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Colorir a vida é a nossa missão. GRAPHIUM Revista Bimestral do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de Pernambuco e ABIGRAF Regional Pernambuco Ano XV - Nº 94 - Março e Abril de 2015 7ª Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido Cordeiro Graphium Show 2015: uma década de sucesso BNB oferece crédito às empresas gráficas Assembleia Ordinária da ABIGRAF CORREIOS Mala Direta Postal Básica 9912350429/2014-DR/PE SINDIGRAF/PE

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Colorir a vida é a nossa missão.

GRAPHIUMRevista Bimestral do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de Pernambuco e ABIGRAF Regional Pernambuco

Ano XV - Nº 94 - Março e Abril de 2015

7ª Prêmio Nordeste de Excelência GráficaJosé Cândido Cordeiro

Graphium Show 2015: uma década de sucesso

BNB oferece crédito às empresas gráficas

Assembleia Ordinária da ABIGRAF

CORREIOS

Mala Direta Postal

Básica9912350429/2014-DR/PE

SINDIGRAF/PE

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GRAPHIUM02

EDITORIAL

Março - Abril/15

mas não de forma permanente. Em outras palavras, o tempo das vacas gordas acabou. E o próprio governo cuidou de fazer as duas coisas: criar a ilusão e desvendar a mágica. Nesse cenário, a indústria é uma das principais vítimas, pois se encontra estagnada, quando não completamente sucateada. Seria trágico fazer a longa lista das gráficas pernambucanas que fecharam as portas nos últimos dez anos. Para não falar daquelas que estão com a sobrevivência ameaçada, como resultado, dentre outras, da abusiva política tributária e financeira do Governo Federal. Agora, o País ingressa num período de dolorosas correções na direção da economia, porque as “pedaladas” para conter os preços de forma arbitrária deverá levar o Banco Central a novos aumentos nos juros, que, por sua vez, aumentarão os custos e os preços no mercado e desequilibrarão ainda mais as contas das empresas e da população de modo geral, com queda no nível da produção e no mercado de trabalho. Nessa nova etapa que se vislumbra nos horizontes do País, é torcer para que os esforços da nova equipe econômica em fazer o ajuste fiscal, possam preparar o Brasil para o crescimento, essencial para a manutenção do emprego, renda e continuidade dos verdadeiros programas sociais de transferência de renda. Só o tempo dirá quem saiu vencedor nessa disputa: os que pretendem arrumar a casa de forma sustentada e com capricho, ou quem se contenta apenas com puxadinhos, que só fazem comprometer ainda mais a situação do País. Esperamos que a casa seja de fato arrumada e nossa Indústria Gráfica volte a crescer.

O FIM DAS ILUSÕES

As perspectivas em 2015 para os empresários gráficos, que já eram desanimadoras no final do ano passado, tornaram-se ainda mais negativas ao término deste primeiro trimestre. Tributação, inflação, recessão, ajuste fiscal, política monetária e investimento zero são alguns dos componentes dessa salada indigesta que o governo tem nos servido nos últimos meses. Não é raro na história dos países, que a economia vez por outra se envolva em casos de queda ou desequilíbrio. Quase sempre, situações de curta ou média duração e por razões ora internas ora externas. Mas, no Brasil, isso tem ocorrido com frequência cada vez maior. Quando pensamos em sair do pântano e respirar ar puro, medidas governamentais nos fazem submergir em águas profundas e incertas, que o próprio governo cuida em poluir. Estamos agora pagando a conta por medidas como os sucessivos aumentos reais no salário mínimo, que duraram quase uma década, com efetiva melhora no poder de compra dos trabalhadores de menor renda, mas sem que houvesse contrapartida no campo distributivo, com redução de tributos ou de juros. Por outro lado, como todos sabemos, a conta de qualquer despesa um dia sempre será paga. Esse dia é hoje, e como sempre, cabe a nós, empresários, a maior parte da responsabilidade pela “bondade” alheia. É salutar que tenha havido, nas últimas décadas, uma sensível melhoria na qualidade de vida da população, que passou a ter maior poder de compra e acesso a bens de consumo outrora restritos apenas a uma pequena faixa de renda. Todavia, com a invasão de produtos estrangeiros de baixo preço, viagens internacionais em condições acessíveis, e preços reais artificialmente contidos em itens como combustíveis e energia elétrica, o governo apenas protelava, com fins quase sempre eleitorais, uma conta que seria paga mais adiante. E não é bem assim que se reduzem as desigualdades econômicas no país. Vê-se agora que os benefícios para os consumidores (principalmente a “nova classe C”) provenientes de mecanismos de redução de preços significaram apenas transferências de renda de caráter provisório, um tipo de “bolsa” temporária, que elevaram o poder de compra dos consumidores,

Eduardo Carneiro MotaPresidente do SINDUSGRAF‐PE

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GRAPHIUM 03

OPINIÃO

prazo para adoção de medidas de proteção ou quando as empresas não tenham histórico de acidentes ou ofereçam dispositivos que garantam segurança razoável. Ou seja, as gráficas ficam sujeitas à fiscalização e consequências como notificação para correção das irregularidades, lavratura de auto de infração com imposição de multa e interdição de máquinas e equipamentos. Além disso, foi lembrado que os prazos de adequação são insuficientes, pois atualmente há fornecedores de máquinas e equipamentos que ainda não dispõem de máquinas novas adequadas às regras contidas na NR12 - mesmo aquelas fabricadas e utilizadas na União Europeia. É fato que, genericamente, a NR12 visa atender à necessidade de melhorar a segurança no trabalho, buscando a redução dos acidentes a médio e longo prazo. Estamos cientes da sua necessidade para acompanhar a evolução do processo produtivo em todas as suas etapas. Contudo, é necessário que ela esteja conjugada à capacidade de adequação de cada empresa e de cada tipo de máquina ou equipamento instalado. Segurança e saúde no trabalho são fundamentais. Mas mudanças no processo produtivo precisam atentar para a realidade de cada empresa, na medida do que for razoável e possível. É nesse contexto que trabalham a ABIGRAF e a ABTG, para oferecer subsídios que possam compatibilizar os interesses de todos os envolvidos na Indústria Gráfica brasileira.

NR12 RECEBERÁ PROPOSTA DO SETOR

No dia 17 de abril, participamos da 51ª Assembleia Ordinária da ABIGRAF Nacional, realizada em Vitória - ES, representando os empresários gráficos associados à ABIGRAF-PE. Foi uma excelente e rica oportunidade para debater e deliberar com dirigentes dos demais estados, assuntos do maior interesse da nossa Indústria Gráfica. Dentre os temas mais oportunos, analisamos os relatos de casos relativos à adequação das empresas gráficas de todo o país à Norma Regulamentadora 12 - do Ministério do Trabalho e Emprego, que normatiza a segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. A NR12 - em vigor desde dezembro de 2010 e alterada pela Portaria MTE nº 197/2010 – vem sendo acompanhada atentamente pela ABIGRAF e pela ABTG - Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica, levando em consideração não só as dificuldades enfrentadas pelas empresas gráficas (principalmente aquelas de micro e pequeno porte e que representam a maioria do setor) para adequar-se à Norma, bem como o seu impacto social, ambiental e econômico. O setor gráfico compreende que alguns aspectos da NR12 podem comprometer a viabilidade das empresas, fechar postos de trabalho e desequilibrar a economia, uma vez que os investimentos previstos para sua adequação são inacessíveis à maioria das gráficas. Neste sentido, está sendo elaborado pela ABTG um “Anexo do Setor Gráfico à NR12”, visando obedecer às características e especificidades das exigências de acordo com o tipo de máquina ou equipamento instalado ou por instalar nas empresas do setor. Além disso, é preciso que haja um tratamento diferenciado para as empresas de micro e pequeno porte. Foi ressaltado pelos dirigentes que o conceito de “grave e iminente risco” contido na NR12, abre a possibilidade de interdição de máquinas e equipamentos, mesmo que haja

Valdézio Bezerra de FigueiredoPresidente da ABIGRAF‐PE

Março - Abril/15

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GRAPHIUM04

NR12: UM PROBLEMÃO

NO SETOR GRÁFICO

Os dirigentes do SINDUSGRAF e da ABIGRAF-

PE, Eduardo Mota e Antônio Carlos, participaram de

uma audiência, no dia 16 de março, com o

Superintendente Regional do Trabalho e Emprego,

André Negromonte, com quem debateram sobre a

aplicação da NR-12. Publicada pelo Ministério do

Trabalho e Emprego (MTE) em dezembro de 2012,

através da Portaria 197/10, a norma é direcionada a

máquinas e equipamentos, determinando, entre outras

coisas, que contenham dispositivos para fortalecer a

segurança de seus operadores nas empresas gráficas.

No encontro, foram analisados aspectos da NR-

12, face à realidade de grande parte das empresas

gráficas de micro e pequeno porte do nosso Estado. O

superintendente destacou que “a questão da saúde está

em primeiro plano, quando as ações de acidentes de

trabalho têm penalizado também as empresas, daí a

necessidade de avançarmos nesse sentido”,

mencionando também a necessidade de todos os

envolvidos fazerem uma pauta positiva de debates. “Uma

das principais missões do MTE é evitar acidentes de

trabalho, preservando a integridade física e mental dos

trabalhadores, devendo ser igual para os empregadores e

p a r a o s p r ó p r i o s

trabalhadores. Afinal, o

bom emprego é aquele

onde os trabalhadores

não correm risco de vida.

O maior patrimônio de

uma empresa são as

pessoas”, enfatizou.

O Sindicato, por sua vez, tem participado

ativamente do esforço pela aplicação da Norma, através

de visitas às gráficas de todo o Estado, realização de

cursos e palestras dirigidas aos empresários gráficos,

além de gestões junto às autoridades e instituições

responsáveis pela viabilização da normatização.

Neste sentido, em parceria com o SEBRAE-PE,

foram realizados dois recentes encontros sobre o tema:

no Recife, no dia 4 de março; em Caruaru, no dia 8 de

abril, nos quais foram debatidos e divulgados subsídios

para que as Indústrias Gráficas possam adequar seus

maquinários à NR12.

CNI - Por outro lado, a Confederação Nacional

da Indústria (CNI) calcula que a adaptação às regras

significaria investimento de R$ 100 bilhões em todo o

Brasil. Por essa razão, a entidade reivindica que a Norma

contenha textos distintos para as obrigações de usuários e

de fabr icantes de

máquinas, um corte

t e m p o r a l p a r a o s

equipamentos usados e a

prorrogação e revisão dos

prazos para adequação.

Especialistas no

t e m a t a m b é m

consideram inviáveis

alguns itens da NR-12, dentre eles: a colocação de

controles eletrônicos em máquinas antigas, não

preparadas para recebê-los, mas que poderiam cumprir

os requisitos de segurança com uma solução mecânica; e

a compra de novos equipamentos, cujo investimento

seria muito alto, além do custo de descarte dos antigos, já

que é proibida a sua venda.

Tudo isso vem sendo discutido na Comissão

Nacional Tripartite Temática (CNTT), com

representantes do governo, empregadores e

trabalhadores. O bom senso indica que, enquanto algo

está sendo analisado, sanções não devem ser aplicadas.

Porém, essa lógica, infelizmente, não prevalece. A

fiscalização está atuante e multando. A recomendação de

representantes empresariais é que as Indústrias Gráficas

intensifiquem seus programas de segurança no trabalho

para demonstrar que estão atentas e que tenham um

cronograma de intenções para provar que estudam

formas de atender adequadamente à NR-12.

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 05

ENTREVISTA

Quais as principais polêmicas que a NR 12 causa

no setor gráfico?

FF – A maioria dos problemas está relacionada com

a idade das máquinas. Em geral, as gráficas

possuem um equipamento que antecede a

legislação que altera a NR-12, sendo assim, o

maquinário não possui dispositivos de segurança

modernos, como sensores de segurança capazes

de bloquear a operação quando algo está errado.

Um bom exemplo são as guilhotinas, que devem

ser acionadas com o acionamento de dois botões de

comando, simultaneamente, evitando que uma

das mãos esteja dentro da zona de perigo de corte.

Como está sendo conduzida a aplicação da

Norma? Existem meios de adequá-la à realidade

do setor ou é um "caminho sem volta"?

FF - Na verdade, não é a normativa que deve ser

adequar as gráficas, e sim o setor gráfico que tem

que ajustar sua estrutura para atender a lei.

Mesmo porque, analisando a Norma, verifica-se

que tudo tem o foco na proteção do operador

gráfico. O que se deseja é tão somente evitar

acidentes e mutilações dos empregados. A

segurança é o melhor caminho para garantir a

produtividade. Um acidente, além dos prejuízos

financeiros, produz um clima organizacional ruim

durante dias, e isso certamente reflete na

produção, e, mais uma vez, no financeiro da

empresa.

Quais as principais dicas que daria para o

empresário gráfico adaptar ou comprar uma

máquina adequada e não correr o risco de parar

sua produção?

FF - Os investimentos em novos equipamentos são

elevados, levando necessariamente ao

planejamento financeiro mais elaborado, devido ao

valor dos equipamentos modernos. Uma boa opção

é a adaptação de dispositivos de segurança nos

equipamentos já existentes. Instalação de botoeiras

para interrupção do movimento das máquinas,

instalação de botões de acionamento duplo,

adaptação de pet aleiras para acionamento e a

proteção do tal para evitar o acionamento

involuntário, são geralmente bem mais baratos.

Lembrando que tudo isso deve ser acompanhado

por um profissional devidamente habilitado a fazer

estas adaptações das maquinas. É importante

lembrar que qualquer investimento é mais

econômico do que ter seu equipamento

interditado.

Existem outras medidas que o empresário gráfico

deve tomar?

FF - É importante frisar que existe uma exigência

normativa a respeito da manutenção de todos os

registros de atividades. Manuais de operação, as

tabelas com as revisões e manutenções, lista de

peças substituídas, horas de funcionamento,

treinamento do operador da máquina, tudo que for

feito com a máquina ou junto à máquina deve ser

devidamente arquivado. Assim, é possível ter uma

ideia de quanto se custa a operação daquele

equipamento.

Francisco Fonseca

Assessor Técnico

do SEBRAE - PE

“Qualquer investimento

é mais econômico do

que ter seu equipamento

interditado”

Março - Abril/15

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GRAPHIUM06

que são trailers totalmente adaptados para realizar esse tipo de atividade em todas as cidades do Estado. “São algumas estratégias para combater o absenteísmo, pois diminuem sensivelmente o tempo de ausência do trabalhador da produção”, afirma a analista de Saúde da entidade, Bettina Poggi. Outra vantagem é o preço especial dedicado à indústria e seu trabalhador. “Conseguimos prestar serviços com valores até 70% abaixo do praticado pelo mercado, resguardando a qualidade profissional e dos materiais empregados. Tudo isso para viabilizar o atendimento à Indústria Gráfica”, afirma o gerente de Mercado da instituição, Angelo Nascimento. Ele lembra que o trabalhador, cuja indústria esteja com contrato em vigor com o Sesi/PE, pode usufruir, juntamente com seus dependentes, de descontos em todos os serviços de saúde, sem custos para a empresa. “Para isso, basta apresentar o CNPJ da indústria e o CPF”, informa Nascimento.

As gráficas pernambucanas contam, ainda, com o programa Alimentação Saudável na Indústria, voltado ao combate e à prevenção de doenças que afastam o profissional do posto de trabalho e trazem impactos negativos à produtividade. A entidade ainda modelou um programa de Ginástica Laboral totalmente focado no cotidiano do setor. EDUCAÇÃO – O Sesi/PE também possui uma série de cursos e palestras voltados para a formação profissional e comportamental dos trabalhadores da Indústria Gráfica, dentro do seu programa de Educação Continuada. Eles podem ser realizados em uma unidade do Sesi, na própria empresa ou, ainda, pela internet. Para mais informações sobre os produtos e serviços que o Sesi/PE oferece às indústrias do setor, telefone para (81) 3412.8330, envie um WhatsApp para o número (81) 8829.3330 ou entre em contato com a unidade mais próxima (confira no site www.pe.sesi.org.br/unidades).

Fonte: Assessoria de Imprensa Sesi/PECrédito das fotos: Divulgação Sesi/PE

SESI/PE OFERECE SERVIÇOS PERSONALIZADOS PARA A INDÚSTRIA

GRÁFICA

O Serviço Social da Indústria em Pernambuco (Sesi/PE) tem atuado, de forma estratégica, para auxiliar empresas de micro e pequeno porte a alcançarem bons resultados. Um dos setores que utiliza as soluções é a Indústria Gráfica do Estado. Eles são beneficiados com programas de Qualidade de Vida, com ênfase em Saúde e Segurança no Trabalho (SST); e Educação, focados na formação de mão de obra qualificada. Entre as alternativas para melhoria das condições e ambientes de trabalho, o Sesi/PE oferece os chamados programas legais, exigidos pelo Ministério do Tr a b a l h o e E m p r e g o e m s u a s N o r m a s Regulamentadoras (NRs). Para as Indústrias Gráficas que possuem até 10 trabalhadores, a instituição redesenhou os programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), tornando-os ainda mais econômicos e direcionados às suas necessidades. Além disso, para facilitar a gestão de custos com os programas legais e os exames ocupacionais, o Sesi/PE elaborou um sistema de contrato a faturar, onde a empresa só precisa pagar por qualquer serviço à medida que ele for utilizado pelos trabalhadores. “Nos últimos anos, Pernambuco vem conquistando uma importante expansão econômica, principalmente em regiões antes esquecidas, como a Mata Norte, o Agreste e o Sertão, e as micro e pequenas empresas são a grande mola impulsionadora dessa cadeia produtiva. O Sesi está atento a esse nicho e vai continuar contribuindo para a competitividade do segmento”, diz o superintendente do Sesi/PE, Ernane Aguiar. SAÚDE - Na área de Promoção da Saúde, a ent idade disponibi l iza consultas médicas , atendimentos odontológicos, vacinação e exames que podem ser realizados nas unidades do Sesi, nas próprias instalações da empresa ou ainda nas unidades móveis,

SESI - Educação Continuada 2

Unidade Móvel Audiometria 5

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 07

7º Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido Cordeiro

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A SUA EMPRESA BRILHAR

Serão encerradas, no dia 03 de julho, as inscrições para o 7º Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido Cordeiro, promovido pelo SINDUSGRAF e ABIGRAF’S do nordeste. Até lá, uma equipe do setor de Marketing das entidades visitará empresas gráficas de todo o Estado para divulgar o Prêmio e prestar apoio na inscrição das peças. Está confirmada, também, a participação de empresas gráficas do Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. O presidente do SINDUSGRAF, Eduardo Mota, espera uma expressiva participação de “empresas gráficas de todos os portes e de todos os estados, reafirmando a força e potencial da Indústria Gráfica nordestina. Apesar da conjuntura econômica adversa, é momento de “tirar leite de pedra” e a criatividade do empresário gráfico”. Para o presidente da ABIGRAF-PE, Valdézio Figueiredo, “é fundamental a participação do maior número possível de empresas, como forma de valorizar ainda mais o Prêmio, o que certamente irá refletir numa maior procura pelos serviços destas gráficas participantes. Pois continua válida a lição dos velhos publicitários: “quem participa divulga a sua empresa. Quem se esconde, nada vende.”

DICAS PARA CAPRICHAR NO ENVIO DAS PEÇAS

Lembre-se que produtos arranhados, amassados ou ondulados pela umidade, perdem pontos na avaliação. Além da exigência dos jurados, o concurso se torna mais competitivo a cada ano. Por isso, esses mínimos detalhes também são considerados na avaliação.

•Separe uma pequena tiragem de todos os produtos que pretende inscrever e analise algumas peças.

Verifique se há falhas de impressão ou acabamento. Nesses casos, descarte essas unidades, escolhendo as melhores;•No caso de embalagens, verifique vincos e pontos de cola;•No caso de publicações, dê uma folheada para se certificar que não existem cadernos invertidos, mal impressos ou contendo outros defeitos;•No caso de cartazes e pôsteres, não os dobre. Isso acarreta quebra de superfície do papel, além de ficar com um péssimo aspecto visual;•Caixas e displays devem ter cuidado redobrado no transporte, para não ficarem com pontas amassadas, tortas ou sujas;•Embrulhe as peças individualmente;•Lembre-se: peças sujas perdem pontos. Marcas de dedos, poeira e outros borrões deixam os jurados de cabelo em pé;•Peças pequenas, como cartões de visita, conjuntos de rótulos, vales-transporte, são mais bem acondicionadas em envelopes;•Peças grandes, como os cartazes, são mais bem acondicionadas em pastas de papelão;•Não use clipes para unir peças de kits. O clipe amassa e arranha o impresso;•Caso a gráfica não envie um montador de displays, é importante enviar um esquema de montagem de peça para auxiliar a equipe organizadora;•Oriente o responsável pelo transporte das peças até o SINDUSGRAF e ABIGRAF-PE, pois todo cuidado é pouco.

Calendário do 7º Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido Cordeiro

Inscrições: 04 de maio a 03 de julhoAuditoria e Reclassificação: 13 e 14 de julho

Julgamento: 15 de julhoExposição e Recurso: 17 a 22 de julhoCerimônia de Premiação: 07 de agosto

Março - Abril/15

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GRAPHIUM08

ABIGRAF

Valdézio Figueiredo representou a ABIGRAF-PE

51ª ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA ABIGRAF NACIONAL

A ABIGRAF Regional Espírito Santo foi a anfitriã da 51ª Assembleia Geral Ordinária da ABIGRAF Nacional, realizada no dia 17 de abril, em Vitória. Dirigentes de várias regionais debateram e deliberaram sobre temas como a Two Sides: Campanha de Valorização do Papel e Comunicação Impressa - Annual Report; decisões acerca da Conlatingraf; Perspectivas para o mercado de jornais; Frente Parlamentar do Setor Gráfico; Norma Regulamentadora 12 do Ministério do Trabalho e Emprego: III Encontro Nacional de Sindicatos da Indústria Gráfica; 25 Anos do Prêmio Fernando Pini; 16º CONGRAF e XXIV Congresso Latino-Americano, dentre outros.

REUNIÃO DA EXECUTIVA NACIONAL

Presidentes de 11 Regionais da ABIGRAF reuniram-se em São Paulo, em 20 de março, para deliberar sobre uma extensa pauta de interesses da Indústria Gráfica. Dentre os temas apresentados, o cenário macroeconômico

brasileiro e os resultados consolidados da indústria gráfica: queda de 2% em 2014 e perspectiva de encolhimento de 1,1% neste ano, a importância da comunicação em entidades de classe, os resultados de Two Sides, a evolução nos preparativos do 16º Congraf e do XXIV Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, a negociação de condições facilitadas para a participação do empresário gráfico na Drupa 2016 e as ações sob o acompanhamento das várias diretorias completaram a pauta do dia.

50 anos da ABIGRAF

Entre os dias 17 e 20 de junho de 1965, em Águas de Lindóia (SP), aconteceu o 1º Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica. Participaram cerca de mil empresários, vindos de todas as regiões do Brasil e também da Argentina, Chile, Uruguai, Peru e Estados Unidos. Na pauta, assuntos como classificação de funções, avaliação de cargos e a constituição de uma associação brasileira de industriais gráficos. Foi assim que, em 18 de junho daquele ano, surgiu a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF), que teve como primeiro presidente Theobaldo De Nigris. Nos 50 anos que se seguiram, a ABIGRAF deu voz aos interesses do setor, aglutinou em torno de si empresas de diferentes portes e especializações gráficas e conquistou reconhecimento nacional e internacional, assumindo posição de protago-nismo no setor. Nada simboliza melhor tal fortalecimento do que a comemoração do seu jubileu de ouro, no mesmo ano em que promove o 16º Congraf e sedia a presidência da Conlatingraf, do prêmio Theobaldo De Nigris e do Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica.

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 09

Antônio Carlos, Eduardo Mota, o Superintendente André

Negromonte, Jeferson Lins, Superintendente Substituto,

e Expedito Correia Filho, Chefe da Inspeção do Trabalho

Ações das Diretorias do SINDUSGRAF

e da ABIGRAF-PE

MARÇO

Dia 02: Os dirigentes Eduardo Mota e Luciano

Rodrigues estiveram presentes na reunião da Gerência

de Relações Industriais – GERI, na FIEPE.

Dia 10: O dirigente Antônio Carlos participou do curso

de Gestão Estratégica dos Sindicatos, na FIEPE.

Dia 16: Os dirigentes Eduardo Mota e Antônio Carlos

estiveram em reunião com o Superintendente André

Negromonte, na Superintendência Regional do

Trabalho e Emprego, para tratar de assuntos referentes

à NR12 e sobre as gráficas rápidas.

Dia 16: O dirigente Eduardo Mota esteve presente na

Reunião de Diretoria da FIEPE.

Dia 24: Ivana Freire e Jocasta Alves estiveram presentes

em Mesa Redonda para Sindicatos na FIEPE, cujo

tema abordado foi: Como alavancar a gestão do

sindicato.

Dia 25: Os dirigentes Eduardo Mota, Valdézio

Figueiredo, Antônio Carlos e Luizandes Barreto,

receberam, na sede do SINDUSGRAF/ ABIGRAF-PE, o

representante da Greenfild, Luiz Fernando.

Dia 25: Reunião conjunta das Diretorias do

SINDUSGRAF/ABIGRAF-PE com a presença dos

dirigentes Valdézio Figueiredo, Eduardo Mota,

Luizandes Barreto, Antônio Carlos, associados e

colaboradores.

Dia 30: O dirigente Eduardo Mota recebeu, na sede das

ent idades, representantes da Vaz Curado

Representações.

ABRIL

Dia 06: O dirigente Valdézio Figueiredo esteve presente

em reunião da FIEPE Regional Agreste.

Dia 08: As representantes do SINDUSGRAF/

ABIGRAF-PE, Ivana Freire e Jocasta Alves estiveram

em visita às gráficas de Caruaru.

Dia 08: Reunião conjunta das Diretorias do

SINDUSGRAF/ABIGRAF-PE e palestra sobre NR12,

na Federação da Indústria, em Caruaru.

Dia 09: As representantes do SINDUSGRAF/

ABIGRAF-PE, Ivana Freire e Jocasta Alves, estiveram

em visita às gráficas de Caruaru.

Dia 17: O presidente da ABIGRAF/PE, Valdézio

Figueiredo, esteve presente na 51ª Assembleia Geral

Ordinária da ABIGRAF NACIONAL, no Espírito Santo.

Dia 29: Reunião conjunta das diretorias do

SINDUSGRAF/ABIGRAF-PE, com a presença dos

dirigentes Eduardo Mota, Valdézio Figueiredo, Antônio

Carlos, Luizandes Barreto, associados e colaboradores.

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 11

PERFI L EMPRESARIAL

CORTEPEL - O seu papel cortado

Nesse mercado gráfico cheio de novidades tecnológicas, incertezas e aumento vertiginoso da concorrência externa, é sempre bem vinda uma novidade que possa agregar vantagens às empresas de quaisquer portes, principalmente às médias e pequenas.

É este o segmento mais atendido pela Cortepel, empresa de papéis e m a t e r i a i s g r á f i c o s , localizada na Rua Velha, um bairro que sempre foi t r a d i c i o n a l f o c o d e empresas e negóc ios gráficos, desde a época em que era conhecido como “bairro dos judeus”.

A Cortepel nasceu por inspiração de Paulo Henrique da Silva, um jovem empreendedor que começou cedo no ramo gráfico. “Iniciei no ano de 1989, como aluno do Curso de Tecnologia Gráfica, no SENAI Areias, onde aprendi de tudo, desde a tipografia aos menores detalhes na arte de encadernação e acabamento. Depois fui trabalhar na Gráfica Apipucos e, finalmente, na ABS Papéis, onde fiquei até o ano 2006”. Agregando à sua experiência como gráfico um considerável conhecimento sobre o mercado de papéis, uma das principais matérias primas do setor, Paulo Henrique vislumbrou a oportunidade de ter o seu próprio negócio, num segmento até então pouco explorado. “Percebi que havia uma demanda reprimida no mercado de papel cortado sob demanda para pequenas gráficas e clientes do varejo. Então decidi investir neste negócio, que tem obtido o sucesso esperado”. De fato, na manhã em que a reportagem do Graphium esteve na sede da empresa, foi constante o movimento de empresários, profissionais gráficos e clientes de modo geral, em demanda de papéis de todos os tipos, formatos e gramaturas. A empresa ocupa um prédio de aproximadamente 400m², no qual trabalha uma equipe de dez pessoas, incluindo o irmão do titular, Sandro Silva, responsável por administrar um novo segmento da Cortepel: o laboratório de tintas.

‘‘Nós oferecemos aquilo que a clientela busca. Além de focar principalmente nos papéis especiais cortados sob demanda, fornecemos insumos gráficos de modo geral, químicos e, agora, instalamos um laboratório de tinta Pantone, já em operação e alcançando o mesmo êxito dos demais produtos. O nosso objetivo é atender o cliente no que ele procura, com máxima pontualidade e eficiência. Por isso, resolvemos aumentar a oferta de serviços e produtos, porque, nesse momento de grande competitividade, precisamos oferecer aos clientes opções que lhes permitam sair da guerra de preços, através de produtos com maior valor agregado, maior qualidade e rapidez na entrega”, informa Paulo Henrique. Entre os papéis que a Cortepel oferece, constam os tipos de impressões em serigrafia, off-set, hot stamping, relevo seco, relevo americano, impressão com tinta UV, impressão digital com tinta solvente, impressão a laser, impressão a jato de tinta, além daqueles especiais para vinco e corte, laminação e empastamento. Dentre outros produtos , t ambém comerc ia l i za sc rapbook , encadernação, tintas off set, chapas e suprimentos para encadernação. Recentemente, Paulo Henrique inaugurou mais uma empresa, a Plotterpel Industria e Comercio, localizada na Estrada dos Remédios, no bairro de Afogados. “Rebobinamos o papel jumbo para bobinas menores e uso na impressora plotter, trabalhamos com papel off-set, monolúcido e kraft, utilizados em empresas de engenharia, construtoras, gráficas digitais e indústrias de confecções, dentre outras”, informa o empresário.

CortepelRua Velha, 309 - Boa Vista - Recife - PETelefone: (81) 3421.6676 / 3221.7798

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Março - Abril/15

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GRAPHIUM12

CAPACITAÇÃO

PROGRAMA SOBRE GESTÃO EFICIENTE

“Como alavancar a gestão do sindicato?”.

Com essa temática, a FIEPE realizou, no dia 24

de março, em sua sede (Recife), mais um

encontro do Programa de Desenvolvimento

Associativo (PDA). Em clima de bate-papo, cerca

de 20 executivos de sindicatos sediados e não

sediados na Federação compareceram ao evento

para ouvir práticas bem sucedidas e trocar

experiência com Roberto Guimarães, gerente do

Sindratar e Sindiserra (PE), e com Sebastião de

Medeiros, representante do Simec, Sindquímica

e Sindienergia (CE). A mesa-redonda foi mediada pelo

advogado e especialista em relações do trabalho,

Ami r Bem K aus s , r ep re sen tando a

Confederação Nacional da Indústria (CNI) –

entidade que promove o PDA em todo o país. O

SINDUSGRAF foi representado por Ivana Freire

e Jocasta Alves.Sindicato firma parceria com a FACOTTUR

A s empresa s g rá f i c a s a s soc i adas ao

SINDUSGRAF-PE agora têm desconto de até 40% nas

mensalidades da FACOTTUR – Faculdade de

Comunicação, Tecnologia e Turismo de Olinda. O

benefício será assegurado aos dirigentes e colabores das

empresas associadas. Para saber mais ligue 3081.1100 ou

acesse o site: www.facottur.org

CONGRAF 2015

Com acesso pelo site da ABIGRAF Nacional

(www.abigraf.org.br/rio2015), o hot site do 16º Congresso

Brasileiro da Indústria Gráfica – Congraf 2015 permite

acompanhar as últimas novidades sobre o grande evento

que irá mobilizar o setor entre os dias 20 de setembro e 2

de outubro, no Rio de Janeiro. Com foco em inovação,

criatividade, estratégia e competitividade, o evento traz

uma excelente oportunidade para o empresário gráfico

renovar-se profissionalmente, tanto no aspecto técnico

quanto na gestão. Por ele é possível acompanhar também o

que há de novo na programação simultânea, que inclui a

realização do 24ª Congresso Latino-Americano da

Indústria Gráfica e a entrega dos prêmios do 22º Prêmio

Theobaldo De Nigris, ambos promovidos pela ABIGRAF

Nacional e Conlatingraf. O grande evento está sendo

organizado sob coordenação técnica da ABTG e

coordenação ABIGRAF-RJ.

A mesa redonda foi realizada na sede da FIEPE, no Recife

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 13

DEZ ANOS DE SUCESSO E GRANDES NEGÓCIOS

Salão de Fornecedores de Equipamentos, Produtos e Serviços para a Indústria Gráfica

Diversos fornecedores já confirmaram presença no grande evento da Indústria Gráfica

No período de 04 a 07 de agosto próximo, será realizado o Graphium Show/2014 – 10º Salão de Fornecedores de Equipamentos, Produtos e Serviços para a Indústria Gráfica, realizado pelo SINDUSGRAF e ABIGRAF – PE em parceria com a Greenfield Business Promotion, com apoio da FIEPE, SENAI e SEBRAE. O evento acontecerá no Centro de Convenções de Pernambuco, integrado à Embala Nordeste, reunindo fornecedores e empresários gráficos com estandes, rodadas de negócios, cursos e palestras. A feira apresentará as últimas novidades em equipamentos para impressão, acabamento, suprimentos e serviços gráficos. A história da feira está associada ao crescimento econômico das regiões Norte e Nordeste. O evento, de abrangência nacional, abriu caminho para a chegada de outras feiras de destaque ao mercado local. Sua forte imagem é resultado da competitividade da feira, que reúne grandes marcas do setor, e pelo público variado, formado em sua grande parte por empresários gráficos de todo o País, associados das entidades parceiras, gestores de embalagens, publicitários e demais profissionais dos

FEIRA

Neste ano, acontecerá a décima edição da principal feira do setor gráfico na Região

setores gráfico e digital. Reunindo expositores de variados tipos de produtos, equipamentos e serviços, o Salão tem registrado crescimento contínuo em sucessivas edições, sempre muito além das expectativas. Segundo Eduardo Mota, presidente do SINDUSGRAF, “cada edição do Salão surpreende a todos, pelos bons resultados nos negócios realizados. Quando algum pessimista acha que a feira será um fracasso, arrepende-se de suas previsões ao verificar o sucesso das vendas. Tem sido assim nos últimos anos e, nesta décima edição, não deverá ser diferente. Apesar da crise, que ninguém pode nem deve esconder, é grande a procura por estandes por parte das principais empresas fornecedoras do setor”.

NOTA DE FALECIMENTO

É com imenso pesar que registramos o falecimento do empresário gráfico José Luiz de Abreu e Lima Vasconcelos, ocorrido no dia 23 de março último. Nascido no ano de 1938, na cidade do Recife, ele era titular da empresa J. Luiz Vasconcelos, localizada à Rua da Conceição, no bairro da Boa Vista – Recife. Amante das artes gráficas e com muitos amigos no setor, José Luiz orgulhava-se da sua empresa, pela qualidade dos serviços, fruto de sua dedicação e visão empresarial. Um lutador que deixará imensa lacuna na Indústria Gráfica de Pernambuco.

José Luiz de Abreu e Lima Vasconcelos1938 – 2015

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 15

FIEPE

uma pauta em defesa dos interesses da indústria

pernambucana, e vamos levá-la ao Conselho da

região da Unidade do Agreste”.

FIEPE REGIONAL AGRESTERua Padre Félix Barreto, 79, Caruaru-PE

(81) [email protected]

SERTÃO - Para fortalecer e impulsionar as

indústrias do Sertão pernambucano, a Federação

das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe)

inaugurou, no ano passado, a Unidade Regional

Sertão do São Francisco, que beneficia os

municípios de Afrânio, Cabrobó, Dormentes,

Lagoa Grande, Orocó, Petrolina e Santa Maria da

Boa Vista. A unidade atua no apoio às indústrias

locais, através da oferta de serviços como

capacitações, pesquisas, promoção comercial e

internacionalização.

FIEPE - REGIONAL SERTÃO DO SÃO

FRANCISCOAv. 31 de Março, s/n, Centro, Petrolina-PE

(87) [email protected]

FEDERAÇÃO AVANÇA NO INTERIOR

CARUARUEncontro da Indústria na Regional Agreste

No dia 6 de abril, a Unidade Regional

Agreste da FIEPE recebeu mais uma reunião da

sua Diretoria. Membros da Diretoria e do Conselho

Empresarial dialogaram sobre assuntos de

interesse da indústria pernambucana. O encontro

faz parte do calendário de reuniões ordinárias do

Conselho Empresarial e mais uma etapa no

processo de interiorização da Federação. Durante a reunião, o primeiro diretor

financeiro, Fel ipe Coelho, destacou a

importância das reuniões na Unidade Regional do

Agreste. “No planejamento estratégico, foi definido

o fortalecimento da interiorização do sistema

Fiepe. Em Caruaru, trabalhamos esta agenda, que

continuará em Petrolina e Araripina. Hoje

discutimos a pauta da reunião de Diretoria, que é

Valdézio Figueiredo participou

da reunião na Unidade Agreste

Março - Abril/15

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GRAPHIUM16

PROFISSÕES28 de março: Dia do Revisor e do Diagramador

Crescimento ou crescimento? Discrição ou discreção? Qual a palavra certa? Quem trabalha como revisor sempre sabe qual está escrita de forma errada. A função básica deste profissional é ler o texto à procura de incorreções, atuando como um fiscal da língua e da linguagem. Ele deve corrigir erros sintáticos, ortográficos e de pontuação, além de adequar melhor os recursos linguísticos. É também responsável pela leitura do texto final impresso, comparando-o com o seu respectivo original. Além desta função básica de tratar de incorreções ortográficas e gramaticais, o revisor deve estar apto a trabalhar com textos de diferentes tipos e gêneros. Sem curso superior específico, a função de revisor é normalmente desempenhada por quem é formado em Comunicação Social ou Letras, podendo trabalhar em uma redação de jornal, revista, sites, blogs, agências de publicidade e propaganda, editoras de livros, empresas de tradução e onde mais utilize-se palavras escritas para ampla circulação. Pioneiro na profissão - O escritor Joaquim Maria Machado de Assis foi um dos pioneiros na profissão de revisor. Nascido em 21 de junho de 1839, filho de um pintor de paredes e de uma imigrante portuguesa, atuou na profissão antes de atuar como escritor e jornalista. Autodidata que se formou na biblioteca do Real Gabinete Português de Leitura, no Centro do Rio, seu primeiro emprego foi de aprendiz de tipógrafo, aos 17 anos de idade, começando a escrever durante seu tempo livre. Tecnologia a serviço do diagramador - Na primeira página de um jornal, encontram-se títulos e textos, sob responsabilidade do jornalista, além de fotografias e ilustrações, a cargo do fotógrafo e ilustrador, respectivamente. Mas há quem se preocupe com o todo, indicando o lugar do texto e da imagem na página, de modo harmônico e criativo. Esse alguém é o diagramador - o profissional responsável pela distribuição do material jornalístico nas páginas de uma publicação. Numa editora, o diagramador é quem calcula a quantidade de textos, fotos e ilustrações na página, além do número de páginas da publicação. Também é responsável pela escolha do tipo de letra a ser usado. Não existe curso superior de diagramação.

Apenas disciplinas que fazem parte dos cursos de Comunicação Social, Desenho Industrial e Comunicação Visual, onde se aprendem técnicas específicas para o desenvolvimento do trabalho. Hoje em dia, o diagramador, seja de jornal, revista ou livro, atua na área de editoração eletrônica, aprove i tando o avanço proporc ionado pe lo desenvolvimento tecnológico. Ferramentas modernas, como os diversos programas de editoração auxiliam na execução do seu trabalho.

Revisor e diagramador - funções do jornalista Segundo o decreto-lei nº 972 de 17 de outubro de 1969, que regulamenta a profissão de jornalista, uma das funções que pode desempenhar é a de revisor, sendo responsável por rever as provas tipográficas das matérias escritas pelos repórteres. O jornalista também pode atuar como diagramador, devendo planejar e executar a distribuição das matérias, fotos ou ilustrações no interior da página de um jornal ou revista.

14 de março - Dia do Livreiro

Não faz muito tempo, os vendedores de livros ofereciam, de porta em porta, enciclopédias, dicionários e extensos catálogos de livros. Hoje, eles trabalham nas livrarias, sebos, eventos literários etc. São responsáveis por sugerir e convencer o cliente a levar um bom livro. Em homenagem ao dia desses profissionais, resgatamos um texto antigo do escritor Monteiro Lobato sobre a importância da profissão: “Entre os mais humildes comércios do mundo está o do livreiro. Embora sua mercadoria seja á base da civilização, pois que é nela que se fixa a experiência humana, o livro não interessa ao nosso estômago nem à nossa vaidade. Não é portanto compulsoriamente adquirido. – O pão diz ao homem: ou me compras ou morres de fome; – O batom diz á mulher: ou me compras ou te acharão feia. E ambos são ouvidos. Mas se o livro alega que sem ele a ignorância se perpetua, os ignorantes dão de ombros, porque é próprio da ignorância sentir-se feliz em si mesma. E, pois o livreiro vende o artigo mais difícil de vender-se. Qualquer outro lhe daria maiores lucros; ele o sabe e heroicamente permanece livreiro. E é graças a esta generosa abnegação que a árvore da cultura vai aos poucos aprofundando as suas raízes e dilatando a sua fronde. Suprimam-se o livreiro e estará morto o livro – e com a morte do livro retrocederemos á idade da pedra, transfeitos em tapuias comedores de bichos de pau podre. A civilização vê no livreiro o abnegado zelador da lâmpada em que arde, perpetua, a trêmula chamazinha da cultura”. Parabéns aos Livreiros!

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 17

CRÉDITO

de cada empreendedor. “Já tivemos a oportunidade de visitar e contatar vários empresários e percebemos que os produtos e serviços do Banco se adéquam à dinâmica do setor”, acrescentou. O FNE financia investimentos de longo prazo e, complementarmente, capital de giro ou custeio. Além dos setores agropecuário, industrial e agroindustrial, também são contemplados com financiamentos os setores de turismo, comércio, serviços, cultural e infraestrutura. Para 2015, a projeção de distribuição do orçamento previsto do FNE é de R$ 13,3 bilhões. Menores juros - O Banco do Nordeste está entre as 10 instituições financeiras que oferecem menores juros no Brasil. Segundo a lista elaborada pelo Banco Central (Bacen), o Banco tem as taxas mais atrativas do mercado, em produtos para Pessoa Física (Desconto de Cheques) e Pessoa Jurídica (Cheque Especial e Conta Garantida). Nestes três casos, a taxa praticada pela instituição é de 2,38%, 2,94% e 1,45% ao mês, respectivamente. O Banco também aparece em quarto e quinto lugares nos produtos: Capital de Giro - com prazo superior a 365 dias - e

Desconto de Cheques, ambos para Pessoa Jurídica. A relação completa do Bacen e s t á d i s p o n í v e l n a p á g i n a www.bacen.gov.br. Melhor resultado da história - O Banco do Nordeste apresentou, em 2014, seu melhor resultado financeiro desde a criação da instituição, em 1952. O lucro líquido do ano foi de R$ 747,4 milhões e o

resultado operacional foi de R$ 1,13 bilhão, o que corresponde a um crescimento de 107% e 105%, respectivamente, frente ao ano anterior. Somente em Pernambuco, foram aplicados, ao todo, mais de R$ 3 bilhões, em 333 mil operações. Saiba mais - Você sabia que o Banco do Nordeste possui linhas de crédito para empresas em implantação? Para conhecer quais são e obter outras informações, procure a agência do Banco do Nordeste mais perto da sua empresa.

Renata Albert, gerente da Agência de Moreno

Banco do Nordeste quer negociar com empresas gráficas de Pernambuco

A agência do Banco do Nordeste, na cidade de Moreno, espera expandir negociações com as empresas da Indústria Gráfica pernambucana. Segundo a gerente geral da unidade, Renata Moura Albert, o Banco apresenta condições bastante competitivas para financiamento de maquinário e equipamentos, com juros baixos e prazos confortáveis. “O Banco do Nordeste oferece, para este tipo de negociação que utiliza recursos do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE), juros de 0,57% ao mês e os prazos chegam a seis anos. Além do prazo, há o período de carência que pode variar conforme as características de cada empresa”, disse. Em março deste ano, o gerente de negócios da agência, Ewerton Urquiza, visitou a sede do SINDUSGRAF-PE e apresentou a cartela de produtos e serviços oferecidos pelo Banco do Nordeste. “Nosso gerente foi recebido pelos dirigentes e associados e pode mostrar, naquela oportunidade, as vantagens de negociar com o Banco”, explicou Renata Albert. De acordo com a gerente geral, após a reunião, a agência montou um cronograma de visitas às gráficas, a fim de aprofundar a negociação e entender a necessidade

Março - Abril/15

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GRAPHIUM18

EXPRESSAS

PRODUTO GRÁFICO BRASILEIRO ESTÁ BEM NA CENA MUNDIAL

Com base nos dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2014 a Indústria Gráfica brasileira registrou um crescimento de 4% nas exportações e encolhimento de 10% nas importações. "O produto gráfico brasileiro está bem colocado no mercado internacional – é reconhecido como premium e associado a atributos como qualidade, inovação, criatividade. Além disso, respondemos sozinhos por mais de 50% de todo o investimento em tecnologia gráfica da América Latina", disse Levi Ceregato, presidente da ABIGRAF Nacional, em entrevista exclusiva para o site Guia do Gráfico. "Nossa baixa competitividade no comércio global não resulta de baixa competência técnica ou gerencial. Ela é fruto de um ambiente de negócios hostil, que vem perigosamente conjugando juros altos, mercado interno desacelerado, volatilização do câmbio e carga tributária excessiva", enfatizou. A profecia do fim do impresso - A retração da economia prejudica o desempenho da Indústria Gráfica em diversos setores: embalagens, etiquetas, materiais promocionais, produtos editoriais etc. No entanto, o

jornal não acabou com o livro, a TV não substitui a indústria do cinema e o eletrônico não acabará com o impresso. Segundo pesquisa recente da Nielsen BookScan, publicada no jornal inglês Financial Times, jovens de 13 a 17 anos preferem livros impressos, o que não apenas assegura a permanência do papel na difusão de informação, cultura e lazer, como também valida, por exemplo, a projeção feita pela Deloitte, onde provisiona que em 2015, 80% dos livros vendidos mundialmente serão em cópias físicas. "Embora vivamos ainda um momento de encantamento com as possibilidades das mídias eletrônicas, o fato é que as profecias do fim do impresso estão muito longe de se concretizar", concluiu Ceregato.

AGFA ANUNCIA LANÇAMENTO GLOBAL DE IMPRESSORAS E SOFTWARE

A Agfa Graphics anuncia uma nova gama de soluções inkjet UV para o mercado de impressão de grande formato de alta tecnologia. As principais novidades são a Jeti Tauro e Jeti Mira, além da versão 2.0 do software de fluxo de trabalho Asanti. As duas impressoras para o segmento de sinalização e display são voltadas para o aumento de produtividade e maior qualidade de produção. O sistema híbrido da Jeti Tauro oferece opções para

A Jeti Tauro: mais um lançamento da AGFA

Levi Ceregato, presidente da ABIGRAF Nacional

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 19

EXPRESSAS

automação parcial ou total de carregamento / descarregamento de mídia. A Jeti Tauro imprime materiais rígidos ou em rolo de até 2,5 metros de

largura, sendo totalmente operada através do software de fluxo de trabalho Asanti.

"Com a inclusão de mais duas impressoras em nossa linha Jeti e as atualizações do software Asanti, aumentamos o grau de automação e a flexibilidade do processo de impressão, pontos fundamentais para quem busca um pacote de soluções realmente eficiente. O cliente Agfa tem a garantia de uma impressão eficaz graças à integração completa entre nossas soluções", explica Paulo Amaral, diretor comercial da Agfa Graphics do Brasil. A Jeti Mira é uma impressora plana, de construção robusta e disponível em duas versões de mesa: 2,7m x 1,6m e 2,7m x 3,2m. A arquitetura única é projetada especificamente para oferecer flexibilidade otimizada e alta qualidade de produção em uma variedade de mídias. A mesa apresenta seis zonas de vácuo com controle automático e independente das zonas dianteiras e traseiras. O modo "Imprima e Prepare" permite impressão sem paradas; com isso, os profissionais podem carregar um lado da mesa enquanto a outra está imprimindo.

A INDÚSTRIA GRÁFICA APOIA AÇÃO CONTRA FRAUDES NO USO E IMPORTAÇÃO DO PAPEL

IMUNE

O Brasil garante imunidade tributária ao papel utilizado na impressão de livros, revistas e jornais. A medida, que objetiva ampliar o acesso a informação e cultura, tem sido alvo de fraudes constantes. No início de abril, a denúncia pelo Ministério Público Federal de São Paulo de um grande esquema de desvio de papel imune foi destaque nos jornais. Descoberto pela Operação Papel Imune, da

Receita Federal, a fraude pode ter desencaminhado cerca de R$ 1 bilhão do fisco e, por sua envergadura, mostra que os desvios de papel imune frequentemente exigem o envolvimento de diferentes elos da cadeia do papel e da impressão para acontecer. A Indústria Gráfica apoia essa ação, assim como todas as medidas criadas para coibir esse crime: “Nossa entidade preza o princípio da legalidade, sem o qual não existe democracia. Além disso,

as fraudes com papel imune geram concorrência desleal e aviltam um setor que prefere investir em inovação e tecnologia para ganhar competitividade”, afirma Levi Ceregato, presidente nacional da ABIGRAF.

ENCERRAR UM NEGÓCIO NO BRASIL CUSTA 44% MAIS CARO DO QUE ABRIR

Fechar uma empresa no Brasil atualmente custa 44% mais caro do que abrir, conforme mostra pesquisa realizada pela Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), que representa mais de 400 mil empresas dessas áreas. O programa Bem Mais Simples tem como proposta desburocratizar os processos de abertura e fechamento das empresas brasileiras. Durante o lançamento, foi anunciada uma nova ferramenta que fará baixa automática de empreendimentos, por meio d o P o r t a l E m p r e s a S i m p l e s (www.empresasimples.gov.br).

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 21

GESTÃO

principalmente, para ajustar-se neste ano

difícil, para não matar a gráfica “de vez”. Para

isso, é de fundamental importância que o

principal executivo da empresa (com ou sem

ajuda externa) comece a elaborar uma visão

estratégica que o permita se posicionar frente

a um modelo diferente de gestão, sem grandes

benefícios fiscais ou mesmo subsídios de

qualquer natureza agindo em seguida.

Sabemos da importância dos sistemas

de informação, bem como das boas práticas de

fabricação e gestão para a redução de

desperdícios, aumento da produtividade e

maior controle sobre as ações internas e

externas da gráfica. É também de

fundamental importância reforçar ao que

chamamos de inteligência de mercado.

Certamente, este não é um caminho muito

difícil e muitas empresas gráficas já têm

desenvolvido diversos caminhos neste sentido,

para maior elevação da eficácia e retorno do

investimento.

Já abordamos por diversas vezes em

artigos e palestras anteriores estes caminhos,

porém agora é hora de colocá-los em prática.

Está na hora de tirar água de pedra!

O principal gestor da empresa deverá

doravante sair da posição de observador e deve

ser o principal protagonista das ações da sua

gráfica, com atitudes bem pensadas. Deverá

reger com astúcia e conhecimento a grande

orquestra que é a sua empresa, sem que haja

nenhum desvio de harmonia. Para tanto, a

informação deverá ser a base de sua conduta.

É pegar ou largar, pois não há mais

espaço para vacilo.

Thomaz Caspary é Consultor de empresas

gráficas e diretor da Printconsult Ltda.

É HORA DE TIRAR ÁGUA DE PEDRA...

Thomaz Caspary

Encerramos o primeiro trimestre de

2015 num clima político e econômico como

poucas vezes havíamos visto. O dólar passando

dos R$ 3,00 e uma rápida piora do mercado em

todas as áreas. Podemos resumir que 2015

teve início com uma forte queda da atividade

em muitos setores, cujas causas, todos nós

conhecemos.

Nossos empresários terão que agir

rapidamente, não só para conservar ou

recompor a liquidez de suas empresas, mas, e

Março - Abril/15

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ANIVERSARIANTES

GRAPHIUM22

As Diretorias do SINDUSGRAF e da ABIGRAF‐PE parabenizam os associados que aniversariam neste bimestre. Nosso desejo é que

estas datas sejam marcos em suas vidas e que possamos continuar trabalhando e comemorando juntos por muitos anos. Feliz

aniversário a todos e todas!

ANIVERSARIANTES

JUN

HO

(83) 2106.2200(81) 2123.1212(81) 2102.0050(81) 3241.2708(81) 2138.1253(81) 3326.3047(81) 3493.0898(81) 3446.4534(81) 3423.8644(81) 3447.1178

Gráfica Santa MartaUnipautaGráfica Flamar Luci Artes GráficasIGB Indústria Gráfica Brasileira

Gráfica Dália LtdaGráfica e Editora RaizGráfica Palmeiras LtdaWalvick LtdaMulti Marcas

Ricardo HortêncioSandra FigueirôaRoberto RibeiroLuciano CarvalhoFernando TurtonVanildo C. de Araújo Pereira FilhoDurval CostaRinaldo Pereira de LimaWalter Coelho FilhoPedro de Melo

04070812131324252729

JULH

O

(81) 2138.1299(81) 3448.1640(81) 3423.4655(81) 3339.3636(81) 3231.0922(81) 3224.7091(81) 3366.8100(81) 3224.4067

0404071017202428

José Leonardo TurtonJosé Valdir Maria Nice Didier Eduardo ViníciusMarcos Batista Elizabete Serafim NeryFrancisco Leite Aloisio Guerra

IGB – Indústria Gráfica Brasileira

Gráfica PontualEletro Gráfica LtdaPerfilgráficaIndústria e Comércio Mongraf

Gráfica NeryBureau de ImagensGráfica Aloísio Guerra

ASSESSORIA JURÍDICA

O escritório do Dr. Sylvio Rangel presta serviços jurídicos, consultoria e assessoria às empresas associadas ao SINDUSGRAF e ABIGRAF / PE.

Consultoria: As empresas dispõem de consultoria gratuita em linha direta com o advogado. Dr. Sylvio Rangel, através dos telefones (81) 3421.6685 e 8866.7000.

Assessoria: Serviço de acompanhamento jurídico de processos trabalhistas, com custos diferenciados. Aqui, o empresário não pagará ao advogado por audiência realizada, e sim por processo, fazendo com

que os custos durante os entraves jurídicos sejam minimizados.Para mais detalhes, favor entrar em contato com a Secretaria do Sindicato (81) 3081.1100.

Março - Abril/15

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GRAPHIUM 23

EXPEDIENTE

Março - Abril/15

Endereço: Rua Capitão Lima, 116, Santo Amaro, Recife/PECEP 50040-080 / Fone: (81) [email protected]

Site: www.sindusgraf-pe.com.br

SINDUSGRAF - PEDIRETORIA EXECUTIVA

Presidente: Eduardo Carneiro Mota1º Vice-Presidente: Valdézio Bezerra de Figueiredo

Vice-Presidente: Sérgio Pedro Xavier NetoVice-Presidente: Eduardo José Milet

Diretor Administrativo: Antônio Carlos Pereira da Silva

Diretor Financeiro: Luizandes Barreto da Silva Nen Diretor Adjunto Administrativo: Luciano José Rodrigues Fonseca

Diretor Adjunto Financeiro: Marcos Batista dos Santos

DIRETORIA PLENÁRIA: Kátia Maria Belém da Silveira

Danilo José Rodrigues de SiqueiraIvan José de Carvalho Galvão Junior

Hans Albin Jursa

CONSELHO FISCAL Efetivos:

Maria Aparecida Moraes de C. Silva Vanildo Cavalcanti de A. Pereira Filho Mauricio Sávio dos S. Albuquerque

Suplentes: Erhard Cholewa Junior

Nancyane David Dias da Silva Fernando César Escorel de Araújo

Delegados Representantes peranteo Conselho da FIEPE

Efetivos: Eduardo Carneiro Mota

Valdézio Bezerra de Figueiredo Suplentes:

Antônio Carlos Pereira da Silva Luciano José Rodrigues Fonseca

ABIGRAF-PE: DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente: Valdézio Bezerra de Figueiredo 1º Vice-Presidente: Eduardo Carneiro Mota Vice-Presidente: Aristone da Silva Marinho

Vice-Presidente: Marcelo Roberto Dias Figueirôa

Diretor Administrativo:Antônio Carlos Pereira da Silva

Diretor Financeiro: Luizandes Barreto da Silva NenDiretor Adjunto Administrativo:Luciano José Rodrigues Fonseca

Diretor Adjunto Financeiro:Marcos Batista dos Santos

DIRETORIA PLENÁRIA: Marisa dos Santos

Carlos Magno dos SantosRodrigo de Barros Moreira

José Batista dos Santos Filho

CONSELHO FISCALEfetivos:

Maria Aparecida Moraes de C. Silva Vanildo Cavalcanti de Araújo Pereira Filho

Mauricio Sávio dos S. AlbuquerqueSuplentes:

Erhard Cholewa Junior Nancyane David Dias da Silva

Fernando César Escorel de AraújoGerente Executiva: Ivana Freire

Graphium ou gráfio era um ponteiro usado pelos antigos para escrever nas tábuas enceradas. Era geralmente de osso, ferro

ou mesmo de prata, tendo uma extremidade aguçada para traçar as letras e a outra achatada para poder apagar as

escrituras.

Publicação bimestral do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de Pernambuco e da Associação Brasileira da Indústria

Gráfica-ABIGRAF Regional do Estado de Pernambuco.

Diretor Responsável: Eduardo Carneiro Mota Colaboradores:

Ivana Freire, Jocasta Alves e Renata Keilla Jornalista Responsável:

Paulo Gonçalves - Reg 1762 DRT/PE Revisão: Fernanda Araruna

Projeto Gráfico: Agência Forma Comunicação

Impressão: Composer GráficaTiragem: 2.000 exemplares

Graphium é impresso em papel couché fosco

Page 24: Mala Direta Postal CORREIOS GRAPHIUMarquivos.sindicatodaindustria.com.br/app/cni_sindicatos/2011/01/10/... · 02 GRAPHIUM EDITORIAL Março - Abril/15 mas não de forma permanente