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MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE M.C.Q Base Principal: Rod. GO- 070 km 05 Lt: 08 Aeródromo Brigadeiro Espinghauss – Goiânia – GO – CEP: 74.470-000 Base Secundária: Aeroporto Santa Genoveva – Hangar Brasil Vida Taxi Aéreo – Hangares Norte – Goiânia-GO – CEP 74.672-420 C.O.M. nº 8103-01 /ANAC Cópia nº 02 Detentor ANAC Visto / Carimbo

MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE M.C

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MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE

M.C.Q

Base Principal: Rod. GO- 070 km 05 Lt: 08 Aeródromo Brigadeiro Espinghauss – Goiânia –

GO – CEP: 74.470-000 Base Secundária: Aeroporto Santa Genoveva – Hangar Brasil Vida Taxi Aéreo – Hangares Norte –

Goiânia-GO – CEP 74.672-420 C.O.M. nº 8103-01 /ANAC

Cópia nº 02

Detentor

ANAC

Visto / Carimbo

TERMO DE APROVAÇÃO DO MANUAL

Aprovo a Revisão 02 deste Manual de Controle de Qualidade - MCQ, datado de 09/10/2018.

Determino que todos os funcionários da empresa, direta ou indiretamente ligados as atividades de manutenção aeronáutica, tomem conhecimento de seu conteúdo e consequentemente cumpram o que nele está preconizado, firmando uma imagem de qualidade e segurança.

O presente Manual deverá ser reavaliado sempre que necessário, cabendo à responsabilidade das revisões ao Responsável Técnico (RT).

_________________ Johnatan Pinheiro Da Silva Responsável Técnico

_________________ Leandro B. C. Souza Gestor Responsável

CONTEÚDO DO MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE-MCQ

ITEM DESCRIÇÃO SEÇÃO

I INTRODUÇÃO 01

I.1 PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE TODA

MATERIA PRIMA E ARTIGOS QUE ENTRAM NA BRASIL AVIATION PARA

GARANTIR A AERONAVEGABILIADADE.(145.211(c)(i)).

02

I.2 PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO PRELIMINAR EM TODOS OS

ARTIGOS QUE SÃO MANTIDOS PELA (NOME DA EMPRESA). (145.211(c)(ii)).

02

I.3 PROCEDIMENTO PARA INSPECIONAR ARTIGOS QUE ESTIVERAM ENVOLVIDOS

EM ACIDENTES QUANTO A DANOS OCULTOS, ANTES DE EXECUTAR

MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA OU ALTERAÇÃO. (145.211(c)(iii)).

02

I.4 PROCEDIMENTO PARA ESTABELECAR E MANTER A PROFICIENCIA DO

PESSOAL DE INSPEÇÃO.(145.211(c)(iv)).

03

I.5 PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E MANTER ATUALIZADOS OS DADOS

TECNICOS PARA MANUTENÇÃO DOS ARTIGOS. (145.211(c)(v)).

03

I.6 PROCEDIMENTO PARA QUALIFICAR E SUPERVISIONAR PESSOAL NÃO

CERTIFICADO QUE EXECUTA MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA OU

ALTERAÇÃO PARA A BRASIL AVIATION (145.211(c)(vi)).

03

I.7 PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO FINAL E APROVAÇÃO PARA

RETORNO AO SERVIÇO DOS ARTIGOS MANTIDOS PELA BRASIL

AVIATION (145.211(c)(vii)).

03

1.8 ELABORAR E MANTER DISPONIVEL UMA LISTA DE PESSOAL AUTORIZADO A

ASSINAR AS APROVAÇÕES PARA RETORNO AO SERVIÇO DE QUE TRATA O

ITEM I.7. (145.211(c)(vii-I)).

04

I.9 PROCEDIMENTO PARA CALIBRAR EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E TESTE

UTILIZADOS PARA MANTER OS ARTIGOS, INCLUINDO OS INTERVALOS DENTRO

DOS QUAIS OS EQUIPAMENTOS SERÃO CALIBRADOS (145.211(c)(viii))..

04

I.10 PROCEDIMENTOS AUDOTORIA E DE AÇÕES CORRETIVAS QUANTO A NÃO

CONFORMIDADES (145.211(c)(ix)).

04

II PROCEDIMENTO PARA REVISAR E NOTIFICAR A ANAC SOBRE AS REVISÕES

DO M.C.Q.(145.211(c)(4)(d).

01

III LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DAS REVISÕES – SEÇÃO 1 01

IV LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO M.C.Q. 01

V INDICE GERAL DO M.C.Q. 01

ANEXOS (145.211(c)(3) ANEXOS

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 01

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 1-Pag. 1 / 8

I-INTRODUÇÃO A finalidade deste Manual de Controle de Qualidade, daqui para frente designado de MCQ é

definir um padrão mínimo de qualidade para os trabalhos realizados pela BRASIL AVIATION,

submetê-lo à aceitação da ANAC, e exigir que os colaboradores da empresa estejam cientes da

sua responsabilidade, para que este padrão seja atingido. Todas as bases da Brasil Aviation estão

submetidas ao conteúdo deste manual.

A BRASIL AVIATION divulgará, promoverá e fará com que seus colaboradores cumpram as

disposições e procedimentos do sistema de controle da qualidade quando executar manutenção,

manutenção preventiva ou alteração conforme seu certificado e respectivas especificações

operativas.

O sistema de qualidade aqui apresentado, deverá ser utilizado para:

I.1)- Executar inspeção de recebimento de toda matéria prima e artigos que entram na empresa,

de modo a garantir a aeronavegabilidade;

I.2)- Executar inspeção preliminar em todos os artigos que são mantidos;

I.3)- Inspecionar artigos que estiveram envolvidos em acidentes quanto a danos ocultos, antes de

executar manutenção, manutenção preventiva ou alteração;

I.4)- Estabelecer e manter a proficiência do pessoal de inspeção;

I.5)- Estabelecer e manter atualizados os dados técnicos para a manutenção dos artigos;

I.6)- Qualificar e supervisionar pessoal não certificado que executa manutenção, manutenção preventiva ou alteração para a empresa;

I.7)- Executar inspeção final e aprovação para retorno ao serviço dos artigos mantidos;

I.8)- Elaborar e manter disponível uma lista de pessoal autorizado a assinar as aprovações para

retorno ao serviço de que trata o item ( I.7);

I.9)- Calibrar equipamentos de medida e teste requeridos em determinados serviços, e

controlar os intervalos dentro dos quais os equipamentos serão calibrados; e

I.10)- Tomar ações corretivas quanto a não conformidades.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 02

DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção 1-Pag. 2 / 8

A BRASIL AVIATION fará referências, quando aplicável, às normas ou especificações de

inspeção do fabricante para um artigo particular, incluindo a referência a quaisquer dados

especificados por aquele fabricante;

Todos os modelos de todos os formulários de inspeção e manutenção que são utilizados neste

MCQ e as instruções para preenchimento de tais formulários são apresentados na Seção

ANEXOS; e

II- PROCEDIMENTO PARA REVISAR E NOTIFICAR A ANAC SOBRE AS REVISÒES DO

M.C.Q. (145.211(c)(4)(d).

O M.C.Q. será controlado e revisado em conjunto entre o GR, RT e SRM, de forma que as versões

impressas disponíveis sejam sempre a última aprovada.

Os tópicos revisados serão identificados no M.C.Q, através de barra vertical lateral colocada no

lado esquerdo da página junto ao item, parágrafo e/ou capitulo revisados.

A BRASIL AVIATION notificará a ANAC através de meios adequados de comunicação, das

revisões do seu M.C.Q.

A BRASIL AVIATION notificará ANAC das revisões ao seu manual de controle da qualidade

dentro de 7 (sete) dias após a conclusão da revisão.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 01

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 1-Pag. 3 / 8

III. LISTA DE PAGINAS EFETIVAS E CONTROLE DAS REVISÕES.

Página

Revisão

Data

1

01

11/11/2016

2

02 09/10/2018

3

01 11/11/2016

4 01 11/11/2016

5

01 11/11/2016

6

01 11/11/2016

7

01 11/11/2016

8

01 11/11/2016

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 02

DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção 1-Pag. 4 / 8

IV – LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO M.C.Q.

Detentor

Números de copias

ANAC

01

Gerente Responsável (GR)

01

Responsável Técnico (RT)

01

SRM/Biblioteca técnica

01

Oficina

04

Almoxarifado/Ferramentaria 01

Base Secundária 02

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 02

DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção 1-Pag. 5 / 8

V- INDICE GERAL DO M.C.Q.

SEÇÕES

DESCRIÇÃO

QUANTIDADE

DE PAGINAS

1

APRESENTAÇÃO DO M.O.M.

I - INTRODUÇÃO

II – PROCEDIMENTO PARA REVISAR E NOTIFICAR A ANAC SOBRE AS REVISÕES DO M.C.Q.

III- LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DAS REVISÕES – SEÇÃO 1 IV- LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO M.C.Q.

V- INDICE GERAL DO M.C.Q.

8

2

PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO, INSPEÇÃO

PRELIMINAR E INSPEÇÃO DE ARTIGOS ENVOLVIDOS EM ACIDENTES.

I – LISTA DE PAGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES

II- PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE

TODA MATERIA PRIMA E ARTIGOS QUE ENTRAM NA BRASIL AVIATION

PARA GARANTIR A AERONAVEGABILIADADE.

III- PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO PRELIMINAR EM TODOS

OS ARTIGOS QUE SÃO MANTIDOS PELA (NOME DA EMPRESA).

IV- PROCEDIMENTO PARA INSPECIONAR ARTIGOS QUE ESTIVERAM

ENVOLVIDOS EM ACIDENTES QUANTO A DANOS OCULTOS, ANTES DE

EXECUTAR MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA OU ALTERAÇÃO.

8

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 1-Pag. 6 / 8

V- INDICE GERAL DO M.C.Q. (Cont...)

SEÇÕES

DESCRIÇÃO QUANTIDADE DE PAGINAS

3

PROCEDIMENTOS PARA ESTABELECER PROFICIÊNCIA DO PESSOAL DE

INSPEÇÃO, PARA MANTER ATUALIZADOS OS DADOS TECNICOS, PARA

QUALIFICAR E SUPERVISIONAR PESSOAL NÃO CERTIFICADO E

PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO FINAL E APROVAÇÃO

PARA RETORNO AO SERVIÇO.

I- PROCEDIMENTO PARA ESTABELECAR E MANTER A PROFICIENCIA

DO PESSOAL DE INSPEÇÃO.

II- PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E MANTER ATUALIZADOS OS

DADOS TECNICOS PARA MANUTENÇÃO DOS ARTIGOS.

III- PROCEDIMENTO PARA QUALIFICAR E SUPERVISIONAR PESSOAL

NÃO CERTIFICADO QUE EXECUTA MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO

PREVENTIVA OU ALTERAÇÃO PARA A (NOME DA EMPRESA).

IV- PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO FINAL E APROVAÇÃO PARA RETORNO AO SERVIÇO DOS ARTIGOS MANTIDOS PELA (NOME DA EMPRESA).

5

4

LISTA DE PESSOAL AUTORIZADO A ASSINAR PARA RETORNO AO SERVIÇO E PROCEDIMENTOS PARA CALIBRAR EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ACÓES CORRETIVAS DE NÃO CONFORMIDADES.

I- ELABORAR E MANTER DISPONIVEL UMA LISTA DE PESSOAL AUTORIZADO A ASSINAR AS APROVAÇÕES PARA RETORNO AO SERVIÇO.

II- PROCEDIMENTO PARA CALIBRAR EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E TESTE UTILIZADOS PARA MANTER OS ARTIGOS, INCLUINDO OS INTERVALOS DENTRO DOS QUAIS OS EQUIPAMENTOS SERÃO CALIBRADOS.

III-PROCEDIMENTOS DE AÇÕES CORRETIVAS QUANTO A NÃO

CONFORMIDADES

8

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 01

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 1-Pag. 7 / 8

V- INDICE GERAL DO M.C.Q. (Cont...)

SEÇÕES

DESCRIÇÃO QUANTIDADE DE PAGINAS

ANEXOS

I - LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES

II - LISTA DE FORMULÁRIOS

III - LISTA DE ETIQUETAS

IV – LISTA DE FORMULÁRIOS DE CONTROLES

V – LISTA DE FORMULÁRIOS DE AUDITORIA

85

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 01

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 1-Pag. 8 / 8

SEÇÃO 2 – PROCEDIMENTOS PARA EXECUTAR INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO, EXECUTAR INSPEÇÃO PRELIMINAR E INSPECIONAR ARTIGOS ENVOLVIDOS EM ACIDENTES.

ÍNDICE DO CONTEÚDO

ITEM ASSUNTO PÁGINAS

I LISTA DE PAGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISOES

2

II PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE TODA MATERIA PRIMA E ARTIGOS QUE ENTRAM NA BRASIL AVIATION PARA GARANTIR A AERONAVEGABILIDADE (145.211(c)(i)).

3/4/5/6/7

III PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO PRELIMINAR EM TODOS ARTIGOS QUE SÃO MANTIDOS PELA BRASIL AVIATION (145.211(c)(ii)).

7

IV PROCEDIMENTO PARA INSPECIONAR ARTIGOS QUE ESTIVERAM ENVOLVIDOS EM ACIDENTES, QUANTO A DANOS OCULTOS, ANTES DE EXECUTAR MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA OU ALTERAÇÃO (145.211(c)(iii)).

7/8

V PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPECAO FINAL E APROVACAO PARA RETORNO AO SERVICO DOS ARTIGOS MANTIDOS PELA BRASIL AVIATION (145.211(c)(vii)).

8

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 01

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 2-Pag. 1 / 8

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES

Página

Revisão

Data

1

01 20/02/2018

2

01 20/02/2018

3

01 20/02/2018

4

Original 19/09/2013

5

01 20/02/2018

6

Original 19/09/2013

7

02 09/10/2018

8

01 20/02/2018

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 02

DATA DA REVISÃO: 02/072018

Seção 2-Pag. 2 / 8

II – PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE TODA MATERIA PRIMA E ARTIGOS QUE ENTRAREM NA BRASIL AVIATION, PARA GARANTIR A AERONAVEGABILIDADE (145.211(c)(i).

A IRM (Inspeção de Recebimento de Materiais) deve ser feita no ato da chegada de toda

matéria prima e artigos que entram da BRASIL AVIATION para garantir a

aeronavegabilidade, utilizando o formulário constante na Seção- ANEXOS.

O local destinado aos itens aeronáuticos definidos como não conforme (quarentena) deve

estar claramente identificado, separado dos demais itens e não devem ser utilizados para

outras finalidades. Os itens considerados não conforme ou suspeitos de não aprovados (SUP-

Suspected Unapproved Parts) permanecerão armazenados juntamente com a etiqueta

“NÃO USAR” (Anexo I, conforme ilustrado no item 1.3 “Formulários”).

Os componentes (Produtos Classe II) devem permanecer com as cópias dos seus

certificados de aprovação de aeronavegabilidade (por ex: FAA FORM 8130-3 / SEGVÔO003 /

EASA FORM ONE / TC 24-0078), até o momento da sua utilização.

Os removidos na condição de serviceable devem permanecer com a Component Tag da

remoção (Anexo I, conforme ilustrado no item 1.3 “Formulários”), carimbada e assinada pelo

responsável que atestou sua condição de Aprovação para Retorno ao Serviço, até o momento

da sua instalação no motor;

Todos os componentes (Produtos Classe II) devem permanecer estocados com a respectiva

etiqueta (Component Tag) carimbada e assinada pelo inspetor que efetuou a IRM e

Todos os itens com (shelf life) vida limitada tais como tintas, selantes, elastômeros, etc., após a

inspeção de recebimento, terão claramente identificados sua data de validade e serão

controlados quanto a sua permanência em estoque.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 01

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 2-Pag. 3 / 8

Todo item aeronáutico recebido e verificado na Inspeção de Recebimento deverá conter

os seguintes documentos conforme descrito abaixo, classificando-os por tipo e origem,

conforme aplicável:

Certificado original de Conformidade do fabricante ou formulário SEGVOO 003,

ou documento equivalente emitido por fabricante estrangeiro ou organização

certificada de manutenção.

Laudos de revisão ou revisão geral (quando aplicável),

Documentos de rastreabilidade quando aplicável.

Etiqueta de material “serviceable” devidamente preenchida e acompanhada de

documento de rastreabilidade.

Quando do recebimento de um item aeronáutico oriundo de compra, reparo,

empréstimo, base de troca (Exchange) ou removido na condição de “serviceable”

efetuar a IRM (Inspeção de Recebimento de Materiais);

Verifica e preenche os campos do formulário de registro de IRM quanto ao

estado de conservação do item aeronáutico, inspecionando: condição da

embalagem, parte externa quanto a dano no acabamento, partes amassadas,

riscos que ponham em dúvida a condição do material, trincas ou partes

quebradas;

No caso de itens com partes agregadas, verifica se não falta nenhuma parte

do conjunto;

Verifica a presença e conteúdo dos documentos.

Caso alguma não conformidade ou não atendimento a um requisito for encontrada, o

item deverá ser segregado, em local apropriado e devidamente identificado como

Quarentena. Os itens nesta condição não deverão ser utilizados até que a não

conformidade seja eliminada;

Mantém o controle do local destinado aos materiais em quarentena. Aguarda a

ação corretiva. Analisa a ação corretiva. Estando tudo correto, organiza os documentos

e assina / carimba.

Mantém as condições especiais de estocagem em conformidade com as especificações

técnicas do fabricante.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 2-Pag. 4 / 8

II.1)- EXEMPLOS DE PARTES NÃO APROVADAS PARA UTILIZAÇÃO

Componentes removidos de um motor acidentado e vendido como bom para uso, sem ter

passado por testes e inspeções de acordo com os dados técnicos aceitáveis e/ou não

existindo certificado de tais serviços;

Componente que recebeu aprovação para retorno ao serviço por pessoa não autorizada

segundo o RBAC 43 ou RBAC 145;

Componente proveniente de um excedente de produção de um fabricante que não tenha

passado através do Sistema de Qualidade Aprovado (Detentor CT, COM, CHST, APAA, TSO),

daquele fabricante, ou mesmo vendida por um fornecedor do fabricante sem possuir DIRECT

SHIP AUTHORITY AUTHORIZATION;

Itens falsificados, tentando imitar uma original, partes que estão esperando manutenção que são

aceitáveis para instalação, chamadas partes “no estado” (AS IS);

Um lote de itens aeronáuticos (classe III) proveniente de um lote maior, onde a

redistribuição não foi feita por uma empresa homologada emitindo uma declaração

adequada, a BRASIL AVIATION efetuará a quebra do lote maior em lote ou lotes

menores provendo, quando fornecido para terceiros, uma copia do certificado de

conformidade do lote maior, mantendo desta forma uma redistribuição aprovada e

aceito pela ANAC;

Componentes sem a presença do certificado de aprovação de aeronavegabilidade (SEGVÔO003, FAA FORM 8130-3, JAA FORM ONE);

Componentes usados (revisados, reparados, inspecionados, etc.) que em seus

certificados de Aprovação de Aeronavegabilidade (SEGVÔO 003, FAA FORM 8130-3,

JAA FORM ONE, TC-240078) no campo 13 (Remarks / Observação) não contenham

informações sobre o numero do manual e revisão no qual foi efetuado o serviço;

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: original

DATA DA REVISÃO: 19/09/2013

Seção 2-Pag. 5 / 8

Itens cujo estado de conservação possui falhas aparentes como: falta de tinta em

partes, partes amassadas, trincas, etc.;

Plaqueta/etiqueta ou identificação do componente de outra forma diferente do local

habitual do normal e

Itens com mais de 80% do seu (shelf-life) limite de vida, porém que estão dentro do seu

prazo de validade, somente serão aceitos mediante a solicitação do usuário para utilização

imediata, caso contrario serão rejeitados na IRM.

II.2)- QUALIFICAÇÃO E DESIGNAÇÃO

Para um funcionário efetuar uma Inspeção de Recebimento de Materiais (IRM) o mesmo

deve ser designado como inspetor.

II.3)- QUARENTENA

Quarentena é o local destinado aos itens aeronáuticos definidos como não conforme, que

não atendem ao requisito das especificações técnicas aplicáveis;

A Quarentena deve estar claramente identificada, separada dos demais itens e não deve ser

utilizada para outras finalidades;

Todos os itens segregados na quarentena deverão ser controlados através de uma planilha

de controle, contendo informações com a razão do mesmo estar segregado, nome do

responsável pela não conformidade e ação corretiva a ser tomada;

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 19/09/2013

Seção 2-Pag. 6 / 8

Os itens considerados como não conforme permanecerão em quarentena, juntamente com o

formulário de IRM e devidamente etiquetados conforme condições estabelecidas nos formulários

de registro;

Para os itens em quarentena no recebimento de materiais, considerar no máximo 60 dias

para a resolução das não conformidades, caso este prazo seja excedido, o item deverá ser

devolvido para seu emissor original.

Procedimento de recebimento de materiais somente serão realizados na base principal da Brasil

Aviation.

III – PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO PRELIMINAR EM TODOS OS ARTIGOS QUE SÃO MANTIDOS PELA BRASIL AVIATION (145.211(c)(ii)).

Todo material que chegue para BRASIL AVIATION, é submetido à inspeção preliminar de recebimento onde será verificada os seguintes itens:

Identificação do destinatário para certificar que o material destina-se realmente para a BRASIL AVIATION.

Verificar se a embalagem encontra-se intacta, sem evidencias de queda, choque, dano externo aparente etc...

Verificar se está anexo externamente toda documentação que acompanha o material, tais como: notas fiscais, invoices, SEGVOO 001, SEGVOO 003, FORM 8130-3, FORM ONE ou outros documentos inerentes ao conteúdo da embalagem.

Proceder adequadamente a abertura da embalagem, de modo, a não danificar o seu conteúdo e tampouco documentos e manuais que por ventura, estejam dentro da mesma.

Depois da conferencia, e preenchimento dos dados básicos constantes do formulário IRM, disponibilizar o material para sua utilização, conforme a necessidade da empresa. IV – PROCEDIMENTO PARA INSPECIONAR ARTIGOS QUE ESTIVERAM ENVOLVIDOS EM ACIDENTES, QUANTO A DANOS OCULTOS, ANTES DE EXECUTAR MANUTENÇÃO (145.211(c)(iii)). Os artigos que estiveram envolvidos e acidentes, quando recebidos pela BRASIL AVIATION, para serviços de manutenção, manutenção preventiva, alteração ou reparo, serão criteriosamente inspecionados pela pessoa designada, quanto a, evidencias de danos ocultos e que o mesmo possa ser destinado para o cumprimento dos serviços necessários de manutenção.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 02

DATA DA REVISÃO: 02/07/2018

Seção 2-Pag. 7 / 8

Tais artigos serão devidamente identificados, etiquetados de acordo com o resultado a inspeção. Caso o mesmo tenha sido considerado próprio para seguir o processo de manutenção, reparo ou alteração, o mesmo deverá receber etiqueta própria identificando-o e informando sua condição de reparável. Caso o mesmo tenha sido considerado impróprio para seguir o processo de manutenção, reparo ou alteração, o mesmo deverá receber etiqueta própria identificando-o informando sua condição de não reparável. V - PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPECAO FINAL E APROVACAO PARA RETORNO AO SERVICO DOS ARTIGOS MANTIDOS PELA BRASIL AVIATION (145.211(c)(vii)). Todo material que foi adquirido, ou fornecido por terceiros e/ou reparado, após os testes necessários sofrerão inspeção final realizado por inspetor designado e estando em conformidade terá seu retorno ao serviços aprovado, conforme descrito na item IX da Seção 5 do M.O.M, conforme requerido pela seção 145.157 do RBAC 145.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/2013

REVISÃO: 01

DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção 2-Pag. 8 / 8

SEÇÃO 3 – PROCEDIMENTOS PARA ESTABELECER PROFICIÊNCIA DO PESSOAL DE INSPEÇÃO; PARA MANTER ATUALIZADOS OS DADOS TECNICOS; PARA QUALIFICAR E SUPERVISIONAR PESSOAL NÃO CERTIFICADO E PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO FINAL E APROVAÇÃO PARA RETORNO AO SERVIÇO.

INDICE DO CONTEÚDO

ITEM ASSUNTO PÁGINAS

I LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISOES

2

II PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E MANTER A PROFICIENCIA DO PESSOAL DE INSPECAO (145.211(c)(iv)).

3

III PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E MANTER ATUALIZADOS OS DADOS TECNICOS PARA MANUTENCAO DOS ARTIGOS (145.211(c)(v)).

4

IV PROCEDIMENTO PARA QUALIFICAR E SUPERVISIONAR PESSOAL NÃO CERTIFICADO QUE EXECUTAM MANUTENCAO, MANUTENCAO PREVENTIVA OU ALTERACAO PARA A BRASIL A (145.211(c)(vi)).

4

V PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPECAO FINAL E APROVACAO PARA RETORNO AO SERVICO DOS ARTIGOS MANTIDOS PELA BRASIL AVIATION (145.211(c)(vii)).

5

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 19/09/2013

Seção 3-Pag. 1 / 5

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES

Página

Revisão

Data

1

01 11/11/16

2

01 11/11/16

3

Original 19-09-13

4

Original 19-09-13

5

Original 19-09-13

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 19/09/2013

Seção 3-Pag. 2 / 5

II – PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E MANTER A PROFICIÊNCIA DO PESSOAL DE INSPEÇÃO (145.211(c)(iv)). A BRASIL AVIATION proverá treinamento ao seu corpo técnico para que os mesmos se mantenham familiarizados e proficientes nas atividades de manutenção nos produtos aeronáuticos com os quais eles trabalham. São treinamentos específicos por produto aeronáutico (ou séries de produtos semelhantes) que devem ser reciclados a cada 5 (cinco) anos. Mecânicos, inspetores e engenheiros não poderão exercer diretamente atividades de manutenção em determinado produto aeronáutico sem que estejam com ele familiarizados e com a sua reciclagem dentro da periodicidade anteriormente estabelecida, a menos que diretamente supervisionados por profissional com a familiarização em dia. O treinamento de familiarização em produto aeronáutico também pode ser realizado na modalidade “on the job training” dentro das dependências da BRASIL AVIATION, como em outras empresas. Nesse segundo caso, para um treinamento “on the job” realizado dentro de outra empresa, o Gestor Responsável ou Responsável Técnico da BRASIL AVIATION, deverá avaliar o registro do treinamento e o conhecimento do treinado antes de aceitá-lo, sendo que a aceitação deve ser formal e deve acompanhar o registro no sumário individual arquivado na Biblioteca Técnica da BRASIL AVIATION, como prevê o item 6.6 deste programa. Para um treinamento de familiarização em produto aeronáutico na modalidade “on the job training” realizado na BRASIL AVIATION, valem as mesmas regras do presente programa para o treinamento em produto aeronáutico, apenas com a ressalva de que, nessa modalidade, o treinamento total deve ser composto por uma parte teórica de, no mínimo, 4 (quatro) horas e por uma parte prática de, no mínimo, 80 (oitenta) horas, o que corresponde a duas semanas completas de trabalho no produto objeto do treinamento. A BRASIL AVIATION possui um Programa de Treinamento do pessoal, aprovado pela ANAC, que consiste de treinamento inicial e recorrente conforme requerido pela seção 145.163(a) do RBAC 145. A BRASIL AVIATION submeterá seu programa de treinamento, bem como suas revisões, para aprovação da ANAC conforme requerido pela seção 145.51(a)(7) do RBAC 145.

A BRASIL AVIATION somente executara ou diretamente supervisionara funções de trabalho relacionadas ao transporte aéreo de cargas perigosas (artigos perigosos) para ou em nome de um detentor de certificado segundo os RBAC 121 ou 135, incluindo carregamento de itens para transporte em uma aeronave operada por um detentor de certificado segundo os RBAC 121 e 135, se o pessoal envolvido tiver recebido treinamento de acordo com o programa de treinamento em artigos perigosos do próprio operador, conforme requerido pela seção 145.165 do RBAC 145.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 19/09/13

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III – PROCEDIMENTO PARA ESTABELECER E MANTER ATUALIZADOS OS DADOS TÉCNICOS PARA MANUTENÇÃO DOS ARTIGOS (145.211(c)(v)). A BRASIL AVIATION manterá atualizado em um formato aceitável pela ANAC, com acesso via web, documentos impressos ou em arquivos digitais, os documentos e dados técnicos requeridos para o desempenho da manutenção, manutenção preventiva ou alteração em conformidade com o seu certificado, especificações operativas e com o RBAC 43. A BRASIL AVIATION possui, quando aplicável, a assinatura ou autorização de uso por parte do proprietário da documentação técnica. Os seguintes documentos e dados técnicos serão mantidos atualizados e acessíveis, quando o trabalho estiver sendo executado:

diretrizes de aeronavegabilidade;

instruções para aeronavegabilidade continuada;

manuais de manutenção;

manuais de revisão geral;

manuais de práticas padronizadas;

boletins de serviço;

recomendações do fabricante ou outros dados técnicos aprovados ou aceitáveis pela ANAC; e

legislação aeronáutica brasileira aplicável.

IV – PROCEDIMENTO PARA QUALIFICAR E SUPERVISIONAR PESSOAL NÃO CERTIFICADO QUE EXECUTAM MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA OU ALTERAÇÃO PARA A BRASIL AVIATION 145.211(c)(vi)). A BRASIL AVIATION quando contratar outra pessoa que não seja certificada conforme o RBAC145, promoverá treinamento e supervisão desta pessoa e assegurará que a pessoa não certificada cumpre com o M.C.Q usado por ela; e Aprovará para retorno ao serviço qualquer artigo para o qual está certificada, depois de ter executado manutenção, manutenção preventiva ou alteração, de acordo com o RBAC 43.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 19/09/13

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V – PROCEDIMENTO PARA EXECUTAR INSPEÇÃO FINAL E APROVAÇÃO PARA RETORNO AO SERVIÇO DE ARTIGOS MANTIDOS PELA BRASIL AVIATION (145.211(c)(vii)). A BRASIL AVIATION inspecionará cada artigo no qual ela executou manutenção, manutenção preventiva ou alteração, conforme descrito em 145.213(b) e (c) do RBAC 145, antes de aprovar esse artigo para retorno ao serviço. A BRASIL AVIATION certificará, por meio de uma liberação de manutenção, que o artigo está aeronavegável com relação à manutenção, manutenção preventiva ou alteração executada, após: a-) ter executado trabalho no artigo; e b-) um inspetor inspecionar o artigo trabalhado e confirmar que ele está aeronavegável com relação ao trabalho executado. Com a finalidade de cumprir os requisitos descritos nos parágrafos acima, o(s) inspetor(es) da BRASIL AVIATION atende(rão) aos requisitos da seção 145.155 do RBAC145. Somente uma pessoa autorizada pela BRASIL AVIATION, detentora de licença de mecânico de manutenção aeronáutica emitida pela ANAC, poderá assinar a inspeção final e a liberação de manutenção. A BRASIL AVIATION assegurará que cada pessoa autorizada a aprovar um artigo para retorno ao serviço conforme seu certificado e suas especificações operativas, esteja habilitada de acordo com o RBHA 65, ou RBAC que venha a substituí-lo.

A BRASIL AVIATION assegurará que cada pessoa autorizada a aprovar um artigo para retorno ao serviço, conforme seu certificado e respectivas especificações operativas, tenha: 1-) Sido treinada ou tenha 18 (dezoito) meses de experiência prática com métodos, técnicas, práticas, auxílios, equipamentos e ferramentas usadas para executar a manutenção, manutenção preventiva ou alteração; e 2-) Domínio acerca da regulamentação da aviação civil aplicável e proficiência no uso dos vários métodos de inspeção, técnicas, práticas, auxílios, equipamentos e ferramentas apropriadas ao trabalho sendo executado e aprovado para retorno ao serviço. A BRASIL AVIATION assegurará que cada pessoa autorizada a aprovar um artigo para retorno ao serviço compreenda, leia e escreva no idioma português. A pessoa autorizada a aprovar um artigo para retorno ao serviço será capaz de ler e entender o(s) idioma(s) em que são apresentados os dados técnicos e as instruções para aeronavegabilidade continuada necessárias para a realização dos serviços constantes em suas especificações operativas.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: ORIGINAL

DATA DA REVISÃO: 19/09/13

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REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

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SEÇÃO 4 – LISTA DE PESSOAL AUTORIZADO A ASSINAR PARA RETORNO AO SERVIÇO E PROCEDIMENTOS PARA CALIBRAR EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ACÓES CORRETIVAS DE NÃO CONFORMIDADES

INDICE DO CONTEÚDO

ITEM ASSUNTO PÁGINAS

I LISTA DE PAGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISOES

2

II ELABORAR E MANTER DISPONIVEL UMA LISTA DE PESSOAL AUTORIZADO A ASSINAR AS APROVAÇÕES PARA RETORNO AO SERVIÇO (145.211(c)(vii-I)).

3

III PROCEDIMENTO PARA CALIBRAR EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E TESTE UTILIZADOS PARA MANTER OS ARTIGOS, INCLUINDO OS INTERVALOS DENTRO DOS QUAIS OS EQUIPAMENTOS SERÃO CALIBRADOS (145.211(c)(viii)).

4

IV PROCEDIMENTOS AUDITORIAS E DE AÇÕES CORRETIVAS QUANTO A NÃO CONFORMIDADES (145.211(c)(ix)).

5

V PROCEDIMENTOS PARA FERRAMENTAS ESPECIAIS (IS43.13-005A)

5,6,7, e 8

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

PAG. 2 / 8

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES

Página Revisão Data

1 01 11-11-16

2 01 11-11-16

3 Original 19-09-13

4 Original 19-09-13

5 01 11-11-16

6 01 11-11-16

7 01 11-11-16

8 01 11-11-16

9 01 11-11-16

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

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II–ELABORAR E MANTER DISPONIVEL UMA LISTA DE PESSOAL AUTORIZADO A ASSINAR AS APROVAÇÕES PARA RETORNO AO SERVIÇO (145.211(c)(vii-I)).

A BRASIL AVIATION elaborará e manterá, em seus arquivos, uma lista do pessoal autorizado a assinar as aprovações para retorno ao serviço (Seção 43.7 do RBAC43) de um artigo que passou por manutenção, manutenção preventiva ou alteração conforme requerido pela seção 145.161(a)(3) do RBAC 145.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

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III–PROCEDIMENTO PARA CALIBRAR EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E TESTE UTILIZADOS PARA MANTER OS ARTIGOS, INCLUINDO OS INTERVALOS DENTRO DOS QUAIS OS EQUIPAMENTOS SERÃO CALIBRADOS (145.211(c)(viii)).

A BRASIL AVIATION possui uma listagem do ferramental de sua propriedade. Quando o ferramental utilizado for de terceiros, a BRASIL AVIATION possuirá um contrato (ou outro documento equivalente) que autorize o uso, o qual deve ser mantido disponível para a ANAC por pelo menos 5 (cinco) anos, desde a sua última utilização.

A BRASIL AVIATION mantém todos os equipamentos e ferramentas de teste e inspeção (de sua propriedade ou não) utilizados para a determinação de aeronavegabilidade de um artigo, sejam periodicamente avaliados, calibrados em conformidade com os requisitos das seções 43.13(a) do RBAC 43; 145.109(b) Do RBAC 145 , mantidos e, quando aplicável, calibrados de acordo com as instruções dos intervalos especificados pelos fabricante do equipamento, utilizando um padrão rastreável a:

um padrão estabelecido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO; um padrão estabelecido pelo fabricante do equipamento; um padrão estabelecido pelo país de origem do equipamento; ou outro aceito pela ANAC. A BRASIL AVIATION possui um meio adequado de controle das calibrações periódicas de modo a garantir que todos os equipamentos e ferramentas de teste e inspeção utilizados para a determinação de aeronavegabilidade de um artigo estejam com calibração válida e dentro da faixa de tolerância quanto aos desvios e incertezas toleráveis. O intervalo máximo entre calibrações de equipamentos e ferramentas de teste e inspeção será aquele estabelecido pelo fabricante em sua publicação técnica aplicável ou outro aceitável pela ANAC. Normalmente este intervalo é de 12 meses. Os registros dessas calibrações periódicas e, quando aplicável, os registros dos padrões de calibração utilizados serão conservados por pelo menos 5 (cinco) anos (a partir da sua emissão) ou para as 2 (duas) últimas calibrações, o que for maior, pela organização de manutenção certificada e mantidos disponíveis para a ANAC. Os equipamentos, ferramentas e materiais são aqueles recomendados pelo fabricante do artigo, ou outros cuja equivalência tenha sido demonstrada de acordo com um procedimento descrito no manual da organização de manutenção.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

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IV–PROCEDIMENTOS DE AUDITORIAS E DE AÇÕES CORRETIVAS QUANTO A NÃO CONFORMIDADES (145.211(c)(ix)).

A BRASIL AVIATION promoverá sistematicamente auditorias internas e externas, em período semestral, para avaliar o nível de confiabilidade de seu processo e das empresas subcontratadas, de controle dos documentos de dados técnicos, registro de pessoal, registros de treinamento, controle de ferramentas e equipamentos bem como dos compromissos listados em seu Manual de Organização de Manutenção- M.O.M. e neste Manual de Controle de Qualidade. A finalidade dessas auditorias internas e externas, serão identificar as possíveis não conformidades e promover um “Plano de Ação Corretiva” (PAC). A BRASIL AVIATION quando auditada por clientes e de posse dos relatórios dessas auditorias, igualmente promoverá os devidos “Planos de Ação Corretivos” (PAC) e redefinir processo caso as não conformidades listadas nestes relatórios sejam decorrentes destes. A BRASIL AVIATION quando auditar empresas subcontratadas e de posse dos relatórios dessas auditorias, igualmente solicitará dessas empresa os devidos “Planos de Ação Corretivos” (PAC) e solicitar redefinição do processo caso as não conformidades listadas nestes relatórios sejam decorrentes destes. As ações corretivas das não conformidades serão acompanhadas e solucionadas por pessoa da BRASIIL AVIATION responsável pela qualidade. A BRASIL AVIATION utilizará formulários, baseados nos formulários F900-35, F900-37, F900-41 e F900-41B para balizar seus controle das auditorias internas, denominados “Formulário de Auditoria Interna – Modulo 1, “Formulário de Auditoria Interna- Modulo 2”, “Formulário de Auditoria Interna- Modulo 3 e “Formulário de Auditoria Interna-Modulo 4”, constantes na Seção “Formulários” deste M.C.Q.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

PAG. 6 / 8

V-PROCEDIMENTOS PARA FERRAMENTAS ESPECIAIS (IS43.13-005A) DEFINIÇÕES V.1- Ferramentas especiais: A definição deste termo se encontra na IS 43.13 De acordo com o disposto na IS 43.13, ferramentas especiais poderão ser fabricadas pelas empresas, desde que a sua funcionalidade seja equivalente à ferramenta original. Os tipos de métodos de equivalência que podem garantir que estas ferramentas possam ser utilizadas, também estão dispostos em regulamento vigente, e a Brasil Aviation fará o preenchimento do formulário (F900-77) de equivalência para cada uma das ferramentas que sejam fabricadas, ou consideradas como alternativa à uma ferramenta descrita por um fabricante de um produto aeronáutico. As ferramentas especiais recomendadas estão listadas na documentação de serviço do artigo. Nos casos em que a BRASIL AVIATION pretender demonstrar que um procedimento substitui a necessidade de utilização de certa ferramenta especial requerida nos dados técnicos, deverá evidenciar a garantia da execução da tarefa, em toda sua extensão, com precisão igual ou superior a especificada originalmente. A BRASIL AVIATION é a responsável pela determinação da equivalência de todas as ferramentas não originais, quer seja adquirida de terceiros, ou fabricadas localmente. A demonstração da equivalência pelo formulário ANAC 900-77 pode requerer projeto, medições e verificações técnicas além da declaração de conformidade, e será elaborada por pessoa com qualificação apropriada e conhecimentos técnicos no artigo a ser mantido, que deve também assinar a documentação que atesta a conformidade. A demonstração técnica de equivalência para a ferramenta especial equivalente deve ser conclusiva em:

a) Determinar que a ferramenta especial equivalente cumpre com a mesma finalidade da

ferramenta especial recomendada, conforme a seção 5.2.2 da IS 43.13-005A;

b) Identificar, conforme aplicável, os dados técnicos disponíveis da ferramenta especial recomendada pelo detentor do projeto de tipo ou o fabricante do produto aeronáutico; c) Identificar os requisitos de materiais, processos de usinagem e beneficiamentos, dimensões, tolerâncias de fabricação da ferramenta especial equivalente, se aplicável e d) Estabelecer um plano de manutenção e calibração, conforme necessário, que possibilite a manutenção das suas características funcionais.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

PAG. 7 / 8

V.4- Identificação de uma ferramenta especial equivalente.

As ferramentas especiais equivalentes serão identificadas por P/N próprio da BRASIL AVIATION que a fabricou e esta informação constará no formulário ANAC F-900-77. O P/N de uma ferramenta especial equivalente pode ser semelhante ao da original, mas deve possuir elementos gráficos ou alfanuméricos que claramente identifique-o como uma ferramenta equivalente. Por exemplo: - ferramenta especial recomendada P/N 239. - ferramenta especial equivalente P/N – BV-239. O P/N designado não pode ser idêntico ao da ferramenta especial original. Essa medida visa impedir que ferramentas não originais posteriormente confundidas como originais. A identificação da ferramenta especial equivalente deve ser permanente. Caso não seja possível, esta deve ser feita da forma mais clara e direta possível de maneira a evitar extravio de suas partes ou troca da ferramenta por outra diferente da estabelecida na sua documentação de equivalência.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 11/11/2016

PAG. 8 / 8

V.5-Documentação de Equivalência. A BRASIL AVIATION manterá os documentos que demonstrem a equivalência de cada ferramenta equivalente que possui. Essa pasta conterá, mas não está limitado a: dados, desenhos, especificações, instruções, fotografias, modelos, certificados e relatórios, declaração de equivalência. Os desenhos, relatórios, formulários, listagens, métodos de controle e identificação das ferramentas equivalentes são de livre escolha e desenvolvimento dos seus detentores; contudo, será constituída de documentação suficiente para determinar a equivalência, bem como possibilitar a fabricação e sua manutenção.

A simples elaboração do formulário ANAC F-900-77 sem a existência de dados técnicos suficientes para sua substanciação, não constitui método de determinação de equivalência aceitável. O formulário ANAC F-900-77, utilizado para a demonstração de equivalência da ferramenta especial, relacionará, quando aplicável: a) Premissas de projeto da ferramenta especial equivalente para a satisfação do disposto na seção 5.2.2 da IS 43.13-005A. Essas premissas serão determinadas pela análise das funções desempenhadas pela ferramenta especial recomendada na atividade de manutenção específica; b) Projeto da proposta de ferramenta especial equivalente propondo, conforme aplicável, materiais, processos, interface, desempenho, etc.;

c) Determinação de critérios de aceitação e rejeição em testes de desempenho. Este teste final de desempenho pode ser, por exemplo, realizado a partir de atividades simuladas de manutenção (tryout) da ferramenta especial equivalente; d) Resultado final dos testes de desempenho, evidenciando o atingimento dos critérios determinados; e

e) Estabelecimento dos dados técnicos indispensáveis ao projeto da ferramenta especial equivalente a ser proposta para aceitação (materiais e processos, finalidade, aplicação, interface e desempenho, etc., conforme aplicável). Nota – Uma cópia do formulário ANAC F-900-77 encontra-se na Seção ANEXOS deste M.C.Q.

SEÇÃO - ANEXOS – LISTA DE FORMULÁRIOS, ETIQUETAS E DE FORMULÁRIOS DE CONTROLE DA BRASIL AVIATION.

INDICE DO CONTEÚDO

ITEM ASSUNTO PÁGINAS

I LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISOES

02/85

II LISTA DE FORMULÁRIOS

07/85

III LISTA DE ETIQUETAS

31/85

IV LISTA DE FORMULÁRIOS DE CONTROLES. 50/85

V LISTA DE FORMULARIOS DE AUDITORIA. 75/85

VI LISTA DE EMPRESAS SUBCONTRATADAS 85/85

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 1/85

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES

Página Revisão Data

1 01 20-02-2018

2 01 20-02-2018

3 02 09-10-2018

4 02 09-10-2018

5 01 20-02-2018

6 01 20-02-2018

7 01 20-02-2018

8 01 20-02-2018

9 01 20-02-2018

10 02 09-10-2018

11 01 20-02-2018

12 01 20-02-2018

13 01 20-02-2018

14 01 20-02-2018

15 01 20-02-2018

16 01 20-02-2018

17 01 20-02-2018

18 01 20-02-2018

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção Anexos Pág. 2/85

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES. (Cont...).

Página Revisão Data

19 01 20-02-2018

20 01 20-02-2018

21 01 20-02-2018

22 01 20-02-2018

23 01 20-02-2018

24 01 20-02-2018

25 01 20-02-2018

26 01 20-02-2018

27 01 20-02-2018

28 01 20-02-2018

29 01 20-02-2018

30 01 20-02-2018

31 01 20-02-2018

32 02 09/10/2018

33 02 09/10/2018

34 01 20-02-2018

35 01 20-02-2018

36 01 20-02-2018

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção Anexos Pág. 3/85

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES. (Cont...).

Página Revisão Data

37 01 20-02-2018

38 01 20-02-2018

39 01 20-02-2018

40 01 20-02-2018

41 01 20-02-2018

42 02 09/10/2018

43 02 09/10/2018

44 01 20-02-2018

45 01 20-02-2018

46 01 20-02-2018

47 01 20-02-2018

48 01 20-02-2018

49 01 20-02-2018

50 01 20-02-2018

51 01 20-02-2018

52 01 20-02-2018

53 01 20-02-2018

54 01 20-02-2018

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção Anexos Pág. 4/85

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES. (Cont...).

Página Revisão Data

55 01 20-02-2018

56 01 20-02-2018

57 01 20-02-2018

58 01 20-02-2018

59 01 20-02-2018

60 01 20-02-2018

61 01 20-02-2018

62 01 20-02-2018

63 01 20-02-2018

64 01 20-02-2018

65 01 20-02-2018

66 01 20-02-2018

67 01 20-02-2018

68 01 20-02-2018

69 01 20-02-2018

70 01 20-02-2018

71 01 20-02-2018

72 01 20-02-2018

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 5/85

I – LISTA DE PÁGINAS EFETIVAS E CONTROLE DE REVISÕES. (Cont...).

Página Revisão Data

73 01 20-02-2018

74 01 20-02-2018

75 01 20-02-2018

76 01 20-02-2018

77 01 20-02-2018

78 01 20-02-2018

79 01 20-02-2018

80 01 20-02-2018

81 01 20-02-2018

82 01 20-02-2018

83 01 20-02-2018

84 01 20-02-2018

85 01 20-02-2018

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 6/85

II–LISTA DE FORMULÁRIOS.

A BRASIL AVIATION manterá, nesta parte da Seção - ANEXOS, uma lista dos formulários vigentes e atualizados que são utilizados. - Ordem de Serviço- OS-BRASIL AVIATION

- Ficha de Cumprimento de Diretriz de Aeronavegabilidade-FCDA-BRASIL AVIATION

- Certificado de Liberação Autorizada (SEGVOO 003)-CLA-BRASIL AVIATION

- Formulário SEGVOO 001- SGV-BRASIL AVIATION

- Relação de Funcionário Autorizado-RFA-BRASIL AVIATION

- Carta de Designação de Inspetor-CDI-BRASIL AVIATION

- Currículo de Empregado- ( Sumário Histórico RBAC 145-61) CE-BRASIL AVIATION

- Requisição de Material- RM-BRASIL AVIATION

- Inspeção De Recebimento De Material - (IRM.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 7/85

II-1-) ORDEM DE SERVICO- OS-BRASIL AVIATION

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 8/85

II-2-) INSTRUCAO DE PREENCHIMENTO DA ORDEM DE SERVICO- (OS-BRASIL AVIATION).

Campo 1- Ordem de serviço: Colocar o numero de ordem de serviço conforme controle do SRM, na

ordem subsequente.

Campo 2- Data de entrada: Preencher a data que a aeronave deu entrada na Manutenção.

Campo 3- Data de saída: Preencher a data da saída da aeronave da Manutenção após aprovada para

retorno ao serviço.

Campo 4- Proprietário: Preencher os dados do proprietário da aeronave constante no CA da aeronave.

Campo 5- Aeronave Fabricante: Preencher os dados do Fabricante da aeronave com modelo e número

de série constante no CA.

Campo 6- Marcas: Preencher com as marcas da aeronave constante no CA da aeronave.

Campo 6- Aeronave TSN /TSO: Preencher com as horas totais da aeronave e as horas após

manutenção, após atualização com as horas do diário de bordo após o ultimo voo.

Campo 6- Motor TSN/TSO: Preencher as horas totais dos motores e as horas após TBO(Time Between

Overhaul), após atualização das horas com os dados constantes no diário de bordo da aeronave.

Campo 6- Hélices TSN/TSO: Preencher as horas totais das hélices e horas após TBO (Time Between

Overhaul), após atualização das horas com os dados constantes no diário de bordo da aeronave.

Campo 7- Item: Será preenchido automaticamente pelo sistema utilizado pela empresa.

Campo 7- Serviços Proposto: Preencher os serviços a serem executados na aeronave, após verificado

mapa de componentes da aeronave.

Campo 7- Serviços Executados: Preencher os serviços que foram de fato executados na aeronave, no

momento da execução dos serviços pelo mecânico, e verificado pelo inspetor.

Campo 7- Mecânico: Assinatura do Mecânico Executante.

Campo 7- Inspetor: Assinatura do Inspetor do Executante.

Campo 7- Tempo: Preencher o tempo gasto em cada serviço executado.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 9/85

II-3-) FICHA DE CUMPRIMENTO DE DIRETRIZ DE AERONAVEGABILIDADE-(FCDA. BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção Anexos Pág. 10/85

II-4-) INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA FICHA DE CUMPRIMENTO DE DIRETRIZ DE AERONAVEGABILIDADE-FCDA. BRASIL AVIATION.

Campo 1- Aeronave marcas: Preencher com a matrícula da aeronave Campo 2- DA Nº: Preencher com o numero da Diretriz de Aeronavegabilidade a ser cumprida ou verificada Campo 3- Efevitação: Preencher com a data da efetivação da DA Campo 4- Vencimento (data/horas/ciclos/pousos): Preencher com a data, a hora ciclos ou pousos quando deve ser cumprida novamente essa DA. Podendo vencer por qualquer uma das opções, conforme descrito na DA. Campo 5- Especificar o componente que será cumprida a DA. Campo 6- Ação / Terminal; Repetitiva; Parcial: Marcar qual a ação dessa DA. a) Terminal: Quando a ação é terminal cumpre-se apenas uma vez. b) Repetitiva: Quando a ação e repetitiva cumpre-se conforme especificado na DA. c) Parcial: Quando a ação é parcial cumpre-se ate a troca do componente a ser inspecionado, após a

substituição desse componente a DA torna-se Terminal. Campo 7- Aplicabilidade: Preencher se a DA é aplicável ou não ao componente, ver na descrição da DA se afeta o modelo ou número de série do componente. Campo 8- Justificar a não-aplicabilidade: Preencher se não é aplicável, ao modelo, fabricante ou numero de série do componente. Campo 9- Tipo e nº do Boletim de Serviço de Referência: Preencher o número do boletim conforme descrito na DA. Campo 10- Tipo e Nº de outros documentos de Referência: Preencher o número de outro documento se referido na DA. Campo 11- Identificação do Produto Aeronáutico em que Foi Aplicada a DA: Preencher os dados do componente, se Aeronave/ Motor/ Hélice ou Componente; preencher nome do fabricante, Modelo, Numero de Série, Part Number. Campo 12- Dados do Cumprimento da Diretriz de Aeronavegabilidade: Preencher os dados da aeronave/ motor/ hélice / componentes, para ter o controle da hora de cumprimento da DA, preencher TSN/TSO, CSN/CSO. Campo 13- Método de Cumprimento: Preencher qual o método utilizado para cumprir a DA. Campo 14- Resultado da ação de manutenção realizada: Preencher o resultado após o cumprimento da DA.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 11/85

Campo 15- Preencher nome e código ANAC do mecânico executante Campo 16- Assinatura do Mecânico executante Campo 17- Preencher nome e código ANAC do Inspetor. Campo 18- Assinatura do Inspetor Campo 19- Preencher nome da Empresa que cumpriu a DA Campo 20- CHE/CHETA: Preencher o número de autorização da ANAC. Campo 21- Cidade/ Estado: Preencher cidade e estado que cumpriu a diretriz. Campo 22- Data: Preencher data de cumprimento da DA. Campo 23- Nome do diretor de Manutenção ou Responsável pela qualidade dos Serviços e Código ANAC/CREA: Assinatura do Responsável Técnico da Brasil Aviation.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 12/85

II-5-) CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO AUTORIZADA- SEGVOO 003 BRASIL AVIATION.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 13/85

II-6-) INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO AUTORIZADA-(BRASIL AVIATION). Campo 1 – País (Country): “Brasil” impresso; é o país de origem do produto/ Localidade da Brasil

Aviation.

Campo 2 – Título (Title): “Agência Nacional de Aviação Civil (Brazilian Civil Aviation

Authority) / Certificado de Liberação Autorizada (Authorized Release Certificate) /

Etiqueta de Aprovação de Aeronavegabilidade (Airwortiness Approval Tag)” impresso; é o

título do documento

Campo 3 - Certificado Nº (Certificate Nº/System Tracking Ref.): O objetivo desse campo é identificar o formulário com um número único para efeito de controle e rastreabilidade. Assim, a empresa deve definir, a seu critério, seu sistema de numeração por meio de procedimento e/ou instruções de controle . Campo 4 - Empresa (Organization): Nome do fabricante que está emitindo a Etiqueta e o número do Certificado de Organização de Produção (COP), adicionalmente, deve ser colocado o nome do fornecedor, se aplicável. Campo 5 - Ordem de Serviço/Contrato/Nota Fiscal (Work Order, Contract or Invoice): Indique o número da Ordem de Serviço, nota fiscal ou fatura relacionada na lista de embarque

Campo 6 – Item (Item): Quando se emitir a Etiqueta, um n.º único de item ou n.º múltiplo de itens pode ser usado para vários part number com o destino final em comum. Itens múltiplos devem ser numerados, em sequência. Caso o espaço seja insuficiente para todos os itens a serem aprovados, deve-se abrir nova etiqueta, com outro número (campo 3) ou usar uma lista de material anexa. Campo 7 – Descrição (Description): Coloque o nome ou descrição do produto/parte, conforme indicado nos dados de projeto. Campo 8 - Número da Peça (Part Number): Coloque o número da peça como indicado nos documentos de projeto. Campo 9 - Aplicabilidade (Eligibility): Indique o modelo da aeronave, motor de aeronave ou hélice em que a parte é elegível para instalação. Se a peça for elegível para instalação em mais de um modelo, coloque as palavras “a ser verificado pelo instalador” (“TBV by installer”). Se as peças forem artigos OTP (TSO), indique “Produto OTP” (“TSO Article”), porque a elegibilidade de artigos OTP (TSO) é determinada na época de sua instalação. Nos casos de conformidade, em que o projeto ainda não está certificado, utiliza-se o termo “N/A” nesse campo.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 14/85

Campo 10 – Quantidade (Quantity): Coloque a quantidade de cada parte despachada. Campo 11 – Número de Série / Lote (Serial / Batch Number): Indique o número de série ou equivalente (identificado na parte) para cada produto/parte despachada. Se o número de série/lote não for aplicável, indique “N/A”. Campo 12 – Categoria/Trabalho (Status / Work) a) Coloque “Novo” (“New”) para partes e produtos recém-fabricados. b) Coloque “Recém-revisado” (“Newly overhauled”) para partes e produtos que não tenham sido operados ou colocados em serviço desde que tenham sido submetidos a revisão geral. c) Coloque “Protótipo” (“Prototype”) para partes e produtos submetidos para suportar programas de certificação de tipo. Campo 13 – Observações (Remarks): Indique qualquer informação ou referência que se fizer necessária para que o usuário ou o instalador faça a determinação final de aeronavegabilidade/conformidade dos produtos/partes listadas no campo 7. Cada declaração deve estar relacionada a cada item identificado no campo 6. Quando o espaço for insuficiente, pode-se utilizar o verso do papel para complementar. Nesse caso, deve-se colocar a observação “continua no verso” (“To be continued at the reverse side”). São exemplos de informações que devem constar nesse campo: a) Qualquer restrição (Ex.: protótipo); b) Cumprimento ou não cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade (DA) ou Boletins de Serviço (BS); c) Dados referentes à fabricação (No. OF, OS Brasil Aviation , etc.) cura, tempo de estocagem, temperatura de armazenagem, etc.; d) Mencionar o n.º de revisão (ou modificação) do desenho da parte; e) Quando usado como aprovação para exportação para produtos classe II e III, a palavra “EXPORT” pode ser colocada com todas as letras maiúsculas (O uso da palavra “EXPORT” é opcional, e seu uso depende dos requisitos de acordos bilaterais ou dos requisitos do país importador); e

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 15/85

f) Quando usado como aprovação para exportação como Suplementar e os produtosestiverem sendo despachados para o seu destino final, as palavras “SUPPLEMENTAL EXPORT” ou “SUPPLEMENTAL SHIPMENT” podem ser colocadas, com todas as letras maiúsculas (O uso da palavra “EXPORT” é opcional, e seu uso depende dos requisitos de acordos bilaterais ou dos requisitos do país importador). NOTA 1: Não é permitida a emissão de cópia da Etiqueta original. Exceções aos requisitos especiais do país importador, caso aplicável, devem ser obtidas e listadas com uma aceitação escrita da autoridade aeronáutica civil do país importador. Uma cópia do documento de aceitação deve ser anexada ao formulário SEGVOO 003 junto com o produto despachado; o documento de aceitação original deve ser retido pelo exportador. NOTA 2: É de responsabilidade do exportador o cumprimento dos requisitos especiais de importação do país para o qual a parte está sendo enviada. g) Quando usado para conformidade, a palavra “CONFORMITY” deve ser declarada. Além disso, devem constar informações complementares, tais como, “pending data approval”, “TC pending”, “for test only”, etc. Ainda se torna fundamental constar os dados que basearam a conformidade: desenho, revisão, data, número do projeto e outras instruções especiais para assegurar a validade da Etiqueta para o fim que se destina. Campo 14 – Certificação: Marque com um (X) o quadro que representa a condição do material liberado, isto é: a) Marque o primeiro quadro quando o material estiver em conformidade com dados de projeto aprovados e em condição segura de operação, ou seja, aquela parte está aeronavegável; b) Marque o segundo quadro quando o material estiver em conformidade, somente, com dados de projeto não aprovados ainda, ou seja, o projeto está em processo de certificação. Campo 15 – Assinatura do Representante da ANAC (ANAC Representative Signature): Assinatura do responsável pela emissão da Etiqueta. Campo 16 – Nº de Autorização da ANAC (ANAC Authorization Number): Se a pessoa indicada no campo 15 for RCF, colocar o número do credenciamento que lhe foi dado pela ANAC. Se a assinatura é de um inspetor da ANAC, o número será de sua identificação funcional. Campo 17 – Nome (Name): Nome, digitado ou impresso, do representante ou inspetor da ANAC

identificado no campo 15.

Campo 18 – Data (Date): Data em que a Etiqueta é assinada.

Campos 19 a 23: Esses Campos não são preenchidos quando a Etiqueta (Formulário SEGVOO 003) é

utilizada visando atestar a aeronavegabilidade de produtos aeronáuticos Classe II e III novos ou para

determinação de conformidade de partes para ensaios de certificação. As instruções para o

preenchimento desses campos são apresentadas no item 5.3 da IS 43.9-002A. Na Brasil Aviation,

somente um Inspetor pode efetuar a liberação e produto e assinar o campo 20.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 16/85

II-7-) FORMULARIO SEGVOO-001-FRENTE-(SGV.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 17/85

II-8-) FORMULARIO SEGVOO-001-VERSO-(SGV.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 18/85

II-9-) FORMULÁRIO SEGVOO-001-FRENTE -(SGV.BRASIL AVIATION). - Campo 1 – Os dados para completar os campos “fabricante”, “modelo” e “número de série” constam da plaqueta de identificação do fabricante da aeronave; as marcas são as constantes do Certificado de Matrícula da Aeronave. - Campo 2 – Preencher o nome e endereço do proprietário, conforme constante no Certificado de Matrícula da Aeronave. Observação: Quando um grande reparo ou grande modificação for feito em uma parte de reposição ou componente, os itens 1 e 2 serão deixados em branco, e o original e as cópias do formulário ficarão juntos à peça até que esta seja instalada numa aeronave. A pessoa que instalar essa parte deverá então introduzir as informações requeridas nos itens 1 e 2, entregar o original do formulário ao proprietário ou operador da aeronave, entregar uma das cópias à ANAC dentro de 72 (setenta e duas) horas após a inspeção final do trabalho executado, e conservar uma cópia em seu poder por, pelo menos, 5 (cinco) anos. - Campo 3 – A aprovação poderá ser indicada nesse campo quando a ANAC concluir que os dados a serem usados na execução de grandes modificações e grandes reparos estão de acordo com práticas aceitáveis pela indústria e pelos RBHA/RBAC aplicáveis (ver subparágrafo 5.3.1.2 para maiores detalhes). Deverão ser indicados o nome, a data, a seção e assinatura da pessoa que realizou essa análise. A aprovação será indicada por um dos seguintes métodos: a) aprovação baseada no exame dos dados técnicos apenas, aplicável a uma única aeronave: os dados técnicos aqui identificados estão de acordo com os requisitos de aeronavegabilidade aplicáveis e são aprovados para a aeronave (ou componente descrito no campo 4) acima descrita, sujeita a uma inspeção de conformidade por uma pessoa autorizada conforme a seção 43.7 do RBHA 43. b) aprovação baseada em inspeção física, demonstração, teste ou avaliação dos dados técnicos e aeronave, aplicável a uma única aeronave: a modificação (ou reparo) aqui identificada está de acordo com os requisitos de aeronavegabilidade aplicáveis e é aprovada para a aeronave (ou componente descrito no campo 4) acima descrita, sujeita a uma inspeção de conformidade por uma pessoa autorizada conforme a seção 43.7 do RBHA 43. c) aprovação baseada apenas no exame dos dados técnicos, aplicável à duplicação em uma aeronave idêntica: a modificação aqui identificada está de acordo com os requisitos de aeronavegabilidade aplicáveis e é aprovada para duplicação em uma aeronave idêntica de mesmo fabricante, modelo e configuração após modificação pelo agente executor original. - Campo 4 – Esse campo é usado para identificar a célula, motor, hélice ou componente reparado ou modificado. Só é necessário completar os campos para as unidades reparadas ou modificadas. - Campo 5 – Assinalar a coluna apropriada para indicar se a unidade foi reparada ou modificada.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 19/85

- Campo 6 – Declaração de Conformidade: Dados da Brasil Aviation ou Alguém por ela designado a) “A” – Nome e Endereço do Agente Executor: colocar o nome do mecânico habilitado, da organização certificada ou do fabricante que executou o reparo ou modificação. Os mecânicos devem preencher nome e endereço permanente. As Empresas aéreas, organizações de manutenção, ou fabricantes certificados pela ANAC devem preencher seu nome e o endereço constante no certificado. b) “B” – Tipo do Agente Executor: assinalar o tipo de pessoa ou organização que executou o trabalho. c) “C” – Número do Certificado: mecânicos deverão colocar o número da licença e código ANAC. Empresas aéreas e organizações de manutenção certificadas pela ANAC devem colocar o número do seu certificado, padrão e classe para os quais está certificada. Fabricantes devem colocar o número do seu certificado de produção ou o número do certificado suplementar de tipo, conforme aplicável. Fabricantes de componentes segundo uma Ordem Técnica Padrão (OTP) devem colocar também o número da OTP do componente modificado. d) “D”- Declaração de Conformidade: esse espaço é usado para certificar que o reparo ou modificação foi feito de acordo com os RBHA/RBAC aplicáveis e dados técnicos aprovados. O mecânico devidamente habilitado da oficina, fabricante ou empresa certificada, responsável pela execução ou supervisão do trabalho, deve datar e assinar a declaração prevista nesse campo.

- Campo 7 –O RBHA 43 estabelece as condições segundo as quais grandes modificações e grandes reparos de célula, motores, hélices e/ ou componentes podem ser aprovados para retorno ao serviço. Essa parte do formulário é utilizada para indicar aprovação ou rejeição do reparo ou modificação da unidade envolvida e para identificar a pessoa que executou a inspeção da aeronavegabilidade da aeronave. Assinalar os campos “aprovada” ou “rejeitada” e aquele relativo a quem é o responsável pela inspeção, usando o campo “outros” se essa pessoa não se enquadrar nas listadas. A pessoa responsável pela inspeção, conforme previsto no RBHA 43, deverá datar, assinar e colocar o número de licença da ANAC, credenciamento INSPAC ou número e data do documento de cadastramento do engenheiro, se for o caso. Somente um inspetor da Brasil Aviation ou RT poderá assinar este campo. - Campo 8 – Uma descrição clara, concisa e legível expondo o trabalho executado deverá ser feita nesse campo do formulário. É importante que a localização do reparo ou modificação, relativamente à aeronave ou componente, seja descrita. Os dados técnicos aprovados usados como base para aprovação de grandes modificações ou grandes reparos para retorno ao serviço deverão ser identificados ou descritos nesse campo. a) Por exemplo, se o reparo foi feito numa longarina empenada, a descrição deve começar por “Removida a asa da aeronave e removidos 62 cm do revestimento a partir da ponta da asa. Reparada a longarina empenada, na altura da estação que dista 24 cm da ponta da asa, de acordo com...” e continua com a descrição do reparo. A descrição deve fazer referência às seções dos RBHA/RBAC aplicáveis ou aos dados técnicos aprovados, incluindo a fonte dos dados técnicos, para substanciar a aeronavegabilidade do reparo ou modificação. Se o reparo ou modificação está sujeito a ser encoberto por revestimento ou outra estrutura, a descrição deve certificar que a inspeção das áreas inacessíveis foi feita e considerada satisfatória antes do seu fechamento.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 20/85

b) Dados técnicos usados como base para aprovação de grandes reparos e grandes modificações para retorno ao serviço devem ser aprovados antes de serem usados para aquele propósito. Esses dados aprovados podem ser: RBHA/RBAC; Diretrizes de Aeronavegabilidade; Instrução Suplementar – IS; Advisory Circular – AC (ex: AC 43.13-1A) em determinadas circunstâncias; aprovação de produtos modificados segundo uma Ordem Técnica Padrão – OTP; Instruções, Kits ou Manuais de Serviço de fabricantes quando aprovados pela ANAC e Especificações de Tipo. Outras formas de dados aprovados seriam Certificados Suplementares de Tipo – CST’s e, com certas limitações, aprovações anteriores feitas em campo pela ANAC. Dados para suporte, tais como análise de tensões, relatório de testes, esquemas ou fotografias devem ser submetidos à ANAC juntamente com o formulário. Um carimbo com o nome do profissional designado da Brasil Aviation e a sua assinatura são recomendados nesse campo.

c) Se espaço adicional for necessário para descrever o reparo ou modificação, deve-se anexar outras folhas, identificando-as com as marcas de nacionalidade e matrícula da aeronave e a data em que o trabalho foi concluído. d) Demonstrações de cálculos de peso e balanceamento não são requeridas no campo 8, mas podem ser colocadas. Em todos os casos em que o peso e balanceamento da aeronave é afetado, deve ser feita uma nova ficha de peso e balanceamento para a aeronave, fazendo referência ao serviço descrito no Formulário SEGVOO 001 que requer a nova ficha.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 21/85

II-10-) RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS AUTORIZADOS -(RFA.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 22/85

II-11-) CARTA DE DESIGNAÇÃO DE INSPETOR -(CDI.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 23/85

II-12-) PREENCHIMENTO DA CARTA DE DESIGNAÇÃO DE INSPETOR -(CDI.BRASIL AVIATION).

- Preencher com os dados do mecânico designado a INSPETOR, nomeado pelo RT. - Colocar data da designação - Assinatura do RT e dos Inspetores Designados.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 24/85

II-13-) CURRÍCULO DE EMPREGADO -(CE.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 25/85

II-14-) PREENCHIMENTO DO CURRÍCULO DE EMPREGADO -(CE.BRASIL AVIATION).

- Campo I Nome / Data de Admissão: Preencher o nome do empregado e a data de admissão do

mesmo.

- Campo II Posição / Divisão /Seção: Indicar a Divisão ou Seção do Funcionário

- Campo III: Indicar o numero de Registro do Funcionário

- Campo IV :Indicar o numero da Licença e o tipo de Habilitação ANAC

- Campo V: Indicar o numero da Licença e o tipo de Habilitação ANAC

- Campo VI: Indicar o numero da Licença e o tipo de Habilitação ANAC

- Campo VII: Indicar o numero da Licença e tipo de Habilitação FAA se tiver

- Campo VIII: Indicar o numero de outras licenças se tiver

- Campo IX: Indicar a descrição do curso, aeronave, local , inicio, final e carga horária do curso realizado.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 26/85

II-15-) REQUISIÇÃO DE MATERIAL -(RM.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 27/85

II-16-) INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA REQUISIÇÃO DE MATERIAL -(RM.BRASIL AVIATION).

- Campo I Marcas : Indicar Prefixo da Aeronave - Campo II Ordem de Serviço: Indicar o numero da ordem de serviço - Campo III Data: Indicar a data da requisição do material - Campo IV PN: Indicar o PN do material - Campo V Descrição: Indicar a descrição do material - Campo VI QUANT.: Indicar a quantidade de materiais requisitados - Campo VII VAL. INDIVI.: Indicar o valor unitário de cada material - Campo VIII VAL. TOTAL: Indicar o valor total dos materiais requisitados - Campo IX ASS. RECEBIMENTO PEÇAS.: Assinatura do requisitante do material informando que recebeu - Campo X ASS. RECEBIMENTO DO FORM: Assinatura da pessoa que receber o FORM do material

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 28/85

II-19-) INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL -(IRM.BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 29/85

II-20-) INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DE MATERIAL -(IRM.BRASIL AVIATION).

- Campo 1: Descrever o material ou produto, com o respectivo Part Number, Serial Number, Quantidade, bem como o número da Nota Fiscal de acompanhamento; - Campo 2 : Informe os valores se disponível nos campos próprios das horas e ciclos; - Campo 3: Informe se o material é proveniente do fornecedor ou cliente, com o respectivo nome; - Campo 4: Informe o nome do documento que acompanha o produto ou material; - Campo 5: Assinale no campo correspondente o(s) serviço(s) executado(s); - Campo 6: Campo reservado para comentários ou observações, bem como o resultado da inspeção realizado no material ou produto; - Campo 7: Resultado final da inspeção deverá ser assinalado neste campo; - Campo 8: Nome do Inspetor; - Campo 9: Número da Licença do Inspetor; - Campo 10: Data do preenchimento da ficha.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 30/85

III–LISTA DE ETIQUETAS.

A BRASIL AVIATION manterá, nesta parte da Seção - ANEXOS, uma lista de etiquetas vigentes e atualizadas que são utilizadas.

- Etiqueta de Transferência de componentes – TAG BRASIL AVIATION-001

- Etiqueta de Remoção de Componente (verde) – REMOVIDO

- Etiqueta de controle de item utilizável (amarela) – TAG BRASIL AVIATION-003 (frente e verso)

- Etiqueta de componente rejeitado (vermelha) – TAG BRASIL AVIATION-004 (frente e verso)

- Etiqueta de controle de item em quarentena – TAG BRASIL AVIATION-005 (frente e verso)

- Etiqueta de controle de item novo (laranja) – TAG BRASIL AVIATION-006

- Etiqueta de controle de item reparável (verde) – TAG BRASIL AVIATION-007

- Etiqueta de controle de item removido temporariamente (azul) – REMOVIDO

- Etiqueta de controle de item subcontratado (cinza) – REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 31/85

III-1)–ETIQUETA DE TRANSFERENCIA DE COMPONENTES-TAG-BRASIL AVIATION-001

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção Anexos Pág. 32/85

III-2)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE TRANSFERENCIA DE COMPONENTES-TAG-BRASIL AVIATION-001

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 02/07/2018

Seção Anexos Pág. 33/85

III-3)–ETIQUETA DE REMOÇÃO DE COMPONENTE-TAG-BRASIL AVIATION-002.

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 34/85

III-3)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE REMOÇÃO DE COMPONENTE-TAG- BRASIL AVIATION-002.

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 35/85

III-4)–ETIQUETA DE COMPONENTE UTILIZÁVEL-TAG-BRASIL AVIATION-003.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 36/8

III-5)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DE ETIQUETA DE COMPONENTE UTILIZÁVEL-TAG-BRASIL AVIATION-003 (AMARELO).

- Campo 1: Indicar a descrição

- Campo 2: Indicar o fabricante

- Campo 3: Indicar o modelo

- Campo 4: Indicar o PN

- Campo 5: Indica o SN

- Campo 6: Indicar o TSN

- Campo 7: Indicar o TSLI

- Campo 8: Indicar o TSO

- Campo 9: Indicar o CSN

- Campo 10: Indicar o CSLI

- Campo 11: Indicar o CSO

- Campo 12: Marcar se o material possui controle

- Campo 13: Indicar próximo serviço controlado

- Campo 14: Indicar Vencimento Calendárico

- Campo 15: Indicar disponibilidade de Horas e Ciclos

- Campo 16: Indicar matrícula procedente

- Campo 17: Indicar modelo e SN procedente

-Campo 18: Indicar o proprietário procedente

-Campo 19: Indicar responsável pela remoção

-Campo 20: Indicar a condição da peça

-Campo 21: Indicar o numero da OS

-Campo 22: Assinatura do Inspetor

-Campo 23: Local e data

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 37/8

III-6)–ETIQUETA DE COMPONENTE REJEITADO-TAG-BRASIL AVIATION-004.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 38/8

III-7)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE COMPONENTE REJEITADO-TAG-BRASIL AVIATION-004.

- Campo 1: Indicar a descrição

- Campo 2: Indicar o fabricante

- Campo 3: Indicar o modelo

- Campo 4: Indicar o PN

- Campo 5: Indica o SN

- Campo 6: Indicar o TSN

- Campo 7: Indicar o TSLI

- Campo 8: Indicar o TSO

- Campo 9: Indicar o CSN

- Campo 10: Indicar o CSLI

- Campo 11: Indicar o CSO

- Campo 12: Indicar marcas procedentes

- Campo 13: Indicar modelo procedente e SN

- Campo 14: Indicar proprietário

- Campo 15: Indicar responsável pela remoção

- Campo 16: Indicar numero da OS

- Campo 17: Motivo da rejeição no verso

- Campo 18: Assinatura do Inspetor

- Campo 19: Local e data

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 39/85

III-8)–ETIQUETA DE COMPONENTE EM QUARENTENA-TAG-BRASIL AVIATION -005 (FRENTE E VERSO).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 40/85

III-9)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE COMPONENTE EM

QUARENTENA-TAG-BRASIL AVIATION-005.

CAMPO 1: Informar a descrição do material;

CAMPO 2: Informar o fabricante do material;

CAMPO 3: Informar o modelo;

CAMPO 4: Informar o PN da peça;

CAMPO 5: Informar o SN da peça;

CAMPO 6: Informar observações (motivo da quarentena);

CAMPO 7: Informar número da ficha de recebimento;

CAMPO 8: Informar quantidade;

CAMPO 9: Informar localização (caso aplicável);

CAMPO 10: Informar a aeronave (caso aplicável);

CAMPO 11: Informar a data de vencimento do material (caso aplicável);

CAMPO 12: Informar o número da Ordem de Compra;

CAMPO 13: Informar o número do item da Ordem de Compra;

CAMPO 14: Informar a data;

CAMPO 15: Informar o nome do Inspetor autorizado com a assinatura e carimbo do mesmo

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 41/85

III-10)–ETIQUETA DE COMPONENTE NOVO (LARANJA)-TAG-BRASIL AVIATION-006.

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção Anexos Pág. 42/85

III-11)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE COMPONENTE NOVO (LARANJA)-TAG-

BRASIL AVIATION-006.

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 02 DATA DA REVISÃO: 09/10/2018

Seção Anexos Pág. 43/85

III-12)–ETIQUETA DE COMPONENTE REPARÁVEL (VERDE)-TAG-BRASIL AVIATION-007.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 44/85

III-13)–INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE ETIQUETA DE COMPONENTE REPARÁVEL

(VERDE)-TAG-BRASIL AVIATION-007.

- Campo 1: Indicar o fabricante

- Campo 2: Indicar o modelo

- Campo 3: Indicar o PN da peça

- Campo 4: Indicar o Serial Number da peça

- Campo 5: Indica a nomenclatura a da peça

- Campo 6: Indicar o proprietário da peça

- Campo 7: Indicar o prefixo da aeronave

- Campo 8: Indicar a condição da peça após testes

- Campo 9: Indicar o motivo se não reutilizável

- Campo 10: Indicar o numero da ordem de serviço

- Campo 11: Indicar o Inspetor

- Campo 12: Indicar a Licença do Inspetor

- Campo 13: Indicar a data da verificação da peça

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 45/85

III-14)–ETIQUETA DE COMPONENTE TEMPORARIAMENTE REMOVIDO (AZUL)-TAG-BRASIL

AVIATION-008.

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 46/85

III-15)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE COMPONENTE

TEMPORARIAMENTE REMOVIDO (AZUL)-TAG-BRASIL AVIATION-008.

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 47/85

III-16)–ETIQUETA DE COMPONENTE SUBCONTRATADO (CINZA)-TAG-BRASIL AVIATION-010

(FRENTE E VERSO).

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 48/85

III-19)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ETIQUETA DE COMPONENTE

SUBCONTRATADO (CINZA)-TAG-BRASIL AVIATION-010 (FRENTE E VERSO).

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 49/85

IV–LISTA DE FORMULÁRIOS DE CONTROLE.

A BRASIL AVIATION manterá, nesta parte da Seção - ANEXOS, uma lista de formulários de controle vigentes e atualizados que são utilizados.

- Relação de Serviços Executados no Mês – RSE-BRASIL AVIATION

- Controle de Publicações Técnicas – CPT-BRASIL AVIATION

- Relação Nominal do Pessoal Técnico Habilitado – RPT-BRASIL AVIATION

- Relatório Trimestral de Mecânico – RTM-BRASIL AVIATION

- Ficha de Recebimento de Ferramentas Especiais (IRF) – RFE- BRASIL AVIATION - REMOVIDO

- Controle de Utilização de Ferramentas – CUF-BRASIL AVIATION

- Controle de Instrumentos Calibráveis – CIC- BRASIL AVIATION

- Controle de Umidade e Temperatura – CUT-BRASIL AVIATION

- Controle de Material Câmara Escura – CME-BRASIL AVIATION

- Controle de Material em Quarentena – CMQ-BRASIL AVIATION

- Controle de Material Inflamável – CMI-BRASIL AVIATION

- Controle de Vida de Prateleira (Shelf Life) – CVP-BRASIL AVIATION

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 50/85

IV-1)–RELAÇÃO DE SERVIÇOS EXECUTADOS NO MÊS.(RSE-BRASIL AVIATION)

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 51/85

IV-2)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE SERVIÇOS EXECUTADOS NO MÊS.(RSE-BRASIL AVIATION)

- Campo 1: Indicar Numero da OS

- Campo 2: Indicar Prefixo da Aeronave - Campo 3: Indicar o Fabricante da Aeronave - Campo 4: Indicar o Modelo da Aeronave - Campo 5: Indicar o Número de Série da Aeronave - Campo 6: Indicar O Proprietário ou Operador da Aeronave - Campo 7: Indicar A data de entrada da aeronave - Campo 8: Indicar O Serviço executado - Campo 9: Indicar a data de saída da aeronave

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 52/85

IV-3)–CONTROLE DE PUBLICAÇÕES TÉCNICAS.(CPT-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 53/85

IV-4)–INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CONTROLE DE PUBLICAÇÕES TÉCNICAS.(CPT-BRASIL AVIATION).

- Campo 1: Indicar a data da consulta

- Campo 2: Indicar o título da publicação

- Campo 3: Indicar a descrição do manual

- Campo 4: Indicar o fabricante

- Campo 5: Indicar a Revisão do Manual

- Campo 6: Indicar a data da revisão

- Campo 7: Indicar o vencimento da assinatura

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 54/85

IV-5)–RELAÇÃO NOMINAL DO PESSOAL TECNICO HABILITADO-(RPT-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 55/85

IV-6)–INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO NOMINAL DO PESSOAL TECNICO HABILITADO-(RPT-BRASIL AVIATION).

CAMPO 1: Preencher o Nome do Funcionário autorizado;

CAMPO 2: Preencher o Código ANAC do Funcionário autorizado;

CAMPO 3: Preencher as qualificações Técnicas do Funcionário autorizado;

CAMPO 4: Preencher a função do Funcionário autorizado.

OBS: DEVE CONTER A ASSINATURA DO RT

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 56/85

IV-7)–RELATÓRIO TRIMESTRAL DE MECÂNICO (RTM-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 57/85

IV-8)–INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE MECÂNICO (RTM-BRASIL AVIATION).

- Campo 1: Indicar o nome do Mecânico

- Campo 2: Indicar o CREA do Mecânico

- Campo 3: Indicar a Licença do Mecânico

- Campo 4: Indicar a validade da habilitação do Mecânico

- Campo 5: Indicar a Função do Mecânico

- Campo 6: Indicar a data de Admissão e Demissão

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 58/85

IV-9)–FICHA DE RECEBIMENTO DE FERRAMENTAS ESPECIAIS (IFE-BRASIL AVIATION).

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 59/85

IV-10)–INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE RECEBIMENTO DE FERRAMENTAS ESPECIAIS (IFE-BRASIL AVIATION).

REMOVIDO

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 60/85

IV-11)–CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS (CUF-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 61/85

IV-12)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA FICHA DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS (CUF-BRASIL AVIATION).

CAMPO 1: Informar data de saída da ferramenta;

CAMPO 2: Informar descrição da ferramenta;

CAMPO 3: Informar o número da peça;

CAMPO 4: Informar o Serial Number (caso exista);

CAMPO 5: Informar a pessoa que retirou a ferramenta;

CAMPO 6: Informar a data de retorno da ferramenta;

CAMPO 7: Informar a pessoa que devolveu a ferramenta;

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 62/85

IV-13)–CONTROLE DE INSTRUMENTOS CALIBRÁVEIS (CIC-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 63/85

IV-14)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CONTROLE DE INSTRUMENTOS CALIBRÁVEIS (CIC-BRASIL AVIATION).

- Campo 1: Identificar o nº do certificado da ferramenta, ou numero de controle da BRASIL AVIATION

- Campo 2: Identificar o SN da ferramenta (caso exista);

- Campo 3: Identificar a descrição da ferramenta;

- Campo 4: Identificar o tipo da ferramenta;

- Campo 5: Identificar o fabricante da ferramenta;

- Campo 6: Identificar o PN/Modelo da ferramenta;

- Campo 7: Identificar o número do certificado de calibração;

- Campo 8: Identificar a data da calibração;

- Campo 9: Identificar o vencimento da calibração;

- Campo 10: Identificar a empresa que realizou a calibração;

- Campo 11: Identificar a localidade da ferramenta;

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 6485

IV-15)–CONTROLE DE UMIDADE E TEMPERATURA (CUT-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 65/85

IV-16)–INTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CONTROLE DE UMIDADE E TEMPERATURA (CUT-BRASIL AVIATION).

- CAMPO 1: Informar Data;

- CAMPO 2: Informar a temperatura obtida;

- CAMPO 3: Informar a umidade obtida;

- CAMPO 4: Assinatura .

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 66/85

IV-17)–CONTROLE DE MATERIAL DA CAMARA ESCURA (CME-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 67/85

IV-18)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CONTROLE DE MATERIAL DA CAMARA ESCURA (CME-BRASIL AVIATION).

- CAMPO 1: Informar o PN;

- CAMPO 2: Informar a descrição do material;

- CAMPO 3: Informar o serial number;

- CAMPO 4: Informar a quantidade;

- CAMPO 5: Informar número da ordem de compra;

- CAMPO 6: Informar número da Invoice ou da NF;

- CAMPO 7: Informar o motivo de entrada do componente na câmara escura;

- CAMPO 8: Informar o local do componente na câmara escura;

- CAMPO 9: Informar o fornecedor;

- CAMPO 10: Informar o preço de entrada do produto;

- CAMPO 11: Informar data de entrada;

- CAMPO 12: Informar data de saída.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 68/85

IV-19)–CONTROLE DE MATERIAL EM QUARENTENA (CMQ-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 69/85

IV-20)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DO CONTROLE DE MATERIAL EM QUARENTENA (CMQ-BRASIL AVIATION).

- CAMPO 1: Informar o PN;

- CAMPO 2: Informar a descrição do material;

- CAMPO 3: Informar o serial number;

- CAMPO 4: Informar a quantidade;

- CAMPO 5: Informar número da ordem de compra;

- CAMPO 6: Informar número da Invoice ou da NF;

- CAMPO 7: Informar o motivo de entrada do componente na quarentena;

- CAMPO 8: Informar o local do componente na quarentena;

- CAMPO 9: Informar o fornecedor;

- CAMPO 10: Informar o preço de entrada do produto;

- CAMPO 11: Informar data de entrada;

- CAMPO 12: Informar data de saída.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág.70/85

IV-21)–CONTROLE DE MATERIAL INFLAMÁVEL (CMI-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 71/85

IV-24)–INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO PARA CONTROLE DE MATERIAL INFLAMÁVEL (CMI-BRASIL AVIATION).

Campo 1 – Numero sequencial do item;

Campo 2 – Quantidade do item;

Campo 3 – Número de referência do item;

Campo 4 – Especificações do item;

Campo 5 – Informar data de fabricação;

Campo 6 – Informar data de vencimento;

Campo 7 – Data de vencimento do item;

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 72/85

IV-25)–CONTROLE DE MATERIAL COM VIDA EM PRATELEIRA (CVP-BRASIL AVIATION).

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 73/85

IV-26)–CONTROLE DE MATERIAL COM VIDA EM PRATELEIRA (CVP-BRASIL AVIATION).

- CAMPO 1: Informar o PN;

- CAMPO 2: Informar a descrição do material;

- CAMPO 3: Informar o serial number;

- CAMPO 4: Informar a quantidade;

- CAMPO 5: Informar número da ordem de compra;

- CAMPO 6: Informar número da Invoice ou da NF;

- CAMPO 7: Informar o local do material no estoque;

- CAMPO 8: Informar o fornecedor;

- CAMPO 9: Informar a data de entrada;

- CAMPO 10: Informar a data de fabricação;

- CAMPO 11: Informar data de vencimento;

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 74/85

V-1)–FORMULÁRIO DE AUDITORIA EXTERNA (FAI-I-BRASIL AVIATION).

AUDITORIA EXTERNA REALIZADAS EMPRESAS

PRESTADORAS DE SERVIÇOS BRASIL AVIATION

Ref. BV Referencia

Legal Pergunta

Status

BV-AE-001 145.5 e

145.55

O Certificado de Organização de Manutenção esta válido?

BV-AE-002 145.5 As Especificações Operativas contempla os serviços requeridos

pela BRASIL AVIATION?

BV-AE-003 145.59 A Organização de Manutenção possui categoria e classe

adequados para a realização dos serviços requeridos pela

BRASIL AVIATION?

BV-AE-004 145.61 Existe limitações de certificação? Se a reposta for sim; quais

são? Afetam os serviços requeridos pela BRASIL AVIATION?

BV-AE-005 145.103 A Organização de Manutenção possui instalações e recursos

adequados para a realização dos serviços requeridos pela

BRASIL AVIATION?

BV-AE-006 145.109(a)(c) A Organização de Manutenção possui equipamentos ,

ferramentas , materiais e dados técnicos adequados para a

realização dos serviços requeridos pela BRASIL AVIATION?

BV-AE-007 145.163 A Organização de Manutenção possui registro de treinamento

atualizado das pessoas para a realização dos serviços requeridos

pela BRASIL AVIATION?

BV-AE-008 145.214-I Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional-SGSO.

BV-AE-009 145-215 Lista de Capacidade da Organização de Manutenção.

BV-AE-010 43.3 Pessoas autorizadas a executar manutenção, manutenção

preventiva, reconstrução e alteração

BV-AE-010 43.7 Pessoas autorizadas a aprovar o retorno ao serviço de um artigo

após manutenção, manutenção preventiva, reconstrução e

alteração

BV-AE-011 43.9 Conteúdo, forma e disposição de registros de manutenção,

manutenção preventiva, reconstrução e alteração (exceto

inspeções realizadas conforme o RBHA 91, ou RBAC que

venha a substituí-lo, ou conforme o parágrafo 135.411(a)(1) ou a

seção 135.419 do RBAC 135)

BV-AE-012 43.13(a) Regras de Execução Geral.

BV-AE-013 43.15 Regras Adicionais para execução de inspeções.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 75/85

V-1)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-I (FAI-I-BRASIL AVIATION).

AUDITORIA INTERNA - MANUAL DE ORGANIZAÇÃO DE

MANUTENÇÃO (Módulo 1) BRASIL AVIATION

Ref. BV Referencia

Legal Pergunta

Status

BV145.207(c)1.1 145.207 (c) Todos os inspetores e supervisores do requerente possuem cópia do manual

da empresa, contendo procedimentos de inspeção, e esses manuais são

mantidos sempre atualizados?

BV 145.1.2 IAC 145-1001

Item 4.2.7.2 (t)

A empresa possui implementado um programa de treinamento de pessoal em

relação aos produtos aeronáuticos contendo, por exemplo, procedimentos de

treinamento inicial e de reciclagem, procedimentos para o registro e arquivo

de treinamento individual, incluindo teórico e prático, definições de critérios

de qualificação de instrutores ou de empresas contratadas, caso não seja feito

treinamento nos fabricantes, e procedimentos para o treinamento em novos

produtos e tecnologias?

BV 145.1.3 IAC 145-1001

Item 4.2.7.2 (u)

A empresa tem implementado procedimentos para organização do estoque de

modo que somente peças e suprimentos em bom estado sejam fornecidos às

oficinas e segue práticas de boa aceitação geral para proteger o material

estocado (RBAC 145.109(a), conforme previsto em seu M.O.M?

BV 145.1.4 IAC 145-1001

Item 4.2.7.2 (v)

A empresa tem implementado procedimentos para subcontratação de serviços

(RBAC 145.217(a), conforme previsto em seu M.O.M?

BV 145.1.5 IAC 3149 Item

4.3.3

Visando atender ao que requer o parágrafo 43.7(b) do RBAC 43, a empresa

manutenção, homologada segundo o RBAC 145, define quais de seus

inspetores estão designados para assinar o formulário SEGVÔO 003 e

aprovar para o retorno ao serviço um produto aeronáutico após manutenção,

manutenção preventiva, recondicionamento, modificação ou reparo? Estas

designações implementadas conforme estabelecido no Manual de

Organização de Manutenção (M.O.M) requerido pelo RBAC 145?

BV 145.1.6 IAC 145-1001

Item 4.2.8

A declaração de conformidade é uma lista completa, assinada pelo

profissional que será responsável pela qualidade dos serviços, de todos os

requisitos dos RBAC 43 e RBAC 145 e das IAC aplicáveis, como as IS 43.9-

001A, IS 21.181-001, IS 43.13-004A, IS 39-001A, IS43.13-003B, IS

145.109-001A, IS 43.9-002, IS 119-001C e IS 43.9-003A? Cada seção, item

e parágrafo relevante da regulamentação está identificado pelo seu número,

sendo apresentado para cada requisito uma breve descrição de como a

empresa irá cumpri-lo ou referência específica da Seção/Item do MPI onde

consta tal informação? A empresa demonstra o cumprimento dos requisitos

que dependem da verificação da conformidade durante a auditoria?

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 76/85

V-2)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-I - Cont... (FAI-I-BRASIL AVIATION). BV 145.1.7 IS 43.9-002 As empresas de manutenção estabeleceu procedimentos detalhados de

utilização e de preenchimento do formulário SEGVÔO 003, baseados nos

requisitos desta IAC, no Manual de Procedimentos de Inspeção (MPI)

requerido pelo RBAC 145? Tais procedimentos estabelecem, por exemplo,

quais as atribuições e as responsabilidades das pessoas e dos setores da

empresa envolvidas no preenchimento do Formulário SEGVÔO 003,

fluxograma de tramitação interna, procedimentos de como preencher o

Formulário SEGVÔO 003, sistema de rastreabilidade, etc? A empresa

implementou na prática esses procedimentos?

BV 145.1.8 IS 43.9-002 O formulário SEGVÔO 003 é identificado com um número único no Campo

3 para efeito de controle e de rastreabilidade? Assim, a empresa deve definir

um sistema de numeração e de rastreabilidade e submetê-lo à ANAC para

análise e aceitação e para a verificação de não coincidência com a numeração

preexistente de outra empresa, antes de implementar os procedimentos

pertinentes de utilização do Formulário no MPI ou no MGM, conforme

aplicável. A revisão do MPI ou do MGM deve se encaminhada ao Elo

Executivo do SEGVÔO responsável pela supervisão da empresa, após a

aceitação do sistema de numeração pela ANAC. A empresa implementou na

prática esses procedimentos?

BV 145.1.9 IS 43.9-002

Item 5.3

As instruções de preenchimento do SEGVOO 003 devem conter no mínimo o

conteúdo do Item 5.3 da IS 43.9-002 . A empresa implementou na prática

esses procedimentos?

BV 145.1.10 IAC 145-1001

Item 4.2.7.4

Considerando que o M.O.M deve ser de conhecimento de todos os

profissionais envolvidos, deve ser realizado treinamento inicial e periódico

com cada engenheiro, inspetor e mecânico nos RBAC, IAC e no próprio

M.O.M. O procedimento de treinamento constante do M.OM. foi

implementado pela empresa?

BV 145.1.11 IAC 145-1001

Item 4.2.7.6

A empresa deverá estabelecer no M.O.M uma política de revisão do mesmo,

definindo em que circunstâncias deverá submeter a revisão à apreciação e

aceitação do Elo Executivo do SEGVÔO responsável pela supervisão da

empresa. Na prática, a empresa implementou essa política?

BV 145.1.12 IS 145-002A No caso de uma empresa estrangeira, a mesma faz uso e mantém atualizado

um Suplemento Brasileiro ao manual da empresa requerido pela autoridade

local?

BV 145.1.13 IS nº 21.181-

001 item 5.4

A oficina emite Relatório de Condição de Aeronavegabilidade - RCA e Lista

de Verificação – LV de acordo com os procedimentos estabelecidos em seu

MPI e de acordo com prerrogativa estabelecida no seu Adendo ao CHE?

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 77/85

V-3–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-II (FAI-II-BRASIL AVIATION).

AUDITORIA INTERNA

PUBLICAÇÕES

TÉCNICAS (Módulo 2)

BRASIL AVIATION

Ref. BV Referencia Pergunta Status

BV 145.2.1 145.109 (d) A Empresa recebe todas as informações de aeronavegabilidade continuada,

emitidas pela autoridade aeronáutica e pelo fabricante ou pela organização

responsável pelo projeto, relativas ao produto aeronáutico a ser mantido,

modificado ou reparado?

BV 145.2.2 145.109 (d) A oficina prevê que se produzir informações de aeronavegabilidade adicionais

àquelas enunciadas no parágrafo (a) desta seção, estas informações devem ser

emitidas de acordo com um procedimento aceitável pela autoridade aeronáutica,

[descrito em seu Manual de Organização de Manutenção]?

BV 145.2.3 145.109(d) Todas as informações de aeronavegabilidade continuada são mantidas

atualizadas e estão disponíveis para todo o pessoal que necessite ter acesso a

essas informações para executar suas atividades?

BV 145.2.4 145.103 Cada oficina homologada deve desempenhar suas atividades de manutenção,

modificação e reparo de acordo com os padrões do RBAC 43. A Oficina possui e

mantem atualizada a documentação técnica necessária, incluindo legislação

aeronáutica brasileira aplicável (RBAC e IAC), diretrizes de aeronavegabilidade,

manuais de serviço, catálogos de peças, boletins de serviço e de informação,

instruções e cartas dos fabricantes relacionados com os artigos que ela mantém,

modifica ou repara?

BV 145.2.5 IS 145.109-

001A Item 5.1 e

5.2

As empresas de manutenção aeronáutica devem estabelecer em seu Manual, a

forma de aquisição, controle, atualização e distribuição interna das informações

relacionadas com diretrizes de aeronavegabilidade, das publicações

regulamentares e legais e das publicações técnicas de aeronaves, motores, hélices

e componentes, emitidas pelas organizações responsáveis pelo projeto de tipo e

pelas

autoridades aeronáuticas competentes.

BV 145.2.6 IS 145.109-

001A Item

5.2.3

As Diretrizes de Aeronavegabilidade estrangeiras são obtidas através de um

método rápido e eficaz, preferencialmente diretamente da autoridade aeronáutica

do país de origem do produto aeronáutico, sempre que disponíveis desta fonte?

Caso sejam utilizadas outras fontes as mesmas são eficientes e de adequada

confiabilidade e aceitáveis pela ANAC?

BV 145.2.7 IS 145.109-

001A Item

5.2.3-(Nota)

Se a empresa que optou por adquirir Diretrizes de Aeronavegabilidade através de

“CD-ROM”, microfichas ou microfilmes, está descrito no M.O.M., os

procedimentos para aquisição rápida e eficaz das Diretrizes de

Aeronavegabilidade de Emergência, de forma a não afetar a segurança de vôo e

estes procedimentos estão implementados na prática?

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 78/85

V-4)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-II 9C (Cont...) (FAI-II-BRASIL AVIATION).

BV 145.2.9 IS 145.109-

001A Item

5.3.6

Para cada produto aeronáutico que conste do seu Adendo ao C.O.M e Relação

Anexa ou que faça parte de suas Especificações Operativas, a Empresa possui e

mantém atualizado as publicações técnicas aplicáveis, como por exemplo:

a) Especificações de Tipo;

b) Manuais de Vôo e correspondentes Suplementos;

c) Programa de Manutenção;

d) Manual de Serviços;

e) Catálogo de Partes;

f) Diagramas Elétricos;

g) Manuais de Reparos;

h) Boletins de Serviço;

i) Cartas de Serviço; e

j) Fichas de Inspeção ?

BV 145.2.10 IS 145.109-

001A Item

5.3.4

A empresa adquire somente publicações originais das organizações responsáveis

pelo projeto de tipo do produto aeronáutico, ou, necessariamente, de fonte que

possua os direitos autorais cedidos para a reprodução das mesmas, mediante

contrato de atualização a ser firmado pela Empresa?

BV 145.2.11 IS 145.109-

001A Item

5.3.5

As publicações técnicas são mantidas atualizadas com base no último índice de

publicações, ou documento equivalente, emitido pelas organizações responsáveis

pelo projeto de tipo do produto aeronáutico?

BV 145.2.12 IS 145.109-

001A Item

5.3.4

As publicações técnicas e diretrizes de aeronavegabilidade em meio eletrônico

(INTERNET) são aceitáveis. O responsável pela qualidade do serviço, no caso

das empresas de manutenção, ou seus prepostos designados conforme previsto

no M.O.M., possuem um método sistemático e os meios necessários para obtê-

las e mantê-las atualizadas e demonstram sua capacidade em manuseá-las? As

Diretrizes de Aeronavegabilidade adquiridas através desta fonte, também,

atendem ao que estabelece o Capítulo 5 item 5.2?

BV 145.2.13 IS 145.109-

001A Item 5

Os procedimentos para utilização, aquisição e atualização dos meios eletrônicos

devem ser estabelecidos no M.O.M. da empresa. A empresa implementou na

prática esses procedimentos?

BV 145.2.16 IS 145.109-

001A Item 5.7

As Publicações Regulamentares e Legais adquiridas através de meio eletrônico,

também, atendem ao que estabelece o item 5.7 desta IS?

BV 145.2.17 IS 145.109-

001A Item

5.6.1

A manutenção das aeronaves, motores, hélices e componentes deve ser realizada

com base em publicações atualizadas das organizações responsáveis pelo projeto

de tipo. Se forem utilizadas fichas de inspeções para a realização da manutenção,

estas estão atualizadas e contem referência à publicação técnica de onde foram

retiradas, demonstrando claramente a última revisão e a data de sua emissão?

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 79/85

V-5)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-II (Cont...) (FAI-II-BRASIL AVIATION).(Cont...) BV 145.2.18 IS 145.109-

001A Item

5.6.2

Fichas de Inspeções em língua estrangeira podem ser empregadas desde que os

técnicos que a utilizarem possuam proficiência na referida língua. Caso os

técnicos não possuam tal proficiência as mesmas foram traduzidas para língua

portuguesa, sendo responsabilidade do responsável pela qualidade do serviço, no

caso das empresas de manutenção, a sua tradução? O procedimento e a

responsabilidade pela tradução estão definidos no M.O.M.?

BV 145.2.19 IS 145.109-

001A Capítulo

5.1

O controle e a manutenção atualizada de todas as publicações técnicas das

organizações detentoras do projeto de tipo, Diretrizes de Aeronavegabilidade,

RBAC e IAC, é de responsabilidade do “responsável pela qualidade do serviço”,

no caso das empresas de manutenção? No caso de delegação de competência, tal

fato esta claramente estabelecido no M.O.M.?

BV 145.2.20 IS 145.109-

001A itena

5.3.4, 5.3.5 e

5.3.6

A empresa implementa os procedimentos detalhados no Manual de Organização

de Manutenção para a consulta, controle, atualização e distribuição interna de

publicações técnicas e de Diretrizes de Aeronavegabilidade?

BV 145.2.21 IS 145.109-

001A itena

5.3.6

É mantida sempre atualizada e disponível uma relação das publicações

existentes, incluindo o número e a data de suas últimas revisões, sempre que

aplicável?

BV 145.2.22 IS 145.109-

001A itens 5.2

e 5.3

Publicações em “CD-ROM”, microficha ou microfilme que possuam Revisões

Temporárias contém uma etiqueta informando da revisão temporária e de sua

localização dentro da Seção de Consulta Técnica?

BV 145.2.23 IS 145.109-

001A itens

5.2.1 e 5.3.5

Todas as publicações que compõem a Seção de Consulta Técnica estão

atualizadas?

BV 145.2.24 IS 145.109-

001A item 5.2.3

No caso de Diretrizes de Aeronavegabilidade e de publicações técnicas emitidas

em língua estrangeira, os procedimentos descritos no M.O.M. da Empresa são

adotados para a tradução e divulgação das informações citadas nos referidos

documentos?

BV 145.2.25 145.109 (d)

IS 145.109-

001A item 5.3.1

A critério da autoridade aeronáutica, podem ser exigidos da Empresa

documentos comprobatórios da propriedade da documentação técnica, não sendo

aceito o compartilhamento de uma informação técnica (CD, cópias de

publicações etc.) por duas ou mais empresas. A empresa possui esses

documentos?

BV 145.2.26 145.61-I No caso de empresas de serviços especializados, o detentor do certificado só

realiza serviços baseados em especificações técnicas emitidas por fabricantes ou

aprovadas pela ANAC?

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 80/85

V-6)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-III (FAI-IV-BRASIL AVIATION).

AUDITORIA INTERNA

PUBLICAÇÕES TÉCNICAS

(Módulo 4)

BRASIL AVIATION

Ref.BV Referência Pergunta Status

BV 145.4.1 RBHA

145.5(b)

A empresa expõe, em sua oficina, o certificado e seus adendos, em local

facilmente acessível e visível ao público em geral?

BV 145.4.2 RBHA 145.25

(a)

A empresa indica claramente o número do seu CHE ao fazer qualquer tipo de

propaganda de seus serviços?

BV 145.4.3 RBHA

145.25(c)

A empresa fez propaganda somente de serviços os quais esteja devidamente

qualificada para executar?

BV 145.4.4 RBHA 145.161

(a)(1)(2)(3)

A empresa faz e mantém uma listagem de seu pessoal de supervisão, incluindo os

nomes dos supervisores ou gerentes de oficina responsáveis pela sua administração

e os nomes dos supervisores técnicos, dos chefes de seção ou dos chefes de grupo?

BV 145.4.4 RBHA 145.161

(a)(1)(2)(3)

A empresa faz e mantém uma listagem de seu pessoal de inspeção (controle de

qualidade), incluindo o nome do inspetor-chefe e dos inspetores que fazem a

determinação final de aeronavegabilidade, antes de liberar o produto para retorno

ao serviço?

BV 145.4.6 RBHA 145.161

(a)(4)

A empresa provê um sumário histórico de trabalho do seu pessoal de inspeção e de

supervisão?

BV 145.4.6 RBHA 145.161

(a)(4)

O sumário histórico contém tantas informações de cada pessoa quantas necessárias

para demonstrar que a mesma atende aos requisitos do regulamento, incluindo: seu

presente título; tempo total de experiência no trabalho que está fazendo; registro de

empregos anteriores; finalidade do atual emprego; tipo e número de sua licença de

mecânico e suas qualificações específicas, ou o seu documento de cadastramento

na ANAC como engenheiro?

BV 145.4.8 RBHA

145.161(b)

A empresa atualiza a listagem de pessoal para refletir a demissão do emprego de

uma pessoa listada, a designação de uma pessoa para uma função que requer seu

nome na lista, e qualquer mudança significativa nas atribuições e finalidade do

trabalho de uma pessoa listada?

BV 145.4.9 RBHA 145.161

A empresa mantém atualizados os registros de toda pessoa diretamente

responsável por manutenção, modificações, reparos e inspeções, conforme

requerido?

BV

145.4.10

RBHA

145.221-I (a)

A menos que de outra forma especificado pela ANAC, a empresa envia a DAR de

sua área, até o último dia útil do mês subsequente, um relatório contendo os

serviços de manutenção executados em cada mês calendárico?

BV

145.4.10

RBHA

145.221-I (b)

A menos que de outra forma especificado pela ANAC, a empresa envia a DAR de

sua área, até o último dia útil do mês subseqüente, a cada trimestre do ano, um

relatório contendo a relação do pessoal técnico da oficina com as modificações

ocorridas no trimestre anterior?

BV

145.4.12

RBHA 145.33

(b)(1)

A empresa que se proponha realizar ensaios envolvendo radiações apresenta

programa de controle radiológico aprovado pela Comissão Nacional de Energia

Nuclear (CNEN)?

BV

145.4.13

RBHA

IAC 145-1001

(Item 5.3.3)

A empresa possui capacidade para trabalhar nos componentes (ou part numbers)

constantes da Relação Anexa, conforme aceita (ou a ser aceita) pela ANAC?

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 81/85

V-7)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-IV (FAI-IV-BRASIL AVIATION)

AUDITORIA INTERNA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

(Módulo IV) BRASIL AVIATION

Ref. BV Referencia

legal Pergunta Status

BV 145.3.1 145.109 (b) Todo material de que trata o parágrafo (b) desta seção possui especificação técnica e origem conhecida, comprovando ser material aprovado que satisfaz os padrões mínimos de segurança previstos nos RBAC?

BV 145.3.2 145.109 (b) Todo material de que trata o parágrafo (b) desta seção deve possui registros de manutenção (histórico, última inspeção, revisões, reparos e/ou alterações sofridas, conforme aplicável)?

BV 145.3.3 145.109 (b) Todo material de que trata o parágrafo (b) desta seção deve possui atestado de boa condição de uso do material, emitido pelo fabricante, por empresa homologada no Brasil segundo este regulamento, ou por empresa homologada em outro país segundo requisitos equivalentes a este regulamento?

BV 145.3.4 145.213 (a) Após executar a atividade de manutenção, modificação ou reparo, a oficina atesta, por escrito, nos registros de manutenção do artigo, que ele está aeronavegável no que diz respeito ao trabalho executado?

BV 145.3.5 145.219 A empresa homologada mantém adequados registros de todos os trabalhos por ela executados, com o nome do mecânico qualificado que executou ou supervisionou o trabalho e do inspetor que aprovou o mesmo e a empresa conserva tais registros por pelo menos 5 anos após a data de aprovação de cada trabalho?

BV 145.3.6 IS nº 43.9-

002 Item 5.2.1 Seção 43.9 do RBAC 43

Visando atender ao que requer a seção 43.9 do RBAC 43, é utilizada a Etiqueta de Aprovação de Aeronavegabilidade (Formulário SEGVÔO 003), como registro primário de manutenção, visando à aprovação para o retorno ao serviço de motores, hélices e produtos aeronáuticos classes II e III após manutenção, manutenção preventiva, recondicionamento, modificação ou reparo?

BV 145.3.7 IS nº 43.9-

002 Item 5.2.5.1

Nos casos de grandes modificações e grandes reparos, conforme definido no RBAC 01 e conforme exemplos contidos no Apêndice A do RBHA 43, adicionalmente à emissão do formulário SEGVOO 003, de acordo com o estabelecido no parágrafo 43.5(b) do RBHA 43, deverá ser emitido também, necessariamente, um formulário SEGVOO 001, ou, opcionalmente, uma Ordem de Serviço, para os casos de grandes reparos, conforme previsto no apêndice B do RBHA 43. Ainda conforme o RBHA 43.5(b), o documento emitido segundo esse requisito deve ser aprovado ou fornecido pela ANAC.

BV 145.3.8 IS nº 43.9-002 Item 5.2.6.2

Quaisquer documentos anexados à Etiqueta SEGVOO 003 possuem uma referência cruzada com sua numeração (campo 3) e vice-versa e tal Etiqueta possui uma nota declarando tais anexos (campo 13)?

BV 145.3.9 IS nº 21.181-001

Revalidação de Certificados de Aeronavegabilidade – CA

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 82/85

V-8)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-IV (FAE-IV-BRASIL AVIATION).(Cont...)

BV 145.3.10 IS nº 43.13-004

item 5.7 O relatório de reparos é arquivado juntamente com o laudo de avarias por um período não inferior a cinco anos, findo os quais ficará a critério da empresa homologada seu destino?

BV 145.3.11 IS nº 43.13-004

item 5.6 No caso dos reparos em uma aeronave serem executados por mais de uma empresa homologada, aquela responsável para liberação da aeronave para o vôo faz a coleta, análise e arquivo de todas as informações, documentos técnicos e registros de reparos necessários à confecção dos relatórios de reparo?

BV 145.3.12 IS nº 39-001 item 5.14

O formato de registro de cumprimento ou da não aplicabilidade de uma Diretriz de Aeronavegabilidade prevista para uma aeronave, motor, hélice ou qualquer outro componente é aceitável?

BV 145.3.13 IS nº 39-001 item 5.14

O registro de cumprimento (registro primário) é completo e claro, contém o método de cumprimento utilizado e o resultado da ação de manutenção executada (veja campos 13 e 14 do ANEXO C)? OBS.: Exemplificando, uma DA, normalmente, requer inspeções periódicas, que podem ser do tipo inspeção visual ou através de teste não destrutivo, até a incorporação de uma ação terminal, que poderá estar descrita, por referência, em um Boletim de Serviço. Uma DA pode também requerer uma revisão em procedimentos operacionais do Manual de Vôo da aeronave. Desta forma, o registro deve conter com clareza o método de cumprimento utilizado. A FICHA DE CUMPRIMENTO DE "DA" (FCDA), constante do ANEXO C, constitui-se de um formulário com um formato aceitável e que poderá ser utilizado quando do cumprimento de uma DA, como registro primário. Entretanto, se não for utilizada a FCDA, é necessário que os registros feitos contenham pelo menos as informações constantes da FCDA. Visando ao cumprimento da seção 145.219 do RBAC 145, a empresa de manutenção deverá manter cópia do registro de cumprimento (registro primário) previsto neste item.

BV 145.3.14 IS nº 39-001 item 5.12

Todas as DA aplicáveis ao modelo das aeronaves, motores, hélices e quaisquer outros componentes aeronáuticos, obrigatoriamente, têm seu registro de cumprimento e fazem parte de um controle, mesmo que para um determinado produto aeronáutico não seja aplicável a referida DA, devendo, neste caso, constar como NÃO APLICAVÉL, tendo a justificativa do motivo?

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 83/85

V-9)–FORMULARIO DE AUDITORIA INTERNA MODULO-IV (FAE-IV-BRASIL AVIATION).(Cont...)

BV 145.3.15 IS nº 39-001 item

5.15

É realizado controle de DA por parte da empresa?

OBS:

Um formato aceitável de controle de cumprimento de DA é apresentado nos

ANEXOS C e E desta IAC.

Estes controles devem ser elaborados e/ou atualizados ao se atestar uma IAM

ou quando do cumprimento de uma DA pela empresa homologada

responsável.

O mapa de controle é uma sistemática que permite uma consulta rápida

quanto à situação do cumprimento de DA em uma aeronave, motor, hélice ou

componente, somente sendo válido se juntamente forem comprovados todos

os registros de cumprimento (registros primários). Tal mapa não substitui o

adequado registro de cumprimento que deve ser feito de acordo com o item

5.14.

BV 145.3.16 IS nº 43.9-002 Item 4.5

As Seções 43.9 e 43.11 do RBAC 43 estabelecem o conteúdo e a forma dos

registros de manutenção de um produto aeronáutico. São considerados

registros primários de manutenção aqueles que apresentam anotações como

as previstas nas citadas seções, como por exemplo: Cadernetas de célula,

motores e hélices, Ordens de Serviços, Fichas de Cumprimento de Diretriz de

Aeronavegabilidade (FCDA), Formulários SEGVÔO 001 e SEGVÔO 003,

etc.

Os registros de manutenção executados pela empresa seguem tal requisito

regulamentar?

BV 145.3.17 43.9 (a)(4) Anotações no registro de manutenção. As pessoas que mantêm, executam

manutenção preventiva, recondicionam, modificam ou reparam uma

aeronave, célula, motor, hélice, rotor, equipamento ou parte dos mesmos

fazem uma anotação no registro de manutenção desse equipamento com o

conteúdo abaixo?

Se o trabalho realizado na aeronave, célula, motor, hélice, rotor, equipamento

ou parte componente dos mesmos foi satisfatoriamente completado, a

assinatura, número e tipo de licença da pessoa que o aprovou.

OBS: A assinatura constitui aprovação para o retorno ao serviço apenas

quanto ao trabalho realizado.

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 84/85

LISTA DE EMPRESAS SUBCONTRATADAS PELA BRASIL AVIATION

IMPLANTAÇÃO: 19/09/13

REVISÃO: 01 DATA DA REVISÃO: 20/02/2018

Seção Anexos Pág. 85/85