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Magazine escstunis - Edição Especial 17º Tuna M'Isto

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Magazine da escstunis - Edição Especial 17º Tuna M'Isto

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Mensagem órgãos escstunis pág.3 XVIII Aniversário escstunis pág. 4Uma Aventura chamada escstunis pág. 8A escstunis e o mundo Escsiano pág. 15Tuna M’Isto - visto por outros olhos pág. 18Quem é quem escstunis pág.22Onde já andamos em 2013 pág. 26XVII Tuna M’Isto pág. 24XVII Tuna M’Isto: A causa pág. 27As brincadeiras que andámos a fazer pág. 31

Um agradecimento a todos aque-les que participaram neste Maga-zine e nos ajudaram a completar esta segunda edição. Um obriga-do a todos os escsianos que estão sempre ao nosso lado para nos

apoiar, bem como aos elementos de outras tunas que estão sempre connosco. Obrigado também aos núcleos da ESCS, que trabalham connosco de ano para ano e nos ajudam a fazer um Aniversário e

um Tuna M’Isto de qualidade e recheado de companheirismo e alegria. Por fim, e não menos im-portante, um obrigado a toda a família escstunis por continuar a fazer deste sonho realidade.

ÍNDICE

AGRADECIMENTOS

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Todos os esforços compensam, quando depois de muito trabal-ho o que recebemos é o dobro em satisfação. O tempo passa e percebemos cada vez melhor que ser escstunis é compensa-dor. Depois de um Aniversário que marca uma passagem para a maioridade, a escstunis quer faz-er mais um Tuna M’Isto de muita música, qualidade, amizade e di-versão. A direcção da escstunis agradece a todos os que sempre nos apoiaram e carrega em si a vontade de que a escstunis con-tinue a crescer de dia para dia.

Muitas vezes temos vontade de saber de onde vimos. Tal como perguntamos aos nossos pais como era a nossa bisavó, esta curiosidade também existe na escstunis. Tanto os mais novos gostam de saber como era tudo antigamente, como os mais vel-hos querem saber novidades da tuna. A magazine é o fruto dessa curiosidade que existe em muitos de nós como também é o marco de um grupo que inova sempre sem esquecer o que já foi feito. Afinal, é preciso conhecer o que já se fez para saber para onde nos dirigimos.

A escstunis, agora mulher com os seus mágicos 18 anos, pre-para-se para o “seu” festival, que acaba por ser o momento para o qual várias gerações trabalharam. E esta família quer continuar a maravilhar… Os verdadeiros su-per-heróis são aqueles que con-tribuíram para o seu crescimento e evolução e também os que ac-tualmente “lutam” todos os dias para que a escstunis seja mel-hor… não melhor que ninguém, mas simplesmente “mais bonita, mais arranjada, mais cuidada!” A escstunis é magia, só precisa de continuar a partilhá-la: Quere-mos-te ao nosso lado!

DIREÇÃO DM MAGISTERJoana “Lupuldina” RodriguesRute “Marlene” CotrimVanessa “Expo” IdeiasDébora “Raspadinha” GraveAna “Amélia Trapézio” AmeixaCláudia “Molaflex Bem

Dylan “Falópio” MoraisFilipa “Xaxa” BatistaEmanuel “Pimba” CasteloMaria “Genoveva” Mano

Pedro “Barrilinho” Silva

MENSAGEM ÓRGÃOS ESCSTUNIS

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O dia 13 de Dezembro de 2012 teve um sabor especial para a escstunis. Pela 18ª vez, o Au-ditório Vítor Macieira encheu-se de alegria e de muita música, para comememorar mais um an-iversário da tuna da Escola Su-perior de Comunicação Social (ESCS). Foi um grande dia de festa que marca, para além de um feliz encontro entre tunas, a maioridade desta tuna, que nas-ceu em 1994.

A ESCS tornou-se mais movimen-tada pelo fim da tarde. Escsianos, familiares e amigos da escstunis foram enchendo o átrio do -1 e fazendo companhia aos elemen-tos das duas tunas convidadas a subir a palco: a VicenTuna e a

ForTuna! A pouco e pouco, o au-ditório da ESCS foi enchendo e a calorosa audiência acompanhou-nos a todos durante o espectácu-lo.

A primeira tuna a subir a palco foi a VicenTuna, tuna da Faculdade de Ciências da Universidade de

Lisboa. Descontraída e bem dis-posta, a VicenTuna tocou várias músicas, desde a “Xácara das Bruxas” à “Fuga y Mistério”, e ofereceu à escstunis uma história feita apenas com as alcunhas de todos os nossos elementos. A ForTuna foi a segunda tuna a ac-tuar. Desde as músicas já conhe-

“Uma tuna que ontem era menina e hoje é mulher!”

XVIII ANIVERSÁRIO ESCSTUNIS

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cidas, como “Alma Perdida”, até ao recente original “Uma Bica”, a ForTuna deu um espectáculo onde foi intercalando sketches. Para além disso, surpreendeu to-dos os presentes quando introdu-ziu a famosa música da escstunis, a “Imperial”, numa parte de uma das suas músicas, de seu nome “Ala P’rá Rusga”.

Entre os períodos de actuação das várias tunas, a escstunis tam-bém preparou alguns sketches e um jogo surpresa para os mem-bros mais antigos. Por fim, a tuna anfitriã subiu a palco e ofereceu a todos uma actuação cuja música mostrou bem o empenho e ami-zade entre os elementos, bem como as experiências vividas e o significado de academia. Porém, esta subida a palco não trouxe só música, como também surpreen-deu os presentes com um vídeo projectado, mostrando como

XVIII ANIVERSÁRIO ESCSTUNIS

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eram os elementos da tuna há precisamente 18 anos atrás.

Este aniversário contou também com a presença dos núcleos da Escola Superior de Comunicação Social, que deram uma preciosa ajuda na produção técnica deste evento. Ao terminar este espec-táculo no Auditório Vítor Macieira, espectáculo que contou também com o apoio de elementos de outras tunas, houve after-party na ESCS, mais propriamente nas Escadas do Infinito, e a alegria continuou pela noite fora. Mas só depois, está claro, de todos comerem uma fatia de bolo de aniversário. Com o mote “quero viver a trinar as cordas da minha vida”, definitivamente que este foi um grande dia a não esquecer.

Os 18 anos vividos pela escstunis constituem memórias que fazem perceber o quanto cresceu esta

XVIII ANIVERSÁRIO ESCSTUNIS

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tuna. Uma tuna que é maior do que o número de elementos que tem; uma tuna que, como alguns referiram durante este dia de fes-ta, ontem era menina e hoje é mulher!

Fotos por: número F

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Uma “Açoriana” no Tuna M’IstoAinda me lembro como se fosse hoje… candidata da escstunis e participar do VI Tuna M’Isto, para quem não se lembra este foi o último a ser realizado na ESCS! A preparação, o tema, a gravação dos vídeos, sim porque nesta altura ainda gravávamos os sketches; as chamadas para ar-ranjar patrocínios, que eram fei-tas na AEESCS; a escolha das Tunas… foram meses de loucura

total e stress! Afinal, vim a desco-brir que era todos os anos assim. Depois deste, a experiência Tuna M’Isto seria intensa e aguardada com um misto de receio e exci-tação! O Tuna M’Isto para mim é uma vontade de querer mais e melhor…é como ver um filho crescer, aprender, sair de casa e tornar-se adulto! É sem dúvida ver o trabalho de um ano resum-ido naquela noite repleta de ma-gia: a magia da escstunis!

ANDREIA “AÇORIANA” AMARAL, VETERANA

Gritos. Suor. Correria. Medo. Nervos. Muitos nervos. Lágri-mas. Discussões. Chatices. Aci-dentes de percurso e no percur-so. Polícia. Copos. Muitos copos. À primeira vista, quem lê até ab-sorve um lado negativo na maio-ria das palavras que acabei de escrever. Mas, tudo na vida tem um reverso… Não raras vezes, o reverso da medalha é bem mel-hor. É o caso.Sorrisos. Abraços. Aplausos. Conforto. Família. Gargalhadas.

Espectáculo. Amor. Realização. Cumplicidade. Saudade. Muita saudade. Reencontros. Festa. É isto que fica na aventura chamada Tuna M’Isto. Isto e muitas outras coisas que nem sabemos explicar ou descrever. O mais perto que consigo reside apenas em: «Ser escstunis».

FILIPE “SANTA-FÉ” SANTA-BÁRBARA, VETERANO

UMA AVENTURA CHAMADA ESCSTUNIS

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Foi há 17 anos que vários de nós, da malta de 94, 95 e 96 esta-vamos no CC Atlântida, (shop-ping ao lado da ESCS, que en-tretanto fechou, quando abriu o Colombo), a pensar fazer um fes-tival de tunas. Mas só de tunas mistas, já que as tunas masculi-nas se achavam tão superiores a nós não seriam convidadas. Mas quem convidar? Como organizar? Como angariar dinheiro? E acima de tudo, como convencer o An-tas de Barros a deixar-nos utilizar o auditório? Francamente já não me lembro de detalhes, apenas

da euforia de sermos tão pequeni-nos e sonharmos em ser algo maior. E conseguimos! E também graças a vocês que continuam a apostar na tuna e no festival, que começou quase como uma brincadeira e que ninguém imagi-naria que fosse atravessar tantas gerações. Em 17 anos de Tuna M’Isto devo ter faltado a 2 ou 3 se tanto... e é sempre um misto estranho de orgulho e nostalgia. É estranho entrar na aula magna e conhecer cada vez menos pes-soas (talvez este ano isso final-mente mude), mas para mim foi importante aceitar que a tuna foi diferente para cada um de nós, e que cada um se relaciona com a tuna à sua maneira. Assim fico feliz de reencontrar nem que seja apenas uma pessoa. Uma vez disse que a escstunis era como um grande amor que não tinha resultado. Como aquelas relações que tinha tudo para dar certo, mas que simplesmente nao tinha de ser. Tinhamos 20 anos...é natural

que não fosse para sempre...Hoje sei que o meu amor cres-ceu. É adulto e sabe o que quer. E tantos anos depois, quando nos cruzamos, há algo em mim que pensa “e se...” depois sorrio e bebo mais uma imperial. Porque sei que tudo teve o seu tempo, e que hoje somos velhos amigos.

SOFIA “TIQUES” AMARAL, VETERANA

UMA AVENTURA CHAMADA ESCSTUNIS

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Tuna M’isto é o culminar de meses de trabalho, do recomeçar depois de um novo ano. É a emoção, e mais tarde é ver a emoção nos mais novos. O meu primeiro Tuna M’Isto, vai fazer três anos, foi em 2010, e estava cheio de orgulho, mais cheio de orgulho do que de nervosismo. Isto porque, um pal-co não me assusta mas a emoção de estar no meio de pessoas que admiro e que considero de ami-gos, representar esse grupo, isso me deixou com uma emoção que foi marcante.Trabalhar para o Tuna M’Isto é

trabalhar para o nosso grupo, para os amigos que convidamos e por quem temos muita estima e sem eles nada disto faria sen-tido e trabalhar para todo o públi-co que vai a um espectáculo na Aula Magna e espera se divertir ou até se emocionar! Como ex-periência individual, realizar um evento como este é sempre mui-to enriquecedor, claro que se me lembrar que no ano passado es-tive até às 8 da manhã e limpar o chão no local da festa, choro. Mas é claro que mesmo os momentos mais tenebrosos como esse, todo o trabalho árduo, compensa! Os três Tuna M’Isto em que já par-ticipei, foram todos especiais e diferentes a todos os níveis, tan-to pessoal como na tipologia do evento. É sempre difícil reunir apoios e dinheiro suficientes, cada vez mais, mas enquanto for possível, enquanto existir boa vontade, en-quanto existir sacrifício em prol da música, da academia, da ami-

HUGO “NORREIAS” MARQUES,VETERANO

zade, enquanto se fomentar o tra-balho de equipa, a construção de valores morais, enquanto apren-dermos e ensinarmos, enquanto sorrirmos e relembrarmos! En-quanto isso, um dia sentados, lembramos, choramos e nos ri-mos, sabemos que construímos, e vemos o Tuna M’Isto quando já formos velhinhos!

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Se organizar o Tuna M’Isto foi uma aventura? Hummm… Ora veja-mos: convidar Tunas , organizar estadias e refeições, reservar o auditório da ESCS, arranjar pa-trocínios, organizar o bar, a festa que se segue… e ainda mais os cartazes, os bilhetes, e fazer con-tas à vida para ver se no fim o or-çamento chega para tudo. E en-saios, ensaio, ensaios – porque queremos estar no nosso mel-hor. A ordem não é importante pois tudo acaba por ser feito um pouco em simultâneo, com toda a boa vontade e ao sabor da dis-

ponibilidade de cada um. Aproxima-se o dia e começa tudo a parecer cada vez mais compli-cado até que… estamos no palco a apresentar as tunas vencedo-ras! Olhamos para o auditório e vemos os nossos colegas de tur-ma, que conseguimos convencer a vir ver como é o mundo das tu-nas. Os nossos amigos que vêm na promessa de um bom, mas desconhecido, espectáculo e de conhecer gente nova. E, claro, a família, que está lá por cada um de nós. A sensação é mesmo incrível! Entretanto, vemos que vendemos mais bilhetes do que esperávamos e mais bilhetes do que devíamos, pois até as esca-das estão ocupadas. Percebemos então que o Grande Auditório da ESCS já não chega para nós, e a grande Aula Magna da Facul-dade de Lisboa é reservada no ano seguinte! Que saudades!

VERA “SPEEDS” SANTOS,VETERANA

PAULO “OHSANNA” LIMA, VETERANOO Tuna M’isto foi o maior desafio que a ESCS me colocou. A nível pessoal, pelo tempo que lhe ded-iquei, a nível físico, pelas horas de trabalho sem parar e cansaço acumulado e a nível psicológico pela gestão do stress e também das relações interpessoais. Deu-me grandes dores de cabeça mas permitiu-me encher o peito para dizer que este é um dos melhores festivais de tunas do país. Vivê-lo de novo, em pleno, pelo que rep-resenta, é das poucas experiên-cias que me fariam voltar atrás no tempo para essa fase da minha vida.

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E AINDA ENCONTRÁMOS NO BAÚ

O 1º Tuna M’Isto surge após uma primeira viagem da “escstu-nis”, a Mangualde, e não é por acaso. O espírito, a comunhão do sentimento individual que então começa a ganhar contor-nos como um todo e a assumir- se como de grupo, foram decisivos para se assumisse um risco enorme, mas acima de tudo para que se concretizasse um sonho. O risco foi as-sumir em primeiro lugar um festival exclusivamente misto, em segundo ultrapassar a indiferença da academia e daqueles que nem sequer nos consideravam dignos de usar o nome Tuna, e em terceiro, ganhar na Escs, o reconhecimento e aceitação que então não havia. O 1º Tuna M’Isto comparado com os demais e principalmente com os últimos, não foi além do “passa-se algo no auditório”, não foi além de uma “receita” em bilhetes que pagou a anterior 1ª saída, não foi além de um mês sem dormir, não foi além de cenários feitos na madruga-da precedente. Aliás não ia indo além dos camarins quando alguns dos responsáveis adormeceram profundamente a al-gumas horas do espectáculo… O 1º Tuna M’Isto não é em si o sonho. É apenas a pedra angular da vivência do Espírito Académico, do eternizar da tradição, da festa em que todos os anos a “escstunis” tem o prazer de conviver com os seus amigos, provando desta forma mais que reconhecida, que as Tunas Mistas têm todo o significado, têm toda a legitimidade, são ainda a base de outras tunas e contribuem decisivamente para a evolução da Academia Tunae. Parabéns à “escstunis” e ao Tuna M’Isto!”

A coisa correu bem.Não posso dizer que me lembre perfeitamente de

tudo o que aconteceu na organização do II Tuna M’Isto. Afinal, os anos

passam e as falhas de memória são frequentes… Onde é que eu ia?

Adiante. Com a realização de um segundo festival de tunas mistas

estávamos a colocar tudo em jogo. O primeiro tinha corrido bem, pelo

menos dentro do possível. Nessa altura o auditório da ESCS estava

composto essencialmente por familiares, amigos e primos da mulher

do cunhado do senhor Américo, ou seja, malta conhecida. No seg-

undo as coisas foram diferentes: lotação esgotada. Foi a primeira vez

que se intercalou a apresentação das tunas com sketches pseudo-

humorísticos, e a coisa correu bem. Lembro-me que não era esse o

plano. Havia a ideia de fazer uns vídeos, também na onda do riso, mas

os imprevistos acontecem. Como sempre, deixámos a rodagem para

a última da hora. É claro que é quando tudo deve correr bem que…

tudo corre mal! A praia de Carcavelos era o destino, mas só um dos

carros com a equipa de filmagens chegou. Os outros ficaram com a

viatura (chaço?) avariado na entrada da A5. Para azar, eram eles que

levavam a câmara… Foi assim que a praia serviu de inspiração para

os sketches que iriam ser representados ao vivo e a cores. E a coisa

correu bem. Lembro-me também que o II Tuna M’Isto foi a estreia

de dois tipos a apresentar festivais, tarefa que se iria repetir no ano

seguinte. Enquanto um continua metido nas andanças “túnicas” (o

Carlos, Jota para os amigos), o outro reformou-se. É ao escrever es-

tas linhas que ele se apercebe que, apesar de afastado, tem destes

festivais uma ideia muito concreta: se «a vida é feita de pequenos

nadas» os Tuna M’Isto foram dos maiores “nadas” que já teve. Prova

de que a coisa corre bem é o facto do Tuna M’Isto estar vivo e reco-

mendar-se. É, para muitos, o verdadeiro encontro anual dos antigos

(velhotes?) membros activos da “escstunis”. Digo “activos” porque

“passivo” écoisa de larilas, e além do mais quem é tuno nunca o deixa de ser.

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“...valeu a pena. Acima de tudo acreditamos que vale a pena. E faze-

mos por que no ano seguinte não se cometam os erros do anterior.

Longe de ser perfeito, acho que quando terminar ficamos com uma

enorme sensação de alívio, com um peso a menos em cima dos om-

bros e com mais horas de sono que no mês que antecede o festival.

Quem organiza sabe do que falo. Os dias passam a correr, as coi-

sas por resolver amontoam-se para as 48 horas antes e ninguém se

aguenta em pé. Mas percebemos que é disto que precisamos para

no fim, quando nos deitamos de manha, depois da noite do festival,

passarmos em flashback e adormecermos a saber que valeu a pena.

Por nós todos na tuna, para as pessoas que acreditaram no projecto e

para todos que guardam na memória, mais uma noite especial.”

O 8º Tuna M’isto ficou marcado por sensações e pequenos momen-tos como...

... a responsabilidade de organizar o nosso festival ...... o stress sentido antes das portas abrirem ...... caras amigas ...... a falha de luz a meio de um dos “sketches”...... o orgulho que sentimos em cima daquele palco ...... a saudade do ambiente do auditório e do bar da ESCS ...... os sorrisos e palavras de pessoas que estiveram no 1º...... um misto de alegria/medo/esperança ...... um festival que correu bem ...... o trabalho colectivo ...... um sentimento de posse ... Ou seja, dizer o que foi o 8º é tarefa complicada, por muito que qualquer elemento da “escstunis” se esforce, irá sempre ficar mais por dizer do que aquilo que realmente foi este Tuna M’isto.Existe apenas uma coisa, que espero, não tenha passado pela ca-beça de ninguém, “é apenas mais um”.E isto porquê? Porque quando um Tuna M’isto for caracteriza como apenas mais edição do festival organizado pela “escstunis”, é sinal que algo falhou e que provavelmente não fará sentido a continuação daquilo que um dia foi sonho.Mas por agora que venha o 9º...

Quem já tinha tido a experiência conhece a sensação mas para

nós foi uma primeira vez: a Aula Magna vazia, iluminada e vista do

palco é enorme. Quando chegámos, 6ª feira de manhã, para os

últimos preparativos, tivémos um momento de calma para olhar

para a plateia e houve silêncio. Depois, creio, pensámos todos o

mesmo, entre o nervoso e o orgulhoso: a Aula Magna é enorme.

Fizémos o mesmo exercício sábado quando saímos, já a noite

começava a ser manhã. Para nós, que tínhamos vindo do conforto

do auditório da escola, três ou quatro vezes mais pequeno, a Aula

Magna continuava enorme. Mas agora, que já lhe conhecíamos os

passos, os cheiros ou as texturas, agora que tínhamos partilhado o

nosso carinho, o nosso espírito e a nossa música com muitos ami-

gos sentados naquelas cadeiras, agora que tínhamos fotografias e

histórias que confirmavam a memória, o sentimento era diferente.

Era um sentimento de posse. A Aula Magna também já era um

bocadinho como casa.

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Desde muito cedo que se esta-beleceu uma ligação entre nós. Os aniversários da escstunis são grandes eventos que permitem ao nAV fazer cobertura muticâ-mara, dando uma grande for-mação aos seus membros e uma oportunidade inesquecível para trabalhar com várias áreas do audiovisual e acrescentar valor a um acontecimento já marcante. É possível trabalhar num ambi-ente divertido, descontraído e fa-

miliar, onde temos oportunidade de crescer como profissionais e pessoas, inovar e experimentar. Nos últimos aniversários, con-seguimos ter streaming online em directo, o que levou mais pessoas este evento! Sempre que há um novo desafio proposto, tentamos dar o nosso melhor porque sabe-mos escstunis também o vai dar e que será recompensador.

Fotografar a escstunis é sempre divertido porque captamos mui-tos momentos, posições e ex-pressões engraçadas. A única questão é quando começam com as acrobacias e nós, que esta-mos ali mesmo ao pé deles a tirar fotografias, vemos estandartes e pandeiretas a voar na nossa direcção e tememos pelas nos-sas vidas. No entanto, fotografar a escstunis é um risco que não nos importamos de correr. Ela

traz energia e união à vida escsi-ana quando todos se juntam para a ouvir e cantar com ela. Todos sentimos falta da música quando vemos as fotografias.

nAVpor Joana Lemos

número fpor Joana Jesus

A ESCSTUNIS E O MUNDO ESCSIANO

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Não se aprende apenas enquan-to estudamos análise económica ou enquanto lemos livros enor-mes sobre as teorias da comu-nicação. Para provar isso existe a ESCS FM e existe a escstu-nis. Percebemos, acima de tudo, a essência da máxima “A união faz a força!”, porque há entrea-juda, há crescimento, há ami-zades que se criam entre todos. Aprende-se fora das salas de aula e aprende-se em conjunto.

E há diversão. O Tuna M’isto é o melhor exemplo de tudo o que acabei de dizer. Acontece na Aula Magna, num dia de muito nervo-sismo, tanto por parte da tuna como pela parte de quem faz a emissão da ESCS FM, em di-recto. Todos nos ajudamos para sabermos lidar com a pressão – tarefa difícil. Mas conseguimos! No fim, há pessoas contentes e, entre músicas bonitas, ouvem-se muitos risos felizes!

A relação entre os elementos da tuna e do E2 sempre foi harmo-niosa, tendo alguns membros da tuna participado activamente no E2. O E2 pensa que a tuna é uma mais-valia para a escola e para o espírito académico. Não só representa a nossa escola ao longo de Portugal, como demon-stra o orgulho de ser escsiano. O Tuna M’Isto é o festival organi-zado pela escstunis, com grande

impacto e fama por todo o pais. A tuna é um dos elementos que completa a experiência escsiana, sem tuna não seria a mesma coi-sa. A escstunis representa um espírito de união, família e uma grande amizade, não só pela in-stituição, mas como pelos alunos da mesma. Festa que é festa tem que ter a actuação da escstunis e a “Imperial”! A escstunis é sinón-imo de família, encanto, união e simpatia.

ESCS FM

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A ESCSTUNIS E O MUNDO ESCSIANO

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“Penso que falo por todos os membros da ESCS MAGAZINE quando digo que é um prazer trabalhar com a escstunis e faz-er a cobertura dos seus espec-táculos. Desde os aniversários aos Tuna M’Isto, é sempre mui-to compensador chegar ao final da noite com tanto para dizer. Em nome de todos, um enorme

obrigado à escstunis por sempre ter acreditado no nosso projecto e nunca se ter esquecido de nós, em nenhuma dos seus eventos. Que venha o próximo Tuna M’Isto, que nós lá estaremos para os ver brilhar. Obrigada, escstunis.

Temos uma relação já longa com a escstunis, que conta com vári-as parcerias e muita animação. É sempre bom poder tê-los nas nossas festas e eventos, é bom poder ver como evoluem e dese-jamos que assim continue com muitos anos de AEESCS a ver muitos anos de escstunis por vir. A escstunis é uma mais valia para

o espírito da escsiano e gostamos imenso de poder contar com ela como a tuna que nos representa.

ESCSMagazinepor Sara Ribeiro da Silva

AEESCS

A ESCSTUNIS E O MUNDO ESCSIANO

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Confesso que já não tenho pre-sente o dia exacto da primeira vez que tive o privilégio de subir ao palco do Tuna M’Isto. Foi há uma vida atrás e, simultanea-mente, parece que foi ontem. Há qualquer coisa de mágico na Aula Magna – mas o encantamento é maior quando sabemos que a escstunis está por detrás da razão pela qual ali estamos.Tuna M’Isto é sinónimo de quali-dade, de organização. Tuna M’Isto

significa diversão pura, nervoso miudinho; noites sem dormir, dias em antecipação. E a escstunis não desilude – uma única vez! Nem quando o sistema de som/luz da sala decide ir abaixo, que foi precisamente o que aconte-ceu na primeira vez que a Magna Tuna ApocalISCSPiana fez parte das tunas convidadas do festi-val…! Mas até essas “maldições” são ultrapassadas com mestria e depressa se esquecem as coisas menos boas, entre as imperiais fresquinhas e as notas bem da-das. TODOS os Tuna M’Isto a que fui foram especiais de alguma for-ma – e seria impossível apontar um em especial. Desde os ami-gos que fiz, às lições que apren-di; desde as gargalhadas que dei, às notas a medo e aos passos tímidos em palco; desde miúda a veterana “dinossauro” da MTA! O

Tuna M’Isto e a convivência com a escstunis já fazem parte in-trínseca da minha vida como tuno da MTA. Resta-me congratular a escstu-nis pela edição 17 do seu festi-val – e deixar uma forte saudação académica (e um beijinho!) aos heróis por detrás da sua organi-zação. Vai ser mais uma grande festa daquele que é, sem dúvida, um marco incontornável no per-curso das tunas mistas em Por-tugal!

HELENA SANTOSMAGNA TUNA APOCALISCSPIANA

TUNA M’ISTO - VISTO POR OUTROS OLHOS

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Há 5 anos que faço parte da Tuna Económicas. Quando se tem gosto pela música, acabamos por desejar pisar grandes palcos, que nos marquem e nos concre-tizem sonhos. Foi o Tuna M’Isto que me proporcionou actuar pela primeira vez na Aula Magna, pal-co que tanto caracteriza este fes-tival. É indiscritivel a sensação de pisar um palco como aquele e ainda por cima num festival como é o Tuna M’Isto. Sempre

me fascinou o facto a escstu-nis conseguir, ano após ano, ar-ranjar um tema que entusiasme tanto e permita às outras Tunas participantes ultrapassar limites, querer inovar e preparar o melhor espectáculo possível. Como se não bastasse o forte lado musi-cal do festival, todo o convívio pré e pós actuação é simplesmente espectacular, desde os jogos de sexta à noite à directa que se faz da festa de sábado para a grelha m’isto de domingo. Desde que entrei para a TE participei em três Tuna M’Isto’s. Aquele que mais me marcou foi sem dúvida a úl-tima edição, o XVI TunaM’Isto. Sempre que penso nele, arrepio-me. O facto de o tema ter sido “Anos 80”, termos apresentado um espectáculo com o qual es-távamos confiantes e felizes e, a cereja no topo do bolo, termos ganho o melhor Tuna, num Tuna

M’Isto, na Aula Magna. Ainda tive a sorte de ter acontecido no meu Magistério e de ter tido a honra de subir a palco e receber o pré-mio. Tudo isto fez com que fosse um festival que nunca esquecerei e ficará para sempre na história da Tuna Económicas. Numa pa-lavra o Tuna M’Isto é escstunis. O festival representa tudo o que esta grande tuna é para mim: qualidade musical, diversão, con-vívio, amizade e, como não po-deria deixar de ser, gravatas na cabeça!

Parabéns escstunis por toda a vossa história e obrigada por nos deixarem participar nela.

ANA “DANONE” MENDESTUNA ECONÓMICAS

TUNA M’ISTO - VISTO POR OUTROS OLHOS

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Tinha 12 anos quando fui ao meu primeiro festival de tunas a convite da Vera “Speeds” da escstunis. Desta 6ª edição do Tuna M’isto pouco me recordo: paredes e tec-tos brancos intermináveis - con-firma-se assim que foi na ESCS. Uns estavam de “fato”, outros de macacão preto, envergando fol-has com nomes esquisitos. - São os nomes de caloiros de-les! - explicaram-me.- Parvos. - respondi-lhes.

SARA “CROISSANT” FIGUEIREDOVICENTUNA

E hoje sou a Croissant...Mais tarde, numa 6ª feira 13, dou por mim sentada na Aula Mag-na, no IX Tuna M’isto, a ver esse grande e prodigioso, qual Dom Quixote, cantor e marido dedica-do que é o Toy. O quanto me ri! Hoje, sou Tuno da VicenTuna e orgulho-me de poder subir a pal-co no Tuna M’isto, o indiscutivel-mente admirável festival de quem me fez crescer a curiosidade por esta vida tunante! O Tuna M’isto é como o Toy: grande e prodigioso!

TUNA M’ISTO - VISTO POR OUTROS OLHOS

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O Tuna M’isto é um festival difer-ente. Já estive no Tuna M’isto como projeto, caloiro e Tuno. Já estive como espectador, a at-uar e até como membro do júri! Lembro-me de pensar, naquele Tuna M’isto com o Tema “A Re-vista” porque é que um festival de Tunas ia acontecer na Aula Magna. Lembro-me de entrar naquele auditório, olhar para o palco e pensar: “Será que algum dia vou conseguir estar com a

minha tuna num palco destes?” Curiosamente, no dia a seguir foi quando subi a palco (e a caloiro). Mas se o Tuna M’isto é sinónimo de qualidade (ver a Tuna de Seg-reles fazer aquela atuação em 2009 ou ver o espetáculo que foi o Tuna M’isto sobre os óscars é algo imperdível e inesquecível), o Tuna M’isto também é reflexo da Tuna que o organiza. E aí, mais do que as boas atuações, o que lembro de todas as edições deste festival a que fui (e já estive em todas desde que entrei na Tuna) foi o convívio, a simpatia, a organ-ização e o profissionalismo. É bo-nito pensar no que graças a este festival já vivi, desde perder-me na Aula Magna, aos amigos que fiz, às tunas que encontrámos, a ir de carro buscar um instrumento num carro com 5 pessoas, cada uma de uma tuna diferente, estar naqueles camarins com um ner-

voso cada vez menos miudinho mas que se esvanece quando se acendem as luzes do palco e começamos realmente a viver a 100% o Tuna M’isto. E mais bo-nito é ver sucessivas gerações de tunantes na escstunis a propor-cionar um espetáculo que dura há tanto tempo, que tem um público brutal, que tem sempre um grande espírito e onde acima de tudo podemos todos encon-trar ou fazer bons amigos e bons companheiros tunantes. Não podendo enumerar todos os el-ementos que foram já marcando o meu percurso como tunante, deixo um Abraço geral a todos os elementos da escstunis! Cá esta-rei no 108º Tuna M’isto! (a partir daí não prometo nada).

VASCO “CARTOLA” GALHOFOTAISCTE

TUNA M’ISTO - VISTO POR OUTROS OLHOS

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QUEM É QUEM ESCSTUNIS

BOMBEIRO

VETERANOS

TUNOS

OHSANNA

LUPULDINA

NORREIAS

FALÓPIO

QUARESMA

XAXA

FUGITIVA

BARRIL

ESGRUDA

BAR ABERTO

PENUGEM

CAGA-TACOS

ENTRE-ASPAS

JACARTA

BJNAGA

ZUM ZUM

SAFADO

DONA XICA

JUKEBOX

AMÉLIA TRAPÉZIO

CACHOPO

PEIXOTA

PIMBA

CALOIROSEXPO

PALMEIRA

COOKIE

GENOVEVA

MILIMONA

TONY

MARLENE

RASPADINHA

BÊÇOS

MOLAFLEX

SANTA

BETTY

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QUEM É QUEM ESCSTUNIS

TUNOS

OS CALOIROS MAIS RECENTESNos últimos meses a família escstunis cresceu. Conheçam os membros mais novos!

PATRÍCIA “BAMBI” PAIVASOPRANO | FLAUTAPADRINHO: NORREIAS

INÊS “CUTXI” ANTUNESSOPRANO | GUITARRAPADRINHO: QUARESMA

JOÃO “PAU PAU” CHITASBARÍTONO | BANDOLIMPADRINHO: BARRILINHO

GONÇALO “ALICE” AMORIMBARÍTONO | GUITARRAPADRINHO: OHSANNA

CRISTINA “KATE” NUNESCONTRALTO | PANDEIRETA E CAVAQUINHOPADRINHO: BAR ABERTO

BEATRIZ “SANFONA” BATISTASOPRANO | GUITARRAPADRINHO: BARRILINHO

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QUEM É QUEM ESCSTUNIS

RENATA “HARMONIA” ENACHICONTRALTO | CONTRABAIXOPADRINHO: LUPULDINA

RAQUEL “BAJOUCA” SOARESSOPRANO | PERCUSSÕESPADRINHO: BAR ABERTO

ANA CATARINA “DISNEY” SOUSACONTRALTO| ACORDEÃOPADRINHO: BAR ABERTO

JOÃO “GLEE” MATOSTENOR | PERCUSSÕES E PANDEIRETAPADRINHO: XAXA

SOFIA “PRIMEIRA VEZ” JESUSCONTRALTO | GUITARRAPADRINHO: LUPULDINA

RAFAEL “BORDALO” PINHEIROTENOR | GUITARRAPADRINHO: QUARESMA

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QUEM É QUEM ESCSTUNIS

RICARDO “TARZAN” DIASBARÍTONO | BANDOLIMPADRINHO: BOMBEIRO

BEATRIZ “MCDONALDS” SILVASOPRANO | GUITARRA E CAVAQUINHOPADRINHO: QUARESMA

CATARINA “DUREX” CORREIACONTRALTO | ESTANDARTEPADRINHO: PENUGEM

MÉLISSA “COPA” COSTASOPRANO | CAVAQUINHOPADRINHO: BARRILINHO

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A escstunis começou 2013 da melhor maneira, com duas diver-tidas actuações de rua. A primeira foi no dia 12 de Janeiro e, pelas 14h00 já a escstunis estava pre-parada para encantar pelas ruas da Baixa lisboeta. Foi também

nesta tarde que a escstunis gan-hou quatro novos caloiros. No dia 2 de Fevereiro, a escstunis voltou a tocar pelas ruas de Lisboa, no mesmo local, e três novos caloiros ganharam um lugar nesta família.

Nos dias 22 e 23 de Fevereiro participámos no XVI ForTuna. O tema do evento eram “Os Loucos Anos 20” e foi este o espírito que se manteve durante o fim-de-se-mana, em que nos cruzámos com a VicenTuna, Tuna Económicas e

EnfTuna, e ainda com as tunas extra-concurso: TAISCTE e Juris-tuna. O fim-de-semana começou na sexta-feira com o festival no mítico teatro Villaret, onde fize-mos “o favor de ser felizes” ao es-trear o nosso novo instrumental, Príncipe do Egipto.

No fim-de-semana de 12 a 14 de Abril, rumámos à Linda Leiria, a convite da Tum’Acanénica. Sex-ta-feira foi a noite de serenatas à cidade, na qual nos encontrámos com as restantes tunas a concur-so: Tuna Económicas, EnfTuna e Arquitectuna. No Sábado foi dia

de festival, sendo a nossa história acerca dum Mago conjurador de portais, sob o mote “Era uma vez”. Para além de muita alegria em palco, ganhámos os prémios de melhor Tuna, Tuna do Públi-co, Melhor instrumental (levado a palco pela segunda vez) e Melhor Pandeireta.

REAL FESTA

ONDE JÁ ANDÁMOS EM 2013

ACTUAÇÕES DE RUA

XIV FORTUNA

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O que é que os Óscares, a Rádio, os anos 80 e a Lusofonia têm em comum? Nada, mas nada mesmo! Ninguém, no seu perfeito juízo, os juntaria a todos... bem, a não ser que fosse no Tuna M’Isto, aí po-dia ser. O ano passado, tivemos o Pacman no mesmo palco que o Vannila Ice e o Super Mário. De estranho tem muito pouco quando

comparado ao quão divertido é. Cada edição é uma festa e cada edição tem um tema. Durante os 16 anos deste festival organizado pela escstunis todos estes temas já foram imortalizados em sketch-es que fizeram rebentar de riso a Aula Magna. Este ano junta-se mais um, Heróis.O desafio está lançado às tunas a

concurso e a nós próprios, porque nem só de música e muito menos de cerveja se faz o mundo das tunas! Este ano o palco da em-blemática Aula Magna vai contar com a presença da Vicentuna, a Magna Tuna ApocalISCSPiana, a Tuna Económicas e a TAISCTE, tunas a concurso nesta edição do festival.

XVII TUNA M’ISTO

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O mote está lançado para mais uma ou duas grandes noites pas-sadas na nossa companhia.Começamos com as Serenatas, no dia 3 de Maio, no Museu Na-cional de Arqueologia, que, como já vem a ser hábito, dá ainda mais alma às músicas que cada tuna leva para derreter os corações mais moles. De Belém, segui-mos para a Cidade Universitária, no dia 4, é aqui que, pela noite dentro, se desenrolará a principal noite do festival, entre música e sketches serão passadas umas horas divertidas, que, para os valentes, não acabam depois de sair da sala, mas sim depois da festa que durará certamente até à manhã seguinte!

Mas como nem tudo é festa e, como nos tem vindo a habitu-ar, a escstunis faz questão de,

mais uma vez, se aliar a uma causa solidária que tentará ajudar através do seu festival.Os bilhetes estão à venda na Es-cola Superior de Comunicação Social e nas bilheteiras, no próp-rio dia. Como sempre, queremos-vos a todos lá, a partir das 21h,

para não perderem pitada do que temos para vos oferecer!

XVII TUNA M’ISTO

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Foi há 11 anos que nasceu a APCL, foi quando doentes, que sobreviveram a Linfomas e Leucemia, e médicos oncológi-cos se juntaram. Com o objectivo de consciencializar e mobilizar a sociedade para apoiar doentes com leucemia.Desde 2002 que o número de dadores aumenta exponencial-mente todos os anos, sendo que no ínico da APCL existiam 1.625 dadores e nos dias de hoje já ex-istem mais de 280.000 dadores, sendo que a instituição teve um papel importante. Desde registar dadores, a apoio directo a doen-tes, passando por colaborações com Escolas e Hospitais, a APCL possui diversos serviços.A Leucemia é uma doença malig-na com origem na medula óssea, todos os anos aparecem entre 60

a 100 casos novos. A cura é pos-sível, mas às vezes é difícil en-contar um dador compatível como doente. Um doente tem 80% de propabilidade de encontrar um dador compatível, mas nem sem-pre chegam à fase do transplante, é necessário saber que em 1991 esta percentagem era de 41%. Todos os anos o Tuna M’Isto apoia uma causa, uma instituição: este ano a causa é a angariação de Dadores de Medula e os nossos parceiros são a APCL e o Insti-tuto Português do Sangue e da Transplantação. Para este efeito, além de podermos contar com a presença da APCL na Aula Mag-na no dia 4 de maio,a escstunis levou a cabo, em conjunto com a AEESCS, uma recolha de da-dores de medula e sangue no dia 30 de abril na Escola Superior de

Comunicação Social.

Associação Portuguesa Contra a Leucemia

XVII TUNA M’ISTO: A CAUSA

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Entre ensaios e festivais, arran-jamos sempre tempo para algu-mas brincadeiras que além de nos divertir, acabam sempre por nos ensinar algo mais. Ao longo dos últimos meses, adaptámos músicas a cada um dos tunos e veteranos, criámos anúncios de publicidade com o conceito “ser escstunis”, tentámos descobrir curiosidades menos conhecidas dos nossos veteranos, entre out-ras coisas. Uma das que nos deu mais gozo fazer foi um vídeo, no qual candidatos, caloiros e tunos estavam identificados com frases que transmitiam aquilo que mel-hor os carateriza. O resultado está à vista.

AS BRINCADEIRAS QUE ANDAMOS A FAZER

Como as coisas podem ser levadas com alguma descontraçao e brincadeira, foram feitos alguns anuncios e slogans publicitarios relacionados com a escstunis e que terminaram na diversao de todos os que os construiram.

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Cada um de nos e uma peça que completa este puzzle, um membro que faz falta a uma familia. Por isso, os elementos da escstunis fizeram um video, composto por fotografias de cada um, em que sublinhavam uma qualidade propria individual. Esta qualidade individual deve mostrar-se e reflectir-se no todo.

AS BRINCADEIRAS QUE ANDAMOS A FAZER

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17º Tuna M’Isto4 maio aula magna 21h

MAGNA TUNA APOCALISCSPIANATuna Académica do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas

TUNA ECONÓMICASTuna Académica do Instituto Superior de Economia e Gestão

VICENTUNATuna Académica da Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa

tunas a concurso

abertura do festival

NOITE DE SERENATAS3 DE MAIO

MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA21H

TAISCTETuna Académica do Instituto Universitário de Lisboa

organizaçãoescstunisTuna Académica da Escola Superior de Comunicação Social

| INFORMAÇÕES E RESERVAS: 917721373 [email protected] | facebook.com/escstunis | www.escstunis.comBilhetes à venda na Escola Superior de Comunicação Social a partir de dia 29 da Abril ou no próprio dia na Aula Magna