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O livro, agora profundamente revisto para nova edição, dado o plano a que obedece, tanto pode ser utilizado no âmbito do curso de Direito, como nos de Relações Internacionais, de Estudos Europeus ou mesmo de Economia; e, em qualquer caso, como suporte de um curso semestral ou de uma cadeira anual. Tudo dependerá do elenco de matérias que cada docente queira propor aos seus alunos, e da profundidade com que sejam abordadas. Não obstante esta obra ter beneficiado já, a partir de Janeiro de 2000, de sucessivas edições totalizando mais de 20 mil exemplares, ela continua certamente a acusar muitas insuficiências e imperfeições. Espera-se que à luz da reflexão dos próprios Autores e das sugestões que venha a receber de Colegas e Alunos, o texto possa ser melhorado, em eventuais reedições, de forma a corresponder melhor às necessidades dos seus destinatários.
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Coimbra Editora ®
ÍNDICE GERALPágs.
Prefácio ................................................................................................................... 5Lista das principais abreviaturas ............................................................................ 7Bibliografia ............................................................................................................. 9Plano geral da obra ................................................................................................. 13
INTRODUÇÃO GERAL
A GÉNESE DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
§ INTRODUTÓRIO
AS ORIGENS DA IDEIA EUROPEIA
1. Noção de Europa ............................................................................................. 172. Uma comunidade de civilização ..................................................................... 183. A Europa sob o domínio da Roma Imperial ................................................... 194. A Europa sob a égide da Roma papal ............................................................. 195. A desvalorização do papel político da Igreja .................................................. 206. O despertar das modernas soberanias europeias e a quebra da unidade política
e religiosa da Europa ....................................................................................... 217. O «Balance of Power» e o «Concerto Europeu» ........................................... 218. A paz fundada na cooperação e no respeito pelo direito internacional
(1815-1914) ..................................................................................................... 22
CAPÍTULO I
O ANSEIO DE UNIDADE EUROPEIA
Secção 1.ª — OS PRECURSORES ....................................................................... 25
§ 1.º Uma ideia mítica .................................................................................. 25§ 2.º O período entre as duas grandes guerras ......................................... 26
1. Uma ideia mobilizadora ................................................................. 262. A acção de COUDENHOVE-KALERGI ................................................. 263. O Manifesto de Viena ..................................................................... 274. A acção de Aristides BRIAND .......................................................... 275. O fracasso da iniciativa de BRIAND ................................................ 28
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794 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 2.ª — O RESSURGIMENTO DA IDEIA EUROPEIA NO PÓS-
-GUERRA ........................................................................................................ 29
§ 1.º A situação da Europa no termo da II Guerra Mundial .................. 29
1. A situação económica ..................................................................... 292. A situação política .......................................................................... 293. A situação militar ............................................................................ 30
§ 2.º A palavra de ordem: «Construir a Europa» ..................................... 31
1. A conjugação de condições favoráveis à unidade europeia ........... 312. A acção de CHURCHILL .................................................................... 32
§ 3.º O Congresso da Haia ........................................................................... 33
1. A querela da supranacionalidade .................................................... 332. A moção final do Congresso da Haia ............................................ 34
CAPÍTULO IIDA COOPERAÇÃO À INTEGRAÇÃO
Secção 1.ª — A FASE DA COOPERAÇÃO ......................................................... 37
§ 1.º A cooperação económica ..................................................................... 37
1. A Organização Europeia de Cooperação Económica (OECE) ........... 37
1.º O Plano Marshall ................................................................... 372.º A Convenção de Paris de 16 de Abril de 1948 que instituiu
a OECE .................................................................................. 38
2. A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) ........................................................................................... 38
1.º Um novo contexto económico ............................................... 382.º A criação da OCDE ............................................................... 393.º O papel actual da OCDE ....................................................... 39
§ 2.º A cooperação política: o Conselho da Europa .................................. 40
1. As origens, os membros, os objectivos e os meios de acção do Conselho da Europa ........................................................................ 40
1.º As origens .............................................................................. 402.º Os membros do Conselho da Europa .................................... 413.º Os objectivos do Conselho da Europa .................................. 424.º Os meios de acção do Conselho da Europa .......................... 43
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Índice geral 795
Págs.2. Organização e funcionamento do Conselho da Europa ................. 44
1.º O Comité de Ministros .......................................................... 442.º A Assembleia Parlamentar ..................................................... 45
a) Composição e funcionamento da Assembleia ............... 46b) Os poderes da Assembleia ............................................. 46
3.º O Secretário-Geral ................................................................. 47
3. A acção do Conselho da Europa ........................................... 47
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................... 48
Secção 2.ª — A FASE DA INTEGRAÇÃO .......................................................... 48
Subsecção 1.ª — DA DECLARAÇÃO SCHUMAN AOS TRATADOS DE PARIS E DE ROMA ................................................................................................... 48
§ 1.º A criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço .............. 48
1. A questão alemã .............................................................................. 482. Uma iniciativa ousada: a Declaração Schuman ............................ 493. A adesão à proposta francesa ......................................................... 504. O Tratado de Paris de 18 de Abril de 1951 ................................... 51
§ 2.º A criação da CEE e da CEEA ............................................................ 52
1. A assinatura dos Tratados de Roma ............................................... 522. O Mercado Comum em marcha ..................................................... 52
Subsecção 2.ª — O ALARGAMENTO E APROFUNDAMENTO DAS COMU-NIDADES EUROPEIAS ................................................................................. 53
§ 1.º Os sucessivos alargamentos ................................................................ 53§ 2.º O aprofundamento do projecto comunitário .................................... 54
1. O Acto Único Europeu ................................................................... 542. O Tratado de Maastricht, o Tratado de Amesterdão e o Tratado de
Nice ................................................................................................. 553. O Tratado de Lisboa ....................................................................... 56
PLANO DE ESTUDO .......................................................................................... 57
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796 Manual de Direito Europeu
LIVRO I
O SISTEMA INSTITUCIONAL E A NATUREZA JURÍDICA DA UNIÃO EUROPEIA
I PARTE
AS INSTITUIÇÕES DA UNIÃO
INTRODUÇÃO
A ESTRUTURA ORGÂNICA DA UNIÃO EUROPEIA
Págs.1. A estrutura orgânica actual .............................................................................. 632. Plano de estudo do sistema institucional ........................................................ 64
TÍTULO I
OS ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO E EXECUÇÃO
CAPÍTULO I
A COMISSÃO
Secção 1.ª — COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO .................................................. 69
§ 1.º Os Comissários Europeus ................................................................... 69
1. Número de Comissários ................................................................. 692. O processo de nomeação dos membros da Comissão (arts. 17.º,
n.º 7, e 18.º do Tratado da UE) ...................................................... 703. O papel do Presidente da Comissão ............................................... 714. Cessação de funções dos membros da Comissão .......................... 72
a) Cessação individual de funções ............................................. 72b) Cessação colectiva de funções............................................... 72
§ 2.º A independência da Comissão e dos seus membros ......................... 73
1. Independência em face dos Estados-Membros .............................. 732. Independência da Comissão em face do Conselho ........................ 743. A dependência política da Comissão em relação ao Parlamento
Europeu ........................................................................................... 75
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Índice geral 797
Págs.Secção 2.ª — ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO ........ 76
§ 1.º Organização .......................................................................................... 77
1. Um órgão colegial .......................................................................... 77
1.º O sistema de deliberação por escrito (art. 12.º do Regula-mento Interno) ........................................................................ 77
2.º As delegações de poderes ...................................................... 78
2. A organização burocrática da Comissão ........................................ 783. Órgãos auxiliares da Comissão ...................................................... 79
§ 2.º O funcionamento da Comissão .............................................................. 79
1. Preparação das deliberações ........................................................... 792. As reuniões e deliberações da Comissão ....................................... 803. Execução das deliberações da Comissão ....................................... 80
Secção 3.ª — AS COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO ........................................ 80
§ 1.º Poderes de decisão e execução ............................................................ 81
1. Poderes próprios da Comissão ....................................................... 812. Poderes de decisão e de execução delegados pelo Conselho ........ 82
§ 2.º O poder de iniciativa da Comissão .................................................... 82
1. Um poder fundamental ................................................................... 822. Possibilidade de reacção do PE e do Conselho contra a passividade
da Comissão .................................................................................... 843. A modificação da proposta da Comissão ....................................... 85
1.º A livre modificação da proposta pela própria Comissão ...... 852.º A modificação, pelo Conselho, da proposta da Comissão .... 86
§ 3.º A Comissão como guardiã dos Tratados ........................................... 86
1. Poderes de controlo ........................................................................ 86
1.º Os poderes de fiscalização..................................................... 872.º Direito de acção ..................................................................... 87
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798 Manual de Direito Europeu
Págs.2. Poderes para autorizar a adopção de medidas derrogatórias das
disposições dos Tratados ................................................................ 88
a) Autorização de medidas de salvaguarda ............................... 88b) Fiscalização da concessão, pelos Estados, de ajudas às empre-
sas nacionais .......................................................................... 89c) Derrogações a certas regras de concorrência ........................ 89
3. Poderes de sanção contra os operadores do mercado interno ....... 89
§ 4.º Poderes de gestão ................................................................................. 89§ 5.º O papel da Comissão na representação externa da União.............. 91§ 6.º Participação da Comissão na elaboração e aplicação da política
externa e de segurança comum da União Europeia e na aplicação das disposições relativas à cooperação nos domínios da justiça e dos assuntos internos ........................................................................... 91
CAPÍTULO IIO CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA
Secção 1.ª — NATUREZA E COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ........................ 93
§ 1.º A natureza do Conselho ...................................................................... 93
1. O Conselho — órgão representativo dos Estados .......................... 932. O Conselho — órgão da União Europeia ...................................... 94
§ 2.º Composição do Conselho .................................................................... 94
1. Um órgão de nível governamental ................................................. 942. A presidência do Conselho ............................................................. 95
Secção 2.ª — ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E DELIBERAÇÕES DO CONSELHO .................................................................................................... 96
§ 1.º Organização .......................................................................................... 96
1. O Secretariado-Geral ...................................................................... 962. O COREPER .................................................................................. 963. Os comités especiais ....................................................................... 974. Os grupos de trabalho ..................................................................... 97
§ 2.º Funcionamento do Conselho ............................................................... 98
1. O Regulamento Interno .................................................................. 982. A convocação das reuniões do Conselho ....................................... 983. A preparação dos trabalhos do Conselho ....................................... 99
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Índice geral 799
Págs.§ 3.º As deliberações do Conselho .............................................................. 100
1. As deliberações segundo as regras dos Tratados ........................... 101
a) Maioria simples ...................................................................... 101b) Unanimidade .......................................................................... 101c) Votação por maioria qualificada ............................................ 102
1.º O regime da formação da maioria qualificada que vigo-rará até 31 de Outubro de 2014 ..................................... 102
2.º O Regime da formação da maioria qualificada que vigorará a partir de 1 de Novembro de 2014 ................ 105
3.º Regime de formação da maioria qualificada entre 1 de Novembro de 2014 e 31 de Março de 2017 ................. 106
4.º O eventual bloqueio da aplicação da regra da maioria . 106
2. Os «Acordos» do Luxemburgo e o Compromisso da Joanina ...... 106
Secção 3.ª — AS ATRIBUIÇÕES E PODERES DO CONSELHO ..................... 107
1. Poderes de coordenação nos domínios económico e social .......... 1072. Poderes de decisão .......................................................................... 1083. Poderes de execução ....................................................................... 1094. O papel do Conselho como centro de concertação de interesses
nacionais ......................................................................................... 109
CAPÍTULO IIIO CONSELHO EUROPEU
Secção 1.ª — AS ORIGENS E A NATUREZA DO CONSELHO EUROPEU ... 111
§ 1.º As origens .............................................................................................. 111
1. A necessidade da criação do Conselho Europeu ............................ 1112. O «sommet» de Paris de 14-15 de Dezembro de 1974 ................. 112
§ 2.º A natureza do Conselho Europeu ...................................................... 113
1. Uma Instituição da União Europeia ............................................... 1132. Composição do Conselho Europeu ................................................ 1133. A inserção do Conselho Europeu na estrutura institucional da União
Europeia .......................................................................................... 114
1.º Relações com o Conselho ...................................................... 1142.º Relações com a Comissão ..................................................... 1153.º Relações com o Parlamento Europeu .................................... 115
4. O Presidente do Conselho Europeu................................................ 116
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800 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 2.ª — FUNCIONAMENTO E ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO EURO-
PEU .................................................................................................................. 117
§ 1.º Reuniões ................................................................................................ 117§ 2.º As atribuições do Conselho Europeu ................................................. 118
1.º No plano institucional: ................................................................... 1182.º No domínio da política externa e de segurança comum (arts. 21.º
e segs. do TUE) .............................................................................. 1193.º No tocante à revisão dos Tratados ................................................. 1194.º No tocante à adesão de novos membros ou ao abandono da União
Europeia por qualquer dos seus membros ..................................... 1205.º Quanto ao espaço de liberdade, segurança e justiça que a União
constitui (arts. 61.º e segs. do TFUE) ............................................ 1216.º Relativamente à coordenação das políticas económicas dos
Estados-Membros (arts. 119.º e segs. do TFUE) ........................... 1217.º No tocante ao emprego (arts. 45.º e segs. do TFUE) .................... 121
§ 3.º O sistema de deliberação no seio do Conselho Europeu ................. 121
CAPÍTULO IV
O BANCO CENTRAL EUROPEU
Secção 1.ª — O ESTATUTO DO BANCO ........................................................... 125
§ 1.º Personalidade jurídica e independência da BCE ............................. 125§ 2.º Estrutura institucional ........................................................................ 126
Secção 2.º — ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BCE ............................ 126
§ 1.º Atribuições ............................................................................................ 126§ 2.º Competências ........................................................................................ 127§ 3.º Controlo jurisdicional dos actos do BCE .......................................... 128
CAPÍTULO V
ÓRGÃOS AUXILIARES DA ACÇÃO DA UNIÃO
Secção 1.ª — ÓRGÃOS CONSULTIVOS COM ATRIBUIÇÕES NOS DOMÍ-NIOS ECONÓMICO E SOCIAL.................................................................... 131
§ 1.º O Comité Económico e Social ............................................................ 132
1. A natureza e composição do Comité .............................................. 1322. Atribuições do Comité .................................................................... 133
a) Função consultiva .................................................................. 133b) Poder de iniciativa relativo à emissão de pareceres.............. 133
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Índice geral 801
Págs.§ 2.º O Comité das Regiões .......................................................................... 133
1. Natureza, composição e funcionamento do Comité ...................... 1332. A função consultiva do Comité ...................................................... 134
§ 3.º O Fundo Social Europeu ..................................................................... 134
1. Missão e objectivos do Fundo ........................................................ 1342. Regime de intervenção e funcionamento do Fundo ...................... 135
a) As finalidades da intervenção do Fundo ............................... 135b) As formas de intervenção ...................................................... 135
3. Financiamento e gestão do Fundo .................................................. 135
a) Recursos financeiros .............................................................. 135b) Gestão do Fundo .................................................................... 136
§ 4.º O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) ........... 136
1. A coesão económica e social da União .......................................... 1362. O papel do FEDER ......................................................................... 136
§ 5.º FEAGA e FEADER ............................................................................. 137§ 6.º O Fundo de Coesão .............................................................................. 138
1. Contribuição do Fundo para a realização de projectos no domínio do ambiente ..................................................................................... 138
2. Contribuição para a realização de redes transeuropeias ................ 138
Secção 2.ª — OS ORGANISMOS MONETÁRIOS E FINANCEIROS .............. 139
§ 1.º O Banco Europeu de Investimento (BEI) ......................................... 140
1. Estrutura orgânica do BEI .............................................................. 1402. Missão do BEI ................................................................................ 1413. Recursos financeiros do BEI .......................................................... 1414. Formas de intervenção .................................................................... 142
§ 2.º O Comité Económico e Financeiro .................................................... 142
1. Atribuições do Comité .................................................................... 1422. Estrutura orgânica ........................................................................... 143
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802 Manual de Direito Europeu
TÍTULO IIÓRGÃOS DE CONTROLO
SUBTÍTULO IO PARLAMENTO EUROPEU
INTRODUÇÃOO PAPEL DO PARLAMENTO EUROPEU
NO QUADRO INSTITUCIONAL DA UNIÃO EUROPEIA
CAPÍTULO ICOMPOSIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
DO PARLAMENTO EUROPEU
Págs.Secção 1.ª — COMPOSIÇÃO ............................................................................... 149
§ 1.º Os deputados ao Parlamento Europeu .............................................. 149§ 2.º O estatuto dos parlamentares europeus ............................................ 151
Secção 2.ª — SEDE, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO PARLA-MENTO EUROPEU ........................................................................................ 151
§ 1.º A sede do Parlamento Europeu .......................................................... 151§ 2.º Organização e funcionamento ............................................................ 152
1. As disposições dos Tratados relativas à organização e funciona-mento do Parlamento Europeu ....................................................... 152
1.º Sessão anual ........................................................................... 1522.º Presidência e Mesa do Parlamento ........................................ 1533.º Regras de funcionamento ...................................................... 153
2. O Regimento Interno do Parlamento Europeu ............................... 1533. Os grupos políticos ......................................................................... 1554. As Comissões Parlamentares .......................................................... 1575. Os partidos políticos a nível europeu ............................................. 157
CAPÍTULO IIAS COMPETÊNCIAS DO PARLAMENTO EUROPEU
Secção 1.ª — O CONTROLO POLÍTICO DA COMISSÃO E DO CONSE-LHO ................................................................................................................. 160
§ 1.º A moção de censura à Comissão ........................................................ 160
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Índice geral 803
Págs.§ 2.º Outros processos de controlo político ................................................ 161
1. A intervenção parlamentar na nomeação da Comissão ................. 1622. O debate de investidura .................................................................. 1623. As questões escritas e orais ............................................................ 1634. O controlo exercido pelas comissões permanentes ........................ 1635. As resoluções e recomendações ..................................................... 1636. Controlo político do Conselho Europeu e do Conselho ................ 164
Secção 2.ª — A COMPETÊNCIA CONSULTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU ........................................................................................... 164
§ 1.º Projectos de actos do Conselho e da Comissão ................................ 165
1. Consultas obrigatórias .................................................................... 1652. Consultas facultativas ..................................................................... 1653. Processo de consulta do Parlamento .............................................. 166
§ 2.º Actos cuja adopção pelo Conselho dependem da aprovação do Parlamento Europeu ............................................................................ 166
§ 3.º A participação do Parlamento no processo de alargamento da União Europeia ................................................................................................ 167
Secção 3.ª — A PARTICIPAÇÃO DO PARLAMENTO NO EXERCÍCIO DO «PODER CONSTITUINTE» .......................................................................... 167
§ 1.º Processo de revisão ordinário ............................................................. 168§ 2.º Processo de revisão simplificado ........................................................ 168
Secção 4.ª — PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO DE DECISÃO ........................ 169
§ 1.º A participação do Parlamento Europeu no exercício da função legislativa ............................................................................................... 169
§ 2.º Práticas comunitárias que contribuíram para o alargamento das competências do Parlamento Europeu .............................................. 170
1. Solicitação mais frequente do parecer do Parlamento ................... 1702. Processos de concertação ............................................................... 170
§ 3.º O alargamento da participação do Parlamento Europeu no processo de produção normativa ....................................................................... 171
Secção 5.ª — FISCALIZAÇÃO DA APLICAÇÃO DO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA ...................................................................................................... 172
§ 1.º A acção directa do Parlamento Europeu .......................................... 172
1. As comissões de inquérito .............................................................. 1722. As petições ao Parlamento Europeu ............................................... 173
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804 Manual de Direito Europeu
Págs.§ 2.º O Provedor de Justiça Europeu ......................................................... 173
Secção 6.ª — A COMPETÊNCIA ORÇAMENTAL DO PARLAMENTO EUROPEU .............................................................................................. 174
§ 1.º O estabelecimento do orçamento da União ....................................... 174
1. A intervenção do Parlamento no estabelecimento do orçamento da União ............................................................................................... 174
2. O papel da Comissão ...................................................................... 176
§ 2.º O controlo da execução orçamental ................................................... 177
1. A efectivação do controlo ............................................................... 1772. A quitação ....................................................................................... 1773. Consequências da rejeição do projecto de orçamento ................... 178
SUBTÍTULO IIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DA UNIÃO EUROPEIA
CAPÍTULO INATUREZA, COMPOSIÇÃO
E FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Secção 1.ª — A POSIÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA ESTRUTURA INSTITUCIONAL DA UNIÃO EUROPEIA ................................................. 181
§ 1.º Um órgão jurisdicional ........................................................................ 181
1. Regime jurídico do Tribunal........................................................... 1822. A função jurisdicional do Tribunal de Justiça ................................ 183
§ 2.º A ausência de relações hierárquicas entre o TJUE e as jurisdições nacionais ................................................................................................ 184
Secção 2.ª — COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA .......................................................................................................... 184
§ 1.º A composição do Tribunal .................................................................. 184
1. Juízes e Advogados-Gerais ............................................................. 1842. A função do Advogado-Geral ......................................................... 185
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Índice geral 805
Págs.3. Garantias de independência dos magistrados ................................. 186
a) Duração do mandato .............................................................. 186b) Regime de remunerações ....................................................... 186c) Presidência do Tribunal ......................................................... 186d) Imunidade de jurisdição ......................................................... 187e) Nomeação do Secretário do Tribunal .................................... 187f) Adopção do Regulamento de Processo ................................. 187
§ 2.º Funcionamento do Tribunal ............................................................... 187
1. Sessões do Tribunal ........................................................................ 1872. Os serviços do Tribunal .................................................................. 188
CAPÍTULO IICOMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Secção 1.ª — JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA ....................................................... 189
§ 1.º A interpretação do direito da União e a apreciação da validade dos actos das Instituições ........................................................................... 189
§ 2.º Competência consultiva ....................................................................... 190
Secção 2.ª — COMPETÊNCIA CONTENCIOSA ................................................ 191
§ 1.º Competência resultante dos Tratados ................................................ 191§ 2.º Competência não resultante dos Tratados ........................................ 192
CAPÍTULO IIIO TRIBUNAL GERAL
E OS TRIBUNAIS ESPECIALIZADOS
Secção 1.ª — O TRIBUNAL GERAL ................................................................. 194
§ 1.º Sede, composição e funcionamento do Tribunal .............................. 194§ 2.º Competência do Tribunal .................................................................... 195
Secção 2.ª — OS TRIBUNAIS ESPECIALIZADOS ........................................... 195
SUBTÍTULO IIIO TRIBUNAL DE CONTAS
CAPÍTULO ICOMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Secção 1.ª — OS MEMBROS DO TRIBUNAL ................................................... 199
§ 1.º Estatuto de independência .................................................................. 199§ 2.º Nomeação dos membros do Tribunal ................................................ 200
Secção 2.ª — A COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DE CONTAS ...................... 200
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806 Manual de Direito Europeu
CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS
TÍTULO III
OS PROCESSOS DE DECISÃO NA UNIÃO EUROPEIA
§ INTRODUTÓRIO
OS ASPECTOS ORGÂNICOS DO PROCESSO DE DECISÃO
Págs.1. Órgãos de decisão ............................................................................................ 2072. Órgãos consultivos........................................................................................... 2083. Órgãos de apoio ............................................................................................... 208
CAPÍTULO I
O PROCESSO COMUM DE DECISÃO
Secção 1.ª — A PROPOSTA DA COMISSÃO ..................................................... 209
§ 1.º A preparação dos projectos de deliberação da Comissão ............... 209§ 2.º A tramitação da proposta da Comissão no âmbito do Conselho ... 210
Secção 2.ª — O «DIÁLOGO» COMISSÃO-CONSELHO .................................. 211
CAPÍTULO II
O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO E O PROCESSO LEGISLATIVO ESPECIAL
Secção 1.ª — O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO .............................. 214
§ 1.º A «primeira e a segunda leituras» ..................................................... 214
1. Primeira leitura ............................................................................... 214
§ 2.º Tentativa de conciliação e «terceira leitura» .................................... 216
1. O Comité de Conciliação ............................................................... 2162. Terceira leitura ................................................................................ 216
§ 3.º O alcance real do procedimento de co-decisão ................................. 218
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Índice geral 807
Págs.Secção 2.ª — O PROCESSO LEGISLATIVO ESPECIAL .................................. 218
§ 1.º Regras gerais aplicáveis ...................................................................... 218§ 2.º Os casos em que o Tratado prevê o processo legislativo especial ... 219
CAPÍTULO IIIO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO.
INTERNACIONAL DA UNIÃO EUROPEIA
§ 1.º Os diversos tipos de acordos que a União Europeia está habilitada a concluir .............................................................................................. 220
§ 2.º O processo de conclusão de acordos internacionais......................... 221
1. A fase de negociação ...................................................................... 221
1.º A iniciativa da Comissão ....................................................... 2212.º A condução das negociações ................................................. 2213.º A participação dos Estados-Membros nas negociações e na
conclusão de acordos internacionais (acordos mistos) ......... 222
2. A fase da conclusão ........................................................................ 222
1.º A intervenção do Parlamento Europeu .................................. 2222.º A aprovação pelo Conselho ................................................... 2233.º A intervenção do Tribunal de Justiça .................................... 223
3. Efeitos jurídicos dos acordos concluídos pela União .................... 223
II PARTEA NATUREZA ESPECÍFICA
DA UNIÃO EUROPEIA
TÍTULO IOS OBJECTIVOS DA UNIÃO EUROPEIA
E OS INSTRUMENTOS DA SUA REALIZAÇÃO
1. O objectivo político da União Europeia ......................................................... 2282. Os objectivos reais ou imediatos da União Europeia ..................................... 228
CAPÍTULO IO OBJECTIVO DE UNIDADE POLÍTICA
SUBJACENTE AO PROJECTO DE INTEGRAÇÃO EUROPEIA
Secção 1.ª — A EXPRESSÃO DADA NOS TRATADOS DE PARIS E DE ROMA AO OBJECTIVO DA UNIDADE POLÍTICA ............................................... 229
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808 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 2.ª — A PROCLAMAÇÃO PELAS INSTÂNCIAS NACIONAIS E
PELAS INSTITUIÇÕES DA UNIÃO DO OBJECTIVO DA UNIDADE POLÍTICA DA EUROPA ................................................................................ 230
§ 1.º Uma caminhada lenta mas persistente .............................................. 230§ 2.º O significado do Tratado de Lisboa ................................................... 231
CAPÍTULO II
OS OBJECTIVOS IMEDIATOS DA UNIÃO EUROPEIA
Secção 1.ª — OBJECTIVOS DE NATUREZA POLÍTICA ................................. 233
§ 1.º Objectivos na ordem internacional .................................................... 233§ 2.º Objectivos na ordem interna .............................................................. 234
1. Nas relações com os Estados-Membros ......................................... 2342. Nas relações com os cidadãos da União ........................................ 235
Secção 2.ª — OBJECTIVOS ECONÓMICOS E SOCIAIS DA UNIÃO EUROPEIA .......................................................................................... 235
CAPÍTULO III
OS INSTRUMENTOS DA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DA UNIÃO EUROPEIA
Secção 1.ª — OS INSTRUMENTOS DA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS POLÍTICOS ..................................................................................................... 237
§ 1.º O aparelho institucional ...................................................................... 237
1. O papel das Instituições da União .................................................. 237
§ 2.º A acção externa da União ................................................................... 238
1. Princípios fundamentais da acção externa da União ..................... 2392. Objectivos da acção externa da União ........................................... 2403. O papel dos Estados-Membros ....................................................... 241
§ 3.º A política comum de segurança e defesa ........................................... 243
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Índice geral 809
Págs.Secção 2.ª — OS INSTRUMENTOS DA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS
DE NATUREZA ECONÓMICA E SOCIAL .................................................. 244§ 1.º O mercado interno ............................................................................... 245
1.º Livre circulação das mercadorias ................................................... 2452.º A livre circulação das pessoas ........................................................ 2453.º Liberdade de estabelecimento e de prestação de serviços ............. 2454.º A livre circulação dos capitais........................................................ 2465.º Regras comuns e concorrência ....................................................... 246
§ 2.º A União Económica e Monetária ....................................................... 246§ 3.º O reforço da defesa dos direitos e dos interesses dos nacionais dos
Estados-Membros ................................................................................. 247
1. A cidadania da União Europeia ...................................................... 2472. Os direitos inerentes à qualidade de cidadão da União Europeia . 248
1.º Direito de livre circulação e permanência ............................. 2482.º Direitos políticos .................................................................... 2493.º Direito à protecção diplomática............................................. 2494.º Direito de petição ao Parlamento Europeu ........................... 2495.º Direito de queixa ao Provedor de Justiça Europeu ............... 2506.º Respeito dos direitos fundamentais dos cidadãos da União . 250
TÍTULO II
A NATUREZA JURÍDICA DA UNIÃO EUROPEIA
CAPÍTULO I
UMA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL «SUI GENERIS»
1. Organização de tipo federal? ........................................................................... 2532. Organização de integração .............................................................................. 2543. Organização supranacional .............................................................................. 255
Secção 1.ª — A PRETENSA SOBERANIA DA UNIÃO EUROPEIA ................ 256
§ 1.º A questão da supranacionalidade ...................................................... 256§ 2.º Uma nova ordem jurídica ................................................................... 260
1. As concepções de alguns tribunais nacionais ................................ 261
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810 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 2.ª — A UNIÃO EUROPEIA — ORGANIZAÇÃO INTERESTADUAL
NÃO SOBERANA .......................................................................................... 262
CAPÍTULO IIOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
DA UNIÃO EUROPEIA
Secção 1.ª — O PRINCÍPIO DEMOCRÁTICO ................................................... 265
§ 1.º O princípio democrático na base da União Europeia ...................... 266
1.º Os objectivos virtuais dos Tratados comunitários originários ....... 2662.º O Tratado da União Europeia ......................................................... 266
§ 2.º O conteúdo do princípio democrático ............................................... 267§ 3.º O respeito dos direitos fundamentais ................................................ 268§ 4.º A cidadania da União .......................................................................... 270
Secção 2.ª — OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DE ORDEM ECO-NÓMICA ............................................................................................. 271
§ 1.º O princípio da liberdade económica .................................................. 271
1. A fisionomia geral da União Europeia ........................................... 2712. O conteúdo do princípio: as liberdades instituídas ........................ 2713. As implicações do princípio da liberdade económica ................... 273
1.º O princípio da concorrência leal ........................................... 2732.º O princípio da não discriminação em razão da nacionali-
dade ........................................................................................ 2743.º O princípio da igualdade ....................................................... 274
a) A igualdade dos Estados ................................................ 274b) A igualdade dos agentes económicos privados ............. 275
§ 2.º Os princípios da coesão económica e social da solidariedade e da cooperação ............................................................................................ 275
1. O princípio da coesão económica e social ..................................... 2762. O princípio da solidariedade........................................................... 2773. O princípio da cooperação leal nas relações entre a União Europeia
e os seus Estados-Membros ............................................................ 277
Secção 3.ª — OS PRINCÍPIOS DA ESPECIALIDADE, DA SUBSIDIARIE-DADE E DA PROPORCIONALIDADE ........................................................ 278
§ 1.º O princípio da especialidade ou da atribuição ................................. 278
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Índice geral 811
Págs.§ 2.º O princípio da subsidiariedade .......................................................... 279
1. A proclamação do princípio ........................................................... 2792. A aplicação do princípio da subsidiariedade .................................. 280
§ 3.º O princípio da proporcionalidade ...................................................... 281
Secção 4.ª — OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ORDEM JURÍDICA E DA ORDEM INSTITUCIONAL ................................................................. 281
§ 1.º O princípio da legalidade .................................................................... 282§ 2.º O princípio do equilíbrio institucional .............................................. 282§ 3.º Os princípios respeitantes às relações entre a ordem jurídica da
União e as ordens jurídicas dos Estados-Membros ......................... 283
LIVRO IIORDENAMENTO JURÍDICO
DA UNIÃO EUROPEIA
INTRODUÇÃOPLANO DE ESTUDO
1. Fontes do Direito da União Europeia ............................................................. 2872. Características fundamentais da ordem jurídica da UE .................................. 2873. Salvaguarda jurisdicional da ordem jurídica da União ................................... 288
I PARTEAS FONTES DO DIREITO
DA UNIÃO EUROPEIA
TÍTULO IFONTES CONVENCIONAIS
CAPÍTULO IOS TRATADOS
Secção 1.ª — DOS TRATADOS FUNDADORES AOS TRATADOS EM VIGOR ............................................................................................................. 295
§ 1.º Enumeração .......................................................................................... 295§ 2.º O conteúdo dos Tratados .................................................................... 296
1. A «Constituição» da União Europeia .............................................................. 2962. Tratado-lei e Tratado-quadro ........................................................................... 298
Secção 2.ª — A REVISÃO DOS TRATADOS ..................................................... 298
§ 1.º O processo de revisão ordinário ......................................................... 298§ 2.º Processos de revisão simplificados e processos especiais de revisão ..... 299
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812 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 3.ª — O SUPRIMENTO DAS INSUFICIÊNCIAS DOS TRATADOS ... 299
§ 1.º Os meios institucionais previstos nos Tratados ................................ 300
1. Uma disposição fundamental ......................................................... 3002. As condições de utilização do art. 352.º ........................................ 301
a) Condições de fundo: .............................................................. 301b) Condições de forma: .............................................................. 301
§ 2.º O apelo à teoria das competências implícitas ................................... 302
CAPÍTULO II
OUTRAS FONTES CONVENCIONAIS DE DIREITO DA UNIÃO
Secção 1.ª — CONVENÇÕES CONCLUÍDAS PELOS ESTADOS-MEMBROS NO QUADRO DA UNIÃO E À MARGEM DELE ...................................... 305
§ 1.º Convenções concluídas pelos Estados-Membros entre si ................ 305
a) Convenções anteriores à conclusão dos Tratados Comunitários ........ 305b) Convenções posteriores .................................................................. 306
§ 2.º Convenções concluídas pelos Estados-Membros com terceiros países ..................................................................................................... 306
a) Convenções anteriores à conclusão dos Tratados da União .......... 306b) Convenções posteriores à conclusão dos Tratados da União ........ 307c) Convenções concluídas por todos os Estados-Membros no seio
de uma organização internacional anteriormente aos Tratados da União ............................................................................................... 308
Secção 2.ª — CONVENÇÕES CONCLUÍDAS PELA UNIÃO COM TERCEI-ROS PAÍSES OU COM UMA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL ........ 309
TÍTULO II
OS ACTOS UNILATERAIS DA UNIÃO EUROPEIA
§ Introdutório — Generalidades ..................................................................... 311
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Índice geral 813
CAPÍTULO I
O REGULAMENTO
Págs.Secção 1.ª — NOÇÃO DE REGULAMENTO ..................................................... 313
§ 1.º O «carácter geral» do regulamento .................................................... 313§ 2.º A obrigatoriedade do regulamento, «em todos os seus elementos» ... 315§ 3.º A aplicabilidade directa do regulamento ........................................... 318
Secção 2.ª — CLASSIFICAÇÃO E FORMA DOS REGULAMENTOS ............ 320
§ 1.º Classificação ......................................................................................... 320
1. Regulamentos do Conselho ............................................................ 3202. Regulamentos do Parlamento e do Conselho ................................. 3213. Regulamentos do Parlamento Europeu .......................................... 3224. Regulamentos da Comissão ............................................................ 3225. Regulamentos do Banco Central Europeu ..................................... 322
§ 2.º Condições de forma e entrada em vigor dos regulamentos ............ 323
1. Fundamentação ............................................................................... 3232. Assinatura, publicação e entrada em vigor .................................... 323
CAPÍTULO II
A DIRECTIVA
Secção 1.ª — NOÇÃO DE DIRECTIVA .............................................................. 325
§ 1.º A ausência de carácter geral da directiva ......................................... 326
1. Os destinatários da directiva........................................................... 3262. A noção de Estado para efeitos de determinação dos destinatários
da directiva ...................................................................................... 327
§ 2.º A obrigatoriedade quanto ao resultado a atingir e a liberdade quanto à escolha da forma e dos meios ............................................. 328
1. A força obrigatória da directiva ...................................................... 3282. A liberdade de escolha da forma .................................................... 3293. A liberdade de escolha dos meios .................................................. 330
§ 3.º A aplicabilidade directa das directivas .............................................. 331
Secção 2.ª — CLASSIFICAÇÃO E FORMA DAS DIRECTIVAS ..................... 332
§ 1.º Classificação ......................................................................................... 332§ 2.º Forma, fundamentação, publicação e notificação das directivas ... 333
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814 Manual de Direito Europeu
CAPÍTULO IIIA DECISÃO
Págs.Secção 1.ª — NOÇÃO DE DECISÃO .................................................................. 335
§ 1.º Os caracteres essenciais da decisão .................................................... 335
1. A limitação dos destinatários da decisão ....................................... 3352. A obrigatoriedade da decisão ......................................................... 336
§ 2.º A aplicabilidade directa da decisão .................................................... 336
1. Decisões dirigidas pelas Instituições da União a particulares (indi-víduos ou empresas) ....................................................................... 336
2. Decisões dirigidas aos Estados-Membros ...................................... 337
Secção 2.ª — CLASSIFICAÇÃO E FORMA DAS DECISÕES ......................... 338
§ 1.º Classificação ......................................................................................... 338
1. Classificação das decisões segundo a autoridade competente para as tomar ........................................................................................... 338
a) Decisões do Conselho ............................................................ 339b) Decisões do Parlamento Europeu e do Conselho ................. 339c) Decisões da Comissão ........................................................... 339d) Decisões do Banco Central Europeu ..................................... 340
2. Classificação das decisões segundo os seus destinatários ............. 340
§ 2.º Condições de forma das decisões ....................................................... 340
CAPÍTULO IVOUTROS ACTOS DA UNIÃO
Secção 1.ª — RECOMENDAÇÕES E PARECERES .......................................... 341
§ 1.º Recomendações ..................................................................................... 341§ 2.º Pareceres ............................................................................................... 341
Secção 2.ª — ACTOS UNILATERAIS NÃO PREVISTOS NO ART. 288.º DA TFUE ............................................................................................................... 342
§ 1.º Tipologia destes actos .......................................................................... 342
1. Actos previstos em certas disposições dos Tratados ...................... 342
a) Regulamentos ......................................................................... 342b) Actos preparatórios inseridos no processo de decisão .......... 343
2. Actos de natureza interna não previstos nos Tratados ................... 343
§ 2.º Alcance jurídico destes actos .............................................................. 343
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Índice geral 815
TÍTULO IIIAS FONTES NÃO ESCRITAS
DO DIREITO DA UNIÃO
CAPÍTULO IOS PRINCÍPIOS GERAIS
DO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIAPágs.
Secção 1.ª — O APELO AOS PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO ................. 347
§ 1.º Apelo aos princípios do Direito Internacional Público .................... 348§ 2.º Princípios captados no direito interno dos Estados-Membros ....... 349
1. Reenvio expresso pelo direito da União ao direito nacional dos Estados-Membros ........................................................................... 349
2. Aplicação dos princípios gerais que o TJUE deduz dos direitos nacionais dos Estados-Membros .................................................... 349
Secção 2.ª — PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DECORRENTES DA NATU-REZA ESPECÍFICA DA UNIÃO EUROPEIA .............................................. 353
§ 1.º Os princípios da igualdade de tratamento e da não discriminação .... 353§ 2.º Os princípios da solidariedade e da coesão da União ...................... 354
CAPÍTULO IIPRINCÍPIOS RELATIVOS À GARANTIA DA EFICÁCIA DO DIREITO DA UNIÃO
NA ORDEM INTERNA DOS ESTADOS-MEMBROS
II PARTEO «FEDERALISMO JURÍDICO»
DA UNIÃO EUROPEIA
INTRODUÇÃOA EFICÁCIA INTERNA
DO DIREITO DA UNIÃO
TÍTULO IA APLICABILIDADE DIRECTA
DO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA
CAPÍTULO IA NOÇÃO DE APLICABILIDADE DIRECTA
Secção 1.ª — UM PRINCÍPIO ESSENCIAL DA ORDEM JURÍDICA DA UNIÃO EUROPEIA ...................................................................................................... 363
§ 1.º A relevância da questão da aplicabilidade directa do direito da União .... 366
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816 Manual de Direito Europeu
Págs.§ 2.º Uma solução original ........................................................................... 369
1. O Ac. Van Gend en Loos de 5-2-1963 ........................................... 369
1.º As circunstâncias do caso ...................................................... 3692.º Uma decisão fundamental ..................................................... 371
2. Os fundamentos do Acórdão .......................................................... 371
§ 3.º Os critérios da aplicabilidade directa ................................................ 372§ 4.º O Ac. SIMMENTHAL ............................................................................... 374
Secção 2.ª — A APLICABILIDADE DIRECTA DAS DISPOSIÇÕES DO DIREITO DERIVADO .................................................................................... 376
§ 1.º A aplicabilidade directa dos regulamentos ....................................... 376§ 2.º A aplicabilidade directa das decisões ................................................. 377
a) Decisões dirigidas a particulares .................................................... 377b) Decisões dirigidas aos Estados-Membros ...................................... 378
§ 3.º A aplicabilidade directa das directivas .............................................. 3791. Uma questão aparentemente simples: a concepção «clássica» sobre
o efeito das directivas ..................................................................... 3792. A abordagem da questão pelo Tribunal de Justiça ......................... 380
§ 4.º A aplicabilidade directa dos acordos internacionais ........................ 381
CAPÍTULO II
EXPLICITAÇÃO DA NOÇÃO DE APLICABILIDADE DIRECTA
À LUZ DA JURISPRUDÊNCIA DA UNIÃO
Secção 1.ª — A NOÇÃO E AS SUAS IMPLICAÇÕES ...................................... 383
§ 1.º A noção .................................................................................................. 383§ 2.º As implicações da noção ...................................................................... 384§ 3.º Aplicabilidade directa vertical e horizontal ...................................... 386
Secção 2.ª — APLICABILIDADE DIRECTA E INVOCABILIDADE DAS NORMAS DA UNIÃO ................................................................................... 387
§ 1.º Invocabilidade das normas ................................................................. 387§ 2.º Normas da União invocáveis na ordem interna ............................... 387
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Índice geral 817
TÍTULO IIO PRIMADO DO DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA
INTRODUÇÃOUMA EXIGÊNCIA «EXISTENCIAL» DE PRIMAZIA
CAPÍTULO IA PROCLAMAÇÃO
E O RECONHECIMENTO DA PRIMAZIA DO DIREITO DA UNIÃO
Págs.Secção 1.ª — A PROCLAMAÇÃO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PRIN-
CÍPIO DA PRIMAZIA DO DIREITO DA UNIÃO ....................................... 395
§ 1.º A afirmação do princípio em relação a qualquer norma do direito interno ................................................................................................... 396
1. O Acórdão Costa/ENEL de 15 de Julho de 1964 .......................... 396
a) O argumento tirado da natureza específica da ordem jurídica comunitária ............................................................................. 397
b) O argumento tirado das exigências próprias da ordem jurídica comunitária ............................................................................. 397
2. O Acórdão SIMMENTHAL de 9 de Março de 1978 .......................... 399
§ 2.º A afirmação da primazia do direito da União sobre as disposições constitucionais dos Estados-Membros ............................................... 400
Secção 2.ª — A ACEITAÇÃO GENERALIZADA DA PRIMAZIA DO DIREITO DA UNIÃO ...................................................................................................... 402
§ 1.º A posição do Tribunal Constitucional alemão .................................. 402§ 2.º A posição do Tribunal Constitucional italiano ................................. 403
CAPÍTULO IIO CASO PORTUGUÊS
Secção 1.ª — O RECONHECIMENTO DA PRIMAZIA DO DIREITO INTER-NACIONAL SOBRE AS DISPOSIÇÕES INTERNAS DE NÍVEL ORDI-NÁRIO ............................................................................................................. 406
§ 1.º A primazia do Direito Internacional comum ou geral .................... 406§ 2.º A primazia do Direito Internacional de origem convencional ........ 406
52 —
Man
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818 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 2.ª — A PRIMAZIA DA CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA SOBRE AS
NORMAS DE ORIGEM INTERNACIONAL ............................................... 408
§ 1.º Um princípio constitucional absoluto ................................................ 408§ 2.º O controlo da constitucionalidade das normas de origem interna-
cional ..................................................................................................... 409
1. O controlo preventivo ..................................................................... 4102. O controlo «a posteriori» ................................................................ 411
§ 3.º O acatamento da primazia do direito da União ............................... 412
III PARTEA SALVAGUARDA JURISDICIONAL
DA ORDEM JURÍDICA DA UNIÃO EUROPEIA
§ INTRODUTÓRIO
1. A competência jurisdicional dos tribunais nacionais ...................................... 4172. A competência de atribuição dos Tribunais da União .................................... 417
a) Jurisdição voluntária ............................................................................. 418
1.º A interpretação das normas e a apreciação da validade dos actos da União .......................................................................................... 418
2.º Competência consultiva .................................................................. 418
b) Competência contenciosa ...................................................................... 418
3. Razão de Ordem .............................................................................................. 419
TÍTULO IA INTERPRETAÇÃO UNIFORME DO DIREITO DA UNIÃO E A APRECIAÇÃO DA VALIDADE
DOS ACTOS DAS SUAS INSTITUIÇÕES
INTRODUÇÃO
A COOPERAÇÃO ENTRE AS JURISDIÇÕES NACIONAIS E O TRIBUNAL DE JUSTIÇA
1. A necessidade de um sistema capaz de assegurar a uniformidade da interpre-tação do direito e da apreciação da validade dos actos da União Europeia .. 421
2. O sistema instituído ......................................................................................... 422
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Índice geral 819
CAPÍTULO I
A QUESTÃO PREJUDICIAL DE INTERPRETAÇÃO OU DE APRECIAÇÃO DE VALIDADE
NO QUADRO NACIONAL
Págs.Secção 1.ª — O CAMPO DE APLICAÇÃO DO ART. 267.º DO TFUE............. 424
§ 1.º O alcance das expressões «Tratado» e «actos adoptados pelas Ins-tituições, órgãos ou organismos da União» ....................................... 424
1.º «Tratados» ....................................................................................... 4242.º Os actos adoptados pelas Instituições, órgãos e organismos da
União ............................................................................................... 424
§ 2.º O que deve entender-se por «interpretação» e por «apreciação de validade» ............................................................................................... 424
1. Interpretação e aplicação do direito da União ............................... 4242. Apreciação de validade ................................................................... 425
1.º A noção de «validade» dos actos da União .......................... 4252.º As causas de invalidade ......................................................... 425
Secção 2.ª — A NOÇÃO DE JURISDIÇÃO NACIONAL PARA OS EFEITOS DO ART. 267.º ................................................................................................. 426
§ 1.º A noção de jurisdição nacional autorizada a ordenar o reenvio a título prejudicial ................................................................................... 426
1. A noção de jurisdição nacional ...................................................... 4262. A amplitude da faculdade de reenvio ao Tribunal de Justiça ........ 427
§ 2.º A noção de jurisdições nacionais obrigadas ao reenvio a título prejudicial ............................................................................................. 428
a) Noção de «recurso judicial previsto no direito interno»................ 428b) Jurisdições nacionais sujeitas à obrigação de reenvio ................... 428c) A exclusão da obrigação de reenvio pelos tribunais de instância
nos casos em que julgam sem recurso ........................................... 429d) A sujeição dos tribunais de instância à obrigação de reenvio para
apreciação da validade dos actos das Instituições ......................... 431
§ 3.º As excepções à obrigação de reenvio ................................................. 432
1. Falta de pertinência da questão ....................................................................... 4322. Existência de anterior decisão interpretativa do Tribunal de Justiça .......... 4333. Total clareza da norma em causa .................................................................... 433
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820 Manual de Direito Europeu
CAPÍTULO II
O PROCESSO DE REENVIO A TÍTULO PREJUDICIAL
Págs.Secção 1.ª— A TRAMITAÇÃO DO PROCESSO ................................................ 436
§ 1.º A submissão da questão prejudicial ao Tribunal de Justiça ........... 436
1. O despacho de reenvio ................................................................... 436
1.º A responsabilidade pelo reenvio ............................................ 4362.º Um acto oficioso do juiz ....................................................... 4373.º Os termos do despacho de reenvio ........................................ 4374.º Momento do reenvio .............................................................. 437
2. A remessa do processo ao Tribunal de Justiça ............................... 4383. O acolhimento pelo TJ do pedido do juiz nacional ....................... 438
1.º O TJ não julga da pertinência da questão que lhe é subme-tida .......................................................................................... 438
2.º O Tribunal de Justiça dispensa todo o formalismo por parte do juiz nacional ...................................................................... 439
§ 2.º O papel das partes e de outros intervenientes no processo perante o Tribunal de Justiça ........................................................................... 440
1. A legitimidade para intervir ............................................................ 4402. Prazo para a intervenção................................................................. 4403. A natureza da intervenção .............................................................. 440
Secção 2.ª — O JULGAMENTO DA QUESTÃO PREJUDICIAL ..................... 441
§ 1.º Tramitação do processo ....................................................................... 441§ 1.º O acórdão do Tribunal de Justiça ...................................................... 441
1. Acórdãos interpretativos ................................................................. 4422. Acórdãos sobre a questão de validade ........................................... 442
§ 2.º Os efeitos do acórdão........................................................................... 443
1. A autoridade do acórdão interpretativo .......................................... 4432. Os efeitos do acórdão proferido sobre a questão de validade ....... 444
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Índice geral 821
TÍTULO II
CONTENCIOSO DA LEGALIDADE
CAPÍTULO I
A ACÇÃO POR INCUMPRIMENTO
INTRODUÇÃO
Págs.Secção 1.ª — A VIOLAÇÃO DO DIREITO DA UNIÃO PELOS ESTADOS-
-MEMBROS .................................................................................................... 450
§ 1.º A noção de incumprimento ................................................................. 450§ 2.º Incumprimento por acção e incumprimento por omissão .............. 451§ 3.º Os meios de defesa invocados pelos Estados .................................... 452
1.º Imputabilidade da violação a um órgão estatal diverso do Governo e, nomeadamente, ao parlamento nacional ................................... 452
2.º Situações decorrentes da ordem interna impeditivas com a obser-vância do direito da União ............................................................ 453
3.º Eliminação da situação de incumprimento ................................... 453 4.º Inexistência de intenção de transgredir ......................................... 454 5.º Ausência de prejuízo ..................................................................... 454 6.º Solicitação do benefício de cláusulas de salvaguarda .................. 454 7.º Estado de necessidade ................................................................... 455 8.º Causas justificativas do facto admitidas em Direito Internacional
Público (a falta de reciprocidade) ................................................. 455 9.º Falta cometida pelas Instituições da União .................................. 45510.º Dificuldades administrativas ou outras na aplicação do direito
da União e oposição da norma comum a certos interesses nacio-nais ................................................................................................. 456
11.º O desuso das disposições nacionais contrárias ao direito da União ............................................................................................. 456
Secção 2.ª — AS REGRAS DO PROCESSO POR INCUMPRIMENTO ........... 456
§ 1.º A fase pré-contenciosa do processo .................................................... 456
1. Os poderes da Comissão................................................................. 4562. A abertura da fase pré-contenciosa ................................................ 457
a) Iniciativa da Comissão ........................................................... 457b) Queixas dos interessados ....................................................... 457c) Iniciativa dos Estados ............................................................ 458
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822 Manual de Direito Europeu
Págs.3. O papel da Comissão na fase pré-contenciosa ............................... 459
a) Pedido de explicações (Notificação do incumprimento) ...... 459b) As explicações do Estado em causa ...................................... 460c) O parecer fundamentado da Comissão .................................. 460
4. A finalidade da fase pré-contenciosa .............................................. 4615. O carácter discricionário da decisão da Comissão de instaurar, ou
não, a acção por incumprimento .................................................... 461
§ 2.º A fase judicial do processo .................................................................. 461
1. A tramitação da acção judicial ....................................................... 4622. O acórdão do Tribunal de Justiça ................................................... 462
1.º O dispositivo do acórdão: a simples declaração do incumpri-mento ...................................................................................... 462
2.º Os efeitos do acórdão ............................................................ 463
Secção 3.ª — A SANÇÃO DO INCUMPRIMENTO DOS ESTADOS NO QUA-DRO NACIONAL ........................................................................................... 464
§ 1.º O recurso pelos particulares aos tribunais nacionais ...................... 464§ 2.º A eficácia interna do acórdão do TJ .................................................. 465
CAPÍTULO II
O CONTROLO JURISDICIONAL DO RESPEITO DA LEGALIDADE PELAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS
E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA
Secção 1.ª — O RECURSO DE ANULAÇÃO ..................................................... 470
§ 1.º Condições de admissibilidade do recurso .......................................... 471
1. Os actos passíveis de recurso ......................................................... 4712. A legitimidade do recorrente .......................................................... 472
1.º Recorrentes institucionais ...................................................... 472
a) A Comissão, o Conselho, o Parlamento Europeu e os Estados-Membros ........................................................... 472
b) A legitimidade do Tribunal de Contas, do Banco Central Europeu e do Comité das Regiões ................................ 472
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Índice geral 823
Págs.2.º Recorrentes ordinários ........................................................... 473
a) «Individualmente» ......................................................... 474b) «Directamente» .............................................................. 474
3. Legitimidade passiva para o recurso .............................................. 4744. Prazos para o recurso ...................................................................... 475
1.º A contagem do prazo no caso de actos sujeitos a publicação ... 4752.º A contagem do prazo no caso de actos não sujeitos a publi-
cação ....................................................................................... 476
§ 2.º Os fundamentos do recurso de anulação .......................................... 476
1. Incompetência ................................................................................. 4762. Violação dos Tratados ou de qualquer regra de direito relativa à
sua aplicação ................................................................................... 4773. Violação de «formalidades essenciais» .......................................... 4774. A obrigação de fundamentação ...................................................... 4785. Desvio de poder .............................................................................. 479
§ 3.º O acórdão do Tribunal ........................................................................ 479
1. A natureza da decisão ..................................................................... 4792. Os efeitos do acórdão ..................................................................... 480
1.º O efeito retroactivo da anulação ............................................ 4802.º A autoridade de caso julgado do acórdão ............................. 481
Secção 2.ª — A EXCEPÇÃO DE ILEGALIDADE .............................................. 482
§ 1.º Natureza e função da excepção de ilegalidade ................................. 482§ 2.º As condições de admissibilidade da excepção de ilegalidade .......... 485
1. Actos susceptíveis de impugnação ................................................. 4852. Legitimidade do excipiente ............................................................ 486
1.º Recorrentes ordinários ........................................................... 4862.º Recorrentes privilegiados ...................................................... 486
3. Tribunais competentes para conhecer da excepção de ilegalidade 487
1.º A competência dos tribunais da União Europeia .................. 4872.º A competência dos tribunais nacionais ................................. 487
4. Processos em que a excepção de ilegalidade é admissível ............ 488
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824 Manual de Direito Europeu
Págs.§ 3.º O regime processual da excepção de ilegalidade .............................. 489
1. Dedução da excepção ..................................................................... 489
1.º Arguição da ilegalidade pelo demandante............................. 4892.º Dedução da excepção pelo demandado ................................. 489
2. Tramitação do processo .................................................................. 4903. O acórdão do Tribunal .................................................................... 490
Secção 3.ª — O RECURSO POR OMISSÃO ...................................................... 491
§ 1.º As condições de admissibilidade do recurso ..................................... 491
1. Os casos de omissão juridicamente relevantes .............................. 4912. Legitimidade para o recurso ........................................................... 493
1.º Recorrentes privilegiados ...................................................... 4932.º Recorrentes ordinários ........................................................... 493
§ 2.º O regime processual do recurso ......................................................... 493
1. A fase pré-contenciosa .................................................................... 493
1.º A solicitação a agir ................................................................ 4942.º O prazo para deduzir a solicitação ........................................ 4943.º O comportamento da Instituição, órgão ou organismos con-
vidado a agir .......................................................................... 494
2. A fase contenciosa .......................................................................... 4953. O Acórdão do Tribunal ................................................................... 496
CAPÍTULO IIIA ACÇÃO DE INDEMNIZAÇÃO
1. Responsabilidade contratual e extracontratual da União ................................ 497
Secção 1.ª — ADMISSIBILIDADE DA ACÇÃO ................................................ 498
§ 1.º Legitimidade das partes ...................................................................... 498
1. Legitimidade activa ........................................................................ 4982. Legitimidade passiva ...................................................................... 4983. A representação da União Europeia ............................................... 4994. Prazo para a acção .......................................................................... 500
§ 2.º A autonomia da acção de indemnização ........................................... 500§ 3.º O carácter subsidiário da acção de indemnização ........................... 501
Secção 2.ª — AS CONDIÇÕES DE FUNDO DA ACÇÃO ................................. 502
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Índice geral 825
LIVRO III
ORDENAMENTO ECONÓMICO DA UNIÃO EUROPEIA
— «O FEDERALISMO ECONÓMICO» —
I PARTE
O MERCADO INTERNO DA UNIÃO EUROPEIA
CAPÍTULO INTRODUTÓRIO
O MERCADO INTERNO — INSTRUMENTO DE INTEGRAÇÃO ECONÓMICA
Págs.Secção 1.ª — A INTEGRAÇÃO ECONÓMICA .................................................. 509
§ 1.º As vantagens da integração económica ............................................. 510
1.º Economias de escala ....................................................................... 5102.º Criação ou desenvolvimento de actividades dificilmente compatí-
veis com a dimensão nacional ........................................................ 5103.º Formulação mais coerente e rigorosa das políticas económicas ... 5114.º Transformação das estruturas económicas e sociais ...................... 5115.º Reforço da capacidade de negociação ............................................ 5126.º Aceleração do ritmo de desenvolvimento ...................................... 5127.º Atenuação dos problemas da balança de pagamentos ................... 5128.º Intensificação da concorrência ....................................................... 5139.º Vantagens para os consumidores .................................................... 513
§ 2.º As dificuldades da integração económica.......................................... 514
1.º As disparidades do desenvolvimento económico e social entre os participantes no processo de integração ......................................... 514
2.º A resistência dos diversos sistemas nacionais às regras de disciplina colectiva .......................................................................................... 514
3.º A resistência psicológica das populações ....................................... 5144.º Rivalidades históricas ..................................................................... 5155.º A formação da opinião pública ...................................................... 516
Secção 2.ª — AS CARACTERÍSTICAS DE UM ESPAÇO ECONOMICA-MENTE INTEGRADO ................................................................................... 516
§ 1.º A integração económica do espaço nacional ..................................... 517§ 2.º As barreiras existentes num espaço internacional não integrado
economicamente ................................................................................... 518
53 —
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826 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 3.ª — OS DIVERSOS ESTÁDIOS DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA .... 520
§ 1.º Zona de comércio livre e união aduaneira ........................................ 521
1. Zona de comércio livre .................................................................................... 5212. União aduaneira ............................................................................................... 522
§ 2.º Mercado comum e união económica e monetária ............................ 523
1. A noção de mercado comum ........................................................................... 5232. A noção de união económica .......................................................................... 5233. A noção de união monetária ............................................................................ 524
§ 3.º O Mercado Interno da União Europeia ............................................ 525
TÍTULO IA UNIÃO ADUANEIRA DA UNIÃO EUROPEIA
CAPÍTULO INOÇÕES GERAIS
Secção 1.ª — NOÇÃO E IMPORTÂNCIA DA UNIÃO ADUANEIRA ............. 529
§ 1.º Os elementos da União Aduaneira ..................................................... 529§ 2.º A importância fundamental da União Aduaneira ............................ 531
Secção 2.ª — A SALVAGUARDA JURISDICIONAL DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À UNIÃO ADUANEIRA ......................................................... 531
§ 1.º O papel dos tribunais nacionais ......................................................... 532§ 2.º O papel dos tribunais da União Europeia......................................... 533
CAPÍTULO IIA LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO DAS MERCADORIAS
Secção 1.ª — O CONTEÚDO DA NOÇÃO DE «LIVRE CIRCULAÇÃO DAS MERCADORIAS» ............................................................................................ 535
§ 1.º Os produtos beneficiários da liberdade de circulação ..................... 535
1.º Produtos originários da União ........................................................ 5362.º Mercadorias provenientes de terceiros países, em livre prática na
União ............................................................................................... 536
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Índice geral 827
Págs.§ 2.º Supressão das barreiras à livre circulação de mercadorias ............ 537
1. A eliminação das barreiras aduaneiras ........................................... 537
1.º Direitos aduaneiros ................................................................ 5372.º Encargos de efeito equivalente .............................................. 538
2. Eliminação de restrições quantitativas e de medidas de efeito equivalente ...................................................................................... 538
1.º As regras gerais a ter em conta ............................................. 5382.º A noção de medidas de efeito equivalente a restrições quan-
titativas ................................................................................... 539
a) A noção elaborada pela Comissão ................................. 539b) A noção elaborada pelo Tribunal de Justiça .................. 540
§ 3.º As aplicações da noção de restrições quantitativas .......................... 541
1. Medidas discriminatórias ................................................................ 542
1.º Imposição de condições à importação ou exportação de bens ........................................................................................ 542
2.º Exigências relativas à comercialização dos produtos ........... 5423.º Concessão de vantagens às produções nacionais .................. 5434.º Imposição de controlos específicos, homologações ou apro-
vações ..................................................................................... 5445.º Regulamentações relativas à publicidade .............................. 5446.º Aplicação de sanções aduaneiras desproporcionadas ........... 5457.º Exigência de conformidade a normas técnicas nacionais ..... 545
2. Medidas não discriminatórias (indistintamente aplicáveis a pro-dutos nacionais ou importados) .................................................... 545
1.º Medidas relativas aos próprios bens...................................... 5462.º Medidas relativas às modalidades de comercialização e dis-
tribuição dos produtos ........................................................... 5463.º Tratamento diferenciado do comércio interno e das exporta-
ções ......................................................................................... 5474.º Regulamentação de preços .................................................... 547
§ 4.º O carácter geral e absoluto da interdição de restrições quantitativas e medidas de efeito equivalente .......................................................... 547
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828 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 2.ª — DERROGAÇÕES À REGRA DA LIVRE CIRCULAÇÃO DAS
MERCADORIAS ............................................................................................ 548
§ 1.º A admissibilidade do recurso a cláusulas de salvaguarda .............. 548§ 2.º O art. 36.º do TFUE ............................................................................ 549
1. O campo de aplicação, a natureza e a função do art. 36.º ............. 5492. As possíveis razões justificativas de medidas nacionais, fundadas
no art. 36.º, derrogatórias dos arts. 34.º e 35.º ............................... 550
a) Salvaguarda da moralidade pública ....................................... 550b) Salvaguarda da ordem e segurança pública .......................... 551c) Protecção da saúde e da vida das pessoas e animais ............ 551d) Protecção do ambiente ........................................................... 552e) Protecção da propriedade industrial e comercial .................. 552
Secção 3.ª — A PAUTA ADUANEIRA COMUM ................................................ 552
TÍTULO IIAS «QUATRO LIBERDADES»
1. A liberdade de circulação das pessoas ............................................................ 5562. A liberdade de estabelecimento e de prestação de serviços ........................... 5563. A liberdade de circulação dos capitais ............................................................ 556
CAPÍTULO IA LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO DAS PESSOAS
Secção 1.ª — O PRINCÍPIO DA LIVRE CIRCULAÇÃO DAS PESSOAS ....... 559
§ 1.º A liberdade de circulação das pessoas em geral ............................... 559
1. A liberdade de circulação dos trabalhadores assalariados dos Estados-Membros ........................................................................... 559
2. A liberdade de circulação dos empresários e dos trabalhadores independentes .................................................................................. 560
3. A liberdade de circulação das pessoas em geral ............................ 5604. O acerbo de Schengen .................................................................... 561
§ 2.º O conteúdo da liberdade de circulação dos trabalhadores assala-riados ..................................................................................................... 561
1. A liberdade de deslocação .............................................................. 562
a) O alcance da liberdade de deslocação ................................... 562b) O direito de deslocação dos familiares do trabalhador
migrante ................................................................................. 562
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Índice geral 829
Págs.2. O direito de residência .................................................................... 5633. O direito de permanência ............................................................... 5644. A liberdade de acesso ao emprego ................................................. 564
a) Uma reserva ao princípio da liberdade de acesso ao emprego .................................................................................. 565
b) Uma excepção ao princípio da liberdade de acesso ao emprego .................................................................................. 565
5. Igualdade nas condições de emprego e de trabalho ....................... 567
a) Remunerações e outras vantagens inerentes à qualidade de trabalhador da União ............................................................. 567
b) Plena fruição de regalias sociais............................................ 567
6. Liberdade de participação na vida sindical .................................... 568
Secção 2.ª — AS RESERVAS À LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO DAS PESSOAS ................................................................................................ 568
§ 1.º As reservas de «ordem pública, segurança pública e saúde pública» ................................................................................................. 568
1. Noção de «saúde pública» .............................................................. 5692. Noções de «ordem pública» e de «segurança pública» ................ 5693. Aplicabilidade directa da Directiva 2004/38 .................................. 5704. Os limites da invocação pelos Estados da excepção de «ordem
pública» ........................................................................................... 570
§ 2.º As garantias processuais facultadas aos indivíduos ......................... 572
Secção 3.ª — A SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES MIGRANTES ........................................................................................ 573
§ 1.º A regulamentação da União em matéria de segurança social ........ 574§ 2.º Totalização dos períodos e Proratização das prestações ................. 574
1. Totalização ...................................................................................... 5752. Proratização ..................................................................................... 5763. Cúmulo de prestações ..................................................................... 5774. Pagamento das prestações .............................................................. 578
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................... 579
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830 Manual de Direito Europeu
CAPÍTULO IIO DIREITO DE ESTABELECIMENTO
E A LIBERDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Págs.Secção 1.ª — OS PRINCÍPIOS CONSAGRADOS NO TRATADO ................... 581
§ 1.º «Estabelecimento» e «prestação de serviços» ................................... 582
1. A noção de «estabelecimento» ....................................................... 5822. A noção de «prestação de serviços» ............................................... 582
§ 2.º Os termos da distinção entre «estabelecimento» e «prestação de serviços» ................................................................................................. 584
Secção 2.ª — OS BENEFICIÁRIOS DAS LIBERDADES DE ESTABELECI-MENTO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS .............................................. 586
§ 1.º As pessoas físicas .................................................................................. 587
1. O vínculo de nacionalidade ............................................................ 5872. Nacionalidade e vínculo territorial ................................................. 587
§ 2.º As pessoas morais ................................................................................ 588§ 3.º O princípio da não discriminação ...................................................... 589
1. Um princípio geral do direito da União ......................................... 5892. A exclusão da aplicação do princípio a situações puramente inter-
nas ................................................................................................... 590
§ 4.º O efeito directo dos arts. 49.º e 56.º do TFUE .................................. 591
Secção 3.ª — O CONTEÚDO DA LIBERDADE DE ESTABELECIMENTO E DE LIBERDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ............................... 592
§ 1.º A liberdade de estabelecimento e de prestação de serviços ............ 592
1. A natureza das actividades beneficiárias da liberdade de estabele-cimento e de prestação de serviços ................................................ 592
1.º Estabelecimento ..................................................................... 5922.º A prestação de serviços ......................................................... 593
2. Derrogações ao princípio da liberdade de acesso às actividades económicas independentes .............................................................. 593
1.º A reserva relativa ao exercício da autoridade pública .......... 5942.º As reservas relativas à salvaguarda da ordem pública, da
saúde pública e da segurança pública ................................... 594
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Índice geral 831
Págs.§ 2.º A implementação progressiva do princípio da liberdade de estabe-
lecimento e de prestação de serviços.................................................. 594§ 3.º Directivas relativas ao reconhecimento dos diplomas, certificados
e outros títulos ...................................................................................... 595
1. Efectivação do reconhecimento ...................................................... 596
a) Reconhecimento dos diplomas baseado na harmonização das condições de formação .......................................................... 597
1.º Profissões médicas e paramédicas .................................................. 5972.º Advogados ...................................................................................... 597
� — Simples prestação de serviços ............................................... 597� — Exercício do direito de estabelecimento dos Advogados ...... 598
b) Reconhecimento dos diplomas sem harmonização das con-dições de formação ................................................................ 601
c) Reconhecimento dos diplomas, condicionado a uma experi-ência profissional ................................................................... 601
d) Reconhecimento das qualificações fundado em experiência profissional ............................................................................. 601
2. A falta de reconhecimento dos diplomas ....................................... 601
§ 4.º O reconhecimento mútuo dos diplomas de ensino superior ........... 602
1. A razão de ser da Directiva 89/48, de 21-12-1988 ........................ 6022. O campo de aplicação da Directiva 89/48 ..................................... 604
CAPÍTULO IIIA LIBERDADE DE CIRCULAÇÃO DOS CAPITAIS
Secção 1.ª — A LIBERALIZAÇÃO DOS PAGAMENTOS E DOS MOVIMEN-TOS DE CAPITAIS......................................................................................... 607
§ 1.º A liberalização dos pagamentos ......................................................... 607§ 2.º A liberalização dos movimentos de capitais ...................................... 609
Secção 2.ª — AS LIMITAÇÕES À LIBERALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE CAPITAIS E DOS PAGAMENTOS ....................................................... 610
§ 1.º Uma limitação ao disposto nos n.os 1 e 2 do art. 63.ºdo TFUE ....... 610§ 2.º Limitações ao princípio do n.º 1 do art. 63.º .................................... 611
1. Restrições impostas pela União ...................................................... 6112. Restrições impostas pelos Estados-Membros................................. 612
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832 Manual de Direito Europeu
Págs.Secção 3.ª — A APLICABILIDADE DIRECTA DAS DISPOSIÇÕES DO
CAPÍTULO IV (ART. 63.º E SEGS.) ......................................................... 613
TÍTULO III
O REGIME DA CONCORRÊNCIA
CAPÍTULO INTRODUTÓRIO
Secção 1.ª — GENERALIDADES ........................................................................ 617
§ 1.º A razão de ser de um regime de concorrência na União Europeia 617§ 2.º A noção de concorrência na União Europeia ................................... 617
Secção 2.ª — O DOMÍNIO DE APLICAÇÃO DO DIREITO DA CONCOR-RÊNCIA ...................................................................................................... 618
§ 1.º Afectação do comércio no mercado interno da União ..................... 618§ 2.º Localização do efeito anticoncorrencial ............................................ 620§ 3.º Relações entre o direito da concorrência da UE e as legislações
nacionais ................................................................................................ 620
CAPÍTULO I
AS REGRAS DO DIREITO DA CONCORRÊNCIA APLICÁVEIS ÀS EMPRESAS
Secção 1.ª — O REGIME DOS CARTÉIS ........................................................... 623
§ 1.º A interdição dos cartéis ....................................................................... 623
1. Os participantes no cartel ............................................................... 624
1.º Empresas e associações de empresas .................................... 624
a) Empresas ........................................................................ 624b) Associações de empresas ............................................... 625
2.º O concurso de vontades ......................................................... 626
2. As modalidades de cartéis .............................................................. 627
1.º Acordos entre empresas ......................................................... 6272.º Decisões de associações de empresas ................................... 6273.º Práticas concertadas ............................................................... 627
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Índice geral 833
Págs.3. O objecto e o efeito anticoncorrencial do cartel ............................ 628
1.º O objecto anticoncorrencial ................................................... 6282.º O efeito anticoncorrencial ..................................................... 629
4. Tipologia dos acordos, decisões ou práticas proibidas .................. 629
1.º Fixação dos preços ou outras condições da transacção ........ 6302.º Controlo da produção ............................................................ 6303.º Repartição dos mercados e das fontes de abastecimento...... 6314.º Práticas discriminatórias ........................................................ 6325.º Imposição de «contratos acoplados» ..................................... 632
5. Sanção da infracção ao art. 101.º, n.º 1, do TFUE ........................ 633
1.º A sanção ................................................................................. 6332.º Os efeitos da nulidade prescrita pelo n.º 2 do art. 101.º ....... 633
6. A aplicabilidade directa do art. 101.º ............................................. 634
§ 2.º Derrogações à interdição dos cartéis ................................................. 635
1. As condições da isenção de interdição dos cartéis ........................ 635
1.º Contribuição do cartel para a melhoria da produção ou da distribuição dos produtos ou para a promoção do progresso técnico ou económico ............................................................ 636
2.º Reserva para os utilizadores de uma parte equitativa das vantagens resultantes da constituição do cartel ..................... 637
3.º Ausência de restrições não indispensáveis para atingir os efeitos favoráveis do cartel .................................................... 637
4.º Manutenção de condições de concorrência ........................... 638
2. O processo de reconhecimento da isenção de interdição dos cartéis ..... 638
1.º Isenções individuais ............................................................... 6382.º Isenções por categoria .......................................................... 639
Secção 2.ª — A INTERDIÇÃO DO ABUSO DE POSIÇÃO DOMINANTE ..... 640
§ 1.º Uma interdição incondicional ............................................................. 640
1. O alcance da interdição .................................................................. 6402. Elementos constitutivos da infracção ao art. 102.º ........................ 641
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834 Manual de Direito Europeu
Págs.§ 2.º A noção de posição dominante ........................................................... 641
1. Os critérios a utilizar na elaboração da noção ............................... 6412. O mercado a ter em consideração (mercado relevante) ................. 643
1.º Critério geográfico ................................................................. 6432.º Critério económico ................................................................ 644
§ 3.º A exploração abusiva da posição dominante .................................... 645
1. A noção de exploração abusiva ...................................................... 6452. Formas de exploração abusiva da posição dominante ................... 645
1.º Imposição de preços ou de outras condições de transacção não equitativas ....................................................................... 646
2.º Limitação da produção, da distribuição ou do desenvolvi-mento técnico em prejuízo dos consumidores ...................... 646
3.º Imposição de condições discriminatórias .............................. 6474.º «Contratos acoplados» ........................................................... 647
§ 4.º Os autores da exploração abusiva ...................................................... 648§ 5.º Sanção do abuso na exploração da posição dominante ................... 648
Secção 3.ª — A CONCENTRAÇÃO DE EMPRESAS ........................................ 649
§ 1.º O apelo aos arts. 101.º e 102.º do TFUE ........................................... 650§ 2.º A regulamentação adoptada ............................................................... 652
CAPÍTULO II
AS REGRAS DE CONCORRÊNCIA APLICÁVEIS AOS ESTADOS
E ÀS EMPRESAS POR ELES DOMINADAS
Secção 1.ª — O REGIME ESTABELECIDO NO ART. 106.º DO TFUE ........... 653
§ 1.º As empresas abarcadas pelo art. 106.º .............................................. 653
1. Empresas públicas .......................................................................... 654
1.º A noção de empresa pública .................................................. 6542.º A sujeição das empresas públicas ao regime da concorrência ... 655
2. Empresas beneficiárias de direitos especiais ou exclusivos ... 6563. Empresas encarregadas da gestão de serviços de interesse eco-
nómico geral ou que tenham o carácter de monopólio fiscal .... 657
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Índice geral 835
Págs.§ 2.º As regras aplicáveis às empresas contempladas no art. 106.º ........ 658
1. Empresas públicas e empresas beneficiárias de direitos especiais ou exclusivos .................................................................................. 658
2. Empresas encarregadas da gestão de serviços de interesse econó-mico geral ....................................................................................... 658
3. Empresas com o carácter de monopólios nacionais ...................... 658
1.º A diversa natureza dos monopólios ....................................... 6582.º Os monopólios fiscais previstos no art. 106.º, n.º 2 ............. 659
§ 3.º Os poderes de controlo da Comissão ................................................. 660
Secção 2.ª — OS AUXÍLIOS ESTATAIS ............................................................. 660
§ 1.º As diversas categorias de auxílios estatais ........................................ 661§ 2.º O princípio da interdição dos auxílios estatais e as derrogações que
comporta ............................................................................................... 662
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................... 663
II PARTEA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA
(UEM)
INTRODUÇÃO
1. O imperativo da criação da UEM ................................................................... 6672. O Acto Único Europeu .................................................................................... 6693. O Tratado de Maastricht .................................................................................. 6704. O Tratado de Lisboa ........................................................................................ 671
CAPÍTULO IA UNIÃO ECONÓMICA
§ Introdutório ................................................................................................. 673
A noção de União Económica ................................................................................ 673
Secção 1.ª — O MERCADO INTERNO — BASE ESSENCIAL DA UNIÃO ECONÓMICA ................................................................................................. 675
Subsecção 1.ª — UMA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA. E SOCIAL APROFUN-DADA .............................................................................................................. 675
§ 1.º A União Aduaneira ............................................................................. 676
1. A liberalização das trocas ............................................................... 6762. A pauta aduaneira comum .............................................................. 676
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836 Manual de Direito Europeu
Págs.§ 2.º A livre circulação dos factores de produção ..................................... 677§ 3.º As regras comuns de concorrência ................................................... 679
Subsecção 2.ª — AS POLÍTICAS COMUNS ...................................................... 679
§ 1.º A política agrícola comum (PAC) ...................................................... 680
1. A necessidade de uma política agrícola comum ............................ 6802. Os objectivos da PAC e os mecanismos da sua aplicação ............ 681
a) Os objectivos .......................................................................... 681b) Os mecanismos ...................................................................... 681
3. Os princípios directores da política elaborada no quadro da União Europeia .......................................................................................... 682
a) Unicidade do mercado ........................................................... 682
1.º Gestão comum ............................................................... 6822.º Organização comum dos mercados ............................... 683
�) — Preços uniformes ................................................................... 683ß) — Sistemas de apoio comuns .................................................... 683
3.º Regras comuns de concorrência ..................................................... 684
b) Preferência europeia .............................................................. 684c) Política de estruturas .............................................................. 685d) Responsabilidade financeira solidária ................................... 686
4. A reforma da PAC .......................................................................... 687
§ 2.º A política comum de transportes ....................................................... 688
1. A razão de ser de uma política comum de transportes .................. 6882. Objectivos da política comum de transportes ................................ 6893. Realização da política comum de transportes ................................ 690
§ 3.º A política comercial exterior comum ................................................. 690
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Índice geral 837
Págs.Secção 2.ª — A REALIZAÇÃO PROGRESSIVA DA UNIÃO ECONÓMICA .. 691
Subsecção 1.ª — AS POLÍTICAS COMUNS ADOPTADAS DURANTE A VIGÊNCIA DO TRATADO CEE ................................................................... 691
§ 1.º As políticas comuns não previstas na versão originária do Tratado CEE ....................................................................................................... 691
1. O fundamento jurídico da adopção de novas políticas comuns .... 692
1.º O princípio da especialidade e o reconhecimento de compe-tências implícitas .................................................................... 692
2.º O recurso ao art. 308.º CE (agora 352.º do TFUE) ............. 693
2. A política regional comum ............................................................. 693
1.º A necessidade de uma política regional ................................ 6932.º A adopção da política regional .............................................. 694
3. A política do ambiente .................................................................... 695
1.º A razão de ser de uma política do ambiente ......................... 6952.º O silêncio do Tratado CEE e o recurso ao art. 235.º (actual
art. 352.º do TFUE) ............................................................... 695
§ 2.º A «constitucionalização» das novas políticas comuns ...................... 696
1. As disposições do Acto Único Europeu ......................................... 6962. As novas disposições resultantes do Tratado de Maastricht .......... 696
Subsecção 2.ª — O ALARGAMENTO E APROFUNDAMENTO DAS POLÍ-TICAS COMUNS RESULTANTES DO TRATADO DE LISBOA ............... 697
§ 1.º As políticas económicas e sociais da União ....................................... 697
1. A política do emprego .................................................................... 6972. A política social .............................................................................. 6983. A política de educação, a formação profissional, a juventude e o
desporto (arts. 165.º e 166.º) .......................................................... 6994. A cultura .......................................................................................... 7005. A saúde pública ............................................................................... 7006. A política de defesa dos consumidores .......................................... 7007. Política industrial ............................................................................ 7018. A política de investigação e de desenvolvimento tecnológico ...... 7019. Política do ambiente ....................................................................... 703
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838 Manual de Direito Europeu
Págs.10. Política de energia .......................................................................... 70311. Política do turismo .......................................................................... 70412. Política de protecção social ............................................................ 70413. A política de coesão económica, social e territorial ...................... 70514. A política de infra-estruturas .......................................................... 706
§ 2.º A coordenação macroeconómica ........................................................ 708
CAPÍTULO II
A UNIÃO MONETÁRIA
Secção 1.ª — A CRIAÇÃO DA UNIÃO MONETÁRIA ...................................... 712
§ 1.º Uma iniciativa bem-sucedida .............................................................. 712§ 2.º Uma criação faseada ............................................................................ 715
1. Primeira fase ................................................................................... 7152. Segunda fase ................................................................................... 7163. Terceira fase .................................................................................... 716
Secção 2.ª — ASPECTOS ESSENCIAIS DA UNIÃO MONETÁRIA ................ 717
§ 1.º A necessidade da União Monetária .................................................... 718
1. A razão de ser da União Monetária ................................................ 7182. Custos e benefícios da União Monetária ....................................... 719
1.º A noção de União Monetária ................................................. 7192.º As vantagens da moeda única ............................................... 7203.º Inconvenientes e dificuldades da moeda única ..................... 721
§ 2.º As condições de participação na União Monetária — Os «critérios de convergência» ................................................................................... 728
1. A estabilidade dos preços ............................................................... 7292. A sustentabilidade das finanças públicas ....................................... 729
a) O défice orçamental ............................................................... 730b) A dívida pública ..................................................................... 730
3. O nível das taxas de juros ............................................................................... 7324. A estabilidade das cotações da moeda ............................................................ 733
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Índice geral 839
Págs.§ 3.º O comportamento da união Monetária desde a sua criação .......... 733
1. As regras não foram cumpridas...................................................... 7332. A resposta à crise das dividas soberanas ........................................ 734
a) A resposta estrutural .............................................................. 734b) A resposta de emergência ...................................................... 736
Secção 3.ª — AS INSTITUIÇÕES DA UEM ....................................................... 738
§ 1.º O Sistema Europeu de Bancos Centrais (SEBC) ............................. 738
1. Objectivos e atribuições do SEBC ................................................. 7382. Organização do SEBC .................................................................... 739
§ 2.º O Banco Central Europeu (BCE) ...................................................... 740
1. Natureza do organismo ................................................................... 7402. Estrutura orgânica do BCE ............................................................. 740
1.º O Conselho do BCE .............................................................. 740
a) Composição, organização e funcionamento .................. 740b) Atribuições e competências ........................................... 741
2.º A Comissão Executiva ........................................................... 742
a) Composição, organização e funcionamento .................. 742b) Atribuições e competências ........................................... 743
3.º O Conselho-Geral do BCE .................................................... 744
3. Actos jurídicos que o BCE pode adoptar ....................................... 7454. Capital e sede do Banco Central Europeu ..................................... 745
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................... 745ÍNDICES ................................................................................................................. 747ÍNDICE SISTEMÁTICO ....................................................................................... 749ÍNDICE GERAL ..................................................................................................... 793