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MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENFERMAGEM 2019

MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENFERMAGEM 2019 · Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM 5 A visita técnica é uma atividade pontual desenvolvida pelos alunos acompanhados do

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MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENFERMAGEM

2019

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

2

Presidente Abílio Carvalho

Chanceler Manoel Joaquim Fernandes de Barros Sobrinho

Reitora Marcia Pereira Fernandes de Barros

Diretor Acadêmico de Medicina Paulo André Jesuíno

Gerente Acadêmica da Escola de Saúde Flavia Guimarães

Coordenadora do Curso Enfermagem Edilene de Oliveira Santos

Coordenadora do Núcleo de Estágio da Escola de Saúde Sheila Kelly L. S. Mello

Coordenador do Programa de Integração Saúde Comunidade Tásio de Souza Lessa

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 4

2. FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................ 5

3. PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO .................................................. 6

3.1. DOCUMENTAÇÕES INDIVIDUAIS OBRIGATÓRIAS.......................................... 6

3.2. VACINAS OBRIGATÓRIAS .............................................................................. 8

4. CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM .......................................................................... 10

5. ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRÍCULAR ............................................................. 12

6. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ......................................................................... 14

6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS .............................................................................. 15

6.2. COMPETÊNCIAS POR ÁREA ..........................................................................15

7. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ........................................................................... 16

8. GESTÃO DOS ESTAGIÁRIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO ................................... 18

8.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTÁGIO DA ESCOLA DE SAÚDE .................. 18

8.2. ATRIBUIÇÕES DA SUPEVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO .............................. 19

8.3. ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES ................................................................ 21

8.4. ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS ................................................................. 23

8.4.1. Uniforme ...................................................................................... 25

8.4.2. Apresentação Pessoal ................................................................... 25

8.4.3. Materiais e Equipamentos individuais ......................................... 25

9. CONDUTAS DE SEGURANÇA NO CAMPO DE ESTÁGIO/PRÁTICA ....................... 27

ANEXOS................................................................................................................... 30

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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1. APRESENTAÇÃO

Este manual tem por finalidade orientar a operacionalização das Práticas de

Educação Clinica e Profissional do curso de graduação de Enfermagem da UNIFACS –

Universidade Salvador, atendendo aos requisitos da legislação vigente, seja na

modalidade de práticas de ensino, estágio curricular ou visitas técnicas.

Considera-se Estágio Curricular a atividade programada e orientada que

proporciona ao aluno aprendizagem profissional, através da sua participação em

atividades vinculadas à área de sua formação acadêmico-profissional. O Estágio

Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, constitui-se em componente

curricular do curso ao qual se aplica, conforme preconizado nas Diretrizes Curriculares

Nacionais dos cursos de graduação em Enfermagem, (Resolução CNE/CES 3, de 07 de

novembro de 2001), sendo o seu cumprimento requisito indispensável à colação de grau

e obtenção do diploma, que diz no seu artigo sétimo:

Art. 7º Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem. Parágrafo Único. Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno, em estágio curricular supervisionado, pelo professor, será assegurada efetiva participação dos enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve o referido estágio. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso de Graduação em Enfermagem proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Seguindo as bases da Educação Clínica e Profissional determinada pelo currículo

UNIFACS, amplamente discutido na vertical de saúde da Rede Laureate, o estágio tem a

finalidade de proporcionar ao estudante a vivência, na prática, do seu aprendizado

teórico, acontecendo normalmente durante os dois últimos períodos do curso de

graduação em Enfermagem, durante o qual o estudante recebe treinamento intensivo

e contínuo, sob supervisão docente. Este período é a oportunidade que o aluno tem de

empregar a ampla formação teórica adquirida como ferramenta para a resolução das

tarefas rotineiras na profissão de Enfermagem.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

5

A visita técnica é uma atividade pontual desenvolvida pelos alunos

acompanhados do docente-supervisor e uma referência do serviço, voltada para a

observação de procedimentos técnicos, assistenciais e/ou gerenciais que não envolvam

a manipulação direta de materiais, equipamentos e atendimento ao paciente.

Essas modalidades têm como objetivo principal oferecer ao aluno a

oportunidade de vivenciar a realidade da rotina profissional, desenvolvendo as

habilidades e competências indispensáveis para o exercício da profissão. Embora o curso

desenvolva a teoria integrada à prática desde os primeiros semestres através das

simulações e práticas disciplinares, a principal articulação entre a teoria e a prática

ocorre durante o Estágio Curricular.

A leitura completa deste manual é imprescindível para o completo entendimento

das normas e para a boa execução dos estágios curriculares supervisionados

obrigatórios e quaisquer dúvidas devem ser dirigidas aos professores supervisores ou à

coordenação do Curso de Enfermagem.

2. FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular é uma das atividades fundamentais no processo de

formação por ser elemento integrador do saber acadêmico com prática profissional,

devendo favorecer o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes

indispensáveis ao exercício profissional. Como um processo dinâmico, deve:

I. Integrar aluno com a prática profissional e o mercado de trabalho,

propiciando seu desenvolvimento profissional e acadêmico;

II. Promover a integração entre o acadêmico e a comunidade;

III. Desenvolver a capacidade de observação clínica, análise, reflexão, avaliação

do processo e tomada de decisão em situações reais de trabalho;

IV. A complementação do desenvolvimento de habilidades e competências

necessárias ao desempenho profissional.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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3. PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO

A realização do Estágio Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, está

condicionada ao cumprimento dos seguintes requisitos:

I. Ter cumprido os módulos de Conhecimentos Específicos e Profissionalizantes,

definidos na matriz curricular vigente;

II. Preencher o formulário de pré-matrícula (ANEXO I);

III. Estar em dia com a entrega de toda documentação individual obrigatória;

IV. Efetivação da matrícula em estágio e/ou disciplina correspondente, de

acordo com o período letivo estabelecido na estrutura curricular;

V. Atendimento ao fim pedagógico e profissionalizante estabelecido na

legislação;

VI. Manifestação favorável da Coordenação e Supervisão Acadêmica de Estágio.

3.1 DOCUMENTAÇÕES INDIVIDUAIS OBRIGATÓRIAS

No prazo determinado pelo Núcleo de Estágio, o estagiário deverá apresentar a

seguinte documentação e atentar-se para o fluxo de encaminhamento de estágios

(figura 1):

I. Formulário de Pré-matrícula - Ficha de Cadastro Individual do Estágio

(ANEXO I), devidamente preenchido e assinado;

II. Seguro de Vida contratado pela UNIFACS da seguradora Mash Corretora

de Seguros e a Seguro Sura para a administração da apólice de Acidentes

Pessoais, com cobertura para acidentes para todos os alunos em estágio

curricular supervisionado obrigatório. O número da apólice de seguro é

fornecido ao aluno, em caso de necessidade;

III. O número da apólice de seguro é fornecido ao aluno, em caso de

necessidade;

IV. Termos de Compromisso de Estágio (duas ou três vias) devidamente

preenchido e assinado pelo aluno referente a cada bloco/campo

(documento retirado no Núcleo de Estágio de Saúde);

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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V. Cartão de vacina com esquema vacinal atualizado obrigatoriamente com

esquema citado no item 3.2;

VI. Fotos 3x4 colorida com fundo branco (verificar quantidade estabelecida

pelo Núcleo de Estágio de acordo com o número de campos/rotações);

VII. Fotos 2x2 de preferência com fundo azul (verificar quantidade

estabelecida pelo Núcleo de Estágio de acordo com o número de

campos/rotações);

VIII. Cópias dos documentos pessoais (RG, CPF, Comprovante de Endereço);

IX. Formulários específicos dos campos de prática, quando necessário

documento retirado no Núcleo de Estágio de Saúde;

Figura 1 – Etapas do encaminhamento de estágio/práticas

Fonte: Núcleo de Estágio

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

- Os alunos deverão atentar-se a data limite estabelecida para matrícula da disciplina do

estágio no Portal de Matrícula, que limita-se ao 3º dia útil do início do semestre. Os

alunos que efetivarem a matrícula após o início do ano letivo arcará com todas as faltas

até a data de confirmação da mesma. Todas as solicitações de matrícula fora do prazo

serão analisadas em conjunto pela coordenação do curso e coordenação de estágio,

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

8

podendo ser deferida quando houver existência de vaga e número de faltas que não

corresponda a reprovação no bloco.

- O aluno não deve solicitar matrícula em disciplinas paralelas ao horário de estágio,

dessa forma, havendo choque de horários assumirá inteira responsabilidade pela

ocorrência das faltas.

- Outros documentos poderão ser solicitados ao longo do semestre atendendo normas

específicas dos campos de estágio. Bem como, exames podem ser solicitados conforme

exigência de cada unidade de estágio (Raio X, PPD, Hemograma...). Após a divulgação da

escala o Núcleo de Estagio fará o envio da relação dos exames solicitados em cada local

de estágio, ficando sob responsabilidade de cada aluno a realização dos mesmos.

3.2 VACINAS OBRIGATÓRIAS

Todos os alunos devem apresentar o calendário vacinal atualizado, respeitando

o que é preconizado pelo ministério da Saúde e Norma Regulamentadora NR32

(estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à

segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde).

IMUNIZAÇÃO – profilaxia vacinal

VACINA RECOMENDAÇÃO ESQUEMA ORIENTAÇÃO

HEPATITE

B

Obrigatória para todos os

alunos

3 doses (0, 1 e 6 meses)

Fazer a dosagem Anti-Hbs 1 mês

após a terceira dose

Alto risco de infecção pós-

acidentes com material

biológico.

TRÍPLICE

VIRAL

(Sarampo,

Caxumba e

Rubéola)

Obrigatória para todos os

alunos sem comprovação

de ter recebido 2 doses

após 12 meses de idade ou

sem evidência laboratorial

das doenças.

1 dose

Contra-indicação –

Gestantes e

Imunocomprometidos.

Mulheres devem esperar 30

dias após a vacina para

engravidar.

VARICELA Obrigatória para todos os

alunos

1 ou 2 doses (de acordo com o

laboratório produtor)

Transmitida por aerossóis,

com alta transmissibilidade e

possibilidade de surtos intra-

hospitalar.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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IMUNIZAÇÃO – profilaxia vacinal

VACINA RECOMENDAÇÃO ESQUEMA ORIENTAÇÃO

CG

Estão dispensados os

alunos com história de

Teste Tuberculínico (TT)

anterior > ou = 10mm ou

história anterior da doença.

Os demais deverão realizar

o TT; deverá ser aplicado e

lido em 48-72h por

profissional treinado.

1 dose

O risco de TB é aumentado,

principalmente nos países de

alta prevalência, como o

Brasil.

Obrigatório no campo

HEOM

DT (DUPLA

ADULTO) –

Difteria e

Tétano

Obrigatório a Atualização

do esquema

1 reforço a cada 10 anos ou a cada 5

anos se apresentar ferimento

contaminado ou gestação.

INFLUENZA

(Gripe)

Desejável para todos os

alunos 1 dose anual

Os alunos atuam como

transmissores do vírus

influenza, com risco de

infecção e complicações

entre os pacientes assistidos.

Hepatite A Desejável para todos os

alunos 1 dose administrada na infância

ANTI-

RÁBICA

Obrigatório a atualização

do esquema para os alunos

de Med. Veterinária

Esquema vacinal em três doses (Dia

0, 7 e 28). Após 14 dias da última

dose o estudante deverá se dirigir ao

Lacen portando solicitação médica

para titulação, cartão de vacina,

cópia de RG e cartão SUS. O

resultado sairá em média com 30

dias. Caso a titulação seja

insatisfatória, o estagiário deverá

realizar dose de reforço e após 14

dias repetir titulação.

Comparecer ao CRIE

portanto cartão de vacina,

cópia de RG e cartão SUS,

comprovante de matrícula

carimbado pela faculdade e

realizar

Local de Referência: CRIE-

Hospital das Clínicas e CRIE-

Couto Maia como unidades

vacinantes e o Lacen ((71)

3116-5000/ 3116-5063)

como laboratório para

titulação de anticorpos das

07 às 10h de seg a sex.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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4. CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM

Os locais onde serão realizadas as práticas do estágio curricular obrigatório de

Enfermagem irão variar de acordo com as competências e as habilidades a serem

desenvolvidas.

O acadêmico poderá atuar na comunidade (escolas, creches, abrigos), no

domicílio de assistidos, na rede básica de saúde, como também em hospitais,

ambulatórios, maternidades, asilos, clínicas particulares, restaurantes dentre outros,

atendendo clientes em suas necessidades, intervindo no processo de manutenção e

recuperação da saúde, considerando as áreas de concentração profissional e o ciclo de

desenvolvimento humano.

A instituição de ensino deverá celebrar termo de compromisso com a unidade

concedente, zelando por seu cumprimento.

A unidade concedente deverá ofertar instalações que tenham condições de

proporcionar ao aluno-estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural compatíveis com a atuação do Enfermeiro.

A Escola de Ciências da Saúde possui parcerias formalizadas com unidades

públicas e privadas, envolvendo os diferentes ambientes de atuação e níveis de

complexidade, distribuídos em todas as regiões de Salvador conforme figura 2,

atualmente somando mais de 200 unidades distintas.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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Figura 2: Espaços de práticas profissionalizantes e estagio obrigatório dos cursos de saúde, parceiros externos da UNIFACS

Fonte: Núcleo de Estágio

O docente supervisor de estágio, no início do semestre letivo, informará aos

alunos quais serão os campos disponíveis bem ccomo a data na qual será realizada o

início das atividades em cada local.

A escala individual do estagiário será divulgada pela supervisão de estágio,

especificando os turnos, horários e preceptores de cada campo de prática. Os discentes

serão divididos em subgrupos, conforme limites estabelecidos pelas unidades

concedentes, sem possibilidade de escolha dos seus integrantes.

Não é facultada a escolha de grupo, turnos ou campos uma vez a distribuição é

realizada de acordo com a confirmação de matricula e fluxo de regulação das vagas

solicitadas aos parceiros externos, exceto em situações especiais, com a autorização

prévia por escrito do Supervisor de Estágio e Coordenador de Curso. Alterações de

escala também poderão ocorrer por necessidade do campo concedente.

Os estágios dos cursos de saúde ocorrem impreterivelmente no turno DIURNO.

Os turnos de realização de estágios poderão não ser fixos, pois estão de acordo com a

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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disponibilidade da unidade concedente. Em alguns casos, os alunos farão estágio em

regime de MT (manhã e tarde), sempre respeitando os dias de semana destinados a esta

atividade curricular conforme cronograma do curso.

5. ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio do curso de Enfermagem da UNIFACS foi desenvolvido no modelo por

competências, e, portanto, o aprendizado do aluno será avaliado no tocante à aquisição

das mesmas.

O estágio I está previsto para ser realizado no 7º semestre e o estágio II no 8º

semestre, com carga horária total de 820 horas. Ficam assim estabelecidas:

7º Semestre_____________________________________________________________

▪ Estágio I

Realiza a prática supervisionada fundamentada no processo de enfermagem nas

unidades básicas de saúde e/ou serviços de base comunitária de modo a atender as

necessidades individuais e coletivas, considerando a integralidade do cuidado, as

políticas públicas bem como as funções assistenciais e gerenciais do Enfermeiro na

atenção primária em saúde.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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Atividades desenvolvidas:

• Cuidado com a pessoa portadora de doença crônica: obesidade, tabagismo,

hipertensão arterial sistêmica, diabete mellitus;

• Cuidado de enfermagem em saúde mental na atenção básica;

• Cuidado de enfermagem na saúde da criança na atenção básica:

desenvolvimento e crescimento;

• Cuidado de enfermagem no pré natal de baixo risco na atenção básica;

• Acolhimento à demanda espontânea na atenção básica;

• Cuidado de enfermagem ao portador de doença respiratória crônica;

• Vigilância em Saúde;

• Cuidado de enfermagem ao portador de HIV/AIDS, hepatites e outras DST;

• Cuidado de enfermagem na prevenção e câncer de colo do útero e de mama;

• Atenção domiciliar;

• Saúde na Escola;

• Política Nacional de Imunizações;

• Puerpério e planejamento familiar;

• Políticas Voltadas à Saúde de Segmentos Populacionais: saúde da criança,

do homem, da mulher, dos povos indígenas, do trabalhador, da pessoa em

situação de rua, da pessoa com deficiência, do adolescente e jovem, do

adolescente em conflito com a lei e das pessoas privadas de liberdade no

sistema prisional;

• Redes de atenção à Saúde;

• Gerenciamento de enfermagem.

8º Semestre_____________________________________________________________

▪ Estágio II

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

14

Realiza a prática supervisionada fundamentada na experiência do exercício

profissional em unidades hospitalares abordando os diferentes ciclos do

desenvolvimento humano e as funções assistenciais e gerenciais do Enfermeiro.

Atividades desenvolvidas:

• Redes de atenção à saúde;

• Política Nacional de Segurança do Paciente;

• Gerenciamento dos serviços e do cuidado de Enfermagem: liderança, gestão

do desempenho e educação permanente das equipes;

• Prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde;

• Sistematização da Assistência de Enfermagem;

• Assistência de enfermagem à criança, adolescente, adulto e idoso com

alterações clinico e cirúrgicas do sistema neurológico, cardiovascular,

respiratório, digestório, locomotor tegumentar, renal, endócrino e

reprodutivo;

• Assistência de enfermagem perioperatória à criança, adolescente, adulto e

idoso;

• Cuidados críticos em enfermagem pediátrica, adulto e neonatal;

• Segurança do paciente e saúde do trabalhador: aspectos de biossegurança,

uso correto de equipamentos de proteção individual e coletiva, manuseio e

descarte de resíduos sólidos, materiais biológicos, medicamentos e

notificação de incidentes;

• Cuidados críticos ao paciente adulto e pediátrico.

6. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM

O estágio do curso de Enfermagem da UNIFACS foi desenvolvido no modelo por

competências, e, portanto, o aprendizado do aluno será avaliado no tocante à aquisição

das mesmas. Ficam assim estabelecidas:

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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6.1. Competências Gerais

▪ Atenção à saúde

▪ Tomada de decisões

▪ Comunicação

▪ Liderança

▪ Administração e gerenciamento

▪ Educação permanente

6.2 Competências por Área

• Reconhecer à atenção primária a saúde como porta de entrada do

sistema de saúde, os seus modelos de assistência à saúde, e os

programas, e ações recomendadas para promoção, prevenção e

reabilitação;

• Capacitar para a assistência de enfermagem sistematizada na prevenção,

manutenção e recuperação da saúde, de usuários dos diferentes

modelos de serviços de saúde;

• Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da

população, fatores determinantes com base no modelo

clínicoepidemiológico;

• Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da

população, fatores determinantes com base no modelo clínico-

epidemiológico;

• Desenvolver o raciocínio clínico e o senso crítico associado as

abordagens teóricas e práticas para a implementação da Sistematização

da Assistência de Enfermagem – SAE;

• Reconhecer e estabelecer cuidados a pacientes com alterações

fisiológicas dos sistemas neurológico, endócrino, cardíaco, respiratório,

gastrointestinal, renal, urinário e locomotor;

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

16

• Reconhecer e estabelecer cuidados a pacientes com quadros clínicos e

traumáticos em situações de urgência/emergência respeitando os

princípios terapêuticos e éticos.

7. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

A avaliação ocorrerá de modo processual, com feedback periódico,

preferencialmente semanal, com registro das orientações do preceptor, no Formulário

de Acompanhamento e Avaliação do Estagiário (ANEXO II), quanto as habilidades

alcançadas individualmente. Ao final de cada bloco o aluno obterá uma nota ponderada

composta por no mínimo, 3 modelos de avaliação:

Primeira Avaliação por bloco: Avaliação global, tendo como critérios:

▪ Assiduidade e pontualidade;

▪ Relacionamento/cooperação;

▪ Aplicabilidade do conteúdo teórico nas atividades práticas;

▪ Execução de procedimentos de Enfermagem,

▪ Levantamento e resolução de problemas encontrados;

▪ Clareza e concisão dos registros e anotações de Enfermagem;

▪ Apresentação pessoal;

▪ Interesse, comprometimento, iniciativa e responsabilidade;

▪ Comportamento ético e profissional;

▪ Habilidade no planejamento, organização, comunicação e liderança em

Enfermagem.

Segunda Avaliação por bloco: Projeto de Intervenção e/ou Estudo de Caso.

Terceira Avaliação por bloco: Relatório Final do Estágio, conforme modelo padronizado

A nota de cada bloco será composta pela média ponderada, seguindo valor e peso

determinado em cada plano de estágio.

A média final, da unidade curricular, será composta pela média ponderada obtida

em cada bloco, sendo um deles o OSCE que consiste num circuito avaliativo composto

por prova de vídeo, caso longo e estações clínicas.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

17

Após cada avaliação será dado ao estudante o feedback. A avaliação pode

ocorrer em qualquer momento do estágio sendo que o preceptor avisará com 1 semana

de antecedência o assunto da mesma. O preceptor poderá escolher temas diferentes

para os estudantes os quais acompanha no estágio. Essa atividade não exclui outros

métodos avaliativos ficando assim a cargo do preceptor.

O feedback poderá será subsidiado por diferentes ferramentas que avaliarão as

competências técnicas e comportamentais a exemplo de:

Rounds Clínicos e

Profissionais:

Proporciona uma discussão aprofundada e estruturada sobre experiências

vivenciadas nas práticas externas desenvolvido em duas etapas: 1 - Estudo

independente e estruturado com base na metodologia SNAPPS; 2- Encontro

com professores e colegas para compartilhamento e discussão

DOPS - Observação

Direta de Habilidades

Procedimentais

Estudante e supervisor negociam os procedimentos que serão observados

desde o início das rotações e estabelece os momentos de aplicação do

instrumento

Mini-CEX

Mini-CEX é uma escala global de 7 itens desenhada para avaliar encontros

de estudantes com seus pacientes em mais ou menos 15 a 20 minutos;

Envolvendo: Tomada de história; Habilidades de entrevista; Habilidades de

exame físico; Qualidades profissionais; Habilidades de aconselhamento;

Julgamento Clínico; Organização e eficiência

OMP - One Minute

Preceptor

Depois de avaliar pacientes, os estudantes procuram o preceptor para

discutir o caso.

Consiste de 5 microcompetências a serem utilizadas pelo examinador

durante a apresentação de um caso pelo examinando, em um minuto

apenas

Simulações e Treinos

de habilidades

Permite a prática repetida e exaustiva de habilidades para garantir o

conforto e segurança do paciente. O treino de habilidades se baseia em um

checklist que deve ser seguido pelos estudantes durante a atividade em

ambiente controlado.

O acadêmico para ser considerado aprovado deverá ter atingido a frequência

mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada bloco e na totalidade do estágio; e,

obter média final de aproveitamento não inferior a 7,0 (sete).

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

18

Não haverá exames finais para as atividades práticas. O acadêmico reprovado, por

não ter alcançado os índices necessários de frequência e/ou de desempenho, repetirá o

estágio.

Para os componentes curriculares desenvolvidos em campo de estágio prático não

se aplica o sistema de compensação de faltas através de regime especial. Quando

deferido pelo Núcleo de Estágio e Coordenação de Curso será programada compensação

obrigatória no campo de prática específico, atendendo escala divulgada.

O aluno que deixar de cumprir as atividades nas datas previstas no calendário

acadêmico e nos cronogramas previamente estabelecidos, perderá o direito de

conclusão da disciplina naquele período letivo.

A justificativa da falta somente será aceita pelo preceptor/supervisor depois de

deferida, pela CAE e Coordenação de Curso e Núcleo de Estágio. O prazo máximo para a

entrega do atestado médico é de 72 horas após a falta (orientações previstas no manual

do aluno); em caso de deferimento, a compensação dessa carga horária será realizada

em período designado pela coordenação de estágio, obrigatoriamente em campo de

prática, ficando a disciplina com status incompleto até regularização.

8. GESTÃO DOS ESTÁGIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO

O planejamento e acompanhamento dos programas de estágio contará com a

articulação do Núcleo de Estágio da Escola de Saúde e a Coordenação do Curso. Será

designado pelo curso um docente Enfermeiro que responderá pela supervisão de

estágio desenvolvendo atividades pedagógicas. E, em cada campo de prática, será

identificado um preceptor Enfermeiro que desenvolverá as atividades técnicas e

acompanhamento in loco dos discentes.

8.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DE ESTÁGIO DA ESCOLA DE SAÚDE

O Núcleo de Estágio da Escola de Saúde é responsável pelo planejamento, gestão e

realização das atividades de acompanhamento e desenvolvimento profissional dos

alunos da UNIFACS e tem como principais atribuições:

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

19

I. Fazer cumprir o disposto na legislação vigente;

II. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos

estágios/praticas, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;

III. Confeccionar e/ou rever cronogramas de estágios, enviando para aprovação da

Coordenação do Curso;

IV. Planejar e responsabilizar-se pela gestão da equipe de preceptores dos cursos de

saúde;

V. Promover a integração com outras instituições de ensino superior e entidades

concedentes de estágio;

VI. Responsabilizar-se pelo retorno das informações ao Coordenador do Curso sobre

o desenvolvimento das atividades dos estágios supervisionados;

VII. Oferecer suporte aos supervisores de estágio e aos coordenadores de curso no

acompanhamento das atividades de estágio;

VIII. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios em relação aos

respectivos grupos de alunos;

IX. Manter atualizado banco de dados na UNIFACS com todos os documentos de

estágio;

X. Buscar campos de estágio, formalizar parcerias e realizar a gestão dos convênios

relacionados aos campos de saúde;

XI. Encaminhar formalmente o estagiário para o campo de estágio, acompanhado

do termo de compromisso e documentações específicas, juntamente com os

supervisores;

XII. Auxiliar o estagiário na solução de possíveis problemas ou dificuldades que

possam surgir no decorrer do estágio;

XIII. Estar sempre integrado ao supervisor de estágio de modo a assegurar o êxito das

atividades;

XIV. Observar as normas, assumindo responsabilidades e cumprindo as obrigações a

estes pertinentes;

XV. Fornecer e controlar os materiais solicitados obrigatoriamente pelos campos de

estágio;

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

20

XVI. Construir indicadores para avaliação dos campos e gestão das vagas de estágio

e divulgar os resultados à Escola de Ciência da Saúde;

XVII. Participar do planejamento e execução do Treinamento Introdutório e

divulgação das normas do campo de prática.

8.2. ATRIBUIÇÕES DA SUPERVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO

A Supervisão Acadêmica de Estágio está sob a responsabilidade dos docentes

indicados pelas coordenações dos cursos, e tem as seguintes atribuições:

I. Apoiar na identificação e estabelecimento de parcerias com campos de estágio;

II. Analisar as atividades propostas pelos campos e planejar, junto aos preceptores,

as rotinas e atividades a serem desenvolvidas no estágio garantindo adequação

ao perfil do curso, o grau de complexidade esperado para o semestre e

cumprimento da carga horária prevista;

III. Elaborar, sob orientação das coordenações de curso, os planos de estágio de

cada bloco, divulgar e disponibilizar aos alunos;

IV. Estimular a participação do estagiário junto às atividades planejadas e fazê-lo

reconhecer os objetivos e a importância dessas atividades;

V. Visitar regularmente os campos de estágio: registrar no Formulário de

Acompanhamento de Campos de Estágio - Supervisor (ANEXO IV), e fortalecer as

parcerias durante as visitas, acompanhando as expectativas da unidade,

cumprimento das normas e atividades dos preceptores e estudantes;

VI. Acompanhar e validar as avaliações dos alunos em todos os campos. Nos campos

em que não possuem o preceptor contratado pela UNIFACS participar

efetivamente da avaliação: recolher, lançar notas no sistema e realizar o

fechamento das cadernetas;

VII. Monitorar o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e material

descartável entregue nos campos, sempre que necessário;

VIII. Participar da seleção de preceptores (avaliação técnica);

IX. Realizar o acolhimento técnico dos novos preceptores e supervisionar

tecnicamente as atividades desenvolvidas no campo ao longo do semestre;

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

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X. Receber dos alunos, preceptores e unidades concedentes, todas as

documentações referentes ao estágio;

XI. Participar do planejamento e execução da semana de treinamento introdutório

dos estágios, preparando os alunos para inserção dos campos;

XII. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos

estágios, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;

XIII. Disponibilizar o Regulamento de Estágio e legislação vigente para o estagiário;

XIV. Atender aos alunos em estágio e auxiliar o estagiário na solução de possíveis

problemas ou dificuldades que possam surgir no decorrer do estágio;

XV. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios e das Atividades

Práticas Supervisionadas em relação aos respectivos grupos de alunos;

XVI. Comunicar, por escrito, ao coordenador de estágio de saúde e para o

Coordenador do Curso a interrupção e qualquer eventualidade que impeça o

bom andamento das atividades didático-pedagógicas da prática;

XVII. Avaliar semestralmente os campos utilizados em elaboração e/ou análise dos

relatórios emitidos pelos preceptores. Emitir parecer quanto à adequação do

campo aos objetivos de estágio;

XVIII. Participar da análise dos indicadores de estágio;

XIX. Outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso;

8.3. ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES

I. Planejar e analisar as atividades desenvolvidas, pelos alunos, de forma contínua,

orientando-os quando necessário e exigindo as habilidades requeridas para a

prática no Estágio Supervisionado;

II. Comunicar qualquer ocorrência em desacordo com o que estiver previamente

estabelecido pelo Coordenador de Estágio de Saúde/Supervisores;

III. Comunicar qualquer necessidade de ajuste de escala ou campo, aguardando

analise e aprovação da supervisão e do Núcleo de Estágio. Não será permitida

mudança de horário das atividades práticas, exceto em situações especiais, com

a autorização prévia do Coordenador e Supervisor;

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

22

IV. Preencher o Formulário Individual de Frequência do Preceptor (ANEXO IV), e

encaminhar a coordenação de estágio dia 5 de cada mês;

V. Disponibilizar e acompanhar o preenchimento do Formulário Individual de

Frequência do Estagiário (ANEXO V), rubricando ao final de cada dia;

VI. Realizar a avaliação processual dos alunos sob sua supervisão de acordo com os

critérios definidos no Plano de Ensino da disciplina, nunca ultrapassar o último

dia de atividade prevista no bloco e não realizar avaliação final em situações em

o aluno tenha cumprido carga horaria inferior a 75% do bloco;

VII. Registrar o feedback semanal/quinzenal e resultados das avaliações respeitando

o cronograma de cada bloco de Estágio, utilizando o Formulário de

Acompanhamento e Avaliação do Estágio (ANEXO II - VERSO) garantindo a

assinatura do aluno após preenchimento completo do formulário;

VIII. Preencher o Relatório Semestral do Preceptor ON-LINE (ANEXO VI), de avaliação

e descrição das atividades desenvolvidas no campo ao término do semestre;

IX. Preencher e entregar as documentações (Formulários de Frequência, Relatório

do Aluno e Formulários de Avaliação) à Supervisão até 48h após o termino de

cada bloco de estágio;

X. Comparecer às reuniões convocadas pelas Coordenações de Curso e/ou Estágio;

XI. Incentivar o bom desempenho dos acadêmicos, bem como contribuir para sua

qualificação de acordo com os objetivos propostos;

XII. Colaborar para manter um ambiente agradável e ético;

XIII. Tomar as providências cabíveis de acordo com o protocolo das Instituições caso

ocorra qualquer acidente durante a realização dos Estágios Supervisionados e

comunicar imediatamente a supervisão diante de qualquer ocorrência;

XIV. Zelar e colaborar pela manutenção e aperfeiçoamento do campo de estágio;

XV. Elaborar plano de atividades compatível com o plano de estágio correspondente

ao componente/campo em que está responsável;

XVI. Realizar visita prévia nos campos em que desenvolverá atividades práticas,

apresentar plano de atividades ao responsável pelo campo, apropriar-se das

normas locais e procedimento nos casos de acidentes (com ou sem exposição a

material biológico);

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

23

XVII. Apresentar o campo de prática e plano de atividades aos alunos no primeiro dia

de estágio ou no período de treinamento introdutório;

XVIII. Cumprir e fazer cumprir as orientações institucionais relativas a

operacionalização do estágio (unidades parceiras e UNIFACS);

XIX. Participar ativamente das etapas de planejamento e execução do programa de

estágio;

XX. Controle dos documentos, equipamentos e materiais (EPIs) disponibilizados para

o uso do aluno;

8.4. ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS

I. Assinar o termo de compromisso de estágio referente ao campo de prática

conforme escala divulgada pela coordenação de estágio;

II. Efetuar a matrícula, quando se trata de Estágio;

III. Comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados

principalmente, quando houve convocação para treinamentos

obrigatórios;

IV. Atuar ativamente em todas as fases do estágio (planejamento,

treinamento introdutório, execução e avaliação, incluindo o OSCE na data

estabelecido pelo seu curso);

V. Participar de todas as atividades propostas pelos professores

orientadores, coordenação de curso e pela parte concedente;

VI. Preencher o Formulário Individual de Frequência do Estagiário (ANEXO V),

rubricando ao final de cada dia;

VII. Preencher, a cada bloco, o Formulário de Avaliação on-line de Campo de

Estágio, através do link encaminhado pelo Núcleo/Supervisão de estágio:

Estágio I - (ANEXO VI) e Estágio II (ANEXO VII);

VIII. Entregar documentos e relatórios de atividades nas datas estabelecidas

pelo professor orientador/preceptor;

IX. Pautar sempre sua atuação dentro dos princípios éticos;

X. Vestir-se adequadamente para a realização do estágio;

XI. Demonstrar interesse e vontade de aprender;

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

24

XII. Manter total sigilo de assuntos referentes ao seu estágio, não sendo

conduta ética adequada à inobservância desta condição;

XIII. O estagiário deverá apresentar-se no local de estágio adequadamente,

respeitando as normas do estabelecimento;

XIV. Utilizar um vocabulário apropriado, com terminologia científica quando

aplicável, evitando o uso de gírias e siglas com os clientes e funcionários;

XV. Manter o tom de voz discreto, evitando falar alto ou gritar em qualquer

ambiente;

XVI. Manter-se cooperativo com os colegas e colaboradores, estando aberto

aos debates, buscando cooperar e participar dos trabalhos;

XVII. Utilizar as várias áreas do conhecimento para perceber e compreender os

problemas e ser ativo na busca de soluções juntamente com os demais

envolvidos;

XVIII. Assumir as responsabilidades, permanecendo atento às implicações dos

seus atos;

XIX. Comunicar sistematicamente ao preceptor e supervisor de estágio

situações e dificuldades que ocorram no campo de desenvolvimento das

atividades práticas que possam comprometer a qualidade do processo de

ensino/aprendizagem e necessitem de sua interferência;

XX. Manter registro diário das atividades desenvolvidas para elaboração do

relatório final de estágio em cada bloco;

XXI. Realizar todas as atividades avaliativas propostas pelo

preceptor/supervisor, individual ou em grupo, onde as reuniões devem

ocorrer de forma presencial, evitando o uso de redes sociais, de acordo

com a necessidade de cada campo de estágio;

XXII. Participar das atividades em campo corretamente identificado, fazendo

uso do crachá individual;

XXIII. Não utilizar o benefício de acadêmico para adentrar em qualquer campo

de prática para fins particulares;

XXIV. Zelar rigorosamente pelo material de estágio /Instituição;

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

25

XXV. Ter frequência de, no mínimo, 75% no estágio em cada bloco e em relação

a carga horária total do estágio supervisionado sob pena de não realizar as

atividades avaliativas;

XXVI. Portar materiais individuais e obrigatórios para a execução de atividades;

XXVII. Conhecer e atender os requisitos da legislação vigente e das normas

estabelecidas por cada campo de prática;

XXVIII. Não fazer uso de telefone celular durante a presença no campo, exceto

por necessidade de comunicação dentro do campo de prática;

XXIX. Manter o cartão de vacina e a documentação pessoal exigida no Núcleo de

Estágio devidamente atualizados;

XXX. Estar sempre atento a legislação e às competências profissionais, não

realizando quaisquer atividades que não estejam condizentes com a sua

prática profissional ou executá-la sem supervisão;

XXXI. O uso de EPIs é obrigatório em qualquer que seja a atividade que demande

o uso deste;

XXXII. Deve-se efetuar a lavagem e sanitização das mãos: antes de iniciar

qualquer atividade, durante se necessário e após a troca de atividade;

XXXIII. É expressamente proibido tirar fotos, gravar vídeos dos pacientes, salvo

em situações que exista termo de exibição de imagem autorizado,

mediante assinatura. É proibido qualquer tipo de exibição da imagem dos

pacientes em redes sociais ou similares

8.4.1. Uniforme

I. Calça comprida branca (rede hospitalar) e jeans (rede básica);

II. Blusa, camiseta ou camisa branca (hospitalar);

III. O jaleco deverá conter o nome do aluno e o logotipo da Instituição (a ser

adquirido pelo aluno);

IV. Não será permitido o uso de bermudas, saias curtas, blusas ou camisetas

decotadas, sem mangas ou cavadas e calçados abertos;

V. Sapato fechado branco (hospitalar), sapato fechado (rede básica);

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

26

VI. Roupa privativa para as áreas hospitalares fechadas, devidamente

identificada com a logomarca da Instituição (a ser adquirido pelo aluno);

VII. Crachá de identificação (uso constante e obrigatório).

8.4.2. Apresentação Pessoal

I. Cabelos limpos, penteados e presos;

II. Unhas curtas. Apenas é permitido esmalte transparente;

III. Não será permitido o uso de anéis, pulseiras e correntes (apenas adornos

discretos e aliança);

IV. Alunos do sexo masculino deverão estar com a barba feita;

8.4.3. Materiais e Equipamentos Individuais

I. Caneta;

II. Tensiometro.

OBSERVAÇOES IMPORTANTES

A vestimenta do aluno poderá adequar-se ao campo de prática, conforme

indicação do Coordenador / Supervisor.

É imprescindível que cada aluno tenha o seu próprio material para a realização

das atividades no campo prático. Outros materiais poderão ser solicitados pelo

Coordenador de Estágio ou pelo Supervisor.

9. CONDUTAS DE SEGURANÇA NO CAMPO DE ESTÁGIO/PRÁTICA

Conhecer e acatar o “Manual de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

do Curso de Enfermagem”.

Portar-se em todas as situações e ambientes de forma adequada, zelando por

seu nome, pela reputação dos Enfermeiros e pelo nome do Unifacs.

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

27

Antes do início das atividades do estágio, todos devem conhecer a Norma

Regulamentadora nº 32 (NR32), norma do Ministério do Trabalho que estabelece as

diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à

saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde. (disponível em

http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR32.pdf)

Adotar condutas e atitudes de precauções universais e de biossegurança

conforme figura 3, visando:

▪ Prevenir, diminuir ou eliminar os riscos a que possa estar exposto na

realização de seu trabalho/estágio;

▪ Evitar infecção cruzada;

▪ Evitar exposição desnecessária do profissional/estudante aos riscos

potenciais de infecção;

▪ Evitar contaminação do ambiente.

Figura 3: Condutas e atitudes de precauções universais e de biossegurança:

Fonte: Núcleo de Estágio

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

28

É de responsabilidade do aluno, comunicar imediatamente ao preceptor

responsável qualquer incidente ou evento adverso que represente risco de

contaminação e/ou lesão, seguindo os fluxos apresentados nas figuras 4 e 5.

➢ Conduta após acidente com exposição a materiais biológicos/perfuro cortantes:

Figura 4: Conduta após acidente com exposição a materiais biológicos/perfuro cortante:

Fonte: Núcleo de Estágio

Entende-se por acidente com exposição a material biológico aquele que resulta em

contato direto de líquido corpóreo com mucosas que diferencia-se pelos seguintes tipos

de exposição:

▪ Exposições percutâneas: lesões provocadas por instrumentos perfurantes ou

cortantes (Ex.: agulhas, lâminas de bisturi, vidrarias, etc.)

▪ Exposições de mucosas: ocorrência de respingos na face envolvendo olho, nariz

ou boca; ou exposição de mucosa genital.

▪ Exposição de pele não íntegra: contatos com locais onde a pele apresenta

dermatites ou feridas abertas.

▪ Arranhaduras e /ou mordeduras: são consideradas de risco quando envolvem a

presença de sangue.

➢ Conduta após acidentes/incidentes sem exposição a materiais biológicos/perfuro

cortantes:

Figura 5: Conduta após acidente/incidentes sem exposição a materiais biológicos/perfuro cortante:

Fonte Núcleo de Estágio

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

ANEXOS

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

FORMULÁRIO DE PRÉ-MATRICULA

CURSO:

FICHA DE CADASTRO INDIVIDUAL

NOME

DATA NASCIMENTO / / ESTADO CIVIL

MATRICULA GRUPO SANGUINEO

FILIAÇÃO Mãe:

Pai:

ENDEREÇO

CEP SEMESTRE/TURNO ATUAL

NATURALIDADE NACIONALIDADE

TEL FIXO TEL CELULAR

RG ORGÃO E DATA DE EXPEDIÇÃO

CPF

EMAIL

DISCIPLINAS PENDENTES

DOCUMENTOS PRELIMINARES ** Data do

Recebimento

CARTÃO DE VACINA Sim Não

FOTOS 3x4 Sim Não qt:

FOTOS 2x2 Sim Não qt:

COPIA DE RG Sim Não

COPIA DE CPF Sim Não

Comprovante de Residência Sim Não

OBSERVAÇÕES:

Os estágios dos cursos de saúde ocorrem impreterivelmente no turno DIURNO. Considerando que, o horário

das atividades em campo está condicionado à escala apresentada durante o treinamento introdutório com

possibilidade de mudança para atender a disponibilidade do campo de prática. O aluno não deve solicitar

matrícula em disciplinas paralelas ao horário de estágio, dessa forma, havendo choque de horários assumirá

inteira responsabilidade pela ocorrência das faltas.

(*) Outros documentos poderão ser solicitados ao longo do semestre atendendo normas específicas dos

campos de estágio.

Afirmo estar ciente que o preenchimento deste formulário e entrega da documentação acima relacionada, manifesta apenas a minha intenção em cursar o Estágio Obrigatório, porém o encaminhamento aos campos de práticas está condicionado ao atendimento à todos os pré-requisitos descritos no Manual de Estágio, incluindo imprescindivelmente a matrícula, que limita-se ao 3º dia útil do início do semestre letivo correspondente, respeitando a data limite da disciplina de estágio publicada no Portal e Matrícula.

Data _______________ Assinatura:___________________________________________

Manual de Normas de EstágIo – ENFERMAGEM

FORMULÁRIO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

ALUNO PERÍODO ESTÁGIO

CURSO TURMA / TURNO

DISCIPLINA LOCAL ESTÁGIO

PRECEPTOR SUPERVISOR

Observações Finais: _______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

__________

Instrumentos de Avaliação Aplicados

Status Obs. (tema, procedimento, resultado ...)

Mini-Cex ( ) Não ( ) Sim, Data:

OMP ( ) Não ( ) Sim, Data:

DOPS ( ) Não ( ) Sim, Data: Rounds ( ) Não ( ) Sim, Data: Projeto de Intervenção ( ) Não ( ) Sim, Data: Outro:

DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR

/ /

Informações: Toda intercorrência deve ser registrada no verso (posturas inadequadas,

orientações, dificuldades...

ITENS AVALIADOS VALOR PONTUAÇÃO

1- Assiduidade e Pontualidade 1,0

2- Relacionamento / Cooperação 0,5

3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas 1,75

4 - Execução das técnicas 1,5

5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados 1,0

6 - Registros e anotações claras e concisas 0,5

7 - Apresentação Pessoal 0,25

8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade 1,0

9 - Comportamento Ético Profissional 1,0

10 - Habilidade (Planejamento ; Organização ; Comunicação e Liderança ) 1,5

TOTAL DE PONTOS 10,0

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

REGISTRO DO ACOMPANHAMENTO SEMANAL

Itens Avaliados 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana 5ª Semana Observações

1- Assiduidade e Pontualidade

2- Relacionamento / Cooperação

3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas

4 - Execução das técnicas

5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados

6 - Registros e anotações claras e concisas

7 - Apresentação Pessoal

8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade

9 - Comportamento Ético Profissional

10 - Habilidade (Planejamento; Organização; Comunicação e Liderança )

Legenda: E – Excede as Expectativas / D – Dentro as Expectativas / A – Abaixo das Expectativas / NA – Não se Aplica

Orientações e Ações de Acompanhamento

NOTA 1: PESO ( ) NOTA 2: PESO ( ) NOTA 3: PESO ( )

DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR

/ /

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

FORMULÁRIO ON-LINE DE ACOMPANHAMENTO DE CAMPO DE ESTÁGIO –SUPERVISOR

OBSERVAÇÕES SOBRE OS DISCENTES TODOS OS DISCENTES SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

UTILIZAM UNIFORME ADEQUADO

ENCONTRAM-SE COM O CRACHÁ VISÍVEL

PORTAM MATERIAIS DE USO PESSOAL

APRESENTAM FREQUENCIA REGULAR

POSTURA ADEQUADA

ESTÃO EM ATIVIDADE

DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS

OBSERVAÇÕES SOBRE O PRECEPTOR O PRECEPTOR APRESENTA SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

UNIFORME ADEQUADO

CRACHÁ VISÍVEL

PLANEJAMENTO ADEQUADO DOS MATERIAIS / ATIVIDADES

APRESENTOU CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

FREQUENCIA REGULAR / CUMPRIMENTO DE HORÁRIO

PREENCHIMENTO CORRETO DOS FORMULÁRIOS

POSTURA ADEQUADA

INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE LOCAL

PROATIVIDADE E RESOLUTIVIDADE

DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS

OBSERVAÇÕES DO CAMPO A UNIDADE

SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

ORGANIZAÇÃO ADEQUADA

MATERIAIS DISPONÍVEIS

LIMPEZA

SEGURANÇA

EQUIPE RECEPTIVA/ COLABORATIVA

PROCEDIMENTOS / ATIVIDADES EM VOLUME ADEQUADO

SUPERVISOR DATA:

CAMPO / UNIDADE CURSO:

OBJETIVO DESTA VISITA / ATIVIDADE

( ) Visita de Acompanhamento do Campo ( ) Prospecção de Campo

( ) Registro de Intercorrência / Queixa ( ) Reunião de Avaliação na UNIFACS

( ) Entrega de documentos e/ou materiais ( ) Outro

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAFGEM

FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA DO PRECEPTOR

Colaborador: Local:

Matricula: Admissão:

Período: Jornada de Trabalho: C.R:

Manhã Tarde

Data Entrada Saída Entrada Saída Assinatura Do

Preceptor Visto do

Coordenador

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO

ALUNO

CURSO PERÍODO ESTÁGIO

DISCIPLINA TURMA / TURNO

LOCAL ESTÁGIO PRECEPTOR

Cronograma CARGA HORÁRIA HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

CONTROLE DE FREQUENCIA

DATA HORÁRIO ENTRADA HORÁRIO SAÍDA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA PRECEPTOR

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

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/ /

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/ /

/ /

/ /

/ /

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/ /

Data ANOTAÇÕES IMPORTANTES ( FALTAS , ATRASOS )

DATA: ___ /___ /____ ____________________________________________________ ASSINATURA DO PRECEPTOR

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

RELATÓRIO SEMESTRAL DO PRECEPTOR

CURSO:

DISCIPLINA:

PRECEPTOR:

UNIDADE / DISTRITO:

1. INTRODUÇÃO

OBS: Detalhar objetivos propostos para o campo/bloco de práticas conforme descrito no plano de estágio e

alinhamento com a unidade; Número de grupos e período das atividades de estágio no local; Descrever o perfil da

unidade e áreas utilizadas no campo.

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Descrever as atividades desenvolvidas pelos alunos, quantificar sempre que possível

3. FACILITADORES E ENTRAVES ENCONTRADOS

Analisar os fatores que facilitaram e os que dificultaram o desenvolvimento das práticas e/ou alcance dos objetivos

propostos

4. RESULTADOS ALCANÇADOS

Descrever ao término do estágio os alunos demonstram-se aptos à ...; Descrever quais produtos e/ou contribuições

foram deixadas para a unidade com cada grupo de alunos... relacionar quais projetos de intervenção foram

desenvolvidos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisar a quanto é possível relacionar teoria e prática, aproximar o aluno da rotina profissional ; Registrar uma

avaliação geral do campo. Sempre que possível anexar fotos

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO I e II - ENFERMAGEM - SUPERVISOR, PRECEPTOR E CAMPO –

ALUNO

CURSO SEMESTRE

TURMA PERÍODO

BLOCO CAMPO

PRECEPTOR SUPERVISOR

AVALIAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO NÃO

ATENDE ATENDE

PARCIALMENTE ATENDE

ATENDE PLENAMENTE

SUPERA AS EXPECTATIVAS

AMBIENTE FÍSICO

OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS

MATERIAIS DISPONÍVEIS

INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE

VOLUME DE PACIENTES, CLIENTES OU USUÁRIOS

PERFIL DE PACIENTES, CLIENTES OU USUÁRIOS

Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o campo:

AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES NÃO

ATENDE ATENDE

PARCIALMENTE ATENDE

ATENDE PLENAMENTE

SUPERA AS EXPECTATIVAS

CARGA HORÁRIA

INTEGRAÇÃO DA TEORIA E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

APROXIMAÇÃO COM A PRÁTICA PROFISSIONAL

DESENVOLVIMENTO DE NOVAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o plano de atividades :

AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR NÃO

ATENDE ATENDE

PARCIALMENTE ATENDE

ATENDE PLENAMENTE

SUPERA AS EXPECTATIVAS

DOMÍNIO DAS ATIVIDADES

COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO COM OS ESTUDANTES

RESOLUTIVIDADE

APRESENTA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES E AÇÕES E COMPORTAMENTOS ESPERADOS

EMITE FEEDBACK INSTRUTIVO

DEMOSTRA INTERESSE NO APRENDIZADO DOS ESTUDANTES

ESTIMULA A LEITURA DE MATERIAL CIENTÍFICO.

APLICA INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO, REGISTRA E COMPARTILHA SUAS IMPRESSÕES COM O ESTUDANTE.

LIDERANÇA

Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o desempenho do professor supervisor.

AVALIAÇÃO DO PRECEPTOR NÃO

ATENDE ATENDE

PARCIALMENTE ATENDE

ATENDE PLENAMENTE

SUPERA AS EXPECTATIVAS

DOMÍNIO DAS ATIVIDADES

COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO COM OS ESTUDANTES

É EXEMPLO DE CONDUTA ÉTICA E PROFISSIONAL.

APRESENTA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES E AS AÇÕES E COMPORTAMENTOS ESPERADOS

QUALIDADE DAS ATIVIDADES PREVISTAS

INTERESSE NO APRENDIZADO DOS ESTUDANTES

ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE E CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA

CONHECIMENTO SOBRE AS NORMAS INTERNAS, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAMENTO DO CAMPO

ESTIMULA A LEITURA DE MATERIAL CIENTÍFICO

INCENTIVA O DIÁLOGO E A TROCA DE EXPERIÊNCIAS

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o desempenho do preceptor

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM COMPLETAMENTE PARCIALMENTE DE FORMA

INSUFICIENTE

CONHEÇO O PLANO DE ATIVIDADES REFERENTE A ESTA PRÁTICA

RECEBI FEEDBACK INSTRUTIVO AO LONGO DO PERÍODO DE E PRÁTICA

APRENDI E SOU CAPAZ DE ATUAR NESTA ÁREA PROFISSIONAL

RECEBI OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES NO PERÍODO PREVISTO

AS ATIVIDADES PREVISTAS FORAM CUMPRIDAS

Utilize este espaço para inserir suas impressões sobre o processo de avaliação e aprendizagem:

Auto avaliação. ESTAGIO I Com base nas competências e habilidades a serem desenvolvidas ao longo da disciplina, analise o seu nível de aprendizagem. Aprendi e

sou capaz de: COMPLETAMENTE PARCIALMENTE DE FORMA

INSUFICIENTE

ATUAR COMO PROMOTOR DA SAÚDE INTEGRAL DO SER HUMANO

PRESTAR CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA, AO ADOLESCENTE E Á FAMÍLIA ASSISTIDOS PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA

COMPREENDER DINÂMICA DO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA

ATUAR E CONTRIBUIR COM O TRABALHO DE EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL, INTERAGINDO COM A COMUNIDADE DE MANEIRA CRÍTICA E HUMANISTA

SER RESOLUTIVO, APTO A SOLUCIONAR CONFLITOS, PROPOR MUDANÇAS, TER INICIATIVA E EQUILÍBRIO NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

RECONHECER-SE COMO COORDENADOR DO TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

AVALIAR, SISTEMATIZAR E DECIDIR AS CONDUTAS MAIS ADEQUADAS, BASEADAS EM EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS

DESENVOLVER PRÁTICAS INVESTIGATIVAS , DIAGNOSTICAR E SOLUCIONAR PROBLEMAS DE SAÚDE E ENFERMAGEM

Utilize este espaço para relatar suas dificuldades e propostas de melhorias:

Auto avaliação. ESTAGIO II Com base nas competências e habilidades a serem desenvolvidas ao longo da disciplina, analise o seu nível de aprendizagem. Aprendi e

sou capaz de: COMPLETAMENTE PARCIALMENTE DE FORMA

INSUFICIENTE

SOLUCIONAR CONFLITOS, PROPOR MUDANÇAS, TER INICIATIVA E BOM RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

ATUAR PROFISSIONALMENTE COMPREENDENDO A NATUREZA HUMANA E SUAS DIMENSÕES EM SUAS EXPRESSÕES

RECONHECER AS RELAÇÕES DE TRABALHO E SUA INFLUÊNCIA NA SAÚDE

SER CAPAZ DE DIAGNOSTICAR E SOLUCIONAR PROBLEMAS DE SAÚDE

RECONHECER A IMPORTÂNCIA DO SIGILO PROFISSIONAL, ENFATIZANDO A PRESERVAÇÃO DA PRIVACIDADE INDISPENSÁVEL PARA UMA ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE

COMPREENDER A DINÂMICA DO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA

SER RESOLUTIVO, APTO A SOLUCIONAR CONFLITOS, PROPOR MUDANÇAS E TER INICIATIVA E EQUILÍBRIO NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

REALIZAR ATIVIDADES DE INTERVENÇÃO SOCIAL EM EQUIPE

Utilize este espaço para relatar suas dificuldades e propostas de melhorias:

Quantos atendimentos/ações foram realizados por você durante o BLOCO?

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

Projeto de Intervenção

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

Rubrica de avaliação

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

Revisão ou Estudo de Caso

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

Rubrica de Avaliação do Estudo de Caso

CURSO: CAMPO:

BLOCO: PRECEPTOR:

AUTOR (es): TÍTULO:

Nº CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESOS PONTOS

OBTIDOS

1 Relevância/Adequação do tema (atual/funcional) 1,0

2 Estrutura do trabalho/formatação (partes delimitadas e seqüenciadas) 0,5

3 Definição dos objetivos (tópicos ou corpo do trabalho) 0,5

4 Profundidade do conteúdo (discussão e análise crítica) 2,0

5 Seqüência lógica na exposição de ideias/ Concordância gramatical 1,5

6 Adequação metodológica ao tema escolhido (população, amostra, instrumentos, fontes de busca etc).

1,0

7 Coerência, clareza das conclusões e síntese das reflexões produzidas. 1,5

8 Citações bibliográficas (normas) 1,0

9 Referências bibliográficas (normas, quantidade e atualidade) 1,0

TOTAL DE PONTOS ALCANÇADOS

OBSERVAÇÃO:

ASSINATURA:

DATA:

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS CLÍNICAS – MINI-CEX –

Estudante

Curso Avaliador ( ) Professor ( ) Preceptor

Disciplina Turma

Data Local e

setor da

Avaliação

Dados do paciente

Idade:______ Sexo:_____________

Complexidade do atendimento

( ) baixa ( ) média ( ) alta

( ) Caso Novo ( ) Seguimento

Foco do atendimento ( ) Coleta de dados ( ) avaliação ( ) Assistência ( ) Orientações

Domínios da avaliação

DOMÍNIO INSATISFATÓRIO SATISFATÓRIO SUPERIOR NÃO

OBSERVADO

1.Habilidades na entrevista ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4 ( ) 5 ( ) 6

( ) 7 ( ) 8 ( ) 9

2.Habilidades no exame físico

( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4 ( ) 5 ( ) 6

( ) 7 ( ) 8 ( ) 9

3.Qualidades profissionais ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4 ( ) 5 ( ) 6

( ) 7 ( ) 8 ( ) 9

4.Raciocínio clínico ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4 ( ) 5 ( ) 6

( ) 7 ( ) 8 ( ) 9

5.Habilidades de orientação/aconselhamento

( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4 ( ) 5 ( ) 6

( ) 7 ( ) 8 ( ) 9

6.Eficiência e organização ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4 ( ) 5 ( ) 6

( ) 7 ( ) 8 ( ) 9

7. Competência Clínica ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3

( ) 4 ( ) 5 ( ) 6

( ) 7 ( ) 8 ( ) 9

Informações adicionais

Tempo de observação ________ min

Tempo de feedback ________ min

Comentários

Assinatura do discente

Assinatura do avaliador

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EVIDÊNCIAS PARA O MINI-CEX FORMATIVO

EVIDÊNCIAS PARA O MINI-CEX FORMATIVO

DOMÍNIO EVIDÊNCIA

1.Habilidades na entrevista Uso de perguntas precisas e adequadas, a fim de obter as informações necessários do paciente; responde e interpreta adequadamente os sinais da comunicação verbal e não verbal; adequa a linguagem ao nível de instrução do paciente; deu oportunidade ao paciente de elaborar ou apresentar o seu problema de forma integral. Apresenta história detalhada, evidenciando claramente o problema e os diagnósticos diferenciais.

2.Habilidades no exame físico Segue uma sequência eficiente e lógica; realiza a semiotécnica correta, seleciona e utiliza instrumentos diagnósticos de forma competente; obtém o consentimento e explica ao paciente seus procedimentos.

3.Qualidades profissionais Mostra respeito, compaixão e empatia; gera confiança; atende às necessidades do paciente em termos de bem-estar, modéstia e confidencialidade da informação; adota medidas de biossegurança, lava as mãos e utiliza medidas de proteção universais; mantém postura respeitosa com seus colegas, professores e pacientes; mantem-se focado em seus procedimentos durante todo o tempo da atividade.

4.Raciocínio clínico Realiza estudos diagnósticos de maneira adequada; integra os dados clínicos e identifica os problemas do paciente; formula hipóteses baseadas no raciocínio clínico; justifica a indicação de novos exames para estabelecer o diagnóstico diferencial; considera os riscos e benefícios.

5.Habilidades de orientação/aconselhamento

Explica os fundamentos do diagnóstico/tratamento/plano de cuidados ao paciente; esclarece dúvidas; explica e orienta o paciente em relação aos resultados dos exames; negocia um plano terapêutico aceitável com o paciente; registra no receituário sua prescrição e orientação, de forma legível e adequada; obtém o consentimento do paciente; instrui/aconselha sobre o comportamento a ser seguido. Explica a complexidade da situação/diagnóstico e discute as possibilidades de tratamento.

6.Eficiência e organização Prioriza, sintetiza, é oportuno e sucinto. Faz bom aproveitamento do tempo disponível.

7. Competência Clínica O estudante mobiliza conhecimentos, habilidades e atitudes para solucionar os problemas do paciente.

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OBSERVAÇÃO DIRETA DE HABILIDADES PROCEDIMENTAIS

- DOPS -

Estudante

Curso Data

Unidade(s) Curricular(es) Turma

Local da Avaliação

Avaliador Nome: ( ) Professor ( ) Tutor

Dados do procedimento/paciente

Procedimento

Cenário da avaliação ( ) ambulatório ( ) paciente internado- enfermaria ( ) paciente em UTI ( ) pronto socorro ( ) Outro:

Dados do paciente Idade:______ Sexo:_____________ ( ) Caso Novo ( ) Seguimento

Complexidade do atendimento ( ) baixa ( ) média ( ) alta

Itens avaliados NÃO AVALIADO

BEM ABAIXO DA EXPECTATIVA

ABAIXO DA EXPECTATIVA

LIMÍTROFE (BODERLINE)

ATENDE A EXPECTATIVA

ACIMA DA EXPECTATIVA

BEM ACIMA DA

EXPECTATIVA

0 1 2 3 4 5 6 1.Conhecimento prévio relevante das indicações, anatomia, da técnica do procedimento, dentre outros.

2.Obtem o consentimento informado Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.

3.Preparação pré-procedimento 4.Analgesia apropriada ou sedação segura Possibilidade de adaptação: Analgesia apropriada ou sedação segura ou manejo da dor.

5.Habilidade técnica 6.Técnica de assepsia Possibilidade de adaptação: Técnica de assepsia, medidas de biossegurança e segurança do paciente.

7. Procura ajuda apropriada/auxiliar 8. Conduta pós-procedimento 9. Habilidades de comunicação 10. Consideração do paciente/profissionalismo

11. Habilidade geral para realizar o procedimento

Informações adicionais

Tempo de observação ________ min Tempo de feedback________ min

Comentários

Assinatura do discente Assinatura do avaliador

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Evidências para o DOPS

EVIDÊNCIAS PARA O DOPS FORMATIVO

DOMÍNIO EVIDÊNCIA

1.Conhecimento prévio relevante das indicações, anatomia, da técnica do procedimento, dentre outros.

O estudante demonstra compreensão das indicações, anatomia e técnica do procedimento.

2.Obtem o consentimento informado Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.

O estudante obtém o consentimento do paciente. Possibilidade de adaptação: Obtém o consentimento informado, explica e esclarece o procedimento ao paciente e acompanhante.

3.Preparação pré-procedimento O estudante realiza o preparo do procedimento adequadamente.

4.Analgesia apropriada ou sedação segura Possibilidade de adaptação: Analgesia apropriada ou sedação segura ou manejo da dor.

O estudante realiza analgesia adequada e sedação segura para o procedimento. Possibilidade de adaptação: O estudante realiza analgesia adequada ou sedação segura ou manejo da dor para o procedimento.

5.Habilidade técnica O estudante realiza adequadamente o procedimento, seguindo a técnica vigente.

6.Técnica de assepsia Possibilidade de adaptação: Técnica de assepsia, medidas de biossegurança e segurança do paciente.

O estudante realiza adequadamente a técnica de assepsia; adota medidas de biossegurança e utiliza medidas de proteção universais.

7. Procura ajuda apropriada/auxiliar O estudante solicita ajuda auxiliar quando necessário.

8. Conduta pós-procedimento O estudante elabora o plano de cuidados do paciente; esclarece dúvidas, explica e orienta o paciente e/ou responsável em relação a possíveis complicações e o comportamento a ser seguido; registra em receituário suas orientações e prescrições de forma legível e adequada; responsabiliza-se pelo encaminhamento das ações.

9. Habilidades de comunicação O estudante comunica-se com clareza, sensibilidade e efetividade com paciente, parentes, cuidadores, professores, supervisores, colegas e outros profissionais, por meio de escuta ativa e compartilhamento.

10. Consideração do paciente/profissionalismo

O estudante demonstra respeito à autonomia do paciente; atua com honestidade, altruísmo e empatia; matem o relacionamento apropriado com o paciente e familiares; demonstra respeito à privacidade e conforto do paciente durante a realização do procedimento; demonstra curiosidade intelectual e comprometimento com uso apropriado do conhecimento científico e da tecnologia.

11. Habilidade geral para realizar o procedimento

O estudante mobiliza habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras, para realizar o procedimento.

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ROTEIRO PARA ROUND CLÍNICO E PROFISSIONAL

Descrição da metodologia: os rounds clínicos e profissionais visam proporcionar discussões significativas

referentes aos casos ou situações conduzidas pelos estudantes.

Planejamento:

Etapa 1:

- Cada grupo de atendimento (estudante individualmente) deverá organizar a apresentação do caso indicado

pelo professor/supervisor, tendo como base a estratégia SNAPPS. Esta abordagem enfatiza aprendizagem

ativa do estudante, tendo como objetivo desenvolver, de forma autônoma, o pensamento crítico e raciocínio

clínico/diagnóstico.

S Sumarize Resuma brevemente a situação ou a história e os achados do exame clínico do paciente. Sintetize as informações relevantes.

N Numere Resuma o diagnóstico diferencial em duas ou três possibilidades relevantes.

A Analise Analise as diferenças, comparando e contrastando as possibilidades e mostre as evidências para cada uma delas.

P Pergunte Pergunte/converse com o professor/supervisor sobre suas incertezas, dificuldades ou outras possíveis abordagens.

P Planeje Planeje o manejo das demandas do paciente ou da situação clínica/profissional.

S Selecione Selecione um tema relacionado ao caso para aprofundar seu conhecimento em estudo individual, mas valide com o seu professor.

Adaptado de Seki, M, Otaki J, Breugelmans R, et al. How do case presentation teaching methods affect learning outcomes? SNAPPS and the One-Minute preceptor. BMC Medical Education. 2016; 16:12.

Etapa 2:

- O grupo de atendimento (estudante individualmente) apresentará seu caso clínico/situação profissional.

- Para a apresentação podem ser utilizados cartazes, PowerPoint, dentre outras formas. Inserir o tempo

previsto para esta discussão.

Referências:

- Chinai SA, Guth T, Lovell E, Epter M. Taking Advantage of the Teachable Moment: A Review of Learner-Centered Clinical Teaching Models.

Western Journal of Emergency Medicine. 2018;19(1):28-34. doi:10.5811/westjem.2017.8.35277.

- Seki, M, Otaki J, Breugelmans R, et al. How do case presentation teaching methods affect learning outcomes? SNAPPS and the One-Minute

preceptor. BMC Medical Education. 2016; 16:12. doi:10.1186/s12909-016-0531-6.

- Wolpaw TM, Wolpaw DR, Papp KK. SNAPPS: a learner-centered model for outpatient education. Acad Med. 2003;78(9):893–8.

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RUBRICA DE AVALIAÇÃO - ROUND CLÍNICO E PROFISSIONAL-

CURSO: UNIDADE CURRICULAR:

PROFESSOR: DATA:

NOME(S) DO(S) ESTUDANTE(S):

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE

Qualidades profissionais Em construção, pois não atende aos 3 itens.

( )

Em construção, pois atende 2 itens.

( )

Segurança e domínio do conteúdo (1), postura profissional durante a apresentação (2), utilização de linguagem científica (3).

( )

Conhecimento clínico e profissional

Em construção, pois atende apenas a 1 ou 2 itens.

( ).

Em construção, pois atende 5 itens.

( )

Apresentação do paciente (1), do diagnóstico (2), do plano de tratamento (3), teorização acerca da tomada de decisão (4), segurança do paciente (5) e evidências

científicas (6). ( )

Arguição Em construção, pois não responde as duas perguntas.

( )

Em construção, pois responde apenas uma pergunta.

( )

Responde a duas perguntas ( )

ANOTAÇÕES

Qualidades profissionais

Conhecimento clínico e profissional

Arguição

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RUBRICA DE AVALIAÇÃO

- OSPE -

CURSO: UNIDADE CURRICULAR:

PROFESSOR: DATA:

NOME DO ESTUDANTE: NOTA FINAL:

Critério Níveis de desenvolvimento

Vestimenta correta: Jaleco ( ) Sapato Fechado ( ) Sem adornos ( ) Aluno negou-se a fazer algumas das técnicas esperadas para o exame físico ( ). Logo, não será atribuída nenhuma nota nesta estação

Atendido

O aluno estará com devida vestimenta;

Parcialmente atendido

Com Adorno ( ) A avaliação valerá metade da

nota.

Não atendido

Adorno e Sapato aberto ou saia/vestido – não foi autorizado a fazer a técnica.

GERAL Atendido (0,2) Parcialmente atendido (0,1) Não atendido (0,0)

Segurança do paciente: Identificar o paciente com dois identificadores (nome e data de nascimento)

Identificou o paciente com

dois identificadores (nome e data de nascimento) ( )

Só identificou o nome do paciente pelo leito e não olhou a

pulseira ( )

Não identificou o paciente ( )

Comunicação: Apresentar-se ao paciente e explicar o procedimento

Apresentou-se e explicou o procedimento corretamente

( )

Apenas apresentou-se ( ) OU

Apenas explicou o procedimento ( )

Não se apresentou e explicou o procedimento ( )

OU Desrespeitou a ética

profissional ( )

Biossegurança: Higienização das mãos antes de separar o material ( ) E após o procedimento ( );

Técnica correta de

higienização das mãos antes e depois do procedimento ( )

Higienizou as mãos com técnica incorreta ( )

OU Higienizou as mãos somente antes ou somente depois do

procedimento ( )

Não higienizou as mãos ( )

TÉCNICA Atendido (0,2)

Parcialmente atendido (0,1) Não atendido

(0,0)

Verificação de Pulso Periférico Palpação (local correto) do pulso radial ( ) Palpação do pulso braquial ( )

Realizou Palpação (local correto) do pulso radial e

Palpação do pulso braquial ( )

Precisou de ajuda do ator ( ) OU

Outro:_________________________________________ ( )

Não palpou nenhum pulso ( ) OU Técnica completamente

incorreta ( ) OU Desrespeitou a ética

profissional ( )

Verificação de Frequência Respiratória Fez alguma OUTRA técnica:

Técnica correta ( ) Deixou com o paciente perceber que está avaliando a frequência

respiratória ( )

Técnica incorreta ( ) OU Avisou que iria verificar o

padrão respiratório ( ) OU não conseguiu verificar ( )

OU Desrespeitou a ética

profissional

Atendido (0,2) Parcialmente atendido (0,1) Não atendido (0,0)

Verificação de Pressão Arterial Realizou a técnica palpatória ( ) seguida do método com ausculta ( )

Realizou a técnica palpatória seguida do método com

ausculta corretamente ( )

Realizou apenas uma das técnicas corretamente ( ) OU Outro:______________________________________________________________________

Não realizou as técnicas corretamente ( ) OU

Não conseguiu verificar ( ) OU Desrespeitou a ética

profissional ( )

Verificação de Temperatura Axilar Verificou a Temperatura na região axilar ( )

Deixou o termômetro cair e recolocou ( ) OU Colocou o

Não verificou ( ) OU Técnica incorreta ( ) OU

Manual de Normas de Estágio - ENFERMAGEM

Verificou a Temperatura na região axilar ( )

termômetro no mesmo braço ao mesmo tempo que verifica a PA

( ) Deixou pouco tempo o

termômetro ( ) Não higienizou o termômetro ( )

Não conseguiu verificar ( ) OU Desrespeitou a ética

profissional ( ) Precisou de estimulo para realizar ( )

Avaliação de Dor Utilizar escala analógica numérica 0-10 ( ) Perguntou de 1 a 10 ( )

Utilizar escala analógica numérica 0-10 e Perguntou de

1 a 10 ( )

Perguntou sobre dor, mas não avaliou intensidade ( )

Não verificou ( ) OU Técnica incorreta ( ) OU Desrespeitou

a ética profissional ( )

ORGANIZAÇÃO Atendido (0,1)

Parcialmente atendido (0,05) Não atendido (0,0)

Deixar a paciente confortável e bancada arrumada.

Não deixou nenhum material sobre a bancada nem deixou o

paciente descoberto ( )

Deixou algum material sob a bancada ( )

OU Paciente descoberto ( )

Não conseguiu finalizar a técnica ( ) OU

Deixou tudo bagunçado ( ) OU

Desrespeitou a ética profissional ( )

Comunicação efetiva e orientação adequada.

Despediu-se adequadamente, olhando para o paciente e

dando tempo ao paciente de se despedir e fazer questionamentos

( )

Despediu-se, mas sem olhar para o paciente ( )

Não se despediu ( ) OU saiu abruptamente ( ) OU Desrespeitou a ética

profissional ( )

REGISTRO Atendido (0,1)

Parcialmente atendido (0,05) Não atendido (0,0)

Registro da conduta Registrou o valor e classificação de acordo com termos científicos dos sinais vitais.

Registrou de forma legível e com todos os aspectos

solicitados ( )

Registrou apenas o valor, mas não classificou de acordo com os

termos científicos ( ) OU Registrou pelo menos um

sinal/valor de referência/termos incorretos ( )

Não conseguiu finalizar a técnica

OU Não fez o registro ( ) OU letra ilegível ( )

OU Registrou dois ou mais sinais/valores de

referência/termos incorretos ( )

Realização e registro da breve anamnese

Registrou todos os achados da breve anamnese ( )

Registrou parcialmente os achados ( )

Não registrou os achados ( )

Vestimenta correta: Jaleco ( ) Sapato Fechado ( ) Sem adornos ( ) Aluno negou-se a fazer algumas das técnicas esperadas para o exame físico ( ). Logo, não será atribuída nenhuma nota nesta estação

Atendido

O aluno estará com devida vestimenta;

Parcialmente atendido

Com Adorno ( ) OU Sapato aberto ( );

Não atendido

Adorno e Sapato aberto ou saia/vestido – não foi autorizado a fazer a técnica.

Realização e registro da breve anamnese

Técnica correta ( ) Técnica parcialmente correta ( ) Não conseguiu finalizar a técnica ( )

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BAREMA DE AVALIAÇÃO DO RELATORIO FINAL DE ESTÁGIO

CURSO: CAMPO:

BLOCO: PRECEPTOR:

AUTOR (es):

TÍTULO:

Nº CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PESOS PONTOS

OBTIDOS

1 Estrutura do relatório (partes delimitadas e sequenciadas) 1,0

2 Formatação 1,0

3 Linguagem técnico-profissional 2,5

4 Objetividade e clareza na escrita 2,5

5 Contribuição do aluno (Compreensão das atividades realizadas) 3,0

TOTAL DE PONTOS ALCANÇADOS

OBSERVAÇÃO:

ASSINATURA: DATA:

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One Minute Preceptor - OMP

Consiste de 5 micro-competências a serem utilizadas pelo examinador durante a apresentação de

um caso pelo examinando, em um minuto apenas