Manual Apoio Docente Desempregado 2012 2013 27-8-2012

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    MANUAL DE APOIO AO DOCENTE DESEMPREGADO

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    O que ?

    O subsdio de desemprego um valor em dinheiro que pago em cada ms a quem perdeu o emprego de formainvoluntria, e que se encontre inscrito para emprego no centro de emprego.

    O subsdio de desemprego destina-se a compensar a perda das remuneraes de trabalho.

    Quem tem direito ao subsdio de desemprego?

    Trabalhadores que tiveram um contrato de trabalho e que descontaram para a Segurana Social (ou que tenhamo contrato suspenso por salrios em atraso).

    Pensionistas de invalidez desempregados que passem a ser considerados aptos para o trabalho. Trabalhadores do servio domstico desde que:

    Sejam contratados ao ms em regime de tempo inteiro e tenham celebrado um acordo por escrito com oempregador para descontarem sobre o salrio real;

    O acordo tenha sido entregue no competente servio de segurana social e se verifiquem as condies paraser considerada como base de incidncia de contribuies a remunerao efetiva.

    Trabalhadores agrcolas, inscritos na Segurana Social a partir de 1 de janeiro de 2011. Trabalhadores agrcolas indiferenciados, inscritos na Segurana Social at 31 de dezembro de 2010, desde

    que: Sejam contratados sem termo e a tempo inteiro e tenham celebrado um acordo escrito com o seu

    empregador, antes de terem completado 60 anos de idade, para descontarem sobre o salrio real ; O acordo tenha sido entregue no Centro Distrital de Segurana Social competente; O valor do salrio no seja inferior ao salrio mnimo nacional.

    Trabalhadores nomeados para cargos de gesto desde que, data da nomeao, pertencessem ao quadro daprpria empresa como trabalhadores contratados h pelo menos um ano e enquadrados no regime geral desegurana social dos trabalhadores por conta de outrem;

    Trabalhadores contratados que, cumulativamente, so gerentes (scios ou no) numa entidade sem finslucrativos (ex: uma sociedade recreativa sem fins lucrativos), desde que no recebam pelo exerccio dessasfunes qualquer tipo de remunerao;

    Professores do ensino bsico e secundrio; Trabalhadores do setor aduaneiro; Ex-militares em regime de contrato e em regime de voluntariado (ver Perguntas frequentes).

    Quem no tem direito ao subsdio de desemprego?

    Trabalhadores independentes (a recibos verdes ou empresrios em nome individual)Nota:Os trabalhadores independentes que prestem servio maioritariamente a uma entidade contratante e daqual dependem economicamente, ou seja, desde que 80% ou mais do valor total anual dos rendimentos daatividade independente seja obtido dessa entidade, passam a ter apoio no desemprego a partir de 2013 desde que

    satisfaam as condies de atribuio Administradores, diretores e gerentes de empresas (ver excees nas Perguntas frequentes) Trabalhadores contratados e que sejam gerentes noutra empresa com fins lucrativos, onde exercem as funes

    de gerente, mesmo que no sejam remunerados pelo exerccio dessa atividade; Trabalhadores no domcilio. Pensionistas de invalidez e velhice Quem, data do desemprego, j puder pedir a Penso de Velhice

    Quais as condies necessrias para ter acesso ao subsdio de desemprego?

    1. Ser residente em Portugal2. Se for estrangeiro, ter ttulo vlido de residncia ou outra autorizao que lhe permita ter um contrato de

    trabalho.3. Se for refugiado ou aptrida, ter um ttulo vlido de proteo temporria.

    SUBSDIO DE DESEMPREGO

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    4. Ter tido um emprego com contrato de trabalho.5. Ter ficado desempregado por razes alheias sua vontade (desemprego involuntrio).6. No estar a trabalhar (se trabalhar a tempo parcial como trabalhador por conta de outrem (TCO) ou como

    independente (TI), poder ter direito ao subsdio de desemprego parcial desde que a retribuio do trabalho porconta de outrem ou o rendimento relevante da atividade independente seja inferior ao valor do subsdio dedesemprego).

    7. Estar inscrito, procura de emprego, no Centro de Emprego da rea onde vive.8. Ter pedido o subsdio no prazo de 90 dias a contar da data de desemprego (ver situaes em que o prazo de 90dias pode ser alargado)

    9. Cumprir oprazo de garantia.

    Qual o prazo de garantia?

    Para ter direito ao subsdio de desemprego tem de ter trabalhado como contratado e descontado para a Segurana Socialou para outro regime obrigatrio de proteo social durante pelo menos 360 dias nos 24 meses imediatamenteanteriores data em queficou desempregado.

    Este novo prazo de garantia s se aplica aos requerimentos apresentados a partir de 01 07-2012, ainda que o

    desemprego tenha ocorrido em data anterior.

    Se tiver trabalhado menos dias, pode ter direito ao Subsdio Social de Desemprego.

    O que conta para o prazo de garantia?

    Contam para o prazo de garantia:

    todos os dias que trabalhou como contratado; os dias que trabalhou no ms em que foi despedido; os dias de frias a que tinha direito e que foram pagos mas que no foram gozados; os dias em que esteve a receber subsdio da segurana social no mbito da proteo na doena e na

    parentalidade, com exceo dos subsdios sociais parentais. os dias que trabalhou num pas da Unio Europeia ou Suia, na Islndia, Noruega, Listenstaina e Suia (ter de

    apresentar o formulrio U1,preenchido pela segurana social do pas onde trabalhou); os dias que trabalhou em pases com os quais Portugal tenha acordos de segurana social, que permitam

    contabilizar o perodo de descontos nesses pases para ter acesso ao subsdio de desemprego portugus (ter deapresentar o formulrio respeitante a cada pas preenchido pela segurana social do pas onde trabalhou);

    at 120 dias em que esteve receber um subsdio da Segurana Social de doena ou maternidade que tenhadeterminado o registo de remuneraes por equivalncia, se for trabalhador domstico ou agrcola.

    No contam para o prazo de garantia:

    os dias em que esteve a receber prestaes de desemprego; os dias em que trabalhou com contrato a tempo parcial (part-time), ou exerceu atividade independente e recebeusimultaneamente Subsdio de Desemprego Parcial.

    B2Qual a relao desta prestao com outras que j recebo ou posso vir a receber?

    No pode acumular com:

    Penso da Segurana Social ou de outro sistema de proteo social obrigatrio (incluindo a funo pblica esistemas de segurana social estrangeiros).

    Pr-reforma. Pagamentos regulares feitos pelos empregadores por ter terminado o contrato de trabalho. Outros subsdios que compensem a perda de remunerao do trabalho (Subsdio de Doena, Subsdio parentalinicial ou por adoo, etc.).

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    Pode acumular com:

    Indemnizaes e penses por riscos profissionais (doenas profissionais e acidentes de trabalho) e equiparadas(deficientes das Foras Armadas).

    Bolsa complementar por realizar trabalho socialmente necessrio (quem fizer trabalho socialmente necessriopromovido pelo Centro de Emprego tem direito a receber mais 20% do valor do indexante dos apoios socias.

    Subsdio Social de Desemprego

    Se no cumprir as condies para receber o Subsdio de Desemprego pode ter direito ao Subsdio Social de DesempregoInicial.

    Se j recebeu todo o Subsdio de Desemprego a que tinha direito e continua desempregado, pode ter direito ao SubsdioSocial de Desemprego Subsequente.

    Subsdio de Desemprego Parcial

    Se na data em que cessou o contrato de trabalho, que determina a concesso do subsdio de desemprego, tambm temoutro emprego por conta de outrem a tempo parcial ou exerce uma atividade independente pode ter direito ao subsdio dedesemprego parcial desde que a retribuio do trabalho por conta de outrem ou o rendimento relevante da atividadeindependente seja inferior ao valor do subsdio de desemprego.

    Se est a receber subsdio de desemprego e comear a trabalhar como trabalhador por conta de outrem (TCO) a tempoparcial ou como independente (TI), e se a retribuio do trabalho por conta de outrem ou o rendimento relevante daatividade independente for inferior ao valor do subsdio de desemprego, pode receber Subsdio de Desemprego Parcial.(ver Guia/Guio Subsdio de Desemprego Parcial).

    Ateno:o exerccio da atividade no pode, em qualquer caso, ser feito na empresa que efetuou o despedimento dotrabalhador e que determinou a atribuio do respetivo subsdio de desemprego ou em empresa ou grupo empresarial quetenha uma relao de domnio ou de grupo com aquela.

    Pagamento do montante nico das prestaes de desemprego

    O subsdio de desemprego pode ser pago antecipadamente de uma s vez, na totalidade ou parcialmente, caso apresenteno Centro de Emprego do Instituto de Emprego e Formao Profissional, I.P. (IEFP) um projeto de criao do seu

    prprio emprego e este seja aprovado (Ver Prestaes de DesempregoMontante nico ou em:

    http://www.iefp.pt/apoios/candidatos/CriacaoEmpregoEmpresa/Paginas/Apoios_Criacao_Proprio_Emprego_Beneficiarios_Prestacoes_Desemprego.aspx)

    Como posso pedir?Que formulrios e documentos tenho de entregar?

    Formulrios

    Modelo RP5000 Requerimento de Prestaes de Desemprego (preenchido online pelo funcionrio do Centrode Emprego).

    Nota: Por motivos tcnicos, no possvel a apresentao do requerimento na Segurana Social Direta, podendo apenasser apresentado no centro de emprego.

    Modelo RP5044-DGSS Declarao de situao de desemprego passada pela entidade empregadora ou pelaAutoridade para as Condies de Trabalho (se a entidade empregadora se recusar/no puder faz-lo)

    Modelo GD 018-DGSS Declarao de Retribuies em Mora passada pela entidade empregadora ou pelaAutoridade para as Condies de Trabalho (quando o contrato suspenso por salrios em atraso, disponvel emhttp://www.seg-social.pt).

    http://www.iefp.pt/apoios/candidatos/CriacaoEmpregoEmpresa/Paginas/Apoios_Criacao_Proprio_Emprego_Beneficiarios_Prestacoes_Desemprego.aspxhttp://www.iefp.pt/apoios/candidatos/CriacaoEmpregoEmpresa/Paginas/Apoios_Criacao_Proprio_Emprego_Beneficiarios_Prestacoes_Desemprego.aspxhttp://www.iefp.pt/apoios/candidatos/CriacaoEmpregoEmpresa/Paginas/Apoios_Criacao_Proprio_Emprego_Beneficiarios_Prestacoes_Desemprego.aspxhttp://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.iefp.pt/apoios/candidatos/CriacaoEmpregoEmpresa/Paginas/Apoios_Criacao_Proprio_Emprego_Beneficiarios_Prestacoes_Desemprego.aspxhttp://www.iefp.pt/apoios/candidatos/CriacaoEmpregoEmpresa/Paginas/Apoios_Criacao_Proprio_Emprego_Beneficiarios_Prestacoes_Desemprego.aspx
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    Modelo RP 5059-DGSSMajorao do Montante do Subsdio de Desemprego (disponvel emhttp://www.seg-social.pt)

    Obs: O requerimento deve ser apresentado, preferencialmente na Segurana Social Direta emhttp://www.seg-social.pt.

    Pode, ainda, ser entregue em qualquer Servio de Atendimento da Segurana Social ou enviado pelo correio para o

    Centro Distrital de Segurana Social da rea da residncia do beneficirio.

    Documentos necessrios

    Deve identificar-se com um documento de identificao: Bilhete de Identidade ou Carto do Cidado para os cidadosportugueses, Autorizao para viver e trabalhar em Portugal para cidados de pases terceiros e Bilhete de Identidade oupassaporte vlido para cidados da Unio Europeia e Carto de Contribuinte Fiscal.

    Declarao da entidade empregadora que comprova o desemprego e indica a data da ltima remunerao (ModeloRP5044-DGSS). Pode ser entregue: diretamente pela entidade empregadora atravs da Segurana Social Direta (s com autorizao do trabalhador,devendo o empregador entregar uma cpia ao trabalhador)

    em papel pelo trabalhador no Centro de Emprego.

    Se a entidade empregadora se recusar ou no puder entregar a declarao comprovativa do desemprego, nomeadamente,por falecimento do empregador, ser a Autoridade para as Condies de Trabalho (antiga Inspeo-Geral do Trabalho) apass-la, no prazo de 30 dias a partir da data em que o trabalhador a pede.

    Ateno: Tem de inscrever-se no Centro de Emprego da zona onde vive antes de pedir o Subsdio de Desemprego.

    Situaes em que necessrio apresentar outros documentos:

    Se o empregador terminar o contrato com justa causa Prova de ao judicial do trabalhador contra a entidade empregadora.

    Se o trabalhador terminar o contrato com justa causa S necessria a apresentao da prova de ao judicial contra a entidade empregadora quando o beneficirio

    invoca justa causa de despedimento e o empregador, na declarao Modelo RP5044-DGSS, indica motivodiferente do invocado pelo trabalhador e que caracterize o desemprego como voluntrio, nomeadamente omotivo de denncia do contrato de trabalho/demisso por iniciativa do trabalhador.

    Se o trabalhador suspender o contrato por salrios em atraso Formulrio GD 018-DGSS, devidamente preenchido (nestes casos no apresentada a declarao de situao de

    desemprego Modelo RP5044-DGSS). Prova da comunicao entidade empregadora e Autoridade para as Condies de Trabalho (antiga Inspeo-

    Geral do Trabalho)

    Trabalhadores migrantes da Unio Europeia, Islndia, Noruega, Listenstaina e Suia

    a. Que residem em Portugal e onde vm requerer as prestaesDocumento porttil U1Nota: Os trabalhadores migrantes devem inscrever-se, para emprego, no centro de emprego, onde lhes entregue uma declarao que prova a inscrio no centro de emprego, devendo posteriormente dirigir-se aoservio de segurana social competente com a referida declarao e com o documento porttil U1, para arequererem as prestaes de desemprego.

    http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.seg-social.pt/
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    b. A receber prestaes de desemprego na Unio Europeia, Islndia, Noruega, Listentaina ou Sua, que vmprocurar trabalho em Portugal.

    Nas situaes em que os beneficirios (portugueses ou cidados de um pas da Unio Europeia, Islndia,Noruega, Listenstaina ou da Suia) esto a receber prestaes de desemprego num pas da Unio Europeia,Islndia, Noruega, Listenstaina ou na Suia e vm procura de trabalho em Portugal acompanhados do

    documento porttil U2, apenas devem proceder sua inscrio no competente centro de emprego e ficaremsujeitos ao controlo organizado pelo centro de emprego.

    Beneficirios que esto a receber prestaes de desemprego em Portugal e pretendem ausentar-se do territrionacional para procurar trabalho, mantendo o direito s prestaes de desemprego

    Se for procurar trabalho para um pas da Unio Europeia, Islndia, Noruega, Listenstaina ou na Suia deve:

    Informar o centro de emprego de que se vai ausentar do territrio nacional para procurar trabalho; Solicitar ao competente servio de segurana social o documento porttil U2; Inscrever-se como candidato a emprego nos servios de emprego do Estado-Membro da Unio Europeia,

    Islndia, Noruega, Listentaina ou da Suia onde vai procurar trabalho, no prazo de 7 dias, devendo a apresentar

    o documento porttil U2. (Caso a inscrio seja feita aps o referido prazo, as prestaes de desemprego s lheso pagas a partir da data da inscrio no servio de emprego do Estado-Membro da Unio Europeia, Islndia,

    Noruega, Listentaina ou da Suia para onde se deslocou).

    Importante: As prestaes de desemprego podem ser pagas por um perodo de trs meses a contar da data em que odesempregado deixou de estar disposio do centro de emprego da rea da sua residncia em Portugal, podendo sersolicitada a sua prorrogao por mais 3 meses. Neste caso, o requerimento dever ser devidamente fundamentado(designadamente na perspetiva da promoo da empregabilidade do beneficirio) e entregue at 30 dias antes do termodo perodo inicial.

    As prestaes so concedidas pelo centro distrital de segurana social e a seu cargo, nos termos da legislao portuguesae pagas diretamente ao beneficirio enquanto procura emprego no outro Estado-Membro da Unio Europeia, Islndia,

    Noruega, Listentaina ou da Suia.

    O beneficirio fica sujeito ao controlo que organizado pelo servio de emprego desse Estado-Membro da UnioEuropeia, Islndia, Noruega, Listentaina ou da Suia, que o informa das suas obrigaes, devendo o mesmo respeitar ascondies estabelecidas pela legislao daquele Estado-Membro da Unio Europeia, Islndia, Noruega, Listentaina ou daSuia.

    O servio de emprego do Estado-Membro da Unio Europeia, Islndia, Noruega, Listentaina ou da Suia para onde odesempregado se deslocou envia imediatamente ao competente centro distrital de segurana social um documento(formulrio U009) do qual constem a data de inscrio do desempregado nos servios de emprego e o seu novoendereo.

    Se, durante o perodo em que o desempregado tiver direito manuteno das prestaes, ocorrer algum facto suscetvelde modificar esse direito, o servio de emprego do Estado-Membro da Unio Europeia, Islndia, Noruega, Listentaina ou

    da Suia para onde o desempregado se deslocou transmite de imediato instituio portuguesa competente e aointeressado um documento do qual constem as informaes pertinentes.

    Se o desempregado no encontrar emprego no Estado-Membro da Unio Europeia, Islndia, Noruega, Listentaina ou daSuia para onde se deslocou e regressar a Portugal antes do termo do perodo de 3 meses, para continuar a receber as

    prestaes de desemprego ter de se inscrever no centro de emprego da sua rea de residncia. Se no regressar aPortugal e no se inscrever no centro de emprego at ao termo do perodo de 3 ou, no caso de prorrogao, 6 meses,

    perde o direito s prestaes que lhe estavam a ser pagas pela instituio portuguesa, salvo se provar, atravs dodocumento porttil U1, que esteve a trabalhar.

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    Ex-militares em regime de contrato (menos de 6 anos)

    Declarao do empregador que comprove que o trabalhador pediu a renovao do contrato e que esta no lhe foi dada sefor assinalado o n. 18 do ponto 2.3 da declarao de situao de desemprego (DSD) Modelo RP 5044-DGSS (Nestescasos o desemprego considerado involuntrio).

    Nos casos em que o trabalhador no pediu a renovao do contrato deve ser assinalado o n. 9 do ponto 2.3 da DSD, nosendo necessria qualquer declarao adicional, mas nestes casos o desemprego considerado voluntrio.

    Apresentao do requerimento por um representante

    O requerimento das prestaes de desemprego pode ser apresentado por um representante nos casos em que osbeneficirios adoeam aps a data do desemprego e fiquem impedidos de sedeslocarem ao centro de emprego, devendoo representante fazer prova do impedimento dobeneficirio atravs do atestado (CIT) emitido por mdico dos servioscompetentes do ServioNacional de Sade.Caso a situao de doena se prolongue para alm da data inicialmente prevista, os beneficirios devem remeter ao centrode emprego da rea da sua residncia a respetiva certificao mdica (CIT) no prazo de 5 dias teis.

    Aps o termo do perodo de incapacidade temporria para o trabalho, os beneficirios devem atualizar a respetivainscrio no centro de emprego da rea da sua residncia no prazo de 5 dias teis.

    O incumprimento dos prazos de remessa do CIT ou de atualizao da inscrio no centro de emprego pode determinar areduo do perodo de concesso.

    Onde se pede?

    No Centro de Emprego da zona onde vive

    At quando se pode pedir?

    At 90 dias depois da data do desemprego no entanto, apenas tem direito a receber a partir da data de entrega do pedido.

    Se entregar o requerimento aps o prazo de 90 dias, os dias correspondentes ao atraso sero descontados no perodo de

    concesso das prestaes de desemprego.

    A contagem dos 90 dias fica suspensa enquanto o trabalhador estiver numa destas situaes:

    Baixa por doena (se a baixa se prolongar por mais de 30 dias, tem de ser comunicada Segurana Social econfirmada pelo Sistema de Verificao de Incapacidades; caso contrrio, retoma-se a contagem dos 90 dias do

    prazo a partir do 31. dia de doena) A receber subsdio por risco clnico durante a gravidez, subsdio por interrupo da gravidez, subsdio parental

    (subsdio parental inicial, subsdio parental inicial exclusivo do pai, subsdio parental inicial exclusivo da mee subsdio parental inicial a gozar por um progenitor em caso de impossibilidade do outro) e subsdio poradoo;

    A desempenhar funes de manifesto interesse pblico; Detido em estabelecimento prisional e outras medidas de coao privativas da liberdade; espera que a Autoridade para as Condies de Trabalho (antiga Inspeo-Geral do Trabalho) passe a

    declarao de situao de desemprego (quando a entidade empregadora se recusa ou no pode faz-lo).

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    Quais as minhas obrigaes?

    Obrigaes para com a Segurana Social

    1. Comunicar Segurana Social, no prazo de 5 dias teis, a contar da data em que toma conhecimento: Qualquer situao que leve suspenso ou ao fim das prestaes do Subsdio de Desemprego A deciso judicial em relao ao processo contra a entidade empregadora (quando o trabalhador terminou ocontrato com justa causa e a entidade empregadora no concordou ou vice-versa).

    Nota: Os beneficirios das prestaes de desemprego podem utilizar os seguintes meios para procederem s respectivascomunicaes:a. Servios de atendimento da Segurana Social,

    b. Por correio, para o centro distrital de segurana social da rea da residncia do beneficirio.

    2. Devolver o Subsdio de Desemprego, se lhe tiver sido pago sem ter direito a ele.

    O que acontece se no cumprir

    Situao Consequncia

    Se no cumprir os deveres para com a Segurana Social - Multa de 100,00 a 700,00

    Se trabalhar enquanto est a receber subsdio de desemprego (mesmo que no se prove que recebeu um salrio) - Multade 250,00 a 1.000,00

    Se no comunicar Segurana Social que comeou a trabalhar a contrato ou a recibo verde (para que lhe seja suspenso osubsdio de desemprego) - Pode ficar at 2 anos impedido de receber subsdio de desemprego e/ou subsdio social dedesemprego.

    Obrigaes para com o Centro de Emprego, desde a data de apresentao do requerimento das prestaes de

    desemprego.

    1. Aceitar e cumprir oPlano Pessoal de Emprego2. Aceitaremprego conveniente, trabalho socialmente necessrio, formao profissional e outras medidas activas

    de emprego em vigor.

    3. Procurar activamente emprego, de acordo com o plano pessoal de emprego, e demonstrar ao Centro de Empregoque o faz

    4. Apresentar-se quinzenalmente no Centro de Emprego (ou a outro local que lhe seja indicado). Os intervalosentre as apresentaes nunca podem ser superiores a 15 dias.

    5. Sujeitar-se a medidas de avaliao, acompanhamento e controlo, nomeadamente:- Comparecer nas datas e locais determinados pelo Centro de Emprego.

    6. Alm disso, deve avisar o Centro de Emprego, no prazo de 5 dias teis, a contar da data do conhecimento dofacto, se:

    Mudar de morada Viajar para fora do pas; deve comunicar quanto tempo vai estar ausente Iniciar ou terminar situaes de proteco na parentalidade: subsdio por risco clnico durante a gravidez,

    subsdio por interrupo da gravidez, subsdio parental inicial, subsdio parental inicial exclusivo do pai,subsdio parental inicial exclusivo da me, e subsdio parental inicial a gozar por um progenitor em caso deimpossibilidade do outro e subsdio por adopo.

    Ficar doente, mediante apresentao do Certificado de Incapacidade Temporria para o Trabalho porestado de doena (CIT) emitido pelo Servio Nacional de Sade inicial e respetivos prolongamentos.

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    Ficar na situao de incapacidade temporria para assistncia inadivel e imprescindvel em caso dedoena ou acidente, a filhos, adotados ou a enteados menores de 10 anos ou a deficientes, medianteapresentao do Certificado de Incapacidade Temporria para o Trabalho por estado de doena (CIT)emitido pelo Servio Nacional de Sade, inicial e respetivos prolongamentos.

    Cessar a incapacidade que permitiu a sua inscrio em situao de incapacidade temporria por motivo dedoena, para atualizar a inscrio no centro de emprego.

    Ateno: As situaes de doena tm que ser comunicadas ao Centro de Emprego, no prazo de 5 dias teis a contar dadata do seu incio. No entanto, se o beneficirio for convocado pelo Centro de Emprego mas, entretanto, ficar doente epor esse motivo no puder comparecer convocatria, para justificar a falta, deve apresentar o respectivo CIT, no prazode cinco dias seguidos a contar do dia imediato falta de comparncia.

    Os cidados estrangeiros devem manter o ttulo vlido de residncia ou permanncia que habilitou inscrio nocentro de emprego, sob pena da sua inscrio para emprego ser anulada.

    Pode ser dispensado de algumas destas obrigaes

    Em cada ano, pode ser dispensado de cumprir as obrigaes 1 a 5 durante 30 dias seguidos.

    Para isso tem de comunicar ao Centro de Emprego, com a antecedncia de 30 dias seguidos, qual o perodo em quepretende ter a referida dispensa.

    Caso no comunique com a antecedncia referida, no pode invocar que o incumprimento de qualquer dever ouobrigao foi efetuado em perodo de dispensado anual.

    Pode beneficiar do Estatuto do Trabalhador Estudante

    Os trabalhadores desempregados que data da cessao do contrato de trabalho, se encontrem abrangidos pelo Estatutodo Trabalhador Estudante, devem fazer prova do facto, no momento da apresentao do requerimento das prestaes dedesemprego, para que, perante eventuais incumprimentos, as justificaes possam ser aceites.

    No fazendo prova que estava a beneficiar do Estatuto de Trabalhador Estudante no momento da apresentao dorequerimento das prestaes de desemprego no pode invocar posteriormente esse mesmo Estatuto.

    O que so diligncias de procura ativa de emprego

    Respostas escritas a anncios de emprego; Respostas ou comparncias a ofertas de emprego divulgadas pelo Centro de Emprego ou pelos meios de

    comunicao social, ou divulgadas por qualquer outro meio; Apresentao de candidaturas espontneas; Diligncias para a criao do prprio emprego ou para a criao de uma nova iniciativa empresarial; Respostas a ofertas disponveis na Internet; Registos do curriculum vitae em stios da Internet; Comparncia em entrevistas de emprego ou seleo; Inscrio em empresas de recrutamento, seleo, Empresas de Trabalho Temporrio e Agncias Privadas de

    Colocao.

    Como se comprova as diligncias de procura ativa de emprego

    a) Comprovativo do envio de candidatura espontnea, nomeadamente mediante a exibio de cpia de cartas, do registodas remessas eletrnicas, atravs da exibio dos originais das respostas das empresas s candidaturas ou qualquer outra

    prova que o Centro de Emprego considere vlida. A declarao sob compromisso de honra pode ser igualmenteconsiderada, a ttulo excecional;

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    b) Comprovativo de resposta a anncios, nomeadamente mediante a exibio de cpias de anncios (com meno ao diade publicao, ainda que manuscrita) e ainda das cpias das cartas e anexos remetidos, devidamente datados, ou atravsda exibio dos originais das respostas das empresas s candidaturas formuladas. A declarao sob compromisso dehonra bem como qualquer outra prova que o Centro de Emprego considere vlida pode ser igualmente considerada emcomo as diligncias foram efetuadas;

    c) Comprovativo da comparncia nas entrevistas de emprego, mediante a exibio de declarao de comparncia emitidapor representante ou trabalhador da entidade, validada por aposio da respetiva assinatura;

    d) Na impossibilidade da obteno de uma declarao da empresa em que tenha ocorrido a entrevista e desde que amesma no resulte de convocatria do Centro de Emprego, poder ser considerado como comprovativo a declarao sobcompromisso de honra, desde que nesta conste uma meno expressa entidade e indicao de contacto pessoal paraeventual confirmao por parte do Centro de Emprego, ainda que promovida aleatoriamente;

    e) Comprovativo das iniciativas desencadeadas tendo em vista a criao do prprio emprego ou empresa, quando nohouver qualquer apoio por parte do IEFP, IP, mediante a exibio do original ou cpia da candidatura j apresentado oudos procedimentos ulteriores promovidos at ao deferimento, nomeadamente a inscrio de inicio de atividade naRepartio de Finanas, e/ou documento de constituio de empresa na hora;

    f) Comprovativo da participao em aes de aproximao ao mercado de emprego, mediante apresentao de umdocumento que a respetiva organizao promotora da ao possa emitir, identificando-se, bem como ao momento e olocal da ao e ainda o respetivo participante;

    g) Comprovativo da participao em aes de formao promovidas por entidades externas ao IEFP, IP, atravs daexibio de um documento da inscrio ou de frequncia;

    h) Respostas recebidas de entidades empregadoras;

    i) Comprovativo dos contactos estabelecidos com entidades empregadoras;

    j) Cpia dos anncios colocados, tendo visvel a data e o local onde foram colocados;

    O que acontece se no cumprir

    A inscrio no Centro de Emprego anulada e perde o direito ao Subsdio de Desemprego se, injustificadamente:

    Recusaremprego conveniente Recusar o Plano Pessoal de Emprego Recusar, desistir (sem justificao) ou for expulso (com justificao) de:

    medidas ligadas ao seuPlano Pessoal de Emprego trabalho socialmente necessrio formao profissional

    Faltar a uma convocatria do Centro de Emprego

    No se apresentar noutra entidade para onde tenha sido encaminhado pelo Centro de Emprego (por exemplo,para uma entrevista). O Centro de Emprego verificar por duas vezes o no cumprimento da apresentao quinzenal No cumprir por duas vezes a procura activa de emprego

    Nota: Tem at 5 dias seguidos para justificar todos os incumprimentos e situaes de doena.

    Se a inscrio no Centro de Emprego for anulada, s poder voltar a inscrever se 90 dias depois.

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    Deciso n. 1/2012, de 31 de maro.Acordo entre os Estados-Membros da Comunidade Europeia e a Confederao Sua, sobre a livre circulao de pessoas

    Decreto-Lei n. 64/2012, de 15 de maro. Altera o Decreto-Lei 220/2006, de 03 de novembro, republicado pelo Decreto-Lei n.72/2010, de 18 de JunhoRegime geral de proteo social no desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

    Lei n. 64-B/2011, de 30 de dezembroOramento do Estado para 2012 (art. 79.), que mantm o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS) para o ano de 2012 em 419,22.

    Deciso do comit misto do EEE, n. 76/2011, de 1 de julho de 2011Acordo entre os Estados-Membros da Comunidade Europeia e Islndia, Liechtenstein e Noruega, sobre livre circulao de pessoas.

    Regulamento (CE) n. 883/2004 e Regulamento (CE) n. 987/2009

    Portaria n. 128/2009, de 30 de janeiro, alterada pelas Portarias n.s 294/2010 e 164/2011, de 31 de maio e 18 de abril,respetivamenteRegula o trabalho socialmente necessrio desenvolvido por desempregados subsidiados.

    Portaria n.1301/2007, de 3 de outubroCria a Comisso de Recursos de decises de anulao de inscrio no Centro de Emprego.

    Portaria n. 8-B/2007, de 03 de janeiroRegulamenta o Decreto-Lei n. 220/2006, de 3 de novembro, sobre a proteo no desemprego.

    Lei n. 53-B/2006, de 29 de dezembroIndexante dos Apoios Sociais (IAS), regras da sua atualizao e das penses e outras prestaes sociais do sistema de segurana social.

    Decreto-Lei 220/2006, de 03 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n. 68/2009, de 20 de maro, pela Lei n. 5/2010, de 5 demaio, pelo Decreto-Lei n. 72/2010, de 18 de junho, que procedeu sua republicao, e pelo Decreto-Lei n. 64/2012, de 15 demaroRegime geral de proteo social no desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

    Lei n. 105/2009, de 14 de setembro [art. 1. alnea f) e artigo 25.]Direito a prestaes de desemprego por suspenso do contrato de trabalho por retribuies em mora (salrios em atraso).

    Decreto-Lei n. 320-A/2000, de 15 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n. 320/2007, de 27 de setembro,posteriormente alterado pela Lei n. 55-A/201, de 31 de dezembroRegulamento de Incentivos Prestao de Servio Militar nos Regimes de Contrato (RC) e de Voluntariado (RV);

    Decreto-Lei n. 67/2000, de 26 de abrilAlarga a proteo no desemprego aos docentes contratados dos estabelecimentos de educao e ensino pblicos.

    Despacho n. 4001/99, publicado no D.R., 2 Srie, de 25 de fevereiroProteo no desemprego dos trabalhadores em comisso de servio.

    Decreto-Lei n. 93/98, de 5 fevereiro

    Proteo no Desemprego dos ex-trabalhadores do setor aduaneiro.

    Despacho n. 332/97, publicado no D.R., 2 Srie, de 13 de maioAlarga o regime estabelecido no Despacho 8/SESS/86 aos deficientes militares que recebam penses de invalidez atribudas emconsequncia da reduo ou perda da capacidade de ganho ocorrida no cumprimento do servio militar obrigatrio.

    Despacho n. 8/SESS/96Equipara a penso de aposentao por incapacidade dos deficientes das Foras Armadas penso de acidente de trabalho.

    Decreto-Lei n. 46/93, de 20 de fevereiroProteo no desemprego nas situaes em que o beneficirio tambm trabalhou no estrangeiro.

    LEGISLAO APLICVEL

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    Contratao EscolaPortugal Continental

    As necessidades temporrias Servio docente e formao em reas tcnicas especficas Asseguradas pelos agrupamentos de escola ()

    Contratos de trabalho a termo resolutivo A celebrar com pessoal docente ou pessoal tcnico especializado

    Consideram-se necessidades temporrias As que subsistam ao procedimento da reserva de recrutamento, aps 31 de dezembro Os horrios inferiores a 8 horas letivas, desde que no sejam utilizados para completamento As que resultem de horrios no ocupados na reserva de recrutamento As resultantes de duas no aceitaes, referentes ao mesmo horrio, nas colocaes da reserva

    de recrutamento

    Procedimentos, Critrios e Seleco

    O procedimento de seleo aberto pelo rgo de direo do agrupamento de escola ou escola noagrupada, pelo prazo de 3 dias teis

    Critrios objetivos de seleo a seguir obrigatoriamente, para os grupos de recrutamento previstos noDecreto-Lei n. 27/2006, de 10 de fevereiro

    A graduao profissional com a ponderao de 50% 1 dos seguintes critrios com a ponderao de 50%

    Entrevista de avaliao de competncias Avaliao curricular

    Os candidatos so primeiro ordenados de acordo com o critrio da graduao profissional Lista divulgada na pgina electrnica do agrupamento ()

    Seleco Candidatos

    Terminado o procedimento de seleo O rgo de direo aprova e publicita a lista final ordenada do concurso

    Na pgina da internet do respectivo agrupamento ou escola no agrupada e Em local visvel da escola ou da sede do agrupamento

    Comunicao aos candidatos atravs da aplicao electrnica da DGAE A aceitao da colocao pelo candidato

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    Efetua-se, por via da aplicao da DGAE At ao 1 dia til seguinte ao da sua comunicao

    A apresentao realizada no agrupamento de escola At ao 2 dia til seguinte ao da comunicao da colocao

    O no cumprimento dos prazos dos nmeros anteriores Determina a anulao da colocao

    Documentos

    O docente selecionado deve apresentar Habilitaes profissionalmente exigidas para a docncia, no nvel de ensino e grupo de

    recrutamento a que se candidata

    Declarao de robustez fsica, perfil psquico e caractersticas de personalidade indispensveisno exerccio da funo e vacinao obrigatria

    Certificado do registo criminal para efeitos do exerccio de funes docentes ou de formao,nos termos da Lei n. 113/2009, de 17/09

    O formador ou tcnico especializado selecionado Est dispensado da apresentao dos elementos referidos na alnea a) do nmero anterior

    Sendo obrigado a apresentar prova documental das habilitaes aplicveis ao seudomnio de especializao ou requisitos especficos que a entidade competente vier adefinir

    Contrato

    O contrato de trabalho produz efeitos a partir do primeiro dia til imediatamente a seguir ao daaceitao e tem a durao mnima de 30 dias, incluindo o perodo de frias

    A durao do contrato de trabalho mantm-se enquanto a necessidade persistir, tendo como limitemximo o termo do ano escolar

    O contrato destinado substituio temporria de docente Vigora pelo tempo necessrio sua substituio ou at ao 3. dia til a contar do dia imediato

    ao da apresentao do docente substitudo

    No caso do docente substitudo se apresentar durante o perodo de realizao dos trabalhos deavaliao, () mantm-se em vigor at sua respetiva concluso

    Os contratos celebrados nos termos do presente diploma No so suscetveis de renovao

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    Retribuio

    Aos contratados aplicada a tabela retributiva constante do anexo ao presente diploma e que dele fazparte integrante, com base no ndice 100 aplicvel ao pessoal docente de carreira, sendo a retribuiomensal respetiva calculada na proporo do perodo normal de trabalho semanal

    Tabela Retributiva

    Perodo Experimental / Denncia

    O perodo experimental decorre na execuo do contrato de trabalho da 1 colocao, celebrado no anoescolar

    Ao perodo experimental aplica-se o regime da lei geral destinado aos contratos de trabalho em funespblicas

    A denncia do contrato pelo candidato no decurso do perodo experimental impede o seu regresso reserva de recrutamento, bem como outra colocao no mesmo agrupamento de escolas ou ()

    A denncia do contrato pelo candidato fora do perodo experimental impede a celebrao de qualquer outro contrato aoabrigo do presente diploma no mesmo ano escolar.

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    Regio Autnoma dos Aores

    O procedimento concursal pode revestir a natureza de:

    a) Interno de provimento;b) Externo de provimento;c) Interno de afetao;d) Contratao a termo resolutivo.

    O procedimento concursal interno de provimento aberto a docentes dos quadros de escola e dos quadros docentes dosistema pblico de ensino de todo o territrio nacional, qualquer que seja a designao dos respetivos quadros, que

    pretendam concorrer para transitar de quadro no mbito do mesmo grupo de recrutamento ou pretendam mudar de grupo,subgrupo, disciplina ou especialidade.

    Ao procedimento concursal externo de provimento podem candidatar -se os docentes profissionalizados no pertencentesaos quadros e ainda indivduos portadores de habilitao prpria para a docncia, nos termos previstos no artigo 20. do

    presente Regulamento.

    O procedimento concursal interno de afetao visa a colocao, por um ano, de docentes dos quadros de escola emunidade orgnica diferente daquela em que o docente est provido.

    A contratao a termo resolutivo visa suprir necessidades transitrias do sistema educativo regional que no sejamsatisfeitas pelos procedimentos concursais referidos nos nmeros anteriores, qual podem candidatar-se indivduos

    portadores de habilitao profissional ou prpria consideradas como tal pela legislao em vigor.

    contratao a termo resolutivo para a educao pr -escolar e 1. ciclo do ensino bsico apenas podem candidatar-seindivduos profissionalizados para esses graus de docncia.

    O procedimento concursal interno e externo de provimento aberto quadrienalmente no decorrer do ms de janeiro, peladireo regional competente em matria de educao, por aviso a publicar na Bolsa de Emprego Pblico Aores,

    adiante designada por BEPAores, pelo prazo de 10 dias teis.

    O procedimento concursal interno de afetao para preenchimento de lugares resultantes da variao das necessidadestransitrias aberto anualmente, no decorrer do ms de junho, pela direo regional competente em matria de educao,

    pelo prazo de cinco dias teis.

    O procedimento concursal de contratao a termo resolutivo aberto anualmente at ao fim da primeira semana de julho,pela direo regional competente em matria de educao, pelo prazo de cinco dias teis.

    Principal suporte legislativo:

    Regulamento de Concurso do Pessoal Docente da Educao Pr-Escolar e Ensinos Bsico e Secundrio -Decreto Legislativo regional n 22/2012/A, de 30 de Maio de 2012, rectificado pela Declarao de rectificaon. 39/2012, de 24 de Julho

    Estatuto da Carreira Docente - Decreto Legislativo Regional n. 21/2007/A, de 30 de Agosto, alterado pelosDecretos Legislativos Regionais n4/2009/A, de 10 de Abril e n11/2009/A, de 21 de Julho.

    ALTERNATIVAS DE EMPREGO

    Mais informaes em:

    http://www.edu.azores.gov.pt(Direco Regional da Educao e Formao)

    http://www.edu.azores.gov.pt/http://www.edu.azores.gov.pt/http://www.edu.azores.gov.pt/
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    Regio Autnoma da Madeira

    So abertos anualmente os seguintes concursos:

    a) De destacamento por ausncia de servio docente, para os docentes dos quadros deestabelecimento de educao ou de ensino que se encontrem sem servio docente que

    lhes possa ser distribudo no decurso do respectivo perodo de colocao plurianual;

    b) De afectao, destinado aos docentes vinculados aos quadros de zona pedaggica que no tenham sido afectos ou seencontrem sem servio educativo no lugar de colocao plurianual;

    c) De afectao, aos estabelecimentos de educao ou de ensino da rea geogrfica em que se localiza a instituio, porausncia de servio docente, para os docentes do respectivo quadro de instituio de educao especial;

    d) De contratao.

    A candidatura ao concurso processa-se por via electrnica.

    A candidatura precedida de uma inscrio obrigatria destinada ao registo electrnico dos candidatos, no prazo que se

    fixa no aviso de abertura.

    Limitaes apresentao das candidaturas:

    Os candidatos ao concurso interno no podem ser opositores em simultneo ao grupo de recrutamento em que seencontram vinculados e transio de grupo de recrutamento.

    Os candidatos ao concurso externo apenas podem ser opositores a dois grupos de recrutamento. Os candidatos aos concursos interno e externo para o grupo de recrutamento de educao e ensino especial nas

    instituies apenas podem ser opositores quando habilitados para a rea e domnio de especializao respectiva.

    As reas e domnios de especializao referidos no nmero anterior so definidos por despacho do Secretrio Regional

    de Educao e Cultura.

    Principal suporte legislativo:

    Decreto Legislativo Regional n. 14/2009/M (regula o concurso para seleco e recrutamento do pessoal docenteda educao pr-escolar, dos ensinos bsico e secundrio e do pessoal docente especializado em educao eensino especial da Regio Autnoma da Madeira).

    Portaria n. 103/2008, de 6 de Agosto (define os princpios que regem a contratao para assegurar o exercciotransitrio de funes docentes na Regio Autnoma da Madeira).

    Informaes sobre concursos e contrataes cclicas em www.madeira-edu.pt/draeou na Direco Regional dosRecursos Humanos e da Administrao Escolar, Edifcio Oudinot - 4 andar, Apartado 3206, 9061-901 Funchal,

    telefone 291 200 900, fax 291 237 591.

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    AEC no 1 CEB

    As chamadas actividades de enriquecimento curricular no 1 CEB (AEC) tm sido, nos ltimos anos, ocupao paramilhares de colegas.

    Na sequncia da publicao do Decreto-Lei n. 212/2009, de 3 de Setembro, passou a esta disponvel uma aplicao

    informtica da responsabilidade da DGRHE, tambm acessvel atravs dos stios dos municpios ou dos agrupamentos deescolas. Esta aplicao d acesso ao processo de seleco para as AEC, municpio a municpio.

    A seleco , normalmente, da responsabilidade dos municpios que ficam com a prerrogativa de definir/adequarrequisitos de admisso, incluindo o perfil curricular dos candidatos, bem como critrios e procedimentos de seleco.

    Aps a seleco, a aceitao tem de ocorrer no decurso dos dois dias teis seguintes ao da comunicao da colocao. H10 dias para apresentao da documentao exigida, excepto se o contratado tiver exercido funes idnticas,recentemente, na rea do municpio.

    Determina o referido decreto que os municpios ou, em alguns casos, os prprios agrupamentos, celebram com ostcnicos contratos de trabalho a termo resolutivo, a tempo integral ou parcial. O contrato visa a realizao de actividadesde enriquecimento curricular mas pode incluir outras actividades.

    O Decreto-Lei n. 212/2009, de 3 de Setembro, veio dar como referncia aos municpios a celebrao de contratos atermo resolutivo. Em diploma anterior, o Despacho n. 14.460/2008, so dadas indicaes sobre o valor mnimo dasremuneraes: ndices 126 ou 89, respectivamente, se a habilitao igual licenciatura ou no; em horriosincompletos deve ser calculado um valor por hora lectiva proporcional aos ndices apontados.

    Apesar destas indicaes, como em muitos casos os municpios entregam a concretizao das AEC a outras entidades ouat a empresas, continua a verificar-se uma grande disparidade de situaes contratuais.

    Ensino Particular e Cooperativo

    Neste sector incluem-se os chamados colgios, a esmagadora maioria das escolas profissionais e tambmestabelecimentos de educao e ensino propriedade de IPSS, Mutualidades e Misericrdias.

    Para poder ser contratado num estabelecimento deste tipo preciso apresentardisponibilidade e currculo entidade proprietria, seja o empresrio que detm o colgio, a instituio responsvel peloestabelecimento ou a direco nomeada pelo(s) proprietrio(s).

    Nos estabelecimentos que tm paralelismo pedaggico com o Ministrio da Educao obedece-se a requisitos

    habilitacionais referenciados pelas regras do sistema pblico.

    O regime de contratao aplicvel o previsto no Cdigo de Trabalho, aprovado pela Lei n. 7/2009, de 12 de fevereiro,e alterado pelas Leis ns 105/2009, de 14 de setembro, 53/2011, de 14 de outubro e 23/2012, de 25 de junho.

    importante ter em conta e conhecer os contratos colectivos de trabalho (CCT) que, para alm das normas gerais,possam estar em vigor em cada estabelecimento. Por exemplo, h um CCT que se aplica em muitos colgios e outrosestabelecimentos particulares; est em negociao um outro CCT para as escolas profissionais; nas misericrdias e nasIPSS tambm h um CCT prprio para cada um dos sectores.

    A aplicao electrnica encontra-se disponvel no stio da DGRHE em:

    http://www.dgrhe.min-edu.pt/web/14662/candidatos

    http://www.dgrhe.min-edu.pt/web/14662/candidatoshttp://www.dgrhe.min-edu.pt/web/14662/candidatoshttp://www.dgrhe.min-edu.pt/web/14662/candidatos
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    Concurso para o Ensino Portugus no Estrangeiro (EPE)

    Consultarwww.instituto-camoes.pt; O recrutamento para leitores ou professores est a cargo do Instituto Cames, I.P.;

    Legislao aplicvel:

    Decreto-Lei n 165-C/2009, de 28 de Julho - Procede primeira alterao ao Decreto-Lei n 165/2006, de 11 de Agosto,que aprovou o regime do ensino portugus no estrangeiro

    Portaria n 1277/2010, de 16 de Dezembro - Estabelece o regime aplicvel tramitao do procedimento concursalsimplificado destinado ao recrutamento local de docentes do ensino portugus no estrangeiro ao nvel da educao pr-escolar e dos ensinos bsico, secundrio e superior.

    Escolas Portuguesas de Dili, Luanda, Macau e Moambique:

    A entidade que assegura o recrutamento e acompanhamento o Gabinete de Estatstica e Planeamento daEducao (GEPE), organismo que faz a ligao entre o ME e o MNE (verhttp://www.gepe.min-edu.pt).

    Agente de cooperao (Lei n. 13/2004, de 14 de Abril):

    O Instituto Portugus de Apoio ao Desenvolvimento, I.P., mantm uma bolsa de candidatos para Angola, CaboVerde, Guin-Bissau, Moambique, So Tom e Prncipe e Timor-Leste (verwww.ipad.mne.gov.pt).

    Caducidade e compensao por caducidade

    A Lei n. 59/2008, de 11 de Setembro estabelece que um contrato a termo certo caduca no termo doprazo estipulado, desde que a entidade empregadora pblica (ou o trabalhador) no comunique, porescrito, 30 dias antes de o prazo expirar, a vontade de o renovar.

    Essa mesma lei prev o pagamento de uma compensao, sempre que a entidade empregadorapblica no faz a comunicao j referida.

    Assim, a cessao do contrato a termo (certo ou incerto) confere aos professores o direito a umacompensao pecuniria.

    Se lhe for recusado o pagamento decorrente desta situao de caducidade aconselhamos a quese dirija ao seu sindicato de forma a ter apoio na reivindicao deste direito legal que no lhepode ser negado.

    http://www.instituto-camoes.pt/http://www.instituto-camoes.pt/http://www.instituto-camoes.pt/http://www.gepe.min-edu.pt/http://www.gepe.min-edu.pt/http://www.gepe.min-edu.pt/http://www.ipad.mne.gov.pt/http://www.ipad.mne.gov.pt/http://www.ipad.mne.gov.pt/http://www.ipad.mne.gov.pt/http://www.gepe.min-edu.pt/http://www.instituto-camoes.pt/
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    SINDICATOS DA FNE

    SINDICATO DOS PROFESSORES DAZONA NORTEhttp://www.spzn.ptMorada: R. Costa Cabral, 1035 PortoTelefone: 225070000

    SINDICATO DOS PROFESSORES DAZONA CENTROhttp://www.spzc.ptMorada: R. Antero de Quental, 99CoimbraTelefone: 239853090

    SINDICATO DEMOCRTICO DOSPROFESSORES DA GRANDE LISBOAhttp://www.sdpgl.ptMorada: Escadinhas da praia, n3, 2 dto.LisboaTelefone: 213951420

    SINDICATO DEMOCRTICO DOSPROFESSORES DO SULhttp://www.sdpsul.comMorada: Apartado 131 voraTelefone: 266749660

    SINDICATO DEMOCRTICO DOSPROFESSORES DOS AOREShttp://www.sdpa.ptMorada: Rua Arcanjo Lar, 7, R/C PoentePonta DelgadaTelefone: 296302180

    SINDICATO DEMOCRTICO DOSPROFESSORES DA MADEIRAhttp://www.sdpmadeira.orgMorada: Rua do Brasil, 49 Bairro da

    Nazar FunchalTelefone: 291765112

    SINDICATO DOS PROFESSORES NASCOMUNIDADES LUSADASMorada: Kesslerplatz 10 D-90489

    NurnbergTelefone: 00499119419854

    OUTROS ORGANISMOS

    DGAE (Direco Geral da Administrao Escolar)

    Av. 24 de Julho, 1421399-024 Lisboa213 938 600 / Fax: 213 943 [email protected]

    CCPFC (Conselho Cientfico e Pedaggicode Formao Contnua)R. do Forno, n 30, 1 andar -Apartado 21684700 - 429 Braga253 218 213 e 253 218 214Fax: 253 218 [email protected] REGIONAISDE EDUCAO

    Direco Reg. Educao do NorteR. Antnio Carneiro, 984349-003 Porto225 191 900 / Fax 225 191 999E-Mail:[email protected]

    Direco Reg. Educao do CentroR. Gen. Hum. Delgado, 3193030-327 Coimbra239 798 800 / Fax 239 402 [email protected]

    Direco Reg. Educao de Lisboae Vale do TejoP. de Alvalade, n 121749-070 Lisboa218 433 900 / Fax: 218 465 [email protected]

    Direco Reg. Educao do AlentejoRua Ferragial do Poo Novo, n. 22Apartado 1257002-505 vora266 757 900 / Fax 266 757 [email protected]

    Direco Reg. Educao do AlgarveEd. Feira Nova, 2 - EN 125Stio das Figuras8000-761 Faro289 893 900 / Fax 289 893 [email protected]

    ENDEREOS TEIS

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    ORGANISMOS CENTRAIS

    Direco Geral da ADSEP. Alvalade, 181748-001 Lisboa707 284 707 / Fax 210 059 990

    [email protected]

    Caixa Geral de AposentaesAv. 5 de Outubro, 1751069-307 Lisboa217 807 807 (linha azul) / Fax 217 [email protected]

    IGECInspeco Geral da Educao e CinciaInspeo-Geral da Educao e Cincia - ServiosCentraisAv. 24 de Julho, 136

    1350-346 LISBOATelef.: 213 924 800Fax: 213 924 960e-mail:[email protected]

    Inspeo-Geral da Educao e Cincia (reaterritorial de inspeo do Norte)Rua Antnio Carneiro, 1404300-025 PORTOTelef.: 225 021 634Fax: 225 094 261e-mail:[email protected]

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    Federao Nacional da Educao | Departamento de Informao e Imagem | Agosto 2012 | www.fne.pt

    Agosto 2012 | Manual elaborado por Gabriel Constantino, Paulo Amadeu e Rafael Marques

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