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UNISUL – UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
CURSO: ENGENHARIA CIVIL – 8ª FASE
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE MADEIRA
PROFESSOR: ROBERTO MOTTA BEZ
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM MADEIRA
Acadêmicos:
Diego Sassi
Rafael Buss
Renato Klueger
Natália Schmitz
Rubiane Faleiro
Vanessa Machado
William Muller
Peterson Campos
Palhoça, Dezembro de 2013.
1. TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA
1.1 Objetivos
Aplicar os conceitos e critérios de dimensionamento e verificação de
peças estruturais em madeira, incluídos no programa da disciplina, a uma
simulação de situação prática, possibilitando a visualização da utilização
destes em um projeto estrutural.
1.2 Problema proposto
Uma edificação é totalmente estruturada em madeira. A cobertura é
sustentada por sistema estrutural do tipo treliça (tesouras). As telhas são
do tipo cerâmica. As treliças da cobertura apóiam-se sobre pilares
compostos por peças compostas afastadas e executados com madeira de
mesma espécie da tesoura. O comprimento total da edificação é de 18,0
m e a distância entre as treliças é de 3,0 m. Sobre as treliças estão ripas,
caibros e terças. O pé direito da edificação é de 3,0 m (altura dos pilares).
1.3 Roteiro para a realização do trabalho
• Reunir todas as informações necessárias (características da
espécie de madeira e o peso de inclinação das telhas);
• Definir a geometria do telhado. As tesouras deverão ser divididas
em 06 trechos (ao longo do vão), considerando a inclinação
definida pelo tipo de telha utilizada e o vão especificado para o
grupo;
• Determinar a ação do peso da própria estrutura, superestrutura e
cobertura. Adicionar ainda uma sobrecarga relativa à pressão do
vento (p= 120kgf/cm²) e outra relativa à necessidade de
manutenção do telhado (P= 200 kgf.);
• Determinar os esforços atuantes nas barras da treliça e nos pilares
(reações de apoio);
• Apresentar (Memórias de cálculo e detalhamento );
1. Arranjo global da estrutura e da edificação;
2. Verificação das barras mais solicitadas da treliça;
3. Dimensionar pilares em peças compostas afastadas;
4. Verificar a resistência e detalhar as seguintes duas ligações:
� Extremidade da tesoura (ligação entre a linha e o
banzo superior);
� Ligação de continuidade (em barra tracionada da
treliça).
1.4 Dado para elaboração do telhado
• Equipe 2
TIPO DE TELHA INCLINAÇÃO VÃO
Romana 35% L = 9,00 m
ESPÉCIE DE MADEIRA
EUCALIPTO CITRIODORA
• Valores médios para U = 12%
NOME
COMUM
NOME
CIENTÍFIC
O
PESO
ESPECÍFIC
O
Kg/m³
Fc0
(MPa
)
Ft0
(MPa
)
Ft90
(MPa
)
Fv
(MPa
)
Ec0
(MPa)
N
EUCALIPTO
CITRIODOR
A
Eucalyptus
citriodora
999 62,0 123,6 3,9 10,7 1842
1
68
1.5 Seções comercialmente disponíveis (dependem da região)
1.6 Esquema das ligações a serem detalhadas
a) Detalhe D1 – Ligação de extremidade entre o Banzo Superior e o Banzo
inferior
Obs.: As dimensões e soluções apresentadas nas figuras são apenas
ilustrativas. Os desenhos deverão ser refeitos e apresentados conforme
a solução adotada pela equipe.
b) Detalhe D2 – Emenda do Banzo inferior
Posicionada na barra CD ou DE.
Obs.: As dimensões e soluções apresentadas nas figuras são apenas
ilustrativas. Os desenhos deverão ser refeitos e apresentados conforme
a solução adotada pela equipe.
c) Esquema da Estrutura da treliça correspondente ao trabalho Proposto.
2. GEOMETRIA DO TELHADO
2.1 Dimensões da treliça
Considerando o vão da treliça (L) de 9,00 metros e uma inclinação de 35%
que corresponde ao ângulo de 19,3º são calculadas as dimensões de
todos os segmentos da estrutura mostrado no detalhe acima.
2.2 Geometria do telhado e identificação dos nós
Neste foi considerado a área do telhado Inclinado para calcular as ações
permanentes o grupo decidiu optar por balanço oque aproxima a situação
na pratica, a partir disso obtemos uma área inclinada por queda D’agua:
Área = comprimento Inclinado x 18m
Área = 5, 43 m x 18m =97, 74 m² por queda D’agua:
Área total = 97, 74 m² x 2 =195, 48 m²
Área de influência dos nós:
Neste foi considerado duas área de influência, uma considerando a do Nó
central, e outra do nó da extremidade, entendemos que assim podemos
considerar um melhor dimensionamento sendo que o Nó da extremidade
chega menos carga que no Nó central.
O arquivo no Anexo 1 mostra a planta Baixa da Cobertura com as
localizações das duas áreas consideradas para calculo de influência dos
Nós.
Dimensões e detalhes do telhado:
3. Ações permanentes
3.1 Conceito
As ações permanentes são aquelas que possuem valores constantes, ou
de pequena variação em torno da média, ou seja, com o desvio padrão
bem baixo, essas cargas estão praticamente toda a vida da construção e
correspondem: PESO DA COBERTURA + PESO PRÓPRIO DA
TRELIÇA, e serão distribuídos pelo número de nós.
O valor nas ações permanentes dos nós nas laterais é dividido por dois,
pois a área de cobertura é a metade das áreas centrais como mostra no
anexo 1.
• Peso da cobertura:
Peso das telhas + Peso dos caibros + Peso das ripas + peso das terças
O material utilizado para todas as peças como: ripas,
caibros e terças, são o mesmo da treliça.
3.2 Peso das telhas em m²
Dados da telha:
Tamanho médio = 40 cm
• Rendimento = 16pçs/m²
• Peso (kg) = 2,4kg/pç
• Peso m² = 2,4 x 16 = 38,40 kg/m²
• Inclinação mínima = 30%
• Absorção = 3 a 5%
Fonte: Informações retiradas no site: www.brasiltelhas.com.br
3.3 Peso das terças por m²
Dimensões estimadas das terças a serem utilizadas = 8 cm x 16 cm
Espaçamento entre as terças adotadas no Projeto = 1,59 m totalizando
sete Terças.
• Volume = (área da seção Transversal) x (Comprimento da
peça)
• Volume = (0,08mx 0,16m) x 18m = 0,2304 m³
• Volume Total =0,2304 m³ x 7 terças = 1,6128 m³
• Peso total = Volume x Peso específico do material da
terça
• Peso total = 1,6128 m³ x 999 Kg/ m³= 1611,18 Kg
• Peso por m² = peso total/ área total da cobertura
• Peso por m²= 1611,18 kg/195, 48 m² = 8,24 kg/m²
3.4 Peso dos caibros por m²
Dimensões dos caibros = 5 cm x 10 cm
Espaçamento a cada 50 cm
Quantidade = comprimento/espaçamento
Quantidade = 18 m/ 0,50m =36 caibros por queda D’agua
Quantidade total = 36 x 2 queda D’agua = 72 Caibros
• Volume = (área da seção Transversal) x (Comprimento
da peça)
• Volume = (0,05m x 0,10m) x 5,43m = 0,02715 m³
• Volume Total =0,02715 m³ x 72 Caibros = 1,95 m³
• Peso total = Volume x Peso específico do material da
terça
• Peso total = 1,95 m³ x 999 Kg/ m³= 1952,84 Kg
• Peso por m² = peso total/ área total da cobertura
• Peso por m²= 1952,84 Kg /195, 48 m² = 9,99 kg/m²
3.5 Peso das ripas por m²
Dimensões das ripas 2 x 4 cm a cada 0,35 m
Espaçamento recomendado pelo Fabricante = 0,35 m
Quantidade = comprimento do caibro/espaçamento da ripa
Quantidade = 5,43m/0,35m = 16 ripa queda D’agua
Quantidade total =16 ripas x 2 queda D’agua = 32 ripas
• Volume = (área da seção Transversal) x (Comprimento
da peça)
• Volume = (0,02m x 0,04m) x 18m = 0,00144 m³
• Volume Total = 0,00144 m³ x 32ripas = 0,4608m³
• Peso total = Volume x Peso específico do material da
terça
• Peso total = 0,4608m³ x 999 Kg/ m³= 460,34 Kg
• Peso por m² = peso total/ área total da cobertura
• Peso por m²= 460,34 Kg Kg /195, 48 m² = 2,35 kg/m²
Abaixo a treliça com as dimensões na qual foi utilizada para calcular seu peso
Proprio:
3.6 Determinação da dimensão das peças da treliça p ara calcular seu
Peso Proprio
Como para parâmetro pra estimar uma seção foi utilizado o
comprimento da maior barra da treliça = 1,85 m
Seção estimada = 80 mm x 160 mm
Com essa seção calculamos a esbeltez
Momento de Inercia
4633
4733
3
1083,612
80160
12
10731,212
16080
12
12
mmxhb
I
mmxhb
I
hbI
Y
X
=×=×=
=×=×=
×=
mmx
A
ínr 19,46
)160*80(
10731,2Im 7
===
mmx
A
ínr 10,23
)160*80(
1083,6Im 6
===
( )804035,7810,23
18100 ≤<⇒=== λλ esbeltasemipeçamm
r
l
Dimensões em cm das barras das treliças:
Comprimento linear da treliça = ((9m) + (4,77m x2)+ (1,59m) + (1,59m x
2)+ (1,81m x 2)+ (0,55m x 2) + (1,08mx2)) = 30,19m
Volume de madeira = 30,19m x 0,08m x 0,16m = 0,386432 m³
Peso total da treliça = Volume x Peso especifico
Peso total da treliça = 0,386432 m³ x 999kg/m³ = 386,04 Kg
3.7 Carregamento do telhado
Para a superestrutura e telhas temos:
Telha = 38,40 kg/m²
Terça = 8,24 kg/m²
Caibro = 9,99 kg/m²
Ripa = 2,35 Kg/m²
O carregamento do telhado será:
Σ(telha+terça+caibro+ripa) = 58,98 kg/m²
Para o cálculo do dimensionamento usaremos o pior caso, que seria as
treliças do meio do telhado, pois teremos as maiores áreas de influencia
dos Nós como mostrado no anexo 1.
Temos assim o carregamento para cada Nó dado:
Peso por m² x área de influência do Nó
58,98 kg/m² x 4,5 m² = 265,41 kg/nó
3.8 Cálculo do carregamento total das ações permane ntes
Peso total da estrutura (treliça) = 386,04 Kg
(386,04 kg) / 7 nós = 55,15kg/nó
Para os Nós centrais multiplicamos a carga do peso próprio por dois,
devido o mesmo receber as cargas das duas quedas D’agua levando
sempre em conta a situação mais desfavorável para caminharmos junto
à segurança da Estrutura.
Nos nós centrais o carregamento é: 55,15kg x 2 = 110,3Kg
Total nós extremidades= 110,3 kg/nó + 265,41 kg/nó = 375,71 kg/nó-
central.
Nos nós localizados nas extremidades será calculado levado em
consideração que no mesmo chega a metade carga, assim obtemos seu
valor com sua área de influencia apresentado no anexo 1:
Nos nós na extremidade o carregamento é: 58,98 kg/m² x 2,25m² = 132,7
kg/nó.
Com isso temos seu valor dado por:
110,3 kg/nó +132,7 kg/nó = 243 kg/nó-extremidade
Nó central: 3,75 KN/nó
Nó extremidade: 2,43 KN/nó
Abaixo esquema da treliça com carregamento Permanente e seus
esforços axiais nas barras junto suas reações de apoio dadas em KN.
3.9 Cálculo do carregamento do vento de pressão
P = 120 Kgf/m²
Área de Influência do Nó 4,5 m²
Peso pontua = carga x área
4,5m²x 1,20KN/m² = 5,4 KN/nó
Abaixo esquema da treliça com carregamento Vento de Pressão e seus
esforços axiais nas barras junto suas reações de apoio dadas em KN
4. Cálculo do carregamento de manutenção
P = 200 Kgf
Abaixo esquema da treliça com carregamento sobrecarga de
Manutenção e seus esforços axiais nas barras junto suas reações de
apoio dadas em KN
5. Combinação de Ações
Feitas as combinações, destacamos em vermelho na planilha o valor no
qual será feito as verificações para conferir se a seção transversal adotada
atende as solicitações de serviço.
6. Verificação das Barras
Dados necessários para devidas verificações:
K mod1: carregamento longa duração = 0,7
K mode2 :classe de umidade 3 ou4 = 0,8
K mode3:Dicotiledônea = 0,8
Kmod = 0,7 x 0,8 x 0,8 = 0,45
6.1 Verificação à compressão
Seção transversal:
Y = 80 mm Kmod = 0,45; Eco,m = 18421 MPa
λ = 68,91 Eco,ef = 8289,45 MPa
I = 4710731,2 mmx
Nd = 87.490N
L = 1590 mm
• Excentricidade inicial
mmh
Nd
xdMei 33,5
30
160
30
1 =→≥=
Para treliças ei = 0
• Excentricidade acidental
mmeahL
ea 33,533,529,530
160
300
1590
30300=→<→≥=≥=
• Excentricidade 1ª ordem
e1 = e1 +ea = 0 + 5,33 mm
• Calculo da carga crítica de Flambagem
20
,2
l
IENE efco ××
=π
Nx
NE 56,2812181590
1073,2 8289,452
72
=××= π
mm
NN
Nmm
NdNE
NEeed 73,7)
8749039,859248
39,859248(33,5)(1 =
−→
−=
Md = Nd x ed = 87490N x 7,73mm = 676297,7 N.mm
MpaxI
yMdmd 98,1
7^1073,2
)80(7,67629 =×→×=σ
Verificação à compressão:
Fc0,m = 62 MPa
Fc0,k = 0,7 x 62 = 43,4 MPa
Fc0,d = Kmod x (Fc0,k)/1,4 = 13,95 MPa
MpaxS
NdNd 83,6
)16080(
87490 =→=σ
1,0,0
≤+dfc
md
dfc
Nd σσok−<→≤+ 163,01
95,13
98,1
95,13
83,6!
6.2 Verificação à tração
Obs: como não dispomos resistência á tração a NBR 7190 permiti
considerar a resistência a compressão igual a resistência a tração:
Ft0,d = Fco,d
Seção transversal:
I = 71073,2 X 4cm
Nd = 82310 N
L = 1500 mm
Mpammmmx
N
S
NdNd 43,6
)16080(
82310 =→=σ
Fto,d = Fco,d
Fc0,d = Kmod x (Fc0,k)/1,4 = 13,95 MPa
Verificação:
ok
dFtodto
−≤≤
95,1343,6
,,σ
6.3 Pilares
Para calcularmos os pilares necessitamos a combinações da reações de
apoio, esta que segue logo abaixo:
L = 300 cm
b1 = 6 cm
h1 = 16 cm
Nd = 40,43 KN
n= 2 peças
• Disposição dos Espaçadores
a ≤ 3 x b1 a ≤ 18 cm
Adotado a = 4 cm
9 x b1 ≤ L1 ≤ 18 x b1
54 cm ≤ L1 ≤ 108 cm
Adotado L1 = 75 cm
• Seção do componente do elemento
A1 = b1 x L1 = 6 cm x 16 cm = 96 cm²
• Momento de inercia
43
204812
166cmI x =×=
43
28812
616cmI y =×=
• Seção composta
A = n x A1 = 2 x 96 = 196 cm²
41 40920482 cmxInI X ==×=
42112 5376²596228822 cmxxxaAInI Y =+=××+×=
m = 4
αy = 1,25
Yy
IImI
mI
×+××
=α
β2
2
22
407,0537625,14288
42882
2
=×+×
×=Iβ
YIYef II ×= β,
4
, 0320,21885376407,0 cmI Yef =×=
• Compressão no pilar
A = 19200 mm² 4960000.40 mmI X =
4, 320.21880 mmI Yef =
L = 3000 mm
Em x:
( )804095,64
19200
40960000
3000 ≤<⇒== λλ esbeltamediamentepeça
Em y:
( )1408086,88
19200
21880320
3000 ≤<⇒== λλ esbeltapeça
Eixo Y: peça esbelta
��� = 40430 �
� = 40430 �
��, �� = 8289,45 ���
���1 = 18900 � �1 = 0,2 ; �2 = 0 �
���2 = 7000 � �1 = 0,3 ; �2 = 0,2�
�� = �1� ≥ ℎ
30 → ∅ ≥ 6030 → 2 $$
�� = %�300 ≥ ℎ
30 → 3000300 ≥ 2 → 10 $$ > 2 $$ → 10 $$
� = '(. ��, �� . *+, ��%�( → '(. 8289,45 . 21880320
3000( → 198.900,84 �
, = ∅-��� + ��1 + �2����/� − -��� + ��1 + �2����/
, = 0,8-40430 + �0,2 + 0�18900 + �0,3 + 0,2�7000/189900,84 − 47710
, = 0,268
�� = ���1 + ���. 2�3 − 14 → �2 + 10�. 21,20 − 14 → 2,40 $$
�1, �� = �� + �� + �� → 2 + 10 + 2,40 → 14,40 $$
56 = �7 → 40430
19200 → 2,11 ���
� = � . �1, ��. 8 �� − �9 → 40430 . 14,40 . 8 189900,84
189900,84 − 404309
� = 739667,68 �. $$
5� = � . +* → 739667,68 . 30
21880320 → 1,014 ���
���, $ = 62 ���
���, : = 0,7;<��, $ = 0,7;62 = 43,4 ���
���, = 0,45; <��, :1,4 = 0,45; 43,4
1,4
���, = 13,95 ���
Verificação
56 = 1,014
56���, + 5�
���, ≤ 1
2,1113,95 + 1,014
13,95 ≤ 1
0,223 < 1 ?�!
7-LIGAÇÕES:
Emenda do banzo inferior
Diâmetro do parafuso
mmt
d 152
30
2≤≤≤
mm16=φ
Calculo do Coeficiente ββββ
875,116
30 ===d
tβ
Calculo do Coeficiente limββββ
dc
yd
f
f
,lim *25,1
α
β =
Resistência dos parafusos
MPaf
fs
kydy 1,218
1,1240,
, ============γγγγ
Resistência da Madeira ao Embutimento
MPaf
kfc
kcdc 95,13
4,1
4,43*45,0* ,0
mod,0 ===γ
94,495,13
1,218*25,1*25,1
,lim ===
dc
yd
f
f
α
β
Verificação da relação entre limββββββββ e
madeiradaoEmbutiment⇒≤⇒≤ 94,4875,1limββ
Calculo da resistência de “1” plano de corte de “1” parafuso
dcVd ft
R ,
2
1, **40,0 αβ=
95,13*2
30*40,0
2
1, =VdR
NRVd 25111, =
Em 2 planos de corte
NRVd 50222511*22, ==
Como NT 500.54= o número de parafusos será:
parafusosR
Tn
dV
d 70,212511
54.500
,1
===
Serão utilizados 22 parafusos.
Ligação de extremidade entre o banzo superior e o banzo inferior
Compressão inclinada
03,19=α
ααα 2,90
2,0
,90,0, cos**
*
dcdc
dcdcdc fsenf
fff
+=
ndcdc ff α**25,0 ,0,90 =
1*95,13*25,0,90 =dcf
MPaf dc 49,3,90 =
3,19cos*49,33,19*95,13
49,3*95,1322,3,19 +
=sen
f dc
MPaf dc 90,8,3,19 =
Tensão de Serviço
xxA
Sddc
63,093.1
*80
87490,3,19 ===σ
Verificação
dcdc f ,3,19,3,19 ≤σ
90,863,093.1 ≤
x
mmx 88,122≥
Cisalhamento
Determinar a Tensão:
AB,C = DEFG
→ HI.HJK(∗HK∗3 → MN,O = PQQ,RR
S
�B,T = 0,54 ∗ �B,U → 0,54 ∗ 10,7 → VN,W = P, XXY Z[\
�B,C = ]^_E∗`a,bcda
→ K,ef∗f,gghI,H → VN,O = Q, RR Z[\
Verificação:
AB,C ≤ �B,C → 511,44� ≤ 1,44 → S > 355,17 ii
Detalhe:
Onde:
, = ,1 + ,2 → 0,10 + 0,26 → j, kl i
Verificação a tração
Seção útil (8 x 16)
MPaT
w
ddt 25,4
)160*80(
54500,0 ===
δσ
w
kcdt
fkf
γ,0
mod,0 *=
mtkt ff ,0,0 *7,0=
6,123*7,0,0 =ktf
MPaf kt 52,86,0 =
MPaf dt 63,218,1
52,86*45,0,0 ==
Verificação
dtd f ,0≤τ
!63,2125,4 OK⇒≤
Compressão Normal
NNd 430.40=
MPaA
F16,3
)160*80(
40430 ===σ
eff dcde α**025 ,0,90 =
MPaf dc 34,4,90 =
Verificação
dcf ,90≤σ
!34,416,3 Ok≤
8-DETALHAMENTO
Detalhe Emenda do banzo inferior
Detalhe do Pilar em Planta e Vista Lateral
Planta:
Vista lateral
Planta Baixa telhado com áreas referentes à cada nó :