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ano 1 · número 2 · 4 trimestre 2012 SECTOR AGRÍCOLA FINANCIAMENTOS E CRÉDITOS Produzir para “colher” frutos destaque regras POUPAR HOJE, É A MELHOR ESTRATÉGIA PARA ASSEGURAR O EQUILÍBRIO FINANCEIRO DE AMANHÃ poupanca A IMPORTÂNCIA DE CUMPRIR COM UM CRÉDITO

Macuta BMF N2

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Revista Macuta BMF Nº2

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  • ano 1 nmero 2 4 trimestre 2012

    SECTOR AGRCOLAFINANCIAMENTOS E CRDITOS Produzir para colher frutos

    destaque

    regras

    POUPAR HOJE, A MELHORESTRATGIA PARA ASSEGURARO EQUILBRIO FINANCEIRODE AMANH

    poupanca

    A IMPORTNCIADE CUMPRIR COM

    UM CRDITO

  • Edifcio Academia BAI, 3 andar - Av. Pedro de Castro Van-Dunem (Loy)Morro Bento - Luanda | tel: 222 430 184 | email: [email protected]

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    BMF SOLUES PMECOM O BMF EXISTE SEMPRE UMA SOLUO...

    Dispomos de solues de financiamento

    para Micro, Pequenas e Mdias Empresas, que pretendem:

    Expandir o seu negcio

    Modernizar suas operaes

    Melhorar seu espao fsico

    Diversificar seu sector de actuao

    www.bancobmf.ao

  • editorialPOR VALDEMIRO GOURGEL

    MACU TA03

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    GENTE EMPREENDEDORAAGENTE PROMOTOR DO AUTO EMPREGOSegundo o IBEP (Inqurito Integrado sobre o Bem-Estar da Populao 2009), a proporo de analfabetos em Angola de ainda 34% a nvel na-cional. As maiores fraces deste percentual referem-se s mulheres e populao da zona rural. Dois teros da populao com mais de 15 anos sabe ler e escrever, embora a discrepncia entre a cidade e o meio rural seja significante. O analfabetismo concentra-se maioritariamente na popula-o com baixa renda. O Banco Bai Micro Finanas tem implementado iniciativas visando promo-ver a criao e desenvolvimento de micro, pequenas e mdias empresas, estando subjacente o incremento dos nveis de auto emprego, a oferta de bens e servios com valor agregado e o nvel de rendimento das unidades familiares.

    A prtica leva-nos a definir o auto-emprego como uma actividade exercida por conta prpria, atravs da prestao de servios a pessoas ou instituies com o objectivo de gerar renda. O BMF acredita em Angola, guiamo-nos por uma estratgia voltada a aces geradoras do auto-emprego no seio das populaes tidas como vulnerveis.

    Nesta segunda edio da Macuta, focamo-nos nas oportunidades que o BMF d aos cafeicultores para o relanamento da produo do caf em Angola. O caf por excelncia uma riqueza que durante a administrao colonial portuguesa contribuu substancialmente para o desenvolvimento da ento provncia de Angola. A provncia do Uge, situada no norte do pas, com uma extenso de 58.698 Km2, foi a principal produtora e nos ltimos anos, antes da independncia nacional, contribua com cerca de 30% no oramento da administrao colonial. No entanto, a criao de empresas territoriais depois da independncia deu novo impulso produo do caf que comeou a decair a partir de 1986 com o agravamento do conflito ar-mado a nvel do pas.

    Hoje, Juntos Vamos Relanar a Produo de Caf em Angola. Este repto foi lanado na provncia do Uge, com extenso a todo territrio nacional atravs de uma conta a prazo Fincaf, um produto atravs do qual se pre-tende contribuir para o relanamento da produo de caf em Angola. Ao aplicar o seu dinheiro neste produto, no s o ir remunerar com uma inte-ressante taxa de juro, como tambm contribuir, de forma relevante, para este ambicioso projecto.

    O nosso grande objectivo contribuir para que Angola se torne novamente um dos maiores produtores de caf de frica.

    SUMRIOEDITORIAL

    BUzz A Actualidade que se faz ouvir

    vISOProvncias em Destaque

    DESTAQUESector AgrcolaFinanciamentos e Crditos

    POUPANAPoupar Hoje para Investir Amanh

    CONHECERO que a Bankita?

    REGRASSaber utilizar o Crdito

    PERFILQuem, Onde e Quando

    EMPREENDERComo montar o seu Negcio

    PRODUTOS BMFCrdito Pessoal, Empresarial, Conta Poupana

    PARCERIAS BMFSistec

    AGNCIAS BMFOnde Estamos

    valdemiro GourgelCoordenador de Zonas

    Propriedade: Banco BAI Micro FinanasCoordenao e Gesto de Projecto: Magda Oliveira Santos ([email protected])Redaco: MOS - MKT and New BusinessDesign: MOS - MKT and New BusinessImpresso: OndagrafeTiragem: 5.000 exemplares Contactos:Edifcio Academia BAI 3 andar,Av. Pedro de Castro Van-Dunem (Loy)Morro Bento - Luanda Telefone 222 430 105Fax 222 430 074Email [email protected]

    03040710

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    2930

  • buZzA ACTUALIDADE QUE SE FAz OUvIR

    O Estado angolano pretende levar a economia informal para o sector formal com incentivos e estmulos constantes, atravs de instrumentos normativos, como a Lei das Micro, Pequenas e M-dias Empresas, o programa de apoio aos pequenos negcios, o reajuste do regime jurdico do Instituto de Apoio s Pequenas e Mdias Empresas (INAPEM) e a instituio do Balco nico do Em-preendedor. A ideia manter os ganhos, procurando trazer mais benefcios para o Estado. O Guich nico da Empresa (GU) facilita a vida de algum que queira ser empreendedor, minimizando a burocracia pesada tpica destes processos. Aqui poder entregar e tratar toda a sua documentao e dar entrada ao processo de criao de empresa que no total ronda em mdia 67.000 AKZ ficando registado no Notrio, na Conservatria, na Segurana So-cial, no Instituto Nacional de Estatstica e na Imprensa Nacional.

    LegALizAo eregisTo de eMpresAssALdo posiTivo!

    Uma casa nova para receber todos os colaboradores do BMF, que com alegria mudaram em Outubro para as instalaes no Morro Bento, no Edficio Academia BAI. Salas amplas e bo-nitas, estilo open space acolhem os vrios departamentos do Banco, que com muita energia do continuidade ao bom trabalho prestado pelo BMF at agora.

    NovA sede BMF

    MACU TA04

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    O BMF assinou o memorando com o Executivo do Governo, que pretende dar um impulso financeiro s MPMEs. Este programa estabelece as condies para que a banca con-ceda recursos com taxas bonificadas e fundos de garantias para cober tura dos emprstimos bancrios.

    ANgoLA iNvesTe

  • MACU TA05

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    buZzA ACTUALIDADE QUE SE FAz OUvIR

    Considerando a necessidade de se estabelecerem regras formais para uma boa conduta na relao instituio / cliente, o BNA criou algumas directrizes que ajudam a proteger e a salvaguardar o consumidor de situaes obscuras. Esta entidade pretende que os bancos actuem de boa f e com transparncia com os seus clientes, respeitando o direito escolha, informando por escrito despesas com os processos bancrios, garantindo sigilo com dados pessoais, agilizando reclamaes, garantindo a no discriminao, possibilitando o atendimento prioritrio e a vigilncia nas estruturas bancrias. Por fim, assegura que o atendimento ao cliente, desde a chegada a uma instituio at sua sada, permita a resposta a reclamaes, o seu acompanhamento em todo o processo e a criao de solues de forma clere para satisfao de todos.

    Para mais informaes consulte o site: www.bna.ao

    A satisfao do cliente est no centro das preocupaes do BMF, sendo que um dos principais objectivos a in-tegrao de uma boa poltica de atendimento no mbito da estratgia do Banco, atravs de algumas aces tais como: CRM, Cliente Mistrio, Questionrio de Satisfao, Formao, Mapeamento do Processo de Vendas, Gesto de Reclamaes e Call-Center. Todas estas aces pre-tendem conhecer melhor o cliente do Banco, para o servir cada vez melhor.

    Ainda na ptica de bem servir o cliente, a implementao das caixas de sugestes uma prtica dinmica que de forma directa pe os clientes em contacto com o Banco permitindo desta forma o melhoramento contnuo dos servios.

    NorMAs do BNA

    poLiTiCA deservio Ao CLieNTe

    CAixA de sUgesTes

    Linha de Apoio ao Cliente: 222 014 419

    [email protected]

  • buZz A ACTUALIDADE QUE SE FAz OUvIR

    MACU TA06

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    A contabilidade importante para as empresas devido sua com-plexa natureza que o registo dos factos patrimoniais. As empresas aquando da sua abertura devem ter o arrolamento dos seus elementos em activos, passivos e capitais prprios e lan-ados em rbricas prprias.

    At hoje muitos vem a contabilidade apenas como geradora de tributos e obrigaes e que isso tudo sinnimo de burocracia. No entanto, a contabilidade tambm tem outro papel fundamental para as empresas: como ferramenta para a tomada de decises.

    Na maioria das vezes um empresrio procura um escritrio de contabilidade simplesmente para executar obrigaes com o Fisco, efectuar o cadastro da empresa junto aos rgos necessrios, etc. E muitos acham que so capazes de administrar os seus negcios sozinhos, sem nenhuma assessoria. Talvez a sorte ou at mesmo o perfil empreendedor faam com que a empresa consiga sobreviver por algum perodo sem essas informaes, mas a longo prazo essa falta de conhecimentos bsicos para a gesto dos negcios poder levar a entidade ao fracasso.

    Para uma tomada de deciso eficaz, a contabilidade deve ser o mais transparente possvel, procurando informar todos os factos ocorridos na empresa. O que se verifica normalmente que as

    A iMporTNCiAde sABer CoNTAr

    reesTrUTUrAodos prodUTos BMF

    empresas no enviam ao escritrio de contabilidade todos os docu-mentos necessrios para que lhes sejam dadas as informaes que realmente necessitam, desta forma no possvel mensurar exacta-mente qual o valor de seus activos, passivos, receitas e despesas, e o resultado que se tem no reflecte a real situao da empresa. A partir de informao contabilstica correcta possvel o administrador analisar onde tem mais gasto, podendo diminuir alguma despesa ou fazer novos investimentos, (fazer ou no um crdito).

    Algumas vantagens da manuteno de uma contabilidade adequa-da: Oferece maior controlo financeiro e econmico entidade; Facilita acesso s linhas de crdito com bancos e fornecedores; Prova aos scios a verdadeira situao patrimonial; Conformidade perante os rgos estatais; Possibilita ao gestor controlar os fluxos da empresa e tomar decises.

    Informao dada pelo Director da Direco de Contabilidade e Finanas do BMF

    - Sr. Edvanio Moura.

    Para estar cada vez mais perto das necessidades do mercado foi reestruturada a carteira de produtos do Banco. Aps uma anlise cuidada, alguns produtos sobre a mesma tutela foram agrupados, dando continuidade a uma carteira dedicada ao Micro Crdito e outra ao Crdito Pessoal.

    RECEITAS DESPESAS

  • visoPROVNCIAS EM DESTAQUE

    MACU TA07

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    UGE

    rea: 58 698 km2.

    Populao: 500.000 habitantes.

    Municpios: Ambula, Bembe, Buengas, Bungo, Damba, Alto Cauale, Maquela do Zombo, Milunga, Mucaba, Negage, Puri, Quimbele, Quitexe, Sanza Pombo, Songo e Uge.

    Uge uma das regies de Angola com maior densidade populacional e possu grandes potencialidades do ponto de vista agrcola e industrial. uma provncia de caractersticas essencialmente agr-colas, que atravs da explorao de Caf, alcanou sig-nificado particular na economia, destacando Angola nos anos 40 como o quarto produtor mundial de caf depois do Brasil, Colmbia e Costa do Marfim.A ambundncia de gua e as caractersticas ecolgicas permitem uma cultura agrcola no s abundante como diversificada, tal como culturas de origem europeia (soja, videiras e trigo), caf, madeira, cana de aucar, citrinos, arroz, ginguba entre outras. tambm nesta provncia que se auscultam as condies propcias ao cultivo do cacau, criao de pecuria no planalto de Ambaca, e extraco mineira, com grandes reservas de cobre, col-bato, zinco, mrmore, diamantes e outros. So estas as razes que levam os dirigentes a resgata r a l g uma s responsabilidades a nvel de financiamentos e apoios para a provncia alcanar o sucesso que merece.

    Economia: O clima do Uge quente, por isso propicia-se ao cultivo de caf, mandioca, dendm, amendoim, batata doce, fei-jo, cacau, sisal e outros em menor escala. Quanto s estaes, s possvel distinguir duas: o tempo quente, chuvoso, que vai de Setembro a Maio, e de Junho a Agosto, um perodo de Estio que denominado Cacimbo, durante o qual feita a colheita do caf.

    Oportunidade de negcio: Caf, Agro-Indstria, Turismo e Co-mrcio.

    Fonte: Wikipdia

    Principais produtos e servios BMF na provncia:

    Campanha Agrcola Crdito Empresarial Crdito Jovem Empreendedor Depsito Bankita Poupana Bankita

    BMF na provncia:Agncia Siac UgeEstrada Nacional 220, Rua Principal do QuitexeUgeTel.: 923 283 752 / 924 796 988

    A ambundncia de gua e as carac-tersticas ecolgicas permitem uma cultura agrcola no s abundante como diversificada.

  • MALANGE

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    MACU TA08

    rea: 98 302 Km2.

    Populao: 998 000 habitantes.

    Municpios: Cacuso, Caombo, Kalandula, Cambundi-Catembo, Cangandala, Cuaba Nzogo, Cunda-Dia-Baze, Luquembo, Malan-je, Marimba, Massango, Mucari, Quela e Quirima. Malanje sub--dividida em trs zonas geo-econmicas, so elas: o Planalto de Malanje, a Baixa de Kassanji e a Zona do Luando.

    VISO PROVNCIAS EM DESTAQUE

    Malanje a segunda maior provncia de Angola e com maior potencial de crescimento econmico presente-mente. O acesso terrestre melhora a olhos vistos quer por estrada ou comboio. Aqui, encontram-se vrios lugares de interesse turstico, tais como as quedas de Kalandula (as segundas maiores de frica), as Pedras Negras do Pungo Andongo e o parque natural de Kangandala que alberga as clebres palancas negras o smbolo de An-gola. A hidro-elctrica de Capanda a caminho para as Pe-dras Negras a maior a nvel nacional e tambm muito procurada pelos turistas.As autoridades reconhecem o valor turstico da regio. A aposta no seu crescimento ainda tmida, mas j comeam a surgir alguns olheiros na regio, nomeada-mente unidades hoteleiras e agncias de promoo de actividades ao ar livre.

    Economia: A sua vegetao composta de florestas, savanas e o misto de floresta-savana e balcedo-savana. Em relao aos minerais, so encontrados os seguintes tipos: diamantes, calcrio, urnio e fosfatos. Malanje uma provncia essencialmente agr-cola, destacando-se pela produo das seguintes culturas: man-dioca, arroz, algodo, milho, batata- doce, ginguba, girassol, feijo, soja e hortcolas. Apesar disso, Malanje possui uma pequena in-dstria, no qual so fabricados materiais de construo, produtos voltados para a alimentao e tabacos. J na pecuria, destaca--se por possuir gado bovino, caprino, suno e ovino.

    Oportunidades de negcio : Agro-pecuria e minrios.

    Fonte: Wikipdia

    Principais produtos e servios BMF na provncia:

    Crdito Amigo Crdito Empresarial Cartes de Dbito Transferncias Internacionais

    BMF na provncia: Agncia Siac MalangeRua Comandante DangeruxEstrada Nacional 230, Bairro Vila MatildeMalangeTel.: 251 204 768 / 932 282 763 / 928 248 695

    Aqui, encontram-se vrios lugares de interesse turstico, tais como as quedas de Kalandula (as segundas maiores de frica).

  • MACU TA09

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    BENGUELA

    VISOPROVNCIAS EM DESTAQUE

    Nos ltimos anos, a provncia de Benguela tem assistido a um acentuado crescimento a nvel do comrcio, da In-dstria e da agro-pecuria, mas tambm o sector dos servios, como a banca e as telecomunicaes e o sector da construo tm registado igualmente elevados nveis de crescimento. A nvel do turismo o investimento tem sido crescente, concretamente na zona da Baa Azul e da Restinga do Lobito. Mas so os seus canais de comunica-o (ferrovirio, terrestre, areo e martimo) associados ao forte potencial agrcola, pecurio e piscatrio, mineiro e hidro-elctrico que colocam Benguela num ascendente econmico e social. O Caminho-de-Ferro de Benguela (FCB) e o Porto Comercial do Lobito constituem a alavanca para o desenvolvimento econmico da provncia. O Porto do Lobito, o segundo maior de Angola no pas-sado, era o principal porto, sobretudo por ser a porta de entrada e sada de mercadorias para a zmbia, Congo Democrtico e zimbabwe e para o escoamento do mi-nrio explorado no sul da Repblica Democrtica do Con-go e da zmbia.Tendo em conta o seu desenvolvimento, Benguela tem actualmente o maior parque industrial e empresarial de Angola que constitui outro dos principais vectores de criao de novas oportunidades de negcio para as em-presas nacionais e internacionais.

    rea: 39 827 km2.

    Populao: 2 110 000 habitantes.

    Municpios: Baa Farta, Balombo, Benguela, Bocoio, Caimbambo, Catumbela, Chongoroi, Cubal, Ganda e Lobito.

    Economia: Agro-pecuria: sisal, algodo, acar, caf, bananas, feijo e horticultura, so as produes vegetais. J a produo animal feita com carne de porco e bovina, alm de leite e seus derivados. Extrao mineral: tungstnio, grafite e outros minerais. Industrial: metalurgia, refino de petrleo, materiais de construo, txtil e produtos alimentares.

    Oportunidades de negcio: Agro-pecuria, agricultura,minrio e turismo.

    Fonte: Wikipdia

    Principais produtos e servios BMF na provncia:

    Micro-Fixe e Micro-Fixe Mais Micro Salrio Cartes de Dbito Depsito Bankita

    BMF na provncia:Agncia de BenguelaLargo 1 de MaioBenguelaTel.: 931 848 761

    Agncia Siac BenguelaRua do AeroportoBenguelaPor Inaugurar

    Agncia LobitoRua 15 de Agosto, Bairro 28 Zona ComercialLobito - BenguelaTel.: 272 235 881 / 272 235 882 / 924 068 527

  • MACU TA10

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    destaqueSECTOR AGRCOLA - FINANCIAMENTOS E CRDITOS

    APOSTA QUASE GANHAOs dados esto lanados: Angola tem cerca de 54,4 milhes de hectres de terras cultivveis; 6,7 milhes j esto a ser explorados; o Governo v

    uma prioridade no sector e dinamiza polticas de incentivo.

    As autoridades angolanas tm vindo a promover um conjunto de polticas e instrumentos destinados criao de um ambi-ente propcio para o crescimento, que favorea o relanamento econmico, atravs da criao de incentivos financeiros para o sector agrcola, proporcionando desta forma o aumento da riqueza, a consolidao da economia de mercado e a democ-ratizao econmica. neste contexto de estmulo produ-tividade, diversificao e auto- suficincia, que diversas instituies bancrias elaboraram alguns programas de finan-ciamento com taxas atractivas como apoio ao empresrio. Estas medidas de financiamento esto vocacionadas no s para a produo como tambm para a comercializao . O programa do Crdito Agrcola de Investimento, apresentado pelo Executivo do Governo e o Banco de Desenvolvimento de Angola, garantiu a prioridade a financiamentos de projectos em zonas de potencial agrcola impulsionando o surgimento de pequenos plos de produo agro-pecuria e industrial. Como afirmou o Sr. Ministro da Economia, Abrao Gourgel aquando da apresentao do programa: O BDA (Banco de Desenvolvimento de Angola) tem a responsabilidade de fornecer modelos de anlise de projectos em uso, realizar aces de formao para tcnicos dos bancos comerciais e supervisionar o processo, atravs de relatrios de prestao de contas e de amostras de processos aprovados. Os can-didatos podem iniciar a apresentao das suas candidaturas ao financiamento seguindo para isso dentro dos bancos um trajecto de anlise j bastante rigoroso com medidas concre-tas, onde questes de viabilidade econmica, capacidade tcnica e de gesto dos intervenientes so tidas em conta. Recorde--se que, desde 2010, aquando da apresentao do programa de incentivo, a agricultura, a pecuria e a agro-in-

    dstria eram as prioridades do Governo, que viu nestas reas uma forma de indepndencia do pas em relao ao sector petrolfero. Como reforo a esta medida prioritria do Executivo, o Sr. Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Afonso Canga, assegura que os agricultores podero recorrer a uma linha de crdito com comprovativos de ttulo de propriedade das terras onde pretendem ver resultar o seu investimento tentando fo-mentar o sector empresarial e promover a agricultura. Alm deste Crdito Agrcola de Investimento, onde foram disponibiizados duzentos milhes de dlares, foi tambm desenvolvido o Crdito

    neste contexto de estmulo produtividade, diversificao e auto-suficincia, que diversas ins-tituies bancrias elaboraram al-guns programas de financiamento com taxas atractivas como apoio ao empresrio.

    de Campanha destinado a pequenos camponeses associados em cooperativas. Este crdito est avaliado em cento e vinte milhes de dlares a que se somam trinta milhes reservados para a concesso de crditos de apoio ao escoamento dos produtos agrcolas produzidos pelos beneficirios. O dinheiro disponvel nos bancos operadores (inclundo o BMF) e os bene-fcios dos primeiros subscritores que j comearam a repr o crdito recebido, sublinham a eficcia e a continuidade deste programa nos prximos anos.

  • destaque

    MACU TA11

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    O primeiro passo do Sr. Mrio Vieira para comear o seu prprio negcio foi a motivao da sua famlia, nomeadamente a espo-sa e o seu pai. neste plano familiar que a empresa, hoje j com 60 funcionrios, consegue heroicamente cultivar vrios produtos hortcolas inclundo: tomate, cebola, beringela, repolho, quiabos, pimentos, pepinos, milho, feijo, gindungo, entre outros.

    Para aceder ao crdito, o Sr. Mrio detectou a necessidade de organizar cooperativas e de se juntar a outros grupos agrcolas para ganharem massa crtica e assim conseguirem de forma mais clere um crdito que os ajudasse a levar a bom porto a ideia de ngcio prprio.

    Foi no BMF, onde encontraram uma atitude compreensiva e posi-tiva na cedncia de um primeiro crdito no valor de 7.000 USD e mais tarde um segundo crdito no valor de 50.000 USD.Com estes montantes solucionaram-se algumas dificuldades logsticas nomeadamente na rea do transporte, agora com a co-operativa mais organizada e com transporte prprio conseguem enviar os produtos do campo para a cidade. Este ltimo ponto cul-mina num outro facto feliz: ao terem comprado a sua prpria car-rinha com o crdito BMF, libertaram-se algumas despesas com o aluguer de transporte que permitiram, finalmente, tirar rendimento do negcio.

    CONvERSA COM

    MRIO vIEIRAFINCAF

    vAMOS DAR OPORTUNIDADE AO NEGCIO DO FUTURO COM RAzES NO NOSSO PASSADO!

    Angola tem uma histria de quase 200 anos de plantao de caf. O BMF pretende com a conta a prazo FINCAF, relanar o cultivo, aproveitando o potencial econmico que em tempos fez de An-gola um dos maiores expor tadores mundiais, a par com o Brasil e a Colmbia, com quatro milhes de sacas de 50 quilos ou 200 mil toneladas por ano. Ao fazer uma aplicao na sua conta Fincaf, no s ser remunerado com uma interessante taxa de juro desde 9% a.a. a 12% a.a., dependendo da durao dos depsitos, como tambm estar a contibuir para que o nosso pas esteja de novo no pdium da produo e expor tao desta riqueza nacional.

    SECTOR AGRCOLA - FINANCIAMENTOS E CRDITOS

    Ao pedir um crdito, o BMF ajudou a desbloquear capital necessrio para a rentabilidade do negcio.

    Idade: 55 anosTipo de Actividade: AgricultorLocalidade onde realiza o seu negcio: Funda - Barra do DandeN de Funcionrios: 60Fundo Salarial:Os contractos so determinados:Gerente: 20.000KzsOutros: 10.000 Kzs

  • MACU TA12

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    destaque SECTOR AGRCOLA - FINANCIAMENTOS E CRDITOS

    Entrevista

    Quantas toneladas de caf se colheram no ano pas-sado e qual a previso para este ano?

    Em 2011 foram colhidas 4.500 toneladas de caf mabuba, o equivalente a cerca de 2.100 toneladas de caf comercial. A previso para o presente ano agrcola de 5.300 toneladas de caf mabuba, cerca de 2.400 toneladas de caf comercial.

    Quais as medidas e aces fomentadas na regio para valorizar a produo e comercializao do caf?

    No que se refere produo houve um melhoramento da assistncia tcnica ao produtor. Foi feita a difuso das no-vas tecnologias de produo de caf, a renovao dos cafezais, quer seja atravs da poda, como da introduo de novas plantas com alto potencial produtivo, e investimos na produo de mudas de fruteiras para incentivo diversifica-o cultural e ao aumento dos rendimentos das exploraes agrcolas familiares. Melhormos o acesso dos produtores aos mercados e foi facilitado o acesso aos crditos bancrios aos produtores de caf, com juros bonificados e largos perodos de carncia. Ao nvel da comercializao, estamos a melhorar os circuitos, a fazer promoo nos mercados rurais, a financiar os comer-ciantes, a investir nos novos descasques para benefcio do caf e em novas torrefadoras. Por fim, facilitmos o acesso dos produtores aos mercados e dos comerciantes s zonas de produo.

    Quais so os mercados principais para exportao?

    Os principais mercados de expor tao do caf angolano so: Por tugal, Espanha, Itlia e Alemanha.

    Na sua opinio o que ainda falta fazer para tornar Angola um dos grandes produtores de caf como em tempos foi?

    Para que Angola volte a ser um dos principais produtores de caf, na minha opinio, e par tindo do princpio de que a von-tade poltica esteja salvaguardada, devem ser tomadas entre outras as medidas seguintes: Definir claramente que tipo de cafeicultura em que se vai

    apostar, isto se assentar nas grandes, mdias ou peque-nas exploraes;

    Melhorar reparao das vias secundrias e tercirias que permitam o acesso dos produtores aos mercados e os co-merciantes aos produtores;

    Melhorar a rede comercial, sobretudo ligadas s comuni-dades rurais;

    Rever a poltica salarial dos tcnicos ligados ao sector agrrio; Dotar de recursos humanos em quantidade e qualidade as

    instituies do sector agrrio vocacionadas produo cafecola;

    Melhorar a qualidade dos cafs atravs do processamento e controlo ps-colheita;

    Estabilizar no mercado interno os preos do caf junto ao produtor;

    Valorizar os cafs produzidos em Angola; Aumentar o consumo do caf produzido em Angola; Reduzir as impor taes de caf torrado; Dotar as regies produtoras de equipamentos e mquinas de

    INCA UGE - DR. VASCO GONALVESDirector do Depar tamento Provncial do Instituto Nacional do Caf no Uge

    INSTITUTO NACIONAL DO CAF

    MINIST

    RIODAAGRICULTU

    RA

  • CRIAMOS OPORTUNIDADES

    MACU TA13

    destaqueSECTOR AGRCOLA - FINANCIAMENTOS E CRDITOS

    Entrevista

    Qual o nmero de funcionrios neste momento?

    Actualmente so 42.

    Quais as remuneraes base em funo das responsabili-dades?

    O pagamento do salrio depende da tabela salarial do Estado. Mas em mdia um quadro bsico aufere 15.000 AKZ, um quadro mdio aufere na ordem dos 30.000 AKZ e por fim os chefes de produo na ordem dos 200.000 AKZ.

    Qual o primeiro passo para comear o seu negcio?Ter entendido que o caf nacional uma cultura muito rentvel e por outro lado um produto muito solicitado.

    De que forma teve acesso ao crdito?

    Depois de uma apresentao feita pelo Presidente da Comisso Executiva na regio do Kwanza Sul, apercebemo-nos que o Banco

    ENG. ALFREDO LOURENO MAGALHESEngenheiro Agrnomo e Chefe do Depar tamento do Instituto Nacional do Caf (INCA) na regio do Kwanza Sul.

    benefcio e rebenefcio do caf; Recuperar gradualmente as plantaes sobretudo dos

    pequenos produtores; Apostar em novas plantas potencialmente mais produtivas e

    resistentes a doenas e pragas; Promover a manuteno adequada dos cafezais; Melhorar o benefcio e o rebenefcio para aumentar a quali-

    dade do caf; Melhorar a assistncia tcnica ao produtor; Facilitar o acesso ao crdito com juros atractivos e com largos

    perodos de carncia; Aumentar a industrializao dos cafs angolanos.

    BMF tem uma poltica de crdito de fcil entendimeto, sem burocra-cias excessivas na sua cedncia, que permite de forma fcil desen-volver o negcio.

    Quais os montantes pedidos ao banco para investimento no seu negcio?

    1 crdito de 150.000 USD 2 crdito de 500.000 USD

    De que forma o crdito BMF o ajudou nesse plano?

    Tem vindo a ser essencial, um contributo muito valioso cujos benifi-cios j so uma realidade. O crdito de investimento j permitiu que houvesse um aumento na rea da produo e todo esse processo j deu frutos sociais- mais emprego na regio.

  • CRIAMOS OPORTUNIDADES

    poupancaPOUPAR HOJE PARA INVESTIR AMANH

    A IMPORTNCIA DA POUPANAPoupar hoje a melhor estratgia para assegurar

    o equilbrio financeiro de amanh.

    Na teoria econmica o acto de poupar significa a par te do rendimento de um trabalhador, uma famlia ou empresa que no gasta. No caso do trabalhador ser aquele valor que este retira ao seu salrio e que mensalmente acumula na sua poupana. As famlias e as empresas que constituem poupanas tm mais capacidade financeira para enfrentar o futuro, uma vez que possuem reservas para fazer face a im-previstos. O valor do dinheiro no pode ser subestimado. Uma antecipada poupana monetria promove o alcance de uma vida proveitosa e estvel. Poupar hoje significa ter capacidade de consumir no futuro.

    A capacidade de poupar tambm est relacionada com os rendimentos. Contudo, medida que aumenta o nosso ren-dimento tambm aumenta o consumo. Por menos ou mais elevado que seja o nosso rendimento devemos sempre poupar. A teoria econmica recomenda-nos que seja 10% do nosso rendimento. Existem assim trs conceitos fundamen-tais a ter em conta: o rendimento, o gasto e a poupana. Promover um equilbrio entre estes, assegurar uma maior estabilidade financeira.

    O valor do dinheiro no pode ser sub-estimado. Uma antecipada poupana monetria promove o alcance de uma vida proveitosa e estvel.

    MACU TA14

  • poupancaPOUPAR HOJE PARA INVESTIR AMANH

    MACU TA15

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    5 RAZES PARA POUPARPoupar para gastar melhor

    Ao poupar na compra de bens de carcter suprfulo, estar a amealhar, para no futuro, poder aplicar o dinheiro de uma forma mais prudente, como o caso de num carro novo, numa casa ou numas frias de sonho. Portanto, sempre que resolver despender quantias elevadas de dinheiro em bens minoritrios, lembre-se que muito mais conseguir adquirir ao prescindir deles.

    Segurana para o futuro

    Ter dinheiro colocado de parte representa sempre a certeza de que, caso um imprevisto acontea, poderemos sempre recorrer a um pequeno auxlio financeiro que nos poder ajudar a sair de muitas situaes desagradveis.

    Proporcionar garantias sua famlia

    Se tem filhos, ento tem mais uma boa razo para poupar. No s o dinheiro extra que conseguir poupar poder ajudar a pagar a

    formao dos seus filhos, como tambm evitar ficarem totalmente desamparados caso algo de inesperado lhes acontea. Esta uma das razes mais importantes pela qual dever sempre levar a srio a poupana de dinheiro.

    Investir num negcio ou colocar o dinheiro a render

    Ao colocar algum dinheiro de lado poder, quem sabe no futuro ter a oportunidade de o colocar a render, originando assim a pos-sibilidade de aumentar a sua renda mensal e, consequentemente, a sua qualidade de vida.

    Estabilidade emocional

    Colocar dinheiro de parte tambm ter a conscincia de uma maior segurana econmica, caso algo de inesperado lhe acon-tea. Tal poder ajudar a evitar muitas depresses que tm geralmente como causa diversos problemas financeiros. Ao poupar, estar a contribuir para um melhor estilo de vida, no s econmico como tambm pessoal.

    CONTAMEU PORQUINHO

    CONTAPOUPANA

    CRDITOJOVEMEMPREENDEDOR

    CRDITO SONHO REALIZADOCRDITO AUTOMVEL

    CRDITOEMPRESARIAL

    FUTURO

    POUPANA DOS 0 AOS 99

    No BMF ao poupar desdea sua infncia, e mantendoum percurso disciplinado,garante um futuro sustentado.

  • MACU TA16

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    O COMBATE ILITERACIA FINANCEIRAPretende-se acabar com o paradigma de que para ir ao banco

    tem que se estar bem apresentado.

    O programa de educao financeira do Estado em curso desde finais de Maro, permite a todos os cidados inclundo vendedores, camponeses, funcionrios e outros, o acesso fcil banca. O projecto visa a insero social da populao de baixa renda e daquelas pessoas que por motivos alheios no possuem Bilhete de Identidade, nem conta bancria. Tem como finalidade oferecer a um maior segmento populacional os produtos e servios que as instituies financeiras oferecem. Mas, como adiantou o delegado regional do BNA em Malange, Lus Henriques da Silva, o Executivo, que pretende que a economia angolana fique necessariamente nas mos dos ango-lanos, tem vindo a criar condies para o aumento das condies de vida das populaes, o que s possvel se estas corresponderem a esse esforo e aderirem ao processo de bancarizao da economia. Segundo o mesmo responsvel, O projecto bem-vindo e cada cidado pode participar de acordo com a sua capacidade financeira, o que demonstra mais uma vez a preocupao do Governo em democratizar o mundo financeiro.

    CONTA DEPSITO BANKITA

    conhecer

    Neste momento, o objectivo do executivo tirar do mercado informal para o sector formal boa parte dos agentes econmicos do municpio, visto que aqui ainda existe muita gente sem conta bancria.

    Fonte: Angola Press

    O QUE A BANKITA?

    Mercado Alvo Montante Condies e DespesasBancriasLevantamentosTransferncias Moeda

    Cidados Residentes 100,00 100,000.00 Kwanzas e USD

    Levantamentos,pagamentos etransferncias nosATM - sem custos.

    1 - No h cobrana de comissese despesas bancrias.

    2 - No h cobranade despesas de manuteno.

    3 - No h cobrana de despesasnos pagamentos efectuadosatravs da rede Multicaixa (POS).

    Mnimo(AKZ)

    Mximo(AKZ)

    Montante

  • MACU TA17

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    PERGUNTAS FREQUENTES

    POUPANA BANKITA A CRESCER

    O QUE A BANKITA?

    uma conta de depsito ordem constituda junto de uma ins-tituio financeira bancria que tiver aderido disponibilizao desse produto destinado a servir a populao de menor renda.

    A Bankita est dividida em duas partes: Simples e Crescer. A conta Bankita Simples aberta com apenas cem kwanzas, uma fotografia tipo passe, uma fotocpia de qualquer documento que identifique o titular em causa, ou at mesmo de uma teste-munha com autoridade competente.Aps feito este passo, o cliente recebe um carto multicaixa, que servir para efectuar as suas transaces.

    J para a conta Bankita Crescer necessrio uma fotografia e uma fotocpia do Bilhete de Identidade, alm de mil kwanzas.Trata-se de uma conta remunerada a uma taxa de 6%, num prazo mximo de um ano, mas que j comea a render juros a par tir de um ms, caso o cliente no movimente a conta neste perodo.

    QUAIS AS INSTITUIES BANCRIASQUE DISPONIBILIzAM OS PRODUTOS BANKITA?

    Qualquer cidado pode abrir uma Conta de Depsito Bankita (Simples) ou de Poupana Bankita Crescer numa das nove instituies financeiras bancrias que aderiram prestao destes produtos, mediante celebrao de um acordo com o Banco Nacional de Angola, nomeadamente no BMF.

    QUAIS SO AS vANTAGENS DE ABRIRUMA CONTA DE DEPSITO BANKITAOU POUPANA BANKITA CRESCER?

    Garantem a titularidade de uma conta de depsito; Segurana contra as perdas por acidentes (incndios, inunda-

    es), roubos ou assaltos; Ajudam a atingir metas para o futuro atravs da poupana; No prevem a cobrana de despesas de manuteno; Contemplam a atribuio de um car to de dbito Multicaixa

    que facilita os pagamentos e levantamentos automticos.

    conhecerO QUE A BANKITA?

    O QUE UMA CONTAPOUPANA BANKITA SIMPLES E CRESCER?

    Resgates PenalizaesMnimo(AKZ)

    Mximo(AKZ)

    Taxade Lanamento

    Condiesde Acesso

    Depsito pode sermobilizado sem

    notificao prvia.1.000,00 250.000,00 30 Dias 90 Dias

    Isento de qualquerpenalizao.

    1 - Ter conta bancriano banco aderente.

    2 - Preenchimentodo formulrio desubscrio.

    6% ao Ano

    Montante

    Mnimo MximoPrazo

  • mento de juros de mora e outros encargos e podem ver os seus bens penhorados.

    Por onde comear: Numerar todos os crditos existentes; Reavaliar o oramento mensal e ponderar alternativas. Poder

    ser possvel cortar nalgumas despesas para reequilibrar o ora-mento.

    Se, depois de reavaliado o oramento familiar, o devedor continuar com dificuldades em pagar as prestaes dos crditos:A situao dever ser exposta instituio de crdito para se analisarem em conjunto possveis alternativas. A instituio de crdito poder estar disponvel para alterar as condies do crdito, de modo a reduzir os encargos mensais. Pode tambm avaliar-se a possibilidade de consolidao de vrios emprstimos num nico. Para a renegociao dos contratos de crdito fundamental o devedor disponibilizar informao completa e verdadeira sobre a sua situao financeira e circunstncias pessoais, como por exemplo, se ficou desempregado ou se entrou num processo de divrcio.

    MACU TA18

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    ReGrasSABER UTILIZAR O CRDITO

    A IMPORTNCIA DE CUMPRIR COM UM CRDITOO Crdito Bancrio um direito que o banco adquire, atravs de uma entrega inicial em dinheiro (real ou potencial) a um cliente. Dever receber deste o valor em dvida, em datas futuras, uma ou

    vrias prestaes, cujo o total igual ao da entrega inicial, acrescida do preo fixado para esse servio.

    Segundo um estudo apurado pela KPMG ANGOLA em Outu-bro de 2011, no seguimento de uma expanso rpida na con-cesso de crdito na economia angolana, tem-se verificado igualmente uma elevada taxa de crescimento das situaes de crdito em incumprimento.

    ALGUMAS DICAS:

    Quando se fala em crdito deve-se ter em conta os seguintes seis elementos:Finalidade, prazo, preo, montante, risco e garantias.Estes elementos esto dependentes uns dos outros e a sua anlise de extrema impor tncia para a actividade dos ban-cos. Cabe a cada cliente informar-se junto da instituio de crdito, de modo a obter as condies que considere mais vantajosas. Gerir dvidas:Os devedores que estejam com dificuldade em pagar as presta-es dos seus crditos, ou seja, em risco de incumprimento, devem analisar as alternativas disponveis e actuar rapidamente para impedir ou ultrapassar essa situao. essencial no adiar a procura de uma soluo para o problema. Os devedores com prestaes em atraso ficam sujeitos ao paga-

  • reGrasSABER UTILIZAR O CRDITO

    Operaes de crdito: em que usualmente as instituies finan-ceiras assumindo a posio de credoras entregam dinheiro aos agentes econmicos, pessoas singulares ou colectivas (empre-sas pblicas ou privadas), para fins de consumo ou investimento;

    Operaes de financiamento: em que as instituies financeiras, em colaborao com os agentes econmicos, pessoas singula-res ou colectivas (empresas pblicas ou privadas), disponibilizam bens e servios, sem assumirem a posio de sujeitos activos de uma relao de crdito, como exemplo as operaes de lo-cao e de cesso financeira;

    Operaes de intermediao negocial: em que as instituies financeiras (bancrias e no bancrias), assumem compromis-sos face a terceiros, a favor ou em garantia do cliente, pessoas singulares ou colectivas, por exemplo, o penhor bancrio e a garantia autnoma.

    Habitao: operao bancria que possibilita fundos neces-srios para a aquisio de uma habitao por parte das fam-lias, que devem escolher o melhor crdito de forma a poder poupar dinheiro na sua prestao mensal (amortizao e juros);

    Automvel: operao bancria que possibilita fundos neces-srios para a aquisio de veculos;

    Pessoal/Consumo: destinado ao financiamento de equipa-mentos domsticos, educao, sade e outras finalidades no relacionadas com a actividade profissional;

    Cartes de Crdito: so cartes associados a uma linha de crdito, cuja utilizao para pagamentos ou adiantamentos de dinheiro permite beneficiar de crdito concedido pela instituio financeira bancria emitente.

    A CONCESSO DE CRDITO EST DIvIDIDA EM TRS GRANDES vERTENTES:

    AS INSTITUIES DISPONIBILIzAM AOS SEUS CLIENTES DIvERSAS MODALIDADES DE CRDITO:

    ALERTARecorrer a crditos pessoais para pagar outros crditos no deve ser alter-nativa. Pode permitir pagar prestaes em atraso, mas as dvidas aumen-tam e, muitas vezes, as taxas de juro destes novos emprstimos ainda so mais elevadas, gerando o que se chama de efeito de bola de neve, agra-vando a situao.

    MACU TA19

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

  • perfilQUEM, ONDE E QUANDO

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    JOS MANUEL vENTURA

    Foi um negcio de oportunidade. O casamento perfeito. A regio onde vive Kwanza Sul, regio produtora de 3500 toneladas de caf por ano e a aposta do BMF no seu cultivo.

    Foi assim que a JMV - Agricultura, Comrcio, Indstria e Presta-o de Servios, criou a sua fbrica onde tem uma capacidade de produo de caf entre cinco a seis toneladas mensais, ven-dendo o produto acabado - modo ou em gro, sob a tutela da marca Gabela, uma mistura do caf Robusta com o Arbica.

    O impulso para a criao deste negcio familiar foi dado pelo Banco. Um valor de 250.000 USD que o ajudou a arrancar com o seu sonho e a sua pequena fbrica e fazenda onde vive. No entanto, foi a ambio do Sr. Ventura e a sua forte componente empreendedora, j com muitos trunfos conquistados, que o fizeram evoluir para a vertente comercial. No s tem o seu fabrico prprio, como tambm, compra a bruto a outros produtores e faz a sua prpria descasca, torrefao e embalamento. As em-balagens vm do Brasil e esto no mercado desde Maio, tendo acordo com uma cadeia de supermercados com 32 lojas nas 18 provncias.

    no processo de distribuio que v alguma dificuldade em en-trar nomeadamente nas grandes cidades, no entanto mais uma vez o seu empreendedorismo encaminhou-o e tem j a trabalhar consigo um pequeno distribuidor.

    A histria do Sr. Ventura, uma histria de confiana, de von-tade de empreender e de uma forte relao de apoio do BMF, que apostou neste negcio. Tem sido por isso, um exemplo de sucesso na carteira de clientes do BMF.

    Idade: 53 anosComeou o seu negcio h 20 anos,mas a industrializao em 2007Tipo de Actividade: CafLocalidade onde realiza o seu negcio: Kwanza SulN de Funcionrios: 8Fundo Salarial: 210.000,00 AKz

    MACU TA20

    O fazendeiro tem de viver na Fazen-da, no mandar viver. Para investir na sua fazenda tem de se pensar no mdio e longo prazo, e o BMF ajudou-me a viver no mdio-longo prazo (8 a 10 anos).

  • AMRICO DA COSTA E SILvA

    O Kwanza Sul por excelncia a regio do caf em Angola que produz em mdia cerca de 3.000 toneladas por ano. Amrico da Costa Silva, um dos agricultores regionais que contribui para este cenrio, tendo comeado o seu pequeno negcio de com-pra e veda de caf, mas apostando ao longo dos anos no cresci-mento da sua estrutura.

    Atravs da Direco Provincial do Caf do Kwanza Sul, teve conhecimento das medidas do Governo para impulsionar a produo e comercializao do produto, mas optou, entre outras instituies bancrias, pelo BMF por ser o banco que fez uma melhor oferta em termos de soluo de crdito e suas respectivas condies. Foi assim, que ao pedir um montante de 15.000.000,00 AKZ conseguiu aumentar a sua rea de produo e recuperar os meios at ento inutilizados e parados.

    Idade: 58 anosTipo de Actividade: AgricultorLocalidade onde realiza o seu negcio: Kwanza Sul - CapangaN de Funcionrios: 14Fundo Salarial: 924.000,00 Kzs

    MACU TA21

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    perfilQUEM, ONDE E QUANDO

    Com a ajuda do BMF concretizei um projecto antes idealizado.

  • empreenderCOMO MONTAR O SEU NEGCIO

    Antes de se iniciar no mundo dos negcios, e dado que o acto de criao de uma empresa envolve investimentos pessoais e finan-ceiros que tero de ser devidamente retribudos, importante que o novo empreendedor realize um diagnstico sobre si mesmo, sobre o projecto e sobre a futura empresa.

    No basta sentir uma oportunidade, convert-la numa ideia, acredi-tar e lutar por ela. Estas aces apenas contemplam a componente motivao.

    Para se poder ser coerente e consistente torna-se fundamental um certo saber, no apenas sobre a tecnicidade da ideia, mas decidi-damente sobre como criar e gerir uma organizao, que operacio-nalmente tem regras, desafios e dificuldades.

    Quer ser patro de si mesmo? Teve uma ideia brilhante e quer montar a sua prpria empresa? Sente-se empreendedor? Enfrenta desafios? Tem

    uma dose grande de optimismo, dinamismo e pr-actividade?

    Se respondeu SIM a todas estas questes,ento est preparado para enfrentar qualquer adversidade.

    E para qu?Para criar um sonho!

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    MACU TA22

    10 PASSOS PARA O SUCESSODO SEU NEGCIO

  • MACU TA23

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    empreenderCOMO MONTAR O SEU NEGCIO

    Nesta etapa h j um Plano de Negcios em que os empreendedores tm confiana. H tambm, uma srie de projectos que revelam qual o pessoal necessrio para accionar a empresa. chegada a altura de constituir o resto da equipa, prestando particular ateno aos directores principais. Quem, quando e por quanto? Aqui, a chave para o sucesso entender o que realmente o talento vital.

    Constituir a equipa de direco5.

    Os fundadores da empresa precisam de ter uma estratgia para atrair os investidores. Devem decidir quais as empresas ou instituies financeiras a contactar e como conseguir uma grandiosa vantagem em relao a todas as outras propostas.

    Conseguir o capital inicial 6.

    Nesta altura, o empreendedor e a sua equipa j construram o suporte da empresa e esto a dar o seu mximo para cumprir os prazos acordados. O capital est a ser consumido rapidamente e o primeiro produto est prestes a ser testado. Aqui, a actividade mais importante a concentrao. um erro distrair-se com outros produtos/servios, tecnologias ou novos segmentos de mercado. Agora, o mais importante descobrir uma oportunidade de mer-cado e seguir o Plano de Negcios. A segunda prioridade descobrir clientes e para isso so necessrios bons produtos/servios.

    Lanamento do primeiro produto/servio9.

    Esta a fase em que os empreendedores devem fechar negcio com as fontes de capital e constituir a empresa. Devem escolher um banco comercial, onde os fundos possam ser depositados. Quando esta fase estiver determi-nada, o dinheiro estar finalmente disponvel, o que possibilitar o incio das funes da empresa. Nesta etapa h um e s um objectivo: ver o capital depositado no banco. Os empreendedores no devem descansar enquanto o depsito no for efectuado.

    Empresa constituda e capital no banco7.

    Agora que j existe dinheiro no banco, altura de investir e encontrar um local de trabalho.

    Encontrar um local8.

    Durante esta fase, a empresa deve concentrar-se no seguinte: no se tornar dependente das entidades financeiras exteriores.

    BONS NEGCIOS

    Assegurar a liquidez da tesouraria10.

    Na primeira etapa o futuro empreendedor deve con-centrar-se em manter a viso do negcio. A alma da nova empresa nasce nesta altura. Se no acreditar o suficiente na sua viso, a ideia para um negcio acabar como um sonho desfeito.

    1. Ter uma ideia

    aqui que as ideias dos empreendedores so pas-sadas para o papel atravs da elaborao do Plano de Negcios. Tomam-se decises importantes, descar-tam-se ideias e discutem-se estratgias. Nesta fase, o objectivo escrever um Plano de Negcios bem con-cebido. O Plano deve mostrar como que a equipa planeia. A medalha de ouro um Plano de Negcios inspirado na viso do empreendedor, que seja funda-mentado numa vantagem competitiva.

    4.Criar o Plano de Negcios

    Esta uma fase delicada na vida do empreendedor. aqui que se comeam a distinguir aqueles que agem daqueles que sonham. Na terceira etapa, o empreendedor de sucesso deve tentar conseguir compromissos firmes das pessoas-chave. O problema que quando a presso aumenta a equipa desiste. O empreende-dor que no tenha obtido compromissos firmes por par te da equipa tem grandes possibilidades de ver a empresa extinguir-se, sem que possa fazer seja o que for para o impedir. O sentido de realidade crucial. melhor ver um amigo a desistir logo no incio do que v-lo abandonar o projecto posterior-mente, quando for vital manter a equipa intacta.

    3.Conseguir o compromisso da equipa

    A 2 etapa um primeiro teste. O principal objectivo desta fase deve ser solidificar o sonho. Esta a altura de comear a adicionar sua viso aquilo a que todas as grandes empresas se propem, sendo para isso necessrio dedicar-lhe muito tempo. chegada a al-tura de partilhar os seus planos num contexto familiar de confiana.

    2.Reunio familiar

  • 1 Ao realizar trabalhos em grupo, voc:

    A) Sempre d ideias e gosta de participar no processo de elaborao do trabalho;

    B) Nunca participa e adora quando os outros integrantes fa-am tudo por si;

    C) D boas ideias e colabora, mas s quando pedem a sua ajuda.

    2 Ao terminar os estudos, qual foi a sua reao?

    A) Ficou extremamente inseguro, porque no tinha noo do que faria da para a frente e por isso demorou a decidir que carreira seguir;

    B) Apesar do medo, decidiu ir luta e traar metas profis-sionais;

    C) Sentiu-se bastante contente e confiante em enfrentar os desafios que a vida iria lhe proporcionar.

    3 No incio da sua carreira profissional, voc:

    A) Tentava adquirir conhecimentos e experincia com os de-mais funcionrios, mas nunca acreditou que isto o levaria a crescer profissionalmente;

    B) Sempre observava os profissionais sua volta, principal-mente os mais experientes, a fim de acumular conheci-mentos que o fizessem crescer;

    C) No dava a mnima importncia ao que os outros es-tavam a fazer, o importante era cumprir as suas tarefas.

    4 Na sua vida, quando surgem outras oportuni-dades na carreira, voc:

    A) Nunca as aceita, por mais positivas que elas sejam. A ideia de encarar um novo desafio deixa-o muito inseguro;

    B) Fica extremamente contente por ter surgido a oportuni-

    empreender TESTE O SEU PERFIL

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    MACU TA24

    dade de ascender profissionalmente num ambiente novo e na companhia de outros profissionais;

    C) Analisa durante dias se esta ser a melhor escolha e, se chegar concluso de que no tem nada a perder, aceita o desafio.

    5 Em qual dos perfis abaixo voc se encaixa melhor?

    A) O lder;B) O observador;C) O flexvel.

    6 Com que frequncia voc se informa sobre a eco-nomia e o mundo dos negcios?

    A) Pelo menos trs vezes por semana;B) Todos os dias, de preferncia de manh e noite;C) Nunca. Fica sabendo das novidades somente quando al-

    gum o informa.

    7 Como que toma decises importantes na sua vida profissional ou pessoal?

    A) Consulta a opinio de amigos e parentes, mas a deciso final sempre a sua;

    B) Coloca sempre a opinio das pessoas prximas em primeiro lugar, afinal, elas gostam de si e s querem o seu bem;

    C) No escuta a opinio de terceiros. Voc a pessoa mais indicada para tomar as suas prprias decises e traar o seu caminho.

  • TESTE O SEU PERFIL

    Respostas

    Resultado:

    De 0 a 6 pontos:

    No possui o perfil empreendedor. Se o seu grande objetivo profissional constituir o seu prprio negcio, necessrio que mude diversas caractersticas se quiser obter sucesso. Comece por se informar mais sobre o ramo em que quer actuar, procure ser mais optimista, activo e mais seguro no momento de tomar decises. Porm, se voc no nasceu para ser empresrio, com certeza encontrar a sua aptido e obter sucesso no que se propuser a fazer.

    De 7 a 14 pontos:

    Se a sua inteno investir num negcio, ainda faltam al-guns passos para que consiga xito. Voc pode ser criativo, mas tem dificuldades em administrar uma equipe. Ou gosta de enfrentar desafios, mas sente-se inseguro no momento de tomar decises importantes... Administrar uma empresa uma tarefa difcil e requer bastante preparao. Portanto, precisa de se aperfeioar e, somente aps se sentir seguro, deve aceitar este desafio.

    De 15 a 21 pontos:

    Voc nasceu para o empreendedorismo, pois possui as principais caractersticas que um empresrio necessita ter: optimista, criativo, independente e tem esprito de liderana. Sente-se vontade para tomar decises difceis, adora en-carar desafios e sabe aproveitar as oportunidades. Portanto, se sempre quis ter o seu prprio negcio, agora mais que nunca sabe que tem grandes chances de mont-lo, administr-lo e caminhar rumo ao sucesso!

    QUESTES

    ABC

    1

    201

    2

    012

    3

    120

    4

    021

    5

    210

    6

    120

    7

    102

    8

    120

    9

    201

    10

    012

    8 Se algo der errado em algum projecto profissional, voc:

    A) No se deixa abalar, afinal, para que as coisas sejam resolvidas necessrio manter a calma;

    B) Acredita que tudo se ir resolver da melhor maneira, mas que preciso trabalhar para isso;

    C) Acha que o mundo est a desabar e que, por mais que se esforce, nada poder ajud-lo a resolver o problema.

    9 Considera-se criativo?

    A) Sim. Sempre procuro transformar ideias simples em neg-cios efectivos;

    B) No. Por mais que eu me esforce para ter ideias em-preendedoras, nada me vem cabea;

    C) s vezes. Em dias de muita inspirao consigo ter ideias que possivelmente resultaro em bons negcios.

    10 Como voc projecta a sua vida daqui a 5 anos?

    A) Procuro no pensar no futuro, pois meu sucesso depende muito da oportunidade dada por outras pessoas;

    B) Tenho vrios planos, entre eles o de montar meu prprio negcio. Porm, no tenho muita certeza de que dar certo, pois muitas empresas fecham logo no incio da sua existncia;

    C) Imagino-me um empreendedor de sucesso, com meu prprio negcio concretizado e bastante competitivo no mercado. Tenho este anseio e s depende de mim alcan-lo.

    Agora, veja os pontos correspondentes s suas respostas,

    conforme a tabela ao lado, e some para ver o resultado.

    empreender

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    MACU TA25

  • MACU TA26

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    produtos BMFCRDITO PESSOAL

    um produto que consiste em tornar possvel e realas expectativas ou desejos dos clientes.

    CRDITO SONHO REALIzADO

    Mercado Alvo: Pblico em geral.

    Montante: Equivalente em kwanzas no valor mximo de 24.000.00 USD.

    Moeda: A moeda nacional (Kwanza).

    Prazo de Reembolso: O reembolso do capital e dos juros at 12 meses.

    Prestaes Mensais: O Banco proceder ao dbito para o pagamento das

    prestaes mensais directamente da sua conta, de acordo ao contrato mtuo,

    do capital e juros no dia de vencimento da prestao.

    Garantias Obrigatrias: Presena de um avalista, penhor sobre os bens adquiri-

    dos com o crdito.

    CANAL DE ATENDIMENTO: Balco das Agncias BMF.

    um produto que consistena concesso de um crdito a mdioprazo para aquisio de automvel para uso pessoal.

    CRDITO AUTOMvEL

    Mercado Alvo: Pblico em Geral.

    Montante: Equivalente em kwanzas no valor mximo de 25.000.00 USD.

    O Banco financiar at 90% do bem, sendo 10% comparticipado pelo cliente.

    Moeda: A moeda nacional (Kwanza).

    Prazo de Reembolso: O reembolso do capital e dos juros at 36 meses.

    Prestaes Mensais: O Banco proceder ao dbito para o pagamento das

    prestaes mensais directamente da sua conta, de acordo ao contrato mtuo, do

    capital e juros no dia de vencimento da prestao.

    Garantias Obrigatrias: Presena de um avalista ou fiador aceite pelo Banco,

    reserva de propriedade do bem com seguro de danos prprio a favor do Banco.

    CANAL DE ATENDIMENTO: Balco das Agncias BMF.

  • MACU TA27

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    produtos BMF CRDITO EMPRESARIAL

    um produto dirigido a micro e pequenosempreendedores nos vrios sectores das actividades.

    CRDITO JOvEM EMPREENDEDOR

    Mercado Alvo: Jovens Empreendedores.

    Montante: Equivalente em kwanzas no valor mximo de 100.000.00 USD.

    Moeda: A moeda nacional (Kwanza).

    Prazo de Reembolso: O reembolso do capital e dos juros at 12 meses.

    Prestaes Mensais: O Banco proceder ao dbito para o pagamento das

    prestaes mensais directamente da sua conta, de acordo ao contrato mtuo,

    do capital e juros no dia de vencimento da prestao.

    Garantias Obrigatrias: Presena de dois co-devedores ou aval solidrio, pe-

    nhor sobre activos fixos do negcio e bens de casa. As garantias devem cobrir at

    120% do valor financiado.

    CANAL DE ATENDIMENTO: Balco das Agncias BMF.

    um produto enquadrado no mbito de apoio ao desen-volvimento das actividades comerciais aos vrios sectores.

    CRDITO EMPRESARIAL

    Mercado Alvo: Pessoas Jurdicas.

    Montante: Equivalente em kwanzas no valor mximo de 250.000.00 USD.

    Moeda: A moeda nacional (Kwanza).

    Prazo de Reembolso: O reembolso do capital e dos juros at 12 meses.

    Prestaes Mensais: O Banco proceder ao dbito para o pagamento das

    prestaes mensais directamente da conta da empresa, de acordo ao contrato

    mtuo, do capital e juros no dia de vencimento da prestao.

    Garantias Obrigatrias: Presena de um co-devedor e um fiador, penhor sobre

    activos fixos do negcio, bens a adquirir, viatura pessoal e domiciliao dos rendi-

    mentos do negcio.

    CANAL DE ATENDIMENTO: Balco das Agncias BMF.

  • MACU TA28

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

    CONTA POUPANA MEU PORQUINHO

    Mercado Alvo: Crianas dos 0 aos 18 anos.

    Montante Mnimo: AKZ 5.000,00.

    Caractersticas: Conta a prazo de carcter solidrio.

    Benefcios: Poupana sem riscos e adequado ao segmento de renda baixa.

    Taxa de 6% ao ano.

    Movimentos a Crdito: Os movimentos a crdito sero efectuados pelo BMF, sob orientao dos Encarregados de Educao /

    Padrinhos ou por pessoas idneas.

    Movimentos a Dbito: Os dbitos a esta conta s sero efectuados pelos titulares aps idade adulta (18 anos ou pelo representante

    legal).

    CANAL DE ATENDIMENTO: Balco das Agncias BMF.

    produtos BMF

  • parcerias BMF

    OUTRAS PARCERIAS

    Acasa, LDA (Lobito) | BenguelaMobilirio de Escritrio e de Lar

    frica Taxi, LDA (Lobito) | BenguelaTransportes

    Australfarma | LuandaMaterial Hospitalar

    American Flag | LuandaMaterial Publicitrio

    Bricomat | LuandaMaterial de Construo

    Casa Inahara | LuandaMobilirio de Escritrio e de Lar

    Casacon LDA | LuandaMobiliario de Escritrio e de Lar, Electrodomsti-cos, Material de Construo e Geradores, e outros

    Duarte, Bastos & Castendo, LDA | BenguelaElectrodomsticos, Tractores, Viaturas e Pesados

    Escola de Conduo Frmula 1 | HuamboEscola de Conduo

    Esko | LuandaGeradores e Construes de Pr-fabricados

    Fermat | LuandaMaterial de Construo

    Ferneto | LuandaEquipamento para Padarias

    Ferpinta | LuandaMaterial e Equipamento Agrcola

    Grupo Teles | LuandaMobilirio

    Importangola | LuandaImportadora de Bebidas, Cervejas e outros

    Lidiana | LuandaBuffett e Decorao

    Lobinet - Comrcio Geral, LDA (Lobito)BenguelaEquipamento e Material Informtico

    Luanda Fashion Center | LuandaVenda de Roupa

    Luanday | LuandaVenda de Bebidas

    MD Comrcio, LDA | BenguelaMobilirio de Escritrio e de Lar

    Nova Sotecma | LuandaMaterial de Construo, Moinhos

    NCR | LuandaMaterial Informtico,Equipamento Electrnico e outros

    Nubri | LuandaViagens

    Organizaes Miguel Neto | HuilaElectrodomsticos e outros

    Organizaes Wassamba | LuandaMobilirio de Escritrio e de Lar

    Prola Negra | LuandaProdutos de Beleza

    Protel | LuandaMaterial Hoteleiro

    Rei dos Mveis | LuandaMobilirio de Escritrio e de Lar

    Rossi | LuandaMaterial Hospitalar, Cozinhas

    Sinfic | LuandaComputadores e Hardware

    Sistec, SA | LuandaMaterial Informtico,Equipamento Electrnico,Mobilirio e outros

    TDA | LuandaViaturas

    Casa Paris | LuandaVenda de Roupa

    Tutiangola | BenguelaEquipamento para Padarias

    Unimed | LuandaMaterial Hospitalar

    A Sistec uma empresa angolana, cuja actividade prin-cipal so as tecnologias de informao e telecomunica-es. Aposta ainda noutros ramos de negcio e parcerias que permitem oferecer ao seu cliente solues integradas, como o caso do sector udio/video e lar/escritrio, pro-porcionando desta forma maior comodidade para todos aqueles que recorrem aos seus estabelecimentos.

    A parceria entre o Banco BAI MICRO FINANAS e a rede de lojas SISTEC, permite a comercializao de produ-tos financeiros a todos os clientes SISTEC, em Luanda, Cabinda, Uge, Malanje, Sumbe, Gabela, Lobito, Benguela, Huambo, Lubango e Namibe.

    A referida parceria fortalece cada vez mais a posio do Banco neste importante segmento de mercado, alm de ser uma excelente oportunidade para ampliar a base de clientes e potenciar novos negcios. Por outro lado, para a SISTEC, esta parceria um impor tante instrumento de financiamento de vendas e de relacionamento com os seus clientes, proporcionando conforto nos servios finan-ceiros e na aquisio de todos os materiais disponveis na rede de lojas.

    PARCERIA DE SUCESSOSISTEC

    MACU TA29

    CRIAMOS OPORTUNIDADES

  • CRIAMOS OPORTUNIDADES

    MACU TA30

    agncias BMFONDE ESTAMOS

    Agncia NdundumaRua Ndumduma N257 LuandaTel.: 222 430 105

    Agncia do InterRua 22 de JunhoCampo do InterLuandaTel.: 92 233 475

    Agncia do SapuRua Jos Eduardo dos Santos Lgo dos Imbomdeiros Projecto Ondjo-YetoLuandaTel.: 222 014 420

    Agncia do zangoZango 2Rua Direita de CalumboViana - LuandaTel.: 923 506 976

    Balco KicoloBairro Boa EsperanaRua da Conduta ou Rua do IBA Cacuaco - LuandaTel.: 923 694 508

    Agncia da FundaVila da Funda(junto ao posto policial da Funda) Cacuaco - LuandaTel.: 222 014 418 / 924 677 387

    Agncia PanguilaEstrada Direita de Cacuaco(dentro do Mercado do Panguila)Cacuaco - LuandaTel.: 222 014 417 / 924 671 496

    Agncia SIAC zangoZango 4Estrada Direita de CalumboLuandaTel.: 926 279 382

    Agncia SIAC CazengaEstrada da FILDALuandaPor Inaugurar

    Agncia de BenguelaLargo 1 de MaioBenguelaTel.: 931 848 761

    Agncia SIAC CaxitoEstrada Principal do CaxitoBengoTel.: 924 796 988

    Agncia SIAC UgeEstrada Nacional 220, Rua Principal do QuitexeUgeTel.: 923 283 752 / 924 796 988

    Agncia SIAC BenguelaRua do AeroportoBenguelaPor Inaugurar

    Agncia LobitoRua 15 de Agosto, Bairro 28 Zona ComercialLobito - BenguelaTel.: 272 235 881 / 272 235 882 /924 068 527 Agncia QuissalaSo Pedro Suburbano, rea da Piava Quissala - HuamboTel.: 931 848 761

    Agncia Nosso CentroRua 21 de JaneiroRocha PintoLuanda

    Agncia SIAC HuamboRua Teixeira de Sousa

    Agncia CabindaRua do ComrcioBairro Deolinda RodriguesCabindaTel.: 937 683 304

    Agncia SIAC MalangeRua Comandante DangeruxEstrada Nacional 230, Bairro Vila Matilde MalangeTel.: 251 204 768 / 932 282 763 / 928 248 695

  • Edifcio Academia BAI, 3 andar - Av. Pedro de Castro Van-Dunem (Loy)Morro Bento - Luanda | tel: 222 430 184 | email: [email protected]

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