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2 5 # Diálogos sustentáveis A partir de amanhã, 7, o “Porto Alegre Como Vamos” vai promover encontros sempre no primeiro sábado do mês para falar sobre sustentabilidade. A reunião começa às 14h, na rua Comendador Coruja, 277. Saiba mais em: poacomovamos.org Vinícius Roratto Tomás (E), Carlos, Marta, Carolina, Sílvia e Igor fazem parte do grupo que se reúne para discutir ideias e ações para melhorar Porto Alegre comportamento música cultura internet carreira cinema moda agito PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 6 de janeiro de 2012 Eles estão preocupados ‘Porto Alegre Como Vamos’ propõe soluções para a cidade Ainda na faculdade, os então colegas e agora forma- dos Igor Oliveira, 23 anos, e Carolina Dalla Chiesa, 24, come- çaram a discutir a ideia de implantar em Porto Alegre um projeto parecido com o que vinha sendo feito na capital da Colômbia, o “Bogotá Como Vamos”. Mas aí Carolina foi mo- rar fora do país e o projeto ficou em modo espera por algum tempo. Quando ela voltou, reencontrou Igor e com mais alguns amigos eles criaram o “Porto Alegre Como Vamos”. A ideia é desenvolver um modelo de movimento apartidá- rio (“mas não apolítico”, como Carolina faz questão de res- saltar) e convidar a sociedade civil a participar ativamente da criação de uma agenda para a cidade e do acompanha- mento da gestão pública. “Os instrumentos de participação são muito difíceis para o cidadão comum. Se hoje eu quiser participar talvez eu tenha que ser delegado do orçamento participativo, o que envolve ser eleito, gastar muito tem- po, e por isso as pessoas não participam tanto”, diz Igor. Hoje, cerca de 50 pessoas fazem parte do que eles chamam de “grupo impulsor”. “Esse grupo foi dividido em cinco sub- grupos de trabalho: ‘Educação política’, ‘Transparência & controle social’, ‘Monitoramento do desenvolvimento hu- mano’, ‘ Comunicação & mobilização’ e ‘Governança & fi- nanciamento’. Assim, cada um trabalha com o que realmen- te gosta e se identifica”, explica Tomás de Lara, administra- dor de 28 anos. “Se a pessoa for formada em contabilidade, por exemplo, ela pode ajudar o grupo fazendo o que ela já entende, contribuindo na questão do acompanhamento do orçamento, por exemplo. E isso vale para todas as outras profissões”, diz Carlos Hoffmann, 29 anos. Cada um dos grupos de trabalho se reúne quinze- nalmente para propor ideias e avaliar o que vem sendo feito. “Não é só mais um debate ideológico, o objetivo é trazer algo novo para a cidade”, diz Carlos. A socióloga Síl- via Kihara, 25 anos, diz que embora a maioria do grupo goste muito de discutir sobre política, quem não gosta também é bem-vindo: “Recebemos também muita gente que não gosta, mas quer colaborar mesmo assim”. “Temos consciência de que para que esse movimento funcione, ele tem que alcançar bastante gente”, completa Carolina. E no “Porto Alegre Como Vamos” não há espaço para a hie- rarquia. “Evitamos que o movimento tenha uma estrutura muito rígida para que não seja usado para autopromoção. Quanto maior for a distribuição de poder, melhor”, explica Igor. “E não podemos depender de uma pessoa só. Se ela se filia a algum partido, por exemplo, perdemos a credibilida- de. Ou então se a pessoa for gremista, vão dizer que é um movimento gremista”, ri Tomás. O próximo passo é conse- guir verba para colocar as ideias em prática. E a arrecadação, claro, será feita via crowdfunding, o famoso financiamento coletivo. “Tudo da maneira mais colaborativa possível”, en- cerra Igor.

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Correio do Povo

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Diálogossustentáveis

A partir de amanhã, 7, o “Porto Alegre Como Vamos” vai promover encontros sempre no primeiro sábado do mês para falar sobre sustentabilidade. A reunião começa às 14h, na rua Comendador Coruja, 277.

Saiba mais em: poacomovamos.org

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Tomás (E), Carlos, Marta, Carolina, Sílvia e Igorfazem parte do grupo que se reúne para discutir ideias e ações para melhorar Porto Alegre

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PORTO ALEGRE,SEXTA-FEIRA,6 de janeirode 2012

Eles estão preocupados‘Porto Alegre Como Vamos’ propõe soluções para a cidade

Ainda na faculdade, os então colegas e agora forma-dos Igor Oliveira, 23 anos, e Carolina Dalla Chiesa, 24, come-çaram a discutir a ideia de implantar em Porto Alegre um projeto parecido com o que vinha sendo feito na capital da Colômbia, o “Bogotá Como Vamos”. Mas aí Carolina foi mo-rar fora do país e o projeto ficou em modo espera por algum tempo. Quando ela voltou, reencontrou Igor e com mais alguns amigos eles criaram o “Porto Alegre Como Vamos”. A ideia é desenvolver um modelo de movimento apartidá-rio (“mas não apolítico”, como Carolina faz questão de res-saltar) e convidar a sociedade civil a participar ativamente da criação de uma agenda para a cidade e do acompanha-mento da gestão pública. “Os instrumentos de participação são muito difíceis para o cidadão comum. Se hoje eu quiser participar talvez eu tenha que ser delegado do orçamento participativo, o que envolve ser eleito, gastar muito tem-po, e por isso as pessoas não participam tanto”, diz Igor.

Hoje, cerca de 50 pessoas fazem parte do que eles chamam de “grupo impulsor”. “Esse grupo foi dividido em cinco sub-grupos de trabalho: ‘Educação política’, ‘Transparência & controle social’, ‘Monitoramento do desenvolvimento hu-mano’, ‘ Comunicação & mobilização’ e ‘Governança & fi-nanciamento’. Assim, cada um trabalha com o que realmen-te gosta e se identifica”, explica Tomás de Lara, administra-dor de 28 anos. “Se a pessoa for formada em contabilidade, por exemplo, ela pode ajudar o grupo fazendo o que ela já entende, contribuindo na questão do acompanhamento do orçamento, por exemplo. E isso vale para todas as outras profissões”, diz Carlos Hoffmann, 29 anos.

Cada um dos grupos de trabalho se reúne quinze-nalmente para propor ideias e avaliar o que vem sendo feito. “Não é só mais um debate ideológico, o objetivo é trazer algo novo para a cidade”, diz Carlos. A socióloga Síl-via Kihara, 25 anos, diz que embora a maioria do grupo

goste muito de discutir sobre política, quem não gosta também é bem-vindo: “Recebemos também muita gente que não gosta, mas quer colaborar mesmo assim”. “Temos consciência de que para que esse movimento funcione, ele tem que alcançar bastante gente”, completa Carolina. E no “Porto Alegre Como Vamos” não há espaço para a hie-rarquia. “Evitamos que o movimento tenha uma estrutura muito rígida para que não seja usado para autopromoção. Quanto maior for a distribuição de poder, melhor”, explica Igor. “E não podemos depender de uma pessoa só. Se ela se filia a algum partido, por exemplo, perdemos a credibilida-de. Ou então se a pessoa for gremista, vão dizer que é um movimento gremista”, ri Tomás. O próximo passo é conse-guir verba para colocar as ideias em prática. E a arrecadação, claro, será feita via crowdfunding, o famoso financiamento coletivo. “Tudo da maneira mais colaborativa possível”, en-cerra Igor.

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Os dois times posam com as crianças do projeto “Campeões no Esporte, Campeões na Vida”

Pelada termina em 11x6Chuva de gols

Guilherme Alf

Eu queria ser o Michel Teló

E você? Uma boa parte da população vai negar, mas estão todos morrendo de inveja (uns de inveja boa, outros da má) do alemãozinho. Qual artista não gostaria que o Cristiano Ronaldo dançasse a sua música depois de marcar um gol pelo todo poderoso Real Madrid? Ok, caso não goste de futebol e seja um pouco mais intelectual, não negue que você ficaria todo bobo caso o Rafael Nadal fosse até o chão dan-çando o seu hit após ser campeão da Copa Davis. Eu acredito que o povo brasileiro tem tendência a criti-car pelo simples sabor de criticar. Podemos colocar a culpa nos jornalistas, comunicadores, blogueiros, mas, me perdoem, não existe uma rodinha de chur-rasco em que alguém não fale mal de caras como o Michel Teló! Só queria entender o motivo. Por acaso todos esses que falam com desprezo são especialis-tas em música? Aliás, o caso do “Ai, se eu te pego” não é uma questão musical e sim questão de entreteni-mento. É muito mais que uma música, é quase um “lifestyle”.

Outro fator que me chama atenção é como o nível de críticas à música cai consideravelmente quando ela toca em uma balada onde estão todos animados! Explico. Festa de fim de ano da empresa. Todo mundo dançando, feliz, empolgado e embala-do pelos chopes cremosos. De repente, soa o refrão “Nossa, nossa, assim você me mata, ai se eu te pego...”. Alvoroço. Risadas. Danças desenfreadas. Todos sa-bem cantarolar. E agora, onde fica o preconceito e a crítica? Sim, amigos, todos dançam o hit do garoto!

Não penso que o Michel Teló seja o supra-sumo da boa música, nem gosto de música sertaneja, mas, convenhamos, o cara alcançou um patamar em que muitos “grandes músicos” nunca vão chegar. É como o caso do Restart, fale o que quiser, mas os caras são um case de como fazer sucesso e ganhar muito di-nheiro.

E, por fim, me irrita demais os ataques pessoais ao cantor, seja ele quem for. Ninguém é obrigado a gostar de nada, mas devemos respeitar o trabalho de cada um. A música que ele faz representa SIM uma boa parte da nossa população, ele é o espelho de milhões de brasileiros e se você tem vergonha dele, desculpa, mas você tem vergonha do seu próprio país. Acordem, não é apenas a MPB que representa o nosso povo. São as mulheres peladas no carnaval, são os artistas de sertanejo, pagode, samba, brega, axé!

Vivemos em um território imenso e com tantas vertentes músicas que eu fico é orgulhoso de ver um cara como o Teló ter a sua música como uma das mais baixadas em vários países da “toda poderosa” Europa.

Despedida!A partir dessa edição a Denise Rosa está nos dei-

xando! Foram dez meses de uma convivência muito bacana (vejam na foto ao lado). O jeito hype e cool dela trouxe novos leitores para o nosso caderno! Boa sorte a Dê, estaremos sempre torcendo por ti! Sema-na que vem apresentamos por aqui a nossa nova editora!

InsistenteEu escrevi sobre isso nesta mesma coluna na

semana passada e mesmo assim quando acordei no dia 1º de janeiro me deparei com o acidente horrível da Estrada do Mar. Até quando a galera vai ser estú-pida, idiota e inconsequente e pegar o carro depois de beber? Chega, né?

FALAMOS!

Esse texto foi originalmente publicado no blog de Guilherme Alf (guilhermealf.com.br) e o seu conteúdo é de responsabilidade do autor.

Os dois times estavam a postos nas areias da Platafor-ma de Atlântida. De um lado, Marcelo Grohe, Danny Mo-rais, Filipe Machado, Guiñazu, Taison, Carlos Eduardo, Ra-fael Porcellis e o centroavante Guilherme Alf (?). De outro, o goleiro Tchuck (?), Réver, Titi, Vitor Júnior, Edilson, Diego Assis, Luis Mário e Pedro Carmona. Com essa legião de cra-ques (e quase craques) teve início a Pelada 2011 do Mais Preza, com o comando do árbitro Fabrício Neves Corrêa. Na beira do campo, os treinadores Mano Changes, do time ver-de, e Luis Carlos Reche, do amarelo, permaneciam agitados. Liderado por Vitor Junior e Pedro Carmona, o time verde terminou o primeiro tempo vencendo por 3x1.

No intervalo, a bronca na equipe amarela ficou por conta do zagueiro Danny Morais, que cobrou mais em-penho dos companheiros. Carlos Eduardo entendeu o re-cado e comandou a virada do time amarelo, que acabou vencendo a partida pelo incrível placar de 11 x 6. Mas no

fim do jogo o que menos importou foi o placar. Ainda den-tro do campo, os jogadores aproveitaram para colocar o papo em dia e atender aos torcedores que assistiram ao jogo. Marcelo Grohe e Guiñazu foram os mais assediados. Um dos organizadores, o atacante Rafael Porcellis, desta-cou a estrutura do evento: “Esse ano contamos com uma estrutura muito melhor, o que valoriza muito o nosso projeto. Foi legal porque todos os jogadores que vieram elogiaram e com certeza vão voltar ano que vem”. Danny Morais, que também colaborou na organização, falou sobre a reunião dos amigos: “Só temos que agradecer a todos os jogadores que mesmo nas férias vêm prestigiar a Pelada. É bacana ver os caras que passaram o ano inteiro jogando vi-rem aqui e darem o máximo. Nunca ninguém quer perder”. E mal o jogo acabou, nosso Guilherme Alf já começava os contatos para a Pelada 2012. Guiña foi o primeiro intimado a comparecer e já confirmou presença.

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Ao fundo, o árbitro Fabrício Neves Corrêa (E), Danny Morais, Guiñazu, Taison, Filipe Machado, Leonel Alvim, Marcelo Grohe e o técnico Luiz Carlos Reche. Na frente, Alf, Porcellis, Labarthe, Guiga Só, Deives e Carlos Eduardo

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Ao fundo, Renan Ribeiro, Titi, Régis, Réver, Mano Changes e Fabrício mais uma vez. Na frente, Girlei, Vitor Júnior, Edílson, Luís Mário, Diego Assis e Pedro Carmona

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O BairristaO melhor colunista do Rio Grande. E do mundo também!

Reportagem especial: Um olhar bagual em Buenos Aires

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O melhor DJdo mundo

SET em dose dupla!

Nesta sexta e sábado a SET, que tem sede em Miami e São Paulo, abre suas portas em Atlântida. Na primeira noite a pista será comandada pelos residentes da Pink Diego Calefi e Dutra Vila, e também por Johnnie Pinton. No sábado, os DJs serão Juliano Bellenzier, Johnnie Pinton e o talentoso francês MITCH LJ, um dos mais requisitados DJs europeus no momento. Ingressos antecipados na La Posh em Atlântida e na Schutz em Porto Alegre.

Recentemente, David Guetta foi eleito pela lista dos Top 100 DJs da publicação britânica DJ Mag o nº 1 do mundo, e hoje ele se apresenta no litoral gaúcho. O Dj é mundialmente conhecido por suas parcerias de sucesso com artistas como Black Eyed Peas (“I Got a Feeling”), Rihanna (“Who’s That Chick”) e Flo Rida & Nicki Minaj (“Where Them Girls At”) entre outros músicos, e já alcançou a marca de mais de 17 milhões de singles vendidos, além de ser um fenômeno das redes sociais com mais de 24 milhões de seguidores no Facebook e quase 2 milhões no Twitter. A balada rola na Arena Space ON, em Capão da Canoa, com uma estrutura especial para receber o DJ francês. Os ingressos estão a venda no mariasticket.com.br e a função começa às 22h.

Sorry

No final do mês a Escola Superior de Propaganda e Marketing vai promover um curso de coolhunting de curta duração. Os objetivos do coolhunting são estimular a inspiração criativa, identificar áreas emergentes e entender movimentos culturais para prever e responder às mudanças do mercado com mais facilidade. Serão quatro encontros nos dias 23, 24, 25 e 26 de janeiro, sempre das 19h às 22h30 no campus da universidade (Rua Guilherme Schell, 350). As aulas serão ministradas pela publicitária Paula Quintas, que é especialista em cool hunting pelo Istituto Europeo di Design de Barcelona. As inscrições estão abertas até o dia 23 no site da ESPM (espm.br).

O Bairrista é uma coluna de humor com conteúdo do portal “obairrista.com”, que é uma enganação, um portal de mentira, totalmente fictício. Se tu, tua empresa, ou teu CTG se sentirem ofendidos ou difamados por qualquer conteúdo inventado pelos nossos gênios gaudérios, entre em contato imediatamente pelo e-mail [email protected].

CoolHunting

A capital argentina se tornou destino certo para gaúchos e brasileiros durante as férias. Com o câmbio favorável (Real vale $ 2,30, Dólar vale $ 4,27, Euro vale $ 5,40 e o Pila vale incríveis $ 8,70), passar uma semana em Buenos Aires não é nada demais. Se teu vizinho chegar em ti querendo rir da tua cara por tu ter passado o réveillon em Quintão, fica frio. Tinha mais brasileiro no Puerto Madero do que em Quintão. E em Puerto Madero nem tinha aqueles maravilhosos crepes triplos. Os argentinos fazem de tudo para o vivente se sentir no Rio Grande do Sul. O centro, por exemplo, é tão sujo quanto o nosso. Os taxistas também são exemplos de simpatia e carisma. E tudo, absolutamente tudo que tu fores comer tem carne assada. No café da manhã, no almoço e na janta.

Um clima dramático paira por toda a Argentina. Aliás, o clima aqui é sempre dramático.

Prédios decorados com imagens de Evita estão por todo lado. Evita, pra

quem não sabe, teve uma escalada social meteórica, baseada em romances precisamente escolhidos, sendo o mais famoso deles com o General Perón, que viria a ser presidente Argentino. Para resumir, os argentinos até hoje cultuam a imagem de uma ex-BBB.

Mas a Argentina tem suas qualidades. Por exemplo, o câmbio. Opa, já falei disso. É então acho que é só isso mesmo.

O fato é que o vivente não aguenta muito tempo longe do pago. Seja em Porto Alegre ou espalhados pelo Pampa Gaúcho, ficar mais do que três dias fora do Rio Grande é tortura.

É difícil imaginar um réveillon mais divertido que o do Gasômetro ou um engarrafamento tão bom quanto os da Estrada do Mar. A virada do ano regada com sidra e churrasco e toda a cachorrada uivando, reclamando dos rojões. Perdão, Paixão Côrtes, por ter cometido a heresia de passar o ano novo fora da República.

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Momento “www” no Bazaar. Aí que uma marca de absorventes americana por algum motivo não repôs seus produtos nas lojas no início do ano e resolveu fazer um vídeo para pedir desculpa às consumidoras. E que pedido de desculpas! No tal vídeo, um rapaz muito “simpático” canta uma música bem bonitinha para pedir desculpa individualmente para cada uma das moças que assiste. Funciona assim: você digita o seu nome e durante o clipe ele é escrito com pétalas de rosa, desenhado por um avião e, no final, em uma tatuagem no próprio braço do rapaz simpático. Ouça o seu pedido de desculpa em obtampons.com/apology.

Showdi em Tramandaí Também no sábado tem pagode universitário com o Showdi no Le Café em Tramandaí. A boa noticia é que os universtários que apresentarem a carteira da faculdade não pagam ingresso chegando até às 0h30. Logo, corram galera! Praia + Pagode +Ingresso Free = imperdível!

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Otempo quase atrapalhou, mas a Pelada de fim de ano do Mais Preza foi um sucesso mais uma vez! Além dos jogadores profissionais, músicos, jornalistas, empresários, DJs e formadores de opinião participaram desse jogo, que era muito mais uma grande confraternização. Um dos destaques foi a presença de Jair Kobe, que encarnou o famoso personagem Guri de Uruguaiana em plena areia. Confira a galeria!

A Pelada vistada Plataforma de

Atlântida

Carlos Eduardo, Vinícius, Porcellis, Guiñazu, Edilson e Luís Mário antes do jogo

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Pedro Carmonae Guri de UruguaianaFo

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Luiz Carlos Recheera só sorrisos após a vitória do seu time

Carlos Eduardoconversa comRodrigo Oliveira, da Rádio Guaíba

Danny abana para os fãs

Mano Changes no estilo

Vitor Júnior encara Marcelo Grohe