MALHA RODOVIÁRIA INTERNACIONAL

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MALHA RODOVIRIA INTERNACIONAL EUROPAA rede rodoviria europia uma teia vasta de estradas internacionais do continente europeu, com o fim de evitar numeraes nacionais, as estradas europias utilizam uma nomenclatura supranacional que no varia entre os diversos locais. O sistema de numerao definido pela Comisso Econmica das Naes Unidas para a Europa (UNECE) desde 1975, com uma mudana essencial em 1992. As estradas de referncia e as estradas intermdias so ditas de "classe A", e tm dois algarismos. As estradas secundrias, e as ligaes entre as estradas principais so ditas de "classe B", e numeradas por trs algarismos. As estradas norte-sul tm nmeros mpares e as estradas oeste-este tm nmeros pares. As estradas principais (de referncia) norte-sul tm dois dgitos e terminam com algarismo 5. As estradas principais (de referncia) oeste-este tm dois dgitos e terminam com algarismo 0. Os nmeros aumentam do norte para sul. As estradas intermdias tm nmeros mpares com dois dgitos (norte-sul) ou nmeros iguais com dois dgitos (oeste-este). Os seus nmeros so intermdios entre as estradas de referncia que enquadram-o. As estradas de classe B tm 3 nmeros, o primeiro nmero o da referncia o mais possvel ao norte, o segundo nmero o da referncia o mais possvel a oeste, e o terceiro nmero um nmero de srie. As estradas norte-sul de classe A ao este at E99 tm nmeros mpares at 3 dgitos at 129. As outras regras aplicam-se a estas estradas. Exs.

O transporte rodovirio no continente europeu engloba uma teia vasta de relaes comerciais e polticas que torna o estudo sobre sua malha complexo. Por razes metodolgicas aborda-se o tema com foco no Road Freight Transport Vademecum 2010 Report, um relatrio realizado ano a ano pela Direo-Geral da Comisso Europia, muito completo que engloba totalmente os pases participantes da E.U. (European Union) e analisa os reflexos da crise econmica 2008/2009 no transporte rodovirio interno e externo a E.U. O total de carga transportada por via terrestre para E.U. totalizaram 2,595 milhes de toneladasquilmetros (TKMS) em 2006. O modal rodovirio representava cerca 73% de todo o transporte para o interior da E.U. Com a crise da economia 2008/2009 os maiores afetados tirando os Estados Unidos so todos participantes da E.U. O relatrio mostra que os nveis do transporte de cargas rodovias no se recuperaram totalmente da crise, em termos toneladas-quilmetros eles permanecem 9% menor em 2010 comparando com os nveis pr-crise. H grande diferena entre os prprios pases membros, pases que

entraram para a E.U. em 2004/2007 ( o E.U. 15) poderiam ter participado mais do transporte rodovirio. Durante a crise o transporte rodovirio teve uma ligeira subida tomando em 2010 os 73% de todo transporte como era antes da crise.

European Union Countries (EU27) (also EEA Members)EU Mem ber State since: AT BE BG CY CZ DE DK EE EL ES FI FR HU IE IT LT LU LV MT NL PL PT RO SE SI SK UK Austria Belgium Bulgaria Cyprus Czech Republic Germany Denmark Estonia Greece Spain Finland France Hungary Ireland Italy Lithuania Luxembourg Latvia Malta Netherlands Poland Portugal Romania Sw eden Slovenia Slovak Republic United Kingdom 1995 1958 2007 2004 2004 1958 1973 2004 1981 1986 1995 1958 2004 1973 1958 2004 1958 2004 2004 1958 2004 1986 2007 1995 2004 2004 1973 EU15 EU15 EU12 EU12 EU15 EU12 EU15 EU12 EU15 EU12 EU12 EU15 EU15 EU12 EU15 EU15 EU15 EU15 EU12 EU15 EU15 EU12 Also in subtotal of: EU15 EU15 EU12 EU12 EU12

Tendncia Global do transporte rodovirio na Europa Como dito acima, o mercado de transporte rodovirio de mercadorias na E.U est atualmente se recuperando da crise 2008/2009 que reduziu a atividade em transporte, em 2010 ficou 3% maior do que 2009, porm comparando com o perodo pr-crise continua abaixo em 9%. Este desenvolvimento no foi heterogneo em toda a E.U. : enquanto na E.U. 15 os transportadores ficaram em mdia 13% abaixo dos nveis pr 2008/09, na E.U. 12 os transportadores ficaram 8% acima dos nveis 2007. O modal rodovirio diante os outros modais terrestres. Os modais terrestres na Europa compreendem alm do rodovirio, o ferrovirio, vias navegveis interiores e oleodutos. Durante o perodo de recesso 2008/09 os transportes via ferrovias e vias navegveis interiores sofreram mais os impactos ocasionando na leve subida de nveis do modal rodovirio. O transporte de mercadorias volumosas, que costumam ir de trem ou vias navegveis interiores, parece ser mais cclicas que os outros modais, decorrendo da sua vulnerabilidade diante crises econmicas. Tambm medido em TKMS (toneladas-quilmetros), a atividade de transporte ferrovirio perdeu 2% em 2008 e 18% em 2009, e em 2010 alcanou um crescimento de 8%. Os transportes pelas vias navegveis interiores caram 1% em 2008 e outros 16% em 2009, porm avanou em 2010 em relao 2009 com

tambm 16%. Via oleoduto perdeu 3 e 4% em 2008 e 2009 respectivamente em comparao com o ano anterior, dados atuais mostram que sua situao em 2010 melhorou cerca de 2% em 2010. Essa situao mostra que nenhum modal de transporte terrestre atingiu ainda o nvel pr-crise, o grfico abaixo mostra como em relao situao de 2007 o transporte ferrovirio, vias navegveis e gaseodutos continuam 13, 4 e 5% respectivamente menores.

Enquanto as atividades de transporte rodovirio no entraram em colapso, sua recuperao parece ocorrer mais lentamente do que nos outros modais, como conseqncia houve uma perda de parte da quota de transporte para o interior da E.U. em relao ao ano de 2009. Com uma parte de 73% de toda a atividade de transporte terrestre, o modal rodovirio recupera em 2010 seus nveis de 2007 e 2008 demonstrando ser o modo dominante de comrcio intra-E.U. de transportes de mercadorias.

Diferenas na participao dos Estados-membros Nos ltimos anos, a evoluo na atividade de transporte rodovirio de mercadorias na E.U. foi irregular nos estados-membros. Transportadores da maioria dos 12 estados-membros que aderiram a E.U. em 2004 e 2007 parecem ter se recuperado muito melhor a partir da profundidade da crise que os 15 estados-membros mais antigos entraram. O transporte rodovirio romeno a grande exceo do contexto geral pois seu nvel de atividade via estradas est ainda 50% abaixo em 2010 do que era em 2007. Enquanto na E.U. 15 transportadores como um todo relataram 13% menos toneladas-km 2010 em comparao com o perodo pr-recesso, o vizinhos da E.U. 12 tiveram o nvel de atividade rodoviria aumentada em 8% tomando como perodo base o mesmo, sugerindo que eles tm mais do que se recuperado da queda de atividade decorrente da crise 2008/09.

Nota: Dados da MT e UK no disponveis. Transportadoras da E.U.12 esto ganhando parte do mercado rodovirio, sobretudo no mercado internacional, onde j respondem por quase metade de toda a atividade na E.U. (48% em 2010), contrastando com a situao dos membros mais antigos da unio que parecem estar lutando para voltar ao nvel pr-crise. Alm disso, o crescimento de sua atividades ficaram paralisadas no segundo semestre de 2010.

A integrao do mercado O transporte de mercadorias nacionais na E.U. (no incluindo os de travessia de fronteiras) via transportadores domsticos correspondem a cerca de 2/3 de toda atividade de transporte de mercadoria da E.U. Cerca de 78% do transporte entre modais fica a cargo do rodovirio, e sua importncia muito maior para os estados membros mais antigos do que para o E.U.12 que como mostrou o grfico, conta apenas com 34% do todas as atividades de transportes, nos estados participantes de maior dimenso as partes presentes no transporte nacional de carga tende a ser maior do que no E.U.12. Como conseqncia muito dos maiores estados-membros em dimenso so tambm membros de longa data da E.U.

O transporte nacional geralmente cresce em menor escala do que as atividades voltadas para o mercado internacional, em 2010 o transporte nacional cresceu 1,2% enquanto aqueles gerados no transporte internacional cresceram 6,5%. Logo, foi o transporte internacional que permitiu a recuperao da profunda crise de 2009. No geral a crise atingiu as duas formas de transporte, tanto nacional quanto internacional, e ainda hoje percebe-se que no est totalmente recuperada. O transporte internacional de mercadorias incluindo cabotagem O transporte internacional de cargas pode ser dividido em trs partes distintas: transporte internacional bilateral, onde a atividade de carga e descarga ocorrem no pas onde o veculo est matriculado; Crosstrade, onde a carga e descarga ocorrem em dois pases diferentes do de matrcula do veculo (Ex. veculo holands que carrega em Chipre e descarrega na Frana); e cabotagem, quando a carga e descarga ocorrem no mesmo pas porm no o da matrcula do veculo. O transporte internacional bilateral a grande modalidade utilizada pela E.U 15 (cerca de 76% de toda unio) o crosstrade fica com 1/5 do transporte internacional (20%) e a cabotagem com o restante (4%). As respectivas modalidades so muito diferentes entre os estados-membros. Em regra geral o crosstrade e a cabotagem desempenham um papel mais importante para os transportadores de pases menores.

Transporte Internacional Bilateral Quando a exportao e importao de um determinado pas so transportados por transportadores do pas importador ou exportador, exemplo uma empresa francesa importa de um outro pas membro e o transportador desse outro pas membro. Desconsiderando o crosstrade que quando um transportador de um terceiro pas entra em cena, pode-se esperar sob certas condies igual distribuio entre transportadores de importao e transportadores do pas exportador. Na verdade, os transportadores de alguns pases em especial dos novos estados-membros, dominam o transporte bilateral de importao e exportao, enquanto os pases membros mais antigos ficam com uma parcela menor de importao em relao s exportaes, como regra geral os veculos matriculados para a exportao bem maior do que os matriculados para importao.

A confiabilidade dos dados sobre as quotas de mercado nas exportaes e importaes de pases pequenos pequena devido as amostras coletadas da maioria dos pases membros no serem suficientes para a produo de material de confiana das atividades de seus veculos em pases pequenos. Para os grandes e mdios membros os dados so todavia consolidados, com isso em mente claro que alguns novos membros como Polnia, Bulgria, Litunia, Romnia e Eslovnia so em grande parte voltados para o comrcio exterior. Contrastando com essa situao temos membros mais antigos como Sucia, Frana, Alemanha, Itlia, Blgica, Dinamarca e Reino Unido, parecem ter srias dificuldades em conquistar espao no transporte de importao e exportao de suas prprias economias. Os dois grficos seguintes analisam o mesmo fenmeno porm por ngulo diferente, dando a impresso do tamanho absoluto dos mercados de transportes internacionais (em tkms) pelo pas em que as mercadorias so carregadas (isto , a partir do qual so exportados) ou descarregados (isto , os importadores).Os dez primeiros, tanto importao e exportao, so compostos pelos mesmos pases, juntos eles correspondem a 83% do mercado total, deixando os 17% restantes para as atividades de importao e exportao dos outros 17 pases.

Um olhar mais atento aos 10 maiores pases mostra uma evoluo irregular ao longo do tempo, ao comparar as atividades com base no local de matrcula do veculo tanto na exportao intra-E.U. como na importao por via rodoviria de 2006 a 2010, somente os transportadores poloneses e espanhis conseguiram aumentar suas participaes no mercado europeu. Mais do que nunca a importao e exportao desses dois pases so transportados por veculos matriculados neles. Transportadores dos outros 8 pases (incluindo a Repblica Tcheca) perderam terreno no transporte de suas prprias importaes/exportaes.

Nota: A taxa de crescimento para o Reino Unido se baseia em dados de 2009 relatado pelo prprio pas e em 2010 relatados por outros pases da E.U.. Globalmente, o mercado de transportes internacionais na E.U. caracterizado por um grau crescente de especializao e de uma diviso internacional do trabalho em funo das vantagens relativas. Os novos estados-membros aparecem com uma relativa vantagem competitiva, isso torna-se evidente quando analisamos a execuo de transporte internacional entre os 15 antigos e os 12 novos estados-membros. Entre E.U. 15 o transporte internacional fica com transportadores da prpria E.U.15 (82% do total de toneladas-quilmetros produzidos), os outros 18% so parte essenciais do crosstrade da E.U. 12. As atividades de transporte entre estados-membros antigos para os novos ou no sentido contrrio quase que exclusivamente transportados por transportadores da E.U. 12, eles representam 92% de todos os tonnekm da produo antigos membros para os novos (E.U.15 E.U. 12) e por 96% do total correspondente ao transporte de mercadoria do novos membros para os velhos estados-membros (E.U.12 E.U. 15). Transporte entre a E.U. 12 realizado por transportadores dos prprios novos membros na escala de 99,7% deixando apenas 0,3% para transportadoras da E.U. 15.

Crosstrade Esse um segmento de rpido crescimento no transporte internacional do modal rodovirio, pois um sistema que integra cada vez mais o transporte. A mdia de tkms verificada em 2010 em relao a 2005 foram de 50% maior, porm essa integrao no ocorre homogeneamente pois como se verifica a E.U. 15 parece se retirar aos poucos desse segmento (23% abaixo do nvel de 2005), enquanto a E.U.12 e seus transportadores esto mais que preparados para assumir a lacuna no mercado, mais que duplicou suas atividades comerciais em 130% desde 2005.

Cabotagem o meio que por excelncia o veculo transportador no matriculado nem no local da carga nem da descarga. Esse modal ainda no est totalmente liberalizado na E.U., como consta no artigo 8 do Regulamento (CE) n.1072/2008, somente at trs operaes so permitidas at sete dias aps a entrega da mercadoria internacional naquele pas. Cabotagem ainda representas uma parcela pequena (1,2%) do transporte de carga nas estradas da E.U., porm vem crescendo rapidamente desde de sua legalidade em 2008. Em 2010 as operaes de cabotagem foram superiores em 17% comparando com 2009.

O crescimento foi particularmente mais intenso para os transportadores da E.U. 12 (51%), seguindo uma duplicao em 2009 (94%) entre 2008 e 2010 quase que triplicou (194%). A suspenso em 01 de maio de 2009 de todas as restries especiais sobre cabotagem, que havia sido imposta a maioria dos transportadores da E.U. 12 que aderiram a unio em 2004 e que tinha durao de 5 anos foi um dos motivos para essa rpida ascenso. A crise econmica tambm pode ter contribudo para o sucesso da E.U. 12 ganhar cota de mercado na medida em que so aparentemente capazes de oferecer transporte de mercadorias/servios em condies competitivas, sendo responsveis por 38% das tonkms geradas em todas as operaes de cabotagem. Transportadores poloneses so os mais ativos gerando cerca de 21% de todas as operaes da E.U. em 2010. Em 2009 os mesmos poloneses conseguiram deixar para trs pases importantes para a modalidade como Alemanha e os pases do Benelux, ficando equiparados Espanha que continua sendo um pas importante para a cabotagem rodoviria de mercadorias na E.U.

Eficincia do Transporte Distncias das viagens no modal rodovirio: ao dividir a quantidade de tonkms gerado pelos transportadores de um pas especfico pelo total de toneladas transportadas tem-se a distncia mdia de cada tonelada. No transporte nacional tal clculo trivial j que nos pases grandes a regra cobrir o maior nmero de distncia do que seus vizinhos menores. J no transporte internacional e mais especificamente nas operaes bilaterais, o clculo da distncia mdia/tonelada pode fornecer indicaes sobre a distncia para os principais mercados de um determinado pas.

Bens que so transportados de e para pases da periferia da E.U. cobrem distncias mais longas, transportadores da Grcia, Romnia, Bulgria, Espanha, Portugal e dos trs pases blticos so responsveis por cobrir as mais longas distncias ao importar ou exportar para ou a partir de seus pases de origem. Em contrapartida pases do corao econmico da Europa como Alemanha, Frana, ustria e pases do Benelux tm distncias mais curtas. J para a Irlanda e Reino Unido as distncias so um pouco reduzidas devido a necessidade de utilizar outras modalidades de transporte como o ferrovirio e o Tnel do Canal da Mancha para parte da jornada. A distribuio do transporte rodovirio por classe de distncia revela que mais da metade (55%) de todos os bens em termos de peso no so transportados mais de 50 quilmetros, de todos os bens transportados no passam de 150 km. Nessa analise de distancia que o transporte rodovirio no tem como ser economicamente vivel diante os transportes concorrentes, apenas de todos os bens so transportados a distncias superiores a 150 km.

Como deixa claro esse relatrio da comisso europia de 2010, o transporte rodovirio na Europa sofreu um acrscimo de seu volume com a crise de 200/2009 devido a queda de seus concorrente modais, porm vem retomando os nveis pr-crise. O que a anlise a luz dos fatos recentes econmicos e financeiros globais mostra que os pases recm chegados na unio (2004 e 2007) esto demonstrando um flego juvenil ao se lanar em mercados que os antigos participantes declaram total falta de investimento e incapacidade. Mercado promissor esse de

se transportar por rodovia e cobrir pequenas distncias pois esta aberto para novos investimentos e carece de participantes.

MALHA RODOVIRIA INTERNACIONAL SIA Composta atualmente por uma srie de ligaes com o continente ocenico e europeu, alm de frica pelo oriente mdio, a malha rodoviria asitica composta basicamente pela AH (Asian Highways), tambm conhecida como a Rodovia Grande Asitica. Um projeto entre pases asiticose a Comisso Econmica e Social para sia e Pacfico (ESCAP) das Naes Unidas para melhorar os sistemas de auto-estradas na sia. uma das trs partes do projeto Asian Land Transport Infrastructure Development (ALTID), compreendendo alm das AHs a Trans-Asian Railway (TAR) e a facilitao de projetos para o transporte terrestre.

Asian Highways A Rota AH1 proposta com a prorrogao de Tquio at a fronteira com a Bulgria, a Oeste de Istambul e Edirne, passando pelas duas Corias, China, alm de outros pases do Sudeste, Centro e Sul da sia. O corredor tem como objetivo melhorar as relaes comerciais entre os pases do leste asitico, ndia e Rssia. Para completar o percurso estradas existentes sero aperfeioadas e novas estradas sero construdas para ligar a rede. A numerao e sinalizao sempre iniciada por AH (Asian Highways) seguido por um, dois, ou trs dgitos, as estradas sucedidas aps o AH de um nico dgito de 1 a 9 so atribudos s principais rotas que atravessam mais de uma sub-regio; de dois e trs dgitos so designados para rotas dentro de sub-regies, incluindo as sub-conexes com vizinhos e rotas de autoestradas contidas nos pases participantes. As letras e nmeros so impressas em escrita ocidental usando alfabeto romano e algarismos rabes. Da mesma forma que a rede E-road os nmeros da AHs podem simplesmente serem adicionados a sinalizao existente.

As rotas de estradas com um nico dgito devem atravessar toda a sia, enquanto as de trs e dois dgitos so usados dentro de uma nica regio do Estado participante a de dois dgitos so as rotas mais regionais que podem ou no atravessar as fronteiras do Estado. O setor de transporte rodovirio de mercadorias definido como um conjunto de receitas geradas pelo transporte de carga estrada. Unidades de volumes so medidas em toneladas quilmetro frete (FTK). Volumes incluem transporte rodovirio de mercadorias respectivamente fretes nacionais e internacionais, o setor de transporte rodovirio siaPacfico dever ter uma receita total de 356,3 bilhes dlares em 2010, representando uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 5,1% para o perodo que vai de 20062010. Os volumes do setor devem aumentar com um CAGR de 6,3% entre 2006-2010, para chegar a um total de 3.432.1 bilhes FTKS em 2010. O desempenho do setor est prevista a acelerar, com um CAGR antecipado de 6% para o cinco anos, perodo 2010-2015, o que esperado para impulsionar o setor para um valor de 477,9 bilhes dlares at o final de 2015.

MALHA RODOVIRIA INTERNACIONAL AMRICA A Rodovia Panamericana uma rede de estradas que se estende de norte a sul no continente americano totalizando cerca de 48000 km (o eqivalente de mais ou menos vinte e nove mil milhas). Exceto a uma pequena brecha ou lacuna de 87 km numa zona de matas tropicais na fronteira entre a Colmbia e o Panam, alternativamente podendo-se circuncidar esse trecho terrestre por via martima, a rodovia conecta vrios dos territrios das naes continentais americanas em um sistema de transporte automobilstico terrestre de dimenses verdadeiramente continentais. Em alguns trechos, por exemplo, em Mncora, no Peru, a Rodovia Panamericana funciona como estrada principal da localidade. J no Canad e nos Estados Unidos no existe uma designao oficial no sistema rodovirio que identifique a Rodovia Pananamericana como tal. Quase completa em sua construo, ela se estende desde a cidade de Fairbanks, no estado do Alasca, Estados Unidos, localidade de Quelln, no Chile, Amrica do Sul. A Rodovia Panamericana ultrapassa vrias regies climticas distintas e diversos tipos de terrenos e de sistemas ecolgicos, como desertos, florestas tropicais, montanhas frias, etc. Ao passar por tantos pases distintos, logicamente, esta rodovia no apresenta uniformidade, muito ao contrrio. Certos trechos da rodovia somente so passveis durante perodos de seca, j outros segmentos so deveras perigosos em qualquer estao do ano. Jake Silverstein escreveu em 2006 uma descrio da Rodovia Panamericana dizendo que ela "... um sistema to vasto, to incompleto, e to incompreensvel que ela nem tanto uma estrada mas mais um conceito assim como o a prpria idia do panamericanismo".

A malha rodoviria na Amrica como um todo um pouco difusa j que a estrada panamericana h muito est em fase de finalizao, transporte rodovirio de mercadorias e setor de transporte rodovirio um setor importante da economia dos EUA que responde por aproximadamente 63 por cento do valor de toda a atividade de transporte comercial americano. Entre 1993 e 2002, de valor da indstria aumentaram em US $ 2 trilhes, subindo para US $ 6,7 trilhes, e sua parcela de tonelagem de carga total aumentou de 54 por cento a 58 por cento. A longa distncia de transporte rodovirio constitui a parte maior da indstria em geral de carga de caminhes. composto por empresas que transportam uma vasta gama de produtos, geralmente em paletes armazenados em contentores ou reboques van. Empresas de longa distncia rodoviria tipicamente de transporte de cargas entre as reas metropolitanas e muitas vezes ultrapassam as fronteiras nacionais entre os pases da Amrica do Norte. Em 2008, os EUA o setor de transporte rodovirio de longa distncia foram responsveis por cerca de 127,5 bilhes dlares em receita, com um valor de 45,5 bilhes dlares para produtos da indstria bruta. Empregava mais de 800.000 trabalhadores, embora tenha havido uma preocupao crescente para a contratao e reteno de motoristas qualificados. Portadores de caminho responderam por quase trs quartos dos produtos e servios oferecidos no setor, embora menos do que o caminho portadores desde que a parcela minoritria. No Canad H um total de 1042300 km (647,700 milhas) de estradas, as quais 415,600 km (258,200 mi) so pavimentadas, incluindo 17,000 km(11,000 milhas) de vias expressas. A partir de 2008, 626,700 km (389,400mi) foram pavimentadas. Em 2009, havia 20.706.616 veculos rodovirios registrados no Canad, dos quais 96% foram veculos com menos de 4,5 toneladas (4,4 toneladas de comprimento; 5,0 toneladas curtas), 2,4% foram veculos entre 4,5 e 15 t(4,4 e 15 toneladas de comprimento; 5,0 e 17 toneladas curtas) de toneladas e 1,6% foram de 15 t (15 toneladas de comprimento; 17toneladas curtas) ou superior. Estes veculos viajaram um total de 333,29 bilhes km, dos quais 303,6 bilhes foram para os veculos com 4,5 t (4,4toneladas de comprimento; 5,0 toneladas curtas), foi 8,3 bilhes de veculos entre 4,5 e 15 t (4,4 e 15 toneladas de comprimento; 5,0 e 17 toneladas curtas) e 21,4 bilhes foram para veculos com mais de 15 t (15 toneladas de comprimento; 17 toneladas curtas). Para o 4,5-15 t (4,4 a 15 toneladas de comprimento; 5,017 toneladas curtas) caminhes, 88,9% dos veculos-quilmetros foram provncia intraviagens, 4,9% foram inter-provncia, 2,8%foram entre o Canad e os EUA e 3,4 % feita fora do Canad. Para caminhes acima de 15 t (15 toneladas de comprimento; 17 toneladas curtas), 59,1% dos veculos-quilmetros foram provncia intra-viagens, 20%inter-provncia de viagens, 13,8% Canad-EUA viagens e passeios de 7,1% feita fora do Canad O mercado de transporte de carga mexicano deve crescer em um CAGR de3,5% entre 2009 e 2014. O transporte rodovirio de mercadorias responsveis por partes 91,4% do mercado de carga geral no Mxico, seguiu por modal martimo, com uma quota de 7,1% em 2009.