63
Memórias do Império das Trevas Pedro Borges dos Anjos Mestre Maçom

MAÇONARIA GLEBIANA - Memórias do Império das Trevas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Denúncias, com provas apensas, com que os dois grão-mestres mais recentes desfiguraram valores universais da Maçonaria, na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia. O autor denuncia na Obra, a desfiguração do Instituto da Regularidade, que passou a ser por pagamento. Quem paga permanece regular. Os dois grão mestres, em referência, tornaram a Grande Loja Maçônica uma empresa, em cuja estrutura, o lucro tem o comando.

Citation preview

  • Memrias do

    Imprio das Trevas

    Pedro Borges dos Anjos

    Mestre Maom

  • O significado desta obra na viso milenar da Maonaria Universal

    Por Karinna Carvalho

    Maona Grau 33 Gr-Mestre da Grande Maonaria Mista do Estado da Bahia

    A Maonaria constituda por mulheres e homens de todas as nacionalidades, acolhidos por iniciao e congregados em Lojas, nas quais auxiliados por smbolos e alegorias, estudam e trabalham para o aperfeioamento da sociedade humana. A Maonaria, desde a sua origem, aceita e baseia-se num Principio Criador, de respeito todas as religies e denomina de GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO. Exige de todos tolerncia, no impondo limites na busca da verdade. acessvel a todos os homens e mulheres independente de raa, crena, classe social ou poltica, excetuando-se as que restrinjam a liberdade de pensamento e os direitos e dignidade da pessoa humana. , pois, baseada no Amor Fraternal, e na esperana de que, com amor a Deus, ptria, famlia e ao prximo, com Tolerncia e Sabedoria, na constante busca da VERDADE, com a evoluo da filosofia, das cincias e das artes, sob a trade da Liberdade, Igualdade e Fraternidade e dentro dos princpios da Moral, da Razo e da Justia. Procurando assim, que a humanidade torne-se feliz. Esta obra reflete o comportamento que se tem havido diante da diversidade na prtica manica e o que devemos ter acerca desta Instituio, que imbuda do AMOR FRATERNAL, no distingue os seres humanos, pois busca tornar feliz toda a HUMANIDADE.

  • 1. Edio 2013 Apresentao

    Depois de passar por experincias adversas, geradoras de danos, perpetrados por oponentes, notadamente, lderes em segmentos de minhas relaes sociais, acadmicas e profissionais,

    durante 30 anos, sem reagi-las, buscando ser fiel a princpios instrudos como os mais acertados para a sustentao de paz e do equilbrio, cheguei concluso, que esse raciocnio no passa de gravssimo equvoco. Urge reagir! O meu silncio em no reagir, em no combater posturas geradoras de ciznias, de oponentes que perseguiram e ainda buscam

    desequilibrar, subestimar, desconstruir valores, sempre me conduziram ao fracasso. A reao sempre me conduziu vitria. O que exponho neste livro a minha decidida reao contra a (im) postura e gestos anti-

    manicos, praticados por autoridades da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, a partir da dcada de 2000, com que os mencionados lderes buscaram humilhar, constranger e desconstruir valores de maons honrados, homens de bem, reconhecidos paradigmas da honra e da dignidade, alm de discriminar e ofender a honra de senhoras maonas, suas

    famlias, e de Instituies manicas mistas, legalmente instaladas em inmeras cidades brasileiras. A histria revela que posturas dessa natureza tm fluxo e refluxo. Quando se entra em qualquer campo no domnio do exagero, produz-se, cedo ou tarde, vigorosa reao. Os excessos provocam excessos contrrios. Decises temerrias produzem sempre reaes

    furiosas.

    Tudo quanto exponho nesta obra em defesa da verdadeira maonaria, para preservar seus sustentculos fundamentais de Liberdade, Igualdade, Fraternidade, lema frontalmente desfigurado pelos impostores da Ordem Manica, em especial, na Maonaria Glebiana Grande Loja Manica do Estado da Bahia, os quais multiplicaram adeptos em todas as lojas sob o comando ditatorial e perverso dos gro-mestres, a partir da dcada de 2000, esta obra prope resistncia permanente aos gravssimos males implantados no seio da Instituio.

  • O autor Professor, mestre maom, iniciado na Loja Manica Liberdade, da obedincia da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, casado em comunho de bens, de acordo com as leis civis do pas, pai de duas filhas e trs filhos. Os trs homens advogado, administrador, professor - so lowtons, desde os 10 anos de idade. As duas filhas, uma professora, a outra, administradora, em pleno exerccio de suas atividades profissionais, em instituies de reconhecido renome. Inseparavelmente unido consorte, ambos passaram pelo cerimonial de confirmao de esponsal, trs vezes, na Loja Manica Liberdade, em Salvador, e, duas vezes, na Loja Manica Caridade e Segredo, na cidade da Cachoeira, na Bahia. Portador do ttulo de Membro Honorrio da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, por inestimveis servios prestados referida Potncia Manica, da qual foi grande chanceler, de 1971 a 1973. Orador de ofcio, em sucessivas administraes da Loja Manica Liberdade, em Salvador, e, tambm, na Loja Manica Caridade Segredo, em Cachoeira. Cidadania Cidado do Municpio de Antnio Cardoso/BA cidado legtimo do municpio de Antnio Cardoso/BA Cidado Honorrio da Cachoeira/BA Portador do Ttulo Honorfico de Cidado Cachoeirano, concedido pela Cmara Municipal da referida cidade, pela Resoluo No. 01/80, em 26 de Junho de 1980. Cidado Honorrio de Salvador/BA tambm Cidado Honorrio da cidade do Salvador, Ttulo concedido pela Cmara Municipal da capital do Estado da Bahia, pela Resoluo No. 1941/09, em 27 de novembro de 2009. Atividade Empresarial Fundou e dirige dois empreendimentos empresariais, com os quais se ocupa a maior parte do tempo: Instituto de Idiomas Polycenter e o Jornal O Guarany, este em duas verses a impressa e a on-line, com notcias em tempo real, ambas as empresas sediadas na cidade da Cachoeira/BA Site: http://institutopolycenter.wix.com/polycenter Blogs: polycenterlanguage.blogspot.com jornaloguarany.blogspot.com Atividade Profissional Especialista em lnguas estrangeiras e tcnicas de ensino e aprendizagem de idiomas. J exerceu a atividade de ensino de lnguas, como professor de Portugus para estrangeiros, nos projetos do Corpo da Paz para o Brasil, na School For International Training, em Brattleboro, Vermont, Estados Unidos, onde tambm especializou-se em lngua Inglesa. Bacharel em Teologia, Doutor em Divindade, exerce o magistrio, como titular da cadeira de Grego Koin e Hebraico Bblico, no curso superior para formao de Bacharis em Teologia do Seminrio Batista Bethel de Cruz das Almas/BA

    http://institutopolycenter.wix.com/polycenter

  • O Poder da Ubiqidade A ubiqidade o dom que permite ao seu portador poder estar em vrios lugares ao mesmo tempo. O portador da conscincia da ubiqidade transcende tempo e espao. Ele pode retroceder ao passado, h sculos, como projetar-se adiante do seu tempo, do presente para o futuro, sucessivos anos, nos sculos do porvir. evidente a raridade da conscincia da ubiqidade. Com ela, o seu portador tem a eternidade, a oniscincia. Tem consigo a liberdade de sentir ou deixar de sentir a presena da morte, mesmo que ela o ameace chegar a si ou dele aproximar-se. A morte jamais alcanar a quem tenha e viva a uno da ubiqidade. Quem tem consigo cincia do dom da ubiqidade, no morreu, no morre, jamais morrer. Assim, tem e vive consigo, e ele prprio, o ancestral mais longnquo na linha antecessora e sucessora de si. Razo por que a sua permanncia para sempre. Sua existncia eterniza-se. Ainda que passem pelo vale da sombra da morte, portadores deste dom no temem mal algum. Tm garantida a eternidade de suas vidas, na vida dos filhos, dos netos, dos bisnetos, trinetos, tetranetos, pentanetos, hexanetos, heptanetos, octonetos, eneanetos, decanetos e assim sucessivamente na escala infinita de sua gerao, com os quais o poder de sua ubiqidade multiplica-se, agiganta-se. Ter cincia, memria e domnio de ser o ancestral mais longnquo, o antecessor-mor de sua gerao, confere ao portador do dom da ubiqidade a emoo de estar vivendo sua eternidade. Ao operar a multiplicao, em sua escala descendente, o homem preserva seus caracteres fsicos e morais antecessores. Razo por que conhecidos chegam a afirmar como ele se parece com a me! Como Jssica se parece com a av! incrvel como Evaldo se parece tanto com o bisav! Voc a cpia fiel do seu pai! Conheci seu bisav, voc o prprio! E assim sucessivamente. No importam quantos possam ser, trata-se da mesma pessoa, do prprio ancestral, preparado, capacitado, habilitado, qualificado e projetado para viver eternamente. Ter conscincia de que foi heptav* ou ancestral nobre, rico, fazendeiro, proprietrio de manses, veculos, gado, agora sua vez, cuide do que lhe pertence, tome posse do seu patrimnio. Tudo lhe ser restitudo. Ide avante! Minha Eternidade em Minhas Reencarnaes I At parece paradoxo, Evanglico reencarnar, Mas verdade, Reencarnando vou continuar. II Minhas reencarnaes Sustentam minha eternidade, E assim Deus me multiplica, Em geraes sucessivas e complementares, Conferindo-me poderes, At o de estar ao mesmo tempo Em diferentes lugares.

  • III Vivo minhas reencarnaes, Nas pessoas de minhas filhas, de meus filhos, Em cada neto e bisneto, Trinetos e tetranetos, E reencarnando prosseguirei, E minha ininterrupta linhagem, Em perptuas e sucessivas geraes. IV Sou perptuo, Sou um contnuo e eterno vir a ser, Minha forma vai se transmutando, Em minhas geraes sucessivas, At minha unificao final Com Deus Todo Poderoso, O grande Arquiteto do Universo, Sem jamais morrer. V Sou e estou poderosamente presente, Na sucesso de minha linhagem, Neles esto meus caracteres fsicos, Os morais, os espirituais tambm, Todos abenoados, Beirando perfeio. VI So meus gnios verdadeiros, Valores eternos de todas as sortes e idades: Matemticos, mdicos, engenheiros, advogados, Professores, empresrios, doutores, Polticos, lingistas, fazendeiros, Todos so prsperos, so ricos, Gente de expresso, at celebridades.

  • Dedicatria especial Durante sucessivos anos, desde que passamos a

    entender o significado das coisas, presenciamos e vivemos o apreo e a honradez com que o lder do nosso lar, esposo e pai dedicado, segue a maonaria, em especial, a Grande Loja Manica

    do Estado da Bahia, a qual ajudou a construir literalmente, ontolgica e axiologicamente, pela qual sempre deu o melhor de si, cumprindo de forma mpar o dever do verdadeiro maom.

    A lealdade, o companheirismo e o comprometimento, para ns que somos seus seguidores e discpulos fiis da sua forma de viver, em certos momentos, nos causavam angustia, por conhecer a fundo alguns dos seus membros. Sempre tivemos a convico de que no era ali o lugar de homens

    que defendem frontalmente a liberdade de opinio e a igualdade entre os seres humanos. Porm, na nossa viso de meros observadores da Maonaria Glebiana, acreditamos que a sua incluso, permanncia e por que no dizer devoo, se dava justamente por ser um dos mais fortes

    interlocutores da nova maonaria no Brasil, e vemos hoje que ns tnhamos e prosseguimos tendo absoluta razo. No se pode mudar a mente daqueles que no desejam mudanas, mas se pode criar situaes para

    que as reconheam. A Maonaria Glebiana, em especial, a Loja Manica Caridade e Segredo, perde um dos seus mais brilhantes membros, e isto se deve, exclusivamente, ao autoritarismo, a prepotncia e a ausncia de

    sensatez de lderes de um segmento manico em evidente estado de decadncia, tendo em vista a postura ditatorial desta sua direo, enquanto durar, pois, muito breve se extinguir. Para ns, esposa e filhos admiradores da trajetria brilhante que ele construiu ao longo desses anos,

    fica a certeza de que atravs da sua inteligncia e do seu senso humanitrio, ele est fazendo tremer os alicerces da prepotncia, da opresso e do preconceito, finalmente, abrindo fendas nas paredes escuras e sombrias da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, com que seus membros, aqueles que, de fato, so homens de bem, possam enxergar o novo mundo, a nova maonaria. Abraamos-

    lhe pela sua coragem, pela bravura e, principalmente, pela serenidade com que mostra a tantos a importncia de defender o que certo. Esposa:

    Rafaela Almeida dos Anjos Filhos: Claudia Aparecida Almeida dos Anjos Claudio Almeida dos Anjos

    Luciano Borges dos Anjos Indira Carla Almeida dos Anjos Flavius Almeida dos Anjos

  • O Ttulo e Estrutura da Obra Os textos retratam compls e protocolos materializados com expressas intenes de desmoralizar cidads e cidados. Tudo comprovado, com farta documentao, com as quais provo que

    autoridades do mencionado segmento descumprem, desfiguram flagrantemente clusulas ptreas da Constituio Brasileira. Descortino e exponho o plano diablico existente na Maonaria Glebiana com que a autoridade maior pe sob seu integral controle os

    membros da Ordem de sua jurisdio, a mente e a conscincia ntima de cada um, impondo sobre todos absoluta obedincia s suas ordens e determinaes, reconhecidamente arbitrrias e ditatoriais. Os poucos que se manifestam contrrios, tm seus direitos

    manicos suspensos, punies humilhantes e expulso que geram irreversveis danos morais e financeiros s suas vtimas, ante o grau de influncia da Maonaria na sociedade. O resto permanece sob a gide da opresso, ou se manifesta a favor, ou permanece em

    silncio. Tudo quanto exponho vem robustecido de documentos comprobatrios, com que sustento a credibilidade da obra. As autoridades mais recentes da Maonaria Glebiana implantaram no

    mencionado segmento, isto , na Grande Loja Manica do Estado da Bahia, o Programa Monarca, com estrutura de seita religiosa de aldeia do terceiro mundo, em que os integrantes so obrigados a cumprir suas determinaes sob pena de severas punies, nivelando a

    Ordem Manica, em visibilidade de semelhana, faces opressoras, como aquela denominada Templo do Povo, que sob o comando do pastor Jim Jones, seus integrantes cometeram suicdio coletivo, numa remota selva da Guiana.

  • A Maonaria Glebiana, em flagrante desrespeito

    Carta Magna da Nao, tem seu prprio Tribunal de Justia,

    instituio proibida, conforme Art.5, alnea XXXVII, da Constituio

    brasileira. Os membros que discordam da

    autoridade opressora so condenados, antes pela mencionada autoridade, em seguida, pelo esprio

    Tribunal Manico.

  • Sumrio 1 - Apresentao, 3 1.1 - O autor 1.2 Cidadania 1.3 Atividade empresarial 1.4 Atividade profissional 1.5 Sobre mim O Poder da Ubiqidade 1.6 - Minha Eternidade 2 - Dedicatria Especial, 7 3 - Ttulo e Estrutura da Obra, 8 4 - Prefcio, 11 5 - Primeiro Captulo, 13 5.1 - Autoridades portadoras de mediunidade luciferiana implantam satanismo na Grande Loja Manica do Estado da Bahia, cujas determinaes se assemelham

    s do profeta da Arca. 5.2 Eis as provas: Gabinete do Gro-Mestre Ato No. 0470/2009-2012, 20 Gabinete do Gro-Mestre Ato No. 0478/2009-2012, 21 6 - Segundo Captulo, 20 6.1 - O Programa Monarca presente na Maonaria Glebiana. 7 -Terceiro Captulo, 22 7.1 - Princpios fundamentais da Ordem Manica Universal 8-Quarto Captulo, 23 8.1 - Inimigos da Maonaria: Saiba quem so e onde esto. 9. Quinto Captulo, 24 9.1 - Glebian Freemasonry: Memories of the Darkness Kingdom. 10. Sexto Captulo, 25

    10.1 -Gro-mestres mais recentes implantaram satanismo na Grande Loja Manica do Estado da Bahia 10 - Stimo Captulo, 31 10.1 - Minha viso da Maonaria do sculo XXI inclui a iniciao de mulheres, 43 11 - Oitavo Captulo, 33 11.1 - Opressores e falsos lderes enlameiam a integridade de Instituies renomadas, 63 12. - Nono Captulo, 34 12.1 - Tribunal de Justia Manico 13 - Dcimo Capitulo, 35

    13.1 - Maonaria: Direito e Regularidade 14 - Dcimo Primeiro Captulo, 36 14.1 - Solenidades da Maonaria Universal, 15 - Dcimo Segundo Captulo, 38 15.1 - O que Programao Monarca 16 - Dcimo Terceiro Captulo, 39 16.1 - Minha expulso da Grande Loja Manica do Estado da Bahia 9. Ato do Gro Mestre Jair Trcio. 17 - Dcimo Quarto Captulo, 42

    17.1 - Minhas Reaes 18 - Dcimo Quinto Captulo, 43

    18.1 - Denncias 19 - Dcimo Sexto Captulo, 46 19.1 - Ao na Justia comum 20 - Dcimo Stimo Captulo, 48

    20.1 - Loja Manica Caridade e Segredo 21 - Dcimo Oitavo Captulo, 52

    21.1 - Ameaa de morte 22 - Dcimo Nono Captulo, 56 22.1 - Providncia. 23 - Vgsimo Captulo, 59

    23.1 - Minha aparente derrota ante a determinao de Jair Trcio, Gro Mestre da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, de punir-me com a pena de expulso da sua maonaria

    24.2 Bibliografia

  • Prefcio

    Ricardo Saliba Urbano 33

    Gro Mestre do GOMB - Grande Oriente Manico do Brasil triste ver que nos dias de hoje, a Instituio a qual chamamos MAONARIA, que tanto fez e prossegue fazendo pelo mundo e aos cidados, hoje tratada dessa forma, sem respeito, sem tica, perdendo seus princpios, a qual ns reforamos todos os dias que para combater a tirania, a ignorncia, os preconceitos, os erros e para glorificar o Direito, a Justia e a Verdade, para promover o bem-estar da Ptria e da Humanidade, levantando templos virtude e cavando masmorras ao vcio. Se ns estamos perdendo o objetivo da Ordem para que nos rena, sobram grandes profanos de aventais. Assim, no adianta ter templo e aventais cheios de smbolos, pois continuam aprendizes como que nunca trabalharam a pedra bruta. Na oficina, seus instrumentos continuam cheios de teias de aranha. Ser maom muito difcil. Fcil falar, razo por que quando somos aprendizes de avental branco, devemos fazer um trabalho srio de olhar para dentro de ns mesmos e retirar tudo aquilo que est e vai atrapalhar nosso progresso nessa jornada, sob cujos ensinamentos nos dispomos a viver, se no nunca vamos entender o que essa Instituio. Ela est de p at hoje graas simbologia e ritualstica, porque o restante historia. Se no for aplicada a simbologia em nossa postura, em nossas relaes com a o prximo, com a sociedade, com certeza, no vamos ver a Maonaria atuar em nossas vidas. Quando ela foi criada, em nenhum momento de sua historia, a Ordem Manica teve um dono, teve, sim, irmos valorosos que buscaram aplicar suas lies em suas vidas, no lar, na vida profissional, nas relaes com os semelhantes, mas em nenhum momento se falou de um dono. Para se adentrar nos seus mistrios exige-se que o cidado seja livre e de bons costumes, sendo assim somos livres para fazer a coisa certa da forma mais justa e perfeita. Estamos na Terra para servir e no para ser servido. Cristo, quando passou pela Terra, lavou os ps dos seus apstolos, mostrando que temos que ser humildes. Tudo isso estou falando para mostrar que a forma pela qual est sendo gerenciada esta obedincia manica, no a maneira correta. Maonaria se faz e acontece dentro de lojas. A obedincia somente uma entidade poltica de organizao.

  • Acho at uma empresa de fazer paves e construir grandes egos, porque se no souberem colocar um gestor que seja humano, vamos criar Hitler, Sadans e outros que governam para si e no para todos. O gro mestre um grande servidor. At acho que um perodo no qual desempenha o papel de grande sacerdote, em cuja estrutura deve administrar ouvindo, conciliando, aconselhando e ser um grande pacificador. triste a forma pela qual esta Entidade na Bahia, administra e trata seus obreiros, porque as pessoas que esto como gestoras dessas Entidades tm de entender que lidamos com seres humanos e a diferena que faz crescer e no diminuir. Eu quero agradecer ao irmo Pedro Borges dos Anjos, que mesmo no me conhecendo pessoalmente, no se calou na opresso e mostrou que uma pessoa livre e que pensa, raciocina, tem domnio da fraternidade e da cidadania. Somos uma Instituio de pensadores, eternos buscadores da verdade. Imaginem se no houvessem irmos como o irmo Pedro Borges, em nossas fileiras, como seriam as revolues que deram outros rumos ao mundo e ao nosso Brasil. Imaginem como seria a construo dos EUA e diversos outros planos. Quando enviei aquela prancha para o gro mestre dessa obedincia, isto , a Grande Loja Manica do Estado da Bahia, no era para ter tratado nenhum. Era somente para dizer que em So Paulo, os irmos da Bahia podiam contar com mais um grupo de irmos que esto de p e a ordem, porque, meus irmos, tratados de amizade so meras formalidades de parede, o importante nos reconhecermos como verdadeiros irmos e nos respeitarmos, quer sejam homens ou mulheres, porque no interessa se mulher ou homem. Se a maonaria nos ajuda a mudar nossos conceitos equivocados, a comunidade muda, o estado muda, o pais muda e, com certeza, o mundo muda, sem falar aos meus irmos, que enquanto houver maons no mundo h esperana.

    *Ricardo Saliba Urbano 33, Gro Mestre do GOMB-Grande Oriente Manico do Brasil/So Paulo/SP,

    Secretario de Comunicao da COMUBRA Presidente do Ncleo Betnia pela Famlia,

    Presidente da Federao Brasileira de Capoeira, Presidente da Associao Liberdade Capoeira,

    Membro do Rotary Club Carapicuba Fazendinha, Diretor da ACITA Associao Comercial e Industrial de Itapevi,

    Membro do COMADI, CMDCA e CMAS, Professor de Geografia,

    Evanglico, Casado com a melhor mulher do mundo e pai de um lindo casal de filhos,

    Gerente comercial da Casa Suia, Administrador e telogo.

  • Primeiro Captulo

    Autoridades portadoras de mediunidade luciferiana implantam satanismo na Grande Loja Manica do Estado da Bahia, cujas determinaes se assemelham s do profeta da Arca

    Mesmo guardadas as diferenas entre o profeta Lus Pereira da Silva, aquele que anunciou a

    data do fim do mundo para o dia 12 de outubro de 2012, s 16h, identificam-se entre ele e o gro mestre especialista em implantar discrdias no seio da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, traos semelhantes, muito comuns em lderes de seitas que buscam dominar as conscincias, que marcam a ao do inquo em suas determinaes.

    Em duas grandes casas, no Parque Universitrio, zona Leste de Teresina, Piau, viviam 131 pessoas, que abandonaram seus lares para seguir a palavra do profeta Lus Pereira da Silva. Essas pessoas eram proibidas de assistir televiso.

    A primeira determinao para quem quisesse ingressar na seita era pedir demisso de seus empregos, sair da escola ou qualquer curso que freqentasse, at as crianas. Quando saam, por determinao do profeta, com a finalidade de fazer novos adeptos para a seita, eram proibidos de visitar familiares, amigos e os locais de seus empregos. Semelhantes ao profeta da Arca, os soberanos da Maonaria Glebiana, confortavelmente assentados no moderno gabinete do gro mestrado, instalado no sexto andar do Palcio Manico, na Rua Carlos Gomes, 108, no centro da cidade do Salvador, estado da Bahia, produzem determinaes com que probem aos maons de todas as Lojas da jurisdio da mencionada Potncia, de visitarem lojas manicas mistas, isto , as que admitem em seus quadros homens e mulheres. Probem tambm aos irmos de se inter-visitarem, de se cumprimentarem ou de se comunicarem, com os que freqentam lojas manicas mistas, tudo formalizado por Atos de suas lavras, com a determinao de leitura obrigatria nas lojas. O "profeta" da Arca mantinha sob seu integral domnio 161 pessoas, membros da seita, at quando foi preso, no dia em que a profecia no foi cumprida. Muito mais grave so os "soberanos" da Gleb, cujos Atos inspirados no Programa Monarca, no satanismo, alcanam mais de dois mil integrantes, filiados Potncia que comandam.

  • http://1.bp.blogspot.com/-k5OWQKQDK-0/UYzvb3Wh7kI/AAAAAAAAOtE/B2dCjXiv7-o/s1600/fora_comunas.jpg

  • Eis as provas:

  • Os Atos mencionados, com as absurdas e desrespeitosas determinaes dos referidos gro-mestres, j foram integralmente cumpridos pelos venerveis de todas as lojas filiadas, com a aprovao plena de quantos integram seus quadros. Todos tm que cumpri-los, sob a ameaa de punies.

  • Segundo suas prprias expresses, os "soberanos" da Gleb no podem ser contestados nem censurados, em seus Atos, o que consta no Cdigo que disciplina Instituio Gleb, na Bahia. Eu os contestei na Justia comum. Mesmo lamentando a dilao com que o Poder Judicirio aprecia e conclui as aes que tramitam em seus cartrios, tenho plena convico do xito do pleito. Divulgam que a Gleb a nica maonaria do mundo, conforme instrui o Art. 146 do seu Cdigo Manico, que redigiram e fizeram seus sditos aprovarem sem quaisquer manifestaes da capacidade crtica. Aprovaram-no, em cerimonial artificioso, sem procederem leitura integral do texto. Os maons que busquem valer seus direitos de cidadania, os que comparecem ou comparecerem a reunies da Maonaria Mista, ou escrever e publicar textos sobre maonaria sem autorizao das mencionadas autoridades, tm seus direitos manicos suspensos, inclusive, a pena de expulso. Eis o que diz o Cdigo Manico da Gleb em seu Art. 146, em vigor: Se a pena imposta for a de expulso da Ordem, perder o Maom, definitivamente, seus direitos manicos, no sendo possvel, em nenhuma hiptese, reingresso na Maonaria. H flagrante ausncia de inteligncia e de capacidade crtica expressa no texto, pois, perder o Maom, definitivamente, seus direitos manicos, no sendo possvel, em nenhuma hiptese, reingresso na Maonaria. Esta expressa negao, alm de desfigurar a Carta Magna da Nao Brasileira e os sustentculos bsicos da Maonaria Universal, ofende flagrantemente o Poder Judicirio. A Maonaria um conjunto de Potncias Manicas independentes que se multiplicaram e prosseguem se multiplicando em inmeros pases, fica claro que a proibio mencionada no alcana as outras potncias. O gro mestre de uma Potncia Manica no tm autoridade para suspender direitos manicos de membros da Ordem Manica de outra Potncia nem de expuls-los da Maonaria, ainda mais com o desplante da afirmao de quem for por ele expulso ...perder ... definitivamente, seus direitos manicos, no sendo possvel, em nenhuma hiptese, reingresso na Maonaria. Eles, os gro-mestres, tm a obrigao de expulsar os maons adlteros, misginos, ladres, mentirosos, defraudadores, corruptos, pedfilos, e no o fazem. Operam na contramo da dignidade com que buscam atingir, humilhar, constranger, macular o carter de homens de bem, reconhecidamente honrados, pais de famlia exemplares, comprovadamente referncias em suas comunidades, e no seio da maonaria, a exemplos dos acima mencionados. Quanto a mim, prossigo maom integralmente revestido dos meus direitos manicos e de cidado. No so Atos originados no arbtrio de impostores, os quais temporariamente dirigem a Grande Loja Manica do Estado da Bahia, que vo desconstruir valores manicos e de cidado que conquistei nos meu quase meio sculo de maonaria. Os Atos dos impostores acima mencionados no se revestem das solenidades que a Maonaria Universal instrui e as leis brasileiras determinam com que possam alcanar validade. So invlidos! So nulos de pleno direito. Embora maons, esmagadora maioria permanea em silncio ante aos ultrajes a que me reporto, gente esclarecida, s no menciono nomes por conta do apreo que tenho por eles, optei por cumprir com absoluta fidelidade ao que me foi instrudo e aprendi nas sucessivas e esclarecidas instrues manicas, destacando entre inmeras a que se segue, cuja expresso foi destaque no discurso pronunciado pelo gro mestre Juvenal Batista Amaral, da Grande Loja Manica do Distrito Federal, na sesso com que o Senado da Repblica prestou homenagem Maonaria, no Dia do Maom, 20 de agosto de 2012: "O verdadeiro Maom deve estar sempre pronto a repelir toda e qualquer associao, seita ou forma de governo que prive o homem de seu direito de cidado e, principalmente, de sua liberdade de conscincia."

  • Os Atos dos impostores acima

    mencionados no se revestem

    das solenidades que a

    Maonaria Universal instrui e

    as leis brasileiras determinam

    com que possam alcanar

    validade. So invlidos!

  • Segundo Captulo

    O Programa Monarca presente

    na Maonaria Glebiana

    Tticas do satanismo presentes nos Atos dos Gro-Mestres da Grande Loja Manica do Estado da Bahia

    Entre muitas, destaca-se na estrutura do satanismo, que seus membros so orientados, de

    forma consciente ou instrudos inconscientemente, a nada escreverem, a no responderem correspondncias, por qualquer via. Em nome da Instituio a qual pertencem, e at em nome pessoal, so proibidos de se manifestarem, reivindicarem, ou assinarem em documentos, salvo quando permitidos pela alta cpula de suas Organizaes. Os dirigentes, na escala inferior, so

    instrudos de forma determinada a usar a Programao Monarca. A Programao Monarca um mtodo de controle mental utilizado por numerosas organizaes para fins ocultos. uma continuao do projeto MK-ULTRA*. Os mtodos so incrivelmente sdicos, todo o seu propsito traumatizar a vtima, constrang-la e humilh-la.

    Os resultados esperados so horrveis: a criao de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ao exigida pelo manipulador. A Programao Monarca uma tcnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais satnicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade Mltipla

    (Multiple Personality Disorder). Ela utiliza uma combinao de rituais, neurocincia, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos, um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas so utilizados por vrias organizaes ligadas elite mundial, em reas tais como a escravido sexual, militarismo e a indstria do

    entretenimento.

    Identifica-se facilmente a presena da Programao Monarca na Gleb, ante a evidncia do que acontece no mbito da Grande Loja Manica do Estado da

    Bahia, em destaque na Loja Manica Caridade e Segredo, da cidade da Cachoeira, tambm em outras Lojas Manicas da mencionada jurisdio, com a determinao instruda em sua estrutura.

    Eis o que determina o Programa Monarca, em parte de sua estrutura: "O primeiro segredo para dirigir os membros de uma Organizao e ser senhor

    de suas opinies, semear a discrdia, a dvida e criar pontos de vista opostos, o tempo necessrio para que, perdidos nessa confuso, no se entendam mais e se persuadam de que prefervel no ter opinio pessoal

    quando se tratar de assuntos emanados da autoridade maior. s obedecer, mesmo que esta obedincia seja contra a si. preciso atiar as paixes dos membros e criar uma literatura inspida,

    obscena e repugnante. O dever da imprensa de mostrar a incapacidade dos no-iluminados em todos os domnios da vida religiosa e governamental.

  • O segundo segredo consiste em exacerbar as fraquezas humanas, todos os maus hbitos, as paixes e os defeitos at o ponto em que reine total

    incompreenso entre os que integram os quadros da Organizao. preciso principalmente combater as personalidades fortes, que so os

    maiores perigos. Se demonstrarem um esprito criativo, elas produzem um impacto mais forte do que milhes de pessoas deixadas na ignorncia.

    Invejas, dios, disputas, privaes, suspenso de direitos, expulso com divulgao obrigatria, devem esgotar os membros a tal ponto que no possam ver outra soluo seno a de submeter-se plenamente dominao

    do dirigente maior. Objetivando seu trabalho pela palavra e por Atos, dando prova de adaptao,

    eles dirigiro o povo segundo sua vontade. O Programa monarca determina:

    preciso desabituar os iniciados da Organizao a pensar por si mesmos: dar-se- a eles um ensinamento baseado no que concreto e ocuparemos sua mente em disputas oratrias que no passam de simulaes. Por outro lado,

    preciso repetir incessantemente a doutrina para que eles permaneam em sua profunda inconscincia.

    Os membros, estando sob estado de cegueira mental, tornam-se insensveis e incapazes de julgar por si mesmos, no tero o direito de opinar nas decises da autoridade maior, as quais devero ser regidas com mo forte e impiedosa

    severidade.

  • Terceiro Captulo

    Princpios Fundamentais da Ordem Manica Universal

    A Maonaria no impe limites livre investigao da verdade. Exige de todos a maior tolerncia. A Maonaria acessvel a mulheres e homens de todas as classes, crenas religiosas e opinies polticas, excetuando-se aquelas que privem as cidads e aos cidados da liberdade de conscincia, que restrinjam direitos e a dignidade da pessoa humana, ou que exijam submisso incondicional aos

    seus chefes, ou, ainda, privem homens e mulheres da liberdade de manifestao do pensamento, de participar de reunies sociais ou religiosas de natureza pacfica, do direito de ir e vir, ou que imponham obedincia s estruturas que discriminem o ser humano por razes de sexo, cor, ou opo religiosa ou poltica. Entre seus objetivos, destacam-se as instrues de como combater a ignorncia, em todas as

    suas modalidades, fanatismo e as paixes que acarretam o obscurantismo. A maonaria universal busca sempre reunir em seus quadros, homens tolerantes e de boa vontade, que amem a justia e a nobreza de carter, desejosos de serem teis aos outros e que tenham uma

    verdadeira compreenso desta maravilhosa palavra que se chama fraternidade. Cumpre, portanto, que o candidato a ingressar na Ordem Manica tenha um passado que o autorize a alimentar sua inteno de participar de trabalhos desta natureza.

    Assim, o primeiro passo do maom deve ser a busca incessante do prprio aperfeioamento moral e intelectual. Deve, dessa maneira, a priori, ser um homem livre e de bons costumes. O homem livre e de bons

    costumes aquele que no se subordina a ningum que o impossibilite do livre exerccio de sua vontade e da manifestao de seu pensamento. o homem de boa moral que no se escravizou a nenhum vcio, ao contrrio, tem repugnncia por todos eles; que devotado famlia, por cujo bem-estar capaz de todos os sacrifcios e, ainda, o seu procedimento com referncia aos demais seja

    sempre absolutamente correto. Quem no um bom marido, bom pai, bom filho, bom cidado, no pode ser um bom maom. O homem que escravizado por um vcio moral, como a intolerncia, a falsidade, o preconceito e

    discriminao racial ou religiosa e outros desse jaez, no pode ser considerado de bons costumes. Gestos e posturas dessa natureza o tornam incompatvel com o perfil do verdadeiro maom.

    http://1.bp.blogspot.com/-rumCe1VSD5M/UJUhfaxUGhI/AAAAAAAANR4/Wsv-F3vroto/s1600/Ma%C3%A7onaria.jpg

  • Quarto Captulo Glebian Freemasonry

    Memories of the Darkness Kingdom Com o ttulo acima procedi ao anncio desta obra para falantes da lngua Inglesa, na Internet,

    em muitos blogs e sites. Tambm em pginas da web de Potncias Manicas no exterior

    It is the title of the book authored by Prof. Pedro Borges dos Anjos, to be launched soon in national and international edition. The texts portray executive acts, plots and protocols materialized with expressed intentions to demoralize men and women citizens and of

    humiliating elderly Masons men and women, that are members of Mixed Freemasonry in Brazil. The author proves, with extensive documentation, with which Bahia State Masonic Grand Lodges authorities flagrantly disfigure and violate immutable clauses of the Brazilian Constitution. The chapters uncover a devilish-luciferian plan, quite recently implanted in Bahia

    State Masonic Grande Lodge with which the worshipful grand master puts under his integral control the jurisdiction Lodges and their members, almost 100%, exercising comprehensive command of mind and inner consciousness of each one, imposing upon them absolute obedience to his orders and determinations, admittedly arbitrary and dictatorial, frontally

    outraging the basic pillars of Universal Freemasonry. Masons aware of their citizenship, faithful to the basic pillars of Universal Freemasonry who express disagreement with such a dictatorial posture have undergone humiliations, have had their Masonic rights suspended, embarrassing punishment and expulsion, submitting them to

    irreversible moral and financial damages, due to the high degree of power and influence Freemasonry has within the dominant society. The other masons remain under the aegis of oppression, manifesting themselves in favor, either humbling themselves or remaining in silence. Whatever the author presents is rugged with supporting documentation, that sustains

    the credibility of the work. The author proves that the Glebian Freemasonrys latest authorities have implanted in the mentioned Masonic segment, a structure of the third world hovel communities religious sects in which members are obliged to enforce arbitrary rulings under the threat of severe punishments,

    leveling the Masonic Order, in visibility of similarity, with the oppressive cults like the People's Temple, the one whose members under Pastor Jim Jones command, committed collective suicide. The author has confronted and documentary evidence with which he proves that the Most Worshipful Grand Master of Bahia State Masonic Grand Lodge acts affronting Brazils

    Constitution, besides establishing and directing the Grand Lodges own Court of Justice, an institution prohibited by the Brazilian laws, according to the main clauses of the above-mentioned Constitution. The members who dissent from such an oppressive authority, have been rigorously punished

    with the spreading of Acts describing different sanctions as statement of humiliation, suspension of Masonic rights and exclusion, firstly by the mentioned grand-master, then by the Masonic Court. The Grand Master and his aides seek to deconstruct the Lodges members values of citizenship whose jurisdiction command, as if they were subjects of the submission

    basement citizens. The book exposes much more than it is portrayed within this information. Besides the blatant affront to the Brazilian Constitution, the said authorities of Bahia State Masonic Grand Lodge entirely disfigure the most sublime values of Universal Freemasonry.

  • Quinto Captulo

    O Verdadeiro e o

    Falso Maom

    Destaca-se no discurso do serenssimo gro mestre Juvenal Batista Amaral, da Grande Loja

    Manica de Braslia, na solenidade com que o Senado Federal homenageou a Maonaria no Dia do Maom, 20 de agosto de 2012, em meio a todas as passagens importantes, o texto que segue: "O verdadeiro Maom deve estar sempre pronto a repelir toda e qualquer associao, seita ou forma de governo que prive o homem de seu direito de cidado e, principalmente, de sua liberdade de

    conscincia." Enquanto ele e tantos outros lderes maons no mundo defendem a liberdade de conscincia e o direito cidadania, livre das amarras de Atos autoritrios, o ex-gro mestre da Grande Loja Manica do Estado Bahia pune com pena e suspenso de direitos manicos e com excluso da maonaria,

    integrantes da mencionada potncia porque compareceram a uma reunio da Grande Maonaria Mista, na cidade de Feira de Santana/BA. Alm desse ultraje ao direito do cidado, o mencionado ex-gro mestre implantou no seio da Grande Loja estrutura igual ao do satanismo, conforme se pode identificar no seguinte trecho do imposto

    Cdigo Manico, em vigor: Sob a inspirao do Grande Arquiteto do Universo e em nome do Povo Manico da Bahia, a Assemblia Legislativa decreta e promulga o seguinte: Art. 294 Nenhuma mensagem ou publicao poder ser feita, inclusive eletronicamente, para o mundo

    profano sem prvia e expressa autorizao do Gro-Mestre. Art. 295 Os Maons que pretenderem publicar trabalhos seus ou de outrem, de carter Manico, devero submet-los ao Gro-Mestre, mencionando, no pedido, se a publicao pretendida ser feita por meio da imprensa Manica ou profana, por avulso, folhetos ou livros.

    Art. 297 expressamente proibido aos Maons tratarem, na imprensa profana, ou fornecerem elementos para que se trate de fatos ocorridos na GLEB ou nas Lojas, a no ser notcias referentes a festividades, com prvio consentimento da Administrao, bem como manter polmicas pela imprensa deprimentes para a Ordem ou para qualquer de seus Membros. Pargrafo nico A proibio de que

    trata o Artigo inclui os meios eletrnicos. Minha deciso: Eu estou reagindo com todos os valores que o Grande Arquiteto do Universo me contemplou. E voc,

    MM? Vai prosseguir sdito deste imprio de trevas, comprometendo a sua cidadania e os sustentculos bsicos da Maonaria Universal?

  • Sexto Captulo

    Minha viso da Maonaria no sculo XXI inclui a iniciao de mulheres

    Uma senhora passando pelo processo da iniciao na Maonaria

    Em ateno a convites de venerveis, lderes maons vinculados a lojas de diferentes obedincias, tambm em Cmaras Municipais de Vereadores, tenho feito palestras em seus templos e sesses, inspirado no artigo de minha autoria, produzido h quatro anos, sob o ttulo Minha viso da Maonaria do sculo XXI inclui a iniciao de mulheres. Fiel ao mesmo raciocnio, nas mencionadas palestras,

    trao o perfil do candidato ideal para ocupar o cargo de Gro Mestre de qualquer potncia manica, de agora em diante. Semelhante a esmagadora maioria de maons, a sociedade civil tem manifestado interesse e expectativa por um processo de incluso da mulher no seio da Ordem Manica, conforme j se faz em numerosos outros segmentos, antes injustamente negado ao sexo feminino, razo por

    que torno pblico o referido artigo, com o qual me inspiro para expor raciocnios e propostas nessa direo, pontuando tambm a urgncia de se formalizar mudana de posturas com que a Ordem Manica liberte-se da extemporaneidade, dos "old-fashioned methods", e, finalmente, vena-se a resistncia de algumas poucas autoridades da Maonaria em permanecer fiel a princpios medievais,

    ainda muito presentes em seus atos e aes. Inspirado nos princpios mencionados, anunciei no dia 4 de setembro de 2012, que concorreria ao cargo de gro mestre da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, nas anunciadas eleies previstas para abril de 2012, com o discurso que segue:

    A TODAS AS LOJAS MANICAS DO ESTADO DA BAHIA E DO BRASIL

    SOU CANDIDATO AO CARGO DE GRO MESTRE DA GRANDE LOJA MANICA DO ESTADO DA BAHIA

    Peo o apoio expresso de todos os irmos da GLEB, e a recomendao do Grande Oriente, do GOB, do Grande Oriente Independente, isto , de quantos concordam com este discurso e plataforma. Peo o apoio influencial da GLADA brasileira, de todas as Potncias Manicas

    emergentes no pas, e, sobretudo, o da Grande Maonaria Mista do Estado da Bahia Razes Preencho todos os requisitos para habilitar-me ao pleito. Tambm sou portador de todas as

    qualificaes para o exerccio do mandato. Estou ciente de que tantos outros irmos maons, semelhantes a mim, esto habilitados para cumprir as exigncias do "Cdigo" Manico da GLEB com que possam concorrer ao pleito, todavia, nenhum h se manifestado com disposio para proceder a uma revoluo de mudanas de posturas no seio maonaria baiana,

    conforme expresso no discurso que se segue. A minha eleio gerar uma profunda mudana no seio da maonaria baiana e nacional. Tenho estrutura para enfrentar e vencer todos os "pitfalls", armadilhas e equvocos de quantos so sditos seguidores de discursos oponentes, das determinaes de pseudas lideranas manicas portadoras de perfil ditatorial,

    flagrantemente contrrio aos princpios da honra e da dignidade instrudos pela Maonaria Universal. Eis a minha proposta:

  • Eis o texto da palestra:

    Ingressei na Ordem Manica h muitos anos. Tinha 25 anos. A cerimnia de minha iniciao ocorreu

    no dia 14 de maio de 1969, na Loja Manica Liberdade, a de nmero 01 da obedincia da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, no Palcio Manico, na Rua Carlos Gomes, 108, na cidade do Salvador. Nesse mesmo ano, no dia 26 de novembro, fui elevado ao grau de companheiro maom. No ano seguinte, no dia 18 de junho, fui exaltado ao grau de mestre, naturalmente devido aos estudos aos

    quais me dediquei e prossigo dedicando-me sobre a histria e a filosofia manicas. Em Salvador, fui, em sucessivas administraes, orador oficial da minha Loja Manica Liberdade, na qual fui iniciado e onde me foram conferidos os graus acima referidos. Tambm na Loja Caridade e Segredo, no oriente da Cachoeira, a qual me filiei desde quando procedi ao meu retorno definitivo para

    mencionada cidade, exerci o cargo de orador em sucessivos veneralatos. Sou membro honorrio da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, honraria conferida em reconhecimento aos servios que prestei Ordem Manica, notadamente, quando ocupei o cargo de Grande Chanceler da Grande Loja, na administrao do saudoso Gro-Mestre Osvaldo Belo Biscaia.

    Esta introduo confere-me integral autoridade para expressar o que penso conforme me profetiza o raciocnio inspirado sobre o perfil da Maonaria do sculo XXI. S ser legtima e soberana, reconhecida em suas comunidades e pela comunidade internacional, a Maonaria que passe a admitir em seus quadros, em igualdade de condies, homens e mulheres

    dispostos a construir a sociedade deste sculo dentro dos ideais da Maonaria Universal e a que preservar as formalidades da iniciao e seja fiel s instrues e s prticas filosficas, culturais e filantrpicas. Expressar seus princpios normativos, sua viso histrica, sua constituio, seus cdigos e regulamentos gerais com pleno respeito liberdade de conscincia e integral tolerncia para

    todo trabalho manico. Preservar integral respeito tradio manica com manifesto apreo ao simbolismo operativo dos antigos rituais, obedecendo diviso nos trs graus simblicos, buscando que seus integrantes tenham como referncia e pratiquem as lies instrudas em suas lojas. A Maonaria do sculo XXI reconquistar e comandar poderosos foros de atuao nos segmentos

    polticos e administrativos das naes, iniciando em seus mistrios postulantes de ambos os sexos, sem distino de raa, credo ou condio social, desde que preenchido o requisito fundamental de serem cidads e cidados livres e de bons costumes. Ser a Maonaria que reconhea, sob quaisquer circunstncias, todo maom homem ou mulher que haja sido regularmente iniciado ou iniciada

    numa Loja Manica, independente da Potncia a que esteja subordinada. A Maonaria do presente sculo reconhecer oficialmente toda e qualquer Loja Manica fundada por sete Mestres Maons. Ser a Maonaria integralmente fiel aos princpios e sustentculos bsicos da fraternidade universal, da liberdade humana, da igualdade social e do direito de expresso.

    Em suas instrues e doutrinas, instituir como dever de quantas e quantos integram os seus quadros um foro permanente de idias pela paz, pela unio, pela felicidade e prosperidade do gnero humano. A Maonaria do sculo XXI respeitar integralmente as leis justas dos pases. Rejeitar com rigor qualquer Landmark ou Lei Manica que viole a Carta Magna das Naes, especialmente a igualdade

    de direitos e as garantias individuais, a liberdade de conscincia. A Maonaria deste sculo excluir de sua estrutura de obedincia, o Landmark de No. 18, datado de 1723, includo no se sabe por quem, igualmente aprovado no se sabe por que e por qual Assemblia, cujo texto, alm de desfigurar os sustentculos bsicos da Ordem Manica, probe que

  • mulheres sejam iniciadas nos seus quadros, passagem reconhecidamente ofensiva aos seus valores, artigo que tambm exclui de ingressar em seus quadros, coxos e aleijados ou quaisquer portadores de

    ateno especial. Juntamente aos segmentos de elevada expresso no seio da comunidade internacional, instituies as mais avanadas do mundo, imaginadas, fundadas e implantadas por maons, a exemplo da UNESCO, do ROTARY INTERNATIONAL, etc., que defendem a liberdade de conscincia e a igualdade de

    direitos, a Maonaria do sculo XXI entender que este Landmark um anacronismo absurdo, cuja expresso contradiz flagrantemente os princpios de igualdade, liberdade e fraternidade, considerados clusulas ptreas na estrutura da Ordem Manica Universal. O mencionado Landmark determina arbitrariamente de forma cruel, deselegante, anti-fraterna, quem tem e quem no tem direito

    iniciao. A bem da verdade, em Cachoeira/BA, a Loja Caridade e Segredo, N03 da obedincia da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, faz muito tempo rompeu com este Landmark, ao iniciar em seu quadro, o irmo Pedro Sacramento, de saudosa memria, cujo defeito fsico, nunca foi obstculo que o

    impedisse de ser um dos mais operosos e destacados mestres maons que a Maonaria j teve. Qualquer maom consciente de sua capacidade de raciocnio para o exerccio pleno da cidadania, independente de qual Potncia Manica no mundo a qual sua Loja esteja vinculada, entender que este Landmark desfigura flagrantemente a Constituio de pases civilizados e democrticos, ofende a

    Carta Magna Nacional do nosso Brasil, ofende o foro mais ntimo dos sentimentos e emoes, contraria frontalmente as instrues do Ritual de Iniciao sobre o universalismo de pensamento, a liberdade de conscincia, a luta contra a tirania, a superstio, o dogmatismo, o fanatismo e a discriminao, alm do respeito s Leis justas de nosso pas.

    A mulher, por outro lado, deu e prossegue dando sobejas provas de que pode ser to competente quanto qualquer homem, em qualquer atividade mesmo naquelas que requeiram coragem e resistncia fsica. Neste sculo, ela alcanou, por seu prprio mrito, sensibilidade e inteligncia, as mais elevadas posies sociais, polticas, cientficas, tcnicas, esportivas, militares e intelectuais, na

    sociedade humana. A discriminao de que a mulher ainda objeto no Brasil e em outros pases, para fins de ingresso na Ordem Manica, absolutamente ilgica, ilegal, contrria Histria e ao progresso, tem razes numa educao arcaica e no mais desprezvel e vulgar preconceito. A Maonaria se orgulha com justa razo dos movimentos e conquistas histricas dos quais

    participou e proclama os mritos de seus mrtires e heris. Giuseppe Garibaldi foi um deles, tido como o heri de dois mundos, lutando pela unificao italiana e nas lides revolucionrias da Amrica Latina. O que nunca se menciona que ele foi filiado a Lojas Manicas Mistas, sob o Rito de Memphis-Misraim, em uma delas tambm fez iniciar sua esposa e companheira, a brasileira Anita Garibaldi.

    Garibaldi, quando Soberano Comendador Gro Mestre da Maonaria em Palermo, a 25 de maio de 1864, decidiu fundar para o bem da Maonaria italiana Lojas Femininas, na prtica Mistas, j que os irmos participavam normalmente de seus trabalhos. Em seus placets, constam as iniciaes de sua filha Teresita e de Luigia Candia, esposa do irmo do Grau 33 Paulo de Michelis. Esses no so fatos

    isolados, j que em 1867 o General Gro Mestre concedia o placet de exaltao ao grau de Mestre Maom a senhora Suzanna Helena Curruthres. Oswald Wirth, notvel ocultista, maom, astrlogo, alquimista e hermetista, cujos smbolos decoram Lojas no mundo inteiro, inclusive no Brasil, cujas instrues profundas so um precioso tesouro para

    os estudos de todo Mestre Maom, foi membro de Lojas Mistas no Chile. Simn Bolvar, o grande libertador da Amrica, era membro das Lojas Lautarinas MISTAS. Simon Bolvar igualmente fez iniciar na Maonaria sua esposa Manuela de Senz. Em maro de 1988, no IV Congresso de Histria e Geografia, realizado em Londrina pela Academia

    Manica Brasileira de Letras, a Grande Loja Arquitetos de Aquarius props a extino sumria do Landmark n 18 e a revogao das restries Adoo de Lowtons das meninas, filhas de maons: entre 274 presentes maons representantes de vrios Estados brasileiros e de diversas Obedincias nada menos que 270 votaram a favor da proposta!

    Conclui-se que o povo manico, em sua esmagadora maioria, contrrio discriminao das mulheres e das meninas. Hoje, talvez em funo do rduo trabalho da Grande Loja Arquitetos de Aquarius desde 1986, j se notam, nas Potncias tradicionais, movimentos, ainda que tmidos, para mudar este estado de coisas,

    por exemplo, na Grande Loja Manica do Estado de So Paulo, j se concede Adoo de Lowtons para as meninas, mas, por causa de divergncias com certa ala conservadora, omitiu o aventalzinho, que sempre foi parte integrante da tradicional cerimnia. Quanto ao deficiente fsico, a comunidade civil organizada, nas ltimas seis dcadas, vem

    empregando o melhor de seus esforos e criatividade para integr-lo sociedade; gasta milhes em aparelhos especiais que lhe possibilitem diminuir a desvantagem com a qual veio ao mundo; modifica suas escolas, vias de trnsito e meios de transporte, livros, estdios, mtodos de ensino e de

  • comunicao de massa, e mesmo o comportamento das pessoas, visando recepo do deficiente no que mais se aproxime de uma igualdade de condies.

    A Maonaria do sculo XXI entender como ao injusta e desumana discrimin-lo em algo que diz respeito apenas e to somente ao auto-aperfeioamento moral, filosfico, tico e espiritual dos seres humanos, qual seja a iniciao em seus quadros, iniciao na Gnose. Tambm neste setor se notam movimentos de mudana. Potncias Manicas, antes refratrias a conceder este direito ao

    portador de deficincia fsica, j quebrou o preconceito ante a fora dos movimentos. O consagrado autor manico Joseph-Marie Ragon, em seu Rituel de lApprenti Maon, revela como foi iniciado um surdo-mudo, a 11 de abril de 1845, na Loja Monte Sinai, jurisdicionada ao Supremo Conselho Escocs, em Paris, sob a direo do Venervel Barach Weil. O fato poderia servir como

    exemplo s Potncias tradicionais de todo o mundo, que rejeitam candidatos portadores de deficincia fsica. Segundo Ragon, o irmo iniciado naquela ocasio, dotado de uma inteligncia superior, deu a todos o testemunho inquestionvel de que, mesmo desprovido de um dos cinco sentidos, e incapaz de

    expressar-se atravs da voz, um ser humano pode vir a ser um grande maom. Pode-se dizer que a Frana , desde o sculo XIX, um dos pases do mundo que mais naturalmente aceitou a participao da mulher nos trabalhos manicos. Os Direitos Humanos foram a fundado em 1893, por Georges Martin e pela escritora Marie Deraismes. A Grande Loja Feminina da Frana, que

    hoje abriga mais de 9 mil filiadas, em 250 Lojas, foi fundada em 1945, com apoio da Grande Loja da Frana. Mantm relaes de amizade e mtuo reconhecimento com a Federao dos Direitos Humanos da Frana, segmento manico misto, com 10 mil obreiros, e tambm com o Grande Oriente da Frana,

    masculino, com 60 mil obreiros, e com a Grande Loja da Frana, masculina, cerca de 20 mil membros. H entre essas Obedincias, convnios de visitao recproca, em reunies mistas, e elas se renem conjuntamente, pelo menos uma vez por ano, em sesso regular, em grau de Mestre, para confraternizao e principalmente para debater assuntos de interesse comunitrio e nacional.

    Em qualquer cidade francesa, possvel encontrar um prdio manico, com vrios templos, e em cada um deles funciona uma ou mais lojas manicas de diferentes obedincias. Tratam-se irmos e irms com mtuo respeito e profundo esprito de cooperao. Nenhuma loja nova masculina feminina ou mista fica sem teto, conforme garantem as instrues emanadas dos gros-mestres das

    Potncias Manicas ali existentes. Sempre uma loja j existente a acolher em suas instalaes, cedendo espao e comodidades para seu funcionamento. Desde fevereiro do ano 2000, o Grande Oriente da Frana, embora permanea uma obedincia masculina, praticamente aboliu o Landmark que alija as mulheres da Iniciao, e autorizou qualquer

    Loja de sua jurisdio a receber a visita de mulheres maons, dando-lhes irrestrita liberdade de pronunciar-se em Loja e de participar dos trabalhos. A grande maioria das lojas aderiu. Existem hoje na Frana cerca de dez obedincias manicas, congregando aproximadamente 182 mil maons, dos quais perto de 60 mil pertencem ao Grande Oriente.

    Entretanto, a nica Potncia francesa reconhecida pela Grande Loja da Inglaterra a Grande Loja Nacional Francesa, fundada em 1913 masculina, claro que congrega apenas cinco mil membros. Todas as Potncias restantes so consideradas irregulares, anacronismo reconhecidamente intolervel, s para sustentar presuno de liderana e superioridade como se fosse a exclusiva

    guardi dos valores da Maonaria Universal, mas j em comentado declnio ante a expressa resistncia da esmagadora maioria de quantos integram o quadro a mencionada Potncia. preciso considerar ainda o fato que os maons franceses considerados irregulares pela Grande Loja da Inglaterra, so os maons mais ativos, os mais fiis cumpridores do juramento sagrado, da prtica

    da fraternidade manica de amparo mtuo, de preferncia e opo pelas causas dos irmos em seus empreendimentos particulares ou pblicos, so os que mais participam dos eventos histricos do pas, os que apresentam as mais importantes contribuies para a paz e para o benefcio da comunidade mundial, como a Unio Europia, o Parlamento Europeu, a Corte Europia, o ressurgimento da

    Maonaria nos pases do Leste Europeu e nos que foram longamente dominados por ditaduras, a luta pelo laicismo e a defesa dos direitos da mulher em todo o mundo. Qualquer mulher maom que se faa reconhecer como tal, s portas do Grande Oriente da Frana, tem livre entrada no grande prdio da Rue Cadet n 16, em Paris.

    Identificando-se na rua como maom, no somente na Frana, mas em qualquer lugar da Europa, uma mulher receber assistncia fraternal, da mesma forma que qualquer homem, e o irmo que lhe prestar ajuda no ter qualquer expresso de estranheza, dvida ou desdm, como to comum na Amrica Latina.

    Bem ao contrrio do que ocorre to freqentemente em nosso Pas, principalmente no interior, no h em toda a Europa um s maom que desconhea a existncia de lojas femininas ou mistas. Como no

  • h um s que se atreva a dizer que sejam irregulares ou esprias termos que ainda se ouve aqui e acol da boca de poucos e raros incultos maons brasileiros.

    Em dezembro de 1988, as 4 Obedincias Belgas Grande Loja Feminina da Blgica, Grande Loja da Blgica (masculina), Federao Belga do Direito Humano (mista) e Grande Oriente da Blgica (masculina) assinaram uma declarao conjunta, cujos termos so os seguintes: Co-herdeiras de vrios sculos da histria manica, durante os quais tantos maons ilustraram a histria de nossas

    regies, as Obedincias signatrias declaram participar da mesma Ordem incitica, tradicional e universal, que, baseada na fraternidade, constitui, sob o nome de Franco-Maonaria, uma comunidade de pessoas probas e livres, embora conservando cada uma sua soberania e sua autonomia de deciso. As Obedincias constatam que, para alm da sua diversidade e da variedade de suas Lojas,

    elas tm em comum: 1. A iniciao e a prtica do mtodo simblico; 2. A preocupao de trabalhar pela melhoria da condio humana sob todos os aspectos; 3.

    A defesa da liberdade de conscincia, de pensamento e de expresso; 4. A busca da

    harmonia entre todos os seres humanos pela conciliao dos opostos; e 5. A rejeio de todo dogma.

    Este um reflexo do esprito do CLIPSAS Centro de Ligao e Informao das Potncias Signatrias do Apelo de Estrasburgo, que vem promovendo a unio e mtuo reconhecimento das

    Potncias Manicas no mundo inteiro mistas, femininas ou masculinas desde janeiro de 1961, sem prestar contas Grande Loja da Inglaterra. parte do movimento da Maonaria Liberal, que soma em suas fileiras uns 80%, provavelmente mais, da populao manica da Terra. Pode-se dizer, sem risco de errar, que este o rumo que tomar a

    Maonaria no presente milnio. E no ser uma ilha que bloquear a evoluo natural da Sublime Instituio. O mundo mudou de forma surpreendente depois de 1717, prossegue mudando, evoluindo, conquistando valores da cincia, da tecnologia, antes considerados utopias, raciocnios de fico.

    Resta saber se a Maonaria do sculo XXI vai acompanhar a evoluo da sociedade e adaptar-se ao mundo novo que est nascendo, ou se vai continuar submissa aos critrios ultrapassados da Grande Loja da Inglaterra, defendendo teorias medievais sobre escravos e senhores ou sobre o crebro menor das mulheres. O endurecimento, a petrificao so sinais de estagnao e morte. O simples conceito

    da imutabilidade dos Landmarks chocante para uma entidade que pretende lutar pelo progresso da humanidade. No passa de puro dogmatismo e contrrio a todos os ensinamentos sobre iniciaes manicas. O grande compromisso da Maonaria com a Verdade e com o Ser Humano, e no com costumes prprios de uma poca ou de um lugar particular do mundo.

    Alm de homens, a Maonaria deste sculo, qualquer que seja a Potncia de subordinao, iniciar em seus quadros e mistrios, mulheres, as menos e as mais prestigiadas e mais simples e mais opulentas da sociedade, mas de reconhecida moral de bons costumes, semelhantes aquelas que em suas simplicidades revolucionaram a histria, a exemplo da herona cachoeirana Ana Nery, das

    baianas e brasileiras como a madre Joana Anglica, Maria Quitria, Irm Dulce, as quais como tantas outras conquistaram expresso nas pginas da histria nacional e do mundo ao lado de Golda Meir, de Tarsila do Amaral, Ceclia Meireles, Chiquinha Gonzaga, Joana dArc, Maria Montessori, Rosa Luxemburgo, Marie Curie, Agatha Christie, Rachel de Queiroz, Frida Kahlo, Madre Teresa de Calcut,

    Evita Pern, Anne Frank, Toni Morrison, e para dar exemplo mais atual, merece destaque Rigoberta Mench, ativista dos direitos humanos, em pleno exerccio da causa a qual se dedica. Jesus Cristo chegou ao mundo, enviado por seu genitor celeste Jeov, com a expressa determinao para extinguir a soberania das Leis anacrnicas da poca, instrudas pelo prprio Deus a Moiss no

    deserto, promovendo uma revoluo na estrutura da f e da vida dos povos, instituindo no mundo o imprio da graa, anunciando a implantao do Reino Celestial para os que buscam dele participar, sustentando a esperana de viverem eternamente na glria. A Maonaria do sculo XXI, para legitimar o que instrui e prega, preparar a famlia manica para recepcionar o Cristo em sua segunda vinda,

    no permanecer imutvel, petrificada nas instrues do Antigo Testamento, mas ser a expresso fiel das instrues do HBrit HHadashah, da Era da Graa.

  • Reaes: O texto acima foi publicado em sites e blogs, em diferentes estados brasileiros. Colhi em meio a

    centenas de reaes, do blog jornaloguarany.blogspot.com do qual sou o editor-chefe, as seguintes manifestaes de apoio: Zacarias Chaves das Neves - 05 setembro, 2011

    Irmo Pedro Borges Declaramos nosso apoio a voc para o cargo de Gro Mestre da GLEB. J est na hora de acabar

    com a discriminao que a nossa Maonaria faz contra a mulher. A GLEB e outras Potncias Manicas masculinas humilham as Lojas Femininas e as Loja Mistas propalando de que so esprias. Voc at agora o maom que conheo da Grande Loja a levantar esta bandeira. Cuidado, meu irmo, daqui a pouco, o Gro Mestre da Gleb vai querer lhe expulsar! E ele vai encontrar um

    bando de idiotas para apoiar o que ele faz com gente de seu nvel e gabarito. J aqui ele no tem vez, apoiamos voc. No tem quem leia o seu discurso e no concorde com voc. isso que a maonaria est precisando, de algum para promover as mudanas que a sociedade reclama. Zacarias Chaves das Neves

    Karinna S. de A. Carvalho - 05 setembro, 2011

    GRANDE MAONARIA MISTA DO ESTADO DA BAHIA DECLARAO DE APOIO

    "A GMMB h muito tempo deixou de comentar e valorizar as opinies de maons da Maonaria Masculina, apenas porque respeitamos o direito e escolha de cada um. Aceitamos as diversidades conforme prega a Carta Constitucional Brasileira e a Declarao dos Direitos Humanos que j ultrapassa 40 anos. Obsoleta e incua esta discusso acerca de impossibilidades e proibies.

    Ao mesmo tempo, a GMMB apia a candidatura do Ir.. Pedro Borges dos Anjos para Gro Mestre da GLEB, maom experiente e culto, conhecedor das leis manicas e civis e portanto apto ao cargo que pleiteia. Deixamos claro o apoio e considerao ao irmo Pedro Borges dos Anjos, MM, e o parabenizamos

    pela coragem em deixar pblico seu apoio ao progresso e a liberdade, garantindo o direito da Mulher em ingressar nesta Ordem magnnima que a Maonaria. A mulher j atingiu ao mais alto cargo executivo brasileiro, por que no alcanar o assento na coluna de aprendizes, companheiros e mestres nas Lojas Manicas?

    Um TFA a todos. Karinna S. de A. Carvalho/Grande Secretria de Administrao da Grande Maonaria Mista da Bahia

    Irmo Pedro Borges,

    O seu artigo foi muito pertinente e revela o quo sbio deve ser o perfil de um Gro Mestre. Manifesto meu total apoio sua candidatura! Andr A Ribeiro, Venervel na loja Liberdade, Igualdade e Fraternidade da Grande Maonaria Mista

    da Bahia. 06 setembro, 2011

    Ir Pedro Borges Estamos j nesta luta para acabar com este preconceito, lutamos juntos nossa resistncia forte e valorosa espulha so os que fica em cima do muro, ns somos dedicados e temos a viso MAONARIA DO TERCEIRO MILENIO

    Seu amigo Ir.. Carlos Bullos Ad Gro Mestre-GMMB

  • Stimo Captulo

    Gro-mestres mais recentes implantaram satanismo na Grande Loja Manica do Estado da

    Bahia

    Parecendo mais comprometidos com posturas prprias do mundo das trevas, com aes e posturas reconhecidamente satnicas, os gro-mestres mais recentes da Maonaria Glebiana tornaram a mencionada potncia manica um lugar sem espao para a prtica recproca da fraternidade e dos

    postulados mais sublimes da Ordem Manica Universal. Na Maonaria Glebiana, a primeira vtima a verdade. A grande tragdia da Maonaria Glebiana quando ela passa a ter medo da Luz. O antecessor do gro-mestre Jair Trcio, este imposto por aquele para suced-lo, implantou na

    Grande Loja Manica do Estado da Bahia - Gleb, reconhecido cenrio silencioso da anti-fraternidade, as lojas tornaram-se palco de leituras obrigatrias de Atos constrangedores, com que a mencionada autoridade humilhava e o sucessor prossegue humilhando, de forma mais silenciosa, cidads, cidados, instituies manicas emergentes, cognominando-as de esprias como se fossem

    entidades contraventoras, com existncia margem das solenidades da lei. A Maonaria Glebiana tornou-se um local sem espao para a misericrdia divina, tambm sem nenhuma esperana de um processo de resgate dos valores fundamentais da Maonaria Universal, no fosse a minha reao em denunci-los, frontal e formalmente, ao Poder Judicirio.

    A cada dia enfrentamos novos desafios. E lutamos para venc-los, como se fossem o primeiro ou o ltimo na escala sucessiva de nossas vidas, dia aps dia, ms aps ms, ano aps ano. Ser livre, honesto, trabalhador e respeitarmos uns aos outros so valores fundamentais. Podemos errar, aprender, reconstruir e, assim, crescer. Por isso, no devemos ter medo de

    transformar nossos sonhos em realidade. Hoje, mais do que nunca, importante ter esperana. Devemos exigir e respeitar direitos, ter f no Supremo Arquiteto do Universo, no Deus Todo Poderoso, em ns mesmos e no futuro da Maonaria Universal em nossa ptria. Devemos assumir compromisso com as transformaes capazes de resgatar a fraternidade, a tica, a transparncia e a felicidade.

    No satanismo, o controle absoluto de quantos integram o seu quadro, constitui a fora maior de sua estrutura. Seus dirigentes tm o controle absoluto sob seus adeptos. Manipulam a capacidade de raciocnio, com pleno domnio das conscincias, eliminam o menor gesto de liberdade dos seus seguidores. No satanismo, no h o menor espao para a livre manifestao da

    capacidade crtica. Os dirigentes so intocveis, nada se pode dizer contrrio as suas determinaes. Identifique nos textos que expomos a seguir, a presena do satanismo no Cdigo da Maonaria Glebiana, formalizado e sancionado pelo antecessor do atual gro-mestre, reconhecido ultraje ao direito de expresso.

  • Cdigo Manico

    Sob a inspirao do Grande Arquiteto do Universo e em nome do Povo Manico da Bahia, a Assemblia Legislativa decreta e promulga o seguinte: Art. 294 Nenhuma mensagem ou publicao poder ser feita, inclusive eletronicamente, para o mundo

    profano sem prvia e expressa autorizao do Gro-Mestre. Art. 295 Os Maons que pretenderem publicar trabalhos seus ou de outrem, de carter Manico, devero submet-los ao Gro-Mestre, mencionando, no pedido, se a publicao pretendida ser feita

    por meio da imprensa Manica ou profana, por avulso, folhetos ou livros. Art. 297 expressamente proibido aos Maons tratarem, na imprensa profana, ou fornecerem elementos para que se trate de fatos ocorridos na GLEB ou nas Lojas, a no ser notcias referentes a

    festividades, com prvio consentimento da Administrao, bem como manter polmicas pela imprensa deprimentes para a Ordem ou para qualquer de seus Membros. Pargrafo nico A proibio de que trata o Artigo inclui os meios eletrnicos.

  • Oitavo Captulo

    Opressores e falsos lderes enlameiam a integridade de Instituies renomadas

    H instituies, at as de reconhecido renome, que abrigam em seu seio indivduos portadores

    de natureza ilcita, autoritria, ditatorial, cujos lderes formam a elite da banda podre para agir fora da Lei. Nelas, quando alcanam o Poder agem desfigurando flagrante e ditatorialmente princpios basilares da organizao que passam a dirigir, sob a falsa aparncia de austeros e de bons administradores, com que subjugam comandados, tornando-os seus aliados e cmplices.

    A voz que se levantar para combater posturas dessa natureza passa por constrangimentos e sofre danos morais de incalculvel prejuzo aos seus valores. Os mencionados indivduos, logo alcancem poder de mando nas instituies passam a agir com mo de ferro, sem o menor

    apreo aos fundamentos das Instituies que dirigem, integralmente descompromissados com a verdade.

    A natureza perversa de indivduos com esta postura, quando se vem na iminncia de

    perderem o poder, na vspera da derrota, agem inspirado no conluio, na marginalidade, fazem ameaas de morte, at encomendam atentados contra a quem verberar tais desfiguraes do carter. O fim dos opressores sempre trgico.

    http://2.bp.blogspot.com/-DtgMB2G_unQ/UBbn5iMfovI/AAAAAAAAIDU/7gloydAgnmw/s1600/oprimidos-sao-autorizados-uma-vez-citacao.jpg

  • Nono Captulo

    O Segredo e o Bode

    da Maonaria

    No livro de Daniel, captulo 12, versculo 4, o Senhor ordena que o profeta lacre e guarde em

    segredo as palavras de uma mensagem expressa em um determinado livro at o fim dos tempos. Mais adiante, no mesmo captulo, nos versculos 9 e 10, diz o Senhor: Vai Daniel, porque estas palavras esto fechadas e lacradas at o tempo do fim. Muitos sero purificados, esbranquiados e refinados, mas os transgressores procedero iniquamente, e nenhum dos

    transgressores entender, mas os sbios entendero. Fiel s instrues do Senhor Deus, Daniel guardou e os de hoje prosseguem guardando o segredo recomendado por Deus. Embora guardar sigilo na Ordem Manica vem desde sua origem, a notcia remonta do perodo dos apstolos, por volta do terceiro ano depois de Cristo quando eles se dirigiram a vrias

    localidades para pregar o evangelho. Os que foram para a Palestina, ficaram surpresos com o costume do povo judaico em falar ao ouvido de um bode, um animal muito presente na cultura do povo judeu daquele perodo. Os apstolos de Cristo, ao buscarem saber as razes que sustentavam aquela postura, os

    palestinos davam o silncio como resposta. At que um Rabino de uma comunidade, em ateno indagao do apstolo Paulo, respondeu-lhe que tal procedimento era (e ainda parte, at hoje em algumas aldeias do territrio Israelense) de um cerimonial judaico para expiao de pecados e erros, cujo povo tem o bode como confidente.

    Confessar erros e pecados ao um bode, junto ao seu ouvido, segundo o mencionado ritual, assegura ao pecador de que o segredo de seus delitos confessados fica guardado, tendo em vista que bode no fala. O confessionrio na Igreja Catlica foi institudo anos depois, cuja instituio garante ao pecador o voto de silncio por parte do sacerdote-confessor.

    Perseguida pelo governo papal do Vaticano, por discordar frontalmente das instituies oficiais do seu poderoso imprio, com que a Igreja subjugou, humilhou e matou nas fogueiras da Inquisio milhes de pessoas, muitos maons foram presos e submetidos aos inquisidores que a todo custo buscavam arrancarem deles confisses sigilosas de domnio da Ordem

    Manica, semelhantes as que o Senhor recomendou ao profeta Daniel fechar e lacrar at o tempo do fim. Um dos inquisidores, Chasmadoiro Roncalli, um reconhecido perverso dos quadros da Igreja, chegou a desabafar, com um superior seu: Senhor, este pessoal maom parece bode, por

    mais grave que eu torne o processo de flagelao a que lhes submeto, no consigo arrancar de nenhum deles quaisquer palavras. Remonta desse perodo a alcunha de bode com que se faz referncia aos cidados maons, em todo o mundo, como aquele que sabe guardar segredo. Muitos associam a figura do bode ao demnio com que buscam acusar a Maonaria de prticas

    satnicas, com argumentaes integralmente destitudas da expresso da verdade. Ministros da Palavra de Deus e fiis de quaisquer segmentos da Igreja de Cristo tm compromisso com a verdade, razo por que o prprio Deus recomendou e instruiu a todos, conforme est expresso nas Escrituras Sagradas do Livro de xodo 23:01 no deves propagar uma notcia inverdica.

    No cooperes com o inquo por te tornares testemunha que trama violncia.

  • Dcimo Captulo

    Tribunal de Justia Manico

    No se concebe a existncia na estrutura de qualquer Potncia Manica a incluso de Tribunal Manico de Justia. As Grandes Lojas, Grandes Orientes Manicos, quaisquer instituies manicas que busquem ter ou preservar em sua estrutura Tribunal de Justia prprio, estar desfigurando as instrues fundamentais da Maonaria Universal, alm de, agindo deste modo, estar a agredir a soberania da Constituio dos pases democrticos. H proibio expressa na Constituio Brasileira para iniciativas dessa natureza. inconstitucional. No cabe Maonaria fazer o papel do Estado, o de processar, operacionalizar julgamentos, fazer jris, absolver ou condenar cidados, atravs dos segmentos de sua estrutura. A Grande Loja Manica da Bahia tem Tribunal de Justia prprio, instalado com estrutura semelhante aos Tribunais do Estado de qualquer nao. Seus juzes e corregedores so de livre nomeao do gro-mestre, o qual age como chefe de Estado. Todos so advogados experientes. At pouco tempo, a denominao era de Tribunal de Justia Manico. Procedeu-se a uma reforma no Cdigo Manico e Constituio, mudando a denominao para Tribunal de Disciplina tica e Eleitoral, mesmo assim tanto a denominao quanto a finalidade padecem de irregularidade por ferir frontalmente a Carta Magna da Nao. S so reconhecidos os Tribunais institudos pelo Estado.

    A autoridade competente para processar, julgar, instalar o Tribunal do Jri, absolver e condenar, sentenciar, s juzes, desembargadores nomeados pelo Estado. No da Maonaria esta competncia. A Constituio Brasileira em seu Captulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, no Ttulo II Dos Direitos e Garantias Fundamentais assegura em seu Art. 5. que Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade. Assegura ainda que Homens e mulheres so iguais em direito e obrigaes. No mesmo Art. 5. item XXXVII, est escrito que no haver juzo ou tribunal de exceo. No item LII, a Constituio Brasileira assegura que ningum ser processado nem sentenciado seno pela autoridade competente. Os membros da Maonaria, de qualquer Potncia Manica, para iniciar-se pagam luvas, a partir da iniciao pagam mensalidade, para ser investido de um grau para outro, tambm pagam, para receber instrues pagam pelas lies, pagam por suas paramentas, enfim, pagam por tudo quanto usam para adentrar ao Templo. S tero ingresso ao Templo para as sesses regulares ou solenes se estiverem em dia com o pagamento de suas mensalidades. Aqui na Bahia ordem do Serenssimo! O venervel que no cumprir, poder ser punido. Quem no cumprir ou no puder

    cumprir ser declarado irregular, no pode mais freqentar os trabalhos da Loja. Para retornar ter que pagar a Taxa de Regularizao. Em compensao, como integrante da Loja e da Potncia a qual sua unidade manica presta obedincia, guardada as devidas propores, embora a maioria dos maons no saiba, torna-se, igual a tantos outros, scio-proprietrio e co-herdeiro dos valores materiais e morais que integram o patrimnio da Instituio. A Constituio Brasileira, conforme est expresso no Art. 5. LIV garante que ningum ser privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Razo por que o maom, sejam quais forem as razes argidas, seja privado de freqentar sua Loja por determinao tcita ou por Ato do Gro Mestre, mesmo que proceda do seu Tribunal, o maom cnscio de sua cidadania, buscar na Justia comum o ressarcimento dos danos que a punio ilegal lhe causou. Enfim, o Tribunal de Disciplina tica e Eleitoral da Grande Loja Manica do Estado da Bahia, como qualquer outro de gnero semelhante, ilegal, inconstitucional. Pendncias e propostas pertinentes Instituio, devem ser submetidas e solucionadas por sua Assemblia Geral.

  • Dcimo Primeiro Captulo

    Maonaria: Direito e Regularidade Direito O direito manico vnculo indissolvel. O maom recebe a uno irrevogvel de sua vinculao com a Maonaria Universal desde sua primeira iniciao. Nenhum gro-mestre, nenhum venervel, nem Tribunais tm prerrogativas para suspender direitos manicos de nenhum iniciado. Pode-se, sim, desassociar maons da Potncia a que pertencem, somente os

    que hajam cometido delitos graves, conforme instruem as Leis do Ordenamento Jurdico que disciplinam as relaes dos indivduos na sociedade. Os regulamentos internos das Potncias e das Lojas Manicas no tm prerrogativas para contrariar as solenidades da Carta Magna das Naes.

    A obedincia pelas Lojas Manicas a Atos e determinaes de gro-mestres que ofendam a Lei Maior dos pases democrticos e da Carta Magna da Maonaria Universal, torna-as cmplices do ilcito, parceiras do arbtrio.

    Regularidade A regularidade manica est instruda e determinada na expresso da Carta Magna da Maonaria Universal - os seus Landmarks. No so cdigos nem regulamentos produzidos com a finalidade de disciplinar, punir, ditar normas de comportamentos, que valem para instruir

    sobre a regularidade manica. So os Landmarks, desde os primrdios de sua organizao secular que instruem sobre a regularidade Manica.

    Ei-los: CDIGO MANICO Landmarks Universais da Maonaria

    Regras que determinam a regularidade Manica: 1. A existncia de modos de reconhecimento; 2. A diviso da Maonaria Simblica em trs (3) graus;

    3. A lenda do 3 grau; 4. O governo da Fraternidade por um Gro-Mestre eleito; 5. O Gro-Mestre tem a prerrogativa de presidir a toda reunio Manica de sua jurisdio; 6. A faculdade do Gro-Mestre de conceder dispensa de interstcios para conferir graus;

    7. O direito do Gro-Mestre de conceder licena para fundao e funcionamento das Lojas; 8. A prerrogativa do Gro-Mestre de conferir grau por deliberao prpria; 9. A obrigao para os Maons de se reunirem em Lojas; 10. O governo da Loja pelo Venervel Mestre e dois Vigilantes;

    11. O dever da Loja de trabalhar a coberto; 12. O direito para todo Maom de participar das Assemblias Gerais da Ordem; 13. O direito para todo Maom de apelar, para a Grande Loja, de uma deciso de sua Loja;

    14. O direito de todo Maom de visitar uma Loja; 15. A obrigao do telhamento para o visitante desconhecido; 16. A autonomia de ao de cada Loja; destarte nenhuma Loja pode se imiscuir nos assuntos de outra Loja, nem conferir graus a Irmos pertencentes a outras Oficinas;

    17. O Maom deve se submeter Jurisdio Manica do local de sua residncia; 18. Todo candidato deve ser do sexo masculino, no mutilado, livre de nascimento e de idade madura; 19. A crena em Deus, Grande Arquiteto do Universo;

    20. A crena em uma vida futura; 21. A presena, em cada Loja, do volume da Lei Sagrada; 22. A igualdade entre todos os Maons; 23. O segredo;

    24. A superposio de uma cincia especulativa sobre uma operativa e a utilizao do simbolismo a ttulo explicativo, notadamente extrado do Templo de Salomo, bero simblico da Maonaria; 25. Os Landmarks supracitados so inalterveis. Tais como recebemos, assim devemos

    transmiti-los posteridade.

  • A tradio milenar no pode afrontar a Carta Magna das Naes democrticas, a exemplo do Brasil, cuja Constituio nivela em direitos homens e mulheres. Razo por que a Maonaria que

    prossegue fiel a este anacronismo absurdo de que todo candidato deve ser do sexo masculino, no mutilado, livre de nascimento e de idade madura, prprio do raciocnio rasteiro da Idade Mdia, est flagrantemente descumprindo e ultrajando a Constituio cidad.

    Urge denunciar, no s o impedimento de iniciao de mulheres na Ordem Manica, mas tambm a determinao de vedar-se o ingresso de qualquer portador de necessidades especiais, com pleno domnio de suas faculdades mentais. Ningum deve submeter, permitir submeter-se ao processo de excluso que h anos reina na sociedade brasileira.

    clusula ptrea da nossa Constituio. A Instituio que impedir ou o cidado que argumentar favorvel ao descumprimento da incluso em qualquer segmento da sociedade, estar sujeito a penalidades, a condenaes graves e inafianveis.(CB-Captulo do Direitos Individuais 1988, e Lei No.8546/2009).

    Cumpre obedecer e ser fiel aos Landmarks que no firam as solenidades estabelecidas na Carta Magna das Naes. Os Landmarks manicos foram institudos antes da constituio de Potncias Manicas. Quaisquer dispositivos de Cdigos Manicos de Grandes Lojas ou de Grandes Orientes ou de

    quaisquer outras Potncias Manicas que os tenham como Instituio imutvel, incorporados sua estrutura, so invlidos, nulos, inexistem, no podem ser invocados.

    Suspender direitos manicos, expulsar integrantes do quadro

    das lojas porque foram investidos em graus sucessivos da Ordem Manica em outra obedincia ou porque visitaram lojas da obedincia de outra Potncia, so posturas que correm

    na contra-mo dos valores da Maonaria Universal. postura gravssima na sustentao da fraternidade e dos postulados manicos.

  • Dcimo Segundo Captulo

    Solenidades da Maonaria Universal

    A maonaria reveste-se de solenidades, as mais emocionantes que se possa imaginar. As

    sesses manicas, mesmo as ordinrias semanais, por mais simples que sejam, so

    pontuadas obrigatoriamente por solenidades ritualsticas, desde a preparao para se

    adentrar ao Templo, no espao denominado de sala dos passos perdidos. No interior do

    Templo, seqenciam-se solenidades, as quais nenhum gro-mestre nem conselheiros da

    liturgia manica tm o poder ou prerrogativas para revog-las. As mencionadas

    solenidades s so reveladas ao iniciado, segundo os graus a que cada um possa

    alcanar. A reside a universalidade da Ordem Manica. Em qualquer pas do mundo,

    o maom reconhecido por seus irmos maons de outras nacionalidades, independente

    da lngua que falem, todos revestidos da uno de proteo, auxlio, socorro,

    acolhimento, seja o que for. So valores irrevogveis da Maonaria Universal.

    Atos, decises administrativas das autoridades da Maonaria, procedentes de qualquer

    Potncia Manica, em nenhuma parte do mundo, tm poderes de contrariar ou de

    impedir a manifestao dos valores com que os maons so revestidos nas cerimnias de

    suas iniciaes.

    Festa Branca nas Lojas Manicas

    Festa branca na Maonaria uma solenidade prevista na ritualstica manica, em que

    a sesso reservada aos iniciados, transformada, fazendo cessar todo o cerimonial

    privativo aos maons, para receber no Templo, convidados, homens e mulheres, em

    festas de aniversrio da Loja, confirmao de esponsal, etc.

    Deselegncia

    Gro-mestres mais recentes, no af de mostrar autoridade, expediram Atos, proibindo

    que homens no maons adentrem ao Templo Manico, mesmo quando convidados

    para solenidades do tipo Festa Branca. Dimensionem a ausncia de inteligncia da

    proibio. Imaginem um casal convidado para uma dessas solenidades, ao dirigir-se

    Loja para atender o apreo do convite, o Mestre de Cerimnias, paramentado a rigor,

    armado de espada, dirige-se esposa para conduzi-la ao Templo. Ao marido, no, pois a

    este proibido ao que a ela permitido. A ordem cumprida com rigor de autoridade,

    solenemente!

    Numa dessas solenidades, casal, que h anos atendia ao convite para a festa de

    aniversrio da tradicional loja manica de sua cidade, ocasio em que ambos eram

    elegantemente recebidos e conduzidos ao Templo, passaram pelo constrangimento da

    recusa do anfitrio em permitir que o esposo acompanhasse sua consorte para a mesma

    festa que h anos juntos assistiam, igual a tantos outros casais. A esposa recusou

    adentrar ao Templo sem seu esposo, optando ambos por retornar ao lar, decididos

    nunca mais atender a convites da mencionada Instituio.

    http://2.bp.blogspot.com/-b0lcltgKsGM/UfcQbcGyGbI/AAAAAAAAPWQ/O5-NtAjcu74/s1600/ma%C3%A7onaria.jpg

  • Dcimo Terceiro Captulo

    O que Programao Monarca

    A programao Monarca um mtodo de controle da mente utilizado por numerosas

    organizaes para fins ocultos. Um programa de controle da mente desenvolvido pela CIA, e testado em civis e militares. Os mtodos so incrivelmente sdicos (todo o seu propsito traumatizar a vtima) e os resultados esperados so horrveis: a criao de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ao

    exigida pelo manipulador. Enquanto a mdia de massa ignora esta questo, mais de dois milhes de americanos tm passado pelos horrores do presente programa. Este artigo analisa as origens da programao monarca e alguns dos seus mtodos e simbolismos.

    A Programao Monarca uma tcnica de controle da mente que compreende elementos de ABUSO EM RITUAIS SATNICOS (SRA) e Transtorno de Personalidade mltipla (MPD).

    Ele utiliza uma combinao de rituais, neurocincia, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas so utilizados por vrias organizaes ligadas elite mundial, em reas como a escravido sexual, militar e na indstria do entretenimento.

  • Origens

    O smbolo deste tipo de trauma uma borboleta monarca

    Durante todo o curso da histria, vrios casos foram gravados e descrevem rituais e prticas semelhantes de controle da mente. Um dos primeiros escritos dando referncia utilizao do

    ocultismo para manipulao da mente pode ser encontrada no Livro Egpcio dos Mortos. uma compilao de rituais, muito estudada por sociedades secretas de hoje, que descreve os mtodos de tortura e de intimidao (para criar o trauma), o uso de pores (drogas) e da feitiaria (hipnotismo), resultando na escravido total desde o incio. Outros eventos atribudos

    magia negra, bruxaria e possesso demonaca (quando a vtima animada por uma fora externa) so tambm antepassados da programao Monarca. , no entanto, durante o sculo 20 que o controle da mente se tornou uma cincia no sentido moderno do termo, onde milhares de pessoas tm sido sistematicamente observadas, documentadas e j o tem experimentado.

    Um dos primeiros estudos metdicos no controle da mente baseados no trauma, foram realizados por Josef Mengele, um mdico que trabalhou nos campos de concentrao nazista. Ele inicialmente ganhou notoriedade por ser um dos mdicos da SS que supervisionava a

    seleo dos reclusos que chegavam, determinando quem estava para ser morto e quem viria a se tornar um trabalhador forado. No entanto, ele conhecido principalmente pela realizao de terrveis experimentos em humanos, presos nos campos de concentrao, incluindo crianas, por quem Mengele era chamado de "Anjo da Morte".

    Voc sabe por que eles estampam o "olho que tudo v" e outras simbologias por toda parte?

    Para insultar a Deus, essa a nova globalizao de uma sociedade que acredita e rejeita o Deus.

    Os ocultistas preferiram seguir a Satans. Tudo o que eles fazem para servir a ele. O objetivo

    de satans destruir e corromper todo mundo na terra, para que tambm eles possam ter a mesma condenao que ele ter. No entanto, Satans tambm enganou a elite, que acredita na filosofia luciferiana de que Ado e Eva eram mantidos presos no jardim do den e foram libertos da ignorncia pelo dom intelectual de Satans, e por meio desse dom, o homem

    tambm poder ser igual a Deus.

  • por causa desses ensinamentos satnicos que essas sociedades secretas desafiam a Deus em nome de satans. Colocando as maiores corporaes na terra e colocando referncias

    satnicas subliminarmente, os Illuminati esto insultando a Deus, quanto eles enganam colocando palavras satnicas e simbolismo por todo o canto. Eles acreditam tambm que porque Deus ainda no os parou, Satans est dizendo a verdade e vai mesmo vencer a guerra. Eles controlam as pessoas mentalmente e foi depois da chegada

    dessas sociedades secretas aos EUA, espalhando suas filosofias Iluministas, que esse pas, que era agarrado aos laos do cristianismo, com