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MANAGED BY MULTI PORTUGAL 2015 PT-000100

MANAGED BY MULTI PORTUGAL - apambiente.ptapambiente.pt/_zdata/Instrumentos/GestaoAmbiental/EMAS/DA/100/14.pdf · trouxe a esta comunidade e à zona metropoli‑ tana da margem direita

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MANAGED BY MULTI PORTUGAL

2015

PT-000100

DECLARAÇÃOAMBIENTAL

2015

Dados de janeiro a dezembro de 2014

05

ÍNDICE

01. Nota Introdutória 7

02. Caracterização da Organização 9

03. Caracterização do Almada Forum 14

04. Estrutura Organizacional do Almada Forum 18

05. Política Corporativa Multi Portugal 20

06. Sistema Integrado de Gestão, Qualidade, Ambiente e Segurança 22

07. Aspetos Ambientais Significativos e Impactes Associados 28

08. Programa de Gestão, Qualidade, Ambiente e Segurança 46

09. Desempenho Ambiental e Indicadores 54

10. Requisitos Legais e Outros em Matéria de Ambiente 83

11. Emergências Ambientais e sua Prevenção 92

12. Auditorias Ambientais Internas 94

13. Comunicação, Formação e Envolvimento dos Colaboradores, Fornecedores e Subcontratados 96

14. Definições e Glossário 110

15. Validação da Declaração Ambiental 113

07

A presente Declaração reflete os dados refe‑rentes aos anos de 2012 a 2014, evidenciando o desempenho ambiental do Almada Forum, cen‑tro gerido pela Multi Portugal. Como base deste documento estão os processos de certificação ambiental pela norma NP EN ISO 14001 (edição em vigor), e o registo no Regulamento CE 1221/ 2009‑EMAS (Sistema Comunitário de Eco‑gestão e Auditoria).

O Certificado de Registo EMAS da Multi Portugal para a Gestão do Centro Comercial Almada Forum foi obtido em 08 de novembro de 2 0 1 0 , t e n d o s i d o a t r i b u í d o o r e g i s t o n.º PT ‑000100.

Esta Declaração Ambiental pretende fornecer ao público e a outras partes interessadas in ‑formações relativas aos impactes e comporta‑mentos ambientais e à melhoria contínua do desempenho ambiental da organização.

Após validação da presente Declaração Ambiental pela Agência Portuguesa do Ambiente, esta declaração irá ser disponibili‑zada:

• ao público em geral, sempre que solicitado; • a instituições/ empresas públicas e privadas

que mantenham relações institucionais e comerciais com a Multi Portugal;

• através da consulta livre em formato digital no site www.almadaforum.com

01. NOTA INTRODUTÓRIA

DeclaraçãoAmbiental

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DECLARAÇÃO DO REGIONAL MANAGER

No âmbito do desenvolvimento sustentável de toda a sua atividade, é com renovado orgulho que o Almada Forum apresenta a presente Declaração Ambiental, parte integrante do processo de renovação do registo no sistema comunitário de ecogestão e auditoria (EMAS) e explanação de um compromisso de princípios que concilia crescimento económico, desenvol‑vimento social e proteção do meio ambiente.

Compromisso assumido desde a abertura do Almada Forum, em setembro de 2002, e que viu em 2006 o seu Sistema de Gestão Ambiental ser certificado de acordo com a norma NP EN ISO 14001, o qual em 2010 foi novamente reco‑nhecido com a obtenção, pela primeira vez a nível mundial para um centro comercial, do Registo EMAS, o que traduz a excelência, per‑formance e transparência da sua gestão ambiental.

Compromisso que é desde logo parte inte‑grante da atividade da Multi Portugal, entidade gestora do Almada Forum, a qual em 2012 obteve a certificação com acreditação interna‑cional do seu sistema de gestão integrado, abrangendo os ativos imobiliários sob sua

respon sa bili dade ao nível da qualidade dos processos de gestão e incluindo as vertentes de gestão ambiental, saúde e segurança.

Apesar dos objetivos já conquistados, move‑‑nos a ambição de querer sempre mais e melhor. O desafio está nas nossas mãos e sabemos que o nosso compromisso para com o desenvolvi‑mento sustentável é uma meta que se alcança a cada dia, num percurso em que cada um de nós é parte integrante e todos têm um papel impor‑tante a desempenhar.

Por isso agradecemos a todos os que contribuí‑ram para atingir os resultados que aqui apresen‑tamos e, por isso também, renovamos o incentivo à participação de cada um na construção posi‑tiva de um caminho de melhoria que queremos percorrer de forma ativa e transparente.

O nosso compromisso é com o futuro das atuais e futuras gerações e é isso que devemos ter presente para, cada vez mais, podermos... ser felizes!

João CruzRegional Manager

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A Multi Portugal gere atualmente uma carteira de 12 centros comerciais, 3 Retail Park, 1 Outlet e 3 parques de escritórios: Armazéns do Chiado, Forum Algarve, Almada Forum, Forum Montijo, Forum Madeira, Forum Viseu, Forum Coimbra, Forum Sintra, Espaço Guimarães, Braga Retail Center, Retail Park Albufeira, Ferrara Plaza, Campera Outlet Shopping, Acqua Roma Shopping Center, Beloura Shopping Center, Lago Discount, Arquiparque II, Metropolis e Edifício Mar Mediterrâneo, um portfólio que envolve contratos com cerca de 1.500 lojistas e mais de 450.000 metros quadrados de área bruta locável, visitada por cerca de 90 milhões de pessoas anualmente.

Na prossecução deste compromisso, a Multi Portugal promove o desenvolvimento sustentá‑vel, pela contribuição contínua da sua atuação tanto a nível regional, onde os vários Centros Comerciais de sua gestão se encontram integra‑dos (com exceção do Ferrara Plaza, Campera Outlet Shopping, Acqua Roma Shopping Center, Beloura Shopping Center), como a nível nacio‑nal, através de ações integradas e desenvol vidas num âmbito territorial mais alargado e abran‑gente.

A filosofia da Multi Portugal assenta não só na cabal observância de todas as normas ambien‑tais e na melhoria contínua e certificação quali‑dade, ambiente e segurança dos centros que gere, mas também na sensibilização, educação e implementação de ações que visem um maior respeito e preocupação pelo Ambiente.

02. CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

DeclaraçãoAmbiental

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02. CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

A Multi, recebeu em 2012 a Certificação do Sistema Integrado Gestão, Qualidade, Am ‑biente e Segurança e Saúde no Trabalho de acordo com os referenciais ISO 9001:2008, ISO 14001:2012 e OHSAS 18001:2007, respetiva‑mente, abrangendo todos os centros sob a sua gestão (com exceção do Ferrara Plaza, Cam pera Outlet Shopping, Acqua Roma Shopping Center, Beloura Shopping Center).

É objetivo da Multi Portugal que cada centro por si gerido opere de forma totalmente responsá‑vel em termos ambientais, de qualidade e segurança e saúde no trabalho, aperfeiçoando continuamente o seu desempenho a este nível, respondendo e, sempre que possível, superando todos os requisitos legais nacionais e interna‑cionais. Com a publicação desta Declaração Ambiental pretende ‑se dar a conhecer ao público, de forma clara e transparente, todas as políticas, procedimentos e práticas ambientais implementadas pela Multi Portugal nos centros por si geridos.

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PRINCÍPIOS DE SUSTENTABILIDADE DA MULTI (MSP’S)

A Multi Corporation lidera o caminho para um crescimento, investimento e gestão sustentá‑veis no setor imobiliário há já 16 anos, estando empenhada em conservar a posição de lide‑rança que constitui um reconhecimento do sentido de responsabilidade para consigo pró‑pria, para com os outros e para com as gerações presentes e futuras do nosso Planeta.

Emanada da Multi Corporation e divulgada mundialmente a todas as organizações do Grupo, surge a chamada Política dos 5E’s da Multi, como suporte missivo da senda para a Sustentabilidade encetada pela Organização.

POLÍTICA DOS 5E’S DA MULTI

Ecological footprint

Everlasting design

Equal benefits

Economic viability

Education for all

DeclaraçãoAmbiental

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02. CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

ECOLOGICAL FOOTPRINT PEGADA ECOLÓGICA

A Multi Corporation optimiza a utilização do espaço e reduz o consumo de recursos. Ao construir edifícios novos com maior eficácia e ao gerir os já existentes com mais eficiência, estamos a contribuir para um mundo mais sus‑tentável.

EVERLASTING DESIGN DESIGN INTEMPORAL

Um espaço público coerente deve estar asso‑ciado à estrutura da cidade e à cultura dos seus habitantes. A Multi Corporation cria conceitos e designs simultaneamente flexíveis e intempo‑rais, que recriam a magia do local.

EQUAL BENEFITS BENEFÍCIOS REPARTIDOS

A Multi Corporation está empenhada em contri‑buir e enriquecer a vida comunitária. Isto consti‑tui a base para a confiança recíproca, que é indispensável ao surgimento da motivação necessária à conjugação de forças para cons‑truir um futuro socialmente sustentável.

ECONOMIC VIABILITY VIABILIDADE ECONÓMICA

A Multi Corporation está empenhada em criar Ambientes empresariais saudáveis e em garan‑tir que os investimentos produzam lucros tanto no presente como no futuro. Esta é a chave para  salvaguardar a viabilidade financeira da sustentabilidade.

EDUCATION FOR ALL EDUCAÇÃO PARA TODOS

É preciso fazer despertar a consciência pública para as modificações necessárias para preser‑var o nosso Planeta. A Multi Corporation irá apelar a todos os membros da nossa Sociedade para aderirem a essa mensagem, que é vital para garantir um futuro sustentável.

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE CENTROS GERIDOS PELA MULTI PORTUGAL

FORUM VISEU

FORUM COIMBRA

FORUM ALGARVE

FORUM MADEIRA

ESPAÇO GUIMARÃES

FERRARA PLAZA

ARMAZÉNS DO CHIADOALMADA FORUM

BELOURA SHOPPING CENTER

FORUM MONTIJO

CAMPERA OUTLET SHOPPINGACQUA ROMA SHOPPING CENTER

LAGO DISCOUNT

BRAGA RETAIL CENTER

RETAIL PARK ALBUFEIRA

FORUM SINTRA

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DeclaraçãoAmbiental

03. CARACTERIZAÇÃO DO ALMADA FORUM

O Almada Forum foi concebido e construído pela Multi Corporation.

O Condomínio do Edifício Almada Forum, pro‑priedade de CRI (72%) e CPH (28%), é gerido pela Multi Portugal.

Convenientemente localizado na península de Setúbal ao lado da cidade de Almada, o Almada Forum abriu no dia 18 de setembro de 2002 e trouxe a esta comunidade e à zona metropoli‑tana da margem direita do Rio Tejo um vasto conjunto de atividades comerciais e de lazer.

O maior Centro Comercial a sul de Lisboa e o 3.º maior do país tem uma área bruta locável de 78.815 m2 e dispõe de 239 lojas, que incluem 10 âncoras – Jumbo, FNAC, Zon Lusomundo, Zara, C&A, Toys ‘R’ Us, Cortefiel, H&M, Sportzone, e New Yorker. 33 restaurantes, um complexo de cinemas com 14 salas de projeção, 5.050 lugares de estacionamento cobertos e gratuitos e uma ciclovia que o liga ao Parque da Paz complemen‑tam a sua oferta.

Tudo isto no interior de um complexo de apu‑rada arquitetura, apoiado em 3 componentes fundamentais: Praça da Natureza, Praça da Educação e Praça da Comunidade.

O Almada Forum não é somente um espaço comercial mas também um espaço para a Comunidade, apresentando uma exposição permanente de obras de arte que completam e valorizam a sua arquitetura.

03. CARACTERIZAÇÃO DO ALMADA FORUM

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DO ALMADA FORUM

PARQUE DA PAZ

SETÚBALA2 SUL

FEIJÓ

ALMADA

COVA DA PIEDADE

PONTE 25 ABRILLISBOA

ALMADABUSINESS

E. SUP. EDUCAÇÃO JEAN PIAGET DE ALMADA

ROTUNDA CENTRO SUL

SOBREDA

CAPARICA

BOA ESPERANÇA IC20

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DeclaraçãoAmbiental

03. CARACTERIZAÇÃO DO ALMADA FORUM

A mais expressiva é, sem dúvida, a Sereia, com 6,5 metros de altura e recoberta de pequenos fragmentos de espelhos, da autoria da artista holandesa Carlá, encontrando ‑se na entrada principal. Também a colaboração do artista holandês William Rutgers foi solicitada, produ‑zindo vários trabalhos inspirados pela proximi‑dade do Rio Tejo e pela zona costeira da Costa de Caparica.

A arte nacional também está representada no Almada Forum, através dos artistas da A.R.C.O., Vasco Filipe e Joana Vasconcelos. O primeiro criou uma série de desenhos com luzes de néons, inspirados no som produzido pelos veículos que  atravessam a Ponte 25 de Abril, e Joana Vasconcelos que é a responsável pela Escultura

do Vento em fibra de vidro, com 10 metros de altura. Cristina Valadas, uma artista da Escola de Belas Artes do Porto, criou imagens que foram colocadas em película sobre o teto de vidro de um dos corredores. Por sua vez, a Har Hollands concebeu espetáculos de laser da Praça da Educação, enquanto as fotografias que decoram as paredes do parque de estacionamento têm a assinatura do fotógrafo Nunes Petisca.

Em 2003, o Almada Forum foi galardoado com o prémio Full Design and Development, o mais alto reconhecimento pelo International Council of Shopping Centres. Na categoria de grandes centros comerciais, o Almada Forum ganhou a competição com projetos de Espanha, USA, Japão, Coreia e Equador.

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DeclaraçãoAmbiental

O Almada Forum está dividido funcionalmente em três áreas distintas: Operação, Financeira e Marketing, que se encontram hierarquicamente dependentes da Direção Geral, Regional Ma ‑nager, que por sua vez reporta ao Managing Diretor Multi Portugal & Spain.

04. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ALMADA FORUM

Chefe Operac. de Manutenção

Auxiliar de Operações

Auxiliar de Operações

Auxiliar de Operações

Auxiliar de Operações Rodas

DIRETOR DE MARKETING DIRETOR OPERAÇÕESDIRETOR FINANCEIRO

Secretária (Direção)Secretária (Receção)

Assistente Marketing Sénior

AssistenteMarketing

Equipa de Ambiente

AssistenteFinanceiro

AssistenteFinanceiro

Encarregado deManutenção

Chefe de Equipade Jardinagem

Chefe de Grupode Segurança

Supervisor de Limpeza

Equipa deManutenção

Equipa deJardinagem

Equipas deVigilantes

Equipas deLimpeza

Diretor de Manutenção e Ambiente

Auditoria Lojas

DIRETOR GERAL

Apoio Cliente

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DeclaraçãoAmbiental

A cultura da MULTI Portugal assenta nos princípios da Responsabilidade Corporativa. Tem como principais valores a preocupação constante com a qualidade ética nas relações com os stakeholders, principalmente no que tange aos acionistas, colaboradores, clientes, fornecedores, comunidade e ambiente.

A MULTI Portugal na Gestão dos seus ativos, presta serviços de Qualidade, numa estratégia de melhoria contínuas na satisfação das necessidades e requisitos dos seus stakeholders, nomeada‑mente dos seus clientes, bem como no cumprimento dos requisitos legais e outros, internacionais e locais, aplicáveis às suas atividades, contribuindo deste modo para um desenvolvimento sustentado das con dições de trabalho dos seus colaboradores e parceiros, da proteção do meio ambiente e da competitividade.

Assim a MULTI Portugal, numa visão de liderança proativa compromete ‑se em:

• Estabelecer valores de Responsabilidade Corporativa, Iniciativa, Inovação e Qualidade;• Evidenciar uma cultura de mobilização para a melhoria contínua da Qualidade, Ambiente e

Segurança, orientados para a Excelência, para a Prevenção da Poluição e para a obtenção de Elevados Níveis de Segurança, assentes no desenvolvimento de uma perceção comum da impor‑tância da prevenção e da eficácia das medidas de controlo dos riscos;

• Promover a Formação e Sensibilização das partes interessadas, de modo a gerar atitudes e prá‑ticas orientadas para a utilização das tecnologias mais limpas e os melhores equipamentos dis‑poníveis;

05. POLÍTICA CORPORATIVA MULTI PORTUGAL

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• Definir, controlar e operar os seus Processos, como parte integrante de um Sistema Integrado de Gestão, consistente com uma cultura que corresponda às expectativas dos Stakeholders e da Sociedade em geral, nomeadamente prevenir os danos e minimizar os riscos para os seus colabo‑radores e parceiros, assim como reduzir os impactes no Ambiente;

• Disponibilizar os recursos necessários e divulgar os compromissos da Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde do Trabalho e Responsabilidade Social, de forma transparente, a todos os níveis da Empresa, aos seus fornecedores e contratados, às entidades oficiais, às partes interes‑sadas e ao público em geral;

• Avaliar e proceder à revisão periódica, pela Gestão de Topo, do desempenho do Sistema Integrado de Gestão, de acordo com procedimentos estabelecidos e aprovados, numa perspetiva de melho‑ria contínua e da Sustentabilidade.

7 março 2015

Francisco Cavaleiro de FerreiraManaging Diretor

Multi Portugal & Spain

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DeclaraçãoAmbiental

Em 2012 o Centro Comercial Almada Forum implementou um sistema de gestão de quali‑dade de acordo com o referencial ISO 9001:2008 e um sistema de gestão de segurança e saúde no  trabalho de acordo com o referencial OHSAS 18001:2007. Estes sistemas foram inte‑grados com o sistema de gestão ambiental já implementado, constituindo ‑se assim o sistema integrado de gestão de qualidade, ambiente e segurança do Centro Comercial Almada Forum.

Em 6 agosto de 2012 foi obtida a certificação do sistema de gestão integrado, suportada numa certificação multi ‑site da Multi Portugal, supor‑tada no certificado n.º  SGI6015290, do qual o Centro Comercial Almada Forum faz parte integrante.

06. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO, QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA

O sistema de gestão integrado da Multi Portugal foi implementado com base numa abordagem por processos, do qual resultou o seguinte mapa de processos:

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Os processos associados aos SITES são os aplicáveis ao Centro Comercial Almada Forum.

O certificado referente ao Centro Comercial Almada Forum foi emitido com o n.º SGI6015290/J com o seguinte âmbito: “Gestão do Centro Comercial Almada Forum”.

MAPA DE PROCESSOS DA MULTI PORTUGALProcessos de Negócio

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DeclaraçãoAmbiental

06. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA

ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

O Sistema de Gestão Integrado aplica ‑se à Gestão do Centro Comercial Almada Forum e abrange a totalidade das instalações, incluindo a área ocupada pelo Stand Alone. As lojas, por‑que são clientes, estão fora do âmbito do Sistema de Gestão Integrado.

ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

O Sistema de Gestão Integrado do Almada Forum está estruturado segundo a norma NP  EN ISO 14001:2012, NP EN ISO 9001:2008, OHSAS  18001:2007 e EMAS (Regulamento CE  1221/ 2009), assumindo um papel impor‑tante a todos os níveis da organização e in ‑teratuando com todas as atividades com re le vância para o Ambiente.

A estrutura do Sistema de Gerstão Integrado é a seguinte :

• Manual Sistema Integrado Gestão Qualidade Ambiente e Segurança;

• Declaração Ambiental;• Programa de Gestão;• Processos;• Procedimentos de controlo operacional;• Instruções de trabalho;• Registos.

ESTRUTURA FUNCIONAL DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE AMBIENTE E SEGURANÇA

Política

25

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DeclaraçãoAmbiental

06. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA

A responsabilidade máxima na área da Qua‑lidade, Ambiente e Segurança cabe ao Diretor Geral, atuando os restantes órgãos executivos na sua dependência, tal como se ilustra na figura a seguir, onde se apresentam:

DG Diretor GeralDO Diretor de OperaçõesDMA Diretor de Manutenção e AmbienteRODAS Responsável de Operações Ambiente e SegurançaMAN Equipa de Operações ManutençãoLIMP Equipa de Operações LimpezaJARD Equipa de Operações JardinsSEG Equipa de Operações Segurança

ORGANIGRAMA FUNCIONAL E RESPONSABILIDADES DO ALMADA FORUM

DMA

DO

DG

MAN LIMP JARD SEG

RODAS

27

28

DeclaraçãoAmbiental

No Almada Forum, os Aspetos Ambientais, AA, foram identificados e avaliados pelo Diretor do Centro com a colaboração do Diretor de Operações, Diretor de Manutenção e Ambiente e Responsável de Operações Ambiente e Segurança, tendo ‑se utilizado a metodologia definida no Procedimento Identificação e Avaliação de Aspetos Ambientais.

IDENTIFICAÇÃO DE ASPETOS AMBIENTAIS

Segundo a metodologia definida, o levanta‑mento dos aspetos e respetivos impactes ambientais permite ao Almada Forum ficar a conhecer o seu desempenho ambiental real, tendo em consideração os seguintes aspetos:

• Os fluxos de entrada, que podem trazer impactes ambientais diretos e indiretos, associados aos consumos verificados nos diversos setores de trabalho e os fluxos de saída associáveis à produção resultante de um processo de atividade, produto ou serviço;

• A poluição e os danos causados pela ati‑vidade da empresa em situação de funcio‑namento normal, paragens, arranques, períodos de manutenção e outras situações de risco;

• A planificação dos produtos, processos e influência dos seus impactes sobre o Am ‑biente.

Os aspetos e impactes ambientais do Almada Forum são compilados num registo interno de aspetos e impactes ambientais, contendo a seguinte informação:

• Lista de atividades, produtos e serviços que geram aspetos ambientais;

• Lista dos aspetos e respetivos impactes ambientais. A identificação contempla os aspetos com efeitos adversos para o Am ‑ biente;

• Tipo de incidência que tem sobre os seus aspetos ambientais, salientando os seus Aspetos Ambientais diretos e indiretos;

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

29

• Divisão das suas atividades por condição de operação:

o Situação Normal (N): refere ‑se às condi‑ções normais em que ocorre a atividade;

o Situação Anormal (A): refere ‑se às situa‑ções de paragem, arranque, manutenção, limpeza e outras situações anómalas da organização;

o Situação de Emergência (E): refere ‑se às situações em que ocorre um acidente (exemplo: incêndio, derrame, sismo, etc.);

• Resultado da avaliação da sua significância;

• Mecanismos de controlo existentes na Empresa, para os aspetos e respetivos impactes ambientais.

Cada Aspeto Ambiental foi identificado com base no seu Impacte Ambiental, sendo consi ‑derados:

• Consumo de recursos naturais;• Produção de resíduos;• Descarga de efluentes líquidos;• Emissões atmosféricas;• Ruído ambiental.

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DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

ESQUEMA REPRESENTATIVO DOS ASPETOS AMBIENTAIS NO ALMADA FORUM

Consumos deRecursos Naturais

EmissõesAtmosféricas

Ruído

ÁguasResiduais

Resíduos

ÁguaEnergia

ALMADA FORUM

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Todos os colaboradores podem identificar novos aspetos ambientais associados aos seus processos, atividades, produtos ou serviços apresentando ‑os ao Diretor de Centro.

O Diretor de Centro em colaboração com o Diretor de Operações, Diretor de Manutenção e Ambiente e Responsável de Operações Ambiente e Segurança, avaliam conjuntamente com o proponente se de facto se trata de um novo aspeto ambiental e em caso afirmativo garante a sua inclusão na lista de aspetos e impactes ambientais do processo correspon‑dente.

A identificação de novos aspetos ambientais é um processo contínuo de procura, que se apoia em:

• Análise de relatórios de monitorização;• Análise de relatórios de auditorias internas e

externas;• Contacto direto e constante com as ativida‑

des e os colaboradores;• Análise de fichas técnicas e de segurança de

novos produtos;• Análise da documentação técnica de novos

equipamentos;• Análise das alterações de processo;• Análise de alterações do meio envolvente;• Análise de alterações da legislação e outros

requisitos;• Preocupações das partes interessadas.

IDENTIFICAÇÃO DE (NOVOS) ASPETOS AMBIENTAIS

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DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

A avaliação da significância de impactes am ‑bientais baseia ‑se numa análise crítica dos aspetos ambientais, intercetando os processos, atividades, produtos e serviços existentes na Multi Portugal com os potenciais impactes ambientais.

A metodologia consiste na atribuição de pon‑tuações aos critérios selecionados :

I. Severidade de Impacto (S)II. Frequência ou Probabilidade de ocorrência

(F/P)III. Previsão da Magnitude (M)IV. Capacidade de Controlo/Capacidade de

Influência (CC/CI)

CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA DOS ASPETOS E IMPACTES AMBIENTAIS

I. SEVERIDADE DE IMPACTO (S)

I. SEVERIDADE DE IMPACTO ‑ (S)

1 ‑ Muito Pouco (ex: poluentes não perigosos, consumo de recursos naturais renováveis abundantes, sem incomodidade ou não aplicável)

2 ‑ Pouco (ex.: poluentes biodegradáveis, consumo dos recursos naturais renováveis escassos, zona mista)

3 ‑ Médio (ex.: poluentes orgânicos /orgânicos perigosos para o Ambiente, consumo de recursos naturais não renováveis abundantes, zona sensível sem reclamações)

4 ‑ Elevado (ex: poluentes tóxicos / perigosos para o meio ambiente, consumo de recursos naturais não renováveis escassos, zona sensível e/ou existentes de reclamações de partes interessadas ou consumos abundantes)

Nota: Considerar o recurso abundante se corresponder a uma obtenção fácil e considerado escasso se for de obtenção difícil.

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II. FREQUÊNCIA (situações de funcionamento normal) ‑ (F)

REGIME ANUAL REGIME DIÁRIO

1 ‑ pelo menos anualmente inferior a 1 hora

2 ‑ pelo menos mensalmente entre 1 a 8 horas

3 ‑ pelo menos semanalmente entre 8 a 16 horas

4 ‑ pelo menos diariamente superior a 16 horas

II. PROBABILIDADE (situações de funcionamento anormal ou emergência) ‑ (F)

1 ‑ nunca aconteceu

2 ‑ ocorreu pelo menos 1 vez no histórico da empresa

3 ‑ ocorreu há mais de 1 ano

4 ‑ ocorreu há menos de 1 ano

II. FREQUÊNCIA / PROBABILIDADE (F)

A “Frequência” aplica ‑se a condições de funcio‑namento normal e a “Probabilidade” a condições anormais ou de emergência.

34

DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

O critério “Capacidade de Controlo” é indicativo da(s) medida(s) que o Almada Forum dispõe para minimização dos impactes associados aos seus aspetos ambientais diretos ou a

“Capa cidade de Influência” que o empreendi‑mento dispõe para a minimização dos impac‑tes, associados aos seus aspetos ambientais indiretos.

III. PREVISÃO DA MAGNITUDE (M)

III. PREVISÃO DA MAGNITUDE ‑ (M)

1 ‑ expressivo a nível do local de operação

2 ‑ expressivo a nível da organização

3 ‑ expressivo na envolvente da organização

4 ‑ expressivo a nível nacional / internacional

IV. CAPACIDADE DE CONTROLO (CC )/ CAPACIDADE DE INFLUÊNCIA (CI)

IV. CAPACIDADE DE CONTROLO ‑ (CC)

1 ‑ sem potencial para controlar

2 ‑ com procedimentos / práticas definidas mas não implementadas

3 ‑ com procedimentos / práticas implementadas e potencial de melhoria

4 ‑ com procedimentos / práticas implementadas

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Sempre que o produto da pontuação atribuída aos critérios, Severidade, Frequência/ Probabilidade e Previsão de Magnitude for igual ou superior a 24, o aspeto é considerado significativo, devendo o Almada Forum desenvolver meios de controlo para esse aspeto significativo.

Seguidamente é aplicado o filtro da Capacidade de Controlo/ Capacidade de Influência, utilizando a seguinte fórmula:

IV. CAPACIDADE DE INFLUÊNCIA ‑ (CI)

1 ‑ sem potencial para influenciar

2 ‑ influenciado informalmente através de comunicação de boas práticas

3 ‑ influenciado formalmente através da aplicação de contratos / procedimentos

4 ‑ influenciado através da implementação de SGA / realização de auditorias

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DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

Se o valor final for igual ou superior a 12, ou o critério Severidade se encontra avaliado como 4 e não se encontre controlado, o aspeto am ‑biental será significativo.

Perante um aspeto considerado significativo, e  se não estiver controlado (Capacidade de Controlo ou Capacidade de Influência igual a 1, 2 ou 3), deve ser sujeito a uma definição de ações necessárias para garantir a redução da sua sig‑nificância e/ou o seu controlo.

ESQUEMA DE CONTROLO DOS ASPETOS E IMPACTES AMBIENTAIS

PART

ES IN

TERE

SSAD

AS

RES

ÍDU

OS

SÓLI

DOS

URA

BAN

OS

Resíduos Biodegradáveis de cozinhas e cantinas

Outros resíduos urbanos e equiparados, incluindo

misturas de resíduos

Resíduos urbanos e equiparados não

anteriormente especificados

434.280 Kgs (34%)

844.935 kgs (66%)

2,962 kgs (0,23%)

Compostagem

Valorização Energética

Eliminação

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Um aspeto significativo e/ou não controlado carece de atuação prioritária através da criação de objetivos e metas e/ou controlo operacional/ plano de segurança. Os objetivos e metas estão definidos no Programa de Gestão Qualidade, Ambiente, Segurança.

Os Aspetos Ambientais sobre os quais se detém o controlo da gestão são classificados como Aspetos Diretos; os Aspetos que a organi‑zação pode influenciar são classificados como Aspetos Indiretos.

COMUNICAÇÃO DOS ASPETOS E RESPETIVOS IMPACTES AMBIENTAIS DA EMPRESA

As comunicações relacionadas com os Aspetos Ambientais significativos são divulgadas aos diferentes níveis funcionais relevantes, em reuniões diversas, em ações de sensibiliza‑ ção/ formação, placares informativos e correio eletrónico, entre outras formas de divulga ção, utilizando na comunicação com o exterior e comunidade local a revista Forum e o Manual de Boas Práticas.

REVISÃO À AVALIAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA AOS IMPACTES DOS ASPETOS AMBIENTAIS

A lista de aspetos e impactes ambientais por processo/ atividade pode ser revista sempre que:

• Seja feita uma revisão pela Gestão;• Sejam concretizados as medidas definidas

para a sua redução (objetivos e metas);• Houver alterações significativas nos proces‑

sos, atividades, produtos ou serviços da organização ou na sua envolvente;

• Haja alterações significativas ao registo de legislação aplicável ou nos requisitos subs‑critos pela organização;

• Ocorra feedback de incidentes ambientais, reclamações e/ou não conformidade identi‑ficadas.

38

DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Públicas Comuns Interiores Restauração área comum Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Instalações sanitárias Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Instalações sanitárias Utilização das instalações Água Descarga de efluentes N ‑ Dir Contaminação de água MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Corredores e meios de elevação (elevadores, escadas rolantes)

Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho Plano de Manutenção

Públicas Comuns Interiores Fontes Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Estacionamento Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Estacionamento Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Estacionamento – Deteção de CO

Funcionamento dos detetores de CO

Ar Libertação de emissões gasosas

A ‑ Dir Contaminação de ar SADCo+ Registos Segurança Manutenção Preventiva

Públicas Comuns Interiores Climatização da área comum

Utilização dos dry coolers e torre de arrefecimento

Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Plano de Manutenção Geratriz; Plano de Manutenção Preventiva MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Climatização da área comum

Utilização dos dry coolers e torre de arrefecimento

Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Dir Contaminação do ar Manutenção Preventiva

Áreas Públicas Comuns Exteriores

Estacionamento Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Públicas Comuns Exteriores

Fonte e lagos Utilização Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Corredores técnicos Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Sala Grupo Gerador Operação Grupo Gerador Energia Consumo de gasóleo E ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.06 Controlo Operacional de ManutençãoMOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Sala Grupo Gerador Operação Grupo Gerador Ar Libertação de emissões gasosas

E ‑ Dir Contaminação do ar PRA.AF.06 Controlo Operacional de ManutençãoMOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS – DIRETOS

39

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Públicas Comuns Interiores Restauração área comum Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Instalações sanitárias Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Instalações sanitárias Utilização das instalações Água Descarga de efluentes N ‑ Dir Contaminação de água MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Corredores e meios de elevação (elevadores, escadas rolantes)

Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho Plano de Manutenção

Públicas Comuns Interiores Fontes Utilização das instalações Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Estacionamento Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Estacionamento Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Estacionamento – Deteção de CO

Funcionamento dos detetores de CO

Ar Libertação de emissões gasosas

A ‑ Dir Contaminação de ar SADCo+ Registos Segurança Manutenção Preventiva

Públicas Comuns Interiores Climatização da área comum

Utilização dos dry coolers e torre de arrefecimento

Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Plano de Manutenção Geratriz; Plano de Manutenção Preventiva MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Públicas Comuns Interiores Climatização da área comum

Utilização dos dry coolers e torre de arrefecimento

Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Dir Contaminação do ar Manutenção Preventiva

Áreas Públicas Comuns Exteriores

Estacionamento Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Públicas Comuns Exteriores

Fonte e lagos Utilização Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Corredores técnicos Iluminação Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Sala Grupo Gerador Operação Grupo Gerador Energia Consumo de gasóleo E ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.06 Controlo Operacional de ManutençãoMOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Sala Grupo Gerador Operação Grupo Gerador Ar Libertação de emissões gasosas

E ‑ Dir Contaminação do ar PRA.AF.06 Controlo Operacional de ManutençãoMOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

40

DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Áreas Técnicas Interiores Centrais de Bombagem Operação das centrais bombagem

Energia Consumo de gasóleo E ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; Plano de Manutenção Geratriz; Plano de Manutenção Preventiva

Áreas Técnicas Interiores Centrais de Bombagem Operação das centrais bombagem

Ar Libertação de emissões gasosas

E ‑ Dir Contaminação do ar Plano de Manutenção Geratriz; Plano de Manutenção Preventiva

Áreas Técnicas Interiores Sala da manutenção Operação da sala Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.06 Controlo Operacional da Manutenção; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Área das máquinas da limpeza

Utilização da área Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Áreas Técnicas Interiores Zona técnica cobertura Equipamentos AVAC ; PT4; torre de arrefecimento

Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Serviços Técnicos de Manutenção

Serviços Manutenção Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; PRA.06 Controlo Operacional dA Manutenção

Serviços de Limpeza Serviços Limpeza Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Serviços de Segurança Serviços Utilização da Sala Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.04 Controlo Operacional de Segurança; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Administrativa Administrativa Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.04 Controlo Operacional de Escritórios; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Administrativa Administrativa Intervenção em caso de incêndio

Ar Libertação de emissões resultantes de incêndio

E ‑ Dir Contaminação do ar PRA.AF.08 “Emergência Ambiental”; PRS.AF.01 “Prevenção de Incêndios”

Administrativa Zonas de Refeição + Instalações Sanitárias

Administrativa Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.04 Controlo Operacional de Escritórios; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

41

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Áreas Técnicas Interiores Centrais de Bombagem Operação das centrais bombagem

Energia Consumo de gasóleo E ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; Plano de Manutenção Geratriz; Plano de Manutenção Preventiva

Áreas Técnicas Interiores Centrais de Bombagem Operação das centrais bombagem

Ar Libertação de emissões gasosas

E ‑ Dir Contaminação do ar Plano de Manutenção Geratriz; Plano de Manutenção Preventiva

Áreas Técnicas Interiores Sala da manutenção Operação da sala Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.06 Controlo Operacional da Manutenção; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Áreas Técnicas Interiores Área das máquinas da limpeza

Utilização da área Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Áreas Técnicas Interiores Zona técnica cobertura Equipamentos AVAC ; PT4; torre de arrefecimento

Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Serviços Técnicos de Manutenção

Serviços Manutenção Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; PRA.06 Controlo Operacional dA Manutenção

Serviços de Limpeza Serviços Limpeza Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Serviços de Segurança Serviços Utilização da Sala Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.04 Controlo Operacional de Segurança; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Administrativa Administrativa Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.04 Controlo Operacional de Escritórios; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

Administrativa Administrativa Intervenção em caso de incêndio

Ar Libertação de emissões resultantes de incêndio

E ‑ Dir Contaminação do ar PRA.AF.08 “Emergência Ambiental”; PRS.AF.01 “Prevenção de Incêndios”

Administrativa Zonas de Refeição + Instalações Sanitárias

Administrativa Energia Consumo de energia N ‑ Dir Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

PRA.AF.04 Controlo Operacional de Escritórios; MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho

42

DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS ‑ INDIRETOS

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Públicas Comuns Interiores Instalações sanitárias Utilização das instalações

Recursos Consumo de papel N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Públicas Comuns Interiores Corredores e meios de elevação (elevadores, escadas rolantes)

Utilização das instalações

Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MPS.AF.01 Manual para Prestadores de Serviços/ Empresas Externas

Públicas Comuns Interiores Estacionamento – Deteção de CO

Funcionamento do sistema de ventilação em 1ª (50 ppm) e 2ª (100 ppm) velocidades

Ar Libertação de emissões gasosas

N ‑ Ind Contaminação do ar –

Áreas Técnicas Interiores Sala de lavagens da limpeza

Utilização da sala Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Áreas Técnicas Interiores Sala de lavagens da limpeza

Utilização da sala Resíduos Produção de resíduos resultantes de derrame

A ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Áreas Técnicas Exteriores Cais de armazenamento de resíduos 1; 2 ; 3 e 4

Limpeza (varredora) Energia Consumo de gasóleo N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Serviços de Limpeza Serviços Limpeza Resíduos Produção de resíduos perigosos (embalagens contaminadas)

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Serviços Técnicos de Jardinagem Serviços Jardinagem Resíduos Produção de resíduos fito ‑farmacêuticos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos –

Serviços Técnicos de Jardinagem Serviços Jardinagem Resíduos Produção de resíduos perigosos (embalagens contaminadas)

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos PRA.AF.05 Controlo Operacional Jardim

Lojas Geral Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Manual de Lojista

Lojas Geral Funcionamento Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Ind Contaminação do ar Manual de Lojista

Lojas Restauração Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Manual de Lojista

Lojas Restauração Funcionamento Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Ind Contaminação do ar Manual de Lojista

43

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Públicas Comuns Interiores Instalações sanitárias Utilização das instalações

Recursos Consumo de papel N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Públicas Comuns Interiores Corredores e meios de elevação (elevadores, escadas rolantes)

Utilização das instalações

Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MPS.AF.01 Manual para Prestadores de Serviços/ Empresas Externas

Públicas Comuns Interiores Estacionamento – Deteção de CO

Funcionamento do sistema de ventilação em 1ª (50 ppm) e 2ª (100 ppm) velocidades

Ar Libertação de emissões gasosas

N ‑ Ind Contaminação do ar –

Áreas Técnicas Interiores Sala de lavagens da limpeza

Utilização da sala Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Áreas Técnicas Interiores Sala de lavagens da limpeza

Utilização da sala Resíduos Produção de resíduos resultantes de derrame

A ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Áreas Técnicas Exteriores Cais de armazenamento de resíduos 1; 2 ; 3 e 4

Limpeza (varredora) Energia Consumo de gasóleo N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Serviços de Limpeza Serviços Limpeza Resíduos Produção de resíduos perigosos (embalagens contaminadas)

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos MOD.014 Plano de Monitorização Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho; PRA.AF.03 Controlo Operacional da Limpeza

Serviços Técnicos de Jardinagem Serviços Jardinagem Resíduos Produção de resíduos fito ‑farmacêuticos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos –

Serviços Técnicos de Jardinagem Serviços Jardinagem Resíduos Produção de resíduos perigosos (embalagens contaminadas)

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos PRA.AF.05 Controlo Operacional Jardim

Lojas Geral Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Manual de Lojista

Lojas Geral Funcionamento Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Ind Contaminação do ar Manual de Lojista

Lojas Restauração Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Manual de Lojista

Lojas Restauração Funcionamento Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Ind Contaminação do ar Manual de Lojista

44

DeclaraçãoAmbiental

07. ASPETOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS E IMPACTES ASSOCIADOS

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Lojas Restauração Funcionamento Recursos Consumo de papel N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Lojas Restauração Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Fotografia Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Clínica Dentária Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Clínica Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Ind Contaminação do ar Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Resíduos Produção de resíduos resultantes de derrame

A ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Cabeleireiros Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Farmácia Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

45

ÁREASATIVIDADE (S)/

OPERAÇÃO DESCRITOR ASPETO AMBIENTALCONDIÇÕES OPERACIONAIS

IMPACTES AMBIENTAIS ASSOCIADOS CONT. OPER./PREVENÇÃOSUB ‑ ATIVIDADE (S) N/A/E B/A DIR/IND.

Lojas Restauração Funcionamento Recursos Consumo de papel N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Lojas Restauração Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Fotografia Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Clínica Dentária Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Clínica Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Energia Consumo de energia N ‑ Ind Diminuição da disponibilidade de recursos naturais

Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Ar Fuga de fluido refrigerante

A ‑ Ind Contaminação do ar Manual de Lojista

Lojas Oficina Funcionamento Resíduos Produção de resíduos resultantes de derrame

A ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Cabeleireiros Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

Lojas Farmácia Funcionamento Resíduos Produção de resíduos perigosos

N ‑ Ind Contaminação ar, água e solos Manual de Lojista

46

DeclaraçãoAmbiental

Anualmente é elaborado o Programa de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança, onde se detalham as instruções a seguir para assegurar

que os Objetivos e Metas Ambientais sejam atingidos, no prazo previsto e de acordo com a responsabilidade previamente definida.

RESULTADO DO PROGRAMA DE GESTÃO QUALIDADE AMBIENTE E SEGURANÇA EM 2014

O Almada Forum estabeleceu Objetivos e Metas Ambientais documentados a todos os níveis e funções relevantes dentro da Or ‑ganização. Estes Objetivos Ambientais são consistentes com as políticas e incluem com‑promissos de prevenção da poluição, de cumpri‑mento de requisitos legais e outros requisitos e de melhoria contínua do seu desempenho ambiental.

Para atingir os Objetivos e Metas ambientais, o Almada Forum elaborou e implementou um

Programa de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança tendo em conta requisitos legais e outros requisitos, os aspetos ambientais sig‑nificativos, as opções tecnológicas e os re ‑quisitos operacionais e de negócio, bem como o ponto de vista das partes interessadas.

Neste Programa, com a indicação dos Objetivos e Metas Ambientais considerados para os dife‑rentes descritores, são também referidos os Indicadores, as Ações projetadas e imple‑mentadas.

08. PROGRAMA DE GESTÃO QUALIDADE AMBIENTE E SEGURANÇA

47

48

DeclaraçãoAmbiental

08. PROGRAMA DE GESTÃO QUALIDADE AMBIENTE E SEGURANÇA

PRODUÇÃO DE RESÍDUOS ‑ 2014

  Objetivos Meta/Indicador Ações Implementadas Estado das Ações

obje

tivo

1

Reduzir a produção total de resíduos.

Reduzir em 2 % a quantidade total de resíduos produzidos por visitante em relação ao período homólogo (Kg / n.º de Visitantes/mês).

Sensibilizar Equipas e Lojistas para a redução na produção de resíduos. Sensibilizar Equipas e Lojistas para garantir uma correta separação dos resíduos.

Meta cumprida com uma redução de 2,59% apesar do incremento de visitantes registado no ano em análise.

Reduzir a produção total de resíduos perigosos em 15% em relação ao período homólogo (g/ n.º de Visitantes).

Sensibilizar Equipas e Lojistas para optarem pela aquisição de produtos que não produzam RIP; Sensibilizar Equipas e Lojistas para garantir os meios para a correta separação de resíduos.

Meta não cumprida, tendo ‑se obtido um valor de 0,07%. No entanto foram cumpridas as ações de sensibilização junto das equipas e lojistas.

obje

tivo

2

Assegurar o encaminha‑mento para operações de valorização a maior quantidade de resíduos possivel .

Manter a Taxa de Valorização de resíduos acima dos 95% (Taxa de Valorização =Total de Resíduos Recicláveis + Total de Resíduos Valorizáveis / Total de resíduos depositados em Aterro * 100).

Sensibilizar Equipas para uma correta separação dos resíduos produzidos nas suas atividades. Formação e treino de todos os novos elementos das equipas residentes. Reforçar a sensibilização e comunicação aos Lojistas de acordo com as regras definidas para comunicação Ambiental. Verificar a existência de resíduos não segregados devidamente nos contentores, identificação do lojista e alerta/sensibilização do mesmo de forma a evitar situações reincidentes.

Meta atingida com um valor de 99,78%. Com o contributo das ações de sensibilização e formação e esforço das equipas na verificação da existência de resíduos não segregados.

Assegurar adesão de 100% das lojas ao sistema VERDORECA.

Identificar lojas que são obrigadas a aderir ao Sistema Verdoreca. Contacto com SPV a pedir ponto de situação. Comunicação junto das lojas.

Meta não atingida em virtude de terem ocorrido alterações comerciais em algumas lojas, sendo que 2 encontram ‑se com o processo em curso.

RESULTADO DA EXECUÇÃO DO PROGRAMA ANO DE 2014

49

PRODUÇÃO DE RESÍDUOS ‑ 2014

  Objetivos Meta/Indicador Ações Implementadas Estado das Ações

obj

etiv

o 3

Garantir a Valorização de resíduos de Clientes e Lojistas.

Monitorizar as recolhas dos resíduos de óleos alimentares da restauração enviados para valorização. (L/mês).

Reforçar a sensibilização e comunicação aos Lojistas de acordo com as regras definidas para comunicação Ambiental. Manter e disponibilizar meios e informação. Monitorizar e registar saídas de óleo no cais, de todos os restaurantes. Identificar os operadores de recolha. Avaliar licenciamentos dos operadores.

Meta atingida. Através de monitorizações constantes sobre os operadores de recolha para verificar que todas as lojas encaminham os seus óleos para valorização. Foram sensibilizadas as novas lojas que abriram.

CONSUMO DE ÁGUA ‑ 2014

  Objetivos Meta/Indicador Ações Implementadas Estado das Ações

obje

tivo

4

Reduzir o consumo de água de abasteci‑mento nos Serviços Comuns.

Reduzir o consumo anual de água de consumo humano utilizada nos serviços comuns para 0,8 L por visitante. (L / Visitante).

Sensibilização das Equipas para medidas de atuação imediata para a diminuição de consumo de água para lavagens, por exemplo cais de resíduos. Monitorização de consumos e comparativo de consumos homólogos da água consumida. Utilização de água subterrânea para utilização nos cais de resíduos, com criação de rede para o efeito. Garantir a desagregação dos consumos de água dos serviços comuns, através da monitorização do consumos das Instalações sanitárias.

O Objetivo foi cumprido, com 0,45 litros por visitante, conseguido através da utilização das águas subterrâneas nas instalações sanitárias, e sensibilização das equipas para medidas de ações imediatas com vista à redução de consumos.

Manter o consumo de água do furo em 50% abaixo do limite de captação de água subterrânea (furo) de acordo com licença da ARH/Tejo, (m3 / ano).

Monitorização de consumos e comparativo de consumos homólogos da água consumida; Monitorização e Controlo do sistema de rega (controlo operacional Jardinagem ‑ Definir horários e sazonalidade de regas). Utilização de água do furo nas lavagens dos cais de descarga.

A Meta cumprida com um consumo total registado em 71,7 % abaixo do limite emitido pela licença em vigor.

50

DeclaraçãoAmbiental

08. PROGRAMA DE GESTÃO QUALIDADE AMBIENTE E SEGURANÇA

CONSUMO DE ÁGUA ‑ 2014

  Objetivos Meta/Indicador Ações Implementadas Estado das Ações

obje

tivo

5

Manter os parâmetros de descarga de efluente residual abaixo do estipulado pelo regula‑mento do SMAS.

Manter os parâmetros de descarga de efluente residual 40% abaixo do Regulamento do SMAS (mg/L).

Manutenção periódica das caixas de separador de gorduras.

Meta atingida com parâmetros em média 60 % abaixo e em conformidade com os limites estabelecidos pelo regulamento de descargas do Município de Almada.

CONSUMO DE ENERGIA ‑ 2014

  Objetivos Meta/Indicador Ações Implementadas Estado das Ações

obje

tivo

6

Reduzir o consumo específico total de energia elétrica.

Manter redução do consumo específico total de energia elétrica em 5% relativamente ao ano anterior. (kWh/m2 ‑ABL).

Execução da manutenção preventiva adequada conducente a menores consumos. Monitorização dos consumos por leitura dos contadores. Otimização do funcionamento dos sistemas de iluminação e climatização.

Meta Atingida. Obteve ‑se um valor de redução de 6% através da constante monitorização dos sistemas de climatização, com ajustes de horários de iluminação.

obje

tivo

7

Manter o padrão de distribuição do consumo de energia elétrica (unidade de climatização e Parques).

Manter a curva de consumo mensal paralela à curva de temperatura ambiente exterior (www.ipma.pt). Gráficos de variação mensal/anual dos consumos EE(kWh) e da Temperatura média ( ºC).

Manter a curva de consumo mensal paralela à curva de temperatura ambiente exterior (www.ipma.pt). Manter o acompanhamento e regular os parâmetros de arranque do sistema de climatização (BMS), em função da temperatura ambiente exterior.

Meta atingida. Verifica ‑se que o perfil de consumo de energia acompanha a curva da temperatura sem ocorrência de desvios significativos.

51

COMUNICAÇÂO E DIVULGAÇÃO ‑ 2014

  Objetivos Meta/Indicador Ações Implementadas Estado das Ações

obje

tivo

8

Divulgar informação Ambiental a partes interessadas.

Divulgação de informação ambiental ao público.

Definição de conteúdos. Divulgação na Newsletter do Almada Forum (Trimestral). Divulgação de informação no site do Almada Forum (www.almadaforum.com) e Facebook.

Meta não atingida. Estrategicamente definida a descontinuidade da Newsletter. Objetivo de criar mupis interativos com informação ambiental. Processo iniciado em 2014 para implementação em 2015.

Divulgação de informação ambiental aos colaboradores e lojistas do centro comercial.

Definição de conteúdos. Criação de pontos de informação. (Até final do primeiro semestre de 2014).

Meta atingida. Foram criados pontos de informação ambiental aos colaboradores e lojistas no primeiro semestre de 2014.

52

DeclaraçãoAmbiental

08. PROGRAMA DE GESTÃO QUALIDADE AMBIENTE E SEGURANÇA

OBJETIVOS PARA O ANO DE 2015

  Aspeto Ambiental Objetivo Meta/Indicador Ações a Implementar

obje

tivo

1

Produção de resíduos.

Reduzir a produção total de resíduos.

Reduzir em 2% a quantidade total de resíduos produzidos por visitante em relação ao período homólogo (Kg / n.º de Visitantes).

Sensibilizar Equipas e Lojistas para a redução na produção de resíduos. Sensibilizar Equipas e Lojistas para garantir uma correta separação dos resíduos.

obje

tivo

2

Produção de resíduos.

Assegurar o encaminhamento para operações de valorização a maior quantidade de resíduos possível.

Manter a Taxa de Valorização de resíduos acima dos 98%. (Taxa de Valorização = Total de Resíduos Recicláveis+Total de Resíduos Valorizáveis / Total de Resíduos depositados em aterro x 100).

Sensibilizar Equipas para uma correta separação dos resíduos produzidos nas suas atividades. Formação e treino de todos os novos elementos das equipas residentes. Reforçar a sensibilização e comunicação aos Lojistas de acordo com as regras definidas para comunicação Ambiental. Verificar a existência de resíduos não segregados devidamente nos contentores, identificação do lojista e alerta/ sensibilização do mesmo de forma a evitar situações reincidentes.

obje

tivo

3

Consumo de água.

Reduzir o consumo de água de abastecimento nos Serviços Comuns.

Manter Consumo anual de água de consumo humano utilizada nos serviços comuns inferior a 0,5 L por visitante. (L/ Visitante).

Sensibilização das Equipas para medidas de atuação imediata para a diminuição de consumo de água nas várias atividades. Monitorização de consumos e comparativo de consumos homólogos da água consumida. Manter a utilização de água subterrânea nas instalações sanitárias. Verificações diárias de anomalias nas instalações para tomada de ação imediata.

obje

tivo

4

Descarga de efluentes.

Manter os parâmetros de descarga de efluente residual abaixo do estipulado pelo regulamento do SMAS.

Manter os parâmetros de descarga 40% abaixo do limite definido na licença. (mg/L)

Manutenção periódica das caixas de separador de gordura.

OBJETIVOS PARA O ANO DE 2015

53

OBJETIVOS PARA O ANO DE 2015

  Aspeto Ambiental Objetivo Meta/Indicador Ações a Implementar

obje

tivo

5

Consumo de energia.

Reduzir o consumo específico total de energia elétrica.

Redução do consumo específico total de energia elétrica em 3% relativamente ao ano anterior. (kWh/m2 ‑ABL).

Execução da manutenção preventiva adequada conducente a menores consumos. Monitorização dos consumos com recurso á plataforma experimental que se encontra em curso. Optimização do funcionamento dos sistemas de iluminação e climatização.

obje

tivo

6

Manter o padrão de distribuição do consumo de energia elétrica (unidade de climatização e Parques).

Manter a curva de consumo mensal paralela à curva de temperatura ambiente exterior (www.ipma.pt). Gráficos de variação mensal/ anual dos consumos EE (kWh) e da Temperatura média ( ºC).

Manter a curva de consumo mensal paralela à curva de temperatura ambiente exterior (www.ipma.pt). Manter o acompanhamento regular dos parâmetros de arranque do sistema de climatização (BMS), em função da temperatura ambiente exterior.

obje

tivo

7

Comunicação com Partes interessadas.

Divulgar informação Ambiental a partes interessadas.

Divulgação de informação ambiental ao público.

Definição de conteúdos. Divulgação nos Mupis internos. Divulgação de informação no site do Almada Forum (www.almadaforum.com) e Facebook.

Divulgação de informação ambiental aos colaboradores e lojistas do centro comercial.

Definição de conteúdos. Manter pontos de informação atuais e divulgação adicional nos Mupis internos.

54

DeclaraçãoAmbiental

No capítulo dos indicadores não serão apresen‑tados dados relativos à eficiência dos materiais, dado que a atividade do Almada Forum se cen‑tra na área da gestão e operação do Centro Comercial.

Não serão também apresentados dados relati‑vos às emissões gasosas pela condição de isenção de monitorização atribuída ao Almada

Forum, nas principais fontes fixas de emissões gasosas existentes, como é o caso das caldeiras de aquecimento das águas do sistema de clima‑tização e grupos geradores de emergência, conforme evidenciado no Capítulo 9.4.

Pelo exposto consideramos que estes indica‑dores não se aplicam à atividade do Almada Forum.

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

55

O Almada Forum, como grande utilizador de energia, utiliza fundamentalmente a energia elétrica em diferentes atividades como iluminação, climatização e elevação (escadas, tapetes rolantes e elevadores).

9.1.A ‑ CONSUMO DE ENERGIA ANÁLISE DA GESTÃO DE ENERGIA ANO 2012 A 2014

Relativamente ao Aspeto Ambiental Consumo de Energia, o Almada Forum implementou as ações que se descrevem, numa perspetiva de melhorar a sua eficiência, procurando a diminui‑ção do impacte associado ao Aspeto Ambiental considerado:

• Auditorias Energéticas;• Certificação Energética dos Edifícios con‑

cluída, tendo obtido Certificado de Desem‑penho Energético e da Qualidade do Ar In terior n.º CE 0000069964842 com a clas‑sificação de B ‑.

A evolução anual no triénio 2012 ‑ 2014 dos con‑sumos globais de energia elétrica é apresen‑tada no gráfico que se segue, com uma redução significativa de 6,62% nos consumos totais em 2013, continuando a tendência de redução em 4,65% no ano de 2014, abrangendo Serviços Comuns, Climatização e Parques.

Evolução Consumos Totais de Energia Serviços Comuns, Climatização e Parques (MWH)

Mwh

- 6,62%8.530

9.135

- 4,65%8.134

2012 2013 2014

9.1 ‑ RECURSOS NATURAIS

56

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Seguidamente passamos a analisar os consu‑mos dos equipamentos que maior impacte têm no consumo de energia elétrica, sendo a climati‑zação e parques de estacionamento responsá‑veis por cerca de 65% do consumo global da energia em análise.

O Almada Forum tem vindo a desenvolver esfor‑ços para minimizar tais consumos.

Nos consumos de climatização e parques de estacionamento regista ‑se uma redução de 5,43% em 2014, o que traduz a continuidade da redução dos anos anteriores, resultado conse‑guido através da constante monitorização dos sistemas de climatização, com ajustes de horá‑rios numa base semanal, ajuste de parâmetros de funcionamento e investimentos em motores mais eficientes conforme evidenciado no grá‑fico que se segue:

Evolução Consumos Climatização e Parques (MWH)

5.614

- 5,43%4.977

-6,26%5.263

2012 2013 2014

Esta redução deve ‑se essencialmente à instala‑ção de:

• Sistemas de gestão de energia ‑ automatiza‑ção de circuitos;

• Instalação de lâmpadas economizadoras no exterior (antes com lâmpadas de descarga);

• Instalação de sensores para controlo do fluxo luminoso;

• Crescente procura de soluções para minimi‑zar consumos;

• Constante monitorização dos sistemas de climatização e iluminação para ajuste de horários e parâmetros de funcionamento em tempo útil.

57

No que se refere aos Serviços Comuns e como se pode verificar pelo gráfico seguinte, em 2013 verificou ‑se uma evolução favorável de ‑7,18%, sendo que em 2014 a tendência favorável man‑têm ‑se com ‑3,39%, tendo sempre em conside‑ração a boa operacionalidade e funcionamento das instalações e o conforto necessário aos nossos visitantes.

Evolução Consumos Serviços Comuns (MWH)

3.520-7,18%3.268 -3,39%

3.157

2012 2013 2014

As reduções nos consumos de energia elétrica resultam numa menor emissão de gases com efeito estufa para a atmosfera. No gráfico a seguir são convertidos os consumos totais de energia elétrica, no triénio 2012 ‑2014, para emissões de CO2.

Em conformidade com os resultados apresen‑tados nos consumos deste recurso, no triénio de 2012 a 2014 as emissões de CO2 registaram a tendência de redução. Apurou ‑se uma redução de 4 toneladas de emissões de CO2 para 2013, o que representou um decréscimo de ‑6,62% face ao ano anterior, e uma redução 3 toneladas de emissões de CO2 para 2014.

Emissões CO2 (Ton)66

6259

2012 2013 2014Considerando que:1 Kwh = 0,290 TEP 1 TEP = 0,025 Ton de CO2

58

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Para evidenciar como decorreu o desempenho ambiental do Almada Forum, apresentam ‑se mais alguns indicadores onde foi considerado o número de visitantes anual da instalação por se considerar mais representativo da atividade da gestão do Centro Comercial.

No período em referência 2012 a 2014 no com‑portamento de tráfego um acréscimo de 2,14% em 2013 e em 2014 novo acréscimo de 1,36%, que representa neste último ano 14.096.015 de visitantes, conforme representação gráfica que se segue :

Número de Visitantes do Almada Forum / Ano

13.61613.908 14.096

2012 2013 2014

O consumo específico de energia elétrica, apre‑sentado de seguida, reflete o desempenho registado neste recurso, traduzindo ‑se no último ano em um decréscimo de 0,03 kw, que representa uma redução de 5,92% por visitante, apesar do incremento de tráfego de visitantes registado em 2014.

Consumo Específico Total de EE por Visitante (Kwh)

0,670,61

0,58

2012 2013 2014

59

Em consonância com os registos de redução apresentados para o consumo global de energia, regista ‑se, no gráfico seguinte, uma evolução favorável de ‑4,65%, que traduz uma redução de 5 kwh por m2 de ABL, o que resultou na meta atingida do objetivo do programa integrado de gestão estipulada em ‑5% para este recurso de energia.

Consumo Total Específico Energia (Kwh/m2 ABL)

2012 2013 2014

116

108103

60

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Consumo Energia Avac vs Temperatura média exterior 2012 a 2014

Consumo Energia (KWh) Temperatura Média Exterior (ºC)

Jan

12

Mar

12

Mai

12

Jul 1

2

Set 1

2

Nov

12

Mar

13

Mai

13

Jul 1

3

Set 1

3

Nov

13

Jan

13

Mar

14

Mai

14

Jul 1

4

Set 1

4

Nov

14

Jan

14

0

250 000

500 000

750 000

1 000 000 30

25

20

15

10

5

0

Sensíveis ao facto do recurso de energia ser um grande consumidor interno, que se encontra associado aos equipamentos de climatização, o Almada Forum tem como preocupação monito‑rizar as temperaturas exteriores, de modo a assegurar um equilíbrio adequado dos con‑sumos do sistema, com o objetivo de evitar desperdícios a este nível, com o compromisso de manter o bem ‑estar dos nossos visitantes, situação espelhada no gráfico, sem ocorrência de desvios significativos.

61

AÇÕES IMPLEMENTADAS

Outras ações implementadas, na sequência direta do Plano de Racionalização de Consumo Energético, que terminou em 2010, as quais continuam válidas e alvo de preocupação cons‑tante, no sentido de garantir a sua eficácia com forte contributo para apoio na racionalização e redução dos consumos energéticos.

Destas destacam ‑se:

• Ajuste dos períodos de funcionamento das bombas dos circuitos AVAC;

• Otimização do funcionamento das UTA’s;• Aumento do recurso ao free cooling diurno e

noturno;• Análise dos valores do fator de potência;• Otimização do funcionamento dos dry coo‑

lers durante o Verão;• Instalação de um Sistema de Gestão de

Energia (automatização de circuitos);• Instalação de lâmpadas economizadoras no

exterior (antes com lâmpadas de descarga);• Instalação de sensores para controlo do

fluxo luminoso;

• Otimização do funcionamento dos ventila‑dores dos parques de estacionamento;

• Alteração/ separação de circuitos de ilumi‑nação, para otimização de ajustes dos períodos de funcionamento.

• Substituição para motores de alta eficiência nas UTA’s e ventiladores de extração e ar novo.

Em 2014 foi despoletado um processo colocado à experiência para monitorização de consumos de energia e água em tempo real.

É uma aplicação informática para integração de informação de consumos, decorrente de várias fontes de origens de dados ‑ eletricidade, água e gás ‑ numa única plataforma para monitoriza‑ção, otimização e previsão de consumos. Esta monitorização, on ‑line com dados em tempo real de cada uma destas variáveis, gera no tempo otimização de consumos e eficiência energética.

O uso desta ferramenta identifica potenciais ineficiências dos sistemas que são monitori‑zados.

62

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

9.1B ‑ CONSUMO DE ÁGUA

O consumo de água no Almada Forum provém de duas fontes: rede de abastecimento público e de um furo devidamente licenciado.

9.1B.1 ‑ Análise da Gestão do Consumo de Água ‑ Ano 2012 a 2014

No que se refere ao consumo doméstico, o Almada Forum consome água essencialmente nas suas atividades internas e externas de lim‑peza, na restauração e nas instalações sanitá‑rias.

Apresentam ‑se, nos quadros seguintes, indica‑dores da evolução dos consumos de água de abastecimento dos Serviços Comuns do Centro Comercial e Lojas de 2012 a 2014:

Total Consumos Água ‑ Serviços Comuns e Lojas (Mil m3)

56 -9%51

1%52

2012 2013 2014

Pela análise do gráfico atrás apresentado, para o consumo total de água nas diferentes ativida‑des e utilizadores, no período em referência, de 2012 a 2014, a evolução foi de redução, em 9% no ano de 2013, e com um acréscimo de 1%, registado no ano de 2014, podendo considerar‑‑se em concordância com o aumento de visi‑tantes registado em 2014, conforme será evidenciado nos gráficos seguintes.

63

Total Consumo de Água ‑ Serviços Comuns (Mil m3)

8,7-3%6,4

-24%6,6

2012 2013 2014 No que se refere ao consumo de água nos Serviços Comuns, verifica ‑se em 2013 um valor de redução de consumo na ordem dos 24%, mantendo ‑se a mesma orientação de redução em 3% registado em 2014.

Este ótimo desempenho deveu ‑se fundamen‑talmente à separação de rede de alimentação de água, entre potável e rede do furo criada em 2012 para sanitários, denotando ‑se agora ten‑dência para equilibrar as fortes reduções dos anos anteriores.

Numa análise global às reduções verificadas neste recurso, e apesar de um aumento do número de visitantes, outras ações, como a seguir se identificam, contribuíram de forma positiva para os resultados evidenciados.

AÇÕES IMPLEMENTADAS

As ações implementadas pelo Almada Forum, com forte contributo para redução de consu‑mos de água:

• Sensibilização das Equipas para diminuição de consumo de água em lavagens, por exem‑plo cais de resíduos;

• Mantêm ‑se a utilização de equipamentos para limpeza mais adequados;

• Monitorização de consumos e comparativo de consumos homólogos da água consumida. Esta é efetuada através de contadores, mon tados por cada bateria de instalações sanitárias (inclui homens, senhoras, família, fraldário e deficientes);

• Verificações diárias das instalações sanitá‑rias para identificar possíveis anomalias e corrigir em tempo útil;

64

DeclaraçãoAmbiental

08. PROGRAMA DE GESTÃO QUALIDADE AMBIENTE E SEGURANÇA

• Ações de sensibilização junto das equipas para verificações constantes de possíveis fugas, ou avarias que originem desperdício de água;

• Instalação de redutores de caudal em todas as torneiras dos lavatórios das instalações sanitárias;

• Instalação experimental da nova aplicação informática para monitorização de consu‑mos em tempo real.

Total Consumo de Água ‑ Lojas (Mil m3)

47 +2%45

-6%44

2012 2013 2014

Os Consumos Totais de Água nas Lojas apresen‑tam uma redução de consumo da ordem dos 6% em 2013, invertendo a tendência em 2014, com um acréscimo da ordem dos 2%, considerado enquadrado com o acréscimo do número de visitantes registado neste último ano.

Tal como para a Energia, os valores dos consu‑mos de água dependem diretamente do número de visitantes do Almada Forum, fazendo sentido analisar o desempenho deste indicador especí‑fico por visitante, conforme os gráficos que a seguir se apresentam.

No consumo específico global, apesar do acrés‑cimo de visitantes registado em 2014, o con‑sumo específico total neste recurso refletiu a mesma tendência de 2013, mantendo o consumo em 3,7 litros de água por visitante.

65

Consumo Específico de Água por Visitante Serviço Comum + Lojas (Litros)

4,1

3,73,7

2012 2013 2014

Sendo a restauração o consumidor mais inten‑sivo, considera ‑se em linha com o registado em 2013, mantendo um valor de 3 litros por visitante em 2014, apesar do já referido acréscimo de visitantes.

Consumo Específico de Água ‑ Lojas por Visitante (Litros)

3,453,213,19

2012 2013 2014

O gráfico seguinte apresenta os valores do total do consumo específico de água, referente aos Serviços Comuns, o qual apesar do incremento de visitantes em 2014 regista uma redução de 0,02 litros por visitante, face ao período homó‑logo, tendência semelhante ao do ano anterior e resulta na meta atingida para este recurso, que era de 0,8 litros por visitante.

Este indicador evidencia o contributo das ações tomadas no decorrer dos anos em análise.

Consumo Específico de Água ‑ Serviços Comuns por Visitante (Litros)

0,640,450,47

2012 2013 2014

66

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

9.1B.2 ‑ Consumo de Água de Captação Subterrânea

O Almada Forum dispõe de uma autorização de utilização dos recursos hídricos para pesquisa e captação de água subterrânea, correspon‑dente a um furo vertical. O regime de explora‑ção é titulado pela autorização de utilização n.º ARHT/0980.09/T/A.CA.F – Processo n.º 79/354 ‑04, emitida pela Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Tejo) e per‑mite um volume de captação de 13.500 m3 men‑sal para o mês de maior consumo e um volume total anual de 118.000 m3.

Esta licença está caracterizada para uma utiliza‑ção dirigida para a rega, atividades recreativas ou de lazer e lavagens.

Foi instalado um caudalímetro, para garantir o controlo do volume extraído, com leituras de periodicidade mensal, as quais são enviadas trimestralmente à entidade licenciadora.

De seguida apresenta ‑se o mapa com consumos totais da água subterrânea, sendo que, pela lei‑tura do mesmo, é possível constatar que os volumes anuais de extração de água subterrâ‑nea foram respeitados:

Total Consumos de Água Subterrânea (Mil m3)

50

5,79%53

-13.41%46

2012 2013 2014

Conforme se pode verificar no gráfico atrás representado, o consumo de água subterrânea teve uma redução da ordem 13,41% em 2014. Foi atingida a meta proposta para o ano em análise, registando um coeficiente de cerca de 61% abaixo do limite anual permitido pela licença em vigor. Este comportamento teve origem no controlo sistemático dos horários e sazonali‑dade dos sistema de rega.

Analisando este mesmo recurso indexado ao n.º de visitantes, regista ‑se em 2014 uma redução

67

no consumo da ordem dos 14,5% face ao ano anterior, apesar do incremento do número de visitantes verificado.

Consumo Específico Águas Subterrâneas por Visitante (L/ Visitante)

3,7 3,8

3,3

2012 2013 2014

O gráfico seguinte representa o comparativo de consumos mensais, evidenciando a conformi‑dade com a licença, sendo que o mês de maior consumo com referência ao ano de 2014 foi registado em agosto, com um total extraído de 5.804 m3, o que representa cerca de 57% abaixo do volume mensal autorizado (13.500  m3) pela licença em vigor:

Comparativo Consumos Mensais de Água Subterrânea ‑ 2012 a 2014 (Mil m3)

0,0

2,5

5,0

7,5

10,0

12,5

15,0

2012 2013 2014 13.500 m3

68

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Durante o ano de 2014, o Almada Forum produziu a seguinte tipologia e quantidade de resíduos:

PRODUÇÃO DE RESÍDUOS ‑ ANO DE REGISTO 2014

Código Ler

Designação Qtd. Produzida (Toneladas)

13.05.08 Misturas de resíduos provenientes de desarenadores e de separadores óleo/água 2,62015.01.01 Embalagens de papel e cartão 375,50015.01.02 Embalagens de plástico 37,74015.01.02 Embalagens de plástico ‑ Cabides 2,235

15.01.03 Embalagens de madeira 36,48015.01.04 Embalagens de metal ‑ (Latas) 18,92015.01.07 Embalagens de vidro ‑ (Vasilhame) 39,94015.01.10* Embalagens contendo ou contaminados por resíduos perigosos 0,65015.02.02* Absorventes, materiais filtrantes 0,10016.02.16 Toner’s e tinteiros 0,00516.06.01 Acumuladores de Chumbo 0,44819.08.09 Mistura de gorduras e óleos, da separação óleo/ água 16,54020.01.21* Lâmpadas Fluorescentes e Outros Resíduos Contendo Mercúrio 0,07020.01.33* Pilhas e acumuladores 0,05520.03.01 Outros resíduos urbanos e equiparados, incluindo misturas de resíduos 844,93520.01.08 Resíduos biodegradáveis de cozinhas e cantinas 434,28020.03.99 Resíduos urbanos e equiparados não anteriormente especificados 2,962

* Resíduo perigoso

Os dados anteriores são os constantes no Mapa Integrado de Registo de Resíduos do SILIAMB, estando a sua identificação atualizada segundo o código LER (Lista Europeia de Resíduos).

9.2 ‑ PRODUÇÃO DE RESÍDUOS

69

9.2A ‑ ANÁLISE DA GESTÃO DE RESÍDUOS

Os resíduos produzidos no Almada Forum são caracterizados de acordo com a sua perigosi‑dade (resíduos perigosos ou não perigosos) e o tipo de operação de gestão de resíduos (resí‑duos valorizáveis ou não valorizáveis), conforme a imagem seguinte:

CLAS

SIFI

CAÇÃ

ODE

RES

ÍDU

OS

PERIGOSOS

VALORIZÁVEIS

ELIMINAÇÃO

VALORIZÁVEIS

ELIMINAÇÃO

NÃO PERIGOSOS

Os gráficos seguintes demonstram a caracteri‑zação dos resíduos produzidos no Almada Forum em 2014.

Produção de resíduos por tipologia referente à perigosidade (ton) 2014

RP - Resíduos PerigososRNP - Resíduos Não Perigosos

RP RNP

3,943

1.809,537

No ano de 2014 foram produzidos 3,943 To ‑neladas de resíduos perigosos e 1.809,537 Toneladas de Resíduos Não Perigosos.

70

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Do total de Resíduos Perigosos, 33,55% (1 323  kg) correspondem a operação de valo‑rização e 66,45% (2 620 kg) a operação de eliminação.

Resíduos Perigosos ‑ Tipo de Operação de Gestão de Resíduos 2014 (Kg)

Operação de ValorizaçãoOperação de Eliminação

1323(33,55%)

2620(66,45%)

Produção de Resíduos Não Perigosos 2014 (Kg)

2 962

375 500

844 935

434 280

37 7402 235

36 48018 92039 940

0,00516 540

71

Na gestão dos Resíduos Não Perigosos, 99,84% (1.806.575 kg) foram submetidos a operações de valorização e 0,16% (2.962 kg) a operações de eliminação.

Resíduos Não Perigosos 2014 (Kg) Operação gestão de resíduos

Operação de ValorizaçãoOperação de Eliminação

2.962

1.806.575

No gráfico seguinte podemos observar quanto à tipologia das operações de gestão aplicadas (valorização/ eliminação) aos resíduos totais produzidos em 2014:

Operação de gestão de Resíduos 2014 (total Kg)

Operação deEliminação0,31%5.582

Operação deValorização99,69%1.807,898

Valores em Kg e em Percentagem

Ou seja, do total de 1.813.480 kg de resíduos produzidos no ano de 2014 (perigosos e não perigosos), 1.807.898 kg (99,69%) foram sub‑metidos a operação de valorização e 5.582 kg (0,31%) foram sujeitos a operações de elimi‑nação.

72

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Nas páginas seguintes, mostramos a evolução na produção total de resíduos, em toneladas, no período de 2012 a 2014:

Produção Total de Resíduos (Ton)

1.840,06

1.813,48

1.840,66

2012 2013 2014

No que se refere à Produção Total de Resíduos em 2014 verifica ‑se um decréscimo de 1,48% face a 2013.

A redução verificada pode ser considerada como um fator em contraciclo em relação ao aumento do número de visitantes (em 2014 veri‑ficou ‑se um aumento de visitantes em 1,4%), atestando desta forma a consolidação da cons ciencialização ambiental de todos os inter‑venientes no processo de gestão de resíduos, desde os produtores (na sua maioria lojas) até às equipas com responsabilidades no processo de separação e deposição dos resíduos (equipas residentes).

NOTA: Na produção total de resíduos, apenas se considera os resíduos resultantes da atividade do Almada Forum, não se considerando os resí‑duos das ações específicas, que embora sendo controlados pela gestão do Centro quanto ao adequado encaminhamento, os mesmos são da responsabilidade dos Lojistas. Como exemplo identificam ‑se os resíduos de construção e demolição, os óleos alimentares e resíduos gerados nas atividades de manutenção de espaços não comuns.

73

Por tipologia de resíduo, a evolução no triénio 2012 a 2014 é a constante das figuras e gráficos seguintes:

Quantidade Total Anual (g/visitante)

135 129132

2012 2013 2014

Em 2014, ao associar o total de resíduos produ‑zidos (1.813.480 Kg) aos 14.096 milhares de visitantes do Almada Forum obtém ‑se um valor específico de 129 g de resíduos produzi‑dos por visitante, o que resulta numa redução em 3  g ( ‑2,8%) por visitante em relação a período homólogo.

Produção de Resíduos Sólidos Urbano (RSU) Quantidade Total Anual (g/visitante)

88 87 91

2012 2013 2014

No que refere à produção de um total de 1.282.177 kg de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), cuja caracterização está demonstrada no dia‑grama seguinte, verifica ‑se um aumento para 91 g por visitante (mais 4,4%), essencialmente devido ao aumento do número de visitantes, que é um fator determinante na produção deste tipo de resíduos.

São enviados para operações de valorização 99,8% deste tipo de resíduos, sendo somente sujeito a operações de eliminação os restantes 0,02%.

74

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Caracterização dos Resíduos Sólidos Urbanos

Resíduos biodegradáveis de cozinhas e cantinas

Outros resíduos urbanos e equiparados, incluindo

misturas de resíduos

Resíduos urbanos e equiparados não

anteriormente especificados

434.280 Kg (34%)

844.935 Kg (66%)

2,962 Kg (0,23%)

Compostagem

Valorização Energética

Eliminação

RES

ÍDU

OS

SÓLI

DOS

URB

ANO

S

75

Valorização de resíduos Quantidade Total Anual (g/visitante)

134128132

2012 2013 2014

Observa ‑se no gráfico anterior um decréscimo face ao período homólogo, obtendo ‑se o valor de 128  g de resíduos produzidos por visitante ( ‑ 3%). Este resultado deve ‑se essencialmen te à conjugação de 2 fatores:

• A redução da produção de resíduos em rela‑ção ao período homólogo ( ‑1,48%);

• Ao aumento do número de visitantes (+1,36%). Regista ‑se o esforço das equipas residentes, dos Lojistas e fornecedores do Almada Forum para uma consciência ambiental cada vez maior.

2014

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez0

20

40

60

80

100

120

99,77

85,89

99,75 99,74 99,79 99,39 99,82 99,77 99,83 99,77 99,82 99,85

Taxa de valorização de resíduos (%)

76

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Conforme já evidenciado no quadro dos resultados dos objetivos de 2014, foi atingida a meta de 99% de valorização dos resíduos produzidos, traduzida no gráfico anterior. De notar que o valor registado no mês de fevereiro corresponde à realização de limpezas e reco‑lhas das caixas separadoras de gorduras sujeitas a operação de eliminação, o que origina valores atípicos face à média dos restantes meses do ano.

AÇÕES IMPLEMENTADAS

Destacamos as seguintes ações que têm sido desenvolvidas com vista a melhorar a capaci‑dade de gestão de resíduos:

• Implementação da capacidade de triagem de resíduos o mais próximo da origem dos resíduos (lojas), de forma a facilitar even‑tuais correções de deposição incorreta de resíduos;

• Alargamento das fileiras de separação de resíduos de forma a aumentar a valorização dos resíduos;

• Renovação das salas intermédias de resí‑duos;

• Sensibilização dos Lojistas para uma correta separação e descarte de resíduos;

• Sensibilização para a reutilização de mate‑riais nas diferentes áreas e aplicações;

• Sensibilização para a redução da produção de resíduos;

• Sensibilização para a utilização de produtos menos agressivos para o Ambiente.

A compostagem traduz a transformação de toda a parte orgânica dos resíduos indiferencia‑dos num composto, que pode ser utilizado como fertilizante na Agricultura. Sempre com o objetivo final de reduzir a parte de resíduos para aterro e aumentar a parte destinada à valorização.

Os resíduos urbanos provenientes da recolha indiferenciada não são recicláveis, mas são objeto de valorização energética, isto é, são valorizados na medida em que a sua incineração permite produzir energia elétrica.

77

9.3 ‑ DESCARGA DE EFLUENTES 9.3A ‑ ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E PLUVIAIS

Os efluentes líquidos produzidos no Almada Forum, águas residuais domésticas e pluviais, são redes de drenagem separativas, que são encaminhadas diretamente para a rede pública de saneamento, exceto as provenientes dos setores de produção alimentar (exemplo: as lojas da restauração).

Neste caso, os efluentes produzidos são previa‑mente sujeitos a pré ‑tratamento numa caixa de separadores de gorduras local (loja), sendo encaminhados para um pós ‑tratamento numa caixa de gorduras geral (centro), à qual é efetuada manutenção periódica estabelecida no plano de manutenção preventiva.

A descarga de efluentes líquidos no Almada Forum encontra ‑se devidamente licenciada junto dos SMAS ‑ Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, do Município de Almada.

Foi enviado ofício a 06 de Agosto de 2013 para os SMAS de Almada, com as análises realizadas, por forma a dar cumprimento às condições da licença, a qual foi emitida através do Ofício 3370/ 2013 / 64100 de 22 de Agosto de 2013. Esta autoriza as descargas de efluentes pelo período de 1 ano, sendo condicionada ao cumpri‑mento de um plano de controlo específico, que tem sido aplicado através de uma campanha de monitorização, a realizar anualmente. Já foi solicitado a emissão de nova licença.

O resultado dessa monitorização encontra ‑se na tabela seguinte, realizada por um laboratório independente e acreditado.

78

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

RESULTADOS ‑ REDE DE ESGOTO DOMÉSTICO

Parâmetro Unidades mar ‑15 Regulamento SMAS ‑Edital 3/2012

Variação Quanto ao Objetivo

pH Sorensen 6,4 6,0 ‑9,0 0,0%

CBO5 mg 02/l 270 1000 ‑73,0%

CQO mg 02/l 500 2000 ‑75,0%

SST mg/l 270 1000 ‑73,0%

Óleos e Gorduras mg/l 31 100 ‑69,0%

Hidrocarbonetos Totais mg/l <5 15 ‑66,7%

Temperatura ºC 14,1 30 ‑53,0%

RESULTADOS ‑ REDE DE ESGOTO PLUVIAL

Parâmetro Unidades out ‑14 Regulamento SMAS ‑Edital 3/2012

Variação Quanto ao Objetivo

pH Sorensen 7,3 6,0 ‑9,0 0,0%

CBO5 mg 02/l <30 40 ‑25,0%

CQO mg 02/l <30 150 ‑80,0%

SST mg/l 28 60 ‑53,3%

Hidrocarbonetos Totais mg/l <5 15 ‑66,7%

Os resultados revelam que não foram ultrapassados os valores admissíveis para descarga no coletor municipal, estando o Almada Forum em conformidade com os parâmetros estabelecidos no Edital 3 / 2012 dos SMAS Almada, tendo sido cumprido o objetivo do Programa de Gestão Integrado preco‑nizado para o ano de 2014.

79

9.4 ‑ EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 9.4A – FONTES FIXAS DE EMISSÃO

As principais fontes fixas de emissões gasosas associadas à atividade do Almada Forum prendem ‑se essencialmente com o funciona‑mento das caldeiras de aquecimento de águas para o sistema de climatização e grupos gerado‑res de emergência.

9.4A.1 ‑ Caldeiras de Aquecimento

Em conformidade com o Art.º 21 do Decreto‑Lei 78/ 2004 de 3 de abril, foi solicitada a dispensa de monitorização em março de 2006, tendo sido apresentadas evidências, quer no cumprimento do limite dos caudais mássicos de  todos os poluentes, quer na quantidade de horas de fun‑cionamento, inferior a 500 horas por ano.

Atendendo ao facto do cumprimento dos pres‑supostos, foi concedida a isenção de monitori‑zação nas referidas fontes, pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR ‑LVT), através do Processo N.º 049/ 2006.

Salientamos que o Almada Forum está obri‑gado a possuir o registo atualizado do n.º de horas de funcionamento das caldeiras e enviá‑‑lo anualmente para CCDR ‑LVT. Pela inaltera‑ção dos valores anuais registados, em níveis muito inferiores aos limites legais, a dispensa de mo nitorização permanece válida.

No ano de 2014 foram registadas o número de horas que se apresentam no quadro que se segue:

Caldeira 1 6,17 horas

Caldeira 2 16,23 horas

As horas registadas devem ‑se basicamente a operações de manutenção do equipamento e a utilização esporádica das caldeiras nos perío‑dos de condições climatéricas de temperaturas muito baixas.

80

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

9.4A.2 ‑ Grupos Geradores de Emergência

O Almada Forum disponibiliza dois geradores para o fornecimento de energia em contínuo. Um grupo gerador de 1.000 KVA, licença de exploração n.º 271/15/3/157, Arq.º 13924 ‑1/12 datada de 18 ‑09 ‑2002, para proteção contra a probabilidade de falha da energia elétrica (rede) no parque de estacionamento, e outro de 800 KVA, licença de exploração n.º 271/15/3/156, Arq.º 13924 ‑1/11 datada de 18 ‑09‑2002, para a  proteção das zonas comuns da galeria co ‑mercial.

Os grupos geradores arrancam somente em situações de emergência e de manutenção, sendo mantidos registos dos consumos e horas de funcionamento.

9.4B – FONTES DIFUSAS DE EMISSÃO

9.4B.1 ‑ Equipamentos com Gases Fluorados e Fluidos Refrigerantes

O Almada Forum possui um registo onde se encontram listados todos os equipamentos que contêm fluido refrigerante, com identificação do tipo de fluido e quantidade por equipamento, de onde se extraiu o quadro resumo que se apresenta.

Nessa listagem existe um código associado por equipamento, que remete para uma aplicação de gestão de manutenção onde é feito o se ‑guimento da vida de cada equipamento, fer ra‑menta que permite ainda verificar, com fa ci ‑ lidade, o cumprimento dos requisitos legais aplicáveis, e concretamente a verificação para deteção de fugas para equipamentos com carga de fluido igual ou superior a 3 kg, a qual é efetuada anualmente e equipamentos com carga superior a 30 kg efetuada semestral‑mente.

81

QUADRO RESUMO EQUIPAMENTO COM GASES FLUORADOSE COM GASES QUE CONTRIBUEM PARA A DEPLEÇÃO DA CAMADA DE OZONO

N.º Unidades Equipamento Tipo de Fluido Refrigerante

Quantidade Fluido em kg / Unidade

3 CHILLER R134A 179,000 / 93,000

1 ROOF TOP R407C 9,320 / 9,320

3 SPLIT R407C Entre 3,000 a 3,600

2 SPLIT R410A Entre 3,000 a 4,500

3 SPLIT R22* Inferior a 3 Kg

6 SPLIT R407C Inferior a 3 Kg

42 SPLIT R410A Inferior a 3 Kg

* R22 ‑ não foi substituído o gás conforme programado, no entanto, dois dos equipamentos já foram retirados de serviço em 2015.

9.5 ‑ RUÍDO AMBIENTE 9.5A ‑ EMISSÃO DE RUÍDO PARA O EXTERIOR

Em fevereiro de 2014 foi realizada uma moni‑torização acústica na envolvente do Almada Forum, de forma a verificar o cumprimento do Regulamento Geral do Ruído (Decreto ‑Lei n.º 9/ 2007 de 17 de janeiro), tendo o relatório de ensaio concluído que a atividade do Almada Forum não apresenta impacto sonoro significa‑

tivo, apresentando ‑se em conformidade com o  regulamento geral do ruído durante o seu horário de funcionamento. Foi ainda identifi‑cado que a fonte de ruído dominante na zona se deve exclusivamente ao tráfego rodoviário que circula na sua envolvente.

82

DeclaraçãoAmbiental

09. DESEMPENHO AMBIENTAL E INDICADORES

Não ocorrendo alterações, quer na instalação, equipamento ou atividade do Almada Forum, quer na sua envolvente, suscetíveis de alterar os resultados do ano da avaliação, não se jus ‑tificará uma nova caracterização do ruído ambiental.

9.6 ‑ RECLAMAÇÕES

O Almada Forum não registou qualquer recla‑mação em matéria de Ambiente. Presentemente e como medida preventiva, mantemos diversos canais de comunicação abertos com os nossos Lojistas, prestadores de serviços, fornecedores e visitantes, de modo a sermos informados atempadamente de qualquer incómodo. Tam‑bém não há qualquer registo de incumprimento relativo a ações promovidas por entidades reguladoras.

9.7 – BIODIVERSIDADE

Apresenta ‑se, no gráfico que se segue, os dados relativos à utilização do solo expresso em m2, tendo o Almada Forum uma área de construção de 251.308 m2.

No que respeita ao indicador da biodiversidade, foi considerado o número de visitantes anual (14.096.015 em 2014) da instalação por se con‑siderar mais representativo da atividade da gestão do centro comercial.

Biodiversidade – Área de construção por N.º de Visitantes (m2)

2012 2013 2014

18,517,818,1

83

Toda a legislação europeia, nacional e local, bem como requisitos legais e outros é identificada e analisada mensalmente pela equipa de consul‑tores externos. De seguida, e em conjunto com a equipa de gestão do Almada Forum, é verifi‑cada a sua aplicabilidade e avaliada a necessi‑dade de assegurar a sua conformidade.

Deste processo resulta uma atualização cons‑tante e sistemática da legislação e requisitos legais aplicáveis à atividade do Almada Forum, os quais são registados na matriz de Registo de Legislação e Avaliação da Conformidade Legal, ferramenta de suporte informático onde se re ‑gista e acompanha o cumprimento dos requi ‑sitos legais, incluindo ainda os registos dos licenciamentos ambientais existentes.

Nas reuniões de acompanhamento do sistema de gestão ambiental é feito o seu seguimento e, caso seja necessário, são definidas as ações a desenvolver para garantir a conformidade para com os requisitos legais.

Como qualquer suporte informático, tem a van‑tagem da redução de consumo de papel e imprime ao sistema maior rapidez e eficácia no tratamento das mesmas.

Em forma de resumo, representa ‑se no quadro seguinte os principais requisitos legais aplicá‑veis em matéria de Ambiente:

10. REQUISITOS LEGAIS E OUTROS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

84

DeclaraçãoAmbiental

10. REQUISITOS LEGAIS E OUTROS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

REQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

Descritor Requisito Legal Ações a verificar Análise da Conformidade

Âmbito Geral

Decreto ‑Lei n.º 147/2008, de 29 de julho

Garantia financeira por danos ambientais.

Verificar a existência e validade das garantias financeiras dos prestadores de serviços por danos ambientais.

Foram recebidas as garantias financeiras dos prestadores de serviços e encontram ‑se válidas pelo prazo de 1 ano.

Energia Decreto ‑Lei n.º 118/ 2013 de 20 de agosto

Certificação energética e da qualidade do ar interior.

Efetuar a auditoria de certificação energética e da qualidade do ar interior.

Auditoria efetuada a 27 junho de 2013. Certificado de Desempenho Energético e da Qualidade do ar Interior,N.º CER CR 0000069964842 (Classe B ‑).Válido até 05 setembro 2016

Decreto ‑Lei n.º 217/ 2012, de 9 de outubro

Licenciamento das suas instalações de armazenagem e derivados de petróleos brutos, para reservató‑rios de gasóleo de 10 000L.

Verificar validade da licença.

Alvará n.º L/3635 emitido pelo Ministério da Economia e Inovação ‑ Direção Regional de LVT, a 19/04/2006 .Licença válida até 22 de agosto de 2022

Instalações de armazenagem e derivados de petróleos, são objeto de inspeções periódicas, de 5 em 5 anos.

Data de inspeção periódica.

Primeira inspeção efetuada em 29/09/2011. Relatório do ISQ n.º L70023 e n.º L70025.

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REQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

Descritor Requisito Legal Ações a verificar Análise da Conformidade

Água Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro

Licença de captação de água subterrânea. Efetuar autocontrolo de acordo com o indicado na Licença de Captação.

Efetuar registo mensal de volumes de água extraídos. Envio trimestral e semestral para a ARH Tejo.

Licença N.º ARTH/0980/T/A.CA.Fde 27 março 2009.Registos dos volumes extraídosenviados a para a ARH Tejo, a 16/05/2014 (1.º trimestre); 15/07/2014 (2.º trimestre) ; 15/10/2014 (3.º trimestre) e 16/01/2015 (4.º trimestre).

Decreto‑Lei n.º 226‑‑A/2007, de 31 de maio

Estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos.

Licença de captação de água.

Licença de captação de águasubterrânea N.º ARTH/0980/T/A.CA.F de 20 março 2009.

Efetuar autocontrolo (Programa de monitori‑zação de acordo com o indicado na Licença de Captação).

Controlo mensal de água extraídae envio trimestral para a ARHTejodos volumes extraídos a 16/05/2014 (1.º trimestre); 15/07/2014 (2.º trimestre); 15/10/2014 (3.º trimestre) e 16/01/2015 (4.º trimestre).

Decreto ‑Lei n.º 97/2008 de 11 de junho

Estabelece o regime económico e financeiro dos recursos hídricos.

A comunicação das medições da água captada deve ser feita até ao dia 15 do mês subsequente ao termo de cada semestre.

Controlo mensal de água extraídae envio semestral para a ARHTejodos volumes extraídos 1.º Semestre 2014 ‑ (E.mail de15/07/2014) e 2.º Semestre 2014 ‑(E.mail de 16/01/2015).

Decreto ‑Lei n.º 97/2008 de 11 de junhoEdital n.º 3 /2012 SMAS Almada

Estabelece o regimeeconómico e financeiro dos recursos hídricos.Licença de Descargas deEfluentes Domésticos.

Pagamento da taxa de recursos hídricos.

Pagamento da taxa efetuadoem 3/03/2014.

Envio anual das análises efetuadas.

Foram evidenciados os relatórios de ensaio das análises efetuadas.

86

DeclaraçãoAmbiental

10. REQUISITOS LEGAIS E OUTROS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

REQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

Descritor Requisito Legal Ações a verificar Análise da Conformidade

Emissões Decreto ‑Lei n.º 35 /2008, de 27 de fevereiro

Assegurar as condições técnicas de execução de intervenções em equipamentos que possuam as substâncias que empobreçam as camadas de ozono.

Garantir as qualificações mínimas dos técnicos para intervenções de transfega, reciclagem, valorização e destruição das substâncias referidas.

Registos efetuados no software de Gestão da Manutenção. Foi substituído um equipamento por outro com gás fluorado.

Decreto ‑Lei n.º 85/2014 de 27 de maio

Assegura a execução na ordem jurídica interna das obrigações decorrentes do Regulamento (CE) n.º 1005/2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de setembro de 2009, relativo às substâncias que empobrecem a camada de ozono.

Registo de intervenção dos equipamentos contendo substâncias que empobrecem a camada de ozono.

Os equipamentos têm todos menos de 3 kg. No entanto um foi substituído.

Decreto ‑Lei n.º 78/2004 de 3 de abril

Dispensa de monitorização com isenção de autocontrolo das emissões gasosas provenientes das fontes fixas do Almada Forum .

Registo e controlo de horas de funcionamento das caldeiras.Envio anual dos registos para a CCDR ‑LVT.

Envio em 5 março 2015, o registo das horas de funcionamento das caldeiras para a CCDR ‑LVT, relativas ao ano de 2014.

87

REQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

Descritor Requisito Legal Ações a verificar Análise da Conformidade

Emissões Regulamento CE/842/2006, de 17 de maio(diploma revogada a partir de 01/01/2015, pelo Regulamento 517/2014)

Controlo de fugas em todos os equipamentos que contenham 3 kg ou mais de gases fluorados, pelo menos uma vez de 12 em 12 meses.

Manutenção aos equipamentos e deteção de fugas de gases fluorados.

A verificação para deteção de fugas é feita de 12 em 12 meses.

Controlo de fugas em todos os equipamentos que contenham 30 kg ou mais de gases fluorados, pelo menos uma vez de 6 em 6 meses.

Manutenção aos equipamentos e deteção de fugas de gases fluorados.

A verificação para deteção de fugas deverá ser feita de 6 em 6 meses. No entanto essa periodicidade não foi cumprida. A verificação da reparação de fugas até 1 mês após a reparação não foi efetuada.O registo das intervenções é efetuado no Registo de Equipamento.

Regulamento (CE) n.º 1516/2007 da Comissão, de 19 de dezembro de 2007

Efetuar Registo de Equipamento, com 3 Kg ou mais de gases fluorados, tipo de gases e quantidades adicionadas ou recuperadas.

Verificar se os registos estão efetuados e atualizados.

Registos efetuados no software de Gestão da Manutenção e no Registo de Equipamento.

88

DeclaraçãoAmbiental

10. REQUISITOS LEGAIS E OUTROS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

REQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

Descritor Requisito Legal Ações a verificar Análise da Conformidade

Emissões Decreto ‑Lei n.º 56/2011, de 21 de abril

Recorrer a empresas e técnicos certificados para as intervenções em equipamentos de ar condicionado com gases fluorados, por organismos reconhecidos pela APA e/ou acreditados pelo IPAC conforme aplicável.

Verificar os certificados das empresas e dos técnicos para as intervenções nos equipamentos com gases fluorados, e respetivas fichas de intervenção emitidas pelo CENTERM.

Os técnicos e a empresa são certificados para intervenções em equipamentos com gases fluorados.

Comunicação à APA, até 31 de março, as quantidades de gases fluorados com efeito de estufa, instalados, recuperados para efeitos de recarga, recuperados para efeitos de regeneraçãoou destruição, referentes ao ano anterior.

Comunicação enviada a 24 março 2015, com dados relativos ao ano de 2014.

Resíduos Portaria n.º 1408/2006, de 18 de dezembro

Registo de resíduos anual no Mapa Integrado do SIRAPA.

Efetuar o registo de resíduos anualmente no Mapa Integrado e submetido ao SIRAPA.

Registo efetuado e submetido em 24 março 2015, relativo ao ano de 2014.

Decreto ‑lei n.º 73/2011 de 17 junho (altera e republica o 178/2006 de 5 de setembro)

Os resíduos têm que ser entregues a Empresas licenciadas para a recolha, transporte, triagem, armazenamento, valorização e eliminação.

Verificar se os operadores de resíduos estão licenciados para as operações que realizam.

Existem os alvarás de licenciamento dos operadores, arquivados em pasta própria e controlada a sua validade na matriz de avaliação da conformidade legal.

89

REQUISITOS LEGAIS APLICÁVEIS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

Descritor Requisito Legal Ações a verificar Análise da Conformidade

Resíduos Portaria n.º 335/97, de 16 de maio

Resíduos expedidos com GAR (Guia de Acompanhamento de Resíduos).

Verificar a existência e conformidade das guias de acompanhamento de resíduos.

Arquivadas na pasta de “Resíduos”.

Decreto ‑Lei n.º 46/2008, de 12 de março

Aprova o regime da gestão de resíduos de construção e demolição.

Verificar a existência e conformidade das guias de acompanhamento de resíduos de construção e demolição e respetivo certificado de receção.

N /A

Portaria n.º 417/2008 de 11 de junho

Aprova os modelos de guias de acompanhamento de resíduos para o transporte de resíduos de construção e demolição (RCD).

N /A

Decreto ‑Lei n.º 67/2014, de 7 de maio

Aprova o regime jurídico da gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos

Encaminhamento de REE para operadores de gestão de resíduos

Os REEE são encaminhados para operador de gestão de resíduos

Substâncias Perigosas

Decreto ‑Lei n.º 82/2003, de 23 de abril(Republicado pelo DL 63/2008, de 2 abril)

Aprova o Regulamento para a Classificação, Embalagem, Rotulagem e Fichas de Dados de Segurança de Preparações Perigosas.

Verificar a existência de fichas de segurança sobre os produtos utilizados.

Fichas de Segurança arquivadas em pastas e colocadas nas áreas de trabalho.

Decreto ‑Lei n.º 98/2010, de 11 de agosto

Assegurar a classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas para a saúde humana ou para o ambiente.

Verificar a existência de Fichas de Segurança sobre os produtos utilizados.

Fichas de Segurança arquivadas em pastas e colocadas nas áreas de trabalho.

90

DeclaraçãoAmbiental

10. REQUISITOS LEGAIS E OUTROS EM MATÉRIA DE AMBIENTE

No quadro que se segue estão evidenciados os licenciamentos ambientais do Almada Forum:

CONTEÚDO VALIDADE REQUISITOS ESPECÍFICOS

Licença de utilização n.º 654/2002 emitida pela Câmara Municipal de Almada.

‑ ‑ ‑ ‑ ‑ ‑

Alvará de Licença de utilização n.º 87/06 emitida pela Câmara Municipal de Almada.

‑ ‑ ‑ ‑ ‑ ‑

Licença de captação de água subterrânea n.º 334/05 – DSGA – DDH emitida por CCDR ‑LVT. Autorização de Utilização n.º ARHT / 0980.09/R/A.CAF ‑ Emitida pela ARH Tejo em 20/03/2009.

‑ ‑ ‑ Efetuar a monitorização. Envio trimestral do controlo do volume de água extraído para a ARH Tejo.

Licença de armazenamento de gasóleo emitida por DRE ‑LVT – Alvará n.º L/ 3635

22 ‑08 ‑2022 Inspeção quinquenal efetuada em29/09/2011.Relatório do ISQ n.º L70023 e n.º L 70025.

Licença de dispensa da monitorização dos efluentes gasosos emitida por CCDR ‑LVT – N.º Processo 049/2006.

‑ ‑ ‑ Registo do consumo de gás e das horas de funcionamento.Envio do controlo anual à CCDR.

Licença de descarga de águas residuaisemitidas pelos SMAS de Almada ‑ OfícioN.º 3370/2013/64100 de 22/08/2013 e N.º 3371/2013/64100 de 22/08/2013.

‑ ‑ ‑ Monotorização da qualidade da água e envio para o SMAS.

10.1 ‑ LICENCIAMENTOS

92

DeclaraçãoAmbiental

O Almada Forum estabeleceu procedimentos para identificar potenciais acidentes e situa‑ções de emergência e identificar os meios de resposta para prevenir e reduzir os impactes ambientais associados.

Esses potenciais acidentes e situações de emergência podem provocar impactes am ‑bientais significativos, em consequência de incêndios, explosões, derrames de produtos perigosos, fugas de gases e de produtos peri‑gosos.

Não se incluem as situações de emergência decorrentes de riscos naturais, como sejam inundações, sismos, grandes tempestades, ondas de calor, etc.

Até hoje, o Almada Forum não registou nenhum acidente ambiental.

Foi dada formação específica sobre Emer‑gências Ambientais a todos os colaboradores, para os capacitar na reação e prevenção dos impactes ambientais que lhe estão associados.

O Almada Forum tem procedimentos operacio‑nais de Resposta a Emergências e um Plano de Simulacros anual, de modo a preparar as suas Equipas, de maneira preventiva, para o combate eficaz de situações de emergência.

Destaca ‑se o exercício de ativação do Plano de Segurança Interno do centro comercial, envol‑vendo a totalidade das equipas residentes, as lojas e hipermercado e a articulação com as entidades de socorro externas.

Com base nos resultados obtidos, o Plano de Segurança Interno foi revisto e testado (com a realização de simulacros) e considera ‑se que está adequado à realidade de exploração do centro comercial.

Total e Tipo de Simulacros

5 5

10

2012 2013 2014

11. EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS E SUA PREVENÇÃO

93

ANO N.º EXERCÍCIOS ÂMBITO DOS EXERCÍCIOS

2012 5 Atuação em situação de derrame de produto perigoso.Ativação do Plano de Evacuação (2 exercícios).Atuação de equipa de 1ª intervenção SCIE.Simulacro Evacuação Geral ‑ Teste Medidas de Autoproteção.

2013 5 Atuação de equipa de 2ª intervenção SCIE.Ativação do Plano de Evacuação (1 exercício).Simulacro Evacuação Geral ‑ Teste Medidas de Autoproteção.Atuação de equipa de 1ª intervenção SCIE.Atuação em situação de derrame de produto perigoso.

2014 10 Atuação de equipa de 2ª intervenção SCIE (5 exercícios).Ativação do Plano de Evacuação (1 exercício).Simulacro Evacuação Geral ‑ Medidas de Autoproteção.Atuação de equipa de 1ª intervenção SCIE.Atuação em situação de derrame de produto perigoso.Falha de equipamentos (energia elétrica).

O planeamento dos exercícios de simulação para 2015 será refletido no Plano de Simulacros.

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DeclaraçãoAmbiental

O Almada Forum estabeleceu e mantém um Programa Anual de Auditorias, que permite determinar se o Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança está de acordo com os requisitos das normas NP EN 9001:2008, NP ISO 14001:2012, Regulamento de Eco Gestão e Auditoria E.M.A.S., CE 1221 / 2009 e OHSAS 18001:2007 e se o mesmo se encontra adequadamente implementado e mantido de modo a garantir a sua eficácia e evidenciar melhoria contínua.

12. AUDITORIAS AMBIENTAIS INTERNAS

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DeclaraçãoAmbiental

A comunicação interna e os resultados do Sistema de Gestão Integrado permitem melho‑rar a motivação dos colaboradores, a resolução de não conformidades e aumentar a conscien‑cialização para os problemas do Ambiente.

O envolvimento dos colaboradores é assegu‑rado numa base diária, com a informação sobre impactes ambientais, metas e objetivos, incluindo a participação na revisão pela gestão local e comunicação dos respetivos resultados.

Também se utiliza como mecanismo de envolvi‑mento, ações de formação onde os colaborado‑res podem dar sua opinião/ sugestão que considerem pertinente.

A comunicação externa é um tema que tem, da parte do Almada Forum, uma atenção muito especial; a comunicação às entidades oficiais, partes interessadas e público em geral.

A formação, sensibilização e competência são fatores determinantes e decisivos na aplicação da política ambiental da Multi Portugal pelo Almada Forum e no funcionamento do seu Sistema de Gestão Integrado.

Esta formação tem um âmbito globalizante, envolvendo não só os colaboradores da Or ganização, mas também todos os prestado‑res de serviços residentes. Aos fornecedores de serviços externos são ‑lhes facilitadas nor‑mas de conduta interna ambientais, através do Manual de Boas Práticas para empresas ex ternas.

Formação e Sensibilização

O Almada Forum tem privilegiado a formação e sensibilização como prática de gestão de recursos permanente, porque considera que a excelência e a melhoria consegue ‑se com a própria motivação e pró ‑atividade das pessoas.

13. COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES, FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

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Representativo do que se afirma é evidenciado nos seguintes gráficos, onde é evidente o enfo‑que dado na preparação das equipas e serviços, tendo sido ministradas em 2012 ‑ 57 sessões de formação, em 2013 – 30 sessões de formação e em 2014 – 21 sessões de formação.

Total Anual de Sessões de Formação

57

30

21

2012 2013 2014

Nos gráficos seguintes apresenta ‑se infor‑mação sobre a abrangência das ações de formação ministradas e o n.º de formandos participantes:

N.º Sessões por Tema

Segurança

Limpeza Ambiente Marketing

Manutenção Diversos

7

2012 2013 2014

5 1 3 0 0 2 6 0 0

24

5 5

12

3 31 1

9

6 6

11

2 2

N.º Total de Formandos

676720

905

2012 2013 2014

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DeclaraçãoAmbiental

13. COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES, FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

No decorrer do ano de 2014, e de acordo com o Plano Estratégico de Comunicação, foram de sencadeadas diversas ações de comuni cação r e fe r e n t e à d i v u l g a ç ã o d a D e c l a ra ç ã o Ambiental:

• Comunicação ao público em geral/ visitantes do Almada Forum;

• Publicações/ Posts no Facebook do Almada Forum com informação referente ao assunto e links para a Declaração Ambiental digita‑lizada;

• Difusão de notícias na internet e no website do Almada Forum com link online para acesso à Declaração Ambiental digitalizada;

• Envio da Declaração Ambiental aos parcei‑ros (Lojistas, organismos e empresas locais, principais prestadores de serviço e forne‑cedores);

• Divulgação interna;• Divulgação nacional e regional através de

plano de meios digitais.

AÇÕES DE COMUNICAÇÃO – INTERNA E EXTERNA

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Eventos / Ações Ambientais

A Responsabilidade Social e Ambiental têm sido, desde sempre, pilares essenciais na ges‑tão do Almada Forum.

Neste sentido, ao longo de 12 anos de atividade muitos foram os eventos dedicados ao envolvi‑mento com a comunidade e ao Ambiente, bem como as ações de solidariedade social, a vários níveis, que foram desenvolvidas no Centro.

O Almada Forum tem como compromisso estar permanentemente atento às necessidades da comunidade e sempre que possível apoiá ‑la. Desta forma, são criados eventos e ações de cariz social de forma a promover e apoiar as Instituições e entidades existentes.

Em consonância com estas linhas orientadoras e porque o Ambiente é uma preocupação cons‑tante, o Almada Forum tem vindo, ao longo dos anos, a patrocinar as atividades da Semana Europeia da Mobilidade, nomeadamente o Dia Europeu sem Carros promovido pela Câmara Municipal de Almada.

De salientar que a Câmara Municipal de Almada foi já, por diversas vezes, distinguida como uma das melhores a nível Europeu, no que diz res‑peito às ações desenvolvidas na Semana Eu ‑ropeia da Mobilidade.

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DeclaraçãoAmbiental

13. COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES, FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

Pensada com um objetivo claro de reduzir o consumo de energia, a decoração de Natal do Almada Forum, estreada em 2009 e a ser usada por vários anos, é composta por iluminação em leds, que permite uma poupança de cerca de 80% de energia.

Um forte impacto exterior e uma grande lumino‑sidade e brilho natalício foram os seus grandes atributos.

DECORAÇÃO DE NATAL

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Por forma reforçar e sensibilizar os Lojistas para a deposição de resíduos, produzimos um cartaz informativo sobre “Formas de Segregar os Resíduos e Respetivos Locais de Acon‑dicionamento”, o que foi entregue em todas as Lojas do Centro e colocado em pontos estraté‑gicos, como zonas intermédias de recolha de resíduos, cais de cargas e descargas ou zonas afetas a prestadores de serviços.

CARTAZ SENSIBILIZAÇÃO RESÍDUOS – SET 12

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13. COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES, FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

NEWSLETTERS

A partir de 2012 a “FORUM”, a newsletter do Almada Forum, inaugurou uma nova rubrica totalmente dedicada a questões ambientais. Em cada edição foi publicado um artigo com informação pertinente, sempre numa perspe‑tiva pedagógica e informativa.

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS – JUL 12

Por forma a consciencializar e reforçar a comu‑nicação com parceiros (Lojistas, organismos e empresas locais, principais prestadores de serviço e fornecedores) foi produzido o Manual de Boas Práticas para Prestadores de Serviços e Empresas Externas, que desde julho de 2012 tem vindo a ser entregue a Lojistas e Prestadores de Serviço. As boas práticas ambientais são uma das temáticas em destaque neste manual.

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O Almada Forum preparou um conjunto de ini‑ciativas para celebrar o Dia Mundial da Criança com atividades que envolveram a comunidade, estimularam a criatividade, incentivaram os valores da reciclagem e reutilização de resí‑duos. Estes objetivos prendem ‑se intimamente com a Política de Sustentabilidade do Centro, desenvolvida em todos os aspetos da sua ativi‑dade.

Neste sentido, lançámos o repto aos Senhores Lojistas e à comunidade para conseguirmos recolher o maior número de tampas de plástico possível. As tampas de plástico foram o tema da ação, envolvendo a criação de dois painéis gigantes que ficaram, posteriormente, em exposição no centro. Um dos painéis foi desen‑volvido pela artista Carla Rosário (Artista Plástica, Cenógrafa, Aderecista e Figurinista) e o outro pelas crianças que se juntaram à festa, a partir de dia 1 de junho.

Paralelamente, e até dia 10 de junho, o Almada Forum organizou vários ateliês sobre a temática da reutilização e reciclagem para as crianças e para as escolas que quisessem participar. No

decorrer dos ateliês, as crianças aprenderam a reutilizar materiais e a criar peças únicas que puderam levar para casa, como recordação.

Para que seja possível dar vida e cor aos painéis e desenvolver os ateliês, necessitámos da colaboração de todos, Lojistas e visitantes, na recolha e entrega de tampas de plástico. Juntos conseguimos dar vida a este projeto, reutili‑zando com arte!

“DÊ ‑NOS A TAMPA” – DIA MUNDIAL DA CRIANÇA – 01 A 10 JUN 13

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13. COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES, FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

De 29 de junho a 7 de julho, o Almada Forum recebeu o Monte Selvagem – Reserva Animal.

No âmbito do programa O MONTE SELVAGEM VAI À CIDADE pretendeu‑se promover o traba‑lho desta Reserva e consciencializar o público para a necessidade de proteger o Ambiente e a Natureza.

Na Praça da Natureza, Piso 0 recreou ‑se um pouco do Monte Selvagem (sem animais, claro!) e da sua mensagem amiga da Natureza. No espaço foram desenvolvidas uma série de ativi‑dades que pretenderam sensibilizar para a importância da preservação do meio ambiente e biodiversidade com ateliês de educação ambiental, para toda a família, divertidos e com ofertas para os visitantes (convites de criança para visitarem o Monte selvagem). Esteve ainda presente uma animadora que contou histórias acompanhadas à viola.

“O MONTE SELVAGEM VAI À CIDADE” ‑ 29 JUN A 07 JUL 13

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Entre 6 e 15 de setembro, 50 corações amarelos feitos a partir de embalagens Tetra Pak enche‑ram a Praça da Natureza, Piso 0, do Almada Forum.

Com criatividade de artistas de palmo e meio de eco ‑escolas, de norte a sul do país, a exposição pretendeu sensibilizar para a importância da deposição seletiva das embalagens no eco‑ponto amarelo, possibilitando que as mesmas possam ter um destino adequado depois de usadas, ou seja, a reciclagem.

A exposição deu a conhecer as obras que parti‑ciparam no concurso promovido pela Tetra Pak e pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE). O passatempo levou alunos de eco‑‑escolas de todo o país a criar corações a partir de embalagens de cartão para alimentos líqui‑dos, aliando a criatividade e a preservação da “mãe natureza”.

A par da exposição a Tetra Pak promoveu um ateliê de reciclagem, disponível todos os dias, onde foi possível aprender técnicas para a ela‑boração de “obras de arte” como as que estavam em exposição.

CORAÇÕES RECICLADOS – 6 A 15 SET 13

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13. COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES, FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

O Almada Forum organizou em parceria com a ASCC (Associação de Surf da Costa de Caparica) o Circuito de Surf ASCC Caparica Power 2014 powered by Almada Forum que se realizou na Costa de Caparica. O circuito foi composto por um total de sete etapas e, com o  apoio da Junta de Freguesia da Costa de Caparica e da Paróquia, o Almada Forum desen‑volveu uma ação de limpeza das praias por jovens carenciados e em risco.

Foi ainda criado um painel gigante em forma de tubarão que sensibilizava as pessoas para a importância da limpeza das praias. O Almada Forum disponibilizou sacos para os veraneantes levarem para a praia e colocarem o seu lixo nos mesmos. A mensagem do painel era “Lixo no Verão, não é no chão!”.

LIMPEZA DE PRAIAS (CAMPEONATO DE SURF ASCC) – MAIO A NOVEMBRO 14

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A campanha de Natal do Almada Forum, englo‑bou a oferta do já tradicional Livro do Gui, a todas a crianças que visitaram o Pai Natal.

Este ano tivemos mais uma edição da coleção do Livro do Gui, já reconhecida como a coleção de livros de Natal da Multi Portugal, com temas relevantes da atualidade, gerando desta forma uma ligação emocional de continuidade, sem‑pre com os vetores da sustentabilidade em mente.

O tema principal do Livro do Gui, que este ano contou já com a sua oitava edição, foi o Desporto ‑ “Gui Um Campeão Apaixonado” ‑ que de uma forma simples e divertida nos alerta para a importância do desporto numa vida saudável.

Como também já é tradição, também esta edi‑ção do livro foi “amiga do ambiente”, pois as emissões de gases com efeito de estufa asso‑ciadas à produção do papel, e à respetiva impressão, foram quantificadas e compensa‑das, através do investimento num projeto de substituição de combustível numa fábrica de cerâmica no Brasil. Em linha com o tema deste

ano, para além de reduzir os GEE, contribui também para o desenvolvimento da comuni‑dade local, através da oferta de equipamento desportivo a instituições da região.

Inserindo ‑se no projeto do Livro do Gui, este ano o Almada Forum preparou a Chegada do Pai Natal de uma forma diferente, que aliou famí‑lias, amigos, desporto e solidariedade. Foi organizada a “Caminhada Família Solidária” cujo objetivo foi celebrar a chegada do Pai Natal, fomentar o desporto e ao mesmo tempo apoiar a Instituição Ajuda de Berço.

NATAL 2014 – NOVEMBRO E DEZEMBRO 14

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DeclaraçãoAmbiental

13. COMUNICAÇÃO, FORMAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES, FORNECEDORES E SUBCONTRATADOS

Por cada participante na Caminhada Solidária, de cerca de 3 quilómetros, o Almada Forum ofereceu 2€ à Ajuda de Berço e no final da cami‑nhada foi entregue a esta Instituição o cheque com o montante correspondente ao número de participantes.

A Ilha do Pai Natal foi também inspirada no tema do Livro do Gui tendo inclusivamente 2 bicicle‑tas ecológicas, onde as crianças puderam ficar mais em forma pedalando. Ao pedalarem esta‑vam a ajudar a produção de energia necessária para iluminar a grande árvore de Natal da Ilha.

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Além do referido anteriormente, foi ainda lan‑çado um desafio às escolas: “Presépios no Almada Forum 2014”, um passatempo com o objetivo de fortalecer a parceria entre o Al mada Forum e as Escolas do Concelho, através desta mostra de trabalhos realizados pelos alunos das escolas, todos eles em materiais recicláveis, num espaço de acesso privilegiado e na época do ano com maior tráfego. O prémio para os vencedores foi uma visita ao Jardim Zoológico de Lisboa.

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DeclaraçãoAmbiental

ABL Área Bruta Locável ‑ a área que produz rendimento no conjunto comercial afeta aos espaços de comércio.

Água Residual Trata ‑se de uma combinação dos líquidos e resíduos arrastados pela água e provenientes de casas, edifícios comerciais e fábricas. As quatro fontes de água residual são: águas domésticas ou urbanas, industriais, agrícola e pluviais.

Ambiente Conjunto de condições que envolvam e sustentam os seres vivos no interior da biosfera, incluindo clima, recursos hídricos e outros organismos.

Aterro Sanitário Sistema empregue para disposição final de resíduos sólidos sobre a terra, os quais são espalhados e compactados e cobertos com terra.

Avaliação de Conformidade Exame sistemático do grau em que um produto, processo ou serviço atende aos requisitos especificados.

Avaliação de Desempenho Ambiental

Processo de medição, análise, avaliação, relato e comunicação do desempenho ambiental de uma organização.

AVAC Ar Condicionado e Ar Ventilado.

Building Management System (BMS)

Sistema de gestão integrada de edifícios, que permite monitorizar e projetar controlos específicos para o edíficio.

CO2 Dióxido de Carbono – Gás Efeito de Estufa

Compostagem Reaproveitamento da fração orgânica do resíduo transformando ‑o em adubo orgânico. Técnica que consiste em deixar fermentar uma mistura de restos orgânicos e vegetais, afim de se obter o composto orgânico.

Contaminação A ação ou efeito de corromper ou infetar por contacto. Termo usado como sinónimo de poluição, empregado em relação direta a efeitos sobre a saúde do Homem.

Controlo Ambiental Conjunto de ações visando manter a níveis satisfatórios as condições do Ambiente.

Desempenho Ambiental Termo utilizado para caracterizar os resultados mensuráveis do sistema de gestão ambiental, relacionados ao controlo dos aspetos ambientais de uma organização, com base na sua política ambiental e metas ambientais.

Desenvolvimento Sustentado (ONU)

Definido pela Comissão Brundtland – ONU como sendo o desenvolvimento que atende da melhor forma possível as necessidades atuais e futuras do Homem, sem afetar o Ambiente e a diversidade biológica.

Recolha Seletiva de Resíduos Sistema de recolha de resíduos recicláveis previamente separados na fonte geradora. Existem 3 grupos principais de resíduos recicláveis: papel, vidro, plástico e metal. O Almada Forum tem 4 grupos, pela separação do plástico e metal.

EE Energia Elétrica

Efluente Qualquer tipo de água, ou líquido, que flui de um sistema de recolha, reservatórios, canais ou de sistema de tratamento ou deposição final.

EMAS Designação Inglesa de “Environmental Management and Audit Scheme”. Sistema criado em 1993 pela União Europeia (Regulamento CEE n.º 1836/93), permitindo a participação voluntária e o registo das empresas que possuam um Sistema de Gestão Ambiental a funcionar em obediência a determinadas regras e requisitos fixados naquele regulamento.

Emissões Resíduos descarregados no Ambiente, em geral, relacionado a descargas de gases, podendo também referir ‑se a elementos liquídos ou radioativos.

GEE Emissão de Gases com Efeito Estufa

14. DEFINIÇÕES E GLOSSÁRIO

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Impacte Ambiental Qualquer alteração do Ambiente, adversa ou benéfica, total ou parcialmente resultante da atividade, produtos ou serviços da organização.

ISO Organização internacional de padronização, formada pelos representantes de mais de 120 países e sediada na Suíça. É responsável por elaborar e difundir normas internacionais em quase todos os domínios de atividade.

ISO 14000 Conjunto ou série de normas da ISO, de carácter voluntário, que visa sistematizar os princípios de gestão ambiental nas empresas.

Poluição Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do Meio Ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante da atividade humana.

Resíduo Material descartado, individual ou coletivamente, pela ação humana, animal ou fenómenos naturais.

Resíduo Indiferenciado Resíduo proveniente da recolha indiferenciada e que não pode ser reciclado, pelo que é objeto de valorização energética ou direcionado para depósito em aterro.

Resíduo Orgânico Resíduo de origem vegetal ou animal, proveniente de restos de comida, como casca de fruta diversa, plantas, folhas, legumes, relva, borra de café, etc. Estes resíduos pela sua biodegrabilidade serão convertidos em fertilizante através do processo da compostagem.

Resíduo Reciclável Resíduo que pode ser reutilizado como matéria ‑prima para a produção de novos produtos.

Resíduos de Equipamento Elétrico ou Eletrónico (REEE)

Componentes, subconjuntos e consumíveis que fazem parte integrante de equipamentos elétrico e eletrónicos, no momento em que são descartados.

Resíduo Perigoso São todos os resíduos que apresentem pelo menos uma característica de perigosidade para a saúde ou para o Ambiente.

Reutilização Aproveitamento do resíduo sem submetê ‑lo a processamento industrial, assegurando o tratamento destinado ao cumprimento dos padrões de saúde pública e de proteção ao Meio Ambiente.

NP EN ISO 14001:2004 Versão Portuguesa da Norma Europeia. Referencial que traduz as especificações e linhas de orientação para utilização no estabelecimento e implementação de um Sistema de Gestão Ambiental.

Saneamento básico Conjunto de instalações e operações destinadas a garantir água potável de boa qualidade, a recolha e tratamento dos esgotos, a drenagem da água pluvial e a recolha e deposição final dos resíduos.

SCIE Segurança Contra Incêndios em Edificios.

Sistema de gestão ambiental Componente do sistema global de gestão, que inclui a estrutura organizacional, atividades de planeamento, responsabilidades, práticas, processos, procedimentos e recursos destinados a definir, aplicar, consolidar, rever e manter a política ambiental.

SGA Sistema de Gestão Ambiental.

SMAS Serviços Municipalizados Águas e Saneamento

UTA Unidade de Tratamento de Ar

ROI de xx k(Return OfInvestment)

Retorno de Media, serve como medida de avaliação do desempenho de um investimento, sendo neste contexto aplicado a estratégias de comunicação e marketing. K – significa a unidade de medida em mil euros.

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15. VALIDAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL

Nome da Organização:Multi Portugal(Gestão do Centro Comercial Almada Forum)

Endereço da Organização:Rua Sérgio Malpique n.º2, Feijó2810 ‑500 Almada Portugal

Pessoa de Contacto: Dr. Carlos CostaCódigo NACE: 68.32 CAE : 68100Número de trabalhadores: 9

N.º de Registo EMAS: PT ‑000100

Data de registo EMAS: 8 de novembro de 2010

Validade do Certificado de Registo: 16 de dezembro de 2016

Data da próxima Declaração Ambiental: Anual

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DeclaraçãoAmbiental

15. VALIDAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL

Entidade verificadora:Lloyd’s Register EMEA (Lloyd’s Register Quality Assurance)Av. D. Carlos I n.º 44 – 6.º, 1200 ‑649 Lisboa, Portugalwww.lrqa.pt

Verificador Ambiental: Vitor GonçalvesNúmero de Acreditação: PT ‑V ‑002Âmbito da Acreditação: L 68.32

Impressão conforme documento original.

Verificador Ambiental: Vitor Gonçalves

DENOMINAÇÃO E ELEMENTOS DE CONTACTO DA(S) AUTORIDADE(S) DE EXECUÇÃO COMPETENTE(S) DE QUE DEPENDE A ORGANIZAÇÃO

ALMADA FORUM

Rua Sérgio Malpique n.º 2, Feijó

2810 ‑500 Almada Portugal

Tel: 21 250 99 01 • www.almadaforum.com

PT-000100

Avenida Cáceres Monteiro, 10 ‑ 4ºArquiparque II ‑ Miraflores1495 ‑ 000 Algés, PortugalT +351 214 136 000 F +351 214 136 001

PT-000100