47
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS DE HORTALIÇAS. E DOENÇAS DE HORTALIÇAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende DAG DAG DAG DAG DAG DAG DAG DAG - - - - - UFLA UFLA UFLA UFLA UFLA UFLA UFLA UFLA

Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

E DOENÇAS DE HORTALIÇAS. E DOENÇAS DE HORTALIÇAS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende Profª. Luciane Vilela Resende

DAG DAG DAG DAG DAG DAG DAG DAG -------- UFLAUFLAUFLAUFLAUFLAUFLAUFLAUFLA

Page 2: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

�� Olerícolas são altamente afetadas por pragas Olerícolas são altamente afetadas por pragas

e doençase doenças

�� Estão entre as espécies botânicas mais Estão entre as espécies botânicas mais

problemáticas em termos fitossanitáriosproblemáticas em termos fitossanitários

�� AfetamAfetam a a produtividadeprodutividade

�� Ex.: Geminivírus/Ex.: Geminivírus/moscamosca brancabranca emem tomateirotomateiro

�� AfetamAfetam a a qualidadequalidade

�� Ex.: Ex.: nematóidesnematóides emem cenouracenoura

�� Tomate, batata, Tomate, batata, BrássicasBrássicas

Page 3: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

• Larvas subterrâneas

• Traças/brocas

• Tripes

• Ácaros

• Afídeos

• Lepidopteros

Principais pragas das OlerícolasPrincipais pragas das Olerícolas

Page 4: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Larvas Subterrâneas

Diabrotica speciosa (bicho-alfineteBatataBatata

Conoderus scalarisBicho-arame

Page 5: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Afídeos

Myzus persicaeTomate, batata, alface,

Aphis gossypiiTomate, melão

Page 6: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Afídeos

Brevicoryne brassicaeCouve-flor, repolho

Macrosiphum euphorbiaeTomate

Page 7: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Traças/brocas

Tuta absolutaTraça do tomateiro

Neulecinodes elegantalisBroca pequena

Page 8: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Broca Grande Broca Grande ((HeliothisHeliothis sppspp))

TomateiroTomateiro

PlutellaPlutella xylostellaxylostellaTraça das Traça das cruciferascruciferas

Page 9: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Tripes

Mosca Branca((BemisiaBemisia tabacitabaci B)B)

ThripsThrips tabacitabaciSolanaceasSolanaceas, alho, cebola, alho, cebola

Transmissores de virosesTransmissores de viroses

Page 10: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

TripesTripes ((ThripsThrips tabacitabaci ))

Page 11: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

ÁcarosTetranychusTetranychus urticaeurticae

Ácaro rajado Ácaro rajado

Page 12: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Ácaro do Bronzeamento

(Aculops lycopersici)

Ácaro Rajado (Tetranychus urticae)

Page 13: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

• Doenças fúngicas

• Doenças Bacterianas

• Viroses

• Nematóides

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

Page 14: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

FúngicasFúngicasPhytophthora infestans

Requeima

Alternaria solaniPinta Preta

Page 15: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

Alternaria porriQueima de alternaria

Alho, cebola

Plasmodiophora brassicaeBrássicas

Alternaria daucicenoura

MildioMildio::SphaerotecaSphaeroteca fuligineafuligineaOidioOidio;;PseudoperonosporaPseudoperonosporacubensiscubensisCucurbitaceasCucurbitaceas

Page 16: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

FúngicasFúngicas

FusariumFusarium oxysporumoxysporum f.sp.f.sp.lycopersicilycopersici

Page 17: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

BactériasBactérias

MurchaMurcha--bacterianabacteriana ((RalstoniaRalstoniasolanacearum

ClavibacterClavibacter michiganensesmichiganensesCancroCancro--bacterianabacteriana

Page 18: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

Xanthomonas campestris pv campestris- podridão

Negra

Page 19: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

VirosesViroses

TospovírusTospovírus

GeminivírusGeminivírus

Page 20: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais doenças das OlerícolasPrincipais doenças das Olerícolas

VirosesViroses

PVY PVY -- BatataBatata

Page 21: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

NematóidesNematóides

MeloidogyneMeloidogyne sppspp

Page 22: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Manejo integrado de pragas e

doenças

�Mudança de práticas agrícolas�Diminui os riscos de contaminação ambiental �Reduz os custos�Estratégias e táticas com uso racional�Controle químico e biológico – condições

específicas

Page 23: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Ecologia e biodiversidade�Conhecimento de aspectos fitotécnicos, biológicos e culturais

Solo e vegetação da área

�Solo fértil e rico em matéria orgânica�Classificação do solo e correção�Planta bem nutrida e resistente ao ataque�Manejo adequado de adubos, produtos

fitossanitários e plantas daninhas

Page 24: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Amostragem e nível de controle

de pragas e doenças

�Fatores que influem na incidência da praga /patógeno�Interação desses fatores�Conhecimento da bioecologia da praga/patógeno�Nível populacional�NC e NDE�Técnicos treinados

Page 25: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

O MIP é definido como um sistema de

manejo de pragas que no contexto, associa o

ambiente e a dinâmica populacional da espécie.

Utiliza todas as técnicas apropriadas e métodos

de forma tão compatível quanto possível e

mantém a população da praga em níveis abaixo

daqueles capazes de causar dano econômico

(Quintela 2001).

Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas

Page 26: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais Métodos de controlePrincipais Métodos de controle

11-- Rotação de Cultura:Rotação de Cultura:Evitar rotação com plantas da mesma famíliaEvitar rotação com plantas da mesma família

Sugestão:Sugestão:

Solanácea Solanácea –– CucurbitáceaCucurbitácea-- LeguminosaLeguminosa

Solanácea Solanácea –– Convolvulácea Convolvulácea

Solanácea Solanácea -- CrucíferaCrucífera

Page 27: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Medida Cultural de controle Exemplo

• Desinfecção de

ferramentas (facas,

canivetes

Evitar transmissão de viroses

• Limpeza de

implementos

Arados com torrões de solo

podem levar nematóides

para áreas onde previamente

não eram problemas

• Arranquio e queima de

restos de cultura

Tomatal velho, infestado de

traça: arranquio e queima

para evitar passagem para

novos plantios

• Limitação do plantio a

determinadas épocas do

ano

Plantio do tomate o ano

todo: “reciclagem de algumas

doenças”

• Solarizaçao e/ou

inundação para

desinfecção do solo

Uso na desinfecção de

canteiros, estufas

Principais Métodos de controlePrincipais Métodos de controle

22-- Controle CulturalControle Cultural

Page 28: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais Métodos de controlePrincipais Métodos de controle

33-- Controle Biológico:Controle Biológico:•• Emprego de organismos antagônicos à pragas e doençasEmprego de organismos antagônicos à pragas e doenças

Por ex.: Por ex.: TrichogramaTrichograma sppspp para controle da traça do tomateiropara controle da traça do tomateiro

•• Inseticidas biológicos: Inseticidas biológicos:

Por ex.: Por ex.: BacillusBacillus thuringiensisthuringiensis –– controle de lepidópteroscontrole de lepidópteros

Page 29: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Controle biológico no MIControle biológico no MIExemplosExemplos de de inimigosinimigos NaturaisNaturais

Watanabe e Watanabe e MeloMelo, 2006, 2006

Page 30: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

�Exemplos de usos de controle biológico:�Orius sp. : controle de Frankliniella occidentalis (Pergande)

Tomate, berinjela, pepino, pimentão e morango,

• Emprego de organismos antagônicos à pragas e doenças

• Por ex.: Trichograma spp para controle da traça do

tomateiro

• Inseticidas biológicos:

• Por ex.: Bacillus thuringiensis – controle de lepidópteros

Controle biológico no MIControle biológico no MI

Page 31: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Controle das moscas-brancas:�Encarsia formosa Gahan - parasitas

liberados dois meses após o plantio�5 liberações – 1,5 vespa/planta

Controle biológico no MI

Page 32: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Controle da traça e broca-pequena-do-tomateiro:

�Vespas predadoras de ocorrência natural

�Rasgam a epiderme do tecido vegetal e predam a

traça

�Utilização de Bacillus thuringiensis – aplicações

quando população de praga é baixa e lagartas

nos primeiros instares.

Controle biológico no MI

Page 33: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais Métodos de controlePrincipais Métodos de controle

44-- Controle Ambiental:Controle Ambiental:

•• Irrigação:Irrigação:Excesso: predispõe a doenças, principalmenteExcesso: predispõe a doenças, principalmente

BacteriosesBacterioses

Falta: diminui produção e/ou qualidade(ex. alface)Falta: diminui produção e/ou qualidade(ex. alface)

•• Plantio em estufas:Plantio em estufas:Pode diminuir incidência de doenças/pragas,Pode diminuir incidência de doenças/pragas,

Porem, manejo inadequado pode até aumentar.Porem, manejo inadequado pode até aumentar.

Page 34: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais Métodos de controlePrincipais Métodos de controle

55-- Controle Químico:Controle Químico:�Importante ferramenta para manejo integrado depragas�Produtos seletivos�Como aplicar?�Estudos de seletividade para:

� Traça do tomateiro� Mosca-branca

�Estudo de produtos fitossanitários para utilização noMIP

Page 35: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais Métodos de controlePrincipais Métodos de controle

55-- Controle Químico:Controle Químico:•• Uso de inseticidas, acaricidas, fungicidas:Uso de inseticidas, acaricidas, fungicidas:

Observar:Observar:

•• Recomendações para cada doença/pragaRecomendações para cada doença/praga

••Classe toxicológica:Classe toxicológica:

II-- extremamente tóxicoextremamente tóxico-- rótulo vermelhorótulo vermelho

IIII-- altamente tóxicoaltamente tóxico-- rótulo amarelorótulo amarelo

IIIIII-- medianamente tóxicomedianamente tóxico-- rótulo azulrótulo azul

IVIV-- pouco tóxico pouco tóxico –– rótulo verderótulo verde

•• Efeito residual, dosagem, número e método de aplicação, Efeito residual, dosagem, número e método de aplicação,

precauções de uso (equipamento de proteção), primeiros precauções de uso (equipamento de proteção), primeiros

Socorros, advertências quanto à proteção ao meio ambienteSocorros, advertências quanto à proteção ao meio ambiente

Page 36: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Principais Métodos de controlePrincipais Métodos de controle

66-- Resistência Varietal:Resistência Varietal:•• Método mais duradouro e pouco onerosoMétodo mais duradouro e pouco oneroso

•• proteção do meio ambienteproteção do meio ambiente

•• mais eficiente no controle de pragas do solo e nematóidesmais eficiente no controle de pragas do solo e nematóides

Por ex.: nematóide em batataPor ex.: nematóide em batata--docedoce

77-- Manejo Integrado:Manejo Integrado:

•• Faz uso de vários métodosFaz uso de vários métodos

•• BaseiaBaseia--se no conhecimento do nível de dano econômico, se no conhecimento do nível de dano econômico,

nem sempre disponível para nem sempre disponível para olerícolasolerícolas

Page 37: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Resistência VarietalResistência VarietalEx.: Tomate

Page 38: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Manejo integrado de DoençasManejo integrado de Doenças

•• Uso racional e múltiplo das clássicas técnicas de

controle;

•Atuação sobre todos os componentes da cadeia

produtiva (preparo do solo, seleção de cultivares

e híbridos, fertilizações, irrigações, tratos

culturais, manejo de pragas, etc), que estão mais

ou menos relacionados à doença;

Page 39: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

•• Queima de restos culturais; (não funciona para “Murcha-de-

fusário”

• Eliminação de plantas hospedeiras (Solanáceas);

• Praticar rouguing;

• Desinfecção de ferramentas;

• Uso de Sistema de Previsão da doença para aplicação de

fungicidas protetores:

• Por ex: Sistemas de previsão para “Requeima”:

“Maior número de sistema de previsão tem sido

desenvolvido para prever a ocorrência de epidemias de

requeima da batateira e tomateiro (Phytophthora infestans

(Mont.) De Bary) do que para qualquer outra doença de

plantas em termos mundiais.”

Manejo de Doenças FúngicasManejo de Doenças Fúngicas

Page 40: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Ex.

Sistema de Wallin (1962), a previsão da ocorrência iniciale a subseqüente expansão da requeima é baseada naumidade relativa do ar e da temperatura. O sistema ébaseado na acumulação sazonal de “valores deseveridade”. Valores de severidade são númerosarbitrariamente atribuídos à relação específica entre aduração de períodos com umidade relativa de 90% e atemperatura média durante esse período.Nesse sistema aocorrência da requeima é esperada para 7 a 14 dias, após18 a 20 valores de severidade terem sido acumulados apartir da emergência das plantas.

Page 41: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

•• Remover plantas daninhas;

• Rotação de cultura;

• Evitar irrigação por aspersão;

• Desinfecção de ferramentas;

• Evitar práticas culturais com as folhas molhadas;

• Utilização de áreas novas que não tenham a presença do

patógeno ou que nunca foram cultivadas com plantas

hospedeiras. Sugere-se evitar a utilização de equipamentos

nesta área que venham de um histórico com este patógeno.

• Uso de variedades resistentes

Manejo de Doenças FúngicasManejo de Doenças Fúngicas

Page 42: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

• Manutenção do campo livre de plantas

daninhas;

• Deve-se evitar o plantio em áreas quentes e

plantios de verão quando predominar alta

umidade relativa do ar;

• Descarte de material infectado distantes dos

campos de produção;

•Desinfecção de equipamentos, de caixas para

colheita e de galpões com água sanitária;

Manejo de Doenças BacterianasManejo de Doenças Bacterianas

Page 43: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

•Controle de insetos mastigadores;

•Adubações devem ser balanceadas. Excesso de

nitrogênio, favorece o crescimento vegetativo

da planta e a manutenção de umidade entre as

folhas; além disso, essas plantas se quebram

com facilidade, abrindo portas para a entrada

da bactéria;

• Rotação de cultura

Manejo de Doenças BacterianasManejo de Doenças Bacterianas

Page 44: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Manejo de Doenças BacterianasManejo de Doenças Bacterianas

•Emprego de água de boa qualidade (fazer

análise prévia) na irrigação;

•Rouguing;

•Após contato com a planta doente, as mãos

devem ser lavadas com água e sabão, e os

equipamentos, desinfetados com hipoclorito de

sódio (água sanitária a 10%);

• Controle fitossanitário deve ser realizado no

início da infecção. A utilização do cobre como

preventivo deve ser considerada

Page 45: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

• Eliminação dos restos culturais;

• Cuidado com plantas daninhas

• Emprego de sementes sadias no plantio.

Tratamento da semente com calor seco (78ºC

por dois a três dias);

• Eliminação de vetores

Manejo de Doenças ViróticasManejo de Doenças Viróticas

Page 46: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

Produtos alternativos no controle de pragas:�Sabão�Óleo vegetal e mineral�Enxofre�Urtiga�Cravo�Pimenta-do-reino�Jacatupé�Crisântemo�Cinamomo�Neem

Pontos importantes para o sucesso do controle de pragas e doenças em

Olerícolas

Page 47: Manejo Integrado de Pragas e Doencas1[11111]

�Proceder a eliminação de restos culturais

�Utilização da fauna de pássaros, peixes e

mamíferos:

� atração de pássaros

�plantio de frutíferas nativas

�preservação das nascentes

�liberação periódica de aves e mamíferos no

local