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MANUAL DE ACOLHIMENTO
M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O
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Ao novo Trabalhador
Seja bem-vinda(o),
Queremos dar-lhe as boas vindas.
É com enorme satisfação que a/o recebemos no ACES Arco Ribeirinho e no seio desta grande
organização que é o Serviço Nacional de Saúde.
Tendo em conta que sabemos que o momento de entrada de um novo trabalhador numa
instituição determina o sucesso e a rapidez da sua integração, acolher um novo elemento é,
acima de tudo, fornecer-lhe as melhores condições de integração para que, o mais
rapidamente possível, se sinta membro desta grande equipa.
Assim, concebemos este Manual de Acolhimento, que surge como um instrumento facilitador
no processo de acolhimento e integração onde constam todas as informações fundamentais
sobre o ACES Arco Ribeirinho, os seus valores, a sua filosofia de atuação e os procedimentos
que deve adotar em situações de trabalho.
Se, após a leitura deste manual, tiver qualquer dúvida, deverá preferencialmente colocá-la ao
Serviço de Gestão de Recursos Humanos da Unidade de Apoio à Gestão
([email protected]), ao responsável da Unidade Funcional ou do Serviço onde
vai ser integrado, ou ao Secretariado do ACES.
Queremos, ainda, desejar-lhe o maior sucesso no ACES Arco Ribeirinho e afirmar a nossa
confiança de que contaremos com a sua participação enquanto cidadão e profissional de
saúde para tornar este ACES numa referência na prestação de cuidados de saúde primários.
Contamos consigo!
O Diretor Executivo
Miguel Lemos
“Contamos com o seu empenho, dedicação e
criatividade, nesta nova fase da sua vida profissional.”
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SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 4
II. DIA DE ACOLHIMENTO .................................................................................................................. 5
III. O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE ................................................................................................... 6
CARATERIZAÇÃO DO ACES ARCO RIBEIRINHO ........................................................................................ 9
IV. ESTRUTURA FUNCIONAL ......................................................................................................... 11
IV.A. ORGANIZAÇÃO INTERNA ......................................................................................................... 11
Órgãos ................................................................................................................................. 11
Unidades Funcionais ........................................................................................................... 12
Serviços de Apoio ............................................................................................................... 13
VI. DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES ........................................................................... 17
VI.A. DIREITOS ................................................................................................................................. 17
VI.B. OUTROS DIREITOS ................................................................................................................... 17
VI.C. DEVERES .................................................................................................................................. 19
VII. CARTA ÉTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ........................................................................... 20
VII.A. LEGISLAÇÃO GERAL DA SAÚDE ............................................................................................ 21
VII.B. LEGISLAÇÃO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS .............................................. 22
VII.C. CARREIRAS MÉDICAS ............................................................................................................... 22
VII.D. CARREIRA DE ENFERMAGEM ............................................................................................... 22
VII.E. CARREIRA DOS TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA .................................................... 22
VII.F. CARREIRA DOS TÉCNICOS SUPERIORES DE SAÚDE ................................................................... 22
VII.G. CARREIRA DOS TÉCNICOS DE INFORMÁTICA ....................................................................... 23
VII.H. PEPAC (PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL) 23
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I. INTRODUÇÃO
O Manual de Acolhimento constitui um instrumento facilitador no processo de acolhimento e
integração dos trabalhadores que pela primeira vez entram em contacto com o ACES Arco
Ribeirinho.
O principal objetivo deste Manual é fornecer informações que facilitem a sua integração no
ACES, bem como na Unidade Funcional ou Serviço onde vai exercer a sua atividade.
Este documento foi concebido a pensar no novo trabalhador e no fornecimento de uma
imagem o mais aproximada possível do ACES Arco Ribeirinho, procurando criar as melhores
condições de integração aos novos trabalhadores para que se identifiquem o mais
rapidamente possível com a cultura do ACES e se sintam membros ativos do mesmo.
Tem ainda a finalidade de prestar todas as informações úteis no sentido de servir de “guia” ao
funcionamento da instituição, contribuindo para o bom desempenho sócio-profissional.
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II. DIA DE ACOLHIMENTO
A sua colaboração com o ACES Arco Ribeirinho resultou, naturalmente, de um conjunto de
contactos que envolveram o seu futuro Responsável direto.
Uma vez tomada a decisão de colaboração, de parte a parte, e logo que esteja definido o início
da sua atividade, será marcado o “Dia de Acolhimento”, em que serão seguidos os seguintes
procedimentos:
O contacto inicial será feito, regra geral, por alguém ligado aos Recursos Humanos da Unidade
de Apoio à Gestão, que esclarecerá eventuais questões que queira colocar. Ser-lhe-ão então
fornecidos um conjunto de impressos a preencher visando a recolha de dados necessários à
elaboração do seu registo biográfico. Por isso, deverá ser portador dos seguintes documentos
de identificação:
- Cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão;
- Cópia do cartão de contribuinte (NIF);
- Número de beneficiário da CGA/Segurança Social;
- Número de beneficiário da ADSE;
- Número de identificação bancária do banco onde tem conta (NIB);
- Certificado de Habilitações;
- Cédula Profissional.
Será conduzido numa visita às instalações onde estão instalados os diversos serviços da
Unidade de Apoio à Gestão, sendo-lhe apresentada, posteriormente a Unidade Funcional onde
irá desempenhar as suas funções.
Mais tarde, assinará o Contrato de Trabalho em Funções Públicas ou o Acordo de Mobilidade
ou Cedência de Interesse Público.
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III. O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
Ao iniciar as suas funções no ACES Arco Ribeirinho passa a fazer parte do Serviço Nacional de
Saúde (SNS) que é um conjunto ordenado e hierarquizado de instituições e de serviços oficiais
prestadores de cuidados de saúde, funcionando sob a superintendência ou a tutela do
Ministério da Saúde que tem como objetivo a efetivação, por parte do Estado, da
responsabilidade que lhe cabe na proteção da saúde individual e coletiva.
Desde a sua criação em 1979 (A Lei n.º 56/79, de 15 de Setembro) destacam-se alguns
momentos marcantes para a sua evolução e estruturação como sejam a Lei de bases da saúde
(Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto), o estatuto do SNS (Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro), o
regime de gestão hospitalar (Lei n.º 27/2002, de 8 de Novembro), a rede nacional de cuidados
continuados integrados (Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de Junho) e a criação dos
agrupamentos de centros de saúde – ACES (Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro).
Toda a estrutura e organização do SNS assenta em três fundamentos base:
Universal - O acesso é garantido a todos os cidadãos, independentemente da sua
condição económica e social, bem como aos estrangeiros, em regime de reciprocidade,
apátridas e refugiados políticos;
Geral - O SNS envolve todos os cuidados integrados de saúde, compreendendo a
promoção e vigilância da saúde, a prevenção da doença, o diagnóstico e tratamento
dos doentes e a reabilitação médica e social;
Tendencialmente gratuito - Define que o acesso é gratuito, mas contempla a
possibilidade de criação de taxas moderadoras, a fim de racionalizar a utilização das
prestações.
Em termos organizacionais o SNS tem como principais características:
O gozo de autonomia administrativa e financeira;
Estruturação numa organização descentralizada e desconcentrada, compreendendo
órgãos centrais, regionais e locais;
Dispor de serviços prestadores de cuidados de saúde primários (Unidades agrupadas
em centros de saúde) e de serviços prestadores de cuidados diferenciados (hospitais
gerais, hospitais especializados e outras instituições especializadas);
Estabelecer protocolos e acordos com outras entidades que de forma complementar
garantem a prestação de cuidados de saúde, sendo particularmente significativos os
acordos no âmbito dos cuidados continuados; meios complementares de diagnóstico e
terapêutica; internamentos e consultas.
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No que respeita ao financiamento e contrariamente ao que é referido em muitas ocasiões, o
SNS não é financiado pela segurança social mas sim pelo Orçamento Geral do Estado, pela
prestação de serviços a utentes de seguradoras/outras entidades responsáveis e, de forma
marginal, complementado pelas receitas das taxas moderadoras.
Os utentes do SNS têm um conjunto de Direitos que todos os profissionais têm de respeitar e
promover:
Escolher o serviço e os profissionais de saúde, na medida dos recursos existentes e de
acordo com as regras de organização;
Decidir receber ou recusar a prestação de cuidados que lhes é proposta, salvo
disposição especial da lei;
Ser tratados pelos meios adequados, humanamente e com prontidão, correção
técnica, privacidade e respeito;
Ter rigorosamente respeitada a confidencialidade dos dados pessoais;
Ser informados sobre a sua situação, as alternativas possíveis de tratamento e a
evolução provável do seu estado;
Receber assistência religiosa;
Reclamar e fazer queixa sobre a forma como são tratados e, se for caso disso, receber
indemnização por prejuízos sofridos;
Constituir entidades que os representem e defendam os seus interesses;
Constituir entidades que colaborem com o sistema de saúde, nomeadamente sob a
forma de associações para a promoção e defesa da saúde ou de grupos de amigos de
estabelecimentos de saúde.
Os utentes têm também um conjunto importante de Deveres:
Respeitar os direitos dos outros utentes;
Observar as regras de organização e funcionamento dos serviços;
Colaborar com os profissionais de saúde em relação à sua própria situação;
Utilizar os serviços de acordo com as regras estabelecidas;
Pagar os encargos que derivem da prestação dos cuidados de saúde, quando for caso
disso.
Ao longo da sua existência o SNS tem cumprido de forma muito satisfatória os seus objetivos contribuindo para colocar Portugal entre os países com melhores resultados de saúde do mundo. Num recente relatório da OCDE publicado em 2011 (Health at a Glance 2011) em que foram comparados os sistemas de saúde de 34 países, Portugal era:
5º País com melhor evolução na esperança de vida;
1º no declínio da mortalidade infantil;
Portugal está perto da média global na mortalidade por acidente sendo o 4 º melhor
país na redução entre 1995 e 2009;
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Está abaixo da média na mortalidade por AVC mas é o melhor na redução deste
indicador entre 1980 e 2009;
É o 4º melhor mortalidade por enfarte e está ligeiramente melhor do que a média na
mortalidade por cancro;
No indicador global para resultados em saúde (anos de vida potencial perdidos)
Portugal está acima da média da OCDE sendo o 2 º país com melhor evolução 1970 e
2009;
Na despesa total em saúde Portugal é a o 2 º país com menor crescimento no período
2000 a 2009 na componente pública;
Portugal é o 3º país que a despesa menos cresceu: 1,3% de aumento anual o que
compara com 4,2% de média da OCDE;
Menos favorável é a comparação em medicamentos em que:
o a despesa per capita em 2009 está acima da média bem como a percentagem
suportada pelos doentes 40,5% em Portugal e 32,8% na média da OCDE;
o Todavia, Portugal é o 7º país em que a despesa per capita em medicamentos
menos cresceu 1,9% de aumento médio face a 3,5% médios da OCDE.
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CARATERIZAÇÃO DO ACES ARCO RIBEIRINHO
O ACES Arco Ribeirinho garante a prestação de cuidados de saúde primários à população dos
concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita e Montijo.
Estes quatro concelhos da Península de Setúbal, que se distribuem por uma área de 559,98
Km2 têm, segundo as estimativas da população para 2013, uma população residente de
214.994 habitantes, correspondendo a um aumento de cerca de 15.000 habitantes (+ 7,4% de
população residente) face aos Censos 2001.
Importa salientar o aumento da população residente com mais de 65 anos, bem como o índice
de envelhecimento da população que subiu cerca de 5,45 pontos percentuais.
Destacam-se, ainda, o aumento das taxas de mortalidade infantil, perinatal e neonatal, sendo
que o decréscimo da taxa de mortalidade pós-natal está relacionado com a diminuição do risco
de um nascido vivo morrer entre os 28 aos 364 dias de vida.
O número de inscritos (frequentadores) em 2017 é de 217.318, o que representa uma ligeira
descida em relação a 2016 (220.680), fruto do trabalho realizado no âmbito do expurgo de
utentes duplicados, no final do ano 2016.
Quanto ao número de utentes inscritos com e sem médico de família assistiu-se a um
decréscimo de cerca de 3,7% dos utentes com médico de família em detrimento do utentes
sem médico de família, cujo aumento foi de 12,6%, face ao ano 2015.
Este aumento do número de utentes sem médico está relacionado com a saída, por
aposentação, de um elevado número de médicos.
O ACES Arco Ribeirinho tem por missão garantir aos cidadãos e à comunidade onde está
inserido, enquanto grupo -alvo da sua intervenção de proximidade, uma maior acessibilidade à
prestação de cuidados de saúde primários de qualidade;
A visão do ACES é reinventar o modelo de organização da prestação de Cuidados de Saúde
Primários, através de uma gestão ajustada aos novos desafios e necessidades das populações e
que permita a obtenção de ganhos em saúde.
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Esta visão pressupõe uma participação ativa dos profissionais na promoção da sua autonomia
organizativa e técnica, apostando na inovação e no conhecimento, assim como no
envolvimento dos utentes/comunidade no seu processo de “empowerment”, contribuindo
dessa forma para o aumento do grau de satisfação de ambos os grupos.
Os eixos estratégicos do ACES estão alinhados com a estratégia nacional e regional:
Ganhos em saúde: Intervir de forma organizada e programada na saúde da pessoa, da
família e da comunidade, privilegiando atividades de promoção da saúde e prevenção da
doença nos seus vários níveis.
Informação e planeamento da saúde: Pretende criar-se uma cultura de planeamento da
saúde alicerçada na implementação de um sistema de monitorização do estado de saúde das
populações e dos determinantes de saúde, rigoroso e fiável e numa monitorização regular de
indicadores de desempenho, utilizando as diversas fontes de informação, e suportada por um
sistema de comunicação interna de acesso a todos os profissionais.
Organização gestão e inovação: Implementar medidas que visem o desenvolvimento de
práticas que garantam padrões elevados de qualidade, baseados numa cultura de governação
clínica e de saúde. Atuar na gestão do risco e segurança do doente. Dar continuidade à prática
regular de auditorias clínicas e de processos. Assegurar o desenvolvimento profissional através
da formação contínua.
O nosso ACES tem em funcionamento 7 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, 6
Unidades de Saúde Familiares, 1 Unidade de Saúde Pública, 4 Unidades de Cuidados na
Comunidade e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados.
Atualmente colaboram connosco 472 trabalhadores, dos quais 1 diretor executivo, 97
médicos, 143 enfermeiros, 4 técnicos superiores de saúde, 11 técnicos superiores do regime
geral, 22 técnicos de diagnóstico e terapêutica, 105 assistentes técnicos, 2 técnicos de
informática e 34 assistentes operacionais.
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IV. ESTRUTURA FUNCIONAL
IV.a. ORGANIZAÇÃO INTERNA
ÓRGÃOS
Diretor Executivo
Dr. Miguel Lemos Ferreira Nascimento
Conselho Executivo
Diretor Executivo – Miguel Lemos Ferreira Nascimento
Presidente do Conselho Clínico e de Saúde – Dr.ª Maria José Branco
Presidente do Conselho da Comunidade - Aguarda nomeação
Conselho Clínico
Presidente - Dr.ª Maria José Branco
Vogal de Saúde Pública – Dr. Luís Hermenegildo
Vogal Enfermagem – Enf. Ana Cristina Maia
Vogal Técnico – Tec. Mª Esmeralda Fernandes
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UNIDADES FUNCIONAIS
Unidade funcional Coordenador
UCSP Alcochete Dr. Carlos Afonso
USCP Alhos Vedros Dr. Paixão Salvado
USCSP Baixa da Banheira Dr. Augusto Esteves
UCSP Barreiro Dra. Sara Lopes
UCSP Moita Dra. Maria Manuela Cabrita
UCSP Montijo Dra Isabel Honorato
USF Afonsoeiro Dr. Costa Duarte
USF Ribeirinha Dr. Acácio Diogo
USF Santo António Dr. José Cabrita
USF Eça Dr. Costa Ferreira
USF Querer Mais Dra. Joana Torre
USF Lavradio Dr. Alda Monteiro
UCC Barreiro Enf. Helena Dias
UCC A Saúde na Rua Enf. Mafalda Rosa
UCC Saúde à Beira Tejo Enf. Ana Maronel
UCC Montijo Alcochete Enf. Maria Céu Caldes
URAP Dra. Anabela Lopes
Saúde Pública Dr. Mário Durval
Competências:
A USF tem por missão a prestação de cuidados de saúde personalizados à população inscrita
de uma determinada área geográfica, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e
a continuidade dos mesmos.
A UCSP presta cuidados personalizados, garantindo a acessibilidade, a continuidade e a
globalidade dos mesmos.
A UCC presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e
comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em situação de
maior risco ou dependência física e funcional ou doença que requeira acompanhamento
próximo, e atua ainda na educação para a saúde, na integração em redes de apoio à família e
na implementação de unidades móveis de intervenção.
A URAP presta serviços de consultoria e assistenciais às unidades funcionais referidas nos
artigos anteriores e organiza ligações funcionais aos serviços hospitalares.
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A USP funciona como observatório de saúde da área geodemográfica do ACES em que se
integra, competindo-lhe, designadamente, elaborar informação e planos em domínios da
saúde pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito
da prevenção, promoção e proteção da saúde da população em geral ou de grupos específicos
e de acordo com a legislação respetiva. Compete-lhe, ainda, garantir o exercício das funções
de autoridade de saúde.
SERVIÇOS DE APOIO
Coordenador
UAG Dr.ª Arlete Mendes
Gabinete do Cidadão Dr.ª Josefina Porto
Competências:
A UAG, organizada numa lógica de concentração dos serviços não assistenciais do ACES, presta
apoio administrativo e geral ao diretor executivo, ao conselho clínico e às unidades funcionais,
cabendo -lhe designadamente:
-Prestar assessoria técnica em todos os domínios da gestão do ACES;
-Acompanhar a execução dos contratos-programa celebrados entre o ACES e o conselho
diretivo da ARS, I.P.;
-Colaborar na elaboração dos planos de atividade e orçamentos e acompanhar a respetiva
execução;
-Analisar a eficácia das políticas de gestão dos recursos humanos, dos equipamentos e
financeira e elaborar os respetivos relatórios anualmente e quando solicitados pelo diretor
executivo;
-Monitorizar e disponibilizar informação sobre faturação e prescrição;
-Assegurar e organizar os procedimentos administrativos respeitantes à gestão de bens e
equipamentos afetos ao ACES e garantir o controlo de consumos;
-Assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo de vacinas, contracetivos e demais
medicamentos e material de consumo clínico;
-Coordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância ao ACES e suas unidades funcionais.
São competências do Gabinete do Cidadão: -Verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados de saúde;
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-Informar os utentes dos seus direitos e deveres como utilizadores dos cuidados de saúde
primários;
-Receber observações, sugestões e reclamações dos utentes relativas aos cuidados prestados e
responder às mesmas;
-Verificar regularmente o grau de satisfação dos utentes do ACES.
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V. Serviços disponibilizados pelo ACES
USF
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OC
HET
E
USP
UR
AP
Medicina Geral e Familiar
Consultas de Saúde do Adulto
X X X X X X X X X X X X
Consultas de Saúde Infantil X X X X X X X X X X X X
Consultas de Planeamento Familiar
X X X X X X X X X X X X
Consultas de Saúde Materna X X X X X X X X X X X X
Consulta de Diabetes X X X X X X X X X X X X
Cuidados Domiciliários X X X X X X X X X X X X
Atendimento Complementar Fim de Semana
X
X
X
Enfermagem
Consultas de Saúde Infantil X X X X X X X X X X X X
Consultas de Planeamento Familiar
X X X X X X X X X X X X
Consultas de Saúde Materna X X X X X X X X X X X X
Consultas de Diabetes X X X X X X X X X X X X
Tratamentos X X X X X X X X X X X X
Cuidados Domiciliários X X X X X X X X X
X X
X
Vacinação X X X X X X X X X X X X
Rastreio de retinopatia diabética
X X X X X X X X X X X X
Vigilância Oncológica
Rastreio de Cancro de Mama X X X X X X X X X X X X
Rastreio de Cancro do Colo do Útero
X X X X X X X X X X X X
Terapia Compressiva de Úlceras Venosas Crónicas do
Membro Inferior X X X X X X X
X X
Anticoagulação Oral
X X X
X
X
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Cuidados no Domicílio (365
Dias/ano) X X X X
X
Equipa de Coordenação Local (1)
X
Terapia da Fala
X
Fisioterapia
X X X X
X
Psicologia
X X X X
X
Nutrição
X
X X
Pediatria
X
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Higiene Oral
X X X X X X
Serviço Social
X X X X
X Apoio na parentalidade (Inclui
preparação para o parto) X X X X
X
Visitação Domiciliária no Puérperio à Mãe, Recém-
Nascido e Família X X X X X X
X
X X
X X X X
Saúde Escolar
X X X X X X Programas e Acções de
Sensibilização e Prevenção em Grupos Vulneráveis/Risco
X X X X X X
X X X X X X
Actividades no âmbito de Eventos Comunitários e Outras
Comemorações X X X X X
X
X X X X X X
Intervenção Precoce
X X X X
X Comissão de Protecção de
Crianças e Jovens X X X X
Rendimento Social de Inserção
X X X X
X
Rede Social
X X X X X X
Banco de Ajudas Técnicas
X X
X
X
Unidade Móvel de Saúde
X
Saúde Pública
Autoridade de Saúde
X
Saúde Ambiental
X
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VI.DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES
VI.a. DIREITOS
É garantida aos trabalhadores a segurança no emprego, sendo proibidos os despedimentos
sem justa causa ou por motivos políticos ou ideológicos.
É direito dos trabalhadores criarem comissões de trabalhadores para defesa dos seus
interesses e intervenção democrática na vida da empresa.
É reconhecida aos trabalhadores a liberdade sindical, condição e garantia da construção da sua
unidade para defesa dos seus direitos e interesses.
VI.b. OUTROS DIREITOS
- A Avaliação de Desempenho, é um instrumento de avaliação dos comportamentos e
competências do trabalhador.
- Na Licença Parental, o subsídio parental inicial é atribuído pelo período até 120 ou 150 dias
consecutivos, que os progenitores podem partilhar livremente após o parto, consoante opção
dos mesmos. Aos períodos de 120 e de 150 dias podem acrescer 30 dias consecutivos de
atribuição do subsídio, no caso de partilha da licença em que cada um dos progenitores goze,
em exclusivo, um período de 30 dias consecutivos ou dois períodos de 15 dias consecutivos,
após o período obrigatório de licença parental inicial exclusiva da mãe.
- Estatuto Trabalhador-Estudante - Aos trabalhadores que beneficiem do Estatuto
Trabalhador-Estudante serão concedidas as regalias consignadas na Lei nº 7/2009, de 12 de
fevereiro, que aprova o Código de Trabalho.
- Formação Profissional – É objetivo da formação profissional promover a formação contínua
dos trabalhadores, enquanto instrumento para a valorização e atualização profissional.
Anualmente, com a participação dos trabalhadores, é elaborado o Plano Anual de Formação da
ARS.
- Em matéria de Férias, destacam-se os seguintes aspetos:
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Aquisição do direito a férias
O direito a férias adquire -se com a celebração do contrato e vence -se no dia 1 de
Janeiro de cada ano civil, salvo o disposto nos números seguintes.
No ano da contratação, o trabalhador tem direito, após seis meses completos de
execução do contrato, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do
contrato, até ao máximo de 20 dias úteis.
Duração do período de férias
O período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis e vence -se no dia 1 de janeiro. Ao período de férias acresce um dia útil de férias por cada 10 anos de serviço efetivamente prestado.
- As Faltas são as ausências do trabalhador no local de trabalho e durante o período em que
devia desempenhar a atividade a que está adstrito.
As faltas podem ser justificadas ou injustificadas.
Comunicação da falta justificada
As faltas justificadas, quando previsíveis, são obrigatoriamente comunicadas à
entidade empregadora pública com a antecedência mínima de cinco dias.
Quando imprevisíveis, as faltas justificadas são obrigatoriamente comunicadas à
entidade empregadora pública logo que possível.
Efeitos das faltas injustificadas
As faltas injustificadas constituem violação do dever de assiduidade e determinam
perda da remuneração correspondente ao período de ausência, o qual será
descontado na antiguidade do trabalhador.
Tratando -se de faltas injustificadas a um ou meio período normal de trabalho diário,
imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios-dias de descanso ou
feriados, considera -se que o trabalhador praticou uma infração grave.
No caso de a apresentação do trabalhador, para início ou reinício da prestação de
trabalho, se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos,
pode a entidade empregadora pública recusar a aceitação da prestação durante parte
ou todo o período normal de trabalho, respetivamente.
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VI.c. DEVERES
- O dever de prossecução do interesse público, que consiste na sua defesa, no respeito pela
constituição, pelas leis e pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.
- O dever de isenção, que consiste em não retirar vantagens, diretas ou indiretas, pecuniárias
ou outras, para si ou para terceiro, das funções que exerce.
- O dever de imparcialidade, que consiste em desempenhar as funções com equidistância
relativamente aos interesses com que seja confrontado, sem discriminar positiva ou
negativamente qualquer deles, na perspetiva do respeito pela igualdade dos cidadãos.
- O dever de informação, que consiste em prestar ao cidadão, nos termos legais, a informação
que seja solicitada com ressalva daquela que, naqueles termos, não deva ser divulgada.
- O dever de zelo, que consiste em conhecer e aplicar as normas legais e regulamentares e as
ordens e instruções dos superiores hierárquicos, bem como exercer as funções de acordo com
os objetivos que tenham sido fixados e utilizando as competências que tenham sido
consideradas adequadas.
- O dever de obediência, que consiste em acatar e cumprir as ordens dos legítimos superiores
hierárquicos, dadas em objeto de serviço e com a forma legal.
- O dever de lealdade, que consiste em desempenhar as funções com subordinação aos
objetivos do órgão ou serviço.
- O dever de correção, que consiste em tratar com respeito os utentes dos órgãos ou serviços
e os restantes trabalhadores e superiores hierárquicos.
- Os deveres de assiduidade e de pontualidade, que consistem em comparecer ao serviço
regular e continuamente e nas horas que estejam designadas.
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VII. CARTA ÉTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Todos os trabalhadores do ACES Arco Ribeirinho devem cumprir e fazer cumprir no âmbito da
sua atividade os princípios éticos que regem o serviço público, e que estão explanados na
Carta Ética da Administração Pública:
- Princípio do Serviço Público - Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da
comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses
particulares ou de grupo.
- Princípio da Legalidade - Os funcionários atuam em conformidade com os princípios
constitucionais e de acordo com a lei e o direito.
- Princípio da Justiça e Imparcialidade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem
tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, atuando segundo rigorosos princípios de
neutralidade.
- Princípio da Igualdade - Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer
cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou
religiosas, situação económica ou condição social.
- Princípio da Proporcionalidade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, só podem
exigir aos cidadãos o indispensável à realização da atividade administrativa.
- Princípio da Colaboração e Boa Fé - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem
colaborar com os cidadãos, segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a realização do
interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da atividade
administrativa.
- Princípio da Informação e Qualidade - Os funcionários devem prestar informações e/ou
esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida.
- Princípio da Lealdade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem agir de forma
leal, solidária e cooperante.
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- Princípio da Integridade - Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade
pessoal e de integridade de carácter.
- Princípio da Competência e Responsabilidade - Os funcionários agem de forma responsável
e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na valorização profissional.
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO
VII.a. Legislação Geral da Saúde
Lei nº 48/90, de 24-08 - Lei de Bases da Saúde, Diário da República nº 195, Série I.
Decreto-Lei nº 11/93 de 15-01 - Aprova o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, Diário da
República nº 12 - Série I-A,.
Decreto-Lei n.º 222/2007, 27-05 - Lei Orgânica das Administrações Regionais de Saúde
Portaria n.º 651/2007, 30-05 – Estatutos da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale
do Tejo, IP.
Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22-02 - Estabelece o regime da criação, estruturação e
funcionamento dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).
Portaria n.º 276/2009, de 18-03 – Criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde da
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP.
Portaria nº 394-B/2012, 29-11 - Criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde da
Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP.
Decreto-Lei nº298/2007, de 22-8 - Estabelece o regime jurídico da organização e do
funcionamento das unidades de saúde familiar (USF)
Despacho n.º 10143/2009 de 16-04 - Estabelece o Regulamento da Organização e
Funcionamento da Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC).
Decreto-Lei n.º 81/2009 de 02-04 - Estabelece o Enquadramento, Organização e
Funcionamento da Unidade de Saúde Pública (USP).
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VII.b. Legislação dos trabalhadores em funções públicas
Lei nº 35/2014 de 20-06-2014 - Aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.
Acordo Colectivo de Trabalho nº 1/2009 de 28-09-2009 - Acordo colectivo de carreiras gerais.
VII.c. Carreiras Médicas
Decreto-Lei nº 177/2009 de 04-08, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 266-D
de 31-12 - Estabelece o regime da carreira especial médica, bem como os respetivos requisitos
de habilitação profissional.
Acordo Coletivo de Trabalho n º 2/2009 - Acordo coletivo da carreira especial médica.
VII.d. Carreira de enfermagem
Decreto-Lei nº 248/2009, de 22-09-2009 - define o regime da carreira especial de enfermagem,
bem como os respetivos requisitos de habilitação profissional, Diário da República nº 184,
Série I.
VII.e. Carreira dos Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
Decreto-Lei n.º 320/99 de 11-08-1999 - Regulamento de exercício das Profissões de Técnico de
Diagnóstico e Terapêutica.
Decreto-Lei n.º 564/99, de 21-12-1999 - Estabelece o estatuto legal da Carreira de Técnico de
Diagnóstico e Terapêutica.
Portaria n.º 721/2000 de 05-09-2000 - Define as normas reguladoras da aplicação dos métodos
de seleção, na utilização e respetivos fatores de ponderação, nos concursos de ingresso e de
acesso na carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica.
VII.f. Carreira dos Técnicos Superiores de Saúde
Decreto-Lei nº 414/91, de 22-10-1991 - define o regime legal da carreira dos técnicos
superiores de saúde dos serviços e estabelecimentos do Ministério da Saúde e da Santa Casa
da Misericórdia de Lisboa, Diário da República nº 243/91 SÉRIE I-A.
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Decreto-Lei nº 241/94, 22 Setembro - Altera o Decreto-Lei n.º 414/91, de 22 de Outubro (visa
definir o regime legal da carreira dos técnicos superiores de saúde dos serviços e
estabelecimentos do Ministério da Saúde e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa), DR Nº
220/94 SÉRIE I-A.
VII.g. Carreira dos Técnicos de Informática
Decreto-Lei nº 97/2001, de 26-03-2001 - Estabelece o estatuto das carreiras e funções
específicas do pessoal de informática, Diário da República nº 72, Série I-A.
Portaria nº 358/2002, de 03-04-2002 - definição das áreas e conteúdos funcionais das carreiras
do pessoal de informática da Administração Pública e a regulamentação do sistema de
formação profissional que lhes é aplicável, nos termos previstos no Decreto-Lei Nº 97/2001, de
26-03-2001, Diário da República nº 78, Série I-B.
VII.h. PEPAC (Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública
Central)
Decreto-Lei nº 18_2010, 19 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º
214/2012, de 28 de setembro - Estabelece o regime jurídico do Programa de Estágios
Profissionais na Administração Pública.
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INFORMAÇÕES ÚTEIS
Sede do ACES Arco Ribeirinho Rua D. José Cárcamo Lobo / 2835-372 Lavradio Telefone: 212 059 300 Fax: 212 059 320 [email protected] Horário dias úteis: 09H às 17H UCSP Alcochete (unidade + 1 extensão) Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: 212 349 320 Fax: 212 342 853 [email protected] Horário dias úteis: 08H-20H Extensão Samouco Praça do MFA, N.º 11 / 2890 Alcochete Horário dias úteis: 2ª-08H-13H/14H-16H UCSP Alhos Vedros Largo da Graça / 2860 Alhos Vedros Telefone: 212 029 470 Fax: 212 029 471 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 19H UCSP Baixa da Banheira Estrada Nacional 11, n.º 246 / 2835 Baixa da Banheira Telefone: 212 059 800 Fax: 212 094 025 [email protected] Horário dias úteis: 08H-20H UCSP Moita Largo Dr. Joaquim Marques Elias / 2860 Moita Telefone: 212 806 460 Fax: 212 801 018 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 20H UCSP Montijo Av. Luís de Camões n.º 21 / 2870 Montijo Telefone: 212 307 910 Fax: 212 307 911 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 20H UCSP Montijo Rural (3 Polos) Polo Canha Largo Professor Dr. Manuel Maurício / 2985-004 Canha Telefone: 265 897 940 Fax: 265 897 949 Horário dias úteis: 09H-13H/14H-17H Polo Pegões
Rua Humberto Delgado / 2985-212 Pegões Cruzamento Telefone: 265 898 730 Fax: 265 898 739 Horário dias úteis: 09H-13H/14H-17H Polo Santo Isidro Avenida Eng.º Pereira Caldas / 2985 Santo Isidro Telefone: 265 896 322 Fax: 212 342 853 Horário dias úteis: 09H-12H/13H-17H UCSP Quinta da Lomba (unidade + 1 extensão) Rua Jornal Heraldo, Santo André / 2830 Barreiro Telefone: 212 170 840 Fax: 212 170 885 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 20H Extensão Coina Rua Real Fábrica do Vidro, Coina / 2830 Barreiro Telefone: 212 107 780 Fax: 212 107 785 Horário dias úteis: 08H-13H/14H-17H USF Afonsoeiro Rua D. Francisco Manuel de Melo, n.º 71 / 2870 Montijo Telefone: 212 309 870 Fax: 212 303 443 [email protected] Horário dias úteis: 08H-20H USF Eça Rua Eça de Queirós nº38 / 2830 Barreiro Telefone: 212 069 600 Fax: 212 069 601 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 20H USF Lavradio Rua D. José Cárcamo Lobo / 2835-372 Lavradio Telefone: 212 059 300 Fax: 212 059 310 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 20H USF Querer Mais Rua João Villaret / 2835 Vale da Amoreira Telefone: 212 029 040 Fax: 212 029 092 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 20H USF Quinta da Lomba Rua Jornal Heraldo, Santo André/ 2830 Barreiro Telefone: 212 170 840 Fax: 212 170 885
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[email protected] Horário dias úteis: 08H às 20H UCC Saúde na Rua Rua João Villaret / 2835 Vale da Amoreira Telefone: 212 029 040 Fax: 212 029 092 [email protected] Horário dias úteis: 8H às 18H Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H UCC Barreiro Rua Jornal Heraldo, Santo André/ 2830 Barreiro Telefone: 212 170 840 Fax: 212 170 885 [email protected] Horário dias úteis: 09H às 17H Horário fins-de-semana e feriados: 8H às 16H UCC Saúde à Beira Tejo Largo Dr. Joaquim Marques Elias / 2860 Moita Telefone: 212 806 460 Fax: 212 801 018 [email protected] Horário dias úteis: 08H às 18H Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H UCC Montijo/Alcochete Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: 212 349 320 Fax: 212 342 853 [email protected] Horário dias úteis: 08H-17H
Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H Unidade Saúde Pública Barreiro (Unidade + 3 Pólos) Av. Henrique Galvão, 39/2830 Barreiro Telefone: 212 069 810 Fax: 212 069 819 [email protected] Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Moita) Largo Dr. Joaquim Marques Elias/2860 Moita Telefone: 212 806 460 Fax: 212 898 072 Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Montijo) Av. Luís de Camões n.º 21 / 2870 Montijo Telefone: 212 307 910 Fax: 212 307 911 Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Alcochete) Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: 212 349 320 Fax: 212 342 853 Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 URAP Rua D. José Cárcamo Lobo / 2835-372 Lavradio Telefone: 212 059 300 Fax: 212 059 310 [email protected] Horário dias úteis: 8H às 17H
Links úteis
• Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - www.arslvt.min-saude.pt
• Administração Central do Sistema de Saúde – www.acss.min-saude.pt
• Inspeção-Geral das Atividades em Saúde – www.igas,min-saude.pt
• Secretaria-Geral do Ministério da Saúde – www.sg.min-saude.pt
• Câmara Municipal da Moita - www.cm-moita.pt/pages/847
• Câmara Municipal do Montijo - www.mun-montijo.pt/pages/753
• Câmara Municipal do Barreiro - www.cm-barreiro.pt/pages/726
• Câmara Municipal de Alcochete - www.cm-alcochete.pt/pages/335