Manual de Biosseguranca

Embed Size (px)

Citation preview

UNIO DAS INSTITUIES DE SERVIOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

MANUAL INSTITUCIONAL DE BIOSSEGURANA(UNIDADE DE ENSINO DE OURO FINO)

OURO FINO/MG 2010

1

Apresentao

A Biossegurana tem sido definida no meio acadmico, cientfico e tecnolgico como um conjunto de medidas para a segurana, minimizao e controle de riscos nas atividades de trabalho biotecnolgico das diversas reas das cincias da sade e biolgicas. As atividades e estudos no mais se restringem s discusses, consideraes e controle da tecnologia dos transgnicos e aos organismos geneticamente modificados, mas visam o controle dos mtodos de segurana para evitar riscos de acidentes qumicos, fsicos, microbiolgicos e ecolgicos, buscando a preservao do meio ambiente e melhor qualidade de vida.

Este Manual descreve, de forma minuciosa, os cuidados a serem observados pelos profissionais e estudantes que atuam nessas diversas reas, ao desempenharem atividades de treinamento de pessoal nos diversos nveis tcnicos, cientficos e acadmicos.

Aqui so abordados os cuidados nos diversos setores com ateno principal para a classificao dos riscos fsicos, qumicos e biolgicos e os diversos riscos na manipulao de equipamentos, dispositivos e aparelhos de uso rotineiro nos laboratrios.

2

ESTRUTURA O ncleo laboratorial formado por laboratrios, onde todos os equipamentos, produtos, reagentes e vidrarias especficas ficam inteira disposio dos professores e alunos. Toda a implantao dos laboratrios obedece a critrios estabelecidos em matrizes curriculares dos cursos de graduao da UNISEPE. 1 2 3 1. Laboratrio de Anatomia e Fisiologia Laboratrio de Microbiologia e Citologia Laboratrio de Nutrio e Diettica / Alimentos e Bebidas MARCAO DE AULAS PRTICAS

A) A marcao da aula prtica de responsabilidade do Professor da disciplina e poder ser solicitada para o Tcnico do(s) Laboratrio(s);

B) As aulas prticas devem ser marcadas com antecedncia mnima de 72 horas, somente em dias teis, a fim de facilitar a aquisio de algum reagente ou material;

C) As aulas prticas podero ser marcadas para todo o semestre ou no, caso seja de interesse do professor;

D) No ato da marcao da aula prtica, o professor responsvel dever relacionar e requisitar o material a ser utilizado;

E) O cancelamento de aula prtica poder ser feito por telefone ou pessoalmente, com uma antecedncia mnima de 24 horas;

F) O prazo para marcao das aulas prticas deve ocorrer no prazo mnimo estabelecido, a fim de facilitar a viabilizao dos materiais em tempo hbil para realizao das prxis. Isenta-se de responsabilidade o Tcnico de Laboratrio, caso inexista observncia, por parte do Professor, do prazo de 72 horas.

2.

NORMAS PARA USO DOS LABORATRIOS 3

1. de responsabilidade do professor da disciplina todo o material disponibilizado no laboratrio conforme lista de equipamentos, reagentes e produtos solicitados em ficha especfica.

2. de responsabilidade do professor a conduta e a fiscalizao do uso de equipamentos de proteo individual (EPIs) de cada aluno, quando da utilizao dos laboratrios.

3. Cabe ao professor da disciplina a comunicao prvia aos alunos dos (EPIs) corretos e quando indicados (mscaras, culos, gorro e luva), a serem utilizados em aula prtica. No permitido assistir ou praticar atividades laboratoriais sem o uso de jaleco ou avental.

4. Deve o professor, em caso de atividades experimentais com fludos biolgicos como sangue, urina, saliva e outros a serem coletados para o desenvolvimento das prticas, conscientizar o aluno de possveis

constrangimentos, quando for o caso de exames patolgicos e outras anlises.

5. Os materiais dos experimentos que no possam ser descartados, devem ser identificados e armazenados corretamente, at que sejam tomadas as devidas providncias.

6. Os riscos qumicos, fsicos e biolgicos de qualquer atividade experimental, devero obedecer s normas de biossegurana vigentes e s normas estabelecidas pelos rgos competentes no atinente a laboratrios de ensino, experimentao e pesquisa.

2.

NORMAS INSTITUCIONAIS DE BIOSSEGURANA PARA O USO DE LABORATRIOS

1 - A permanncia dos alunos nos laboratrios de aulas prticas ser apenas permitida mediante o uso de avental branco devidamente abotoado, sapatos fechados e cala comprida. Caso no estejam devidamente paramentados, os alunos no podero assistir a essas aulas;

4

2 - Roupas e EPIs adequados, como cala comprida, sapatos fechados, toucas, mscaras e culos de segurana. Conservar os cabelos compridos presos;

3 - A entrada dos alunos nos laboratrios ser apenas permitida com a autorizao dos professores responsveis;

4 - No ingerir alimentos, bebidas ou fumar nos laboratrios;

5 - Trabalhar com seriedade evitando brincadeiras;

6 - No deixar materiais estranhos ao trabalho sobre as bancadas. (Cadernos, bolsas e agasalhos devem ficar nos escaninhos ou assemelhados);

7 - As bancadas e os corredores, bem como as pias, tm de ser mantidas sempre limpas durante toda a aula. Os resduos (lixo comum ou qumico), devem ser colocados em reservatrios especficos;

8 - Balanas precisam ser cuidadosamente utilizadas; portanto, ao final de cada pesagem, verificar se a balana est limpa e tomar as devidas providncias para deix-la adequada ao prximo usurio;

9 - Nunca deixar frascos de matrias-primas e solventes destampados. Aps pesagem ou medida de volume, devolv-los rapidamente ao local de origem para que outros alunos possam tambm utiliz-los, evitando-se perdas, quebras e derramamentos acidentais;

10 - Em caso de derramamento providenciar a limpeza o mais rapidamente possvel;

11 - Nunca abrir um frasco de reagente antes de ler o rtulo, nem testar substncias qumicas pelo odor ou sabor;

12 - Ao pipetar utilizar sempre uma pra ou equipamento adequado (pipetador). Nunca pipetar com a boca;

13 - Nunca usar termmetros como basto; 5

14 - Todo material (matrias-primas, vidrarias e utenslios) utilizado pelo aluno dever ser devolvido ao local de sua guarda;

15 - No permitida a presena de pessoas estranhas disciplina nos laboratrios;

16 - Devem ser seguidos os cuidados com o descarte de materiais e na lavagem das vidrarias, observados pelos professores e tcnicos de laboratrio. Os descartes tm de ser feitos de maneira correta a fim de preservar a sade pblica e os recursos naturais. Os resduos comuns devem ser descartados em lixeiras e os qumicos devem ser descartados de acordo com sua natureza - os lquidos, que no oferecem risco sade pblica e ao meio ambiente, podero ser descartados na pia; os slidos nunca devem ser descartados na pia e, se no oferecerem risco sade pblica e ao meio ambiente, podem ser descartados no lixo comum. Para os resduos perigosos esto disponveis frascos coletores para descarte;

17 - Ao acender o bico de Bunsen, observar a presena de materiais inflamveis e solventes nas proximidades e retir-los. Fechar sempre os bicos de gs no utilizados;

18 - Em caso de incndio usar a sada especfica e chamar socorro para apagar o fogo em roupa de colegas, abaixar as chamas com toalhas. Nunca usar extintores de incndio em humanos;

19 - Jamais esquecer que os laboratrios so ambientes de trabalho, submetidos a riscos de acidentes na maioria das vezes causados por atos inseguros. O trabalho em laboratrios exige concentrao e bom desempenho. Para tanto, o aluno precisa seguir as recomendaes e instrues fornecidas pelos professores. Tambm deve ser mantido o mnimo rudo possvel (silncio); 20 - Mesmo tomando os devidos cuidados, caso acontea algum acidente, estaro disponveis alguns equipamentos de proteo coletiva como lava olhos e chuveiros de segurana, localizados no Laboratrio de Qumica e extintores de p qumico pressurizado em todos os laboratrios.

3. RISCOS FSICOS 6

So riscos provocados por algum tipo de energia. Dependem dos equipamentos de manuseio do operador ou dos ambientes que se encontram nos laboratrios. Podemos citar alguns casos como calor, frio, rudos, vibraes, radiaes noionizantes, ionizantes e presses normais. Equipamentos que geram calor ou chamas. Estufas, muflas, banhos de gua, bico de bunsen, lmpada infravermelha, manta aquecedora, agitadores magnticos com aquecimento, chapas aquecedoras, termociclador, incubadora eltrica, forno de microondas, esterilizador de alas ou agulhas de platina e autoclaves so os principais equipamentos geradores de calor. Sua instalao deve ser feita em local ventilado, longe de materiais inflamveis, volteis e termossensveis. Ao operar equipamentos geradores de calor, o operador deve se proteger com luvas adequadas e avental. Neste caso, recomenda-se o uso de luvas trmicas ou pelo menos luvas de pano resistentes ou revestidas com material isolante de calor. O manuseio de destiladores com substncias volteis ou perigosas dever ser feito dentro da capela de segurana qumica e exausto e deve-se utilizar mscaras com filtros adequados para substncias volteis. Um equipamento bastante comum no laboratrio a chapa de aquecimento e a manta aquecedora. Por ser porttil, e os usurios os deslocarem com facilidade, os acidentes de queimaduras nas mos so freqentes. Aps utilizados, colocar um aviso para as outras pessoas saberem que ainda esto quentes. No aviso, escreva a data e a hora em que foram desligadas.

4.

RISCOS BIOLGICOS

Os materiais biolgicos abrangem amostras provenientes de seres vivos como plantas, animais, bactrias, leveduras, fungos, parasitas (protozorios e

metazorios) e amostras biolgicas provenientes de animais e seres humanos (sangue, urina, escarro, secrees, derrames cavitrios, peas cirrgicas, bipsias entre outras). Incluem-se tambm os organismos geneticamente modificados em que os cuidados so mais relevantes por albergarem genes com caractersticas diferenciadas.

5.

RISCOS QUMICOS

7

A classificao das substncias qumicas, gases, lquidos ou slidos, tambm devem ser conhecidas pelos seus manipuladores. Nesse aspecto, tm-se solventes combustveis, explosivos, irritantes, volteis, custicos, corrosivos e txicos. Devem ser manipulados de forma adequada em locais que permitam a segurana de seu manipulador e do seu meio ambiente. Este grupo de risco muito importante, pois os acidentes de laboratrios com substncias qumicas so os mais comuns e perigosos. Contaminantes do ar Consideram-se contaminantes do ar poeiras, fumaa de diferentes origens, aerossis, neblinas, gases asfixiantes, gases irritantes e vapores.

Substncias txicas O contacto de substncias txicas com o corpo humano podem causar graves danos sade, principalmente aquelas que podem trazer conseqncias fatais. Deve-se tomar um cuidado especial com as substncias que possuem atividade cancergena e levam ao risco de alteraes genticas e de ao teratognica.

Substncias explosivas Evitar choques, produo de fascas, fogo e ao do calor. Muitos produtos qumicos so explosivos, como as nitroglicerinas. Outro cuidado o conhecimento de amostras que produzem substncias explosivas.

Substncias irritantes e nocivas Evitar contacto do corpo humano com substncias qumicas irritantes como hidrxido de amnia e cido ntrico, e com a inalao de seus vapores. Tais agentes qumicos so possveis causadores de danos sade em caso de emprego inadequado. O manuseio destas substncias requer utilizao de proteo do sistema respiratrio, e o contacto com as mos e peles deve ser feito mediante a utilizao de luvas e manipulao em cabine de segurana qumica. Substncias oxidantes. Evitar qualquer contacto com substncias combustveis (perigo de inflamao). Os incndios podem ser favorecidos e dificultados. Ex: perxidos e outros.

8

Substncias corrosivas lquidas Evitar o contacto com os olhos, pele e roupa mediante medidas protetoras especiais. No inalar vapores. Utilizar luvas de proteo com avental de manga comprida e de material impermevel e resistente a esses compostos. Ex: cidos.

Substncias corrosivas slidas Evitar o contacto destes compostos com o corpo humano, na preveno com relao ao efeito teratognico e cancergeno. Ao manusear estes compostos, proteger-se com luvas, mscaras e culos. A escolha destes materiais de proteo individuais fundamental, pois podem sofrer fcil deteriorao durante uso ou manipulao, perdendo sua funo protetora. O hidrxido de sdio e potssio um exemplo de slido corrosivo. Utilizar esptula de polipropileno ou plstico para manipular e a soluo destes compostos deve ser acondicionada tambm em plstico ou polipropileno.

Lquidos volteis Manipular os lquidos volteis como cido clordrico e ntrico, com muito cuidado, evitando sua inalao. Manipular estes produtos sempre na capela de exausto e manuse-los com proteo adequada, usando mscara e luvas.

Substncias inflamveis Manipula-se as substncias longe de chamas ou emissores de calor. Quando os produtos forem volteis, operar com proteo adequada e em capela de ar forando a exausto. O acondicionamento deve ser feito em frascos hermticos e em locais ventilados.

6.

RISCOS DE ACIDENTES

Equipamentos de vidro Quando se trabalha com vidro deve-se observar a resistncia mecnica (espessura do vidro), a resistncia qumica e o calor. Evitar o armazenamento de alcalino em vidros, pois que provoca eroso. Nunca levar a chama direta a um frasco de vidro; recomenda-se a manta eltrica ou o uso de tela de amianto quando se utilizar o bico de bunsen. Ao aquecer nunca fechar hermeticamente o frasco de vidro. Vidros que 9

contm substncias inflamveis tm de ser aquecidos em banho de gua, jamais em mantas ou em chama. Utilizar sempre luvas com isolamento trmico adequado. Ao empregar material de vidro em sistema de autovcuo no usar vidraria de parede fina; aconselha-se o frasco de Kitazato. utilizao de rolhas em frascos de vidro, devem seguir-se as seguintes recomendaes: 1 avaliar com cuidado o tamanho da rolha com o orifcio do vidro a ser tampado. 2 utilizar lubrificante como silicone, vaselina ou mesmo gua, caso no permita uso de tais lubrificantes. 3 proteger as mos com luvas que no permitam perfurao. 4 proteger os olhos com culos de proteo. 5 nunca utilizar parte do corpo para servir de apoio para introduo da rolha. 6 jamais utilizar frasco de vidro com fraturas e trincas nas bordas onde a rolha ser introduzida. 7 avaliar a fragilidade do material com relao ao uso repetido, que torna o vidro mais frgil.

Muito cuidado na lavagem de vidraria, pois uma tarefa que propicia acidentes, devido utilizao de detergentes.

Equipamentos e Instrumentos Perfurocortantes

Proteger as mos com luvas adequadas e tomar cuidados na manipulao, nunca voltando o instrumento contra o prprio corpo. Apoiar adequadamente os equipamentos em superfcies firmes ou prend-los. Esses equipamentos incluem: furadores de rolha, lancetas, agulhas, tesouras e etc. Profissionais que atuam em colheita e obteno de amostras de sangue e lquidos biolgicos devem seguir as normas recomendadas e exigidas pela Secretaria de Vigilncia Sanitria para o descarte desse material.

7.

PRTICAS SEGURAS NO LABORATRIO

10

A limpeza dos laboratrios (bancadas, pisos, equipamentos, instrumentos e demais superfcies) deve ser realizada regularmente e imediatamente aps o trmino de uma atividade. A desinfeco do ambiente empregada antes e aps a atividade laboratorial para prevenir a contaminao do ambiente com materiais ou produtos biolgicos que oferecem riscos. A descontaminao e a limpeza inicial de vidrarias, amostras biolgicas ou equipamentos tm de ser realizadas regular e imediatamente aps o derramamento de produtos qumicos e biolgicos. O manuseio e o transporte de vidrarias e de outros materiais devem ser realizados de forma segura. O transporte deve ser firme, evitando-se quedas e derramamentos. Se o derramamento for de produto txico, podem ser gerarados acidentes graves. O manuseio e o armazenamento adequado de produtos qumicos so necessrios para evitar riscos como queimaduras, exploses, incndios e fumaa txica. Frascos de vidros com produtos qumicos tm de ser transportados em recipientes de plstico ou de borracha que os protejam de vazamento e, quando quebrados, conter-se o derramamento. O manuseio de produtos qumicos volteis, metais, cidos e bases fortes e outros, tm de ser realizados em capela de segurana qumica. As substncias inflamveis precisam ser manipuladas com extremo cuidado, evitando-se proximidade de equipamentos e fontes geradoras de calor. O uso de equipamentos de proteo individual, como culos de proteo, mscara facial, luvas, aventais e outros durante o manuseio de produtos qumicos, obrigatrio. Todos os produtos qumicos e frascos com solues e reagentes devem ser adequadamente identificados, com a indicao do produto, condies de armazenamento, prazo de validade, toxidade do produto e outros. Os resduos de produtos qumicos devem ser acondicionados em recipientes adequados, em condies seguras, e encaminhados ao Servio de Descarte de Resduos da Instituio para o destino final.

8. DISCENTES

11

Os alunos recebero do professor prvia conscientizao sobre a que riscos so submetidos durante as aulas prticas em laboratrios, assim como as medidas a serem adotadas para que esses riscos sejam mnimos. O aluno deve solicitar ao professor treinamento sobre como proceder em caso de acidentes e, especialmente, orientado sobre o descarte de materiais qumicos ou no. Este treinamento pode ser oferecido no incio do curso abordando os aspectos gerais de segurana e laboratrios e, de forma complementar, nos laboratrios de disciplinas especficas. Tal abordagem necessria uma vez que cada laboratrio didtico oferece tipos diferenciados de riscos e gravidade varivel. Uso de (EPIs) como avental, sapatos fechados e de salto baixo, calas compridas sob avental, o emprego correto de equipamentos de proteo individual (mscaras, botas, toucas, culos de proteo), procedimentos de substncias cidas, bsicas, explosivas, corrosivas, inflamveis, entre outras. Cuidados relacionados a operaes de dissoluo de substncias, reaes qumicas exotrmicas ou com liberao de gs e possvel projeo de material, diluio de cidos concentrados devem fazer parte dos ensinamentos. O funcionamento e os objetivos do uso dos equipamentos de proteo coletiva, EPCs, como coifas, exaustores e capelas, tem de ser detalhadamente expostos. No devem ser esquecidas as observaes quanto ao comportamento dos alunos que possa interferir na sua ateno durante a realizao do trabalho, incluindo nvel de rudos compatvel, no brincadeiras, desligamento de aparelhos celulares e proibio de entrada de pessoas estranhas aos laboratrios.

9. DOCENTES

Ao docente cabe avaliar o risco em funo do nmero de alunos presentes e da qualidade das instalaes disponveis, pois laboratrios super lotados e instalaes deficientes tendem a potencializar os riscos de acidentes. Assim, na medida do possvel, o nmero de alunos deve ser o menor possvel para cada turma de laboratrio e as instalaes verificadas. Poder tambm a turma ser divida em casos em que o nmero de alunos for superior ao permitido para a capacidade do laboratrio, se assim julgar o professor. O professor receber no inicio de cada semestre uma ficha denominada TERMO DE RESPONSABILIDADE, para ser repassada aos 12

calouros. O termo estabelece o compromisso de responsabilidade que os alunos devem ter com os equipamentos, reagentes e estrutura laboratorial, a fim de se preservar o patrimnio e o comportamento tico e moral nos laboratrios.

10.

EM CASO DE ACIDENTES

1. Em caso de derramamento acidental de alguma substncia txica ou corrosiva nos olhos, o acidentado dever imediatamente dirigir-se ao lavaolhos, posicionando seus olhos em direo ao fluxo de gua corrente; depois de lav-los abundantemente, deve procurar a unidade mdica mais prxima para que sejam tomadas medidas acautelatrias e necessrias ao seu restabelecimento. 2. Em caso de derramamento de algum tipo de substncia txica ou corrosiva na pele ou roupa, o acidentado deve se direcionar ao chuveiro de segurana, puxando a sua alavanca para liberar o fluxo de gua e, concomitantemente, se livrar das roupas; permanecer sob o chuveiro at que no aja mas riscos de leso na pele. Aps esta medida preventiva o acidentado dever ser levado a unidade mdica mais prxima. Se houver acidentes os alunos devem saber o que fazer, em casos de derramamentos acidentais, projeo de lquidos nos olhos, pele ou roupas. 3. Chuveiros e lava-olhos esto prontos para utilizao, se precisos. Equipamentos de combate ao incndio como extintores, esto conservados e dentro do prazo de validade. Telefones teis, como de emergncias mdicas ou bombeiros esto afixados em lugares estratgicos e visveis a fim de se facilitar a tomada de providncias. No caso de toda e qualquer alterao na estrutura do laboratrio como suspeita de vazamento de gs, risco eltrico ou qualquer outra anormalidade que porventura possa significar algum tipo de risco, o laboratrio dever ser desocupado imediatamente caso utilizado. O tcnico responsvel deve ser avisado a fim de se tomarem providncias cabveis.

11. DIDTICA LABORATORIAL

13

1 disposio adequada de bancadas e equipamentos para movimentao segura do professor e dos estudantes, durante as atividades prticas e as situaes de emergncia; 2 distribuio diria e sinalizao de segurana de acordo com os tipos e nveis de risco; 3 instalao de barreiras de conteno, de equipamento de segurana e de proteo contra fogo; 4 prticas de laboratrios seguras e com uso de EPIs; 5 procedimentos adequados de descarte de resduos; 6 treinamento em segurana de laboratrios

12. RESERVA DE LABORATRIOS PARA ESTUDOS

1. O aluno que necessitar de espao laboratorial para reviso de estudos, dever se dirigir aoTcnico a fim de efetuar sua reserva.

2. O prazo mnimo de antecedncia para efetuar uma reserva de laboratrio de 48horas, a fim de se evitar coincidncias de horrios. O aluno s poder utilizar os laboratrios caso seu horrio agendado no coincida com o horrio de aulas do professor.

3. Caber ao aluno comunicar ao Tcnico qualquer dano ou anormalidade ocorrida nos laboratrios.

4. Qualquer

dano

aos

laboratrios,

na

ausncia

do

professor

de

responsabilidade do aluno presente, caso seja comprovada a sua culpa.

13.

SOLICITAO DE COMPRA DE MATERIAL

1. O professor que necessitar de algum novo equipamento ou qualquer outro tipo de material para desenvolvimento de suas aulas prticas, deve preencher uma solicitao de materiais e dirigir-se ao Tcnico de Laboratrio, o qual se encarregar das cotaes e aprovao por parte dos Mantenedores, alm da aquisio.

14

2. Os pedidos devem ser feitos com 30 dias de antecedncia do trmino do semestre, para serem adquiridos semestralmente.

3. O professor ser avisado do andamento do pedido de compra e de quando houver deferimento ou indeferimento da sua solicitao.

4. As solicitaes de compra de produtos, equipamentos e aparelhos devero ocorrer com a mxima antecedncia possvel. Portanto, todos os pedidos para os semestres futuros podem ser feitos durante o semestre em andamento, tendo em vista o tempo para entrega e aquisio desses materiais.

5. Todo material a ser adquirido dever ser de relevncia s atividades experimentais e de comprovado enriquecimento dos cursos, na observncia de que alguns equipamentos so de uso eventual e outros de uso dirio em prxis laboratoriais.

14. TCNICO DE LABORATRIO

Descrio de funo

Funo: Tcnico de Laboratrio

Sumria: Desenvolver e executar atividades de apoio tcnico, destinados ao ensino, iniciao cientfica e extenso.

Detalhada: Atuar na operacionalizao das atividades prticas, de apoio iniciao cientfica, monitoria e extenso. Auxiliar os docentes nas atividades de ensino no preparo de materiais e equipamentos necessrios s aulas prticas e no suporte das prticas laboratoriais clnicas e experimentais.

15

Auxiliar docentes no treinamento de alunos e nas

prticas de estgios

curriculares supervisionados, para operacionalizao de instrumentos e execuo de tcnicas laboratoriais e experimentais. Realizar atividades laboratoriais relacionadas ao campo de atuao. Receber, coletar, preparar, examinar e distribuir materiais, de acordo com a rea de atuao, efetuando os testes necessrios, procedendo a registros, clculos e demais procedimentos pertinentes, de subsdio aos trabalhos. Desenvolver atividades relacionadas com a produo, manuteno, manuseio e descarte de animais utilizados em atividades de ensino, iniciao cientfica e extenso. Preparar e utilizar solues, amostras, substratos, reagentes, solventes, empregando aparelhagem e tcnicas especficas, de acordo com a determinao dos profissionais da rea de atuao. Executar o tratamento de descarte de resduos e solventes e defensivos, com base em normas padronizadas de segurana ou mtodos e tcnicas indicadas por profissionais da rea.

Executar ou promover, conforme o caso, atividades de manuteno preventiva e corretiva, necessrias conservao de equipamentos, instrumentos e outros materiais da rea de atuao.

Controlar o estoque dos materiais relativos rea de atuao tomando as providncias necessrias para sua reposio.

Operar microcomputadores para auxiliar nas atividades de ensino e iniciao cientfica.

Zelar pela guarda, limpeza e conservao dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados nas aulas prticas, de acordo com a rea de atuao, por meio de mtodos especficos, tais como desinfeco, esterilizao e acondicionamento, bem como dos locais de trabalho.

Desempenhar outras atividades correlatas e afins. 16

15. LEGISLAO APLICADA S ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM LABORATRIOS DE ENSINO E PESQUISA Lei n 7.802, de 11.7.89 Dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial, a utilizao, a importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias. (www.senado.gov.br/legbras) Lei Federal N 6938/81 - Lei de Poltica Nacional do Meio Ambiente de 31 de agosto de 1981 Lei n 9.605, de 12.2.98 - Dispe sobre as sanses penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias. (www.meusite.com.br/cobea/etica.htm.) Lei n 9.795, de 27.4.99 - Dispe sobre a educao ambiental, institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental e d outras providncias. (www.anvisa.gov.br/alimentos/tox/legis/geral) Portaria n 451/Secretaria de Vigilncia Sanitria do Ministrio da Sade, de 19.9.97 Aprova os princpios gerais para estabelecimento de Critrios e Padres Microbiolgicos para Alimentos. (www.anvisa.gov.br/legis//portarias)

16.

BIBLIOGRAFIA

BICUDO, C. Identificao e minimizao de impactos negativos. MMA/SBF, 1998. HIRATA, R. D. C. Organizao das atividades no laboratrio. In: Manual de biossegurana, So Paulo: Comisso Interna de Biossegurana da FCF/USP,pp 214, 2000. LOUREIRO, S. M. Descartes de resduos no Laboratrio. In: Newslab, v. 43, pp. 64-5, 2000. TEIXEIRA, P.; VALLE, Silvio. Biossegurana. Uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fundao Oswaldo Cruz Editora, 1998.

17

LABORATRIOS

18

Laboratrio de Qumica e Fsica: rea fsica: 150 m. Agitador de frascos, medidor de ponto de fuso e ebulio, capela de exausto, centrfuga, balana digital, phmetro digital, bicos de Bunsen, destilador, lavador de pipetas, estufa, bomba vcuo, polarmetro, espectrofotmeto, fotmetro de chamas, dessecador, banho Maria, mantas aquecedoras, mufla, chapa aquecedora, agitadores magnticos, phmetro, agitadores de tubos e material de suporte tcnico, vidraria e reagentes. Esse laboratrio composto por dois compartimentos: o laboratrio central e o laboratrio de estocagem, lavagem e esterilizao. Ele utilizado nas aulas prticas de Qumica Geral, Orgnica e Inorgnica. . utilizado tambm nos projetos de pesquisa e extenso. Nele so estudados tpicos nas diversas reas da Qumica como: Bioqumica, Fsico-qumica, Qumica Analtica e Qumica Ambiental.

Equipamento Agitador circular Agitador de tubos Agitador magntico Aquecedor de balo Balana de preciso Banho Maria Bomba vcuo Capela de exausto Centrfuga Chapa aquecedora Chuveiro de emergncia Destilador de gua Espectrofotmetro Estufa p/ secagem Forno mufla Fotmetro de chama PHmetro Polarmetro Medidor de Ponto de Fuso

Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Marca Nova tica Phoenix Fisatom Fisatom Gehaka Quimis Diapump Quimis Quimis Quimis Tupy Quimis Analyser Fanem Quimis Analyser Gehaka Fisatom

Modelo 109/ 1TCM AP 56 752 52 BG 1000 Q-215.2 0778 Q-210 21EX Q-222T 28 Q-313 F.21 Universal Q-3441.22 4661-03 515 Q-318 M21 4729/03 PG 1000 089-CAL 52

Laboratrio de Biologia: rea fsica: 150 m. Agitador de frascos, estufas, microscpios, lupas, freezer e geladeira. Esse laboratrio composto por dois compartimentos: o laboratrio central e o laboratrio de apoio acervo biolgico. Utilizado nas aulas prticas de Zoologia e Botnica e tambm nos projetos de pesquisa e extenso. Nele so estudados tpicos sobre Zoologia dos Vertebrados e Invertebrados, como tambm Morfologia, fisiologia e Sistemtica Vegetal.Equipamento Quantidade Marca Modelo

19

Agitador de tubos Autoclave vertical Balana de preciso Banho Maria Capela de fluxo laminar Chuveiro de emergncia Contador de colnias Esteroscpio Estufa bacteriolgica Estufa p/ esterilizao Geladeira Liquidificador Microscpio Agitador circular Agitador de tubos Agitador magntico Aquecedor de balo Balana de preciso Banho Maria Bomba vcuo Capela de exausto Centrfuga Chapa aquecedora Chuveiro de emergncia Destilador de gua Espectrofotmetro Estufa p/ secagem Forno mufla Fotmetro de chama PHmetro Polarmetro Medidor de Ponto de Fuso

2 1 1 1 1 1 1 20 1 1 1 1 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Phoenix Phoenix Petrodidtica Fanem Quimis Tupy Phoenix Time in Quimis Petrodidtica Electroluz Faet Quimis Nova tica Phoenix Fisatom Fisatom Gehaka Quimis Diapump Quimis Quimis Quimis Tupy Quimis Analyser Fanem Quimis Analyser Gehaka Fisatom

AP 56 AV-50 JH 2102 100 Q-417.04 Universal CP 608 5097 Q-316 B 24 4 DC 360 Shake 106-2 109/ 1TCM AP 56 752 52 BG 1000 Q-215.2 0778 Q-210 21EX Q-222T 28 Q-313 F.21 Universal Q-3441.22 4661-03 515 Q-318 M21 4729/03 PG 1000 089-CAL 52

Laboratrio de Microbiologia e Citologia: rea fsica: 150 m. Capela de fluxo laminar, auto clave, contador de clulas, destilador, lavador de pipetas, microscpios, banho Maria, estufas e geladeira. Esse laboratrio se destina s aulas prticas de Microbiologia, Gentica, Citologia, Histologia e Parasitologia. utilizado tambm nos projetos de pesquisa e extenso. Nele so realizados diversos tipos de culturas bacteriolgicas e de fundos, bacterioscopia, anlises microbiolgicas e microscpicas em geral..

Laboratrio de Geocincias: rea fsica 151,11 m. Equipamentos e materiais para uso acadmico: rochas e minerais, mapoteca, estereoscpios, fotografias areas, mini - globo e globo e cartas topogrficas.

20

Laboratrio de Anatomia e Fisiologia: rea fsica: 150 m. Esqueletos, articulaes, torsos humanos e modelos anatmicos, esfingmomanmetro,

estetoscpio, aparelho de presso, paqumetros e material de suporte. Esse laboratrio composto por trs compartimentos: o laboratrio central, a sala de apoio e o tanque de armazenamento e ossrio. O laboratrio possui modelos anatmicos de membros, rgos e sistemas humanos. Possui peas anatmicas humanas (membros) conservadas em glicerina e painis anatmicos e fisiolgicos. O laboratrio fica disponvel para uso dos alunos para as aulas prticas de Anatomia, Embriologia, Fisiologia Humana e Fisiologia Animal Comparada e tambm utilizado nos projetos de pesquisa e extenso.

Laboratrio de Medidas e Avaliao: localizado no prdio n 2, instalado numa rea de 48 m2. Piso acimento e pintado, pintura acrlica, forro em material termoacstico, boas condies de ventilao e iluminao natural, iluminao

artificial com lmpadas fluorescentes. Equipamentos: contm equipamentos e materiais diversos como aparelho de medida de flexibilidade, aparelho de medida de impulso vertical,

esfigmomanmetros,

estetoscpios,

frequencmetros,

balana,

estadimetro,

adipmetros, fitas mtricas, manguitos, e outros.

Laboratrio de Nutrio e Diettica/A&B : localizado no prdio n2, em sala de 4,00 x 12,00m. Construo em alvenaria, piso em cermica, paredes azulejadas, boas condies de ventilao e iluminao natural, iluminao artificial com lmpadas fluorescentes. Equipamentos: contm equipamentos e materiais diversos como fogo, pia, balco mvel, bar, mesa para manipulao de alimentos, forno etc.

Biotrio: com uma rea total de 50m2, construo em alvenaria, piso em cimento, forro em laje, com boas condies de ventilao e iluminao natural. Contm duas salas de alojamento de animais vivos com 12,50m2 cada, uma rea de preparao, depsito de maravalha, depsito de rao e almoxarifado.

Laboratrio de Cinesiologia Espao Fsico rea fsica 10,00 m x 15,00 m Total da rea fsica 150,00 m2

21

rea tcnica (Tcnicos e Professores) rea fsica 2.95 m x 2.08 m Total da rea fsica 6,14 m2 Sala de equipamentos rea fsica 5,00 m x 2.08 m Total da rea fsica 10,40 m2 Eltricas Tomadas de 220V, Tomadas de 110V, Interruptor de luz, Eletrocalha e luminrias com lmpadas fluorescentes.23 1 20 1 1 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 5 1 1 1 2 1 2 3 10 10 Divan clnico divan fixo colchonetes pequenos bolas bobath grande bolas bobath media bolas bobath pequena Diapaso tablados cadeiras de rodas pares bengalas pares muletas rolos grandes rolos mdios rolos pequenos espaldar barra paralela com rampa e escada Escada com rampa pares de tornozeleira de 1 kg pares de tornozeleira de 2 kg pranchas de equilbrio e propriocepo espelhos grandes simetrgrafos gonimetros gonimetros peq articulaes fitas mtricas fios de prumo pares de halteres de 2 kg pares de halteres de 1 kg

22

5 5

pares de halteres de kg pares de halteres de 3 kg

Laboratrio de Informtica 13

Localizado no piso superior do Prdio n 11, medindo laboratrio 7,00 x 12,40 m. Construo em alvenaria, piso emborrachado, pintura acrlica, forro em material termo acstico, boas condies de ventilao, com iluminao natural e artificial (com lmpadas fluorescentes), ventilador de parede, quadro branco e lixeira. Possui 30 micros e infra-estrutura fsica, de hardware e software atualizados para o processo ensino-aprendizagem de todos os cursos da Instituio. Possui os seguintes equipamentos especficos: o o o o 30 Mquinas: Core Dual Core; 2 GB de RAM; HD de 160 GB; Windows Vista;

1 Switch de 24 portas; 1 Switch de 8 portas; 1 Data Show.

Laboratrio de Informtica 14

Localizado no piso superior do Prdio n 11, medindo laboratrio 7,00 x 12,40 m. Construo em alvenaria, piso emborrachado, pintura acrlica, forro em material termo acstico, boas condies de ventilao, com iluminao natural e artificial (com lmpadas fluorescentes), ventilador de parede, quadro branco e lixeira. Possui 24 micros e infra-estrutura fsica, de hardware e software atualizados para o processo ensino-aprendizagem de todos os cursos da Instituio. Possui os seguintes equipamentos especficos: o 24 Mquinas: AMD Sempron 2.2; o o o 1 GB de RAM; HD de 40 GB; Windows XP;

1 Switch de 24 portas;

23

1 Switch de 8 portas; 1 Data Show.

Laboratrio de Informtica 15

Localizado no piso superior do Prdio n 11, medindo laboratrio 7,00 x 12,40 m. Construo em alvenaria, piso emborrachado, pintura acrlica, forro em material termo acstico, boas condies de ventilao, com iluminao natural e artificial (com lmpadas fluorescentes), ventilador de parede, quadro branco e lixeira. Possui 24 micros e infra-estrutura fsica, de hardware e software atualizados para o processo ensino-aprendizagem de todos os cursos da Instituio. Possui os seguintes equipamentos especficos:

o

24 Mquinas: AMD Sempron 2.2; o o o 1 GB de RAM; HD de 40 GB; Windows XP;

1 Switch de 24 portas; 1 Switch de 8 portas; 1 Datashow.

Laboratrio de Informtica 16

Localizado no piso superior do Prdio n 11, medindo laboratrio 7,00 x 12,40 m. Construo em alvenaria, piso emborrachado, pintura acrlica, forro em material termo acstico, boas condies de ventilao, com iluminao natural e artificial (com lmpadas fluorescentes), ventilador de parede, quadro branco e lixeira. Possui 28 micros e infra-estrutura fsica, de hardware e software atualizados para o processo ensino-aprendizagem de todos os cursos da Instituio. Possui os seguintes equipamentos especficos:

o o

28 Mquinas: AMD Sempron 2.2; 512 MB de RAM; o o HD de 40 GB; Windows XP;

24

1 Switch de 24 portas; 1 Switch de 8 portas.

Laboratrio de Hardware Localizado em sala de 73,12 m2 no piso superior do Prdio n 11. Construo em alvenaria, piso emborrachado, pintura acrlica, forro em material termo acstico, boas condies de ventilao, com iluminao natural e artificial (com lmpadas fluorescentes). Equipadas com carteiras universitrias, mesa e cadeira para o professor, ventilador de parede, quadro negro e lixeiras. Possui 2 bancadas e infra-estrutura fsica, de hardware e software atualizados para o processo ensino-aprendizagem do Curso de Anlise e Desenvolvimento de Sistemas.

25