b) altamente didtico, porque visa a instruir o leitor sobre as melhoresformas de proceder lavagem de dinheiro ilcito.

    c) dissertativo, por no fazer uso de passagens narrativas aodefender a tese da sofistificao das tcnicas de lavagem.

    d) corresponde a uma narrativa que rene os principais eventos epersonagens relacionados histria da prtica mencionada.

    e) publicitrio e destina-se a impedir a disseminao dos mtodosde incorporao de dinheiro sujo economia formal.

    Questo n 05

    Assinale a alternativa correta.

    a) O sentido original da expresso lavar dinheiro era mais abstrato etornou-se mais concreto com o aprimoramento dos processos aolongo do tempo.

    b) Originalmente, lavar dinheiro nomeava apenas uma parte de umprocesso maior.

    c) A referncia economia formal (linha 12) prova de que s se lavadinheiro em agncias bancrias.

    d) l e c (linha 09) tm como referncia, respectivamente, EstadosUnidos e Brasil, pases em que a tcnica de lavagem de dinheiro hoje mais avanada.

    e) As tcnicas para conferir aparncia de gastas s notas falsas estocada vez mais sofisticadas.

    Questo n 06

    No texto,

    a) gastas (l inha 08) refere-se s notas efetivamente antigas,independentemente de seu uso no comrcio.

    b) sujo (linha 12) mantm relao de antonmia com ilcito e ilegal.c) lavar dinheiro (linha 06) expresso que, tal como foi usada

    inicialmente, no remetia a procedimento irregular.d) lavanderia (linha 09) nomeia o local em que a sofisticada tcnica

    americana hoje aplicada.e) justificar a fonte (linha 04) equivale a legitimar a origem.

  • pg. 8Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Texto para as questes de 07 a 10

    Importuna Razo, no me persigas;Cesse a rspida voz, que em vo murmura,Se a lei de amor, se a fora da ternuraNem domas, nem contrastas, nem mitigas:

    Se acusas os mortais, e os no abrigas,Se (conhecendo o mal) no ds a cura,Deixa-me apreciar minha loucura;Importuna Razo, no me persigas.

    Bocage

    Obs.: mitigar = aliviar

    Questo n 07

    Essas estrofes comprovam que a poesia do autor

    a) abandona os padres mtricos regulares, em busca de umaexpresso rtmica mais adequada aos impulsos emotivos.

    b) recria uma experincia notadamente emotiva, apesar de o eu lricoreconhecer que o comportamento racional, comedido, a nicavia de acesso felicidade.

    c) utiliza uma linguagem ainda presa a esquemas argumentativos,embora revele o desejo do eu lrico de se satisfazer com a loucuraprovocada pelo fluxo emotivo.

    d) manifesta a angstia de um homem exilado, numa linguagemmarcadamente confessional, livre dos travamentos impostos pelarazo.

    e) tem como traos estilsticos perodos longos, cuja pontuaoimprime um ritmo de desespero e desregramento a que o eu lricose entrega.

    Questo n 08

    Assinale a alternativa correta, considerando o contexto.

    a) Importuna Razo (verso 01) termo que funciona como aposto.

    b) Em no me persigas (verso 01) e Se acusas (verso 05), as formasverbais esto no modo imperativo.

    01020304

    05060708

  • pg. 9 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    c) Os parnteses em (conhecendo o mal) assinalam que a orao intercalada expletiva, ou seja, pode ser retirada sem prejuzo de sentido.

    d) A conjuno e (verso 05) assume valor adversativo.

    e) A palavra Importuna apresenta prefixo equivalente, quanto aosentido, ao da palavra ingerir.

    Questo n 09

    Assinale a alternativa correta, considerando o contexto.

    a) As oraes coordenadas assindticas (verso 04) formam umaseqncia gradativa que revela, progressivamente, a fora da Razo.

    b) Os versos 05 e 06 apresentam justificativas para o pedido que sefaz nos versos 07 e 08.

    c) Em Deixa-me apreciar minha loucura (verso 07), o pronomedestacado objeto indireto.

    d) A palavra mal (verso 06) refere-se, no contexto das estrofes, fatalidade da morte, que atinge todos os mortais (verso 05).

    e) A expresso em vo (verso 02) assinala que as splicas amorosasso inteis frente censura da Razo.

    Questo n 10

    Nas estrofes de Bocage, o emprego das formas verbais obedece normaculta. O interlocutor, por exemplo, sempre referido pela mesma pessoaverbal: Deixa-me, no me persigas etc. Esse padro culto no uso deformas verbais NO respeitado em:

    a) Filha, tu sabes... que hei-de fazer! / Ns todos somos assim. /Eu sou assim. / Tu s assim. (Mrio de Andrade)

    b) S maldito, e sozinho na terra; / Pois que a tanta vileza chegaste, /Que em presena da morte choraste (...) (Gonalves Dias)

    c) Entra, Irene. Voc no precisa pedir licena. (Manuel Bandeira)

    d) H muito tempo, sim, que no te escrevo. / Eu mesmo envelheci: Olha,em relevo, / estes sinais em mim (...) (Carlos Drummond deAndrade)

    e) No se zangue, disse Madalena sem erguer a voz. (...) Que quevoc queria? (Graciliano Ramos)

  • pg. 10Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Texto para as questes de 11 a 15

    Alm de outras diferenas que se podem notar entre o sol e achuva, h esta que o sol, quando nasce, para todos, como diziamas tabuletas de charutaria de outro tempo, e a chuva s para alguns.

    Hoje, por exemplo, levanto-me com chuva, e fico logo aborrecido,desejando no sair de casa, no ler, no escrever, no pensar nofazer nada. A mesma coisa acontece ao leitor, com a diferena queele faz ou no faz nada se quer, e eu hei de pegar do papel e da tinta,e escrever para a alguma coisa, tenha ou no vontade e assunto.

    Vontade j se v que no. Assunto ainda menos...Machado de Assis

    Questo n 11

    Nesse fragmento de crnica, publicada em 26 de outubro de 1885, oautor

    a) faz uso da ironia ao comparar a atitude do leitor com a do escritor,revestindo este ltimo da superioridade produzida pela associaoentre intuio e perseverana.

    b) ctico quanto enaltecida dignidade de um escritor: retratandosuas atitudes habituais como exemplo, desvenda os truques daqueleque escreve.

    c) afirma no ter nem vontade de escrever, nem assunto, mas, aocontrrio, escreve, e discorre sobre um tema bem preciso: a funocrtica do romancista.

    d) tem como matria os bastidores de sua prtica, isto , do seuexerccio de escritor de textos para jornal.

    e) assume atitude no-convencional com relao ao leitor: em vez debajul-lo, critica-o pela volubilidade.

    Questo n 12

    No texto, Machado de Assis

    a) contesta um provrbio bastante conhecido quando explicita suainaplicabilidade, e, depois, prope uma variao de seus termos.

    b) parte de um dito popular, generalizante, e lhe faz um acrscimoprprio, que permite introduzir o relato de uma experincia pessoal.

    010203

    0405060708

    09

  • pg. 11 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    c) procede caracterizao das diferenas entre sol e chuva, paraexplicitar a diferena entre ele e o leitor no que se refere sensaode tdio.

    d) faz uso do par antittico sol/chuva para, de maneira zombeteira,chamar a ateno para hbitos em desuso, como o de exporprovrbios em tabuletas.

    e) apresenta, inicialmente, as diferenas mais notveis entre sol echuva e passa, depois, a apontar as que dependem de umaobservao mais apurada.

    Questo n 13

    Considere o primeiro pargrafo e assinale a alternativa correta.

    a) A expresso Alm de (linha 01) pode ser substituda, sem prejuzodo sentido original, por apesar das.

    b) O pronome relativo que (linha 01) equivale a das quais.c) Na frase inicial, o travesso introduz uma enumerao em gradao.d) A orao constituda com a forma verbal diziam (linha 02) tem

    sujeito indeterminado.e) O advrbio s (linha 03) implica idia de excluso.

    Questo n 14

    Considere o segundo e terceiro pargrafos e assinale a alternativa correta.

    a) O travesso (linha 05) introduz a expresso no fazer nada, querepresenta a sntese do que foi mencionado anteriormente.

    b) O gerndio desejando (linha 05) expressa noo de finalidade.c) A expresso hei de pegar (linha 07) denota o aspecto condicional

    da ao.d) A forma verbal tenha ( l inha 08) indica algo que acontece

    habitualmente.e) O advrbio j (linha 09) foi empregado com o mesmo valor que

    tem em J no quero viajar com eles.

    Questo n 15

    Uma outra tabuleta tem papel relevante num romance de Machado deAssis, Esa e Jac. Nessa narrativa, a personagem Custdio ficaangustiada por ter mandado pintar uma tabuleta nova para suaConfeitaria do Imprio, exatamente quando a Repblica proclamada.Desesperado com a possibilidade de represlias, pediu conselhos sobreo que fazer, e recebeu a sugesto de simplesmente pr Confeitariada Repblica, no letreiro.

  • pg. 12Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Considerando que Machado de Assis, em suas crnicas, contos eromances, sempre expressou seu compromisso com a vida social, polticae cultural de seu tempo, pode-se entender que esse episdiomanifestaria, ficcionalmente, a viso do autor acerca da Repblica.Essa viso vem formulada da seguinte maneira por uma de suaspersonagens, que faz uso de metfora para imprimir tom irnico aocomentrio:

    a) A Repblica apenas mudou a forma de governo, pouco se fazendosentir a sua influncia na vida cotidiana, nos hbitos e naspreocupaes dos brasileiros.

    b) verdade, conselheiro, vi descer as tropas pela Rua do Ouvidor,ouvi as aclamaes Repblica.

    c) A Repblica est proclamada.

    d) Casos h em que a impassibilidade do cocheiro na bolia contrastacom a agitao do dono no interior da carruagem, fazendo crer que o patro que, por desfastio, trepou bolia e leva o cocheiro apassear.

    e) Nada se mudaria; o regime, sim, era possvel, mas tambm se mudade roupa sem trocar de pele.

    Texto para as questes de 16 a 20

    A mulher e a me acomodaram-se finalmente no txi que aslevaria estao (...) quando uma freada sbita do carro lanou-asuma contra a outra e fez despencarem as malas. Ah! ah!, exclamou ame como a um desastre irremedivel, ah! dizia balanando a cabeaem surpresa, de repente envelhecida e pobre. E Catarina?

    Catarina olhava a me, e a me olhava a filha, e tambm aCatarina acontecera um desastre? (...) ela ajeitava depressa as malas,a bolsa, procurando o mais rpido possvel remediar a catstrofe.Porque de fato sucedera alguma coisa, seria intil esconder: Catarinafora lanada contra Severina, numa intimidade de corpo h muitoesquecida, vinda do tempo em que se tem pai e me. Apesar de quenunca se haviam realmente abraado ou beijado. Do pai, sim,Catarina sempre fora mais amiga. (...) Mas depois do choque no txie depois de se ajeitarem, no tinham o que falar por que nochegavam logo estao?

    Clarice Lispector

    0102030405

    06070809101112131415

  • pg. 13 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Questo n 16

    No fragmento citado, do conto Laos de famlia,

    a) o narrador relata um desastre e descreve particularmente os danosmateriais que justificam o fato de ter referido o acidente como catstrofe.

    b) o narrador de primeira pessoa limita-se a relatar os fatos quepresencia e aqueles de que tem notcia.

    c) retrata-se um incmodo evidente, com a queda das malas, e outro,maior, produzido pelo contato dos corpos e exteriorizado pelosilncio entre me e filha.

    d) o leitor fica sabendo dos fatos pela voz do narrador que contaat o que pensam as personagens e tambm tem acesso spalavras da filha dirigidas diretamente me.

    e) tem-se uma narrativa de fatos situados exclusivamente no planodo imaginrio das personagens, como o comprova o emprego daforma verbal levaria (linha 02).

    Questo n 17

    O narrador onisciente deixa entrever certas inquietaes ntimas dapersonagem, apresentadas ao leitor em linguagem que se aproxima daforma que teriam na mente espionada. o que se exemplifica em:

    a) uma freada sbita do carro lanou-as uma contra a outra e fezdespencarem as malas.

    b) ah! dizia balanando a cabea em surpresa (...)c) Catarina olhava a me, e a me olhava a filha (...)d) por que no chegavam logo estao?e) ela ajeitava depressa as malas, a bolsa (...)

    Questo n 18

    A passagem do conto transcrita comprova a seguinte afirmao sobreClarice Lispector:

    a) Escritora preocupada com o espao urbano, em que se evidenciamos choques produzidos pela industrializao, retrata em mincias omeio que condiciona as personagens (por exemplo, acomodaram-sefinalmente no txi que as levaria estao, freada sbita do carro).

    b) Seu modo de caracterizao das personagens, como se v, porexemplo, em a mulher, a me, a filha, pai e me, denota o desejode generalizao, particularmente dos efeitos das determinaesbiolgicas sobre o comportamento dos seres.

  • pg. 14Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    c) Em seus textos, em que se evidenciam construes inusitadas, comode repente envelhecida e pobre, o fato comum do dia-a-dia tomadocomo oportunidade para a investigao das reaes que provoca,pois lhe interessa a vida interior das personagens.

    d) A partir de uma situao banal, como a freada sbita de um txi, aautora constri seu universo narrativo de maneira a delinearpersonagens que vivenciam a luta pela ascenso social, em prejuzode suas preocupaes existenciais particulares.

    e) Em sua obra, associa distintos nveis de fala com criaes singulares(por exemplo, tempo em que se tem pai e me) para representar oiderio feminino, visto em total conformidade com as convenes,mais especificamente, no ambiente familiar.

    Questo n 19Considere o primeiro pargrafo e assinale a alternativa correta.

    a) O emprego de finalmente (linha 01) denota que uma aspirao serealizou.

    b) Se fosse usado o demonstrativo aquela para caracterizar estao(linha 02), no haveria acento indicativo de crase.

    c) O sentido de freada sbita (linha 02) o mesmo de freadavigorosa.

    d) A expresso uma contra a outra (linha 03) pode ser substituda,sem prejuzo do sentido original, por reciprocamente.

    e) Em fez despencarem as malas (linha 03), a expresso as malas exercea funo sinttica de objeto direto.

    Questo n 20Considere o segundo pargrafo e assinale a alternativa correta.

    a) A forma verbal acontecera (linha 07) indica que a ao se realizousimultaneamente ao expressa pela forma verbal olhava (linha 06).

    b) Substituindo a catstrofe ( l inha 08) pelo pronome pessoalcorrespondente, a expresso correta lhe remediar.

    c) O adjetivo intil (linha 09) est tambm corretamente empregadoem Aquelas manifestaes, pelo modo como se deram, revelaram-se, realmente, bastante intil.

    d) A idia expressa em h muito esquecida (linhas 10 e 11) pode serformulada de outra maneira, igualmente correta, como esquecidahaviam muitos anos.

    e) A locuo Apesar de que (linha 11) est empregada com sentidoequivalente ao da conjuno destacada em Ela reconheceu logo orapaz, embora no o visse h muito tempo.

  • pg. 15 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    INGLS

    The following text refers to questions 21 to 25.

    The Seven Sins of Memory: How the Mind Forgets and Remembersby Daniel L. Schacter

    Edition: Paperback

    List Price: $14.00

    Price: $10.50

    Product Detail

    Paperback: 288 pages

    Product Dimensions: 9.0 x 6.0 x 0.7 inches

    Publisher: Houghton Mifflin

    ISBN: 0618219196

    Editorial ReviewsIllustrating decades of research with compelling and often bizarreexamples of glitches and miscues, Daniel L. Schacters The Seven Sins ofMemory dusts off an old topic and finds material of both practical andtheoretical interest. Chairman of Harvards Department of Psychology,Schacter knows his stuff and how to present it memorably. Organizing thebook by examining each of seven sins, such as absent-mindedness andsuggestibility, Schacter slowly builds his case that these sometimes enragingbugs are actually side effects of system features we wouldnt want to dowithout. For example, when we focus our attention on one aspect of oursurroundings, we inevitably draw attention away from others:

    Consider this scenario: if you were watching a circle of people passing abasketball and someone dressed in a gorilla costume walked through thecircle, beat his chest, and exited, of course you would notice himimmediatelywouldnt you? [Researchers] filmed such a scene andshowed it to people who were asked to track the movement of the ball bycounting the number of passes made by one of the teams. Approximatelyhalf of the participants failed to notice the gorilla.

    Scientists concerned about interesting a general audience would do wellto use more gorilla suits. Schacter elegantly weaves this curiosity into histext along with clinical stories and frontline research. Recent advances inbrain imaging have boosted his field considerably, and the formerly remotepsychological territory has yielded plenty of exciting discoveries. Thoughsome of the practical material seems like reheated common sense (Hauntedby a traumatic memory? Talk about it.), its backed up by solid scientific

  • pg. 16Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    work. Write a note, tie string around the finger, or hire an assistant forreminders, but by all means remember to pick up a copy of The Seven Sinsof Memory. Rob Lightner This text refers to the Hardcover edition.Product Description:A groundbreaking work by one of the worlds foremost memory experts,THE SEVEN SINS OF MEMORY offers the first framework that explainscommon memory vices and their surprising virtues. In this intriguingstudy, Daniel L. Schacter explores the memory miscues that occur ineveryday life: absent-mindedness, transience, blocking, misattribution,suggestibility, bias, and persistence. Schacter illustrates these conceptswith vivid examples case studies, literary excerpts, experimentalevidence, and accounts of highly visible news events such as the O.J.Simpson verdict, Bill Clintons grand jury testimony, and the search forthe Oklahoma City bomber. He also delves into striking new scientificresearch, giving us a glimpse of the fascinating neurology of memory.Together, the stories and the scientific results provide a new look at ourbrains and at what we more generally think of as our minds.Winner of the William James Book Award.

    Adapted from http://www.amazon.com

    Questo n 21

    According to the text, the verb yielded can be replaced by:

    a) helpedb) entitledc) providedd) deceivede) decayed

    Questo n 22

    The corresponding synonym of the underlined word in Illustratingdecades of research with compelling and often bizarre examples ofglitches is:

    a) aggressiveb) complacentc) unreald) defensiblee) convincing

  • pg. 17 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Questo n 23

    The sentence Daniel L. Schacter explores the memory miscues thatoccur in everyday life in the passive voice will be:

    a) The memory miscues that occurs in everyday life is explored byDaniel L. Schacter.

    b) The memory miscues that occur are explored by everyday life.c) In everyday life the memory miscues have explored by Daniel L.

    Schacter.d) The memory miscues that occur in everyday life are explored by

    Daniel L. Schacter.e) Life that occurred everyday by memory miscues explores by Daniel

    L. Schacter.

    Questo n 24

    According to the text, if you delve into something, you:

    a) are in such a bad situation that you are willing to try anything tochange it.

    b) try to discover new information about it.

    c) feel happy and satisfied with what you are doing.

    d) avoid making a clear and definite decision or statement about it.

    e) behave in a wild and uncontrolled way.

    Questo n 25

    Depreende-se do texto que:

    a) Os estudos divulgados por Daniel L. Schacter ajudam a entenderum dos mecanismos mais complexos da mente humana, a memria.Infelizmente, seu livro Os Sete Pecados da Memria no fornecepistas cientficas que comprovem por que determinadas pessoasso acomet idas por lapsos de memr ias (como o dasugestionabilidade) com mais freqncia do que outras.

    b) Os Sete Pecados da Memria um livro abrangente que relacionaas falhas de memria da distrao questo gentica. O pesquisadorconstatou que pacientes que tinham pior desempenho nos testesde memria eram portadores de deficincia de protena - essencialpara o bom funcionamento do crebro - e, conseqentemente, doprocesso de memorizao.

  • pg. 18Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    c) Os Sete Pecados da Memria, de Daniel L. Schacter, um livrosobre as falhas da mente. Os pecados da memria, descritos porSchacter, fazem parte do cotidiano de qualquer pessoa. Dessa formateremos, ento, o pecado da distrao, da transitoriedade, dobloqueio, da atribuio errada, da sugestionabilidade, da distoroe o da persistncia. Alm disso, o autor informa-nos ainda queseus estudos e anlises foram baseados em casos reais.

    d) Daniel L. Schacter identificou no seu livro, Os Sete Pecados daMemria, as regies cerebrais responsveis pela associao deum rosto a um nome; o modo como aprendemos a relacionar essesnomes e rostos um dos mais importantes aspectos da memria- e um dos mais atingidos com o avano da idade.

    e) Os mais perigosos pecados da memria, alerta Daniel L. Schacter,so o da distoro e o da sugestionabilidade. O livro relata histriasreais vividas por pacientes que sofriam com esses distrbios oufalhas de memria, explicando por que tantos indivduos sosuscetveis a esquecimentos rotineiros.

    The following text refers to questions 26 to 28.

    THE TRUTH ABOUT GENDERby Fred Guterl

    When i t comes to genderdifferences, everybodys an expert.But George Lazarus is a bit moreexpert than most. ___ ( I )____ hedoesnt study the subject formally,as a pediatrician in New York Cityhe sees a lot of children, who are,___( II )___ far better than adultsat expressing their essent ialnatures. One girls parents, ___( III)___, set out to raise her withoutgender bias that might hinder hersuccess later in li fe. When sheturned 3, they eschewed dolls andgave her toy trucks instead. The girl went off to her bedroom to play.When the parents checked up on her, they found her tucking the trucks inbed for the night. Shhhh! she said. Theyre sleeping.Its a story that Larry Summers, the beleaguered president of HarvardUniversity, might appreciate. Summers caused a firestorm when hesuggested several weeks ago that differences in intrinsic aptitude might

    THE X FACTOR: Do girlshave a radically differentgenome than boys?

  • pg. 19 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    be the principal reason the university has fewer females in the sciencesand engineering than males; he lost a vote of no confidence in the Facultyof Arts and Sciences last week. Summers may be guilty of social indiscretion,but is he wrong, scientifically speaking? Does biology play no significantrole in determining the talents and behaviors of men and women?Considering the importance of the question, few studies have addressedit. Nevertheless, in recent years, scientists have been finding that thebiological rift between men and women is larger than previously thought.To an extent few would have believed a few years ago, the center of gravityof scientific opinion on gender has begun to shift and its makingeverybody uncomfortable.

    Adapted from Newsweek

    Questo n 26

    Which words fill in blanks I, II and III appropriately?

    a) Thus, for example, neverthelessb) Although, after all, for instancec) Even though, albeit, in spite ofd) However, moreover, despitee) Unlike, as a consequence, so

    Questo n 27

    According to the text, its right to state that:

    a) Gender differences is a very hard topic to be discussed by people.b) Trucks also deserve a place in bed for the night.c) Women are more interested in the sciences than men.d) Biology isnt able to explain why men and women have such complex

    intrinsic aptitude.e) Its impossible to say whether Larry Summers can be accused of

    social indiscretion.

    Questo n 28

    A few years ago,

    a) not many people would have believed the shift discussed in the text.b) the shift discussed in the text is making everybody uncomfortable.c) scientists have been finding the shift is larger than expected.d) few studies have addressed the issue discussed in the text.e) the center of gravity has been changing.

  • pg. 20Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    The following text refers to questions 29 and 30.

    COULD IT BE YOU?World Challenge , a competi t ion inassociation with Shell, is looking to findindividuals or groups from around the worldwho have shown enterprise and innovationat a grass roots level. We want to hear aboutthe people ___ ( I )____ projects ___( II )___a difference in their communities.Were looking for nominations of innovativeprojects or ideas with a social as well asfinancial dividend in mind

    Innovative ideas working in practice

    Profit making schemes benefiting communities

    Business ideas with spark

    The nominated projects can be in any area of enterprise, and the

    organizers of the project can be a company, an individual, or evenyourself. The winner will receive U.S.$20,000,

    courtesy of Shell, towards their project.

    *But you only have two more weeks to submit nominations.Visit www.theworldchallente.co.uk for details.

    Entries must be received by 5 p.m. (GMT) on April 4, 2005.(Adapted from Newsweek)

    Questo n 29

    Blanks I and II are correctly filled in by:

    a) that, have been making

    b) which, make

    c) whom, have made

    d) whose, are making

    e) by which, can make

  • pg. 21 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Questo n 30

    World Challenge is interested in:

    a) looking into nominations sent within fourteen days.

    b) very specific projects broadcast by BBC.

    c) innovative local enterprises.

    d) financial dividends offered by people around the world.

    e) making profit regardless of the difference in their communities.

  • pg. 22Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    ESPANHOL

    Texto para las preguntas de 21 a 27

    Las primeras universidadesEntre los siglos XII y XIII surgi en Europa un fenmeno determinante

    para el desarrollo de la cultura occidental: el nacimiento de lasuniversidades. En la tumultuosa y fragmentada Europa de la Alta EdadMedia, marcada por el ruralismo y sometida con frecuencia a todo tipode acciones blicas, la cultura qued casi exclusivamente en manos dela Iglesia. Fueron los monasterios con sus bibliotecas y sus copistas, yen menor medida las escuelas catedralicias los que lograron conservarel conocimiento en Occidente. Sin embargo, a partir del siglo XII unaserie de factores se conjugaron para ampliar ese mbito.

    En las ciudades, cada catedral contabacon un maestro encargado de instruir sincargo a los clrigos de la Iglesia y a losalumnos sin recursos. El obispo tambingratui tamente , poda conceder a losestudiantes aptos que lo solicitasen lalicentia docenti. Quien la obtena estabacapaci tado para abrir una escuela yensear con la retribucin de los alumnos.As, junto a la enseanza oficial, prolifercon el tiempo una enseanza libre, la de lostitulares de licentias, que impartan clasesen sus casas o incluso en plena calle.

    Los estudiantes acudan a las ciudadesuniversitarias ms prestigiosas a veces desde poblaciones muy alejadas.La eleccin del rector, que entonces no tena por qu ser un profesor, omagister, sino que casi siempre era un estudiante elegido por suscompaeros, poda provocar violentas peleas entre bandos rivales.

    El gusto por las bromas, entre los propios estudiantes y ciertapropensin a las novatadas crueles al principio del curso, empezaba anotarse en aquel incipiente cuadro de vida estudiantil. En este sentido elespritu universitario no ha variado mucho desde aquella poca cuandoacababan de nacer y comenzaban a desarrollarse las primerasuniversidades.

    Extrado y adaptado de Historia y Vida. Josep Toms Cabot

  • pg. 23 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Questo n 21

    Segn el texto:

    a) en la Europa de la alta Edad Media, las escuelas catedralicias y losmonasterios no consignaron el conocimiento en sus bibliotecas.

    b) los monasterios y las escuelas catedralicias consiguieron mantenerel conocimiento en Occidente.

    c) el conocimiento en Occidente, en la Europa de la Edad Media, fuedispensado en los monasterios y las escuelas catedralicias.

    d) las escuelas catedralicias y los monasterios, en la Europa de laEdad Media , rechazaron el conocimiento en Occidente.

    e) el conocimiento en Occidente , en la Europa de la Edad Media fuezurcido en las escuelas catedralicias y en los monasterios.

    Questo n 22

    Segn el texto:

    a) cada catedral tena un maestro que concienciaba clrigos yestudiantes sin recursos.

    b) un maestro, en cada catedral, se dedicaba a reflejar a clrigos yestudiantes sin dinero.

    c) en las ciudades, un maestro en cada catedral aleccionaba a clrigosy estudiantes sin medios.

    d) clrigos y estudiantes sin recursos, eran pateados por un maestroen cada catedral de las ciudades.

    e) en cada catedral haba un maestro que silbaba a los clrigos yestudiantes sin peculio.

    Questo n 23

    En el texto, la palabra alejadas destacada en negrita, significa que:

    a) los estudiantes acudan desde ciudades muy cercanas a lasuniversidades.

    b) desde poblaciones prximas, los estudiantes se dirigan a lasuniversidades.

    c) desde poblaciones recnditas los estudiantes acudan para estudiar.

    d) los estudiantes fluan desde conflogradas poblaciones para estudiar.

    e) desde poblaciones cochinas los estudiantes acudan a lasuniversidades.

  • pg. 24Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Questo n 24

    En el texto, las palabras subrayadas bromas y novatadas crueles seentienden por:

    a) brumas y novedades.

    b) burlas y vejmenes.

    c) bullas e innovadas.

    d) algazarras y noveleras.

    e) hechizos y camillas.

    Questo n 25

    Segn el sentido del texto:

    a) ha cambiado mucho el espritu universitario.

    b) desde entonces el espritu notarial ha penado durante siglos.

    c) el espritu universitario no ha innovado en los ltimos aos.

    d) en los ltimos tiempos el espritu universitario ha evolucionadorapidamente.

    e) el desarrollo de las universidaes ha roto el espritu universitario.

    Questo n 26

    El verbo obtener , conjugado en la 2 persona del plural del PretritoIndefinido de Indicativo es:

    a) obtenierais

    b) obtuvirais

    c) obtuvisteis

    d) obtenisteis

    e) obtendris

    Questo n 27

    Empezaba, del verbo empezar,est conjugado en el texto en:

    a) Pretrito Imperfecto de Indicativo

    b) Pretrito Indefinido de Indicativo

    c) Pretrito Pluscuamperfecto de Indicativo

    d) Pretrito Perfecto de Indicativo

    e) Pretrito Imperfecto de Subjuntivo

  • pg. 25 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Trecho para las preguntas de 28 a 30

    Albert Einstein, cientfico alemn, escribi : Si tu intencin es describir la verdad,

    hazlo con sencillez y la elegancia djasela al sastre.

    Questo n 28

    La palabra sastre retirada del trecho, significa:

    a) profesional experto en fontanera.

    b) persona dedicada a trabajar el hierro.

    c) empleado que conduce a los embajadores ante un jefe de Estado.

    d) hombre que confecciona y arregla trajes masculinos.

    e) aprendiz que recibe mensualmente un sueldo.

    Questo n 29

    Hazlo, retirado del trecho, est en:

    a) Imperativo afirmativo en su forma de tratamiento formal.

    b) Imperativo afirmativo en su forma de tratamiento informal.

    c) Presente de Subjuntivo en su forma de tratamiento informal.

    d) Presente de Subjuntivo en su forma de tratamiento formal.

    e) Pretrito Perfecto en su forma de tratamiento informal.

    Questo n 30

    Segn el trecho escrito por Albert Einstein, el autor aconseja a:

    a) describir las verdades de manera simple y sin elegancia.

    b) expresar la verdad de manera rabiosa y con elegancia.

    c) decir las verdades de manera sensible y sin elegancia.

    d) describir las verdades de manera prolija y elegante.

    e) decir las verdades de una forma coqueta y sin elegancia.

  • pg. 26Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    QUMICA

    Questo n 31

    A tcnica de embalsamamento usada no Papa Joo Paulo II, morto em 2de abril de 2005, consistiu em injetar em seu corpo uma mistura deformol, acetato de sdio e glicerina, capaz de inibir as enzimas liberadaspelas clulas mortas e impedir temporariamente a proliferao debactrias decompositoras, que se inicia logo aps a morte.

    Dados:1) Massa molar (g/mol): H = 1 , C = 12 , O = 16 , Na =23.2) Frmulas estruturais das substncias citadas:

    HC

    H

    O

    , H3C COONa+ , CH2 CH

    CH2

    OH OH OH

    A respeito dessas trs substncias qumicas, INCORRETO afirmar que

    a) a glicerina um triol.

    b) a frmula mnima do formol CH2O .

    c) o acetato de sdio tem massa molar igual a 82 g/mol .

    d) o formol pertence funo aldedo.

    e) o acetato de sdio pode ser obtido pela reao de etanol com sdiometlico.

    Questo n 32

    O PLANETA EST MAIS QUENTE

    Em 16 de fevereiro de 2005, comeou a vigorar o Protocolo de Kyoto,recomendando que pases industrializados baixem as emisses demonxido de dinitrognio, dixido de carbono, hexafluoreto de enxofre emetano, causadores do efeito estufa.

    O protocolo o primeiro acordo internacional concebido para lidar comaquele que , talvez, o maior desafio ambiental que o homem j enfrentou:o aquecimento global do planeta.

  • pg. 27 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Dentre os gases que aprisionam o calor irradiado pela Terra, encontram-se as substncias de frmula molecular

    a) O3 e NH3.

    b) CH4 e CO2.

    c) CO2 e SO3.

    d) CO e N2O5.

    e) O2 e N2.

    Questo n 33

    exemplo de colide

    a) uma soluo de gua e etanol.b) a gelatina.c) o soro fisiolgico.d) o gelo.e) o detergente.

    Questo n 34

    O cloreto de metila um gs incolor, de odor ligeiramente adocicado,utilizado como anestsico tpico, ou seja, de aplicao local. A reaoque permite obter cloreto de metila a partir de gs metano e gs cloro de

    a) substituio.b) adio.c) eliminao.d) polimerizao.e) esterificao.

    Questo n 35

    Quando queimada em condies idnticas, a madeira, sob a forma deserragem, troncos ou gravetos, tem velocidades de combusto queapresentam a seguinte ordem crescente:

    a) troncos, serragem e gravetos.b) troncos, gravetos e serragem.c) serragem, gravetos e troncos.d) gravetos, serragem e troncos.e) serragem, troncos e gravetos.

  • pg. 28Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

  • pg. 29 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Questo n 36

    A respeito da equao 2 C + 13 O x + y H2OA4H10 2 ,

    correto afirmar que

    a) representa a combusto parcial de um hidrocarboneto.b) os coeficientes x e y corretos do balanceamento so,

    respectivamente, 8 e 5.c) a substncia A o gs metano.d) representa a combusto total do butano ou de seu ismero de cadeia.e) a substncia A uma substncia simples.

    Questo n 37

    O equilbrio qumico que no ser afetado pelo aumento ou diminuioda presso

    a) Fe2O3 (s) + 3 CO (g) 2 Fe (s) + 3 CO2 (g)

    b) N2O4 (g) 2 NO2 (g)

    c) 2 H2 (g) + S2 (g) 2 H2S (g)

    d) N2 (g) + 3H2 (g) 2 NH3 (g)

    e) PCl3 (g) + Cl2 (g) PCl5 (g)

    Questo n 38

    C CH CCH2 CH2

    O Na+

    OO

    HO NH2

    Acerca da substncia acima, denominada glutamato de monosdio, quetem a capacidade de tornar a lngua mais sensvel aos sabores,fazem-se as afirmaes abaixo.

    I. Possui cadeia carbnica ramificada e heterognea.

    II. Apresenta carter anftero.

    III. Em sua estrutura, esto presentes as funes cido carboxlico e amina.

  • pg. 30Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Das afirmaes feitas,

    a) I, II e III esto corretas.

    b) somente I e III esto corretas.

    c) somente II e III esto corretas.

    d) somente I e II esto corretas.

    e) somente I est correta.

    Questo n 39

    Na decomposio trmica do bicarbonato de magnsio sl ido,Mg(HCO3)2, liberado o gs

    a) oxignio.

    b) hidrognio.

    c) monxido de carbono.

    d) oznio.

    e) dixido de carbono.

    Questo n 40

    A (substncias) B (alimentos )

    ( ) cido tartrico ( I ) cenoura

    ( ) beta-caroteno ( II ) limo

    ( ) sacarose ( III ) uva

    ( ) cido ctrico ( IV ) leite azedo

    ( ) cido ltico ( V ) cana-de-acar

    Relacionando corretamente as substncias da coluna A com os alimentosda coluna B, a seqncia encontrada, de cima para baixo,

    a) III , I , V , II e IV.

    b) IV , V , I , III e II.

    c) I , II , III , IV e V.

    d) II , I , V , III e IV.

    e) III , IV , V , II e I.

  • pg. 31 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

  • pg. 32Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Questo n 41O volume de gs oxignio necessrio para a formao do trixido deenxofre (SO3), pela oxidao de 6 litros de dixido de enxofre (SO2),

    a) 6 litros.b) 2 litros.c) 1 litro.d) 4 litros.e) 3 litros.

    Questo n 42

    A respeito do NaNO3, conhecido como salitre do Chile, utilizado na

    fabricao de fertilizantes, so feitas as afirmaes a seguir.

    I. um composto inico.

    II. um sal solvel em gua.

    III. Apresenta ligaes covalentes entre os tomos de oxignio enitrognio.

    IV. o nitrato de sdio.

    Esto corretas:

    a) I, II, III e IV.b) I e IV, somente.c) I, II e IV, somente.d) II e III, somente.e) III e IV, somente.

    Questo n 43

    Em 250 ml de gua de coco, h 20 mg de clcio, 23 mg de sdio e156 mg de potssio, alm de outras espcies qumicas. A soma donmero de tomos de clcio, sdio e potssio existente nesse volumede gua de coco

    a) 3,3 .1024 tomos.

    b) 2,6 .1022 tomos.

    c) 1,5 .1021 tomos.

    d) 3,3 .1021 tomos.

    e) 4,0 .1023 tomos.

    Obs.: Considerar que todos os gases

    esto mesma presso e temperatura.

    Dado (nmero do grupo):Na (1A ou 1)N (5A ou 15)O (6A ou 16)

    Dado: massa molar (g/mol)Na = 23 , K = 39 , Ca = 40

  • pg. 33 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

  • pg. 34Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Questo n 44

    Na composio qumica de certa gua mineral, consta que a

    porcentagem, em massa, de fluoreto de sdio, de 5,2 .105 %.

    Se uma pessoa ingerir 1,0 litro dessa gua diariamente, ter ingerido,

    por dia, uma massa desse sal igual a

    Obs.: fluoreto de sdio uma substncia usada para a preveno de cries.

    a) 1,0 g.

    b) 5,2.10 4 g.

    c) 1,0 .10 3 g.

    d) 5,2 .10 2 g.

    e) 2,6 .10 3 g.

    Questo n 45

    Um xido de nitrognio contm 56 g de nitrognio e 3,6 .1024 tomosde oxignio. A frmula mnima desse composto

    a) NO.

    b) NO2.

    c) N2O5.

    d) N2O3.

    e) N2O.

    Dado : dgua fluoretada = 1,0 g/cm

    3

    Dados: massa molar (g/mol) N = 14 , O = 16.

    nmero de Avogadro igual a 6,0 .1023

  • pg. 35 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    FSICA

    Questo n 46

    A

    B C

    2,80 m

    DESPREZE A DISTNCIA ENTRE OS TRILHOS

    Um trenzinho, de 60 cm de comprimento, descreve uma trajetria, sobreuma superfcie plana e horizontal, da qual se destaca o trecho ABC,ilustrado acima. O movimento com velocidade escalar constante, osarcos AB e BC da trajetria so semicircunferncias e o intervalo detempo gasto para que ele atravesse completamente o trecho AC, aolongo dos trilhos, 2,5 s. A velocidade escalar do trenzinho aproximadamente

    a) 0,9 m/sb) 1,8 m/sc) 2,0 m/sd) 2,2 m/se) 3,6 m/s

    Questo n 47

    No instante t = 0 s, um mvel Aparte do repouso com aceleraoescalar constante e descreve umatrajetria retilnea. Nesse mesmoinstante, outro mvel B, passa porA, com velocidade escalar constante,descrevendo uma trajetria retilneaparalela de A. O diagrama ao ladomostra a velocidade de cada mvelno decorrer do tempo. A velocidadedo mvel A, no instante em que ultrapassa B, de

    a) 6 m/s b) 12 m/s c) 18 m/s d) 24 m/s e) 30 m/s

    4

    v (m/s)

    t (s)

    A

    B 12

  • pg. 36Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

  • pg. 37 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    18o

    seno de 18o

    cosseno de 18o

    tangente de 18o

    0,309 0,951 0,325

    Adote:g = 10 m/s2

    Questo n 48

    Uma esteira rolante, inclinadade 18, ut i l i zada paratransportar grandes caixas, demassas iguais a 100 kg cadauma. Seu deslocamento d-secom velocidade constante de0,96 m/s, conforme mostra afigura ao lado. O menor coeficiente de atrito esttico entre as basesinferiores das caixas e a esteira, necessrio para que as elas nodeslizem,

    a) 0,104

    b) 0,309

    c) 0,325

    d) 0,618

    e) 0,951

    Questo n 49Um rapaz entra em um elevador que est parado no5o andar de um edifcio de 10 andares, carregandouma caixa de 800 g, suspensa por um barbante quesuporta, no mximo, a trao de 9,6 N, como mostraa figura. Estando a caixa em repouso com relaoao elevador, o barbante arrebentar somente se oelevador

    a) descer com acelerao maior que 2,0 m/s2

    b) descer com acelerao maior que 1,2 m/s2

    c) subir com acelerao maior que 2,0 m/s2

    d) subir com acelerao maior que 1,2 m/s2

    e) subir ou descer com acelerao maior que 2,5 m/s2

    Questo n 50Um automvel de massa 800 kg partiu do repouso em uma estradaretilnea e horizontal, devido ao de uma fora constante de 1 800 N,paralela estrada e aplicada pelo seu motor, de rendimento 45%. Aopercorrer 400 m, sob a ao exclusiva dessa fora, o consumo de energiaproveniente do combustvel foi, no mnimo, igual a

    a) 6,4 MJ b) 4,8 MJ c) 3,2 MJ d) 2,0 MJ e) 1,6 MJ

  • pg. 38Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    A

    B

    C

    Questo n 51

    Os garotos A e B da figura puxam, por meio de cordas, uma caixa de40 kg, que repousa sobre uma superfcie horizontal, aplicando forasparalelas a essa superfcie e perpendiculares entre si, de intensidades160 N e 120 N, respectivamente. O garoto C, para impedir que a caixase desloque, aplica outra fora horizontal, em determinada direo esentido. Desprezando o atrito entre a caixa e a superfcie de apoio, afora aplicada pelo garoto C tem intensidade de

    a) 150 Nb) 160 Nc) 180 Nd) 190 Ne) 200 N

    Questo n 52Certa massa de gs perfeito sofre uma transformao de maneira queseu volume aumenta de 20% e sua temperatura absoluta diminui de40%. Terminada essa transformao, a presso do gs ser

    a) 50% maior que a inicial.b) 50% menor que a inicial.c) 30% maior que a inicial.d) 30% menor que a inicial.e) igual inicial.

    Questo n 53

    Em uma experincia para determinarmos o coeficiente de dilatao

    linear do vidro, tomamos um frasco de vidro de volume 1 000 cm3 e o

    preenchemos totalmente com mercrio (coeficiente de dilatao

    volumtrico = 1,8.104 oC1). Aps elevarmos a temperatura do

    conjunto de 100 C, observamos que 3 cm3 de mercrio transbordam.

    Dessa forma, podemos afirmar que o coeficiente de dilatao linear do

    vidro que constitui esse frasco vale

    a) 5,0.105 C1

    b) 4,0.105 C1

    c) 3,0.105 C1

    d) 2,0.105 C1

    e) 1,0.105 C1

  • pg. 39 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

  • pg. 40Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    Questo n 54

    Diz um ditado popular: A natureza sbia!. De fato! Ao observarmosos diversos fenmenos da natureza, ficamos encantados com muitospormenores, sem os quais no poderamos ter vida na face da Terra,conforme a conhecemos. Um desses pormenores, de extremaimportncia, o comportamento anmalo da gua, no estado lquido,durante seu aquecimento ou resfriamento sob presso normal. Se noexistisse tal comportamento, a vida subaqutica nos lagos e rios,principalmente das regies mais frias de nosso planeta, no seriapossvel . Dos grf icos abaixo, o que melhor representa essecomportamento anmalo

    a)

    VOLUME (cm3 )

    0 4 TEMPERATURA ( OC )

    b)

    VOLUME (cm3 )

    0 4 TEMPERATURA ( OC )

    c)

    VOLUME (cm3 )

    0 14,5 15,5 TEMPERATURA ( OC )

    d)

    VOLUME (cm3 )

    0 14,5 TEMPERATURA ( OC )

    e)

    VOLUME (cm3 )

    0 14,5 TEMPERATURA ( OC )

  • pg. 41 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    Questo n 55

    Em um calormetro ideal, de capacidade trmica desprezvel, que contm100 g de gua a 80 C, co locamos um b loco de a lumn io(c = 0,2 cal/(g.C)), aquecido a 180 C. Aps o equilbrio trmico,observa-se a formao de 6 g de vapor de gua (Lv = 540 cal/g ec = 1 cal/(g.C)). Sabendo que a experincia ocorre sob presso normal,a massa do bloco de alumnio de

    a) 77,5 g

    b) 125,0 g

    c) 202,5 g

    d) 327,5 g

    e) 407,5 g

    Questo n 56

    Temos trs lentes de vidro imersas no ar: uma plano-convexa, uma plano-cncava e uma cncava-convexa. Essas lentes so, respectivamente,

    a) convergente, divergente e convergente.

    b) convergente, convergente e divergente.

    c) divergente, divergente e divergente.

    d) divergente, convergente e divergente.

    e) divergente, divergente e convergente.

    Questo n 57

    Quando estamos parados em uma avenida e uma ambulncia com asirene ligada passa por ns, observamos que o som que ouvimos mais agudo quando a ambulncia se aproxima e mais grave quando elase afasta. Esse fenmeno conhecido como

    a) Efeito Halley.

    b) Efeito Zymann.

    c) Efeito Joule.

    d) Efeito Doppler.

    e) Efeito Faraday.

  • pg. 42Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

  • pg. 43 Grupos I, IV, V e VIProva Tipo A

    FIO ISOLANTE

    A

    B 3,00 cm

    HASTE RGIDA

    Dados:

    Acelerao gravitacional local: g = 10 m/s2

    Constante eletrosttica do meio: ko = 9 . 109 N.m2/C2

    Questo n 58

    Duas pequenssimas esferas condutorasidnticas esto situadas sobre uma mesmareta vertical, conforme ilustra a figura aolado. A esfera A, suspensa por um fioi so lante inextens ve l e de massadesprezvel, tem massa 2,00 g e esteletrizada com carga Q A = 4,0 mC. A esferaB, presa a uma haste rgida, isolante, estin ic ia lmente neut ra . Em segu ida,eletriza-se a esfera B com uma carga

    eltrica QB = 1,0 nC. Aps a eletrizao

    da esfera B, a intensidade da fora tensora no fio isolante

    a) duplicar.

    b) triplicar.

    c) reduzir-se- a 1/3.

    d) reduzir-se- de 1/3.

    e) permanecer inalterada.

    Questo n 59

    Ao trocar uma lmpada em sua residncia, que possui rede eltricaalimentada por uma tenso de 120 V, uma dona de casa enganou-se einstalou uma lmpada de valor nominal 60 W 240 V. A lmpada, aoacender,

    a) queimar.

    b) dissipar uma potncia de 15 W.

    c) dissipar uma potncia de 30 W.

    d) dissipar uma potncia de 60 W.

    e) dissipar uma potncia de 120 W.

  • pg. 44Grupos I, IV, V e VI Prova Tipo A

    48 V R

    2 W

    8 W

    5 W

    Questo n 60No circuito reapresentado ao lado, o geradorde tenso ideal e a intensidade da correnteeltrica que percorre o resistor de 8 W igual a 1 A. A resistncia eltrica do resistorR

    a) 7 W

    b) 6 W

    c) 5 W

    d) 4 W

    e) 3 W