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1 Gestão de Custos Assistenciais Manual da Tabela Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos

Manual da Tabela Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos

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  • 1 Gesto de Custos Assistenciais

    Manual da Tabela Nacional

    Unimed de Materiais e

    Medicamentos

  • 2 Gesto de Custos Assistenciais

    Elaborao Tcnica: Unimed do Brasil

    Enfermeira: Melva Carbonell Paredes

    Farmacutica: Carla Tozato

    Aprovao Tcnica:

    Central Nacional Unimed: Enf. Fernanda Ap. de A. Russo;

    Federao Minas Gerais: Enf. Sandra Rocha;

    Dra. Carmem Lucia Soares;

    Federao Paran: Enf. Luciane Schmitt;

    Federao Santa Catarina: Sr. Adilson Rogrio Schmitt;

    Federao So Paulo: Enf. Fernanda Ap. de A. Russo;

    Unimed Belo Horizonte: Farm. Luciana Bernardino;

    Farm. Elen Cristina Queiros R. Pinto;

    Unimed Campinas: Enf. Josmari AP. Cren;

    Sr. Alberto Leite Aranha;

    Unimed Curitiba: Farm. Margarete Tagata;

    Unimed Goinia: Enf. Kerginaldo Severiano de Melo Junior; e

    Unimed Ribeiro Preto: Enf. Ana Beatriz Perez Afonso.

  • 3 Gesto de Custos Assistenciais

    SUMRIO

    1. INTRODUO ..................................................................................................... 4

    2. DEFINIES GERAIS SOBRE A TNUMM ......................................................... 7

    2.1. CONCEITO ............................................................................................................................................... 7 2.2. OBJETIVOS ............................................................................................................................................. 7 2.3. ELABORAO DO PROJETO ........................................................................................................................ 8

    3. DESCRIO DO DESENVOLVIMENTO TCNICO DO PROJETO ................. 13

    3.1. GESTO DE CADASTRO DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS .............................................................................. 13 3.1.1. Medicamentos .............................................................................................................................. 13 3.1.2. Materiais ....................................................................................................................................... 20

    3.2. PUBLICAO E IMPLANTAO GRADATIVA DA TNUMM............................................................................... 26 3.2.1. Etapas e Cronograma .................................................................................................................... 26 3.2.2. Download ....................................................................................................................................... 27

    3.3. MANUTENO E ATUALIZAO DA TNUMM .............................................................................................. 27

    4. OUTRAS CONSIDERAES E ADEQUAES TCNICAS .......................... 31

    4.1. CONSIDERAES TCNICAS RELACIONADAS NOMENCLATURA ADOTADA PARA AS UNIDADES DE FRAO DOS MEDICAMENTOS PELO GRUPO TCNICO....................................................................................................... 31

    4.2. GERAO DE CDIGOS PARA MEDICAMENTOS E DIETAS MANIPULADAS PARA COBRANA NO INTERCMBIO NACIONAL ............................................................................................................................................. 32

    4.2.1. Cdigos para medicamentos manipulados .................................................................................. 33 4.2.2. Cdigo de nutrio parenteral manipulada (preparaes extemporneas) ............................... 34 4.2.3. Cdigos para nutrio enteral manipulada ................................................................................. 34

    5. SOLUES PARENTERAIS DE GRANDE VOLUME SISTEMA ABERTO ..... 36

    6. RADIOFRMACOS (INSUMOS RADIOATIVOS) ............................................. 37

    7. RESOLUES MINISTERIAIS E PORTARIAS DE MEDICAMENTOS

    DESCRITOS COMO ISENTOS DE REGISTRO NA TNUMM ................................... 38

    8. CONCLUSO .................................................................................................... 39

    9. REFERNCIAS UTILIZADAS ........................................................................... 40

    10. ANEXOS ............................................................................................................ 42

    10.1. TABELA DE ABREVIATURAS DE MEDICAMENTOS ........................................................................................... 42 10.2. TABELA DE CLASSIFICAES E RISCOS ......................................................................................................... 44 10.3. TABELA DE ESPECIALIDADES MDICAS CFM ............................................................................................. 48 10.4. FLUXOGRAMA DE ATUALIZAO E MANUTENO DA TNUMM ...................................................................... 51

  • 4 Gesto de Custos Assistenciais

    1. Introduo

    As orientaes apresentadas neste Manual tm o objetivo de guiar a

    interpretao e utilizao da Tabela Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos

    (TNUMM).

    Como de conhecimento de todos, trabalhar com informaes sobre produtos

    mdicos e farmacuticos de forma sistemtica e organizada uma preocupao da

    cadeia de valor da sade, uma vez que o processo de produo do setor muito

    complexo. Nesse contexto, o hospital uma das mais difceis unidades de trabalho,

    por ser um centro de interao de vrias disciplinas e profissionais, alm de

    incorporar cada vez mais novas tecnologias, gerando, assim, diferentes modelos

    assistenciais com uma variedade enorme de produtos e graus de diversidade. Faz-se

    necessrio, portanto, a criao de padres que possibilitem a comunicao entre

    todos os atores da cadeia.

    Fortes investimentos nesse sentido tm sido feitos na rea da sade, na qual

    os custos com novas tecnologias crescem em uma velocidade surpreendente. No

    Brasil os esforos em padronizao e harmonizao de nomenclaturas genricas

    envolvem os rgos reguladores, como a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria

    (ANVISA) e a Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS). J no mbito

    internacional existem vrios sistemas de padronizao, cada um com suas

    particularidades e objetivos especficos. E esse o caso da TNUMM, cujo foco de

    padronizao atende uma realidade peculiar do Sistema Unimed, no qual a

    padronizao da codificao de produtos est desenhada para atender s exigncias

    do Intercmbio Nacional. Dessa maneira, ela encontra-se em condies de integrao

    e interface com outros bancos de dados.

  • 5 Gesto de Custos Assistenciais

    Cabe destacar, ainda, que para que essa comunicao se d de forma lgica e

    integrada foi necessrio uma preparao e higienizao na base de dados da

    ferramenta, partindo de algumas definies bsicas que permite identificar os

    produtos com maior clareza, preciso e conciso, facilitando o gerenciamento tanto

    da complexidade de informaes existentes quanto do registro e cadastro das novas,

    alm de futuras integraes com as agncias reguladoras.

    Por fim, o desenvolvimento da TNUMM um projeto da Unimed do Brasil,

    executado pela diretoria de Integrao Cooperativista, por meio da rea de Gesto de

    Custos Assistenciais, que tem a misso de promover melhores prticas de custos e

    disponibilizar ao Sistema uma ferramenta, cuja estrutura slida e organizada,

    possibilite que as cooperativas sejam operacional e administrativamente mais

    eficazes, bem como conhea seus custos a partir das classificaes denominadas

    ABC de valor, ABC de popularidade e XYZ de importncia e criticidade de produtos.

    bom lembrar que a classificao ABC, tambm conhecida como classificao

    de Pareto, um procedimento que visa identificar os produtos em funo dos valores

    que eles apresentam e, com isso, estabelecer formas de gesto apropriadas para

    cada item em relao ao valor considerado. J a classificao XYZ usa como critrio

    para identificao dos produtos o grau de criticidade ou imprescindibilidade do

    material para as atividades em que eles so utilizados.

    Partindo do pressuposto de que o Sistema Unimed tem um carter fortemente

    assimtrico em termos de estrutura organizacional e customizao, no h a

    pretenso de que os nmeros de cdigos publicados na TNUMM preencham todas as

  • 6 Gesto de Custos Assistenciais

    expectativas. Assim, os cdigos genricos continuaro a ser utilizados, quando

    necessrios, tanto para medicamento quanto para materiais, exclusivamente, para

    aqueles produtos que no possuam codificao padronizada e dentro do cronograma

    de implantao da TNUMM, adiante apresentado.

    Alm disso, a Equipe Tcnica da Unimed Brasil est aberta a contribuies e

    consideraes de todos os usurios da TNUMM, pois entende que a ferramenta

    contempla constantes correes e atualizaes.

  • 7 Gesto de Custos Assistenciais

    2. Definies Gerais sobre a TNUMM

    2.1. Conceito

    A Tabela Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos (TNUMM)

    uma ferramenta que se vale de recursos da informtica para processar,

    organizar, analisar e atualizar dados, convertendo-os em informaes que

    passam a estar disposio do Sistema Unimed. Esse material, por sua vez,

    possibilita o gerenciamento de informao tcnica sobre materiais e

    medicamentos de forma precisa, gil e atualizada, o que, consequentemente,

    permite a otimizao das rotinas operacionais, quer sejam as manuais e/ou

    informatizadas.

    Cabe ainda destacar que a TNUMM est tecnicamente fundamentada

    em recomendaes da Organizao Mundial da Sade (OMS) e de rgos

    reguladores - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA) e Agncia

    Nacional de Sade Suplementar (ANS) -, bem como na Classificao de

    Especialidades Mdicas do Conselho Federal de Medicina (CFM) . Tambm

    resultado de consulta a diferentes bibliografias na rea de gesto e

    padronizao de materiais e medicamentos.

    2.2. Objetivos

    Padronizao nacional dos cdigos para materiais e medicamentos,

    favorecendo o Intercmbio Eletrnico entre as cooperativas do Sistema

    Unimed;

  • 8 Gesto de Custos Assistenciais

    Disponibilizao de uma tabela atualizada com produtos (Materiais e

    Medicamentos) que atendam s necessidades das diferentes tcnicas

    cirrgicas e clnicas praticadas no Sistema Unimed;

    Disseminao de conhecimento e controle dos custos, por meio da

    classificao denominada curva ABC de valor, ABC de popularidade e XYZ

    de importncia e criticidade de produtos; e

    Disponibilizao de informaes tcnicas, gerando valor e agregando

    benefcios, por meio de maior integrao e compartilhamento de

    informaes tcnico cientificas entre as cooperativas do Sistema Unimed.

    2.3. Elaborao do Projeto

    Aps a constatao da necessidade de haver uma padronizao de

    cdigos para medicamentos e materiais, com o objetivo de otimizar o processo

    de troca de informaes online entre as cooperativas do Sistema Unimed, a

    diretoria de Integrao Cooperativista da Unimed do Brasil optou pela criao de

    uma equipe multidisciplinar para elaborao do projeto. A superintendncia da

    rea de Gesto de Custos Assistenciais, que ficou responsvel pela

    coordenao da iniciativa, uniu-se, ento, a rea de Intercmbio Nacional e TI

    para desenhar a ao, que englobou as seguintes etapas:

    1 Etapa Fase Poltica

    Formao de Comisso Interna da Unimed Brasil, constituda pela:

    Superintendncia da rea de Gesto de Custos Assistncias -

    Joo Augusto Rangel Martins;

    Superintendncia de Tecnologia da Informao - Mauro Back; e

  • 9 Gesto de Custos Assistenciais

    Especialista de Intercmbio - Maria do Carmo Hernandes

    Massarelli.

    2 Etapa - Fase Tcnica e Normativa

    Formao de equipe tcnica de Materiais e Medicamentos, na rea de

    gesto de Custos Assistenciais da Unimed do Brasil, constituda pela:

    Enfermeira Melva Carbonell Paredes;

    Farmacutica Carla Tozato; e pelo

    Assistente Tcnico de Informtica Andr Luiz Rodrigues de

    Nascimento.

    Formao de um Grupo Tcnico, constitudo por uma equipe

    multiprofissional representada pela:

    Central Nacional Unimed: Enfermeira Fernanda Ap. de A. Russo

    Federao Minas Gerais - Enfermeira Sandra Rocha

    Dra. Carmem Lucia Soares Gomes

    Federao Paran - Enfermeira Luciane Schmitt;

    Federao Santa Catarina - Adilson Rogrio Schmitt;

    Federao So Paulo - Enfermeira Fernanda Ap. de A. Russo;

    Unimed Belo Horizonte: Farmacutica Luciana Bernardino;

    Farmacutica Elen Cristina Queiros R. Pinto;

    Unimed Campinas - Enfermeira Josmari AP. Cren;

    Alberto Leite Aranha;

    Unimed Curitiba Farmacutica Margarete Tagata

    Unimed Goinia - Enfermeiro Kerginaldo Severiano de Melo Junior;

    Unimed Ribeiro Preto: Enfermeira Ana Beatriz Perez Afonso;

  • 10 Gesto de Custos Assistenciais

    3 Etapa Fase da Estruturao do Layout

    Definio das informaes tcnicas, tecnolgicas e administrativas do

    layout da Tabela Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos com a

    participao de todos os grupos citados anteriormente.

    4 Etapa - Fase da Apresentao e Aprovao do Layout

    Apresentao e fundamentao tcnica do layout da Tabela ao Sistema

    Unimed em uma plenria representada por 15 Federaes e 45

    Singulares de grande porte ao todo, houve a participao de 60

    pessoas nesse encontro. Na ocasio, a proposta foi aprovada de forma

    unnime pelos presentes.

    5 Etapa Fase do Desenvolvimento Tcnico

    Nesta etapa no foram alterados os cdigos da base de dados

    existentes na verso de agosto/2008 da Tabela Nacional Unimed de

    Materiais e Medicamentos. Alm disso, para a estruturao tcnica

    foram considerados somente os materiais e medicamentos ativos,

    publicados na referida verso.

    A estruturao tcnica da Tabela contemplou as informaes sobre

    princpio ativo, grupos e classes farmacolgicas, forma farmacutica

    para medicamentos, bem como a classificao de rtese e Prtese e as

    diferentes especificaes de materiais, ponderando os nveis de

    complexidade e de risco na aplicao. A utilizao dos dispositivos

    mdicos e dos produtos hospitalares, levando em considerao o real

    status do produto no mercado, tambm foi outra questo analisada.

  • 11 Gesto de Custos Assistenciais

    Os produtos da base de dados da ferramenta esto dispostos da

    seguinte forma:

    Produtos Estruturados: so aqueles cujo cadastro possui todas

    as informaes tcnicas e administrativas preenchidas de acordo

    com os dados encaminhados pelas indstrias farmacuticas,

    fabricantes e importadores, alm dos publicados no site da

    ANVISA;

    Produtos No Estruturados: so aqueles que esto cadastrados

    apenas com as informaes bsicas para identificao e

    conhecimento do cdigo Unimed, os quais sero estruturados de

    acordo com o envio das informaes tcnicas solicitadas aos

    fabricantes e importadores de materiais;

    Produtos Ativos: so aqueles considerados em circulao no

    mercado para comercializao, segundo informaes dos

    fabricantes, importadores e ANVISA; e

    Produtos Inativos: so aqueles considerados fora de circulao

    e comercializao no mercado, segundo informaes dos

    fabricantes, importadores e ANVISA.

    Elaborao das informaes de formulrios on-line destinados

    incluso de produtos.

    Homologao da ferramenta TNUMM.

    6 Etapa - Fase de Publicao e Implantao

    Elaborao do projeto de implantao gradativa da TUNMM.

    Criao e sinalizao do primeiro grupo de itens a serem implantados no

    Intercmbio Nacional, com base nas curvas A de utilizao dos

    produtos encaminhados pelas cooperativas mdicas.

  • 12 Gesto de Custos Assistenciais

    Desenvolvimento dos arquivos da TNUMM para download no Portal

    Unimed (em trs arquivos) nas seguintes linguagens: PTU/TXT,

    PTU/XML e EXCEL/XLS.

    Suporte tcnico, tecnolgico e administrativo, fornecido pela equipe de

    materiais e medicamentos, para implantao da TNUMM nas

    Singulares.

    Realizao de pesquisas junto s cooperativas para avaliar o ndice de

    utilizao e eventuais necessidades de ajustes na Tabela.

    7 Etapa - Fase de Atualizao e Manuteno

    Reviso peridica e atualizao da TUNMM, por meio do cdigo ANVISA

    e de informaes dos fabricantes e importadores.

    As demandas das cooperativas, neste primeiro momento, devero ser

    feitas por meio de preenchimento de solicitao de incluso de novos

    produtos, disponvel em rea restrita do Portal Unimed, acessada

    mediante login e senha.

    Gerao de cdigos a partir de demanda do Sistema Unimed.

  • 13 Gesto de Custos Assistenciais

    3. Descrio do Desenvolvimento Tcnico do Projeto

    3.1. Gesto de Cadastro de Materiais e Medicamentos

    Trata-se do constante processo de identificao, classificao, codificao,

    e padronizao de todos os produtos necessrios. Esse trabalho exige a

    compreenso das diversas vises de um item, seja ele material ou medicamento,

    abrangendo avaliaes nos aspectos tcnicos, operacionais e financeiros com o

    objetivo de:

    Organizar o processo de gerenciamento da TNUMM;

    Identificar, classificar e cadastrar corretamente os produtos; e

    Facilitar o entendimento e a comunicao dos usurios da TNUMM no

    Sistema Unimed.

    Para executar adequadamente esse gerenciamento e cumprir com as

    propostas expostas, o layout da TNUMM est estruturado em 19 colunas para

    materiais e 20 para medicamentos, com as seguintes informaes tcnicas

    administrativas:

    3.1.1. Medicamentos

    Cdigo Unimed: este nmero representa o cdigo do medicamento para

    o Intercmbio Nacional Unimed, cuja estrutura formada por sete

    dgitos, sendo que o caractere inicial 9 identifica o grupo de

    medicamentos, enquanto cada cdigo corresponde a um nico

    medicamento.

  • 14 Gesto de Custos Assistenciais

    DV(dgito verificador): faz parte da estrutura total do cdigo Unimed e

    composto por um dgito verificador ao final.

    Nome e Apresentao Comercial: referem-se ao nome individual

    selecionado e usado pelo fabricante do medicamento e a apresentao

    do produto disponvel no mercado para comercializao no pas. A

    descrio de ambos, que est disponvel na Tabela, corresponde do

    medicamento fornecida pela ANVISA e s informaes enviadas pelos

    laboratrios farmacuticos.

    Genrico (S/N): o medicamento genrico aquele que contm princpio

    ativo, dose e forma farmacutica equivalentes ao do seu medicamento

    de referncia, inclusive sendo administrado pela mesma via e

    apresentando segurana similar, alm de poder ser intercambivel com

    ele. Alis, a segura substituio do medicamento de referncia pelo seu

    genrico garantida por testes de bioequivalncia apresentados

    Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, do Ministrio da Sade (Lei

    9787/99).

    Princpio ativo: refere-se ao nome oficial ou genrico das sustncias

    qumicas que compem os medicamentos, usadas terapeuticamente

    para modificar, estimular, deprimir e diagnosticar funes fisiolgicas

    normais ou alteradas. Essas nomenclaturas so fornecidas pelo

    Ministrio da Sade, no Brasil, e pela Organizao Mundial de Sade

    (OMS), em nvel internacional, aos quais cabe selecionar, aprovar,

    atualizar e divulgar os nomes genricos dos medicamentos.

    Para a descrio do princpio ativo na TNUMM foram utilizadas como

    referncia a Lista de Denominao Comum Brasileira (DCB) edio

  • 15 Gesto de Custos Assistenciais

    2007, publicada na Resoluo RDC n 211, de 17 de novembro de 2006;

    a Farmacopia Brasileira para Consulta de Plantas Medicinais, onde

    usamos o nome popular das plantas medicinais ao invs do nome

    cientfico para facilitar a compreenso; e os dicionrios Teraputico

    Guanabara e o de Especialidades Farmacuticas. Tambm foram feitas

    pesquisas on-line junto ANVISA e utilizadas informaes fornecidas

    pelos laboratrios farmacuticos sobre os princpios ativos que

    compem os medicamentos.

    Grupo Farmacolgico e Classe Farmacolgica: para estruturao

    dos Grupos e das Classes Farmacolgicas foi utilizada como referncia

    bsica a Classificao ATC (Anatomical Therapeutic Chemical Code)

    ano 2005, adotada pela Organizao Mundial de Sade.

    Ela distribui os frmacos em diferentes grupos e subgrupos

    (nveis/classes), de acordo com o rgo ou sistema sobre o qual atuam

    e segundo as suas propriedades qumicas, farmacolgicas e

    teraputicas. Os subgrupos podem chegar at o quinto nvel de

    classificao, sendo estruturados da seguinte maneira:

    O 1 nvel, que o grupo principal, corresponde ao grupo anatmico;

    O 2 nvel corresponde ao subgrupo ou classe teraputica;

    O 3 nvel corresponde ao subgrupo ou classe farmacolgica;

    O 4 nvel corresponde ao subgrupo ou classe qumica; e

    O 5 nvel corresponde substncia qumica.

    J os medicamentos na Classificao ATC so caracterizados de

    acordo com o uso teraputico do princpio ativo principal que os

  • 16 Gesto de Custos Assistenciais

    compem. Assim, um medicamento pode possuir duas ou mais

    classificaes teraputicas, enquanto o seu uso teraputico pode variar

    de um pas para outro, o que muitas vezes gera vrias alternativas de

    classificao.

    Na estruturao da TNUMM foram utilizados o 1 nvel para

    composio do Grupo Farmacolgico e o 2 e 3 nveis para

    composio da Classe Farmacolgica, com alguns ajustes na

    nomenclatura com o intuito de adapt-la realidade brasileira, facilitando

    a compreenso.

    J como referncia complementar foi empregado, tanto para a

    classificao dos grupos farmacolgicos quanto para as classes

    farmacolgicas, o Dicionrio Teraputico Guanabara, edio 2008/2009,

    que considerado uma obra tica de consulta prtica, rpida e precisa,

    alm de ser destinado auxiliar mdicos, farmacuticos, enfermeiros e

    outros profissionais de sade na pesquisa de um frmaco. A

    classificao teraputica da Organizao Mundial de Sade (OMS)

    tambm foi adotada para sua elaborao.

    Outro ponto a ser observado que foram consideradas algumas

    informaes disponibilizadas no site da ANVISA ou pelos Laboratrios

    Farmacuticos para classificar alguns produtos naturais ou que no

    sejam considerados propriamente medicamentos. Isso porque, embora

    no estejam classificados nas referncias mencionadas anteriormente,

    eles foram includos na TNUMM.

  • 17 Gesto de Custos Assistenciais

    Forma farmacutica: refere-se ao estado fsico com que os

    medicamentos se apresentam aps serem submetidos aos processos

    farmacuticos necessrios para facilitar a sua administrao. utilizada

    como referncia bsica para a estruturao das formas farmacuticas a

    Consulta Pblica n50, de 28 de maio de 2007, publicada pela ANVISA.

    Na TNUMM foram consideradas as formas bsicas e, nos casos em que

    se fez necessrio uma complementao da forma para facilitar o

    entendimento, empregou-se descries especficas. Como referncias

    complementares, tambm foram adotadas informaes tanto do site da

    ANVISA quanto dos Laboratrios Farmacuticos.

    Forma Farmacutica bsica: trata-se de um tipo geral da forma

    farmacutica que agrupa algumas formas farmacuticas especficas com

    caractersticas semelhantes como, por exemplo: cpsulas, comprimidos,

    cremes, solues e outros.

    Forma Farmacutica especfica: , na maioria das vezes, originria da

    forma farmacutica bsica, com a indicao da forma de apresentao,

    via de administrao e de outras caractersticas da formulao como,

    por exemplo: aerossol, soluo para inalao, creme retal e outros.

    Unidade de frao dos produtos: apresentada por abreviaturas, as

    quais se referem menor unidade de administrao do medicamento.

    Essas abreviaturas foram definidas utilizando como referncia a

    Consulta Pblica n50, de 28 de maio de 2007, e customizadas para o

    Sistema Unimed pelo Grupo Tcnico, em reunio realizada em 20 de

  • 18 Gesto de Custos Assistenciais

    dezembro de 2007. Em agosto de 2009, foram atualizadas pela Equipe

    Tcnica de Materiais e Medicamentos da Unimed Brasil.

    CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica: o nmero que

    identifica uma pessoa jurdica junto Receita Federal.

    Fabricante: trata-se de pessoa jurdica que, segundo as leis vigentes do

    comrcio, projeta, fabrica, processa ou industrializa no pas um produto

    mdico.

    Registro ANVISA: a codificao por meio da qual o Ministrio da

    Sade, no uso de suas atribuies especficas, determina a inscrio de

    um produto no rgo competente para sua introduo no mercado

    nacional e sua comercializao ou consumo, (Decreto n 3961, de 10 de

    outubro de 2001). Esse cdigo s fornecido aps a avaliao do

    cumprimento do carter jurdico, administrativo, tcnico e cientfico,

    sendo que este ltimo item est relacionado eficcia, segurana e

    qualidade dos produtos. Depois da aprovao do registro do

    medicamento, ele publicado no Dirio Oficial da Unio e traduzido para

    um sistema de codificao de treze dgitos, que devem,

    terminantemente, estarem impressos na embalagem/rotulagem do

    medicamento precedidos da sigla MS (Portaria SNVS/MS n 61, de 23

    de junho de 1981).

    Validade do registro ANVISA: os registros dos medicamentos tm

    validade de cinco anos, contados a partir da data de publicao no

    Dirio Oficial da Unio; aps esse perodo as empresas fabricantes

    devem renov-los junto ANVISA. O nmero original do registro do

  • 19 Gesto de Custos Assistenciais

    produto preservado aps a concesso da sua revalidao, exceto

    quando h a transferncia de sua titularidade. Por fim, o registro do

    medicamento considerado vencido quando os prazos determinados

    no so cumpridos, sendo, neste caso, cancelado (Decreto n 79094, de

    5 de janeiro de 1977). Os produtos ativos, com validade ANVISA

    vencida, esto em processo de renovao de seus registros junto

    Agncia, aguardando o deferimento da ANVISA.

    Situao: refere-se ao status do produto no mercado nacional, podendo

    ser classificados como ativos ou inativos. As informaes para

    estruturao desse status foram extradas do site da ANVISA e de dados

    disponibilizados pelos Laboratrios Farmacuticos.

    Motivo da inativao: refere-se razo pelo qual o produto encontra-se

    inativado.

    Origem: o local de industrializao do produto, podendo ser

    classificado como Nacional ou Importado.

    Preo Mximo ao Consumidor: trata-se da valorao final do produto

    aps tributao de ICMS, que varia conforme o estado. Os preos no

    sero disponibilizados na TNUMM nesta primeira fase. Assim, a

    cobrana e o pagamento devem ser feitos de acordo com a norma

    descrita no capitulo 12, subttulo 12..2.C.4., do Manual do Intercmbio

    Nacional.

    Data de obrigatoriedade: para o Intercmbio Nacional refere-se data

    da entrada em vigor da obrigatoriedade de uso do item.

  • 20 Gesto de Custos Assistenciais

    3.1.2. Materiais

    Cdigo Unimed: este nmero representa o cdigo do produto para o

    Intercmbio Nacional Unimed, cuja estrutura formada por sete dgitos,

    sendo que o caractere 7 inicial identifica o grupo de materiais. Cada

    cdigo corresponde a um nico material.

    DV (dgito verificador): faz parte da estrutura total do cdigo Unimed e

    composto por um dgito verificador ao final.

    Nome Comercial: refere-se ao nome individual selecionado e usado

    pelo fabricante do material para comercializar o produto no pas.

    Descrio do Produto: refere-se s caractersticas e propriedades

    relevantes para identificar e individualizar um produto com clareza,

    preciso e conciso. As especificaes feitas na TNUMM, alm de

    descreverem o material do geral para o particular, detalham as

    indicaes clnicas do produto. Essas informaes foram obtidas dos

    prprios fabricantes e conferidas por meio do registro junto a ANVISA.

    Especialidade do Produto: elaborada com base na Resoluo CFM n

    1.785/2006, que celebra o convnio de reconhecimento de

    especialidades mdicas firmado entre o Conselho Federal de Medicina

    (CFM), a Associao Mdica Brasileira (AMB) e a Comisso Nacional de

    Residncia Mdica (CNRM).

    Classificao do Produto: ato de identificar e designar as diferentes

    espcies de materiais, enquadrando-as em uma estrutura de grupos,

    que, por sua vez, estabelecida em funo das afinidades relacionadas

  • 21 Gesto de Custos Assistenciais

    com a natureza e/ou aplicao dos produtos. A TNUMM contempla

    dois grandes grupos;

    1 Material de Alta Complexidade: cuja definio est enquadrada na

    Resoluo Normativa RN n 167, da ANS, de 9 de janeiro de 2007 e

    Associao Mdica brasileira (AMB)

    RN 167 Prtese: qualquer dispositivo permanente ou transitrio que

    substitui total ou parcialmente um membro, rgo ou tecido.

    Conforme conceito da AMB, a prtese pode ser:

    Interna ou implantada;

    Externa ou no implantada;

    Implantada total ou parcialmente por ato cirrgico ou percutneo;

    e

    Esttica, quando mantm apenas a forma e a esttica.

    RN 167 - rtese: qualquer dispositivo permanente ou transitrio

    incluindo materiais de osteossntese -, que auxilia as funes de um

    membro, rgo ou tecido, evitando deformidades ou sua progresso

    e/ou compensando insuficincias funcionais.

    Conforme conceito da AMB, a rtese pode ser:

    Interna ou implantada;

    Externa ou no implantada; e

    Implantada total ou parcialmente por ato cirrgico ou percutneo.

    AMB - Material Especial: terminologia empregada para definir materiais

    e dispositivos utilizados em procedimentos diagnsticos e teraputicos

    que no se enquadram nas especificaes citadas anteriormente.

  • 22 Gesto de Custos Assistenciais

    2 Material de Consumo Hospitalar: agrupamento de produtos com

    caractersticas e indicaes semelhantes, que podem ou no manter

    relao de interdependncia para obteno da funcionalidade e

    desempenho a que se destinam. Esses materiais so classificados nos

    grupos descriminados a seguir. Tambm foram sinalizados alguns

    exemplos de materiais que pertencem a cada grupo:

    Rouparia: aventais, props, toucas, gorros, toalhas de banho e de

    rosto, entre outros;

    Campos: cirrgicos e no cirrgicos - compressas, gazes, algodo

    hidrfilo em geral, compressas de neurocirurgia, entre outros;

    Luvas: de procedimento, cirrgica, L.T.A, entre outras;

    Sondas: endodigestivas, nasofarngea, uretal, retal, endotraqueal

    orotraqueal, entre outras;

    Cnulas, tubos e drenos: cnulas em geral; tubos, drenos de

    suco e em geral, entre outros;

    Dispositivos de infuso e irrigao: equipamentos e acessrios

    em geral, como seringas, scalps, torneirinhas, cateteres e

    intravenosos perifricos; equipo duas vias; equipo quatro vias;

    agulhas; entre outros;

    Dispositivos para resduos corporais: bolsas, frascos, sistema de

    drenagem, caixas, coletores em geral, entre outros;

    Cateteres: percutneos ou transcutneos, de oxignio, entre

    outros;

    Material de sutura, puno e inciso: lancetas, agulhas, fios de

    suturas, lminas de bisturi, colas biolgicas, entre outros;

  • 23 Gesto de Custos Assistenciais

    Circuitos respiratrios: cnulas dos circuitos de CPAP e BIPAP;

    Curativos: esponjas absorvveis;

    Fitas / tiras / faixas / fixadores / adesivos;

    Filtros: de sangue, anestesia, aspirao, manipulao de

    citostticos, remoo de leuccitos, nutrio, umidificador de

    membranas, entre outros;

    Mscaras: cirrgicas, larngeas, N95, inalao, para nvoa mida,

    entre outras;

    Mantas trmicas;

    Solues e materiais de assepsia: tinturas/solues aquosas,

    solues alcolicas, solues degermantes (PVPI, Clorohexidina,

    Alcool 70%), solues desinfetantes, escovas para degermao

    de mos, solues reagentes, entre outros;

    Materiais de auxilio cirrgico: caneta e cabo de bisturi, placas de

    eletrocauterio, entre outros;

    Colcho: caixa em geral perfilada ou piramidal, de ar, entre

    outros;

    Sistemas de aspirao: fechado, valvulado, entre outros;

    Bolsa e frascos;

    Higiene pessoal: fraldas, leno, absorventes, entre outros; e

    Outros materiais de consumo hospitalar que no se enquadram

    em nenhum dos grupos citados anteriormente.

    Todos os produtos que compem esses diferentes grupos esto

    enquadrados, segundo suas classificaes no Risco em Sade, de

  • 24 Gesto de Custos Assistenciais

    acordo com a Resoluo RDC n 185, de 22 de outubro de 2001,

    atualizada pela Resoluo RDC n207, de 17 de novembro de 2006,

    sendo:

    CLASSE I RISCO BAIXO

    CLASSE II - RISCO MDIO

    CLASSE III RISCO ALTO

    CLASSE IV RISCO MUITO ALTO

    Apresentao Comercial: a forma como se apresenta o produto ou o

    conjunto de produtos mdicos com caractersticas tcnicas em comum,

    que faz parte da mesma apresentao comercial (kit, embalagem nica,

    sistema, famlia).

    Unidade de frao dos produtos: refere-se menor unidade de

    utilizao do produto, sendo representado por siglas.

    CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica: o nmero que identifica

    uma pessoa jurdica junto Receita Federal.

    Fabricante: trata-se da pessoa jurdica que, segundo as leis vigentes do

    comrcio, projeta, fabrica, processa ou industrializa no pas um produto

    mdico.

    Importador: trata-se da pessoa jurdica que, segundo as leis vigentes do

    comrcio, promove o ingresso no pas de produto mdico fabricado em

    outra nao.

  • 25 Gesto de Custos Assistenciais

    Origem: o local de industrializao do produto, podendo ser classificado

    como Nacional ou Importado.

    Registro ANVISA: a codificao por meio da qual o Ministrio da

    Sade, no uso de suas atribuies especficas, determina a inscrio de

    um produto no rgo competente para sua introduo no mercado

    nacional e comercializao ou consumo, (Decreto n 3961, de 10 de

    outubro de 2001). Esse cdigo s fornecido aps a avaliao do

    cumprimento do carter jurdico, administrativo, tcnico e cientfico, sendo

    que esse ltimo item est relacionado eficcia, segurana e qualidade

    dos produtos.

    Validade do registro ANVISA: os registros dos medicamentos tm

    validade de cinco anos, contados a partir da data de publicao no Dirio

    Oficial da Unio; aps esse perodo as empresas fabricantes devem

    renov-los junto ANVISA. O nmero original do registro do produto

    preservado aps a concesso da sua revalidao, exceto quando h a

    transferncia de sua titularidade.

    Situao: refere-se ao status do produto no mercado nacional, podendo

    ser classificados como ativos ou inativos. As informaes para

    estruturao desse status foram extradas do site da ANVISA e de dados

    disponibilizados pelos Laboratrios Farmacuticos.

    Motivo da inativao: refere-se razo pelo qual o produto encontra-se

    inativado.

    Preo de Fabrica ou Preo Fabricante: o preo praticado pelas

    empresas produtoras ou importadoras do produto e pelas empresas

  • 26 Gesto de Custos Assistenciais

    distribuidoras. Tambm a valorao mxima permitida para venda em

    farmcias e drogarias, e para instituies da Administrao Pblica. Ele

    inclui os impostos incidentes.

    Preo Mximo ao Consumidor: trata-se da valorao final do produto

    aps tributao de ICMS, que varia conforme o estado. Os preos no

    sero disponibilizados na TNUMM nesta primeira fase. Assim, a cobrana

    e o pagamento devem ser feitos de acordo com a norma descrita no

    capitulo 12, subttulo 12..2.C.4., do Manual do Intercmbio Nacional.

    Data de obrigatoriedade: para o Intercmbio Nacional refere-se data

    da entrada em vigor da obrigatoriedade de uso do item.

    3.2. Publicao e Implantao Gradativa da TNUMM

    Elaborao do projeto de implantao gradativa da TUNMM.

    Elaborao e sinalizao do primeiro grupo de itens a serem implantados no

    Intercmbio Nacional, com base nas curvas A de utilizao dos produtos

    encaminhadas pelas Unimeds.

    3.2.1. Etapas e Cronograma

    Apresentao da nova TNUMM, com destaque para dois mil itens que se

    tornaro obrigatrios no Sistema Unimed, em reunio realizada em

    06/10/2009.

    Publicao: uma edio inicial ser disponibilizada no Portal Unimed

    Data: de 07/10/2009 a 06/11/2009;

    Objetivos: para conhecimento, manuseio e consultas pelas

    Unimed, bem como incio das negociaes e adequaes com os

    prestadores;

  • 27 Gesto de Custos Assistenciais

    Durao: 30 dias (as demandas devero ser encaminhadas em um

    formulrio padro, ao longo do perodo citado, para posterior

    avaliao da equipe tcnica da Unimed do Brasil).

    Publicao: uma edio revisada ser disponibilizada no Portal Unimed

    Data: 07/12/2009;

    Objetivo: promover uma fase de teste no intercmbio (utilizao

    opcional dos 2.000 itens), bem como dar prosseguimento

    adequao e aos entendimentos com prestadores;

    Durao: 30 dias.

    Publicao: uma edio atualizada ser disponibilizada no Portal Unimed.

    Nesse momento, passar a ser obrigatria a sua utilizao no Intercmbio

    Nacional.

    Data: 01/02/2010;

    Objetivo: promover a obrigatoriedade de utilizao dos cdigos

    especficos dos 2.000 itens assinalados nas transaes de

    intercmbio, nos atendimentos realizados a partir de 01/01/2010;

    Durao: contnua

    Publicaes seqenciais trimestrais da TNUMM at o ltimo grupo de

    obrigatoriedade.

    3.2.2. Download

    Os documentos da TNUMM para download sero disponibilizados no Portal

    Unimed em trs arquivos nas seguintes linguagens: PTU/TXT, PTU/XML e

    EXCEL/XLS, compreendendo:

    1 arquivo: massa total de itens;

    2 arquivo: alteraes e/ou resultado da atualizao;

    3 arquivo: itens inativos.

    3.3. Manuteno e atualizao da TNUMM

  • 28 Gesto de Custos Assistenciais

    Trata-se de um conjunto de aes que busca assegurar, em nvel tcnico,

    a incluso, excluso e/ ou atualizao de um produto, considerando como

    melhores prticas, para garantir a qualidade do gerenciamento da manuteno e

    da atualizao da TNUMM, as seguintes atividades:

    Consolidar e manter um nico cdigo de cadastro de materiais e

    medicamentos para o Sistema Unimed, facilitando e agilizando o

    relacionamento entre as cooperativas operadoras e suas respectivas redes

    credenciadas.

    Operacionalizar a perpetuidade da linguagem usada na designao de

    materiais (Prtese, rtese, Material Especial), bem como dos diferentes

    agrupamentos de materiais de consumo hospitalar, nos sistemas e

    ferramentas corporativas utilizados no Sistema Unimed, com o objetivo de

    garantir a eliminao de atividades e registros duplicados, bem como a

    utilizao de terminologias e designaes no reconhecidas e/ou no

    padronizadas.

    Gerenciar todas as solicitaes de incluso e excluso de materiais e

    medicamentos das Unimed, garantindo os prazos de atendimento definidos

    pelo grupo tcnico.

    Disponibilizar ao Sistema Unimed informaes precisas sobre o andamento

    das solicitaes das cooperativas mdicas.

    Garantir que a incluso e excluso de produtos abranjam rigorosamente

    avaliaes nos aspectos, tcnicos, tecnolgicos, operacionais e financeiros

    executadas por profissionais especializados.

    Analisar sistematicamente o cadastro de medicamentos e materiais, visando

    garantir o registro de produtos que atendam ao conjunto de exigncias

  • 29 Gesto de Custos Assistenciais

    qumicas, biolgicas, mecnicas e dimensionais reconhecidas, controladas e

    validadas pelos rgos reguladores do pas, bem como a eliminao de

    produtos em desuso, eliminao de cdigos e produtos em duplicidade.

    Promover a atualizao da TNUMM trimestralmente. Os medicamentos sero

    atualizados por meio de informaes disponibilizadas pelos Laboratrios

    Farmacuticos e no site da ANVISA; enquanto os materiais por meio do

    registro ANVISA e/ ou informaes do prprio fabricante.

    Gerar novos cdigos em funo da demanda do Sistema Unimed,

    documentada por meio do preenchimento do formulrio on-line de solicitao

    de materiais ou medicamentos disponvel na prpria ferramenta (fluxograma

    anexo).

    Analisar pontualmente a gerao de novos cdigos, ou seja, fato a fato. Por

    exemplo, nos casos em que o produto seja da mesma famlia, diferindo

    apenas no dimetro ou comprimento, ser considerado um nico cdigo

    nacional, porm para aquelas famlias cujos produtos diferem no tamanho,

    comprimento e modelo, eles sero codificados por modelos. J as famlias

    das prteses sero codificadas por componente por apresentarem diferentes

    descries tcnicas e assumirem classificaes de estoque distintas, embora

    sejam complementares entre si.

    Promover a gerao de cdigos para Kit somente para os produtos

    caracterizados e devidamente registrados como tal pela ANVISA. Para os kits

    customizados regionalmente no ser possvel a gerao de um cdigo

    nacional para cobrana no Intercmbio, sendo necessrio abri-los para fazer

    o de/para de cada componente com a TNUMM (observao: loco

    regionalmente estes kits podero continuar circulando).

  • 30 Gesto de Custos Assistenciais

    Garantir que, caso um produto tenha sua comercializao suspensa pela

    ANVISA, com vigncia imediata de suspenso, seu cdigo nacional tenha

    vigncia de quatro meses na TNUMM para trfego das contas nos locais onde

    houve a utilizao anterior do produto. Nessas situaes o uso do material e/

    ou medicamento dever ter data anterior ou igual data da ocorrncia da

    suspenso do produto.

    Analisar pontualmente, junto s indstrias farmacuticas, fabricantes e

    importadores detentores de registros, caso um produto encontre-se com

    registro vencido, em processo de revalidao ou inativo na ANVISA. Toda e

    qualquer alterao de registro dos produtos dever ser acompanhada por

    meio das publicaes do Drio Oficial da Unio.

    Disseminar que todas as solicitaes de Singulares e/ ou Federaes, antes

    de serem encaminhadas para a Unimed do Brasil, devem ser validadas

    tecnicamente pelo profissional Enfermeiro ou Farmacutico daquela

    cooperativa.

    Garantir que a incluso de novos cdigos na TNUMM seja feita depois da

    avaliao tcnica da Equipe Tcnica de Materiais e Medicamentos da Unimed

    do Brasil. Essa anlise dever ocorrer em at 72 horas aps a solicitao de

    incluso do item.

    Manter um canal de comunicao claro, objetivo e atualizado com todas as

    equipes envolvidas.

  • 31 Gesto de Custos Assistenciais

    4. Outras consideraes e adequaes tcnicas

    4.1. Consideraes tcnicas relacionadas nomenclatura adotada para as Unidades de Frao dos medicamentos pelo Grupo Tcnico

    Em 20 de dezembro de 2007, os membros do Grupo Tcnico da Tabela

    Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos, formado por representantes de

    Singulares e Federaes, sob a coordenao da Unimed do Brasil, estiveram

    reunidos, na sede da Confederao, com objetivo de definir as unidades de frao

    dos medicamentos da TNUMM. Posteriormente, foi necessrio promover algumas

    adequaes nestas unidades, em funo das caractersticas e apresentaes de

    alguns medicamentos.

    Tambm cabe destacar que elas foram adaptadas realidade operacional

    do Sistema Unimed e no com base em informaes quanto estabilidade fsico-

    qumica, microbiolgica e teraputica dos medicamentos; e que se referem

    capacidade do Princpio Ativo dos medicamentos se manterem dentro das

    especificaes estabelecidas, assegurando sua identidade, potncia, qualidade e

    pureza - essa informao de fundamental importncia para garantia da

    qualidade dos medicamentos e esta contemplada como um segundo passo para a

    atualizao da Tabela.

    Confira a seguir as adequaes propostas pelos responsveis pela

    elaborao da TNUMM:

    Para as suspenses, solues e emulses orais, otolgicas, oftlmicas e

    tpicas, que tiverem como apresentao comercial frasco conta-gotas, ser

    utilizada a unidade de frao GTS; enquanto que, para os demais itens que

  • 32 Gesto de Custos Assistenciais

    possurem outra apresentao comercial, ser utilizada a unidade de frao

    ML.

    Para todos os produtos apresentados na sua descrio comercial como dose

    ser utilizada a unidade de frao dose.

    Para os aerossis/sprays ser utilizada a unidade de frao dose no caso de

    medicamento cuja administrao seja mensurada por dose e para os

    anestsicos locais em spray. J para os aerossis/sprays cuja administrao

    no seja mensurada por doses ser utilizado ML ou GRA.

    Todos os medicamentos cujas formas farmacuticas estiverem apresentadas

    em flaconetes, saches e envelopes devero ser apresentados em UND, com

    exceo dos ps classificados como nutrientes gerais e apresentados em

    envelopes e saches acima de 5 GRA. Nesses casos ser utilizado unidade

    GRA.

    Para os anestsicos gerais e locais apresentados em ampola ser utilizada a

    unidade de frao AMP; enquanto que, para os apresentados em frasco

    ampola, ser utilizada unidade de frao ML.

    4.2. Gerao de cdigos para medicamentos e dietas manipuladas para cobrana no Intercmbio Nacional

    Com o intuito de abranger os produtos manipulados na codificao da

    TNUMM, a Comisso Interna, a Equipe Tcnica e o Grupo Tcnico optaram, de

    forma unnime, pela gerao de alguns cdigos genricos para os produtos

    manipulados no contemplados na Tabela.

    Produtos manipulados so misturas feitas de acordo com frmulas

    magistrais ou oficinais, cuja elaborao ou preparao compete s farmcias ou

  • 33 Gesto de Custos Assistenciais

    aos servios farmacuticos hospitalares, sob a direta responsabilidade do

    farmacutico. Alm disso, eles so regulados pela ANVISA, por meio da

    Resoluo RDC n 67, de 8 de outubro de 2007, que dispe sobre as Boas

    Prticas de Manipulao de Preparaes Magistrais e Oficinais para Uso Humano

    em Farmcias, entendendo como :

    Frmula magistral: aquela preparada na farmcia, a partir de uma

    prescrio de profissional habilitado a um paciente individualizado, que

    estabelece em detalhes sua composio, forma farmacutica, posologia e

    modo de usar.

    Frmula oficinal: aquela preparada na farmcia, cuja frmula est inscrita

    no Formulrio Nacional ou em Formulrios Internacionais reconhecidos pela

    ANVISA.

    4.2.1. Cdigos para medicamentos manipulados:

    Produto manipulado forma farmacutica slida (Cdigo Unimed:

    9030123-4) - encaixam-se nessa classificao as seguintes formas

    farmacuticas: adesivo transdrmico, basto, cpsula, comprimido,

    drgea, granulado, vulo, pastilha, ps em geral, plula, sabonete,

    supositrio e tablete.

    Produto manipulado forma farmacutica lquida (Cdigo Unimed:

    9030125-0) - enquadram-se nessa classificao as seguintes formas

    farmacuticas: aerossol; colutrio; elixir; emulses injetveis,

    tpicas, otolgicas, nasais, oftlmica e orais; solues injetveis,

  • 34 Gesto de Custos Assistenciais

    tpicas, otolgicas, nasais, oftlmica e orais; linimento; loo; leo;

    shampoo; tinturas e xaropes.

    Produto manipulado forma farmacutica semi-slida (Cdigo Unimed

    9030124-2) - encaixam-se nessa classificao as seguintes formas

    farmacuticas: creme; gel; pomada; gelia e pasta.

    A unidade de frao dos produtos inseridos nessas classificaes

    ser UND, pois eles requerem receitas personalizadas.

    4.2.2. Cdigo de nutrio parenteral manipulada (preparaes extemporneas)

    Nutrio parenteral manipulada: (Cdigo Unimed 9030121-8)

    As preparaes extemporneas de nutrio ou dieta parenteral

    correspondem toda preparao para nutrio parenteral com indicao

    de incio de uso em at 24h aps a sua preparao. Elas so elaboradas

    sob prescrio mdica e possuem formulao individualizada, sendo

    reguladas pela ANVISA, mediante a Portaria n 272, de 8 de abril de

    1998, que aprova o Regulamento Tcnico para fixar os requisitos

    mnimos exigidos para a Terapia de Nutrio Parenteral.

    A unidade de frao dos produtos inseridos nessa classificao

    ser em unidade UND, pois eles requerem receitas personalizadas.

    4.2.3. Cdigos para nutrio enteral manipulada

    Nutrio enteral manipulada (Cdigo Unimed 9030122-6)

    A nutrio ou dieta enteral manipulada corresponde toda

    preparao para nutrio enteral que requer a manipulao prvia para

  • 35 Gesto de Custos Assistenciais

    sua administrao. Ela pode ser para uso imediato ou de acordo com a

    orientao do fabricante, e regulada pela ANVISA, mediante a

    Resoluo RDC n 63, de 6 de julho de 2000, que aprova o

    Regulamento Tcnico para fixar os requisitos mnimos exigidos para a

    Terapia de Nutrio Enteral.

    A unidade de frao dos produtos inseridos nessa classificao

    ser em unidade UND, pois eles requerem receitas personalizadas.

  • 36 Gesto de Custos Assistenciais

    5. Solues parenterais de grande volume sistema aberto

    As apresentaes das solues parenterais de grande volume sistema aberto

    no so mais comercializadas pelos Laboratrios, em virtude da Resoluo RDC n

    29, de 17 de abril de 2007, que dispe sobre as regras referentes ao registro e

    comercializao para a substituio do sistema de infuso aberto para fechado em

    solues parenterais de grande volume. Porm, os cdigos dos sistemas abertos

    foram mantidos na TNUMM, em funo dos possveis estoques que ainda podem

    existir nos prestadores.

  • 37 Gesto de Custos Assistenciais

    6. Radiofrmacos (Insumos radioativos)

    A TNUMM possui um cdigo Unimed para os Procedimentos Mdicos que

    envolvem a utilizao de insumos radioativos, e no contempla aqueles de insumo

    radiativo propriamente dito, em funo da inexistncia de um banco de dados que

    permita resgatar as informaes e propriedades radionucldicas e radioqumicas para

    preencher as informaes que o layout da referida Tabela exige. Porm,

    considerando a necessidade de regulamentar, garantir a qualidade e avaliar o

    custo/benefcio dos radiofrmacos, atentando-se para os critrios estritos que devem

    orientar esses procedimentos, a ANVISA dispe do Registro dos Radiofrmacos

    como medicamentos nas Consultas Pblicas n 94 e 95, de 19 de outubro de 2007,

    publicado no D.O.U., de 22/10/2007.

    Os procedimentos regulatrios necessrios para controlar os radiofrmacos so

    em grande parte determinados pelas fontes desses produtos e pelos mtodos de

    fabricao, que incluem o preparo em radiofarmcias de hospitais, radiofarmcias

    centralizadas, centros nucleares, institutos, indstrias e hospitais. A meia vida fsica

    de alguns radionucldeos to curta que, nestes casos, a preparao final deve ser

    feita imediatamente antes de sua administrao ao paciente. Essa caracterstica leva

    ao uso de produtos semi-fabricados, como geradores de radionucldeos, precursores

    e kits, cujas especificaes so fundamentais para a qualidade, segurana e eficcia

    dos radiofrmacos.

    A Equipe Tcnica aguarda, portanto, a Resoluo da Diretoria Colegiada e

    disponibilizao das informaes para regularizao dessas informaes junto

    TNUMM.

  • 38 Gesto de Custos Assistenciais

    7. Resolues Ministeriais e Portarias de Medicamentos descritos como

    isentos de registro na TNUMM

    - Portaria n 272, de 08 de abril de 1998, que aprova o regulamento tcnico

    para fixar os requisitos mnimos exigidos para a Terapia de Nutrio parenteral.

    - Resoluo RDC n 63, de 06 de julho de 2000, que aprova o regulamento

    tcnico para fixar os requisitos mnimos exigidos para a Terapia de Nutrio

    enteral.

    - Resoluo RDC n 278, de 22 de setembro de 2005, que aprova as

    categorias de alimentos dispensados e com obrigatoriedade de registro.

    - Resoluo RDC n 199, de 26 de outubro de 2006, que dispe sobre os

    medicamentos de notificao simplificada.

    - Resoluo RDC n 67, de 8 de outubro de 2007, que dispe sobre as Boas

    Prticas de Manipulao de Preparaes Magistrais e Oficinais para Uso

    Humano em Farmcias.

  • 39 Gesto de Custos Assistenciais

    8. Concluso

    A TNUMM representa um avano no Sistema Unimed, uma vez que a

    organizao das informaes contempladas nela permitir a extrao do

    conhecimento implicitamente integrado em seu banco de dados, auxiliando assim a

    tomada de deciso de seus clientes.

    Ela foi elaborada para servir como ferramenta de modernizao das prticas

    tcnicas, administrativas e gerenciais das cooperativas mdicas; bem como

    desenvolvida por profissionais tcnicos especializados, que foram chancelados por

    um Grupo Tcnico Multiprofissional de representao nacional, estando agora

    disposio do Intercmbio Nacional.

    Daqui para frente, devero ser multiplicados os esforos a fim de sanear

    qualquer inconsistncia tcnica ou administrativa e iniciar outras melhorias

    tecnolgicas na ferramenta para que o Sistema Unimed tenha futuramente acesso

    total a ela.

    Prope-se, ainda, que os resultados dessa iniciativa sejam avaliados para que,

    no futuro, norteiem outros estudos tcnicos, a exemplo do reprocessamento de

    materiais e do fracionamento de medicamentos com base nos princpios fsicos

    qumicos.

    E, por fim, espera-se que a TNUMM marque o incio da disseminao do

    conceito de avaliao de tecnologia em sade entre os colaboradores, profissionais

    de sade, gestores, dirigentes, bem como que, cada vez mais, as escolhas sejam

    baseadas na melhor evidncia cientfica, visando aplicabilidade e utilidade de

    seus resultados.

  • 40 Gesto de Custos Assistenciais

    9. Referncias Utilizadas

    Decreto n 3961, de 10 de outubro de 2001;

    Decreto n 79094, de 5 de janeiro de 1977;

    Portaria SNVS/MS n 61, de 23 de junho de 1981;

    Portaria n 272, de 08 de abril de 1998

    Resoluo RDC n 63, de 06 de julho de 2000;

    Resoluo RDC n 278, de 22 de setembro de 2005;

    Resoluo RDC n 199, de 26 de outubro de 2006;

    Resoluo RDC n 211, de 17 de novembro de 2006 (Lista DCB- 2007);

    Resoluo RDC n 185, de 22 de outubro de 2001;

    Resoluo RDC n 29, de 17 de abril de 2007;

    Resoluo RDC n207, de 17 de novembro de 2006;

    Resoluo RDC n67, de 08 de outubro de 2007;

    Resoluo Normativa NR n 167, de 09 de janeiro de 2007;

    Consulta Pblica n 95, de 19 de outubro de 2007- ANVISA;

    Consulta Pblica n50, de 28 de maio de 2007 - ANVISA;

    Dicionrio Teraputico Guanabara;

    Dicionrio de Especialidades Farmacuticas;

    Consultas on-line ANVISA :

    www.anvisa.gov.br/scriptsweb/correlato/correlato.htm;

    www.anvisa.gov.br/medicamentos/banco_med.htm;

    Informaes fornecidas pelos Laboratrios Farmacuticos;

    Classificao ATC (Anatomical Therapeutic Chemical Code);

    Classificao Hierarquizada de Procedimentos Mdicos (CBHPM);

    http://www.anvisa.gov.br/scriptsweb/correlato/correlato.htmhttp://www.anvisa.gov.br/medicamentos/banco_med.htm

  • 41 Gesto de Custos Assistenciais

    Associao Mdica Brasileira (AMB);

    M. Souza,J.Silva, Memrias II Congresso Latino de Ingenieria

    Biomdica,Habana 2001, Mayo 23 al 25,2001, La Habana Cuba;

    Jos Carlos Barbieri e col. Logstica Hospitalar, Teoria e Prtica, editora

    Saraiva, 2006;

    Resoluo CFM N 1.845/2008 (Publicada no D.O.U., de 15 Jul 2008, Seo I,

    p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U.,de 16 Jul 2008, Seo I, p.164-168).

    Lei n 9.787, de 10 de Fevereiro de 1999, que estabelece sobre a criao de

    Genricos.

    Andr Soares Monat, Sistemas de Informaes Gerenciais em Sade, Apostila do MBA Executivo em Sade 7, 2009 Fundao Getlio Vargas.

    Geraldo Luiz de Almeida Pinto, Logstica de Suprimentos em Sade, Apostila do MBA Executivo em Sade 7, 2009 Fundao Getlio Vargas.

    Paterno, Dario. A Administrao de Materiais no Hospital: compras

    almoxarifado e farmcia. 2. Ed So Paulo Centro So Camilo de

    Desenvolvimento da Sade, 1999.

  • 42 Gesto de Custos Assistenciais

    10. Anexos

    10.1. Tabela de Abreviaturas de Medicamentos

    DESCRIO ABREVIATURA

    ALUMNIO AL.

    MBAR AMB.

    MPOLA AMP.

    BANDAGEM OCLUSIVA BAND. OCL.

    BISNAGA BISN.

    BLISTER BL.

    CAIXA CX.

    CPSULA CAP.

    CARPULE CARP.

    CENTMETRO CM.

    COLHER DOSADORA COL. DOS.

    COMPRIMIDO CP.

    CONJUNTO CONJ.

    COPO DOSADOR CP. DOS.

    COPO MEDIDA CP. MED.

    DERMATOLGICO DERM.

    DILUENTE DIL.

    DISPOSITIVO DE TRANSFUSO DISP. TRANSF.

    DRGEA DRG.

    EFERVESCENTE EFERV.

    EMULSO EMUL.

    ENVELOPE ENV.

    ESTOJO EST.

    FLACONETE FLAC.

    FRASCO FR.

    FRASCO AMPOLA FA.

    GOTAS GTS.

    GRAMA GRA / G

    GRANULADO GRAN.

    INALATRIO INAL.

    INJETVEL INJ.

    INTRAMUSCULAR IM.

    INTRAVENOSO IV.

    LIBERAO LIB.

    LIFILO LIF.

    MASTIGVEL MAST.

    MILILITRO ML.

    MLIGRAMA MG.

    NUTRIO PARENTERAL NPP.

  • 43 Gesto de Custos Assistenciais

    OFTLMICO OFT.

    OTOLGICO OTOL.

    PASTILHA PAS.

    PLSTICO PLST.

    PREPARAO EXTEMPORNEA PREP. EXTEMP.

    REVESTIDO REV.

    SERINGA DOSADORA SER.DOS.

    SERINGA PREENCHIDA SER. PREENCH.

    SISTEMA DE APLICAO SIST. APLIC.

    SISTEMA FECHADO SIST. FECH.

    SOLUO SOL.

    STRIP STR.

    SUPOSITRIO SUP.

    SUSPENSO SUSP.

    TABLETE TAB.

    TPICA TP.

    TUBO TB.

    UNIDADE UND.

    UNIDADES INTERNACIONAIS UI

    VAGINAL VAG.

    VLVULA DOSADORA VLV. DOS.

    VIDRO VD.

    XAROPE XPE

  • 44 Gesto de Custos Assistenciais

    10.2. Tabela de Classificaes e Riscos

    CLASSIFICAO DE MATERIAIS CLASSE DE RISCO ANVISA

    BOLSAS E FRASCOS CLASSE I

    BOLSAS E FRASCOS CLASSE II

    BOLSAS E FRASCOS CLASSE III

    BOLSAS E FRASCOS CLASSE IV

    BOLSAS E FRASCOS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    CAMPOS CLASSE I

    CAMPOS CLASSE II

    CAMPOS CLASSE III

    CAMPOS CLASSE IV

    CAMPOS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    CNULAS, TUBOS E DRENOS CLASSE I

    CNULAS, TUBOS E DRENOS CLASSE II

    CNULAS, TUBOS E DRENOS CLASSE III

    CNULAS, TUBOS E DRENOS CLASSE IV

    CNULAS, TUBOS E DRENOS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    CATTERES CLASSE I

    CATTERES CLASSE II

    CATTERES CLASSE III

    CATTERES CLASSE IV

    CATTERES ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    CIRCUITOS RESPIRATRIOS CLASSE I

    CIRCUITOS RESPIRATRIOS CLASSE II

    CIRCUITOS RESPIRATRIOS CLASSE III

    CIRCUITOS RESPIRATRIOS CLASSE IV

    CIRCUITOS RESPIRATRIOS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    COLCHO CLASSE I

    COLCHO CLASSE II

    COLCHO CLASSE III

    COLCHO CLASSE IV

    COLCHO ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    CURATIVOS CLASSE I

    CURATIVOS CLASSE II

    CURATIVOS CLASSE III

    CURATIVOS CLASSE IV

    CURATIVOS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    DISPOSITIVOS DE INFUSO E IRRIGAO CLASSE I

  • 45 Gesto de Custos Assistenciais

    DISPOSITIVOS DE INFUSO E IRRIGAO CLASSE II

    DISPOSITIVOS DE INFUSO E IRRIGAO CLASSE III

    DISPOSITIVOS DE INFUSO E IRRIGAO CLASSE IV

    DISPOSITIVOS DE INFUSO E IRRIGAO ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    DISPOSITIVOS PARA RESDUOS CORPORAIS CLASSE I

    DISPOSITIVOS PARA RESDUOS CORPORAIS CLASSE II

    DISPOSITIVOS PARA RESDUOS CORPORAIS CLASSE III

    DISPOSITIVOS PARA RESDUOS CORPORAIS CLASSE IV

    DISPOSITIVOS PARA RESDUOS CORPORAIS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    FILTROS CLASSE I

    FILTROS CLASSE II

    FILTROS CLASSE III

    FILTROS CLASSE IV

    FILTROS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    FITAS / TIRAS / FAIXAS / FIXADORES / ADESIVOS CLASSE I

    FITAS / TIRAS / FAIXAS / FIXADORES / ADESIVOS CLASSE II

    FITAS / TIRAS / FAIXAS / FIXADORES / ADESIVOS CLASSE III

    FITAS / TIRAS / FAIXAS / FIXADORES / ADESIVOS CLASSE IV

    FITAS / TIRAS / FAIXAS / FIXADORES / ADESIVOS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    HIGIENE PESSOAL CLASSE I

    HIGIENE PESSOAL CLASSE II

    HIGIENE PESSOAL CLASSE III

    HIGIENE PESSOAL CLASSE IV

    HIGIENE PESSOAL ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    LUVAS CLASSE I

    LUVAS CLASSE II

    LUVAS CLASSE III

    LUVAS CLASSE IV

    LUVAS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    MANTAS TRMICAS CLASSE I

    MANTAS TRMICAS CLASSE II

    MANTAS TRMICAS CLASSE III

    MANTAS TRMICAS CLASSE IV

    MANTAS TRMICAS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    MSCARAS CLASSE I

    MSCARAS CLASSE II

    MSCARAS CLASSE III

    MSCARAS CLASSE IV

    MSCARAS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    MATERIAL DE AUXLIO CIRRGICO CLASSE I

  • 46 Gesto de Custos Assistenciais

    MATERIAL DE AUXLIO CIRRGICO CLASSE II

    MATERIAL DE AUXLIO CIRRGICO CLASSE III

    MATERIAL DE AUXLIO CIRRGICO CLASSE IV

    MATERIAL DE AUXLIO CIRRGICO ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    MATERIAL DE SUTURA, PUNO E INCISO CLASSE I

    MATERIAL DE SUTURA, PUNO E INCISO CLASSE II

    MATERIAL DE SUTURA, PUNO E INCISO CLASSE III

    MATERIAL DE SUTURA, PUNO E INCISO CLASSE IV

    MATERIAL DE SUTURA, PUNO E INCISO ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    MATERIAL ESPECIAL CLASSE I

    MATERIAL ESPECIAL CLASSE II

    MATERIAL ESPECIAL CLASSE III

    MATERIAL ESPECIAL CLASSE IV

    MATERIAL ESPECIAL ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    RTESES CLASSE I

    RTESES CLASSE II

    RTESES CLASSE III

    RTESES CLASSE IV

    RTESES ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO HOSPITALAR CLASSE I

    OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO HOSPITALAR CLASSE II

    OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO HOSPITALAR CLASSE III

    OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO HOSPITALAR CLASSE IV

    OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO HOSPITALAR ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    PRTESES CLASSE I

    PRTESES CLASSE II

    PRTESES CLASSE III

    PRTESES CLASSE IV

    PRTESES ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    ROUPARIA CLASSE I

    ROUPARIA CLASSE II

    ROUPARIA CLASSE III

    ROUPARIA CLASSE IV

    ROUPARIA ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    SISTEMAS DE ASPIRAO CLASSE I

    SISTEMAS DE ASPIRAO CLASSE II

    SISTEMAS DE ASPIRAO CLASSE III

    SISTEMAS DE ASPIRAO CLASSE IV

    SISTEMAS DE ASPIRAO ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    SOLUES E MATERIAL DE ASSEPSIA CLASSE I

  • 47 Gesto de Custos Assistenciais

    SOLUES E MATERIAL DE ASSEPSIA CLASSE II

    SOLUES E MATERIAL DE ASSEPSIA CLASSE III

    SOLUES E MATERIAL DE ASSEPSIA CLASSE IV

    SOLUES E MATERIAL DE ASSEPSIA ISENTO DE CLASSE DE RISCO

    SONDAS CLASSE I

    SONDAS CLASSE II

    SONDAS CLASSE III

    SONDAS CLASSE IV

    SONDAS ISENTO DE CLASSE DE RISCO

  • 48 Gesto de Custos Assistenciais

    10.3. Tabela de Especialidades Mdicas CFM

    ESPECIALIDADE DO PRODUTO

    ACUPUNTURA

    ADMINISTRAO EM SADE

    ALERGIA E IMUNOLOGIA

    ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDITRICA

    AMIGDALECTOMIA

    ANESTESIOLOGIA

    ANGIOLOGIA

    ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR

    ATENDIMENTO AO QUEIMADO

    CANCEROLOGIA

    CARDIOLOGIA

    CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA

    CARDIOLOGIA PEDITRICA

    CIRURGIA GERAL

    CIRURGIA CABEA E PESCOO

    CIRURGIA CARDIOVASCULAR

    CIRURGIA CRNIO-MAXILO-FACIAL

    CIRURGIA DA COLUNA

    CIRURGIA DA MO

    CIRURGIA DE CABEA E PESCOO

    CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO

    CIRURGIA DO TRAUMA

    CIRURGIA GERAL

    CIRURGIA PEDITRICA

    CIRURGIA PLSTICA

    CIRURGIA TORCICA

    CIRURGIA VASCULAR

    CIRURGIA VIDEOLAPAROSCPICA

    CITOPATOLOGIA

    CLNICA MDICA

    COLOPROCTOLOGIA

    CUTICULAR

    DENSITOMETRIA SSEA

    DERMATOLOGIA

    DOR

    ECOCARDIOGRAFIA

    ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER

    ELETROFISIOLOGIA CLNICA INVASIVA

    ENDOCRINOLOGIA

    ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA

  • 49 Gesto de Custos Assistenciais

    ENDOCRINOLOGIA PEDITRICA

    ENDOSCOPIA

    ENDOSCOPIA DIGESTIVA

    ENDOSCOPIA GINECOLGICA

    ENDOSCOPIA RESPIRATRIA

    ERGOMETRIA

    FONIATRIA

    GASTROENTEROLOGIA

    GASTROENTEROLOGIA PEDITRICA

    GENTICA MDICA

    GERIATRIA

    GINECOLOGIA E OBSTETRCIA

    HANSENOLOGIA

    HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

    HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDITRICA

    HEMODINMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA

    HEPATOLOGIA

    HOMEOPATIA

    INFECTOLOGIA

    INFECTOLOGIA HOSPITALAR

    INFECTOLOGIA PEDITRICA

    MAMOGRAFIA

    MASTOLOGIA

    MATERIAL DE CONSUMO HOSPITALAR

    MEDICINA AEROESPACIAL

    MEDICINA DE FAMLIA E COMUNIDADE

    MEDICINA DE TRFEGO

    MEDICINA DE URGNCIA

    MEDICINA DO ADOLESCENTE

    MEDICINA DO TRABALHO

    MEDICINA ESPORTIVA

    MEDICINA FETAL

    MEDICINA FSICA E REABILITAO

    MEDICINA INTENSIVA

    MEDICINA INTENSIVA PEDITRICA

    MEDICINA LEGAL

    MEDICINA NUCLEAR

    MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL

    MICROCIRURGIA

    MICROVASCULAR

    NEFROLOGIA

    NEFROLOGIA PEDITRICA

    NEFROLOGIA-HEMODILISE

    NEONATOLOGIA

  • 50 Gesto de Custos Assistenciais

    NEUROCIRURGIA

    NEUROFISIOLOGIA CLNICA

    NEUROLOGIA

    NEUROLOGIA PEDITRICA

    NEURORRADIOLOGIA

    NUTRIO PARENTERAL E ENTERAL

    NUTRIO PARENTERAL E ENTERAL PEDITRICA

    NUTROLOGIA

    NUTROLOGIA PEDITRICA

    ODONTOLOGIA

    OFTALMOLOGIA

    ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

    OTORRINOLARINGOLOGIA

    PATOLOGIA

    PATOLOGIA CLNICA/MEDICINA LABORATORIAL

    PEDIATRIA

    PERCIA MDICA

    PNEUMOLOGIA

    PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA

    PNEUMOLOGIA PEDITRICA

    PROCEDIMENTOS CIRRGICOS EM GERAL

    PROCEDIMENTOS DIAGNSTICOS DE RM

    PROCEDIMENTOS DIAGNSTICOS POR IMAGEM

    PROCEDIMENTOS DIAGNSTICOS, TERAPUTICOS E CIRRGICOS

    PROCEDIMENTOS VDEO-ENDOSCPICOS, CIRRGICOS, DIAGNSTICOS E TERAPUTICOS

    PSICOGERIATRIA

    PSICOTERAPIA

    PSIQUIATRIA

    PSIQUIATRIA DA INFNCIA E ADOLESCNCIA

    PSIQUIATRIA FORENSE

    RADIOLOGIA E DIAGNSTICO POR IMAGEM

    RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E ANGIORRADIOLOGIA

    RADIOLOGIA INTERVENSIONISTA E ANGIOLOGIA

    RADIOTERAPIA

    REPRODUO HUMANA

    REUMATOLOGIA

    REUMATOLOGIA PEDITRICA

    SEXOLOGIA

    TRANSPLANTE DE MEDULA SSEA

    ULTRA-SONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRCIA

    UROLOGIA

  • 51 Gesto de Custos Assistenciais

    10.4. Fluxograma de atualizao e manuteno da TNUMM